Vampiros - A Máscara
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Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta

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Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta Empty Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta

Mensagem por Tristan Thorn Qui Jan 21, 2016 11:10 pm

Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta




Jogadores: Mezenga, Gam, Aradia e Alt.

Sinopse: [...]

Advertência: Essa narrativa é voltada para jogadores experientes e com alto senso de direção. Caso você venha a morrer, saiba que o demérito é todo teu. Se sobreviver, a premissa é verdadeira, mérito total da tua parte, também. Eu não ligo se você tem 300 e pouco de XP, se o teu nick é rosa, se já morreu um milhão de vezes ou se dorme comigo. Depois disso tudo, vocês realmente desejam encarar essa trama? Se sim, respondam essa “advertência” em quote no post de vocês e digam que concordam ou se discordam. Ainda tem tempo de alterar de crônica.

Nota: O principal limitador para jogadores experientes é a prisão que certos enredos nos impõem. Minha perspectiva é deixá-los seguir com o fluxo de vocês mesmos conduzirem o próprio enredo.

Post inicial: É de extrema importância esse post. Vocês colarão o resumo do último ciclo para me situar. Em seguida, irão descrever o refúgio de vocês e o que farão nas noites vindouras... Sim, você começa aonde bem entender.

Nota 2: Só vou responder o teu post depois do quote aceitando a linda “advertência”.
Tristan Thorn
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Jan 21, 2016 11:13 pm

Critérios de Avaliação: Experiência





Critério 1: Interpretação [Peso Triplicado]



Aqui temos a picanha, né? Critério mais importante. Como premiar isso? Primeiramente, temos que analisar o básico. O personagem seguiu o Comportamento? Interpretou de acordo com a Natureza? Temos que ser rígido neste ponto.

O jogador pensou como jogador? O jogador pensou como personagem? Tomou o rumo que o personagem tomaria? Interpretou bem, listando emoções do personagem, pensamentos dos personagens, diálogos bem articulados e afins?

Esse é o critério mais difícil. Eu defino a Interpretação em cinco níveis:

Nível 1 ~ Ruim: Não tem jeito. Mesmo gostando da pessoa, não tem como. É a típica interpretação ruim, seguida por posts porcos. Onde a pessoa não declara o que o personagem sente, pensa e etc. Não interpreta de acordo com Natureza/Comportamento, é o típico Jogador-OFF, age mais como jogador e esquece de pensar em como o próprio personagem pensaria.

Nível 2 ~ Média: Essa é a típica interpretação que, quando lemos, pensamos: “ É, até que vai...”. Não é aquela coisa, mas também não é ruim. O jogador peca em muitos pontos, má escrita, alterna entre interpretação condizente da Natureza/Comportamento e a omissão delas, ignorando maneirismos do personagem em alguns pontos.

Nível 3 ~ Boa: O jogador faz o papel correto. Interpreta de acordo com a Natureza/Comportamento. Usa os próprios defeitos, faz uma boa escrita, declara os sentimentos e pensamentos do personagem. É uma interpretação condizente e segura, o jogador/personagem interpreta de acordo – certinho e tudo mais.

Nível 4 ~ Ótima: O jogador faz tudo nos conformes, como descrito no “Nível 3 ~ Boa”. A diferença vem nos detalhes. É algo mais requintado, mais lapidado e melhor desenvolvido. Dá pra notar nitidamente as diferenças entre o Nível 3 e o Nível 4, ao menos na minha visão. E como se não faltasse nada no post, somado com uma bela lapidação interpretativa.

Nível 5 ~ Perfeita: No livro básico diz que, quando a atuação do personagem for de gala, brilhante e etc, é válido premiar com dois pontos em interpretação. Na minha visão, o Nível 5 é o que condiz ser: Perfeito. Tem todos os requisitos do Nível 4, mas com um refino imensamente superior. É aquela interpretação de cair o queixo, que emociona qualquer um que leia, digna de um Oscar. Será que exagerei? Vejo assim.



Critério 2: Iniciativa


Nível 1 ~ Ruim: Jogador passivo. Daqueles que não pensam em nada, apenas reagem ao enredo que o Narrador joga no colo deles.

Nível 2 ~ Médio: Diferença mínima com o Nível 1. Continua passivo, mas já esboça algumas nuances de ímpeto. Mesmo assim, é bem travado, como se tivesse medo de agir por conta. Oscila entre o passivo e o mais ou menos ativo.

Nível 3 ~ Bom: Jogador que faz o que se espera. Sabe reagir ao enredo do Narrador, mas consegue se virar agindo por conta própria, sem dificuldades.

Nível 4 ~ Ótimo: Sabe aquele jogador que não precisa de nada? Simplesmente deita e rola, faz o que quer, nutre grandes objetivos e não precisa do Narrador para agir. Age por conta própria, e muito bem. A diferença entre o Nível 3 é justamente o padrão dessas ações, enquanto o anterior trata-se de algo mais “básico-seguro”, este Nível 4 retrata um padrão mais requintado de ações.

Nível 5 ~ Perfeito: Mas nada como casar as coisas, correto? Se o jogador nutre todo o padrão Nível 4 acima e, ao mesmo tempo, ainda consegue seguir o enredo proposto pelo Narrador, mesclando Iniciativa com o Enredo, creio que chegaria muito próximo do patamar máximo. Pelo menos na minha visão.


Critério 3: Pontualidade


Nível Único: Jogador foi pontual? Postou nos dias certos, nunca atrasando a postagem? Se sim, merece receber o ponto de Pontualidade.

Nota: Atrasos justificados é uma coisa. Atrasar sempre dando desculpas, é outra coisa.


Critério 4: Fidelidade

Nível Único [Peso Dobrado]: Jogador ficou com o Narrador até o fim, não indo na ondinha alheia e não mudando de Crônica na reta final? Se sim, esse jogador merece o ponto de Fidelidade.

Nota: Claro, caso o Narrador sumir, ou algo parecido, nada contra o jogador procurar outro jogo.


Critério 5: Participação

Nível Único: Tipo o ponto “automático” que fala no livro básico. Pela pessoa participar do jogo.


Critério 6: Regras

Nível Único: O Jogador respeitou todas as regras definidas pelo Narrador logo no início da Crônica? Não criou caso, nem tentou desmerecer o trabalho do Narrador? Se sim, merece o ponto.
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Mensagem por Gam Dom Jan 24, 2016 7:58 pm

[OFF]
VEM MONXTRO!

[ON]
A noite só é iluminada pela fraca luz amarelada de uma lâmpada solitária. Gilbert aproxima-se pelas sombras. A vítima jamais teria chance, mesmo se o tivesse visto a tempo. Como uma fera sedenta, ele dá o bote. Seu alvo, capturado, não é forte o suficiente para escapar de seu agarre. O embate é curto. Com um rápido deleite e uma torção precisa, ele quebra seu pescoço. Está morta. Mais uma vítima, dentre tantas outras em seu histórico. Essa é gordinha, vai dar um ótimo assado.


