LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
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Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Rian
PV 13/15
FdV 06/07
- Dia 3
1930 PV 13/15
FdV 06/07
- Dia 3
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
Rian se sentia satisfeito após se alimentar daquele homem assustado, que havia encontrado na rua. Aproveitava a desorientação do homem para ir embora dali, indo em direção ao deserto, fora da cidade.
Sua caminhada levava cerca de meia hora, as casas ficavam mais esparsas e também maiores, intercaladas por grandes terrenos de areia, perfeitos para o que o vampiro pretendia fazer. Ele então caminhava até uma parte de um desses grandes terrenos de areia, onde ele julgava que não estava sendo visto por possíveis câmeras de segurança ou mortais bisbilhoteiros e utilizava o seu dom de sangue.
Tudo acontecia muito rápido, o vampiro fechava seus olhos e se concentrava, seu corpo começava a derreter se tornando uma gosma disforme, quem estivesse vendo aquela cena ficaria no mínimo enojado, pois o vampiro parecia uma bruxa de filme antigo quando estava morrendo, e começava a derreter.
Uma vez em estado de gosma disforme completa, a areia do deserto começa a chupar a gosma rapidamente, até não sobrar absolutamente nenhuma gota de gosma na superfície. Neste momento a consciência do vampiro já estava longe, não mais ciente do que acontecia com seu corpo, tendo apenas uma vaga ideia do que acontecia ao seu redor, longe, como se não fosse com ele.
Na noite Seguinte – 19:30
Como o vampiro havia decidido, antes de se fundir com a areia do deserto. Seu corpo em forma de gosma é expelido para fora do chão, e então aos poucos ia se reconfigurando em uma forma física, e palpável, neste momento o vampiro recobrava a sua consciência, abrindo seus olhos e verificando que estava sozinho naquela areia
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Balflear Mied Bunansa
"Lógico, pode assistir televisão Nadia." - fala Balflear, ele sabe que não é o som de um programa de televisão que vai distrai-lo de seus objetivos.
[Após fuçar o facebook...]
"Mas que merda será a relação dessa menina com o verme, ela é a definição de uma ovelha. Pior que isto, por que ele precisaria de mim... qualquer um poderia executar um serviço destes. Será que ela é a protegida de algum vampiro local?" - O cérebro do cainita trabalha numa velocidade assombrosa para tentar achar onde exatamente os pontos não se encaixam nessa história, porém é tudo especulação.
"Agora é hora de acessar o perfil por completo". Balflear utiliza de seus habilidades de computação para ganhar acesso ao perfil da menina e ali ler suas mensagens particulares.
John Dalloe- Data de inscrição : 20/07/2016
Idade : 42
Localização : New York
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Com o bastão de luz, vou traçando o percurso do led da arvore. Percebendo inclusive que passei próximo a área que ele “pegava”. Esse led ficou verde porque ativei essa merda ou porque como vêm de uma arvore. O verde se camufla melhor que o vermelho? A verdade é que passei por aquela área, mas não sei se passei de fato pelo percurso do led. Que droga. Tento ouvir as sirenes e o possível apoio policial. No caso de ter ativado mesmo aquela porcaria. Mas não escuto nada. Sé tivesse de fato ativado o led verde, eles já teriam ao menos tocado o alarme silencioso e a policia e/ou uma firma de segurança privada já estaria chegando. Mesmo que o alarme da casa fosse “silencioso” com meus sentidos excepcionais (Auspícios) ainda poderia ouvir algo da casa, também com certeza já teria ouvido sirenes se aproximando. Fosse da policia, fosse de uma firma particular. Não ter nenhum alarde comprova que não fui notado. Afinal também estou fazendo um bom trabalho até agora. (Megalomaníaco – Não acho que cometi erros, nem que fui pego).
O quarto esta escuro, mas confiando em meus sentidos esquadrilho os arredores, procurando outras pessoas (Também especificamente o homem que vi na bicicleta já que conheço sua aparência, então se ele estiver ofuscado no lugar possivelmente o verei) e qualquer fonte de ameaça no cômodo. (Auspícios On – Tem o ciclista ou outro alguém esta no quarto? Ou mesmo a mais alguma coisa significativa no local)? Logo minha atenção se volta ao monitor em um dos cantos, mas também percebo todo asseio e cuidado com a arrumação. Tão bem feito que talvez mesmo seja um “toc”. Particularmente entendo de “perfeccionismo” e áquea arrumação bem indicava uma compulsão. Mas ainda é cedo para supor. Precisaria ver esses mesmos indícios se repetirem em outros cômodos da casa, antes de dar isso como uma certeza. Depois de descartar um “ataque surpresa”, ma achando sozinho no cômodo vou me aproximando do monitor.
Ao ver o que é mostrava meus olhos se dilatam em inicial surpresa Me pegaram! mas logo depois se estreitam como os de quem espera “uma facada pelas costas”. Tenho de sair daqui antes que...
Me fudi... Ao enfim adentrar o lugar, esperava em uma “hipótese ruim” encontrar o “ciclista de terno” residente da casa, talvez já dentro do cômodo e ter de lidar com ele rapidamente, até “meio que no improviso”. Supus vários cenários, uns inclusive bem ruins. Mas nem de longe pensei que uma coisa dessas fosse acontecer. Droga.... Por mais que a situação fosse ruim e um tanto desesperadora... me mantenho o mais frio e calmo que consigo, sabendo muito bem que me desesperar não ajudaria em nada e que precisaria de todas as minhas faculdades mentais se quisesse sair daquela roubada. Antes de mais nada, pego um pequeno pedaço da fita adesiva na minha mochila e a uso para tapar a câmera do computador. Se alguém me via por ali, agora não via mais. Droga! DROGA! Minha ansiedade cresce rapidamente, é muito difícil me manter calmo nesse tipo de situação. Capturado, sem saber “pelo que”, Um grupo de caçadores? Os Bastardos da Camarilla? “para que” (que propósito eles tinham em mente) e também “por quem”. O que posso dizer? DROGA!!! A situação é mesmo ruim. Até dou um soco no ar para extravazar a tensão, o que me ajuda bastante a voltar a me acalmar. Foco, fique frio, fique concentrado. Não podia perder o controle, tinha de estar focado e eficiente. Minha sobrevivência bem podia depender disso. Pego a escopeta na minha mochila e com ela já em punhos começo a vasculhar o lugar em busca de outras câmeras o que sei que deve ter mesmo. (Auspícios na busca por câmeras). Se ele não está aqui na armadilha, esta me monitorando de algum lugar. Tinha de ter uma câmera em algum lugar por aqui. Se não a achar não é sinal que ela não esta aqui. É só uma mostra que tenho de procurar melhor. Também verifico as barras na janela e a porta do quarto. (Quero ver uma ideia melhor do nível de segurança desses bloqueios e se é possível talvez romper a força com alguns tiros de escopeta, ou mesmo usar as gazuas. A porta do quarto por exemplo esta fechada e também foi revestida com metal)?
Enquanto vou revistando o lugar, também vou pensando. Quem quer que seja me fotografou ainda em cima do murro meu dom de ocultação (Ofuscação) só caiu quando cai do outro lado. supostamente devia estar oculto. (Minha ofuscação não tinha funcionado com o puto e sabia disso). Essa casa é muito tecnicologica, talvez também tenha um recurso assim sobre o murro do perímetro, como um sensor de movimento, térmico ou coisa assim. Não sei quantos “brinquedinhos” esse puto tem, nem o que pode fazer... Ele ainda não estabeleceu contato. Será que pretende me manter preso aqui até o amanhecer? Se esse é o plano dele, Não vou permitir. Continuo revistando o quarto, agora dando mais atenção a cama e aos moveis. (A alguma coisa oculta no travesseiro, colchão, computador ou em qualquer outro móvel do quarto? Uma câmera, compartimento escondido ou mesmo alguma outra coisa)?
Não acho que isso seja coisa daquele barril. Encosto na maçaneta da porta. (Auspícios 03 – Toque do Espírito). Tentando com isso visualizar quem esta me aprontando essa “filhadaputagem”. Talvez até consiga um vislumbre se suas intenções. Tento entender/conhecer melhor meu captor, consequentemente aumentando minhas chances.
---xXx---
Dentro da Casa
O quarto esta escuro, mas confiando em meus sentidos esquadrilho os arredores, procurando outras pessoas (Também especificamente o homem que vi na bicicleta já que conheço sua aparência, então se ele estiver ofuscado no lugar possivelmente o verei) e qualquer fonte de ameaça no cômodo. (Auspícios On – Tem o ciclista ou outro alguém esta no quarto? Ou mesmo a mais alguma coisa significativa no local)? Logo minha atenção se volta ao monitor em um dos cantos, mas também percebo todo asseio e cuidado com a arrumação. Tão bem feito que talvez mesmo seja um “toc”. Particularmente entendo de “perfeccionismo” e áquea arrumação bem indicava uma compulsão. Mas ainda é cedo para supor. Precisaria ver esses mesmos indícios se repetirem em outros cômodos da casa, antes de dar isso como uma certeza. Depois de descartar um “ataque surpresa”, ma achando sozinho no cômodo vou me aproximando do monitor.
Ao ver o que é mostrava meus olhos se dilatam em inicial surpresa Me pegaram! mas logo depois se estreitam como os de quem espera “uma facada pelas costas”. Tenho de sair daqui antes que...
Enquanto o vampiro ficava perplexo com o que via, a janela por onde ele havia entrado se fecha automaticamente, primeiro a proteção de vidro, depois uma proteção mais forte, algumas barras de metal trancavam por fora a passagem por ali. Marko estava preso.
Me fudi... Ao enfim adentrar o lugar, esperava em uma “hipótese ruim” encontrar o “ciclista de terno” residente da casa, talvez já dentro do cômodo e ter de lidar com ele rapidamente, até “meio que no improviso”. Supus vários cenários, uns inclusive bem ruins. Mas nem de longe pensei que uma coisa dessas fosse acontecer. Droga.... Por mais que a situação fosse ruim e um tanto desesperadora... me mantenho o mais frio e calmo que consigo, sabendo muito bem que me desesperar não ajudaria em nada e que precisaria de todas as minhas faculdades mentais se quisesse sair daquela roubada. Antes de mais nada, pego um pequeno pedaço da fita adesiva na minha mochila e a uso para tapar a câmera do computador. Se alguém me via por ali, agora não via mais. Droga! DROGA! Minha ansiedade cresce rapidamente, é muito difícil me manter calmo nesse tipo de situação. Capturado, sem saber “pelo que”, Um grupo de caçadores? Os Bastardos da Camarilla? “para que” (que propósito eles tinham em mente) e também “por quem”. O que posso dizer? DROGA!!! A situação é mesmo ruim. Até dou um soco no ar para extravazar a tensão, o que me ajuda bastante a voltar a me acalmar. Foco, fique frio, fique concentrado. Não podia perder o controle, tinha de estar focado e eficiente. Minha sobrevivência bem podia depender disso. Pego a escopeta na minha mochila e com ela já em punhos começo a vasculhar o lugar em busca de outras câmeras o que sei que deve ter mesmo. (Auspícios na busca por câmeras). Se ele não está aqui na armadilha, esta me monitorando de algum lugar. Tinha de ter uma câmera em algum lugar por aqui. Se não a achar não é sinal que ela não esta aqui. É só uma mostra que tenho de procurar melhor. Também verifico as barras na janela e a porta do quarto. (Quero ver uma ideia melhor do nível de segurança desses bloqueios e se é possível talvez romper a força com alguns tiros de escopeta, ou mesmo usar as gazuas. A porta do quarto por exemplo esta fechada e também foi revestida com metal)?
