LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 03: Spring Valley & Mojave Leste

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Estava chovendo muito, por causa do sistema de segurança contra incendio, deixando todos ali enxercados. O vampiro percebendo que a sua arma falhou, e que o seu alvo estava louco insandecido, com sangue jorrando de seu ferimento, a sua mandibola em uma posição completamente errada, e mesmo assim ele vinha para cima, reconhecia a determinação daquele mortal.

O vampiro sabia que tinha ordens de matar aquele homem, e se ele não as cumprisse estaria morto também, e por isso ele decide avançar, sacava uma faca de combate de seu bolso e procurava acertar o arcano com ela. (ação dividida - saque e golpe ). Novamente o arcano sentia uma dor terrivel em seu corpo, o vampiro enfiava a faca em seu estomago, o ferimento era mais ou menos superficial, mas doia pra caralho, o acumulo de todos aqueles danos no corpo fragil do moral não o estavam fazendo bem.

Após aquela facada o arcano perde a concentração e não consegue manter as chamas acesas, de modo que aos poucos as chamas se apagam nos braços do arcano, o deixando completamente indefeso, mas aquilo não incomoda o arcano ele avança para cima do vampiro e o agarra, em um abraço apertado que deixava o vampiro sem reação.

Ninguém estava disposto a desistir, mas para o Arcano aquela luta era muito mais importante do que para o vampiro. Ele definitivamente faria de tudo pra matar aquele ser.

Logan tinha seu adversário onde ele queria. Ele segura o crânio do vampiro e com suas mãos sobre os olhos e boca do seu alvo ele então disparava o que a distância seria um pequeno jato de chamas, mas ali, bem no rosto seria como um maçarico nos olhos e boca.

(Piroquinese nv 3 -1FV)

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Enquanto agarrado com o vampiro, o arcano colocava sua mão na cabeça do vampiro e invocava uma vez o poder da sua mente, aquelas chamas destruidoras. Porém a dor que o mortal sentia em seu corpo era demais para manter a concentração, transformando o seu proprio corpo em uma tocha humana. que rapidamente se espalhava para o corpo do vampiro também.

Enquanto o arcano mantinha a sua consciencia, apesar de seu proprio corpo estar em chamas, ele conseguia ouvir o vampiro gritar em desespero, ele sabia que o vampiro não seria capaz de escapar dali, ele iria morrer junto do arcano, aquilo já era o suficiente.

Dylan então perde a consciencia e solta o agarrão no vampiro, caindo no chão como um pedaço morto de madeira. Sua vida já não existia mais, o arcano estava morto.

O vampiro após conseguir se soltar, ainda estava em chamas, seu corpo ardia como o inferno, ele sentia também a chuva lutar contra as chamas mas não tinha mais forças para resistir aquela mordida infernal em seu corpo. Ele caia de joelho no chão, torcendo para que alguém viesse ajuda-lo, mas ninguém vinha, seu corpo começava a cair para frente, e a medida que a gravidade ia fazendo o seu trabalho, aquele corpo ia esfarelando, até que não restasse mais nada. O corpo jamais tocaria no carpete daquela sala.

- Falas.
Pensamentos.

Ações.
Descrições e destaque descritivo. Importante.
(Informações em Off, como características relevantes).

Saindo de: Las Vegas - o Condado de Clark - 04 : Henderson & Mojave Sul
Indo para: Las Vegas - o Condado de Clark - 03: Spring Valley & Mojave Leste

Observo a paisagem em movimento pela janela, o carro desses barris andava bem e tinha conseguido cobrir uma grande distancia. Esse subterfúgio de mochileiro ainda me serve. A violência entre os próprios barris, vinha deixando-os mais cautelosos no geral e isso diminuía bastante os bons samaritanos (Idiotas) dispostos a dar carona. Ainda assim, me passar por "mochileiro" tinha sua utilidade. Uma forma simples de percorrer longas distancias, sem gastar muito. Minha postura geral também não tem colaborado como gostaria. Diferente da maior parte dos Tzimisces, não tinha alterações corporais e minha aparência era bem ordinária. O que por si, ajudava a me ocultar em meio a comida. Contudo, não conseguia simular bem as funções de um vivo (Sou um Seguidor de Trilha) portanto meu disfarce não se mantinha, se submetido a um observador atento ou uma conversa muito longa. Não que muitos Sabás consigam sequer fazer o que estou fazendo agora, mas ... saber das imperfeições em meu disfarce é bem frustrante (Perfeccionista) ... - O amigo, digo tentando chamar um pouco a atenção do motorista. - sabe dizer se tem um hotel que não seja tão caro ou um cortiço por aqui? Digo sorrindo bem humorado e piscando um pouco em uma serie de intervalos, como a comida costuma fazer. É meio cansativo ficar me impondo estes trejeitos, mas eles dão mais veracidade a esse disfarce, tento me manter no papel. -Acho que por aqui já tá bom pra mim, você me quebrou um galho com essa carona, valeu mesmo. Me mostro agradecido, tudo dentro do personagem. Justamente por saber a fragilidade do meu disfarce, tenho de ficar me preocupando com esses detalhes. Também uso roupas mais compridas e largas que me ajudem a cobrir e ocultar melhor meu corpo. (Também estou usando uma jaqueta com capuz, mas o capuz esta para trás e meu rosto a mostra).  Continuo no "personagem", como um mochileiro qualquer, ate o carro parar e enfim descer já colocando minha mochila nas costas. - Bom, boa noite ae pra vocês. Faço um "tchau" com a mão e depois vou me afastando. Finalmente. Enfim relaxo minha expressão facial livre de grande parte daquele teatro todo e vou indo ao primeiro beco ou área mais escura que parecer desocupado em meu caminho.

