LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste

*Baxt não conseguia entender como entrou na penumbra e buscava na memória que tipo de poder poderia fazer isso, talvez lembrasse de algo (Inteligênica + Ocultismo)
Uma neblina agora cobria todo o local e ele estando na penumbra ou não, não sabia direito onde estava, antes de acompanhar Panush, dizia:*

- Como posso ter chegado até aqui? Eu estava em um cemitério e de repente apareci aqui. O que você sabe sobre Vegas? Agora acredito que tenho que sair desse lugar, mas nem sei como cheguei.

*Genuinamente confuso, buscava ideias em suas experiências passadas para lidar com algo tão atípico.*

Se Rugall respirasse, neste momento eetaria ofegante devido a ansiedadeve medo. Os cavalos pareciam saídos debum pesadelo e seus cavaleiros como demonios caçando vitimas. Rugall se mantém estático e em silêncio.

Se isto é um sonho, Rugall não iria arriscar. O pouco que sabe sobre o mundo é que existem coisas ocultas e muito mais perigosas do que um vampiro.

Então Rugall escuta vozes... parecendo ser duas pessoas. Uma parece confusa e ambas se... reconhecem? Entao se encontraram agora. Mas, seres de carne, umbra, mundo dos mortos?

Rugall faz o possível para escutar a conversa e se ocultar dos cavaleiros.

O que Rugall escutava parecia não fazer o menor sentido. Pareciam estar falando de um plano espiritual, um mundo por trás do mundo. Por outro lado, Rugall é um vampiro, uma criatura amaldiçoada e temida pelos mortais, algo que não acreditava existir até se tornar um. Pensando desta forma, o sobrenatural é algo que existe e com cerreza existem muitas coisas que Rugall ainda não teve a chance de conhecer.

As brumas começavam a se dissipar e Rugall tinha que fazer algo. Ao tentar acompanhar a névoa, percebeu se aproximar das vozes que escutava sorrateiramente. Rugall decide manter-se oculto e escutando a conversa alheia, uma vez que a situação era muito mais complexa do que ele imaginava.

Em todo esse tempo em que esteve em Las Vegas nunca tinha ouvido falar de algo assim. Não consegue imaginar que pior hora para algo como isso ter acontecido.

*As informações do mundo espiritual eram confusas. Eram informações realmente de outro mundo algo que não tocava o plano material, não tocava normalmente. Mas aparentemente em vegas as coisas caminhavam de maneira diferente.

Ouvia as palavras de Panush e por respondia*

"... - Ele manipulava também o mundo físico, pois é um ser de carne, embora eu não saiba a natureza desse ser."...

- Um ser de carne? Um mago? Vampiro? Um Giovanni talvez? As histórias dizem que os lobisomens é que lidam mais com espíritos, eu não tenho qualquer poder que me ajude verdadeiramente por aqui.


*sobre onde estava*
- Lembro de ter ido ao cemitério, buscava mais informações sobre os cainitas através de espíritos. Mas aparentemente fui tragado pra cá. Não sei como cheguei até aqui, mas vejo que preciso de poderes místicos ainda desconhecidos para mim pra poder lidar com tudo isso, quem sabe depois disso eu possa voltar pra Vegas.

*sobre o que pretende diz:*

- Pretendo fazer o que todo Ravnos que sobrou no mundo faz....
*faz uma pausa como se pensasse nas possibilidades de resposta e diz por fim:*
- sobreviver.

*se encaminha para a melhor forma de sair daquele lugar.*

- Bom dia, Bela Adormecida. - Ele sussurra, de pé ao lado da cama. Sua aparência ainda está disfarçada com a máscara e a maquiagem, ele não precisa de ofuscação agora.

- Eu sou Axton. - Ele logo se apresenta, para evitar um escândalo. - O amigo de David. Ouvi seu chamado, e estou o atendendo. Você pode contatá-lo pra mim?

Vai ser fácil encontrar David uma vez que ele já o procurava. A diferença é que antes Gilbert não queria nenhuma relação com o infeliz, e agora... Bom, ele pode ser útil pra alguma coisa. Pra variar.

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Vitalidade:

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Vitalidade:

Panush, que estava mais real do que nunca ali na umbra, balançava a cabeça positivamente enquanto prestava atenção no que Baxt dizia, formulando então suas proprias ideias. - Muita gente vei parar aqui, é improvavel que todos tenham vindo do cemiterio, talvez tenha sido aberto varias passagens por toda vegas. - A nevoa ia ficando cada vez mais rala, o que deixava o espirito cada vez mais inquieto. - Ian, temos que sair daqui imediatamente. Os seguidores de Valerius logo nos encontrarão aqui. Vamos para o cemiterio, é a melhor pista que nós temos. - Panush começava a olhar para os lados, como se estivesse esperando a qualquer momento ser interceptado por um dos seres de valerius.