Enquanto vou revistando o lugar, também vou pensando. Quem quer que seja me fotografou ainda em cima do murro meu dom de ocultação (Ofuscação) só caiu quando cai do outro lado. supostamente devia estar oculto. (Minha ofuscação não tinha funcionado com o puto e sabia disso). Essa casa é muito tecnicologica, talvez também tenha um recurso assim sobre o murro do perímetro, como um sensor de movimento, térmico ou coisa assim. Não sei quantos “brinquedinhos” esse puto tem, nem o que pode fazer... Ele ainda não estabeleceu contato. Será que pretende me manter preso aqui até o amanhecer? Se esse é o plano dele, Não vou permitir. Continuo revistando o quarto, agora dando mais atenção a cama e aos moveis. (A alguma coisa oculta no travesseiro, colchão, computador ou em qualquer outro móvel do quarto? Uma câmera, compartimento escondido ou mesmo alguma outra coisa)?
Não acho que isso seja coisa daquele barril. Encosto na maçaneta da porta. (Auspícios 03 – Toque do Espírito). Tentando com isso visualizar quem esta me aprontando essa “filhadaputagem”. Talvez até consiga um vislumbre se suas intenções. Tento entender/conhecer melhor meu captor, consequentemente aumentando minhas chances.
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
"Se você quer Paz prepare-se para a Guerra."
Anahí dirige em direção a Las Vegas - cidade na qual pretende permanecer por tempo indeterminado.
"Conhecer o sabor do sopro da ilimitabilidade."
Anahí acredita que a cultura ocidental possui um valor equivocado: as pessoas não devem fazer o que gostam. Ela acredita no que prega a cultura oriental: as pessoas devem aprender a gostar do que fazem - e Anahí era um instrumento da Guerra.
- A sede do leite da bondade dos homens - insaciável.
"Nem mesmo em duas eternidades seria possível aplacá-la."
Ela aprendeu a gostar e amar o propósito que havia sido reservado para ela.
"Um marinheiro apenas mostra seu verdadeiro valor durante a tempestade."
Seu mentor, Louis Cypher, havia dito que Las Vegas é uma cidade rápida, o aprendizado de um século pode ser adquirido em uma geração - o Masculino pode chegar somente ao Conhecimento, apenas o Feminino pode alcançar a Sabedoria - Anahí deveria adquirir a Sabedoria de Las Vegas.
"Se para que a Paz em Las Vegas arvoreça, floresça e frutifique ela precise ser regada com sangue, serei a mensageira da Paz e o Arauto de Presságios de Fortuna e Boa Ventura."
Chegando à Cidade Anahí dirigiu calmamente procurando um lugar no qual se sentisse confortável para se hospedar.
"O que Deus dá com uma mão o Diabo toma com a outra..."
- Tudo acontece por um motivo. Espero descobrir o motivo da minha vinda à Las Vegas antes que seja tarde.
"...e é melhor estar na mão do Diabo do que contra ele."
Anahí não sabia como interpretar seu envio à Las Vegas, mas se houvesse uma razão sabia que Cypher não estaria disposto a tolerar falhas, fracassos e/ou fraquezas.
"O Inferno é meu lar."
Anahí sentia que estava, finalmente, indo para casa.
"Aguardo ansiosamente para descer aos asquerosos e mortais prazeres do vislumbrar da carne dos meus inimigos sendo devorada pelos vermes, até que se possa ver o imaculado e reluzente branco dos seus ossos."
Anahí Iosifescu- Data de inscrição : 27/12/2016
Idade : 35
Localização : São Paulo/SP
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Antes que descessem com o carrinho - Não, eu vou encostar no caminhão e vocês apenas deitem a caixa com a parte certa pra cima e a deslizem pra dentro do furgão, quanto à ele (motorista) peguem a carteira e mochila e o deixem aí, a polícia não deve demorar e eles terão que prestar socorro - Dadas as ordens Brian já podia ouvir o barulho das sirenes enquanto a caixa era carregada - Vamos com isso! - Assim que a porta fosse fechada com a caixa dentro Brian arrancava com o veículo deixando o caminhão aberto com o motorista semi-morto diante da carroceria (ainda com o saco na cabeça).
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Despertava de meu sono diurno e emergia para fora da terra como se fosse uma planta que crescesse em uma fração de segundos. Era preciso agir rápido, havia a possibilidade de que a garota estivesse na biblioteca, ou ainda fosse chegar à biblioteca. De qualquer forma eu precisava estar lá quando ela aparecesse. Assim eu faço. Caminho rapidamente até a biblioteca e, chegando ao localme passo também por um estudante e procuro por um livro de física básica (de 2º grau). Observo se a moça está em algum lugar da biblioteca, enquanto sento em uma das cadeiras e escondo meu rosto atrás das páginas do livro para observar os frequentadores do ambiente.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Balflear Mied
PV 09/11
FdV 08/08
- Dia 2
0045 PV 09/11
FdV 08/08
- Dia 2
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
- Rolagem de dados:
- John rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 4 para hackear facebook que resultou 4, 8, 5, 4, 6, 6, 1 - Total: 5 Sucessos
Após receber a confirmação por parte do vampiro, Nadia apontava o controle para a televisão e ligava o aparelho, já indo direto para o guia de programação enquanto a televisão ficava apenas com o áudio de um desenho animado. Provavelmente os últimos hospedes tinham uma criança. Finalmente escolhendo assistir um filme que estava passando na HBO.
Enquanto isso balflear estava concentrado no facebook da menina, não foi preciso muito trabalho, apenas com as informações que o vampiro tinha disponível, foi capaz de deduzir qual seria a senha utilizada pela garota. “Poison22”. Uma vez dentro da conta da moça o vampiro tratou de ir direto para as mensagens da garota.
No entanto, descobriu pouca coisa útil, conversas de adolescentes normal, a respeito de romance, da ultima saida que a garota fez para beber com os amigos, a respeito do trabalho, que a garota achava um pouco degradante, mas o pagamento era em dinheiro e era bem gordo, e ela também não era obrigada a dormir com os clientes, na verdade eles só podiam olhar, o que não era de todo mal.
Havia uma conversa no entanto, que chamava a atenção de Balflear, Meredith comentava com uma colega de trabalho a respeito de um cliente regular da casa, que havia desenvolvido um súbito interesse em Meredith, e aquilo já estava deixando a dançarina um pouco assustada. Embora o cliente nunca tenha de fato se aproximado dela, ou feito qualquer coisa que pudesse soar ameaçadora. Ela sempre se referia a esse cliente como JF
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Marko Cerveni Obertus
PV 08/12
FdV 05/07
Localização: Sonoma Pointee Apartments
- Dia 2
0128 PV 08/12
FdV 05/07
Localização: Sonoma Pointee Apartments
- Dia 2
- Vitalidade:
- Escoriado......................[L]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
- rolagem de dados:
- Marko rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para buscar cameras que resultou 10, 6, 8, 7, 9 - Total: 5 Sucessos
Marko rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 9 para ler memoria da maçaneta que resultou em segredo
Marko tinha total certeza de que não havia sido pego, ele era bom demais para isso, e caso tivesse sido de fato pego, teria ouvido a sirene da policia, se houvesse algo lá para ser ouvido, ele definitivamente teria sido capaz de ouvir, e certamente seria capaz de lidar com a situação, marko era o melhor, afinal de contas.
Uma vez dentro do quarto escuro, o vampiro procurava encontrar o ciclista que havia visto em sua visão, ou qualquer coisa ameaçadora que pudesse existir no quarto, porém ele não encontrava nada, o quarto parecia um quarto comum, pertencente a uma pessoa com TOC claro, mas ainda assim um quarto comum.
Marko entrava em desespero ao perceber que havia caído numa armadilha, sua megalomania havia o traído dessa vez, fora atraído para aquela armadilha como um rato era atraído pelo queijo. Ele não havia percebido que estava fácil demais. Mil e uma hipóteses passavam pela cabeça do vampiro, ele então faz um esforço para manter a cabeça fria, entrar em desespero agora não iria trazer nenhum benefício para o vampiro.
Ele então olhava ao redor do quarto, em busca de câmeras, e localiza uma, bem discreta no teto do quarto, ele definitivamente estava sendo observado naquele aposento, provavelmente estava sendo observado desde muito antes de entrar no quarto também.
Partia para verificar as barras da janela, mas descobria que não era capaz de mover o vidro, mesmo com toda a sua força, ele não era capaz de abrir a janela para chegar até as barras, talvez fosse possível quebrar a janela com a escopeta, mas seria necessário testar a teoria para ter uma certeza. Decidindo então verificar a porta. Era uma porta simples de madeira normal, ao tocar na maçaneta, o vampiro percebia que a porta do quarto não estava trancada, o vampiro então abre a porta, revelando um corredor escuro lateral, que dava para algumas outras portas fechadas e uma escada que levava ao térreo, no final do corredor. Havia ainda um pouco de luz vindo do andar de baixo, pouca, como se alguém estivesse assistindo televisão no escuro.
Ainda dentro do quarto, o vampiro então partia para uma ultima verificação no quarto, bagunçando o quarto completamente em busca de alguma coisa diferente, porém não encontrava absolutamente nada novamente, era um quarto comum.
Em sua ultima cartada o vampiro agarrava novamente a maçaneta da porta e utilizava o seu auspícios nela, querendo ver as lembranças do objeto. Mais uma vez o mundo de Marko se tornou nublado, ele via em sua cabeça uma imagem, uma mulher, que o vampiro não fora capaz de ver o rosto, tocava a maçaneta para sair do quarto. Era tudo que Marko era capaz de descobrir.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Brian J. Fischer
Humano
FdV 06/06
- Dia 3
1936 Humano
FdV 06/06
- Dia 3
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
- rolagem de dados:
A equipe de Brian fica confusa com a mudança de planos, mas ninguém reclama, de modo que o motorista do furgão inicia a manobra para emparelhar ambas as portas para que a transferência fosse possível.
Neste meio tempo um dos rapazes emcapuzados tratava de retirar o motorista do furgão e remover os documentos do homem, deixando-o largado ao lado do caminhão. Não demorava para que a transferência fosse concluída e o motorista desse partida no furgão enquanto as portas eram fechadas. Missão cumprida.
Brian então rapidamente percebia que as coisas não haviam saído exatamente como ele planejava. De fato ficou alguém para trás para cuidar do motorista, porém não toda a força policial, uma viatura havia ficado para trás para tratar desse assunto, e outras duas iniciavam a perseguição do furgão, que não havia sido tão rápido assim na transferência de mercadoria.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Rian
PV 13/15
FdV 06/07
- Dia 3
2040 PV 13/15
FdV 06/07
- Dia 3
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
O vampiro tinha pressa para chegar até a biblioteca, e lembrava o caminho que deveria trilhar pelo mapa que havia visto naquele ponto de ônibus na noite anterior. Ele apenas não sabia que a caminhada de onde ele se encontrava até a biblioteca levaria mais ou menos uma hora, se fosse correndo ainda seria capaz de chegar em 40 minutos, mas provavelmente se cansaria rapidamente.
biblioteca de Spring Valley (isso é um link, clique!!)
Rian chegava finalmente na frente da biblioteca e a encontrava aberta, era uma biblioteca grande e apesar de já ter escurecido a algumas horas, ainda havia seu movimento. O vampiro se aproximava da bibliotecária, uma senhorinha simpática, e perguntava onde ficava a sessão acadêmica de física. Dando uma desculpa qualquer para obter tal informação.
A senhorinha prontamente levou o vampiro até a sessão que ele desejava, e ofereceu ajuda para localizar algum livro especifico que o vampiro precisasse, mas o convite foi recusado, Rian não precisava de nenhum livro especifico. A senhorinha então deixou o carateca louco sozinho com os livros e voltou ao seu posto.