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Ele estica o pescoço, dá uma rápida sondada no ambiente (Sentidos Aguçados) e volta com a galinha morta pra dentro. Não é que ele realmente espere ser atacado. Não lhe restaram inimigos, nenhum que se lembre. Ao menos não algum que ele tenha incomodado o suficiente para se dar o trabalho de procurá-lo. Estes estão mortos. Mas segurança nunca é demais. Nunca.

Ele começa a depenar. De todas as suas ideias recentes, comprar este sítio sem dúvida foi a melhor. O nome é o que mais lhe chamou a atenção, "Fox's Snore" - o Ronco da Raposa. Bem apropriado. Todos os seus outros apartamentos já foram esvaziados e largados. Ele não precisa mais voltar. Perto o suficiente da cidade grande, ele tem quase certeza de que está livre de Garous. A avenida em frente é bastante movimentada, o terreno fica no exato ecótono onde o urbano invade o rural. Mas, por via de dúvidas, os pássaros locais estão instruídos a notificar-lhe de qualquer coisa suspeita. Ele lhe deu algumas descrições de mortos que andam e pessoas que viram animais. Mas, até então, nada apareceu. Parece que, finalmente, ele conquistou seu lugar tranquilo. E ainda dá pra ver as estrelas. Há muito que Nova Iorque não lhe permite este prazer.

Agora, cortar. Maya está obedientemente sentado ao seu lado, arfando em antecipação. Ele sabe que essa é a hora em que ele ganha um pedaço.

- Pensa rápido! - Ele joga o filé por cima do ombro. O cão pega no ar. Ele nunca falhou.

O sítio tem um terreno grande, mas Gil ainda não pensou em como preenchê-lo. Por enquanto, é só essa pequena casinha e suas galinhas ao redor. Elas não precisam de cercado. Ele as convenceu de que é uma espécie de divindade. Estão todas ávidas por serem a próxima a conquistar a ascenção. Gilbert dá um sorriso, achando graça de si mesmo ao lembrar disso. Quanto a raposas, Maya é quem cuida dessa situação. Ele não precisa que Gilbert lhe explique que não pode se permitir ser visto por humanos. Esse cão já sabe mais sobre a vida no Mundo das Trevas do que muitos neófitos.

Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta Pure_White_Apartment_in_Stockholm_07 Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta Image

O interior, contrastando com o retrato roceiro de fora, é sofisticadamente branco. O branco lhe permite manusear melhor suas ilusões, esconder melhor câmeras, alçapões e entradas secretas e confundir qualquer invasor. Segurança, sempre a segurança... O branco das roupas de Gilbert, por sua vez, é só uma escolha pessoal. Um lembrete de sua mudança de estilo de vida.

É... complicado, pra dizer o mínimo. Ele chegou a se prometer jamais matar outra pessoa. Mas seu psicólogo pessoal o disse que ele não pode ignorar completamente sua Besta. Alimente um lobo para derrotar o outro, etc. Bom, aqui no sítio ele não precisa se desentender com Ela. Não há vítimas, e os poucos humanos que aparecem não representam as circunstâncias ideais para um assassinato. As mortes nunca foram gratuitas, afinal. Não é assim que Ela gosta. O vizinho mais próximo mora a quilômetros de distância e é um velho que já está mais morto que vivo. Um homem agradável de se conversar, ele tem de admitir. E, falando em humanos, o maldito cara da internet não veio ontem e já devia ter aparecido agora. Ele não deve estar achando o endereço. "Preciso consertar aquela placa... Amanhã" ele procrastina.

Manteiga, alho e o ingrediente secreto: Mostarda escura. Ah, sim. Ele espalha um pouco em cada pedaço. Depois de assado, dá um sabor especial. Discreto, mas imprescindível. Ele coloca no forno. Gil estará de volta em cinquenta minutos.

Até lá, ele pega um livro.
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Mensagem por Tristan Thorn Dom Jan 24, 2016 11:44 pm

Gilbert Axton

- Gilbert Axton: PDS 19/20 ~ FV 10/10 ~ Vitalidade: -

OFF: Hahaha! Ok, de acordo. Vamos lá:


Nada como a liberdade do campo. Sozinho com a própria Besta, o Ilusionista tenta enjaulá-la de uma vez por todas. Aparentemente arrependido pelos pecados de outrora, preferiu se exilar numa distante fazenda, na pura e simples tentativa de doutrinar as próprias emoções e refazer padrões mortais há pouco dilacerados. Não estava sendo fácil ficar distante das confusões, aglutinações e, principalmente do tão bem-vindo caos. Axton é um cara que, particularmente, adora ambientes caóticos, quanto mais erraticidade, melhor.

Um belo assassino que portava uma linda sniper, que diablerizou um anciã impecável, que provou o precioso néctar, a vitae de uma geração poderosa. O Ravnos concretizou o que poucos conseguiam. Agora... Tinha que se alimentar de galinhas. Não, tal ato não era fácil, muito pelo contrário. É como um exímio apreciador de vinho do porto, do nada, passar a beber vinho canção, ou um degustador de cerveja artesanal passar a beber cerveja vagabunda quente.

Por enquanto, tudo estava indo bem. O assado estava pronto. O Ravnos aprecia a refeição, estava gostoso, ao ponto, com a prática, poderia ficar melhor. A mostarda deu um diferencial interessante ao prato. Lavou a louça e tratou de secar tudo. E agora?
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Mensagem por Gam Seg Jan 25, 2016 12:59 am

É verdade que Gilbert aprecia o caos, mas ele nunca precisou ir atrás de confusões. Elas lhe alcançam, cedo ou tarde. A bem da verdade, demorou para que ele aprendesse isso. Talvez, se tivesse aprendido antes, não teria aceito aquele trabalho na Camarilla. Não teria devorado Criss. Não estaria tendo problemas para resolver com seu alterego sociopata agora.

Ah, mas a culinária é só um modo de se manter ocupado. Com a idade e o poder, vem o tédio. Axton pode ter se tornado um pacifista, mas jamais um Vegetariano. De tempo em tempo, quando a fome bate, ele faz uma visita à cidade.

Este não é o caso agora, contudo. Hoje, Gilbert teve uma ideia ousada. Algo novo para apreciar. As estrelas são lindas e tudo o mais, mas... que tal o nascer do Sol? Quando forem os últimos minutos da noite, ele irá se recolher aos seus aposentos como de costume. Só que, desta vez, irá emprestar o corpo de Maya ao invés de adormecer. Ele então irá para a janela assistir o nascer do Sol. Caramba, isso vai ser emocionante. Quanto tempo faz? Quase duzentos anos?