Enquanto isso, um pouco afastado dali, um pouco mais oculto na nevoa que os outros dois, estava Rugal, espreitando e observando a conversa deles, embora a nevoa estivesse o protegendo melhor, ele já podia sentir que estava ficando cada vez mais descoberto.

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Vitalidade:

A boneca de sangue olhava para os lados com uma expressão confusa, lentamente ela levava sua mão até seu rosto, e esboçava uma leve expressão de dor. Confusão.

Ela então se dava conta que não estava sozinha naquele ambiente, que Axton estava lá, apesar dele ter se apresentado alguns segundos atrás e dito a que veio, a garota ainda estava um tanto quanto devagar devagar por causa do tratamento para mante-la em coma. - Axton... - Sua voz era fraca, quase sussurada, era preciso fazer algum esforço para entender o que ela estava dizendo. - Desculpe, não o reconheço, e esse nome... - Ela fazia uma pausa de alguns segundos. - David... também não me é familiar... Onde eu estou, Axton? - Ela voltava a olhar em volta lentamente, um tanto quanto letargica. - Parece um quarto de hospital... - Sua voz ainda fraca começava a falhar, a ultima parte de seu discurso beirava o inaudível.

*Baxt seguia para Panush, tudo que ele queria naquele momento era sair da umbra e sair de vegas.*

]OFF: Assim que for possível, estou abandonando essa área e as crônicas da cidade. Achei que já tinha até saído.]

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Vitalidade:

Saida do cenario Liberada

Mas é claro. Bem que estava fácil demais.

- Sim, querida. - Pacientemente, ela ajuda a garota a se sentir menos perdida. - Você bateu com a cabeça. Essas perdas de memória são comuns, aos poucos você vai voltar ao normal. - É mentira, ele não faz ideia se ela vai voltar ao normal.

Enquanto fala, ele se levanta e calmamente caminha pelo quarto, indo até a cômoda para mexer nos objetos pessoais dela. Seu celular deve ter o número de David, não?

- Você consegue lembrar seu nome? - Ele a enrola, ciente de que ela será inútil. - Não se esforce muito.

Ou talvez tenham simplesmente apagado sua mente. David ficaria muito desapontado com isso.

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Vitalidade:

- Eu bati? Suponho que seja mesmo... - Sua voz era carregada de duvida, ela parecia acreditar nas palavras de seu interlocutor, mas sua cabeça era nublada, não conseguia formar lembranças direito.

O ravnos tem a brilhante ideia de buscar nos objetos pessoais da boneca o aparelho celular dela, na esperança de que nele estivesse contido o numero de David Hayter. Enquanto ele procurava o objeto ia conversando com a garota, tentando acalma-la do jeito que podia.

Um silencio se espalhava pelo aposento, apenas sendo quebrado pelo barulho do movimento dos objetos dentro da bolsa da garota, até que finalmente ela abriu a boca novamente, baixinho como anteriormente, mas dessa vez a voz saia um pouco mais chorosa, desespero era perceptivel naquele som. - Eu não consigo nem lembrar o meu nome - Se o Ravnos se virasse veria que a paciente agora estava chorando.

Gam finalmente encontra o iphone da garota, mas infelizmente estava protegido por senha. Por sorte, era uma senha biométrica.

Ufa. Se a senha fosse numérica, Gil estaria perdido. Ele não tem a menor ideia de como funciona a programação de celulares. Bem quando ele achou ter começado a entender os computadores, os humanos inventaram novas máquinas com novas complicações.

- Pronto, pronto. - Ele senta-se ao lado dela, acariciando suas costas com uma mão. - Não se force muito, querida. É só uma questão de tempo até as coisas fazerem sentido. O seu nome é Cassandra. - Gentilmente, ele pega sua mão e leva seu polegar até a tela do celular. - Me empreste seu dedo, por favor. Tenho uma emergência a tratar com um grande amigo seu, preciso usar o telefone emprestado. - Ele diz com calma, guiando-a pacientemente.

0005

Vitalidade:

Gil ficava mais aliviado ao ver que a senha era biometrica e não numerica. Certamente a boneca havia optado por esse tipo de senha por julgar mais segura, afinal precisaria do dedo dela para destravar o celular, e uma senha numerica qualquer um que soubesse o codigo poderia abrir, mas naquele momento, o fato de ser uma senha biometrica tornou infinitamente mais facil o manuseio daquele celular.