Rian então pegou um livro qualquer de física e foi até as mesas daquela sessão, onde encontrou apenas uma pessoa sentada, em todo o ambiente. Exatamente a garota que ele havia visto no dia anterior, ela estava concentrada em um livro, enquanto outros tantos estavam empilhados na sua frente. A garota parecia não se importar ou até mesmo ter notado a chegada de rian no ambiente.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Anahi Iosifu
PV 09/15
FdV 06/06
-Dia 3
PV 09/15
FdV 06/06
-Dia 3
0000
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
- Rolagem de dados:
- Caos rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para sangue que resultou 4 - Total: 1 Sucessos
Enquanto dirigia até o motel onde estava hospedada, Anahi ia se lembrando da ultima conversa que havia tido com Cypher, antes de deixar Los Angeles em direção de Las Vegas, a apenas algumas noites atrás.
O seu sire, o poderoso L. Cypher, havia decido expandir sua influencia para cima de Vegas, ele estudou bastante a dinâmica social da cidade, e planejou como iria jogar a partida de Xadrez que iria marcar seu nome em Vegas. Ele havia pedido, para que Anahi fosse até a cidade, se passando como anarquista, e se infiltrasse dentro do núcleo anarquista de Spring Valley.
Para então calmamente ir gerando a discórdia dentro da cabeça daqueles seres a medida que observava o anarquista ideal para cometer um assassinato bem sucedido contra a Baronesa local. E forçasse a mão dele para que ele cometesse o atentado. Enquanto isso o próprio Cypher estaria em outra parte de Vegas, manipulando os seus próprios pauzinhos para concretizar o seu plano.
A vampira retorna de suas lembranças ao estacionar o carro no estacionamento do motel onde estava hospedada. Ela então vai até a recepção, pega as chaves do quarto e em seguida segue seu caminho até o pequeno quarto.
Era um quarto simples, uma cama de casal, um pequeno banheiro, uma televisão de 32 polegadas de parede, uma pequena mesa próxima da porta, não era um daqueles hotéis que possuem quartos para vampiros, por tanto a mulher ia precisar improvisar sua proteção quando a hora chegasse.
off: você sabe onde encontrar o nucleo anarquista da cidade.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Balflear Mied Bunansa
"Certo... JF, preciso descobrir quem é essa figura obcecada por Meredith. Aqui deve estar a conexão dela com Worm." Satisfeito o assamita desliga o laptop, ele esconde a caixa de seus instrumentos dentro do banheiro com uma pilha de toalhas sujas em cima - não é perfeito, mas dada a pressão de tempo em um arrombamento é bom o suficiente.
"Ei Nadia, o que você acha de um lap dance no Fizz? Ouvi dizer que lá tem várias dançarinas que deixam qualquer um de boca aberta." Balflear não está bem perguntando. mas sim deixando bem claro o local para onde ambos irão, mas duvida muito que seja uma sugestão que o russo vá achar antipática. Enquanto isto o assamita já coloca um traje um pouco mais jovem do que os que ele está habituado, ele quer passar despercebido, porém seu gosto combina com sua origem e ele mantém uma predileção por roupas mais soltas.
Quando descem para pegar o carro Balflear já deixa o aviso de não perturbe na porta. Chegando no carro ele trava com bastante fita adesiva (holster improvisado - se quiser rolar ofícios) uma das glock 17 debaixo do banco de couro da van. Ele deixa o russo dirigir, porém a estação de rádio é invariavelmente uma escolha de John e a escolha vai de rock, as vezes, porém o Jazz é figura central. O silêncio. além da música, na verdade só é quebrado por uma pergunta enquanto vão em direção ao Fizz - "Nadia, o que você diria é ter uma boa vida?"
De qualquer forma no Fizz Balflear pede que Nadia adentre antes e verifique todos locais em que há espelhos.
John Dalloe- Data de inscrição : 20/07/2016
Idade : 42
Localização : New York
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Anahí atravessava os corredores do motel até seu quarto enquanto ouvia os gemidos vindo dos quartos adjacentes, como os ganidos de cães.
"Criaturas selvagens, irracionais, governadas pelos seus instintos mais selvagens, grosseiros e embrutecidos - intrínseca e visceralmente entregues ao que há de mais animalesco em seus complexos reptilianos."
Anahí viajava com pouca bagagem, leve, para ser mais rápida.
"Não é o peixe maior que come o menor, é o peixe mais rápido."
Acomodou rapidamente seus pertences no quarto e retornou ao carro - o relógio dizia que ainda haveria tempo para ir até o núcleo anarquista da cidade naquela mesma noite, e ela não se reservaria o luxo de perder tempo.
- Boa noite.
Saindo do motel Anahí observou a disposição dos móveis e memorizou as saídas - cumprimentou educada e convencionalmente os funcionários, e os mediu a fim de ponderar quais lhe poderiam ser úteis.
"O que você reservou para mim, Cypher? Como serão os Anarquistas daqui? Bons? Ruins? Um pouco dos dois? O que o Destino reserva para mim? Uma Vida de Tédio ou Diversão sem Fim?"
As ruas de Las Vegas pareciam todas decepcionantemente iguais - os mesmos Pecados em todas as esquinas - a mesma Condenação para todas as almas.
Anahí Iosifescu- Data de inscrição : 27/12/2016
Idade : 35
Localização : São Paulo/SP
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Dentro do furgão Brian coordenava a Street Dogs - Mantenha o curso por fora de Las Vegas e não acelere muito, eles vão se aproximar pra tentar nos fazer rodar e é aí que teremos a melhor chance de atirar neles - Com a pistola sacada Brian faz sinal pro outro capanga ficar na outra janela atirando - Mire no para-brisa, mesmo que você não acerte o motorista vai dificultar a visão deles - Todavia Brian tinha outro plano, ele se posiciona na janela e mira no pneu da viatura e dispara.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Escolhia um livro de física de segundo grau, que tivesse entre suas matérias pelo menos algo do que eu dominava, as teorias iniciais, velocidade média e aceleração. (Ciências 1). Eu precisava conhecer pelo menos um pouco do assunto que fosse usar como desculpa. Ela estava lá, sentada em sua mesa e concentrada em seus estudos.
“- Tão bela e tão inteligente, isto me fascina... Mas o que é isto, ela é só uma mortal, Rian! Volte ao plano inicial.”
Sento em uma das mesas onde ela fica em meu campo de visão. Vejo se tem alguma lanchonete dentro da biblioteca e, tendo ou não uma lanchonete, eu começo a estudar o capítulo de velocidade média. Há muito tempo eu havia estudado aquilo na escola, precisava recordar um pouco da teoria antes de partir para o “ataque”. Á medida que ia lendo as memórias do passado inundavam minha mente... eu começava a lembrar de minha vida mortal, antes de se tornar o monstro das trevas que agora eu era. O velho mestre surgia em minha mente.
“- Eu e minha irmã Claira passávamos o dia na escola estudando e de tardezinha, quando chegávamos ao dojô, fazíamos nossas lições de casa e depois eu e ela nos apresentávamos, já vestidos com o kimono, ao velho mestre. Após duas horas de intenso treino Claira era dispensada, mas eu não... Meu treinamento era ainda mais intenso que o de Claira. Nesse momento ela saía para preparar o chá do mestre enquanto ele me dizia o que fazer. 200 flexões de braço, 200 abdominais, socar e chutar o saco de pancadas 100 vezes com cada membro. No final eu estava um trapo. Como eu sinto falta do velho mestre... Mas mais falta ainda me faz Claira, minha irmã...”
Tento esquecê-la e concentrar nos estudos. Após ler os preceitos básicos eu procuro uma boa desculpa para abordá-la. Algo que eu ficasse na dúvida. Então me levanto, com o livro em minhas mãos e me aproximo da garota lentamente, deixando que ela percebesse minha presença antes de abordá-la. Assim que ela me ver eu dou um sorriso sem graça enquanto digo:
- Oi! Er... desculpe te interromper, mas sabe... Mantenho uma postura tímida, como se eu estivesse me sentido constrangido em interrompê-la. – É que eu vi que você parece ter um conhecimento mais profundo de física... Apontava meu dedo indicador para um dos livros de física avançada que estivesse em sua mesa. – Então, sabe... eu estou com uma dúvida aqui, será que você poderia me ajudar?
Ela dizendo que sim, eu coloco o meu livro delicadamente em sua mesa na página que eu estava lendo, mas não me sento. Espero que ela faça o convite e, caso não o faça, eu continuo em pé.
- Eu entendi que a velocidade média é calculada pela divisão da variação do espaço percorrido pela variação do tempo. Até aí tudo bem... então V=S/T. Já aceleração é a razão da variação da velocidade pelo tempo, ou seja A=V/T. O que eu não consigo entender e o livro não deixa claro é... será que eu posso substituir o “V” na fórmula da aceleração por (S/T) que é o cálculo da primeira fórmula?
A verdade é que eu não estava interessado na explicação dela e, sim, usar isto como apenas um pretexto para me aproximar da moça. É claro que vou fazer notas de sua explicação e realmente me mostrar interessado na sua explanação, afinal preciso cumprir o papel do estudante com dúvidas.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Localizo uma câmera bem discreta em um dos cantos do teto. Agora... penso obstruo esta imagem, como fiz com a do monitor? Ou finjo não saber que sou observado por ali? Talvez pudesse usar isso de alguma forma mais a frente ... preparar alguma armadilha dando a quem me observa informação manipulado. fazendo ele ver algo que eu quisesse que ele visse por exemplo. Mas ainda assim todos os outros cômodos desse lugar também devem ter câmeras. Ou seja, “dar” uma informação não seria difícil. Pelo contrario. Manter algo longe dos olhos de quem me observa que era problema. Vou cobrir. Obstruo a pequena câmera. Assim tenho ao menos um cômodo “seguro”.
A janela seria um desperdício de balas e não tenho tantas assim, podem fazer falta mais a frente, não vou desperdiçar. mas por garantia bato um pouco com os dedos no vidro e depois dou um soco me certificando que não era vidro comum mesmo. Como no fundo já sabia que não seria. Não vai dar pra sair por aqui. Alem desse puto ter muito dinheiro e tecnologia a sua disposição, só sei que o corno tem TOC. Quem é que esta “brincando” comigo? Qual seu objetivo afinal? E por que caralho?! Detesto toda essa situação. O perigo imenso e o vácuo de informação, Não estou entendendo qual é a desse cara! Afinal por que ele simplesmente não tentou me matar ou mesmo me deixou preso no quarto até amanhecer? Com o amanhecer, estaria à completa mercê dele. Vulnerável. Minha situação tá uma merda. Tenho de sair daqui de qualquer jeito antes do sol nascer. Não podia cair no sono em um ambiente hostil assim, vai lá saber o que ele fará comigo durante o dia. Com as câmeras (monitor e teto) cobertas e o quarto revirado, viro minha atenção a porta. Porta destrancada... faço uma careta de desgosto não tenho nenhuma duvida que o puto quer que eu vá por aqui. Mas justamente por ele querer que eu vá por ali, não estou nem um pouco ansioso por isso. Volto a olhar pra janela. Droga, não da pra passar por lá. A janela não era uma opção, só tinha a porta mesmo. Que merda! Vou ter de fazer o que ele quer... Isso é bem irritante, saber que estou fazendo exatamente o que ele quer. Fique frio... Mas dessa vez minha ansiedade continua sob controle e minha raiva apenas cresce em silencio. Uma raiva fria e perigosa.