Até lá, ele senta em uma cadeira de balanços na sacada e coloca os pés pra cima. Com os sentidos maximizados, observa o céu estrelado.

"Que onda legal", ele pensa.
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Jan 25, 2016 7:22 am

Gilbert Axton

- Gilbert Axton: PDS 18/20 ~ FV 10/10 ~ Vitalidade: -



Como o sabor de uma galinha caipira é distinto, fino e... Saudável. Estar bem consigo mesmo, ao menos tentar fingir que está, é uma boa saída para a psique do ludibriador. Estava certo, não precisava ir atrás do caos, a própria desordem o perseguia como um implacável inimigo. Fingir-se de morto foi uma ótima sacada, uma jogada interessante e de complexidade alta, enganar tantos monstros na Jyhad atual é trabalho apenas para os mais habilidosos.

Com a cozinha limpa e a barriga cheia, sentou na varanda do recinto e apreciou as estrelas por longas horas. Vislumbrar luzes do passado apenas realiza a tão analogia com seres abissais que os próprias cainitas são. Maya, a fiel São Bernardo, tunada por um Tzimisce monstruoso e antigo, seguia fielmente ao lado de Axton.

E eis que, de maneira nostálgica, graças aos encantos de Animalismo, poderia estar prestes de realizar um sonho que poucos imortais poderiam tentar. Ver o nascer do Sol ao vivo. É possível. Foi para dentro, longe dos futuros raios solares e tratou de possuir o corpo de Maya. Dentro da cadela, saiu para a parte externa, abanou o rabo, deu uma farejada no ambiente e sentou-se docilmente fitando o restante da noite. Poucos minutos depois e o espetáculo começava. Nostálgico. Vibrante. Emocionante. Se sentia tão vivo quanto há duzentos anos atrás e tão artificialmente morto e inepto quanto uma criança. Colocou a língua para fora e aproveitou. Por fim, voltou ao corpo e dormiu.

[...]

Já na noite do próximo dia, lá estava ele acordado.
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Mensagem por MEZENGA Seg Jan 25, 2016 11:24 am

[OFF] Come get some! I embrace the fate!

[ON]

NY

Do topo do Empire States, vendo a confusão e o conflito deixado pelo ataque do sabá a Camarilla. Baxt olha para o lado e diz:
-Panush, acho que nosso trabalho aqui terminou. Estou pensando em voltar para as origens e descobrir mais dos mistérios que ficaram no local. Sei que você também gosta do lugar.


Nova Delhi

Spoiler:


*As últimas noites foram as memórias de um embate da Camarilla com o Sabá de Nova York. os preparativos para sua estadia em Nova Delhi não chamaram tanto assun sua atenção. Ainda se lembrava de suas últimas mensagens para seus contatos e aliados.*

(Para Axton uma mensagem via rádio.):
"Foi bom reencontrá-lo. Mas acho que as coisas se resolveram aqui, de um jeito ou de outro. Seus ensinamentos no caminho do paradoxo, posso enviar-te textos e discutiremos por e-mail. Mas agora preciso resolver assuntos pendentes e pessoais... Sempre poderá contar comigo. Você sabe como entrar em contato.
Baxt"


(Para Wolf deixa um recado em sua secretária eletrônica - O caçador de vampiros aliado)
"Meu caro, foi muito proveitosa nossa parceria. Como sabe, pensamos de maneira similar, mas faço meu trabalho pelo outro lado da moeda. Você vai poder entrar em contato comigo enviando mensagens para o seguinte e-mail, chegarei ao menos 1x por mês (deixa um endereço de e-mail recém criado).
Se precisar de ajuda, avise, que se eu estiver por perto ajudarei. Estou deixando NY.
Wilson Fisk"
(nome pelo qual ele me conhece)"

(pessoalmente para Moray após alimentá-lo e deixar um estoque de sua "medicina")
"- Obrigado pela transferência para a minha conta. Eu tenho certeza de que está aproveitando vem os novos momentos de vida que lhe foram entregues, você está conseguindo cumprir seu propósito neste mundo com perfeição. Eu tenho mais uma viagem para fazer." *Abraça calorosamente seu lacaio, ele era realmente muito útil, todo aquele dinheiro, isso era importante, mas ter alguém que administre e aumente isso para Baxt, isso era essencial.*

*Suas lembranças são cortadas por Rebecah que avisa que fala que chegaram onde ele havia pedido.*

- Obrigado querida, eu continuo daqui sozinho.

*Baxt sai do carro alugado. Estão parados ao lado da Old bridge próximos de golden jubilee park onde Baxt pretendia encontrar o acampamento dos Ravnos que havia lidado no passado. Uma doença misteriosa havia aparecido e desaparecido da mesma forma, alguns membros importantes haviam morrido neste processo e embora Baxt tivesse começado a estudar os inscritos antigos Bramanes, nada havia encontrado sobre a doença, mas essa era só a ponta dos estudos reunidos, na ocasião o mistério sobre seu antidiluviano chamara mais a atenção do que a doença em si.
Misteriosamente a doença parou, deixando só alguns para trás. Pouco depois Baxt havia sido chamado em Nova Yotk e seus interesses pessoais ficaram pra depois.

Embora a doença era claramente algo suspeito pela forma que surgiu e desapareceu. Talvez uma "queima de arquivo", nunca poderia saber de verdade*

Spoiler:

- Pode ir para o casa ou aproveitar a noite. Eu tenho assuntos importantes para tratar. Lembra-se você está de férias aqui, aproveite. *Se referia ao apartamento alugado a pouco tempo e adaptado para que Baxt tivesse um pouco de segurança*

*Deixava ela com um breve beijo e seguia adentrando o parque, mantendo-se ofuscado até se aproximar do refúgio dos Romanis da região. Desde sua última visita, Baxt era o único Brahma do clã. E reencontrar Ronne Vaishranys seria ótimo, ele fora muito hospitaleiro da última vez.*

Spoiler:
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Jan 25, 2016 12:11 pm

Ian Baxt

- Ian Baxt: PDS 14/15 ~ FV 10/10 ~ Ofuscado ~ Vitalidade: -


Deixar tudo para trás e seguir em frente, local após local, recinto após recinto, é uma forte característica dos Romani. O povo Rom sempre teve orgulho e tradição, não seria tão diferente nas noites vindouras. Meses trás, quando pisou em solo indiano, numa estranha investigação sobre o vírus, nenhuma definição mais conclusiva foi detectada, apenas incertezas e indagações surgiram na mente do Ancillae.

Porém, necessitando retornar ao Novo Mundo, mais precisamente à Nova Iorque, o imortal renovou as próprias prioridades, recomeçando e seguindo em frente, costume habitual do povo que já foi outrora e do sangue que carrega agora. A viagem foi tranquila, apenas demorada e tediosa. Chegando finalmente onde queria, apenas duas palavras poderiam definir o que via: frustração e desolação.