No beco, me encosto em alguma parede e deixo a escuridão me acolher. (Ofuscação 02) Essa cidade também é da Bastarda, então esse teatrinho todo tinha sido uma precaução necessária. Agora posso parar de interpretar. (enfim tinha me livrado dos federais na entrada de Henderson, o começo desta noite foi mais tumultuado do que previ, mas "o trem ainda estava nos trilhos"), Tenho de pensar em meus próximos passos. Como combinado com Kaoro e Snake, vim pra esse lado da cidade e agora tinha muita coisa pra fazer... Preciso de informações, preciso de recursos, vou precisar arrumar também um carro ou um outro lugar pra ficar. Talvez ambos. E se quiser ter aqueles putos (Se referindo aos NPCs Kaoro e Snake) do meu lado. Vou ter de descolar um meio de faze grana. A caverna que vinha usando como "refugio" desde a destruição de meu bando era segura, mas muito fora de mão ... Só chegar ate aqui foi uma luta. Passar por esse perrengue toda noite estava fora de questão, Vejá só quanta merda teria evitado. Se tivesse a porra de um carro. teria de resolver isso de alguma forma. Bom então ... um meio de transporte, grana, adaptar melhor a caverna, um refugio secundário localizado na cidade propriamente, um estoque de alimento, cobaias nas quais praticar, me fortalecer e depois enfim levantar a minha moral com Snake e Kaoro e me apresentar ao Bispo. Começando a alçar posições na seita. Não seria mais o Servo Revenante, não seria mais um Recruta. É enfim meu momento. Todos tem que começar de algum lugar, ate os grandes como eu (Megalomaníaco). Sorrio para mim mesmo. Meu imperio não vai se construir sozinho. Volto a andar, saindo do beco, mas desta vez oculto por meus dons (Ofuscação) tinha muito que fazer esta noite.

Spoiler:

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Marko pegava uma carona com os barris daquele bando que havia o sequestrado, seus ferimentos ainda doiam um pouco devido ao pequeno incidente com os lobos que quase ceifaram a sua vida, mas que por sorte, não pertenciam a garous, ou aos filhos da bastarda, do contrario sua vida já não mais existiria, ou pior, estaria sendo torturada agora mesmo para entregar informações a respeito do Sabbath de vegas.

Os barris deixavam o rapaz e sua mochila proximos a um posto de gasolina, na entrada da cidade, e utilizavam o posto para dar meia volta, de volta a Henderson, deixando-o apenas com a informação que nunca tinham vindo a Spring Valley, portanto não saberiam como ajuda-lo naquele momento, e que o rapaz teria que se virar sozinho.

O vampiro caminhava até a parte escura do posto, e se ofuscava ali,  Enquanto o vampiro ia se ofuscar, ele percebia pelo vidro da loja de conveniencia do posto, que estava acontecendo um assalto naquele momento, um unico jovem surgia na visão periférica do vampiro, o jovem parecia estar rendendo o atendente do caixa com uma arma.

Quando volto a andar, no intuito de sair da parede do posto. Meu braço desliza pela parede, o que faz minha atenção se volte a esse membro. Não deixa de ser estranho. Paro de andar, permanecendo ainda no beco e elevo o braço até minha mão estar mais perto do meu rosto, onde a abro e fecho repetidas vezes. Sem presa, vendo como meu corpo responde. E pensar que ontem nem isto conseguia fazer, Irritado mesmo que pela lembrança, fecho novamente o punho, colidindo-o com a parede mais próxima. Puta que pariu! Mal conseguia gemer, porra! Frequiciono com força o maxilar. Tentando conter e engolir a raiva que vinha brotando, mais uma vez. A noite passada devia ser apagada da existência! Volto a encostar as costas na parede. Enquanto olho para cima e fecho os olhos me acalmando. Mesmo como tela de Ivan (Ivan Iliescu, tzimisce a quem servia como carniçal revenante em meu período mortal, retratado no prelúdio) Nunca cheguei tão perto da morte... e nunca mais voltaria a me aproximar dela. Nunca mais!