Antes de sair do quarto tento descobrir algo pela maçaneta. Então é a putA, não o putO. O cara da bicicleta é obviamente um servo. Agora quem é essa mulher? (Como eram as roupas que ela usava quando passou pela porta? Antigas de época? Comuns? Punk rock? Por favor as descreva para mim). É muito possível que ela seja uma cainita. Afinal se fossem só barras na janela, poderia ter tentando me espremer entre as barras (com o auxilio da vicissitude) e fugir por ali mesmo. Alem disso vários dons do sangue permitiriam que um cainita fugisse daqui, se não houvesse o vidro reforçado. Sei lá, virar Morcego, Nevoa, Sombra, Sangue ... um monte de coisas diferentes resolveriam se não fosse a porra do vidro. Essa mulher certamente não é uma barril. Já que ela “sabe o que fazer”. Um humano dificilmente teria ciência dessas aptidões cainitas, consequentemente não se precaveria contra elas e não teria a porra do vidro na janela. Ela deve ser uma cainita mesmo. Que merda. Ela obviamente sabe mais de mim do que sei dela, só espero que ela não tenha tanta coisa sobre mim assim pra já conhecer minhas fraquezas. Mas de fato ela não devia saber que sou um tzimisce. Se ela me monitora desde o muro, tudo que sabe sobre mim é que me utilizo da ofuscação e talvez ate tenha percebido o auspícios também. Mas isso foi tudo que usei e isso não me “entrega” como um tzimisce. Minha terra continuava oculta na mochila, e não pretendia revela-la. Esse território é anarquista, então ao menos essa mulher não deve ser da Bastarda. continuo pensando De qualquer jeito ela parece querer “conversar” ou interagir comigo de alguma forma. Já que a porta estava aberta.
Vou ter de descobrir qual a dessa puta. mas antes disso algumas preparações. Ainda no quarto, agora “limpo” sem câmeras. Abro a minha mochila e tiro minhas gazuas de lá colocando-as por dentro da meia no meu pé esquerdo. Depois amarro bem o cadarço, pras gazuas ficarem bem firmes ali e jogo a calça por cima de tudo ajudando a esconde-las. Na pior das hipóteses se não conseguir sair daqui antes que amanheça. Se acordar na noite seguinte terei ao menos minhas gazuas. O que possivelmente me ajudara a fugir. Penso tentando me precaver a ter minha mochila complicada.
Coloco a arma com silenciador por trás, nas costas presa as minhas calças e então coloco a mochila novamente nas costas tapando a arma. Assim a pistola vai estar mais acessível afinal se quando fosse precisar dela ainda tivesse de abrir a mochila e procurar a arma, ia ficar “dentro dagua”. mas continua também bem camuflada. a escopeta estaria em minhas mãos.
Resumo das localizações: (Gazuas – No tênis/meia esquerda. Pistola – Nas costas. Escopeta – Nas mãos. Resto dos itens – Dentro da mochila as costas).
Agora o “melhor preparado” possível. Saio do quarto indo para o corredor com meus sentidos em alerta maximo (Auspícios – On) Já que estou em território hostil e posso ser surpreendido ou emboscado a qualquer momento. Com cuidado agora. Vou avançando devagar, com muita cautela e sem fazer barulho. Enquanto também procuro não pisar em nenhum sensor ou armadilha. (Como não sei o que esperar, prefiro me precaver quanto a tudo, e estou andando com cuidado procurando câmeras e armadilhas). Como esta puta me pegou nas câmeras mesmo quando estava ofuscado, não adianta tentar me valer desse recurso aqui. muito provavelmente não funcionaria então não perco meu tempo com isso (Ofuscação – Off) e ao invés disso, me foco em meus sentidos (Auspícios – On) para não voltar a ser surpreendido.
Ao me aproximar da próxima porta, tento sua maçaneta vendo se esta trancada ou aberta. (Farei isso em todas as portas a medida que vou avançando, vendo se tenho outra possibilidade alem de descer as escadas). Também usarei meus sentidos para tentar localizar o ciclista, já que alem da mulher ele também deve estar na casa em algum lugar e como uma pessoa viva. Com um coração que bate e um corpo que respira e transpira. Ele deve ser relativamente mais fácil de localizar que uma cainita.
Depois dessa atenção aos cômodos superiores vou descer as escadas. O que obviamente parece ser o que minha captora quer que eu faça.
A janela seria um desperdício de balas e não tenho tantas assim, podem fazer falta mais a frente, não vou desperdiçar. mas por garantia bato um pouco com os dedos no vidro e depois dou um soco me certificando que não era vidro comum mesmo. Como no fundo já sabia que não seria. Não vai dar pra sair por aqui. Alem desse puto ter muito dinheiro e tecnologia a sua disposição, só sei que o corno tem TOC. Quem é que esta “brincando” comigo? Qual seu objetivo afinal? E por que caralho?! Detesto toda essa situação. O perigo imenso e o vácuo de informação, Não estou entendendo qual é a desse cara! Afinal por que ele simplesmente não tentou me matar ou mesmo me deixou preso no quarto até amanhecer? Com o amanhecer, estaria à completa mercê dele. Vulnerável. Minha situação tá uma merda. Tenho de sair daqui de qualquer jeito antes do sol nascer. Não podia cair no sono em um ambiente hostil assim, vai lá saber o que ele fará comigo durante o dia. Com as câmeras (monitor e teto) cobertas e o quarto revirado, viro minha atenção a porta. Porta destrancada... faço uma careta de desgosto não tenho nenhuma duvida que o puto quer que eu vá por aqui. Mas justamente por ele querer que eu vá por ali, não estou nem um pouco ansioso por isso. Volto a olhar pra janela. Droga, não da pra passar por lá. A janela não era uma opção, só tinha a porta mesmo. Que merda! Vou ter de fazer o que ele quer... Isso é bem irritante, saber que estou fazendo exatamente o que ele quer. Fique frio... Mas dessa vez minha ansiedade continua sob controle e minha raiva apenas cresce em silencio. Uma raiva fria e perigosa.
Antes de sair do quarto tento descobrir algo pela maçaneta. Então é a putA, não o putO. O cara da bicicleta é obviamente um servo. Agora quem é essa mulher? (Como eram as roupas que ela usava quando passou pela porta? Antigas de época? Comuns? Punk rock? Por favor as descreva para mim). É muito possível que ela seja uma cainita. Afinal se fossem só barras na janela, poderia ter tentando me espremer entre as barras (com o auxilio da vicissitude) e fugir por ali mesmo. Alem disso vários dons do sangue permitiriam que um cainita fugisse daqui, se não houvesse o vidro reforçado. Sei lá, virar Morcego, Nevoa, Sombra, Sangue ... um monte de coisas diferentes resolveriam se não fosse a porra do vidro. Essa mulher certamente não é uma barril. Já que ela “sabe o que fazer”. Um humano dificilmente teria ciência dessas aptidões cainitas, consequentemente não se precaveria contra elas e não teria a porra do vidro na janela. Ela deve ser uma cainita mesmo. Que merda. Ela obviamente sabe mais de mim do que sei dela, só espero que ela não tenha tanta coisa sobre mim assim pra já conhecer minhas fraquezas. Mas de fato ela não devia saber que sou um tzimisce. Se ela me monitora desde o muro, tudo que sabe sobre mim é que me utilizo da ofuscação e talvez ate tenha percebido o auspícios também. Mas isso foi tudo que usei e isso não me “entrega” como um tzimisce. Minha terra continuava oculta na mochila, e não pretendia revela-la. Esse território é anarquista, então ao menos essa mulher não deve ser da Bastarda. continuo pensando De qualquer jeito ela parece querer “conversar” ou interagir comigo de alguma forma. Já que a porta estava aberta.
Vou ter de descobrir qual a dessa puta. mas antes disso algumas preparações. Ainda no quarto, agora “limpo” sem câmeras. Abro a minha mochila e tiro minhas gazuas de lá colocando-as por dentro da meia no meu pé esquerdo. Depois amarro bem o cadarço, pras gazuas ficarem bem firmes ali e jogo a calça por cima de tudo ajudando a esconde-las. Na pior das hipóteses se não conseguir sair daqui antes que amanheça. Se acordar na noite seguinte terei ao menos minhas gazuas. O que possivelmente me ajudara a fugir. Penso tentando me precaver a ter minha mochila complicada.
Coloco a arma com silenciador por trás, nas costas presa as minhas calças e então coloco a mochila novamente nas costas tapando a arma. Assim a pistola vai estar mais acessível afinal se quando fosse precisar dela ainda tivesse de abrir a mochila e procurar a arma, ia ficar “dentro dagua”. mas continua também bem camuflada. a escopeta estaria em minhas mãos.
Resumo das localizações: (Gazuas – No tênis/meia esquerda. Pistola – Nas costas. Escopeta – Nas mãos. Resto dos itens – Dentro da mochila as costas).
Agora o “melhor preparado” possível. Saio do quarto indo para o corredor com meus sentidos em alerta maximo (Auspícios – On) Já que estou em território hostil e posso ser surpreendido ou emboscado a qualquer momento. Com cuidado agora. Vou avançando devagar, com muita cautela e sem fazer barulho. Enquanto também procuro não pisar em nenhum sensor ou armadilha. (Como não sei o que esperar, prefiro me precaver quanto a tudo, e estou andando com cuidado procurando câmeras e armadilhas). Como esta puta me pegou nas câmeras mesmo quando estava ofuscado, não adianta tentar me valer desse recurso aqui. muito provavelmente não funcionaria então não perco meu tempo com isso (Ofuscação – Off) e ao invés disso, me foco em meus sentidos (Auspícios – On) para não voltar a ser surpreendido.
Ao me aproximar da próxima porta, tento sua maçaneta vendo se esta trancada ou aberta. (Farei isso em todas as portas a medida que vou avançando, vendo se tenho outra possibilidade alem de descer as escadas). Também usarei meus sentidos para tentar localizar o ciclista, já que alem da mulher ele também deve estar na casa em algum lugar e como uma pessoa viva. Com um coração que bate e um corpo que respira e transpira. Ele deve ser relativamente mais fácil de localizar que uma cainita.
Depois dessa atenção aos cômodos superiores vou descer as escadas. O que obviamente parece ser o que minha captora quer que eu faça.
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Marko Cerveni Obertus
PV 08/12
FdV 05/07
Localização: Sonoma Pointee Apartments
- Dia 2
0138 PV 08/12
FdV 05/07
Localização: Sonoma Pointee Apartments
- Dia 2
- Vitalidade:
- Escoriado......................[L]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
- rolagem de dados:
Marko percebia que a mulher que havia tocado na maçaneta da porta estava vestindo roupas normais, uma calça leggings e uma camiseta simples feminina, bem soltinha e confortável, pareciam roupas de adolescente.
Ele então se preparava todo para sair daquele quarto, seu único refugio “seguro” onde ele não estava sendo observado, o vampiro colocava a gazua em sua meia, sua pistola em suas costas e ia com a escopeta em suas mãos, pronto para qualquer eventualidade, o vampiro sabia que estava em uma completa desvantagem tática ali, ele apenas sabia, suspeitava, que seu captor era uma vampira, por outro ela sabia que marko conhecia os dons da ofuscação e talvez do auspícios.
Uma vez fora do quarto e com auspícios ativado, o vampiro foi capaz de ouvir um batimento cardíaco, vindo da porta ao lado, era um batimento calmo normal, o que indicava que, provavelmente, o ciclista ou seja la de quem pertencesse esse batimento, estava relaxado, tranquilo.
Marko então decide seguir seus ouvidos, ele sabia que sua captora queria que ele descesse as escadas, por isso ele só faria isso se não houvesse nenhuma outra opção, ele testa a maçaneta do comodo que houvia os batimentos cardíacos, a porta estava aberta.
Ao abrir a porta, seu nariz era invadido por uma mistura de desinfetante, sabonete liquido de morango, e fezes. O vampiro então escancarava a porta completamente e encontrava o ciclista, sentado calmamente no vaso sanitário. O comodo se revelava ser um banheiro convencional, dominado pela organização meticulosa de uma pessoa com TOC.
Apesar de estar sentado no vaso, o ciclista não o estava usando, ele estava vestido, com uma bermuda simples e sem camisa, enquanto lia um livro, Dostoyevski. – Marko, – O ciclista dizia com um sorriso no rosto, e em um tom educado, enquanto fechava seu livro e colocava em seu colo. – Minha senhora me disse que você viria primeiro aqui e me pediu para entregar-lhe isto. – Ele então apontava para um envelope de carta que estava localizado próximo do vampiro, ao alcance de sua mão, em cima da pia.