Não existia mais o que procurava. Os Ravnos não estavam lá. O acampamento deu lugar para a construção civil. Um prédio de 16 andares estava em processo estrutural. A memória do Ravnos não falha, afinal, da última vez em que pisou aqui, não existia motivos para irem embora, muito pelo contrário, o acampamento se mostrava tão sólido quanto rocha... Alguma coisa não batia.

- A paisagem umbral não é mais a mesma, a constante ocupação humana apenas desola e destrói os antigos mananciais dessa cidade. Aqui, antigamente, era tão vívido e ondulante, agora, o campo espiritual não passa de um cenário estéril e monocromático – afirma Panush, nitidamente amargurado pela situação.

Vaishranys não mais estava e, quando tentou entrar em contato, apenas o insistente áudio de número inexistente martelava na mente de Ian. O que aconteceu com New Delhi nesse tempo? E agora?
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Mensagem por MEZENGA Seg Jan 25, 2016 3:30 pm

*Famílias que seguam as tradições Romani eram habituadas a viajar e mudar de local em local, esperava que eles ficassem mais tempo por esta região e definitivamente não esperava uma construção sendo iniciada no local. Embora ele não tivesse entrado em contato com nenhum outro clã na cidade, sabia que existia uma aliança do clã Ravnos e que eles haviam entrado para a Camarilla que ocupou o vazio do poder queo clã deixara.
Ainda lembrava dos nomes dos Tremeres, de onde era a capela pública, de um malkaviano e de onde era o elísio. Um dos endereços iria servir para começar a entender para onde haviam ido todos.

Ouve as palavras de Panush, por um instante não havia percebido que seu amigo, conselheiro e mentor estava tão próximo.*

- É o svhadarma do mundo. * Diz com uma certa melancolia.*

*Repensava sozinho seus planos.*

"Lembro-me do nome Adya Pravhda, como a príncipe da cidade e do clã Gangrel. O elísio fica no Templo Hindu de Akshardham. É uma opção para descobrir o que está havendo. Mas o líder dos  Brâmanes é Rajesh Leviah do clã Tremere.
Também poderia falar com o primógeno Malkavinao, Ronne havia feito boas referências sobre ele como brâmane."


*Dizia então a Panush.*
- Vou buscar falar com o primógeno Tremere, os Brâmanes estão acima até mesmo da príncipe, até porque não sei que casta ela pertence. Alguma opinião?

*Caminha e vai de taxi, uma vez de volta a movimentação da cidade. sua aparência é típica de um sábio Indiano.
 Embora Edgar Rodrigues não seja indiano, não tenha nascido na Índia, fora abraçado por um membro da casta Brahma e de fato era um em sua pós vida. As memórias de Ian Baxt afloraram em sua mente e lembrava de coisas que mesmo o mais antigo Brâmane lembraria ou saberia.

Como dizem os antigos escritos: ""Não são os cabelos trançados, a linhagem ou o nascimento que fazem de um homem um brâmane. Mas naquele onde a Verdade e a Virtude existem, (61) este, sim, é um puro, é um brâmane."*

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Mensagem por Tristan Thorn Seg Jan 25, 2016 4:18 pm

Ian Baxt

- Ian Baxt: PDS 14/15 ~ FV 10/10 ~ Ofuscado ~ Vitalidade: -


Enquanto pensava, nem percebeu o quão rápido Panush foi, na realidade, se o próximo comentário da aparição não fosse sobre o tema, jamais saberia o que aconteceu numa fração tão distinta de tempo. Enquanto raciocinava sobre os Romani, castas e como os Ravnos se prostituíram se aliando oficialmente à Camarilla, afrontando até leis básicas da Torre de Marfim; sabe-se que apenas clãs oficialmente integrados podem nutrir um Primógeno, logo, a nomeação de Vaishranys foi totalmente ilegal. Contudo, isso não tinha a mínima importância. ”De fato, existiam meios melhores para se mantarem seguros”, já dizia outro membro do clã, que a boa memória de Ian não o deixava mentir.

- É, meu amigo, de fato, uma pena que o mundo inevitavelmente terminará assim – completou, sendo nítido o suspiro logo no fim. - Nesse meio tempo aproveitei para averiguar o Elísio, no Plano Astral o recinto está livre da mácula podre que os sanguessugas imperavam, se antes eu sentia um clima de nojo, podridão e discórdia, finalmente o campo vibratório alterou, ficando limpo – fez uma pausa. - Sim, como já deve imaginar, a Umbra de lá só alterou porque não existem mais vampiros por lá, não existe mais Elísio – completou, temeroso. - Também não existe mais Capela pública... – intrigado, a aparição terminava de revelar o que viu há pouco tempo.

Sem Elísio, sem Ravnos, sem Capela. New Delhi não era mais a mesma. Ian entrou no táxi com a aparência de um sábio indiano. E agora?

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Mensagem por MEZENGA Seg Jan 25, 2016 4:54 pm

"Sem Ravnos, sem Elísio e Sem capela pública. O que será que aconteceu nesses poucos meses? Será que a doença levou a todos? Não restou nenhum contato ou local de conhecimento público."

*Tentava trassar seus novos planos. Certamente outra semana dos pesadelos não havia acontecido ou o mundo teria sentido ou Baxt e Panush teriam sentido.
Ia para o centro de Nova Delhi, a cidade a noite era de predominância masculina, uma megalópole lotada com uma pobreza visível.*

"Junto com a pobreza, sujeira e junto com a sujeira, ratos."

*Em meio ao centro de Nova Delhi, falava então ao motorista em Hindi:*

- Pare aqui mesmo. Eu vou descer.

*Ainda antes de descer, chamava a atenção do motorista e perguntava.*

- Quais foram os últimos acontecimentos mais marcantes da cidade nos últimos meses? Houve algo marcante? Eu estive fora um tempo.

*Após descer e já nas ruas da ciadde. Ia até um beco e convocava Ratos. Sua ideia era questionar se alguém mais havia falado com eles ou se eles sabiam de alguém que conversasse com eles. Se alguém se comunicou, certamente seria um membro com poderes de animalismo, mais provavelmente um Nosferatu e certo que eles detém as informações do que aconteceu.*
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Jan 25, 2016 5:55 pm

Ian Baxt

- Ian Baxt: PDS 14/15 ~ FV 10/10 ~ Ofuscado ~ Vitalidade: -


Na medida em que vislumbrava a pobre paisagem da cidade, tinha em mente o quão cruel a desigualdade pode ser. Desolação e ausência de esperança estavam estampadas nos olhares da população. Afinal, aconteceu alguma coisa mais séria por aqui? Intrigado, pediu para o táxi parar, mas antes, a curiosidade falou mais alto.