Miesha você foi decepcionante. (Miesha é a Sire de Marko). Claro que ter me introduzido na noite tem seu valor. Muito valor na verdade. Mas isso não remedia a sua morte, nem o quão despreparado você me deixou. As circunstâncias que tive de atravessar são demérito dela e não meu. (Megalomaníaco) Se fosse qualquer outro em minha situação, certamente teria sucumbido. Ainda assim aqui estou eu. um pouco ferido ... (atualmente mais no orgulho que no corpo) mas "Vivo" e logo vitorioso. (Unificador). Sorrio para mim mesmo. Um sorriso desprovido de humor e cheio de malicia. Como se minha não-vida fosse se findar com isso. volto a andar, saindo enfim da parede do posto. Estou apenas começando...afinal com uma ambição sem limites e o mundo a minha frente para tomar.

Percebo então através do vidro, o que parece um assalto em andamento. Interessante... Aguço minha visão (Auspícios 01 Apenas o Sentido da Visão) Percorrendo com o olhar o interior da loja. Ele tem comparsas? (Qual o quadro geral dentro da loja? Quantas pessoas estão rendidas? Mas alguém alem do próprio assaltante e do caixa? O lugar tem câmeras de segurança? A arma parece ser de verdade ou uma imitação? O assaltante parece "ter experiência" na "profissão")? Depois de espreitar o interior da loja, observo os arredores do lugar. (Em busca de outras testemunhas do assalto, assim como também do veiculo de fuga do assaltante).

Eu havia invadido um hospital em Henderson, na tentativa de conseguir um mortal parar ser empregado em situações que exigissem uma interação social mais adequada, suprindo assim, a minha maior deficiência. Contudo fui negligente e acabei comprometendo a "missão" no momento em que me expus abertamente nos corredores daquele estabelecimento. Assim, na primeira oportunidade eu fugi, chegando à região de Spring Valley. Eu sei que aqui também há um grande hospital, o Spring Valley Hospital. E é para lá que eu vou. Meu objetivo ainda é o mesmo. Encontrar uma mulher jovem e bonita, capaz de seduzir e extrair informações de mortais e vampiros. De preferência uma mulher que, além de bonita, esteja em um estado grave o suficiente para ficar bastante agradecida à mim por salvá-la. Assim que chegar ao hospital eu irei observá-lo, verificando quem entra, quem sai, se há câmeras nas redondezas e um possível local que não esteja sendo vigiado onde eu possa usar meus dons vampíricos sem quebrar a máscara.

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Vitalidade:

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Enquanto ofuscado, Marko começava a tentava extrair informações do assalto em andamento, para desta forma criar um plano de ação, ele ativava o poder de sangue para que sua visão fique muito mais poderosa, e com isso consegue ver melhor o que se passava dentro da loja de conveniencia.

O assaltante estava com sua arma apontada para o caixa, que estava muito nervoso, e pegando o dinheiro na caixa registradora, o assaltante vestia uma mascara de caveira e um boné dos Yankees, ainda com a etiqueta, para ocultar a sua identidade, o local não parecia ter cameras de segurança, ou pelo menos nenhuma que marko conseguisse ver naquele momento. O vampiro passar os olhos no interior da loja, mas não encontrava mais ninguém lá dentro.

Agora ele voltava sua atenção para o arredor do posto, ele conseguia ver 3 carros na região, dois deles estacionados de frente a loja de conveniencia, e um terceiro, mais discreto estacionado do outro lado da rua, em frente em frente a um quiosque de hamburguer.

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Vitalidade:

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O vampiro chegava a frente do Hospital de Spring Valley, o lugar estava movimentado, havia homens de terno dos dois lado da entrada, suas expressões mal encaradas e pouco satisfeitas.

Rian ficava de pé na frente do hospital por um tempo, observando o movimento, olhando para os lados, percebe que o fluxo de ambulâncias é constante, sempre deixando um paciente e pouco tempo depois indo embora novamente para buscar mais. O vampiro fica observando o lugar tempo o suficiente para perceber que não haviam cameras na parte exterior do hospital.

Um daqueles homens que estava de pé na entrada do hospital percebe a presença do vampiro e começa a andar em direção a ele. Passos firmes, profissionais, prontos para qualquer imprevisto. - Com licença senhor, posso ajuda-lo em alguma coisa? - O homem dizia em um tom de voz que tentava ser amigavel, mas apenas tentava.