- Cassandra... não sei... é um bom nome... eu acho... - A garota dizia ainda com a voz fraca, porem era notável que a voz estava voltando aos poucos, a medida que a boneca ia trabalhando mais suas cordas vocais.

O vampiro pegava sem problemas nenhum a mão da boneca e o levava seu dedo indicador até o aparelho, a mão estava tão fraca ainda que talvez nem se Cassandra quisesse, ela seria capaz de evitar que sua mão fosse usada para desbloquear o celular.

Como resultado, o visor se acendia e aparecia na frente do vampiro a tela principal do celular, pronto para uso, colocando em pratica o seu plano, Gil ia até os contatos e procurava pelo nome de David Hayter.

Bingo! Ele encontrava o contato do primigenie. Cassandra mesmo desmemoriada havia sido útil no fim das contas.

[OFF]
QUE DELÍCIA DE NARRADOR CONSTANTE

[ON]
Bom, muito bom. Fora da vista de Cassandra, Gil puxa levemente sua manga e marca quimericamente o telefone de David em seu antebraço. Uma forma prática e segura de salvar a informação, simplesmente.

Ele então coloca o celular dela de volta no lugar. Não precisamos criar problemas por causa disso.

- Descanse, querida. Eu vou chamar a enfermeira e dizer que você já acordou. - Ele acaricia sua mão, levantando-se em seguida. - Não se preocupe, está tudo bem.

Ele vai até o banheiro do quarto e altera sua aparência em frente ao espelho. É bem verdade que ele já está disfarçado, mas para sair daqui ele precisará de outra cara (Máscara das Mil Faces). A daquele rapaz, o cachorrinho de Rebecah. Qual era mesmo o nome dele? Bom, que seja. Pelo menos o rosto Gilbert se lembra perfeitamente. Era irritante demais para esquecer.

Uma vez que o novo disfarce esteja convincente, ele sai do banheiro. Reforçando a escuridão no quarto para garantir que Cassandra não estranhe sua nova aparência, ele passa direto para a porta e vai embora.

Gil passa pelos seguranças, ciente de que estranharão o fato de não terem visto ele entrando. Que seja, são carniçais. Com certeza não é a primeira coisa esquisita que já viram nesse trabalho. Caso lhe dirijam a palavra, ele simplesmente passa direto. Aquele nojentinho provavelmente não perderia tempo com eles, e Gil também não o fará.

Na primeira oportunidade sem testemunhas, ele quebra sua máscara e volta a ter a aparência do homem loiro. Quanto menos ele manter a cara do Anarquista, melhor. Gil então deixa o hospital e liga para David lá fora.

0010

Vitalidade:

Rolagem de Dados:

Gilbert olhava fixamente para seu braço e se concentrava um momento, aos poucos em seu braço ia surgindo numeros em uma cor brilhante, um verde fosco, como se estivesse sendo queimado na pele do vampiro, embora não doesse absolutamente nada. Em pouco tempo o mesmo numero de celular que ele via no aparelho de telefone havia sido marcado em seu proprio braço.

Satisfeito com o resultado, ele então devolvia o celular a bolsa, onde havia o encontrado originalmente, e informava a boneca de sangue, que iria informar a enfermeira o fato de que ela tinha acordado, mas antes precisava utilizar o banheiro um instante. A moça concorda e o vampiro se retira do ambiente para o banheiro anexo ao quarto.

O Ravnos se posiciona de frente ao espelho e se concentra, no uso de sua disciplina para assumir a forma aquele cachorrinho maldito de Rebecah que ele conhece tão bem, seu rosto era impossivel de esquecer. Porém, apesar de ter certeza que ele estava utilizando a disciplina corretamente, nada acontecia.

off: Kkkkkkk valeu gam Cara, eu quero te avisar que a aradia está sem tempo e por isso ainda não me passou os npc's e nem o que estava planejado para acontecer com você, apenas um plano geral do ambiente da cidade mesmo, por isso, eu vou desenvolver a minha propria historia com você. Se houver alguma incongruência com algo que tenha acontecido no passado, eu peço desculpas de agora.

Rugall se mantém escondido na medida do possível. Tudo é muito estranho, como se fosse um pesadelo mas ainda assim, terrivelmente real.

Rugall tenta manter proximidade das pessoas que conversam próximo a ele mas tenta não se revelar. Apenas tenta descobrir como sair deste pesadelo.

É, isso foi decepcionante. Agora ele vai ter que pensar em outro jeito de sair daqui. Pela janela é uma alternativa, mas ele deixaria a garota em alerta. Não não, o poodle de Rebecah terá que agir de alguma outra maneira.