- Nada de muito relevante, com a crise, algumas empresas mais fortes foram embora da Índia. Teve uma grande operação policial que varreu diversos corruptos, de políticos até empresários, nossa dívida externa aumentou e... – fez uma pausa, tentando lembrar de algo. - Creio que, de relevante, apenas isso. Boa noite e muito obrigado! – se despediu com a mão direita, pegando o dinheiro com a esquerda.

Já nas largas alamedas imundas do local, Baxt se vê num dilema. O vírus finalmente findou a população cainita aqui? Eles foram embora de livre e espontânea vontade? O Sabá atacou? Perguntas e mais perguntas. Talvez conseguiria algo com os ratos, sempre eles. Quase uma hora depois, já perdia as contas de quantos ratos “entrevistou”. Até o momento, nada.

- Baxt. Irei averiguar algumas coisas – afirma Panush. Segundos depois, o Ravnos não sente mais a presença da aparição.

Sozinho em meio de sujeira, ratos e muita pobreza, Ian continuou a caminhar pela avenida. No relógio marcava 02h45. O local estava movimentado, tendo em vista o horário. E agora?

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Mensagem por MEZENGA Seg Jan 25, 2016 7:25 pm

"tem dias que realmente as coisas não dão muito certas."

*Não havia como negar a frustração em Baxt, ele era confiante e acreditava ser capaz de encontrar qualquer coisa que procurasse a fundo e além de não encontrar vestígios de cainitas, não encontrava vestígios do que havia acontecido. Eram quase 3 horas da manhã e ele precisava começar a se preparar para descansar, colocar a cabeça no lugar e programar uma nova estratégia.

Ia agora ofuscado sem que ninguém pudesse vê-lo, não queria contato com ninguém, pegava o trem e ia na direção de seu apto.

O apto havia sido alugado pela internet e preparado por Rebecah antes de chegarem, depois, Baxt fez pequenos ajustes e já servia perfeitamente. O apartamento já estava alugado para os próximos 6 meses, mesmo que Baxt ficasse lá por uma semana. USd 50 a diária, não era nada para Baxt, principalmente para seu patrocinador.
Spoiler:

*Levando em consideração de que chegar em casa não será um problema. Baxt vai para casa e começa a fazer buscas pela internet. Não é muito seu ambiente, embora ele perceba que todas as coisas são eletrônicas e que sua afinidade com este espaço mágico deveria ser aprofundado, normalmente é uma de suas últimas medidas de busca.

Mas quando seus poderes sobrenaturais falham, meios virtuais podem ter sucesso. Era uma de suas últimas cartadas. pesquisaria todas as últimas informações da cidade, que empresas saíram, tudo que fosse relevante e os locais mais relevantes. edições de jornais antigos podiam ser acessados facilmente. Iria se manter assim até o aproximar do nascer do sol.

Seu quarto readaptado, com as janelas pintadas de jet preto no vidro, madeira cobrindo todo o ambiente, fazendo com que o quarto realmente não tivesse janelas. A porta reforçada, extintores de incêndio pela casa e sensores de movimento acendiam as luzes. bonecas da Frozen eram espalhadas na entrada do quarto, essas bonecas tinham sensor de luz movimento, elas cantam quando alguém fala alto perto ou quando algo se move.
Uma ideia nova para alertá-lo de qualquer intrusão. Ninguém pode passar pelas bonecas sem que elas cantem, viu uma propaganda e na tv e teve essa ideia. Trazia uma dúzia de bonecas.

Enquanto isso, Rebecah ficava no apto ao lado, era sua vizinha, estava próxima, mas não no mesmo ambiente. Isso era o mais seguro para Baxt e para ela.*

[off: aguardando o resultado das buscas.]
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Jan 25, 2016 9:45 pm

Ian Baxt

- Ian Baxt: PDS 14/15 ~ FV 10/10 ~ Ofuscado ~ Vitalidade: -


Ainda ofuscado, mas, dessa vez, na intenção de não ser detectado, rumou até o apartamento devidamente alugado. Por 50 dólares a diária, até que não era um local ruim. Arrumado e personalizado, tinha tudo que o Ravnos necessitava para sobreviver sem chamar a atenção. Frustrado, tratou logo de se acomodar. O relógio marcava 03h31, ao mesmo tempo, já iniciava as buscas.

Rebecah estava taticamente ao lado. Era melhor ambientes separados, nunca se sabe como a mente de perseguidores e inimigos poderiam operar. As buscas começavam a eclodir resultados. O que o taxista falava era verdade, grandes empresas deixaram o recinto desde então, na mesma época em que magnatas, políticos e empresários foram presos numa grande operação da polícia federal indiana.

É, seria coincidência demais, mas parecia uma caça cirúrgica nas influências dos cainitas da Torre de Marfim. Aparentemente, um embate aconteceu há alguns meses. Quem seria o responsável? Baxt já tinha os nomes de todas as pessoas presas e todas as empresas que deixaram New Delhi. Panush ainda não tinha voltado e o relógio marcava 03h50.

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Mensagem por MEZENGA Seg Jan 25, 2016 10:57 pm



*A busca na internet se mostrou muito mais rápida e mais eficiente do que os meios místicos e físicos.

Baxt se impressionava com a facilidade e a velocidade que tudo ia surgindo, nomes, datas, locais, tudo registrado.
Embora tenha a habilidade de um usuário comum, usualmente deixa os meios tecnologicos como último recurso e usualmente nem precisa deles. Dessa vez, sua última cartada se mostrou mais eficiente.*

"Melhor eu começar a pesquisar mais vezes nisso aqui e descobrir o que mais posso fazer. Impressionante".

*Nomes, locais, tudo estava lá, tudo noticiado.*

"A polícia deve ter algum registro, talvez eu deva ir até lá e obter algumas informações sobre o acontecido. E talvez os lugares também me levem a mais evidências. De qualquer forma, o vazio de poder pode me beneficiar"

*Começava agora buscas sobre os nomes de todos os membros que eram conhecidos em Nova Delhi, talvez alguma informação ou imagem pudesse ser vista. Olhava os comentários de blogs de turismo sobre os últimos acontecimentos de impressões de quem esteve na cidade. Depois que fizesse todas as buscas, iria se aprofundar mais sobre as novidades tecnológicas. As informações poderiam ser úteis.*
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Jan 25, 2016 11:29 pm

Ian Baxt

- Ian Baxt: PDS 14/15 ~ FV 10/10 ~ Ofuscado ~ Vitalidade: -


Uma pesquisa simples por notícias qualquer pessoa comum conseguiria. Cruzar informações, para assim, deduzir o óbvio, exigiria um pouco mais de perícia por parte do imortal. Ainda deslumbrado pela facilidade de informações disponibilizadas na internet, insistia em continuar na busca.