Notava como o hospital era movimentado. Não seria difícil encontrar um alvo em potencial ali para os meus projetos. Já até começava a imaginar uma serva, como ela seria, como me obedeceria fielmente e como eu poderia empregá-la no Las Vegas Review Journal para contornar as notícias sobre minha personalidade. Contudo algo ali estava muito errado. Não havia câmeras de segurança, o que é normal para um hospital. Contudo, havia dois seguranças de terno na entrada.
“- Mas que tipo de hospital teria seguranças particulares fazendo o perímetro?! Que droga.”
Obviamente eu não ficaria ali dando sopa com os dois sujeitos na porta. Mas por algum motivo eu não os tinha visto antes, e já estava me retirando quando um deles caminha em minha direção... “- Droga...”

- Com licença senhor, posso ajuda-lo em alguma coisa?

“- Qual é a desse cara? Sinto que ele está todo nervosinho... Relaxa, man!”
Eu me fazia de desentendido, como quem ficava surpreso com o fato de por que diabos um cidadão não podia ficar em um local público, enquanto dava de ombros, com um semblante, despreocupado.
- Infelizmente não. Eu marquei o primeiro encontro com uma garota. Ela disse para que eu a esperasse em frente ao hospital. Mas acho que tomei um toco. Um sorriso sem graça surgia em minha boca. - Já esperei por um bom tempo e ela não apareceu. “- Obviamente o encontro se refere à garota que seria o meu alvo.” Uma ironia que eu fazia, apenas mentalmente, com meu objetivo ali. - Enfim, já tinha desistido mesmo, obrigado! Fazia um sinal parecido com uma continência descontraída, com apenas os dedos indicador e médio que saíam de minha fronte, sinalizando que estava indo embora, enquanto eu virava as costas e ia embora dali.
“- Merda, não esperava que o hospital estivesse vigiado. Terei que procurar outro hospital, ou então terei que ir direto ao ponto...” Cerrava minha sobrancelha, firmando meu olhar enquanto firmava meu punho. “...O Las Vegas Review Journal! Sim, é pra lá que eu vou!”

Observo atentamente o assalto em andamento. A arma deve ser real. Se fosse, ela bem poderia me servir. Depois é claro, que eu me servisse do assaltante. Apenas uma arma como aquela, não vai ser muito efetiva contra mim. Contudo, chega de precipitação. Ainda sinto um sutil incomodo sempre que me movo. (Vitalidade em Escoriado). Na verdade o sangue do Mais Velho, bem me permitiria "resolver" isto. Como já "resolveu" em tantas e tantas outras ocasiões... Como mesmo tanto fez ontem, fazendo aquela "poça de carne moída" voltar a ser "eu".

Ainda assim, continuava sentindo este ligeiro desconforto e não me reestabelecia de propósito. Depois daquele desempenho vexatório, merecia sentir alguma dor (Unificador). Na verdade a noite passada também me fez perceber varias "falhas a corrigir". A minha pouca aptidão em combate ... o quão pouco resistente tinha ficado...

Quando um carniçal, Revenante Obertus. Mesmo era acostumado a dor. Contudo com a minha subsequente Metamorfose (Abraço) parece que fiquei "mal acostumado". Em verdade, ontem senti tanta dor que sequer conseguia pensar! E... o que me adianta se não consigo pensar? Que recursos tenho (que sobra) sem minha principal ferramenta?

Por isso mesmo me recusava a curar-me completamente. Precisava me "reacostumar a esse contratempo" e poder pensar e consequentemente agir da melhor forma possível em qualquer situação.                

Volto a respirar, ainda que "não respirar" propriamente. Apenas focando meu olfato no assaltante e sua arma. (Auspícios 01 - Agora estou tanto com a Visão, quanto com o Olfato Aguçados. Sinto cheiro de pólvora vindo da arma? E o rapaz tem algum odor mais característico)?

Depois de captar também o odor, olho a volta mirando os carros próximos. Deve se o terceiro mais discreto. Ainda assim me aproximo primeiro dos outros 2 carros mais próximos, tentando sentir vindo de algum deles o odor que captei do assaltante. (Seja o mesmo perfume, colônia, desodorante ou ainda a mesma catinga de cece). Para identificar assim qual era o carro do assaltante. Se não fosse nenhum desses dois, iria ao outro mais distante e tentaria identificar se o caro mais escondido era de fato dele.

(Ação Condicional: Caso ache o carro dele e não tenha um comparsa dentro do carro o aguardando, ainda coberto por minha ofuscação e atento tanto a lanchonete proxima, quanto a volta do meliante, vou tentar entrar no carro. Como se trata de um assalto ele pode ter deixado o carro aberto para ter mais velocidade na hora da fuga então checo se ele de fato esta trancado. Se não estiver trancado já entro, se estiver ainda sob o manto da ofuscação vou me valer de minha chave micha para facilitar o subjulgo da fechadura e entrar. Entrando vou sentar no banco de trás, e se tiver ainda algum tempo hábil abrir o porta-luvas na frente e ver o que encontro por lá. Enquanto aguardo o assaltante vir até mim para irmos embora).