Quando o vampiro decidisse abrir o envelope, após tomar todas as precauções possíveis a seu respeito e constatando que não havia nada de anormal nele. Ele iria ver uma carta, escrita na fonte arial de computador.
carta escreveu: “ Marko Cerveni Obertus, Tzimisce Revenante, seja bem vindo a minha residência, estou escrevendo essa carta com antecedência, então peço perdão se tiver errado algum detalhe de ante mão.
Você deve ter ficado assustado, e um tanto quanto paranoico ao entrar pela janela que eu deixei aberta, e ver que ela se fechou assim que você entrou e viu sua foto no meu computador, provavelmente bloqueou todas as câmeras que encontrou no quarto para que eu não pudesse mais ve-lo ali dentro, aproveitando deste pensamento reconfortante, tirou de sua mochila alguns itens que segundo seu julgamento pudesse precisar rapidamente e não houvesse tempo de buscar na mochila, os deixando em alguma parte deus eu corpo.
Em seguida você saiu do quarto, pela porta que estava destrancada, e encontrou o corredor escuro, com uma luz no fim do corredor no andar de baixo, imaginou que era isso que eu queria que você fizesse e resolveu buscar alternativas. Encontrando esta porta aberta com o Arthur dentro, estou certa? Provavelmente, já que está lendo minha humilde carta.
Bom, saiba que até agora você fez exatamente o que eu esperava que você fizesse, peço que não mate o Arthur de raiva, ele é um rapaz e não vai fazer nada contra você, pode vasculhar o banheiro se quiser em busca de alguma coisa que você julgue importante, fique a vontade, quando se sentir confortável novamente, pode descer as escadas e seguir a luz, você vai descobrir que a outra porta desde andar está trancada, então não perca seu tempo tentando entrar.
Abraços,
Do seu querido anfitrião. “
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Balflear Mied
PV 09/11
FdV 08/08
- Dia 2
0130 PV 09/11
FdV 08/08
- Dia 2
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
- Rolagem de dados:
Balflear após descobrir uma possível conexão ia até o banheiro com seu computador e o escondia debaixo de uma pilha de toalhas, retornando para o quarto em seguida, apenas para encontrar Nadia o olhando com uma cara de confusão e um sorriso brincalhão em seu rosto. – Não sabia que vampiros também levavam o notebook pro banheiro... Se bem que você foi bem rápido... – Dizia o russo em um tom de brincadeira.
– Claro, um lap dance viria muito bem a calhar, me deixe tomar um banho rápido, estarei pronto em 10 minutos. – Nadia pulava da cama partia direto para o banheiro, não queria atrasar Balflear, ou demorar para chegar lá no fizz.
– Vida boa? Eu diria que uma vida boa é uma vida onde se tem ambições para perseguir, pessoas queridas para dividir as felicidades e as dificuldades da vida. Começar a própria familia, eu diria que isso é uma vida boa. E você, simo? – Ele falava enquanto dirigia o carro.
Cerca de 40 minutos depois, os dois estavam estacionando o carro no estacionamento do Fizz, a boate estava bem movimentada obviamente, Balflear pedia para que Nadia entrasse primeiro e depois o avisasse por mensagem a respeito dos espelhos da boate, e a mensagem chegava cerca de 5 minutos depois do carniçal adentrar o lugar. “ O lugar está cheio de espelhos, não tem como andar aqui dentro sem ter sua imagem refletida por algum. “
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Anahi Iosifescu
PV 09/15
FdV 06/06
-Dia 3
PV 09/15
FdV 06/06
-Dia 3
0030
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
Anahi então pegava seu carro novamente e dirigia até o Ceasar Palace, um hotel de altíssima classe que funcionava como centro de operações e refugio para a Baronesa local, Rebecca. A viagem levava cerca de 30 minutos.
Ela estacionava o veiculo dentro do estacionamento do hotel e ia la para dentro, o lugar era bastante organizado e bonito, com vários lugares para se sentar, mas dado ao horário avançado o ambiente estava relativamente vazio, havia apenas um homem vestindo roupas causuais sentado em um dos sofás mexendo em seu celular e os atendentes da recepção.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Brian J. Fischer
Humano
FdV 06/06
- Dia 3
1940 Humano
FdV 06/06
- Dia 3
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
- rolagem de dados:
- Iniciativa:
Brian 5 + 7 = 12
Policial1 5 + 4 = 9
Capanga1 4 + 2 = 6
Policial2 4 + 3 = 7
Capanga 2 4 + 9 = 13
Policial 3 4 + 4 = 8
Caos rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 7, 4, 2, 3, 9, 4 - Total: 6 Sucessos
Capanga 1 rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para atirar no parabrisas que resultou 4, 8, 8, 9 - Total: 3 Sucessos
Brian rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 9 para atirar no pneu que resultou 8, 1, 1, 3, 4, 8 - Total: -2 Sucessos
Policial 1 rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 9 para atirar na cabeça de brian que resultou 1, 2, 9, 6, 10, 1 - Total: 0 Sucessos
Policial 3 rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 9 para atirar na roda da van que resultou 8, 4, 4, 9 - Total: 1 Sucessos
Motorista rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para controlar o carro que resultou 3, 1, 9, 3, 10 - Total: 1 Sucessos
Brian dizia o que era para ser feito, e o motorista prontamente diminuía a velocidade, para deixar que os policiais se aproximassem, seria a oportunidade que eles tem para seguir o plano bolado pelo líder.
Um dos homens de Brian atirava no parabrisas da primeira viatura, a que estava mais próxima do carro e acertava em cheio, deixando o vidro trincado, porém a bala não conseguia atravessar, deixando o motorista ainda vivo.
Brian também tentava atirar naquela viatura, mas mirava no pneu do veiculo, no entanto a sua arma travava naquele péssimo momento, o líder havia colocado sua cabeça para fora da van em vão.
Aproveitando aquele momento de erro do Estrategista, o policial daquela mesma viatura também colocava sua cabeça para fora do carro e atirava contra Brian, tentando acertar sua cabeça, no entanto ele erra o tiro que acaba acertando no retrovisor da van.
A outra viatura também não estava fora de combate e não poderia ser esquecida, o policial que estava no banco do carona colocava sua arma para fora do veiculo e mirava contra a roda da van, puxando o gartilho logo em seguida, acertando o pneu no ato, o que fazia o motorista da van desestabilizar o carro.
A van perdia o controle por alguns segundos, e quase capotava devido devido ao impacto e o peso do próprio veiculo, mas felizmente o motorista era experiente e conseguiu controlar a situação sem que houvesse grandes problemas.
No entanto a movimenta inesperada da van fez com que o outro capanga de Brian que estava tentando atirar na roda de uma das viaturas, não conseguisse mirar direito e errasse o tiro, acertando o asfalto.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Rian
PV 13/15
FdV 06/07
- Dia 3
2105 PV 13/15
FdV 06/07
- Dia 3
- Vitalidade:
- Escoriado......................[ ]
Machucado................-1[ ]
Ferido........................-1[ ]
Ferido Gravemente....-2[ ]
Espancado.................-2[ ]
Aleijado.....................-5[ ]
Incapacitado..................[ ]
O vampiro se perdia por um momento na beleza da garota, e em seguida em suas lembranças do passado, de sua amada irmã, e o quanto ele sentia falta da sua vida como mortal. Mas então recuperava a sua razão e estudava em uma das mesas a matéria que iria perguntar para a garota, tentando refrescar a sua memoria.
Satisfeito com seus estudos, era a hora de abordar a garota. Ele pegava o livro em seus braços e caminhava timidamente até a mesa dela, ficando em pé por alguns segundos até que a garota levantasse sua cabeça. – Boa noite? – Perguntava a garota um pouco confusa, porém educadamente para o vampiro.
A garota abria um sorriso divertido e convidava o vampiro para se sentar. – Claro, qual é a sua duvida? – Ela puxava sua cadeira para mais próxima do vampiro, para que pudessem ver o livro juntos.
Em seguida, ao constatar a duvida do imortal, a garota passava os próximos 20 minutos explicando tudo que havia para ser explicado a respeito da pergunta do vampiro, de maneira bastante entusiasmada, a garota não só tinha uma paixão pela matéria, como sabia explicar perfeitamente bem, como poucos professores sabem.
– Entendeu agora? – Ela diz com um sorriso em seu rosto, após concluir a explicação. – Mas desculpe perguntar, você é novo na cidade? Acho que nunca te vi por aqui. – Ela perguntava curiosa.
Lord_Suiciniv- Data de inscrição : 17/10/2011
Idade : 29
Localização : Minha casa...
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Balflear Mied Bunansa
"Hahaha seu conceito é bonito, mas ele é ingênuo. Eu diria que muitos pensam ter uma boa vida enquanto tem a sorte de não se deparar com um lobo maior que eles, então em dois minutos eles desejam não ter nascido. Esse mundo é um circo Nadia, o único jeito de viver uma boa vida depois que você sabe disso é mudar ele; matar os verdadeiros mestres de picadeiro e se livrar das gaiolas. E nesse circo eu sou só um dos leões que pula o aro ao estalar do chicote..." o assamita divaga um pouco conversando com o russo, ele não queria ser tão brutalmente honesto e assim, depois, ele deixa o assunto morrer e passa o resto da viagem reflexivo em silêncio - pensando, sendo honesto, somente consigo mesmo. "A humanidade por si só já é corrupta; pais entregam filhos para o sacrifício em nome de deus, fome e guerra assolam quem tem o azar de nascer no local errado. E os cainitas derivam dessa humanidade, eles carregam a corrupção por consequência, mas são piores... se o poder corrompe, o poder absoluto corrompe absolutamente. A única saída do ciclo, do labirinto de sofrimento que é a vida, é a escada de Caine... subir e ficar acima de todos os mestres de sangue, e então mudar a sociedade - essa seria uma boa vida Nadia, a única boa vida, todas as outras são fechar os olhos e viver no egoísmo de não se importar com o mundo."
[Na boate Fizz...]
Por SMS: "Tranquilo, você agira por mim então. Curta o show que daqui a pouco eu lhe retorno, fique de olho em atitudes estranhas em relação a uma dançarina chamada Poison. Parece ter um cara que está obcecado por ela, se você conseguir identificar quem é ótimo, senão fica de boa. Só não converse com ela." Balflear aproveita perto da entrada da boate para procurar algum tipo que tenha os sinais clássicos de gangue, mais precisamente os sinais que sejam de alguma gangue conhecida por passar drogas em Vegas (utiliza sua manha).
Última edição por John Dalloe em Qui Jan 12, 2017 11:49 pm, editado 1 vez(es)
John Dalloe- Data de inscrição : 20/07/2016
Idade : 42
Localização : New York
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
A diferença entre a História da Arte e a História da Humanidade é que a Arte aceita apenas o Novo, o nunca visto - enquanto a História da Humanidade compreende sempre os mesmos erros - os humanos nunca aprendem - e Anahí conhecia as histórias, esses são erros que ela não repetiria.
"Que algo novo seja criado em Las Vegas, algo nunca antes visto. Algo que dialogue diretamente com a História da Arte dos filhos de Caim. Seja honrado o legado gravado com sangue dos meus antecessores e dos meus ancestrais. Um homem sem passado não tem futuro, e eu desenharei o meu futuro."
Anahí sabia inconscientemente que toda missão vem acompanhada de riscos - ela tinha essa verdade para si como uma espécie de segunda natureza - e não se permitiria ser imprudente, irresponsável e/ou inconsequente.
Pelo ambiente que a cercava Anahí poderia ter certeza de que a Baronesa Rebecca seria uma mulher de gosto sensível e sofisticado, então ela precisaria calcular com muita cautela e antecipação o impacto de cada palavra, e medir cirurgicamente cada expressão facial, a fim de não passar a impressão de que ela fosse uma caipira ignorante, prosaica e provinciana, ou uma revolucionária cega pela sua paixão, movida apenas e tão somente por impulsos destrutivos e caóticos.