E imaginar que, antigamente, se quisessem pesquisar algo, apenas bibliotecas ou ir até o local para averiguar com alguém. A modernidade gira o mundo num eixo estranho, quem sabe valer-se de tais métodos, cedo ou tarde, sairá com o trunfo em mãos. Nessa altura, Rebecah já dorme o sono dos justos, mas o Ravnos ainda não desistia.

Caso conseguisse cruzar todas as informações na pesquisa, certamente daria um salto de vários dias na investigação. Com o básico em mãos, obviamente, já nutre um ponto de partida. A ideia central é, se ainda existem possibilidades de lapidar o “ponto de partida”, então, uma tentativa era válida. Com várias abas abertas, blocos de notas, Ian tentava cruzar as informações, filtrando por palavras-chave, até que, quando estava fundo o bastante... O sistema travou, sobrecarregado pelas informações. Após reiniciar o navegador o relógio já marcava 05h11.

Certo. Ainda dava tempo. Uma última tentativa. Não tinha nada a perder. Finalmente achava uma pista que ligava os fatos pesquisados até então. A boa memória do Ian não falhava, a foto estava nítida, era o homem que parecia ser o carniçal do xerife, Anandi Maresh. Quando adentrou no Elísio para falar com a Príncipe, foi elegantemente revistado pelo homem, que parecia ser supervisionado pelo Xerife Anandi Maresh. O nome desse homem é Amin Ralabeh, segundo a reportagem, secretário de defesa de New Delhi, preso por corrupção, peculato e lavagem de dinheiro. Todas essas notícias são de 6 meses e 13 dias atrás.

Spoiler:

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Mensagem por MEZENGA Qua Jan 27, 2016 11:45 am

"Todos os carniçais presos e os membros desaparecidos, tudo isso a meses. Quem poderia engendrar e orquestrar. A príncipe era uma anciã conhecida e poderosa. Quem quer que fizesse isso, deveria ser muito poderoso. Mas o quê? Como?.
Anandi talvez tenhas algumas informações sobre. Conversarei com Panush, talvez ele tenha alguma ideia."

*O sol já iria nascer em poucos instantes, começava então um ritual para descansar.*

OFF: Por favor acrescentar na minha ficha:
Spoiler:

*No começo da noite seguinte, pensava como iria conseguir mais informações. precisaria ir na polícia, iria conversar com os policiais, descobrir quem eram os responsáveis. O Juiz, promotor e todos que envolveram este grande escândalo na cidade.

Se concentrava tentando falar com Panush. De qualquer forma, assim que ele aparecesse diria:*

- Panush, todos desapareceram. O elísio desapareceu, a capela desapareceu, os Ravnos desapareceram, acredito que todos os carniçais foram presos. Alguma coisa ou alguém engendrou um ataque que acabou com a Camarilla local. O Sabá nunca foi uma ameaça nessas terras, os Kuei-Jins nunca agiram dessa forma e a última informação, a maioria deles havia desparecido com a doença com a grande caçada ainda durante a semana dos pesadêlos.
- O que você acha que pode ter acontecido ou estar acontecendo? Você sabe, eu vim em buscas dos antigos segredos perdidos da Índia e do Clã, vim buscar a origem de tudo que é mais antigo e só tive sucesso em encontrar algo justamente no computador.
- Sinto que é meu caminho buscar desvendar este mistério no momento. O que você acha?


*Baxt divide suas dúvidas com Panush ao mesmo tempo que tenta processar tudo que havia acontecido (teste de Ocultismo pra ver se tenho alguma ideia nova).

Depois, faria mais buscas pela internet pra saber mais nomes dos principais envolvidos no caso. Seus endereços atuais, seja endereço de cadeia para os presos ou residência para os policiais, delegados, juízes e políticos envolvidos.*
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Jan 27, 2016 1:01 pm

Ian Baxt

- Ian Baxt: PDS 13/15 ~ FV 10/10 ~ Vitalidade: -


Baxt iniciava uma nova noite. Ao despertar, ainda percebeu que Panush não tinha voltado. Teria que se virar sem o Mentor, não que isso fosse problema. Começou a realizar novas pesquisas, queria mais detalhes, mais nomes, localidades, endereços tudo que poderia facilitá-lo para uma busca mais detalhada.

Horas depois, eis que os resultados da refinada pesquisa começam a aparecer. Na medida em que ia salvando os nomes, percebeu que todos os presos tiveram a mesma pena: a morte. A Índia é um dos países que aplica essa lei, contudo, a burocracia indiana pode procrastinar as sentenças, que varia de injeção letal até mesmo fuzilamento. Geralmente, leva-se anos para o governo aplicar a pena de morte aos prisioneiros.

Entretanto, todos os 32 presos no grande escândalo, foram sumariamente executados há dois meses, ou seja, a espera apenas durou quatro meses e alguns dias. Não restava sobreviventes para contar história. E agora? O relógio marcava 22h01.

Spoiler:
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Mensagem por MEZENGA Qua Jan 27, 2016 1:46 pm

"Todos morreram!!! Não posso acreditar!!"

*A frustração de Baxt só aumentava. Algo aconteceu e aconteceu muito rápido, agora somente Panush poderia ajudá-lo mais significativamente, pois ele poderia tentar encontrar um dos assassinados como aparição, mas mesmo assim, isso demandaria um grande trabalho. Bem, as bases já estavam traçadas, agora seria busca de campo mesmo. Mas por onde começar? Era importante ter alguém local para que o deixasse atualizado.

Saia ofuscado e após se afastar alguns quarteirões, saia com aparência indiana para não atrair atenções. Ia na direção de Pandav Bhawan, um centro de Brahma, uma universidade espiritual, como era assim chamada. Lá encontraria mortais Brahmas e descobriria com os sábios de Nova Delhi, alguns dos últimos acontecimentos. Talvez encontra-se alguém com influência na cidade e que pudesse abrir portas para Baxt. Embora tivesse sigo abraçado na Índia só voltara na cidade uma vez desde então. Tudo era muito diferente.*
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Mensagem por Aradia Qua Jan 27, 2016 7:33 pm

Os sentidos aguçados lhe proporcionavam o prazer de uma degustação profissional. Primeiro, o olfato. ”Sem dúvida, o ferro está oxidando” pensava enquanto seu corpo começava a tomar forma. O que antes era uma poça de sangue, agora se transformava em uma jovem menina, com seios empinados de aurelas rosadas que combinavam com seus lábios carnudos. Lábios esses que destemidos proferiam cada palavra, enquanto o Serial Killer chocado, mal podia olhar.
- Eu permito que aprecie... Cada segundo. A voz tinha uma suave rouquidão, que deixava encantadora cada palavra dita.

Com força sobrenatural apagou o homem, trabalhou para emendar cada parte morta de suas vítimas, que estavam no freezer, ao corpo vivo do homem desmaiado. ”Cada célula irá rejeitar esses corpos mortos, mas só depois de sorver os nutrientes. Ele morrerá por vampirismo celular.” Sorria.