(Ação Condicional: Caso ele não esteja de carro, e depois do assalto simplesmente saia correndo. Pretendo segui-lo, ainda me utilizando de minha ofuscação. Para que ele não perceba que o sigo).

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Vitalidade:

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O segurança parecia conter um riso, não queria ser deselegante rindo do destino ruim daquele pobre coitado. - Compreendo, sinto muito pelo seu encontro rapaz. Mas se ela não veio, é por que não te merecia. - Ele tentava ser solidario, e depois da despedida voltava ao seu posto junto a porta.

Rian então resolvia ir caminhando até a sede do Las Vegas Review Post, e no caminho prestava atenção nas moças com que cruzava, o horario era avançado, mas aquela região da cidade continuava tendo o seu movimento, ele não precisava andar muito para encontrar uma linda garota, caminhando sozinha pelas ruas, ela segurava alguns livros contra seus peitos enquanto vinha na direção contraria a do vampiro, mais alguns metros e eles iriam se cruzar. Era a mulher mais bonita que o vampiro jamais tinha visto em sua vida.

Aparencia 5:

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Vitalidade:

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O vampiro se posicionava perto da porta, e voltava a respirar, ele dava fortes tragadas de ar de uma vez, procurando detectar todos os cheios que vinham de dentro do estabelecimento. A principio ele não conseguia sentir nada, mas logo os cheios foram chegando em seu nariz, ele conseguia identificar ali 4 cheiros, o primeiro e mais forte era de fezes, fezes recem produzidas. O segundo, era o cheiro de sangue, um forte cheiro de sangue que vinha de algum lugar entre as prateleiras da loja de conveniencia, onde o vampiro não conseguia enxergar. O terceiro era cheiro de um perfume masculino, um cheiro doce, que ficava bastante enjoativo para as narinas sensiveis do vampiro. E por ultimo o cheiro de mofo, misturado com desinfetante, como tivesse tentado limpar o mofo, mas tivessem feito um trabalho porco.

O vampiro então se afastava um pouco da loja de conveniencia, indo em direção aos carros, em busca daquele cheiro de perfume masculino irritante, e ele encontra o cheiro no primeiro carro que procurava, um prius estacionado na frente da loja, no entanto quando ele dava a volta no carro para verificar o interior, percebia que havia uma pessoa, sentada no banco do motorista, parecia nervosa, batucando no volante, enquanto verificava compulsivamente os retrovisores.



Marko também ouvia agora o barulho da porta da loja de conveniencia se abrindo, e quando voltava sua atenção via, o assaltando saindo de lá, vindo em sua direção.

Sinto alguns odores distintos. Alguém deve ter usado a pouco o banheiro, caralho. Dejetos humanos tem um fedor da porra. Ou mesmo alguém se cagou. Tento perceber se o cheiro vem da direção do atendente que entrega a grana ao assaltante. (O cheiro vem dele)?

(Se o odor de fezes vier dele): Ou esse atendente é muito verde e completamente despreparado pra lidar com um assalto. Ou a situação é "mais grave" do que a analise inicial demonstra.

Continuo captando os odores. Sangue. Isso justifica melhor o pânico. (E talvez mesmo o cheiro de fezes). Olho na direção das prateleiras, seguindo o odor agridoce do sangue. Obviamente esse assalto já virou latrocínio. Alguém deve ter sido baleado. Possivelmente fez alguma estupidez como reagiu, ou ainda morreu pelo descontrole do assaltante em uma espécie de mostra desnecessária de poder. De qualquer forma a vida de um barril qualquer, não tem importância mesmo. Mas enfim se alguém foi baleado, cadê a porcaria do cheiro de pólvora? Se a arma foi usada recentemente e o sangue apontava nessa direção. Devia haver algum indicio olfativo desse disparo. O cheiro de sangue deve estar absorvendo o odor de pólvora na capsula da bala. Agora mais consciente que o cheiro "deveria" estar lá. Consequentemente sabendo o que procurar, volto a inspirar. Uma ultima tentativa de captar a fragrância procurada.

O cheio de mofo e desinfetante, não importava muito. Algo "do gênero", mesmo é esperado nesse tipo de estabelecimento. Sinto então um perfume masculino. Pequei! Meio doce e enjoativo. O que até era bom, já que reconhecer um cheiro ruim assim de novo não seria muito difícil.      