A fim de não chamar atenção indesejada para si Anahí caminha suave e graciosamente pelo saguão do Hotel e faz a mesma pergunta tanto para o atendente da recepção, quanto para o homem sentado ao sofá - ela havia formulado sua pergunta de forma que não pudesse despertar a desconfiança de um mortal, e que fizesse sentido claramente se perguntada à pessoa correta - um carniçal da baronesa, obviamente, não chamaria a atenção, então poderia ser qualquer um.
- Com licença. Boa noite, meu nome é Anahí. Anahí Iosifescu. Prazer em conhecê-lo. Lamento imensamente interromper, mas estou à procura de uma mulher, que responde pelo título de Baronesa Rebecca. Poderia me ajudar? Ou saberia a quem eu deveria procurar? Desde já, muito obrigada...! E, novamente, desculpe-me por interromper.
Anahí esperava sinceramente que algum dos dois cavalheiros pudesse ajudá-la. Caso nenhum deles pudesse, ela esperava que alguém responsável pela segurança da Baronesa a abordasse, a fim de conhecer a identidade da Cainita que se apresenta tão bondosa e voluntariamente nos domínios de Rebecca. Caso todas as alternativas se esgotassem Anahí procuraria novamente em seu celular, nas mensagens de Cypher, se ele não havia lhe enviado mais alguma informação que pudesse ajudá-la naquele momento - na pior das hipóteses, a paciência de Anahí era vasta e generosa, e ela procuraria cuidadosamente pelo Hotel alguma pista, ou alguém que pudesse levá-la ao seu destino.
"Que algo novo seja criado em Las Vegas, algo nunca antes visto. Algo que dialogue diretamente com a História da Arte dos filhos de Caim. Seja honrado o legado gravado com sangue dos meus antecessores e dos meus ancestrais. Um homem sem passado não tem futuro, e eu desenharei o meu futuro."
Anahí sabia inconscientemente que toda missão vem acompanhada de riscos - ela tinha essa verdade para si como uma espécie de segunda natureza - e não se permitiria ser imprudente, irresponsável e/ou inconsequente.
Pelo ambiente que a cercava Anahí poderia ter certeza de que a Baronesa Rebecca seria uma mulher de gosto sensível e sofisticado, então ela precisaria calcular com muita cautela e antecipação o impacto de cada palavra, e medir cirurgicamente cada expressão facial, a fim de não passar a impressão de que ela fosse uma caipira ignorante, prosaica e provinciana, ou uma revolucionária cega pela sua paixão, movida apenas e tão somente por impulsos destrutivos e caóticos.
A fim de não chamar atenção indesejada para si Anahí caminha suave e graciosamente pelo saguão do Hotel e faz a mesma pergunta tanto para o atendente da recepção, quanto para o homem sentado ao sofá - ela havia formulado sua pergunta de forma que não pudesse despertar a desconfiança de um mortal, e que fizesse sentido claramente se perguntada à pessoa correta - um carniçal da baronesa, obviamente, não chamaria a atenção, então poderia ser qualquer um.
- Com licença. Boa noite, meu nome é Anahí. Anahí Iosifescu. Prazer em conhecê-lo. Lamento imensamente interromper, mas estou à procura de uma mulher, que responde pelo título de Baronesa Rebecca. Poderia me ajudar? Ou saberia a quem eu deveria procurar? Desde já, muito obrigada...! E, novamente, desculpe-me por interromper.
Anahí esperava sinceramente que algum dos dois cavalheiros pudesse ajudá-la. Caso nenhum deles pudesse, ela esperava que alguém responsável pela segurança da Baronesa a abordasse, a fim de conhecer a identidade da Cainita que se apresenta tão bondosa e voluntariamente nos domínios de Rebecca. Caso todas as alternativas se esgotassem Anahí procuraria novamente em seu celular, nas mensagens de Cypher, se ele não havia lhe enviado mais alguma informação que pudesse ajudá-la naquele momento - na pior das hipóteses, a paciência de Anahí era vasta e generosa, e ela procuraria cuidadosamente pelo Hotel alguma pista, ou alguém que pudesse levá-la ao seu destino.
Anahí Iosifescu- Data de inscrição : 27/12/2016
Idade : 35
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Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Brian não pensa duas vezes e apenas guarda sua pistola novamente enquanto pega a do motorista na cintura dele - Vou pegar sua arma emprestada - Ele então volta ao seu posto e atira no para-brisa para acertar o motorista. Um pneu estava estourado e rodar daquela forma seria imprudente, porém não dava pra simplesmente estacionar com duas viaturas na cola do furgão, mais do que nunca suas habilidades anormais com armas de fogo tinha que ser usadas ainda que tirar a vida de policiais lhe causasse um certo remorso.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste
Roupas de adolescente? Isso podia dizer alguma coisa. Vai ver ela faz o “papel” da filha do ciclista. Manter as aparências tem sua importância e aparentemente ela desempenhava bem o papel. Mas seria melhor se ela usasse roupas mais “instrutivas”. Como roupas datadas de alguma época em especifico isso me ajudaria a estimar mais corretamente a idade de abraço dela. Mas não era o caso. Ao menos ela não deve ser uma ventrue. Os ventrue mais velhos quando no “conforto do seu lar” tendem a usar roupas datadas e os ventrue mais novos tendem a usar ternos quase como uma “segunda pele”. Ainda restam entre as maiores possibilidades os Assamitas, Brujah, Caitiff, Gangrel, Giovanni, Malkaviano, Nosferatu, Ravnos, Seguidores de Set, Toreador e Tremere. Continuo aos poucos excluindo cada clã. Se ela fosse uma Assamita ou Tremere já teria rodado. Assamitas e Tremeres estão fora. Faltam 9. Um Gangrel não tende a se preocupar tanto com as defesas de seu refugio. Normalmente o “próprio gangrel” já é “defesa suficiente”. Então vou desconsiderar os forasteiros. Faltam 8. Ravnos não tendem a se “prender” em um lugar por muito tempo. Portanto investir tanto em um refugio acaba sendo desperdício de recursos. Desconsiderando os ravnos, faltam 7. Se ela fosse uma nosferatu, mesmo não conseguindo ver bem seu rosto ainda teria visto a mostra de sua “maldição” feiura nas mãos dela. Afinal tive boa visão da mão que a mulher usou para abrir a porta, e a mão dela era uma típica mão feminina. Portanto desconsiderando os Nosferatu, faltam 6. Esse lugar esta meio “estéril” e muito pouco “colorido” pra ser de um toreador. Faltavam as peças de arte, tão essenciais pro “bem estar” dessas bichas. Também vou desconsiderar os toreador. Faltam 5. Se ela fosse uma Giovanni, possivelmente teria encontrado na decoração algo mais “italiano” ou mesmo o brasão da família desses putos. Eles tinham essa mania de “ostentar” a própria família. Alem disso as proteções provavelmente seriam mais espirituais os putos são necromantes e mafiosas. Não tecnológicas como era o caso. Também vou descartar os Giovanni. Faltam 4. Os Brujah, tendem a ser anarquistas e rebeldes demais pra ter um nível como este de organização. Um Brujah provavelmente teria “vindo me receber pessoalmente”. Também vou descartar a rale. Faltam 3. Um Seguidor de Set, como os toreador, sentiria a necessidade de alguma arte egípcia puxando o saco daquela cobra que eles veneram. Como a decoração não possuía esse tipo de ornamento Vou desconsiderar as serpentes também. Faltam 2. É mais difícil delimitar se malkaviana ou Caitiff, a casa tinha muitos elementos que me faziam considerar ambos mas com um toc tão claro, vou subentender que lido com uma lunática. Era mais provável que ela fosse malkaviana. Mantendo isso em mente, esse clã também é apto tanto na ofuscação quanto em auspícios. Portanto não considero mais uma hipótese que ela tenha percebido que usei estes dons. Certamente ela reconheceria a utilização de um poder do qual ela mesma dispõe. Subentendo que ela sabe que usei. Ao menos ela não tem por que suspeitar que sou um tzimisce. Já que a ofuscação não tende a ser uma aptidão comum entre os demônios. Melhor que continue assim. Só usaria a vicissitude como um ultimo recurso. Não vou dar a essa puta mais nenhuma informação a meu respeito.
Com a escopeta em mãos começo a explorar a casa. Na verdade a escopeta a mais para intimidação do que para uso real. Usar essa arma, faria muito barulho e tudo que não quero é que os vizinhos chamem a policia comigo preso dentro dessa porra de lugar. Preciso encontrar uma saída antes de sair por ai acordando os vizinhos. Se eu fosse matar, provavelmente usaria a pistola com silenciador ou minhas presas. A escopeta na verdade seria um ultimo reurso caso estivesse em considerável desvantagem. Mas de qualquer forma é bom que ela esteja a mão. Não quero ser o único intimidado nessa merda!
Isso é mal. O fato de quem quer que seja, provavelmente o ciclista inclusive, estar relaxado assim mostra que “o plano deles” esta correndo bem. O que também quer dizer que eu estou indo mal. Puta que pariu... só me meto em roubada, que caralho. Uma atrás da outra inclusive. Isso quase me faz desejar estar de novo no deserto. Sinto minhas costas doerem ao relembrar a noite anterior. (Vitalidade - Escoriado) Ao menos a forma de lidar com aqueles cães do caralho era clara. Eu tinha de dar porrada neles .... o que não consegui fazer ...... mas enfim o problema era claro. Os dois carniçais cachorro a minha frente. Aqui tudo é obscuro e o pouco que sei são mais suposições que certezas. Que porcaria de situação... Bom...ao menos ele não deve me atacar. Afinal se ele fosse me atacar, mesmo que isso também fizesse parte do plano deles o puto deveria estar mais ansioso. Afinal mesmo com um “bom plano” ele ainda estaria lidando com um cainita. Tinha de estar um pouco ansioso, não tranquilo assim. Vamos ver do que se trata afinal. Giro a maçaneta e impuro a porta devagar. Deixando que ela termine de se abrir sozinha. Enquanto minhas duas mãos estão na escopeta com a arma pronta para atirar.
O ciclista estava ali sentado no vaso com um livro sem de fato usar o sanitário. Mantenho meu semblante neutro e serio. No intuito de não permitir uma fácil leitura do meu rosto. Enquanto o observo atentamente e tento ler o dele. (Faz um teste de empatia no individuo pra mim fazendo um favor, e depois faz também um de leitura da aura). Dostoyevski. Gosto das obras desse autor. Embora ele seja um romancista e o gênero não tenda a me agradar muito, Dostoiévski é Dostoiévski e como com as obras de Shakespeare, é simplesmente impossível achar alguém que não as aprecie. A menos que esteja lidando com um idiota iletrado claro, mas não a porque considerar essa espécie de estupidez. (Marko é um erudito afinal, e conhece bem todos os clássicos). De qualquer forma isso não tem tanta relevância por enquanto. Minha atenção não esta no banheiro em si, mas sim no homem sentado no acento. Seria imprudente tirar minha atenção dele para avaliar os arredores do banheiro. Portanto ele se mantém sempre o foco da minha atenção. Assim se ele tentar algo não sou surpreendido. – Marko, Ou é isso que pensava. Ele acaba de me surpreender. Mantenha a expressão. Tento não demonstrar isso, mantendo-me com o mesmo semblante serio e neutro o tempo todo. – Minha senhora me disse que você viria primeiro aqui e me pediu para entregar-lhe isto. Vejo o envelope, mas não o apanho inicialmente. Voltando meu olhar para o homem e depois analisando com um percorrer dos olhos o cômodo em que não chego a entrar. Como a puta e esse pela saco, sabem o meu nome? Que caralho! Puta que pariu! O vasculhante do banheiro também tem grades. O sistema de segurança dessa cadela dos infernos deve ter brindado toda porta ou janela desse lugar. Ou seja não haviam saídas. Apanho o envelope com uma das mãos, enquanto a outra segura a arma. Depois de pegar o envelope, com a mesma mão fecho a porta do banheiro me deixando do lado de fora e impedindo com isso que o homem sentando no vaso tivesse visão de mim. Pois obviamente não quero que me pegue de guarda baixa, enquanto minha atenção esta na leitura. É improvável que ele tente algo contra mim mas ainda assim ele não vai conseguir abrir a porta e ainda me pegar de surpresa. Muito provavelmente ele não tentaria nada, mas ainda assim é melhor prevenir. Alem disso ele já sabe bem mais do que deveria sobre mim, não vou deixar que fique me analisando não quero também que ele leia as minhas expressões enquanto leio a carta. Encosto em uma das paredes do corredor assim o ciclista no banheiro não conseguiria me ver mesmo que espiasse pela fechadura, e de quebra minhas costas estariam protegidas. Vamos ver então qual é a dessa cadela.