Passou dias observando o homem que com os lábios grudados nem podia gritar para aliviar a dor. A Demônio sem pronunciar uma única palavra deixava o tempo correr, deixava a carne das vítimas matando aquele algoz com sua podridão. Até que ele deu o último suspiro. Depois de alguns segundos ela deu as costas e aos sussurros, cantou:



- Knock-knock-knockin' on heaven's door...








Ali ela fechou um ciclo, aquela Cassandra morreu. Nascia¹ então, Yeva Dimitri.




Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta 30xitf4





✙✙✙




Semanas de tortura a fio se passaram até que, finalmente, o promissor artista pudesse ser abraçado. Meses foram necessário para que aprendesse e desenvolvesse suas habilidades básicas e, que conseguisse alguma autonomia. Era importante perder resquícios de sua vida. Agora, afinal, estava morto; morto e amaldiçoado. Amaldiçoado por uma maldição cheia de dádivas. Ele poderia ser chamado de deus, mas um aprendiz de Dimitri preferiria sempre uma comparação de maior graça. Um Demônio, era isso que era.

Anos de intenso e árduo treinamento o tornaram a criatura que ela esperava que fosse. Só havia uma coisa que ainda a incomodava. A insistência em proteger a sua mãe.

O rastro da Lira continuava sendo seguido com a lentidão que a morte de Cipriam havia deixado para trás.

Júlio deixou seu nome e gênero para trás¹. Agora chamava-se Olga Dimitri, com aparência diferente e as torturas sofridas essa foi a menor das mudanças.

Ampliou o conhecimento em computadores, buscava se esclarecer mais com a ajuda da tecnologia. Adquiriu vários aparelhos* high tech para ajudar em sua empreitada em busca da Lira.

Decide antes, voltar a Romênia, e buscar em suas origens alguém que a apoiasse como Cipriam, além de, reencontrar seu Senhor e apresenta-lo a seu aprendiz. Era importante na visão dela, voltar às origens do clã, para enfim, Olga se libertar da humanidade arraigada e finalmente, aprender os primeiros passos da trilha de sua senhora.

Fez repouso mental para recarregar suas energias durante a viagem, e chegaram a cidade já alimentada. A Tzimisce lembrava bem onde ficava o castelo.




Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta Hunedoara-Castle-Romania




- Castelo dos Santos... O pensamento escapa em um sussurro saudoso.

---


¹ Aspecto Maleável: Mudar e Aumentar a Aparência até o nível 5, leve o tempo que levar. [-1 FDV]
* Vou enviar uma lista dos itens adquiridos.
Ps. Eu concordo com os termos.
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Jan 27, 2016 11:08 pm

Ian Baxt

- Ian Baxt: PDS 13/15 ~ FV 10/10 ~ Ofuscado ~ Vitalidade: -


Ainda sem Panush, Ian saiu do recinto ainda amargurado. A frustração é tão evidente que tornar-se-ia palpável para o Ravnos. O que aconteceu aqui foi algo requintado, preparado e executado com tamanha maestria, que a Camarilla local mais pareceu um bando de escoteiros. Quem seriam os responsáveis? A pergunta martelava.

Sob o manto da Ofuscação, caminhou singelamente pelas largas e fétidas alamedas de New Delhi. Pensativo e meio sem saída, recorreria aos sábios da casta, apesar do horário, certamente conseguiria algum atendimento.


Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta Pandav-bhawan


Previsível. Logo na entrada, foi amplamente barrado. Ao explicar as situações, com resquícios de lábia, como um bom Ravnos, Baxt, por ser um Bhrama, conseguiu passagem. Pandav Bhawan é um reduto espiritual complexo e organizado, uma grande Universidade, por assim dizer, dedicada aos conhecimentos de elevação moral e espiritual. Um mestre-guru prontamente propôs atendê-lo. Pelo horário, imagina-se que seja algo sério.


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- Namaskar – o sábio realizava a saudação mais formal, encarando Ian nos olhos com um sorriso evidente. A pronúncia hindi é perfeita, assim como tudo naquela sala, que remetia lembranças ao ancilla.

Estavam num amplo espaço retangular, com várias esteiras de meditação adjacentes, alguns cultos logo na parte esquerda e uma pequena meditação na ala direita. O sábio estava em pé, sobre um lindo tapete dourado, que era iluminado por um majestoso lustre circular. O ambiente reluzia ao ouro e a aura de tranquilidade acalmaria até mesmo o mais furioso Brujah.
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Jan 27, 2016 11:26 pm

Cassandra Almodova

- Cassandra Almodova: PDS 10/15 ~ FV 7/10 ~ Vitalidade: -


Cassandra atuou como uma Tzismice desgarrada por muito tempo. Por mais útil que tentasse ser, não se encaixava no eixo natural que, originalmente, estava destinada a ser introduzida. Cria de um renomado Sabá, Almodova nunca teve grande apresso à Espada de Caim, preferindo ficar marginalizada, para a tristeza do próprio criador.

Séculos se passaram desde então. Uma Ancillae se formou, sendo coberta por todo esse tempo. A Demônio nunca foi filiada ao Sabá, mas todos acreditaram o contrário. Apesar de não ser mais o mentor, aparentemente o criador a protegia. Com a nova Olga a tiracolo, deixou o Novo Mundo para trás, retornando para o Velho.

Chegando na Romênia acabou trocando de identidade, com novas feições foi até o velho castelo na esperança de rever Ian... Ele não estava, mas Cassandra foi tratada como uma rainha nesse período, ficando hospedada no antigo quarto. No dia seguinte, quando despertou, lá estaca Ian, como uma estátua, já no quarto de Almodova.


Os Lampejos da Jyhad: A Ordem Oculta Uncle_vlad-205x279


- ... – a ausência de palavras apenas reforça o olhar transmitido pelo criador. Ian estava com a aparência original.

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Mensagem por Gam Qui Jan 28, 2016 8:41 am


É complicado imaginar uma palavra para descrever a sensação. Em pleno século XXI, é verdade que ele já havia visto o nascer do Sol em imagens e vídeos. Mas ao vivo, sentindo o calor e ouvindo a sinfonia de pássaros conforme a brisa da madrugada vai embora, é completamente diferente. Gilbert já esperava que fosse uma experiência fantástica, mas a realidade foi muito além de sua imaginação. É renovador.

Foi bom levantar na noite seguinte. Sua vida continua sendo durante a noite mas, embora ele não possa ver, acabou de se lembrar que o Sol sempre estará lá. Isso deve ser importante, em algum sentido. Ele come um par de ovos fritos, toma um café (o hábito de se alimentar nunca deixou Gilbert, nem mesmo em seus momentos mais bestiais) e se arruma. O problema de invadir o corpo de animais é que, bem, você acaba voltando com um pouco deles. O São Bernardo sempre lhe deixa com um quê de explorador. Estes resquícios podem ser abafados mas, que diabos, não é como se ele tivesse nada de melhor pra fazer.