Com o odor ainda "fresco" em meu olfato, vou aos primeiros carros. Tentando mais uma vez reconhecer o cheiro. Essa foi fácil. Era logo o primeiro carro. Se bem que ele tem um comparsa. Isso complicava um pouco, pior o assaltante já estava saindo. Não tenho muito tempo de ação. É melhor aborda-los posteriormente. Saio do caminho me assegurando que ele não "trombaria" comigo ao ir até o carro e deixando-o passar me posiciono próximo a traseira do veiculo. Onde tinha visão da placa do carro. (Vou tentar memorizar a placa, para ter como chegar a esses assaltantes posteriormente).[/b] Se eles estiverem usando algo para cobrir a placa, vou aproveitar a minha proximidade para desobstruí-la, olhar a combinação de números de letras e depois tornar a cobri-la. (Agora já tendo a placa). Ainda me valendo da cobertura e anonimato que meu sangue fornece (Ofuscação Ativa) Vou começar a me afastar daquele local. Afinal a policia logo seria contatada, se mesmo já não estivesse a caminho. Aborda-los ali não era uma boa opção, nem a melhor forma de ação. Penso enquanto me afasto mais e mais, andando pela calçada discretamente e observando meu entorno. Um ambiente mais controlado seria melhor. Ter a placa e mesmo conhecer o rosto do balofo, me permitiria voltar a encontra-los. Se a noite for "pouco produtiva" posso tornar a isto e chantagea-los ou mesmo explora-los de outras formas. Posso ser bem "criativo" se necessário mas por enquanto não. Por agora, é mais sensato assegurar um ponto de retorno primeiro.

Como um Demônio (Tzimisce), dou muita importância a quase "santidade de um refugio". O local tem de ser adequado e assegurar também o mínimo de segurança e privacidade necessária. Obviamente não pode ser visto "as presas" ou de "qualquer maneira" com o sol já nascendo no horizonte. Posso até alugar uma quitinete ou coisa assim pelas primeiras noites se não encontrar algo mais ideal. Contudo, seria bom encontrar uma casa que possa toma. Um solitário ou solteirona morando sozinho ou mesmo uma família pequena que possa render e usar. A medida que ando, começo a dar maior importância as residências pelas quais vou passando. Observando se alguma chama minha atenção.

Assim que saia daquela região do hospital imediatamente convocava as sombras a cobrirem a minha presença onde fosse que eu estivesse (Ofuscação 2). A fama tinha suas vantagens. Não podiam simplesmente desaparecer comigo, contudo, por outro lado, ela também poderia ser um problema. Era melhor que eu não fosse visto e, assim, caminhava com destino ao jornal enquanto procurava por uma mulher. Mas não uma mulher qualquer, uma mulher que Wesley Jhul jamais poderia resistir. E quando menos esperava eu via um alvo em potêncial.
Uma mulher loira, estilo nerd, carregando livros. " - Não acredito! É ela... encontrei alguém com as características que eu busco." Ela vinha em minha direção. Eu me encostava em um poste e simplesmente aguardava ela passar. Assim que o fizesse, ainda oculto, eu a seguiria. No entanto, enquanto ela ainda estaria se aproximando, abro meus olhos para o paranormal ampliando meus sentidos de forma sobrehumana (Auspícius). Reparo nos livros que ela carrega (sobre o que tratam?) e tento captar toda primeira intenção que posso ter sobre a mulher.

0015

Vitalidade:

Marko se concentrava um pouco para identificar de onde exatamente vinha aquele cheiro caracteristico de fezes, e tirava a conclusão que vinha de algum lugar entre as prateleiras, junto de onde o cheiro de sangue estava concentrado. Ele ainda olhava na direção do cheiro, mas sua visão estava obstruida pelos produtos de modo que ele não conseguia identificar de onde exatamente estava vindo aquele cheiro.

Ele ainda se esforçava para sentir o cheiro de polvora, mas de fato não encontrava nada ali. Em seguida ia para perto do carro de fuga do assaltante, e percebendo que ele estava vindo, procurava ver a placa do carro.

Placa escreveu:TPR 666

Em seguida o carro dava partida e começava a dar ré, e o vampiro saia do meio para dar espaço para o carro, que já saia cantando pneu para longe dali. Após deixar o assaltante fugir, o vampiro decide sair dali também, já que logo a policia iria chegar, e ele precisava arrumar um lugar para passar o dia, sem precisar fazer isso correndo.

Marko segue a rua na mesma direção que os assaltantes, prestando atenção, ele passa na frente de um complexo de casas em condominio, que parecia ser um lugar bastante promissor para passar os dias. Enquanto ele passava na frente do condominio, o vampiro começava a ouvir sirenes de policia e ambulancia se aproximando.

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Vitalidade:

A moça continuava vindo na direção do vampiro, sem perceber a sua presença naquele caminho. O vampiro por outro lado havia percebido muito bem a presença daquela divindade a sua frente, simplesmente não tinha como não perceber a moça que caminhava em sua direção. Rian se afastava do caminho da moça, se posicionando proximo a um poste de luz, e deixando sua visão mais poderosa, para que ele conseguisse enxergar melhor os livros que a dama carregava.