Escrito no computador. Puta esperta. Isso impedia que meu auspícios fosse eficiente dando alguma noção a cerca da cainita e também me impossibilitava de analisar a caligrafia.
Estou tão puto, mas TÃO PUTO! Que tenho de me esforçar bastante pra não sair xingando e socando o ar ou ainda abrir a porta e descer a escopeta no carniçal só porque ela pediu pra não fazer isso. Puta dos invernos! Vai chupar uma rola! Sua escrota do caralho! PORRA!!! MAS QUE MERDA!!! Eu continuava sem nem saber o nome da mulher, enquanto em contrapartida ela sabia meu nome verdadeiro (que eu nem uso com tanta frequência assim), meu clã, linhagem familiar e PIOR ela sabia TANTO SOBRE MIM, que tinha traçado um perfil comportamental PRECISO. PUTA MERDA! Entendam que estou SEMPRE tentando obter informações sobre os outros, mas sem NUNCA dar informações sobre mim. Eu não sou nenhum egomaniaco falador Falador eu não sou. Não tenho nenhuma necessidade de “aceitação” que me faça ficar discursando pra quem quer que seja o quanto “sou foda”. Eu já sei meu próprio mérito e sou a única pessoa que importa. (Megalomaníaco). Prefiro que os outros não saibam com quem estão lidando até ser tarde demais. Por isso mesmo sempre tento compreender ate mesmo para poder me antecipar mas sem nunca ser compreendido já que obviamente não quero que possam se preparar para mim.
MAS FOI EXATAMENTE ISSO QUE ESTA PUTA FEZ! Ela está claramente “mais do que preparada” pra mim. PUTA QUE PARIU! Como ela pode saber tanto a meu respeito? Vou me acalmando e voltando a pensar. Cheguei a pouco na cidade e nem me apresentei ao Bispo ainda. Como caralhos ela sabe tanto sobre mim? Não faz sentido nenhum. Se ela tem alguma relação com meu passado como um Revenante ainda assim não teria me reconhecido, essa aparência foi a ultima que Miesha me deu. Portanto é uma face recente. Se é alguém da época de “Ivan”, ou mesmo com relação a minha Família Obertus ela não devia conseguir ligar meu nome verdadeiro a esta aparência. E Miesha e todo meu antigo bando que facilmente ligariam esta aparência ao meu verdadeiro nome estão mortos. Portanto como diabos ela sabia tanto sobre mim? Snake no cemitério de aviões também parecia saber mais do que devia. A vão se fuder! Até parece que todo mundo sabe tudo nesse lugar. Só eu que não sei porra nenhuma. Sou famoso em Vegas por acaso? Só faltava ela dizer o meu CPF. Mas que caralho! Serio isso é muito irritante e frustrante ao mesmo tempo. Porra! Mas não podia ceder as minhas emoções, tinha que pensar e bolar alguma coisa e boas ideias não combinam com fortes emoções. Por isso mesmo tento me manter calmo e centrado.
Minhas ações até agora estão segundo o “esperado” pela puta. infelizmente portanto pra surpreende-la ou conseguir sair dessa sem fazer o que a puta quer. Vou ter de agir como não agiria normalmente. Já que ela me conhece tão bem. Algo bem fora do meu “comum”, alem da minha zona de conforto. O que quer dizer... Normalmente detesto improvisar, ser dinâmico. Afinal sou um perfeccionista e quando as coisas transcorrem como devem, não preciso sair do meu plano. E também tenho tendência a procurar saídas inteligentes e não físicas pros meus problemas. Tive uma ideia. Sei que essa puta não quer me matar se ela realmente quisesse isso já teria tentado algo há muito tempo. Ela quer outra coisa, provavelmente me usar em algo, meus serviços? Era bem possível. Se quer a “colaboração” de um outro Cainita, ela bem podia me estaquear, prender ao sangue e mandar fazer o que quer que seja. Esse é o jeito mais pratico de ter os serviços de um outro Cainita. Eu no lugar dela teria feito isso, se não me fosse mais conveniente diableriza-la claro. Não sei o que a leva a agir desse forma como esta agindo. Consequentemente também não sei o que quer de mim. Me vejo sendo útil em vários tipos de trabalho, exatamente por ser mais “bom” que “ruim” tinha sobrevivido ao Ivan e mesmo sido “promovido” por Miesha. Mas não vou te servir cadela. Eu já fui um servo, NÃO SOU MAIS. Se ela fosse uma sabá em um nível mais alto hierarquicamente “tudo bem”. “Até ia” por um tempo, até que eu me provasse mais digno de liderar que o líder atual (Unificador). Mais essa puta deve ser uma anarquista. Penso contrariado. Não vai rolar. (Marko odeia se submeter aos outros. Ao invés disso ele quer que os outros se submetam a ele).
Minha situação em comparação a dela é muito desvantajosa. Ela não vai querer uma aliança em termos mais iguais. Ela certamente vai pisar em mim. Ou seja: O que quer que ela queira que eu faça, vai ser bom pra ela e ruim pra mim. Ela também vai ganhar muito, enquanto o meu ganho vai ser minúsculo, se houver algum. Ainda é bem possível que ela mande um ”faz isso ou morre” então o meu “ganho” seria não perder o que já tinha e nada mais também. Tenho de arrumar um jeito de sair daqui. Normalmente eu tentaria descer e conseguir mudar “os termos” do que quer que ela queira que eu faça no dialogo com ela. Confiando em minha astucia e acuidade com as palavras. Mas como ela já espera isso. Dificilmente vou conseguir. Ela deve estar preparada demais pra isso. Tá.... como vou sair daqui? Não tenho nem ideia. Realmente não sou muito bom, improvisando. Contudo sou inteligente e isto vai ter de servir. Volto a abrir a porta do banheiro. - Quem é sua mestra? Como eles obviamente sabiam muito sobre mim, um mínimo era me dizer o nome desta puta!
Caso ele não responda a minha pergunta. Vai tomar um tiro com a pistola com silenciador no pé. Não o mataria já que é arriscado enfurecer a “minha carcereira”, mais isso não quer dizer também que um barril possa “me contrariar”. (Se ele tiver me dito o nome dela direi mais cordialmente). - Me de licença. (Se ele não tiver dito, depois de dar o tiro no pé dele vou dizer). - Sai daí. Quando estiver sozinho no banheiro. Realmente pensei em matar esse Artur. Não só para descontar minha frustração, mas também para irritar a puta e porque é algo que não faria normalmente. Mais não sei se de fato vou conseguir fugir daqui, e irritar minha captora sem saber o que ela é capaz seria uma imensa estupidez. Por isso por enquanto o cara vive.
Sozinho no banheiro, abro as gavetas e armários vendo se com a combinação de produtos ali seria possível criar algum acido de metal. (Se sim pego esses matérias e volto pro quarto, se não volto pro quarto sem esses materiais). Já no quarto, por onde entrei nesta maldita casa fecho a porta atrás de mim e faço uma barricada com a cama. Agora se ela vier tentar me impedir isso vai me dar um tempinho a mais. Então vou até uma das paredes que de pro lado de fora da casa e começo a esmurrá-la com as mãos ou mesmo usando um dos pés da cama como pá improvisada. Se não a saídas. Eu crio a minha própria saída. É preciso pensar “fora da caixa” e ser criativo as vezes. E estava sendo “dinâmico e atípico” o suficiente pra que ela não estivesse esperando esse tipo de coisa de mim.
Se a parede também for revestida de metal (o que acho que é menos provável já que revestir a casa inteira seria bem complicado). vou mover a escrivaninha do computador ate esta parede e subir encima dela, usando-a como escada para chegar ao teto do quarto, onde vou tentar “abrir uma saída” pelo telhado. Se o telhado também for revestido de metal, vou ate a abertura que criei pela parede e vou usar os materiais que encontrei no banheiro e criar um acido improvisado que depositarei em cima do metal da parede. No intuito de abrir um espaço de tamanho suficiente para fugir da casa por lá.
Se conseguir criar a abertura, vou fugir por lá e que o Artur e essa Cadela dos infernos se fodam! Depois vou descobrir mais sobre vocês. Mas por enquanto uma “retirada estratégica” era a melhor opção.
Se não conseguir criar a abertura, e consequentemente fugir não for uma opção ( ) vou muito a contragosto descer as escadas e encontrar essa puta dos infernos.
Com a escopeta em mãos começo a explorar a casa. Na verdade a escopeta a mais para intimidação do que para uso real. Usar essa arma, faria muito barulho e tudo que não quero é que os vizinhos chamem a policia comigo preso dentro dessa porra de lugar. Preciso encontrar uma saída antes de sair por ai acordando os vizinhos. Se eu fosse matar, provavelmente usaria a pistola com silenciador ou minhas presas. A escopeta na verdade seria um ultimo reurso caso estivesse em considerável desvantagem. Mas de qualquer forma é bom que ela esteja a mão. Não quero ser o único intimidado nessa merda!
Uma vez fora do quarto e com auspícios ativado, o vampiro foi capaz de ouvir um batimento cardíaco, vindo da porta ao lado, era um batimento calmo normal, o que indicava que, provavelmente, o ciclista ou seja la de quem pertencesse esse batimento, estava relaxado, tranquilo.
Isso é mal. O fato de quem quer que seja, provavelmente o ciclista inclusive, estar relaxado assim mostra que “o plano deles” esta correndo bem. O que também quer dizer que eu estou indo mal. Puta que pariu... só me meto em roubada, que caralho. Uma atrás da outra inclusive. Isso quase me faz desejar estar de novo no deserto. Sinto minhas costas doerem ao relembrar a noite anterior. (Vitalidade - Escoriado) Ao menos a forma de lidar com aqueles cães do caralho era clara. Eu tinha de dar porrada neles .... o que não consegui fazer ...... mas enfim o problema era claro. Os dois carniçais cachorro a minha frente. Aqui tudo é obscuro e o pouco que sei são mais suposições que certezas. Que porcaria de situação... Bom...ao menos ele não deve me atacar. Afinal se ele fosse me atacar, mesmo que isso também fizesse parte do plano deles o puto deveria estar mais ansioso. Afinal mesmo com um “bom plano” ele ainda estaria lidando com um cainita. Tinha de estar um pouco ansioso, não tranquilo assim. Vamos ver do que se trata afinal. Giro a maçaneta e impuro a porta devagar. Deixando que ela termine de se abrir sozinha. Enquanto minhas duas mãos estão na escopeta com a arma pronta para atirar.