Esta noite, portanto, é noite de explorar.

- Ei, garoto! - Ele chama por Maya. - Estamos saindo.

Seu equipamento é muito simples. Uma espingarda (para o caso de as coisas derem errado), e uma pistola com silenciador escondida na calça (para o caso de as coisas derem especialmente errado). Seu fiel isqueiro, é claro, também está no seu bolso. Você nunca sabe. Seu rifle lhe dá saudades em uma hora como essa, quando está se preparando para uma aventura. Mas, ora raios, ele se aposentou. Nunca mais terá um trabalho de abate, ele não é mais necessário.

Assim, ofuscando a si e Maya, Gilbert sai para explorar o perímetro. Com seus sentidos apurados (Sentidos Aguçados) ele ajuda o cão a farejar o caminho. Eles começam identificando os pormenores do terreno do Fox's Snore. Depois, vão além. Eles exploram o raio além da estrada, embrenham-se no mato. Sempre ouvindo e sentindo o que há adiante, é claro. A aventura e o desbravamento do desconhecido lhe enchem de expectativa. E Maya também, ele bem sabe.
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Jan 28, 2016 9:27 am

Gilbert Axton

- Gilbert Axton: PDS 18/20 ~ FV 10/10 ~ Vitalidade: -



Possuir animais, quase sempre, aplicava algum efeito como esse. Se comportar como um canino não é problema. O Ravnos é um exímio usuário da disciplina Animalismo, tais pormenores é uma rotina para ele. Na medida em que se aprofundada nas sensações de um cão, o sentido explorador aflorava nos sentimentos do ancillae. Sim, estava aposentado, dado como morto e rompido de todas as conexões do Mundo das Trevas. É um trabalho difícil, conseguir o que conseguiu, ficar alheio à Jyhad, certamente, exigiu muita perícia, coisa para poucos.

Já no meio do pasto, devidamente ofuscado, juntamente com Maya, começou a explorar o local. 100 Alqueires é muita coisa! Em média, se calcularmos o “alqueire paulista”, cada alqueire tem  24.200 m². Pronto, esse é o seu território agora, nobre Ravnos Aposentado. Lugar para explorar é o que não falta, de fato, levaria meses para andar tudo isso. A fazenda é composta por:

• 30% de Pasto;
• 30% de Milho
• 40% de Floresta (terra improdutiva);

Na ala florestal da propriedade é o que vemos os bens mais valiosos. Dois grandes rios cortam a fazenda, enquanto três lagos contemplam o novo lar de Gilbert, repleto de peixes. O antigo dono adorava pescar com os netos, principalmente no lago que fica logo à frente da casa principal. Os outros dois lagos ficam mais afastados e são maiores e mais rústicos. Para completar, o antigo dono também usou como argumento de venda a linda cachoeira, que fica, aproximadamente, a 3km de distância da casa principal.

Falando em casa, a fazenda possui três residências. A Grande Casa, que é o local onde o dono fica e mais duas casas menores, uma para o caseiro e a outra para visitantes. Axton preferiu ficar na casa do caseiro, a mais simples e podre de todas. Entretanto, o que fez no interior, compensou, transformou o local num belo refúgio.

Ao sair da zona mais limpa, antes de entrar no pasto, passou pela Capela. O antigo proprietário, católico fervoroso, ergueu o lugar para pagar uma promessa que fez, que seria a salvação do filho que teve câncer. Isso foi o que ouviu quando comprou o local. A exploração começou, horas depois, descobriu uma pequena caverna, curioso, entrou. O local realmente valia a pena, antigos desenhos de alguma tribo indígena contemplava a rocha e uma lebre acuada se escondia ao fundo. Maya, que nutria um forte instinto caçador, não teve dificuldades para avançar, abater e consumir.

Ao Norte, logo após a propriedade do Ravnos, seguindo 40km, existe uma Reserva Indígena dos Cherokees. Certamente os ancestrais Cherokees passaram por aqui em alguma parte da história. Maya estava de barriga cheia. Ao Leste fica a fazenda do glutão sessentão Ted “Big Jon”, um viúvo amargurado que banca os quatro filhos em NY, estudam na grande universidade. Ele vive sozinho desde então, tendo a companhia de empregados. Ao Oeste fica a propriedade de Emma Stone, uma emergente empresária do setor bovino. No início dos 40, ainda é jovem para a pequena fortuna que juntou exportando carne para a Rússia. Já ao Sul fica a fazenda do casal Parker, eles beiram os 50 anos, já os filhos, duas meninas, parecem estudar fora, mas Gilbert não se aprofundou tanto nas conversas corriqueiras que teve com os peões quando fez uma caminhada pelas fazendas vizinhas. Uma pequena cidade, a mais próxima dali, fica a 60km de distância e não passa dos 12.000 habitantes, é pobre e não tem muitas opções de lazer ou comércio.
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Mensagem por MEZENGA Qui Jan 28, 2016 2:53 pm



*Baxt entra respeitosamente no templo. Por mais de uma centena de anos ele não entrava em um, e não lembrava da paz que sentia no lugar.
Tudo remetia a verdade da existência e lembrava o quão eram maculados eram os vampiros e como ele tinha a consciência disso.
Dos homens aqui, todos mereciam seu retorno ao Maya, eles tinham algo que a maioria não tem, a consciência sobre o Maya e da roda da vida. Em vida, Baxt fora um homem comum, em sua pós-vida, ele foi desperto para o conhecimento e embora ele hoje seja muito superior a qualquer Brahma mortal, ele nutria um respeito por eles. Mesmo nunca tendo nascido no lugar.

Olhava para o homem e olhava sua aura, um costume quando fala com quem não conhece. Depois de cumprimentá-lo de maneira usual diz:*

- Namaskar. Eu estive fora quase um ano de Nova Delhi, fiquei sabendo que muita coisa aconteceu e alterou mesmo as energias do lugar. Não pude chegar mais cedo e me desculpe pela hora. Mas é importante para mim saber tudo que aconteceu.

*Começava com uma pergunta aberta, embora fosse um sábio, Baxt não esperava que ele soubesse alguma verdade. Mas talvez o que ele citasse levasse-o a uma direção. O Clã Tremere e Malkaviano tinham contatos com Brâmanes e talvez isso o levasse a algo.

Lia a mente do sábio também.**

- Como eu disse, estive em reclusão por muito tempo e vejo que meu dever é reunir antigos inscritos e saberes do oculto. Você sabe quem pode me ajudar? Talvez você queira me seguir neste caminho.

*Permanecia lendo a mente do homem.*



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