Gil vai até a porta e delicadamente abre uma fresta, tentando não chamar atenção dos seguranças. Ele só precisa de uma pequena abertura para olhar lá fora.

- Ótimo, agora vigiem o corredor. - É o cara da Rebecah que vem chegando, dispensando os seguranças com outra ordem.

Ele sempre foi muito melhor com ilusões diretamente na maya, esse negócio de ofuscação é desconsertantemente complicado. Com esse truque, ele só pretende fazer com que os seguranças se afastem da porta. Ele não podia abrir e sair com eles ali mas, uma vez que o caminho esteja livre, será fácil passar ofuscado.

O homem ilusório irá "entrar" no quarto, efetivamente desaparecendo enquanto passa pela porta. E Gil aproveitará a deixa para sair sob o manto da ofuscação.

O resto do plano é inalterado, e o Ravnos vai para a rua contatar David Hayter.

0020

Vitalidade:

Percebendo que não dava para confiar muito na ofuscação, Gil resolvia se confiar mais na sua disciplina nata, o quimerismo, produzindo uma copia, uma miragem, uma ilusão daquele mesmo ser que ele tentava se tornar surgindo no corredor e comandando para que os seguranças fossem embora. Aquele plano de fato funcionara muito melhor, e o cachorrinho de rebecah surge no corredor.

Uma vez com o corredor livre, o vampiro saia do quarto e dava um jeito de sair do hospital também, agora com o caminho livre aquilo não sera nem um pouco complicado.

Do lado de fora do hospital, ele olhava para o seu pulso ainda marcado quimericamente e discava o numero de David Hayter. O telefone discava uma, duas, quatro, seis vezes, até que alguém atendesse. - David Hayter falando, quem é?

0100

Vitalidade:

O vampiro tentava se manter o mais proximo possivel dos dois seres que conversavam, se mantinha concentrado naquela tarefa, talvez concentrado demais, e por isso não percebe a aproximação de algo ou alguém por trás dele, tudo que o vampiro sente é uma pancada em sua cabeça que o deixa um tanto quanto zonzo, ele cai no chão apenas para ver um ser de sombras se aproximar dele, e se ajoelhar a sua frente, ainda que os dois estivessem a um palmo de distancia um do outro, rugal não era capaz de identificar nenhum traço significativo daquele ser de sombras. O vampiro perdia a consciencia novamente,

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Um tempo indiscriminado mais tarde, o membro começava a abrir os olhos, lentamente, sua cabeça já não doia mais, ele sentia que estava em um gramado longo, o ceu ainda estava escuro, o que era um bom sinal. Ele também reparava que aquele cenario decadente e morto de outrora tinha desaparecido, algo lhe dizia que ele tinha retornado de seja la onde ele estivesse, só não parecia ser o mesmo local da cidade que ele estava antes.

- Boa noite, Hayter. Aqui é o Gam, ainda lembra de mim? Surgiu um assunto urgente para resolvermos, mas primeiro... Você pode me confirmar que é você mesmo? Por favor, me diga como nos conhecemos.

A resposta certa é dizer que Gam lhe deu um tiro na perna enquanto ele tentava escapar da fazenda. As coisas se tornaram mais amigáveis depois disso, mas naquela hora não havia tempo para gentilezas. Por mais de uma vez Gil se arrependeu de não ter dado o tiro na cabeça ao invés.

O Arcano deu sinal de atividade sobrenatural estranha na cidade. Logan Rak foi escalado para investigar e mais uma vez o Aprendiz vai de encontro ao sobrenatural.

Em Spring-Valley há uma casa pequena alugada em nome de um laranja de um laranja de um laranja do arcano e essa será sua base de operações enquanto estiver em Vegas.

Rak ajusta as coisas no seu novo lar e procura o "pacote" com equipamentos que o Arcano concede para as missões, geralmente coletes de kevlar, espingardas, espadas, água benta e alho... Muito alho.

Tudo arrumado, Rak sai com seu clássico sobretudo e chapéu pelas ruas em busca de um lugar para beber e apreciar a comunidade local.

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Vitalidade:

Um silencio se projetava do outro lado da linha por alguns poucos minutos. - E como esquecer de você Gam. Primeiro você tentou me matar com um tiro na perna, e logo após compartilhamos algo desagravel conosco. Diga o que é preciso resolver - Hayter ia direto ao assunto, assim como Gil estava fazendo.

off: se preferir fazer o dialogo por whatsapp para adiantar a cena, me avisa.