O ciclista estava ali sentado no vaso com um livro sem de fato usar o sanitário. Mantenho meu semblante neutro e serio. No intuito de não permitir uma fácil leitura do meu rosto. Enquanto o observo atentamente e tento ler o dele. (Faz um teste de empatia no individuo pra mim fazendo um favor, e depois faz também um de leitura da aura). Dostoyevski. Gosto das obras desse autor. Embora ele seja um romancista e o gênero não tenda a me agradar muito, Dostoiévski é Dostoiévski e como com as obras de Shakespeare, é simplesmente impossível achar alguém que não as aprecie. A menos que esteja lidando com um idiota iletrado claro, mas não a porque considerar essa espécie de estupidez. (Marko é um erudito afinal, e conhece bem todos os clássicos). De qualquer forma isso não tem tanta relevância por enquanto. Minha atenção não esta no banheiro em si, mas sim no homem sentado no acento. Seria imprudente tirar minha atenção dele para avaliar os arredores do banheiro. Portanto ele se mantém sempre o foco da minha atenção. Assim se ele tentar algo não sou surpreendido. – Marko, Ou é isso que pensava. Ele acaba de me surpreender. Mantenha a expressão. Tento não demonstrar isso, mantendo-me com o mesmo semblante serio e neutro o tempo todo. – Minha senhora me disse que você viria primeiro aqui e me pediu para entregar-lhe isto. Vejo o envelope, mas não o apanho inicialmente. Voltando meu olhar para o homem e depois analisando com um percorrer dos olhos o cômodo em que não chego a entrar. Como a puta e esse pela saco, sabem o meu nome? Que caralho! Puta que pariu! O vasculhante do banheiro também tem grades. O sistema de segurança dessa cadela dos infernos deve ter brindado toda porta ou janela desse lugar. Ou seja não haviam saídas. Apanho o envelope com uma das mãos, enquanto a outra segura a arma. Depois de pegar o envelope, com a mesma mão fecho a porta do banheiro me deixando do lado de fora e impedindo com isso que o homem sentando no vaso tivesse visão de mim. Pois obviamente não quero que me pegue de guarda baixa, enquanto minha atenção esta na leitura. É improvável que ele tente algo contra mim mas ainda assim ele não vai conseguir abrir a porta e ainda me pegar de surpresa. Muito provavelmente ele não tentaria nada, mas ainda assim é melhor prevenir. Alem disso ele já sabe bem mais do que deveria sobre mim, não vou deixar que fique me analisando não quero também que ele leia as minhas expressões enquanto leio a carta. Encosto em uma das paredes do corredor assim o ciclista no banheiro não conseguiria me ver mesmo que espiasse pela fechadura, e de quebra minhas costas estariam protegidas. Vamos ver então qual é a dessa cadela.
Escrito no computador. Puta esperta. Isso impedia que meu auspícios fosse eficiente dando alguma noção a cerca da cainita e também me impossibilitava de analisar a caligrafia.
“ Marko Cerveni Obertus, Tzimisce Revenante, seja bem vindo a minha residência, estou escrevendo essa carta com antecedência, então peço perdão se tiver errado algum detalhe de ante mão.
Você deve ter ficado assustado, e um tanto quanto paranoico ao entrar pela janela que eu deixei aberta, e ver que ela se fechou assim que você entrou e viu sua foto no meu computador, provavelmente bloqueou todas as câmeras que encontrou no quarto para que eu não pudesse mais vê-lo ali dentro, aproveitando deste pensamento reconfortante, tirou de sua mochila alguns itens que segundo seu julgamento pudesse precisar rapidamente e não houvesse tempo de buscar na mochila, os deixando em alguma parte deus eu corpo.
Em seguida você saiu do quarto, pela porta que estava destrancada, e encontrou o corredor escuro, com uma luz no fim do corredor no andar de baixo, imaginou que era isso que eu queria que você fizesse e resolveu buscar alternativas. Encontrando esta porta aberta com o Arthur dentro, estou certa? Provavelmente, já que está lendo minha humilde carta.
Bom, saiba que até agora você fez exatamente o que eu esperava que você fizesse, peço que não mate o Arthur de raiva, ele é um rapaz e não vai fazer nada contra você, pode vasculhar o banheiro se quiser em busca de alguma coisa que você julgue importante, fique a vontade, quando se sentir confortável novamente, pode descer as escadas e seguir a luz, você vai descobrir que a outra porta desde andar está trancada, então não perca seu tempo tentando entrar.
Abraços,
Do seu querido anfitrião. “
Estou tão puto, mas TÃO PUTO! Que tenho de me esforçar bastante pra não sair xingando e socando o ar ou ainda abrir a porta e descer a escopeta no carniçal só porque ela pediu pra não fazer isso. Puta dos invernos! Vai chupar uma rola! Sua escrota do caralho! PORRA!!! MAS QUE MERDA!!! Eu continuava sem nem saber o nome da mulher, enquanto em contrapartida ela sabia meu nome verdadeiro (que eu nem uso com tanta frequência assim), meu clã, linhagem familiar e PIOR ela sabia TANTO SOBRE MIM, que tinha traçado um perfil comportamental PRECISO. PUTA MERDA! Entendam que estou SEMPRE tentando obter informações sobre os outros, mas sem NUNCA dar informações sobre mim. Eu não sou nenhum egomaniaco falador Falador eu não sou. Não tenho nenhuma necessidade de “aceitação” que me faça ficar discursando pra quem quer que seja o quanto “sou foda”. Eu já sei meu próprio mérito e sou a única pessoa que importa. (Megalomaníaco). Prefiro que os outros não saibam com quem estão lidando até ser tarde demais. Por isso mesmo sempre tento compreender ate mesmo para poder me antecipar mas sem nunca ser compreendido já que obviamente não quero que possam se preparar para mim.
MAS FOI EXATAMENTE ISSO QUE ESTA PUTA FEZ! Ela está claramente “mais do que preparada” pra mim. PUTA QUE PARIU! Como ela pode saber tanto a meu respeito? Vou me acalmando e voltando a pensar. Cheguei a pouco na cidade e nem me apresentei ao Bispo ainda. Como caralhos ela sabe tanto sobre mim? Não faz sentido nenhum. Se ela tem alguma relação com meu passado como um Revenante ainda assim não teria me reconhecido, essa aparência foi a ultima que Miesha me deu. Portanto é uma face recente. Se é alguém da época de “Ivan”, ou mesmo com relação a minha Família Obertus ela não devia conseguir ligar meu nome verdadeiro a esta aparência. E Miesha e todo meu antigo bando que facilmente ligariam esta aparência ao meu verdadeiro nome estão mortos. Portanto como diabos ela sabia tanto sobre mim? Snake no cemitério de aviões também parecia saber mais do que devia. A vão se fuder! Até parece que todo mundo sabe tudo nesse lugar. Só eu que não sei porra nenhuma. Sou famoso em Vegas por acaso? Só faltava ela dizer o meu CPF. Mas que caralho! Serio isso é muito irritante e frustrante ao mesmo tempo. Porra! Mas não podia ceder as minhas emoções, tinha que pensar e bolar alguma coisa e boas ideias não combinam com fortes emoções. Por isso mesmo tento me manter calmo e centrado.
Minhas ações até agora estão segundo o “esperado” pela puta. infelizmente portanto pra surpreende-la ou conseguir sair dessa sem fazer o que a puta quer. Vou ter de agir como não agiria normalmente. Já que ela me conhece tão bem. Algo bem fora do meu “comum”, alem da minha zona de conforto. O que quer dizer... Normalmente detesto improvisar, ser dinâmico. Afinal sou um perfeccionista e quando as coisas transcorrem como devem, não preciso sair do meu plano. E também tenho tendência a procurar saídas inteligentes e não físicas pros meus problemas. Tive uma ideia. Sei que essa puta não quer me matar se ela realmente quisesse isso já teria tentado algo há muito tempo. Ela quer outra coisa, provavelmente me usar em algo, meus serviços? Era bem possível. Se quer a “colaboração” de um outro Cainita, ela bem podia me estaquear, prender ao sangue e mandar fazer o que quer que seja. Esse é o jeito mais pratico de ter os serviços de um outro Cainita. Eu no lugar dela teria feito isso, se não me fosse mais conveniente diableriza-la claro. Não sei o que a leva a agir desse forma como esta agindo. Consequentemente também não sei o que quer de mim. Me vejo sendo útil em vários tipos de trabalho, exatamente por ser mais “bom” que “ruim” tinha sobrevivido ao Ivan e mesmo sido “promovido” por Miesha. Mas não vou te servir cadela. Eu já fui um servo, NÃO SOU MAIS. Se ela fosse uma sabá em um nível mais alto hierarquicamente “tudo bem”. “Até ia” por um tempo, até que eu me provasse mais digno de liderar que o líder atual (Unificador). Mais essa puta deve ser uma anarquista. Penso contrariado. Não vai rolar. (Marko odeia se submeter aos outros. Ao invés disso ele quer que os outros se submetam a ele).
Minha situação em comparação a dela é muito desvantajosa. Ela não vai querer uma aliança em termos mais iguais. Ela certamente vai pisar em mim. Ou seja: O que quer que ela queira que eu faça, vai ser bom pra ela e ruim pra mim. Ela também vai ganhar muito, enquanto o meu ganho vai ser minúsculo, se houver algum. Ainda é bem possível que ela mande um ”faz isso ou morre” então o meu “ganho” seria não perder o que já tinha e nada mais também. Tenho de arrumar um jeito de sair daqui. Normalmente eu tentaria descer e conseguir mudar “os termos” do que quer que ela queira que eu faça no dialogo com ela. Confiando em minha astucia e acuidade com as palavras. Mas como ela já espera isso. Dificilmente vou conseguir. Ela deve estar preparada demais pra isso. Tá.... como vou sair daqui? Não tenho nem ideia. Realmente não sou muito bom, improvisando. Contudo sou inteligente e isto vai ter de servir. Volto a abrir a porta do banheiro. - Quem é sua mestra? Como eles obviamente sabiam muito sobre mim, um mínimo era me dizer o nome desta puta!
Caso ele não responda a minha pergunta. Vai tomar um tiro com a pistola com silenciador no pé. Não o mataria já que é arriscado enfurecer a “minha carcereira”, mais isso não quer dizer também que um barril possa “me contrariar”. (Se ele tiver me dito o nome dela direi mais cordialmente). - Me de licença. (Se ele não tiver dito, depois de dar o tiro no pé dele vou dizer). - Sai daí. Quando estiver sozinho no banheiro. Realmente pensei em matar esse Artur. Não só para descontar minha frustração, mas também para irritar a puta e porque é algo que não faria normalmente. Mais não sei se de fato vou conseguir fugir daqui, e irritar minha captora sem saber o que ela é capaz seria uma imensa estupidez. Por isso por enquanto o cara vive.
Sozinho no banheiro, abro as gavetas e armários vendo se com a combinação de produtos ali seria possível criar algum acido de metal. (Se sim pego esses matérias e volto pro quarto, se não volto pro quarto sem esses materiais). Já no quarto, por onde entrei nesta maldita casa fecho a porta atrás de mim e faço uma barricada com a cama. Agora se ela vier tentar me impedir isso vai me dar um tempinho a mais. Então vou até uma das paredes que de pro lado de fora da casa e começo a esmurrá-la com as mãos ou mesmo usando um dos pés da cama como pá improvisada. Se não a saídas. Eu crio a minha própria saída. É preciso pensar “fora da caixa” e ser criativo as vezes. E estava sendo “dinâmico e atípico” o suficiente pra que ela não estivesse esperando esse tipo de coisa de mim.
Se a parede também for revestida de metal (o que acho que é menos provável já que revestir a casa inteira seria bem complicado). vou mover a escrivaninha do computador ate esta parede e subir encima dela, usando-a como escada para chegar ao teto do quarto, onde vou tentar “abrir uma saída” pelo telhado. Se o telhado também for revestido de metal, vou ate a abertura que criei pela parede e vou usar os materiais que encontrei no banheiro e criar um acido improvisado que depositarei em cima do metal da parede. No intuito de abrir um espaço de tamanho suficiente para fugir da casa por lá.
Se conseguir criar a abertura, vou fugir por lá e que o Artur e essa Cadela dos infernos se fodam! Depois vou descobrir mais sobre vocês. Mas por enquanto uma “retirada estratégica” era a melhor opção.
Se não conseguir criar a abertura, e consequentemente fugir não for uma opção ( ) vou muito a contragosto descer as escadas e encontrar essa puta dos infernos.
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
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