Ao todo ela carregava 3 livros, e quando ela passava pelo vampiro, ele conseguia ler as suas lombadas com clareza, o livro de cima era o mais grosso, Fisica Avançada Aplicada. O do meio, era um volume menor, cujo titulo se podia ler, A ciencia por trás dos Buracos Negros. e finalmente o da parte mais interna da pilha da moça, Fisica Quantica, como estar em dois lugares ao mesmo tempo.

O som do motor da Harley ecoa pelas ruas de Spring Valey. Brian está chegando à sede da Sons Of Anarchy de Vegas para tratar com uma de seus contatos, Jax Teller, o presidente geral do clube. Brian o viu poucas vezes, mas dessa vez como ele estava em Vegas decidiu chamar Brian para uma visita, nada formal, talvez tratar de novos negócios? Teller geralmente não fica em Vegas o que por si só é intrigante.

O lugar tem dois andares e um estacionamento vasto de terra batida. O primeiro andar é um bar e o segundo é o "escritório" do clube, já logo na entrada é notável o numero de motocicletas e membros do clube com suas jaquetas/coletes de couro. Brian se mistura bem com o ambiente pois adota um estilo similar, porém muitos o olham torto por não ostentar qualquer símbolo em seu colete, o que o torna um motoqueiro sem clube e logo sem proteção. O olhar de Brian é sereno e seus passos tranquilos apesar da perceptível hostilidade no ar e com um passo por vez como se estivesse em um compasso solitário ele adentra o recinto. Nesse momentos os olhares se voltam ao forasteiro que que os devolve com desdém. Fischer senta em uma cadeira e fala para a garçonete - Teller me chamou, diga que J Fischer está aqui- Ele não esboça nenhum sentimento, parece que ele já fez aquilo dezenas de vezes, parece que o perigo do ambiente lhe era familiar.

OFF: Minha ficha está aceita mas ainda não foi linkada ao meu perfil, só olhar na área de fichas sob aprovação.

"- Uau! Como ela é... como ela é bonita!" A medida que a moça passava, eu reparava em seus livros. "- Física? Buracos Negros? E esse outro... Como estar em dois lugares ao mesmo tempo?! What?! Peraí... isso me interessa também, moça! Além de bonita tem amplo conhecimento em física! Tirei a sorte grande!"

Deixava ela ganhar alguns passos à minha frente (+-10m), uma distância em que eu poderia agir, se preciso fosse... "- Talvez um esbarrão, seguido de um pedido de desculpas... ainda tenho tempo para pensar."
Enquanto sigo a dama ainda mantenho minha presença sob as sombras. "- Veremos para onde você está indo, ou onde eu posso encontrá-la mais vezes."
Enquanto sigo a mulher é inevitável que eu não deixe de pensar em minha irmã na região do dojo. "- Minha irmã.... como você está? Será que você está bem? Há tempos tenho lhe negligenciado uma visita... uma ligação para perguntar como as coisas estão..." (amor verdadeiro)
"- Também sinto falta do dojo, das ruas que eu conheço, das minhas árvores e dos meus telhados favoritos, sob os quais eu gosto de saltar e correr durante a noite sob a luz da lua. E se algum vampiro estiver entrando em meus domínios? Não sei por quanto tempo vou conseguir resistir ficar aqui nesta cidade..." Fechava meus punhos e sentia a tensão sob a mera expectativa de algo parecido acontecer. (bairrismo)

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Vitalidade:

Rian seguia a garota pelas ruas da cidade, ela estava caminham em direção do deserto, ainda era cidade, porém as casas ficavam cada vez mais escarças, e faixas maiores de deserto eram visiveis. As poucas casas que eram visiveis, eram grandes, provavelmente moradias de pessoas ricas.

Apesar da vizinhança ser mais luxuosa, as ruas eram pouco iluminadas, porém a garota não parecia se importar com a falta de iluminação, parecia ser um caminho que ela estava acostumada a fazer.



Minutos mais tarde a moça para na frente do muro de uma casa, o muro possuia iluminação propria a cada alguns metros, de modo que aquela faixa da calçada era bem iluminada. A mulher levava os livros até o chão e começava a apalpar sua calça jeans em busca de alguma coisa. - Caramba, será que eu esqueci na biblioteca? - A sua expressão era de desgosto, enquanto ela murmurava para si. Não havia mais ninguém na rua, e o vampiro estava próximo o suficiente para ouvir o lamurio da jovem.

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Vitalidade:

A garçonete servia varias bebidas em uma mesa, quando o estrategista chegara no bar, todos no local imediatamente voltavam sua atenção para a carne fresca sem etiqueta. " O que esse gordo está fazendo aqui? está querendo morrer? " Era o que todos estavam pensando naquele momento ao verem o homem pisar em território que não lhe pertencia.

Um dos motoqueiros da mesa agarrava a bunda da garçonete que lhes servia bebida, mas a garota parecia não se incomodar, ou se de fato se incomodava, escondia muito bem. No ramo de trabalho dela, uma das duas coisas precisava ser muito verdade, ou teria problemas grandes. - Teller me chamou, diga que J Fischer está aqui - O forasteiro dizia ao se aproximar daquela mesa em questão, se dirigindo a garçonete.

Mas a resposta vinha de um dos homens da mesa, um homem marrento, grande, e fedendo a cerveja, ele dava uma porrada na mesa, apenas para fazer barulho e chamar a atenção dos companheiros da mesa e também do bar. O local inteiro ficava em silencio naquele momento, enquanto o homem se levantava. Apesar de Fischer ter seus 1,70m, aquele homem era pelo menos um palmo maior que ele, e parecia que gostava muito de intimidar os outros com sua altura.

- J Fischer não é? Que tipo de negócios Teller teria com gente como você? - O homem dizia entre os dentes, olhando Fischer de cima para baixo, claramente querendo diminuir o recem-chegado. Os dois agora eram o centro das atenções do bar.

Aproveitando a oportunidade de sair de perto dali, a garçonete se evadia da mesa ia em direção do bar, enquanto segurava a bandeja de aço contra seus seios.

Brian olha com frieza nos olhos do valentão que o tenta intimidar - Ele pediu pra que eu viesse e eu vim, você deveria perguntar à ele - O estrategista olha o colete do valentão pra saber se ele possuí um cargo alto na hierarquia - Eu sou representante da Street Dogs, o Presidente geral da Sons (Teller) não ficará feliz em saber que um membro de uma das filiais estragou as relações do clube com a Dogs, seja gentil e chame ele pra mim ou me diga onde o encontro - Um sorriso cínico brotava na face de Fischer que não se sentia intimidado, aquele homem poderia lhe dar um soco ou dois, mas o preço das relações entre os grupos custaria caro pra ele.

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Vitalidade:

Na jaqueta do brutamontes, Fischer percebe que o homem fazia parte de dos niveis mais baixos da hierarquia, provavelmente havia entrado a pouco tempo na gangue e o fato havia subido a cabeça dele, isso aliado a cerveja que ele havia tomado, que não foram poucas, a se deduzir pelo bafo de alcool que exalava de sua boca.

- Eu sou representante da Street Dogs, o Presidente geral da Sons (Teller) não ficará feliz em saber que um membro de uma das filiais estragou as relações do clube com a Dogs, seja gentil e chame ele pra mim ou me diga onde o encontro - Neste momento, o homem abriu um sorriso, contrariado de canto de boca, uma veia pulsava em sua testa. - Você é um filho da mãe muito atrevido não é? Nenhum sem bandeira me diz o que fazer. - Claramente a atitude de Fischer não havia agradado ao homem.

No entanto, outros dois companheiros de mesa, percebendo que aquilo não iria acabar bem, se levantavam e iam acalmar o amigo que estava se excedendo. - Calma Doug, respira fundo. Não vamos brigar agora, vamos continuar bebendo aqui. - Dizia um dos homens que haviam se levantado, ele era ainda menor que Fischer, talvez tivesse seus 1,60-1,65 por ai. Era magro e franzino, porém conseguia a atenção do tal de doug.

O outro homem que se levantava passava a mão pelo ombro de Fischer e tranquilamente, sem nenhuma hostilidade, o tirava de perto de Doug que estava claramente bebado. - Desculpe pelo nosso camarada Doug, ele acha que pode desafiar qualquer um depois que toma algumas. - O homem dava uma risada alta, enquanto levava o estrategista em direção das escadas. - Fischer não é? Eu me chamo Henri, prazer em conhece-lo. - Os dois homens compartilhavam o mesmo porte fisico, de corpo eram bem parecidos, porém fisher era mais gordo e também mais bonito que Henri, que hostentava uma cicatriz em seu rosto, provavelmente resultado de uma briga de facas ou algo do tipo. - Teller está no escritorio dele, subindo as escadas, segunda porta da direita, não tem como errar.

Brian não resisti, ele não queria brigar, mas não podia arregar, ele não chegou até ali baixando a cabeça para qualquer um maior que ele, na cadeia ele teve que se virar com gente muito pior e sempre conseguiu se safar - Claro, obrigado Henri, o prazer é todo meu, eu sei que às vezes todos nós cometemos excessos - Ele cumprimentava o homem e então ia até a sala indicada.

Chegando ele batia na porta - Jax, aqui é Brian Fischer, posso entrar? - Ele aguarda que Teller lhe dê o aval, não quer interromper nada. Uma vez que seja permitida sua entrada ele finalmente abre a porta e cumprimenta Teller calorosamente - Jax! É um prazer revê-lo como vão as coisas? Vejo que a Sons está animada como sempre - Brian ostenta um sorriso largo, aquele tipo de sorriso que diz "conta comigo".