Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
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Guidim
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Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Guidim Qua Jan 18, 2012 3:46 pm
Seitas:Camarilla
Gênero:Social, Drama, Suspense e livres ações.
Palavras do narrador:
Jogadores Inscritos:
Jasmine Poslter
Kyle Raymond
Karadeku
Nicole Mays
Tomo agora á frente de uma nova era de calmaria e crescimento constante de nossa seita perante a cidade, reinvidico o trono e o direito de indicar a direção certa a ser trilhada pelas noites da eternidade.
O velho-mundo sempre carregará as marcas de minha liderança, e como no velho-mundo, esse agora se erguerá como sempre deveria ter sido erguido, pelos comandos da camarilla e através de minhas decisões, começa hoje o início de uma nova era, e vocês defensores e guardiões de Nova York, presenciarão o marco zero dessa nova Era.
Discurso do Novo Principe Miro, em sua cerimônia deposse coroação.
Personagens Conhecidos
Miro Renari (Príncipe)
Um prepotente membro do clã Ventrue, ele comandou a queda de Blair Lecter á distância, do velho mundo ele comandava os sistemas jurídicos e militares de Nova York sem que Blair soubesse.
Pouco sabe-se dele, mas uma coisa todos afirmam, ele tem mais aliados e devedores de favor do que qualquer outro imortal na cidade, fique alerta com quem andas e com comentas suas indignações do novo principado.
Carla Rasputim (Conselheira do Príncipe)
Com a tomada do Príncipe muitas coisas mudaram em Nova York, para Miro ninguém é capaz de executar ações nem tomar decisões a não ser ele mesmo, para garantir suas "sanidades" de decisões Carla sempre está por perto, afinal Miro não confia em niguém, e o fato de ter exterminado os cargos de Senescal e de Xerife de seu reinado faz de Carla a mão-direita do Príncipe e o segundo posto mais elevado na cidade.
Vivian Norfolk (Harpia)
Linda e dissimulada. Não faz questão de mostrar na sua cara que ela está lhe observando e com um passo em falso ela pode lhe destruir publicamente.
Essa Toreadora do tipo invejosa parece ter um querer especial pelo o que é dos outros.
Gwen Bricmont (Harpia)
A outra harpia Toreadora é do tipo cheia de segredos. Sabe tudo de todo mundo, mas não se sabe quase nada sobre ela.
É a que costuma ficar a maior parte do tempo apenas observando, ou seja, um mínimo deslize e ela e estará lá para lhe apontar. Geralmente não opina muito ou se mete em outras conversas, mas quando o faz, tem uma língua ferina que pode colocar tudo abaixo em poucos instantes.
Eveline Worral (Harpia)
Não se deixe enganar. O sorriso singelo, a simpatia constante e a prestabilidade em ajudar-lhe não faz dela uma boa pessoa. Essa Ventrue é interesseira e sabe se fazer de santa quando preciso.
Se faz de boa amiga, mas cuidado com o que conta pra ela, um estalar de dedos e você pode ter uma caçada de sangue em busca do seu pescoço.
Charlotte Leblanc (Harpia)
A pior delas.
De anjo só a cara.
Charlotte é do tipo viúva negra, enfeitiça e depois destroe.A bela Lasombra já provou que não é muito de confiança só pelo fato de ser uma anti-tribu.
Ela não mede esforços para conseguir o que quer e está sempre em busca de mais. Sempre com um sorriso cínico na face e um olhar traiçoeiro, a loira pode a qualquer instante te levar a morte sem que você nem ao menos saiba o porquê. .
Ralf "Sombra" Damasco (Primógeno Nosferatu)
De certo um dos maiores aliados de Miro aqui no Novo Mundo, pelo que se sabe foi o Sombra quem comandou os peões na façanha de destronar Blair. Após a chegada de Miro, Sombra passou a ter a maior voz ativa no conselho da primogenie, fato que fez alguns anciões e representantes de clãs se distanciarem da seita e/ou se ausentarem do Conselho.
Carlos Funch (Primógeno Ventrue)
Assim como foi leal ao comando de Blair é leal ao comando de Miro, suas áreas e suas atitudes não foram contestadas por Miro desde sua chegada, foi um dos membros que se permaneceu mais neutro em toda a história, talvez fosse esse o acordo entre ele e o Principe?
Paul March (Primógeno Brujah)
Círculos interno? que nada, o negócio é colocar o melhor batedor nas ruas e deixar ele fazer o que faz melhor.
Esse é o trabalho de Paul no reinado de Miro, Paul pouco se interessa pelos assuntos políticos por outro lado adora o que dentro das Camarilla chama-se de missões.
Paul sempre lidera e superviona os assuntos diretos do Príncipe nas ruas e reporta ao Principe... dúvido que ele seja o melhor indicado ao cargo que ocupa, mas o Principe o colocou lá, deve ser pelo fato de Paul ser facilmente manipulado.
Renê Constanzo (Zelador)
"-Olá tudo bem? posso ajudá-lo?" - parece que é apenas isso que essa bichinha sabe falar, mais um apetrecho que veio junto com o pacote da nova Liderença.
Hermione Kensington (Regente da capella Tremere)
Tendo como Regente a Tremere Hermione Kensington, a Capella segue uma conduta um pouco diferenciada das demais. Com uma personalidade forte, a Regente tenta ao máximo conciliar o clã com a Seita. Com projeto de modificar internamente a estrutura do clã, ela preza pela união entre a Capella e o Elysium. É visionária na intenção de trazer sempre o melhor, tanto para os Tremeres, quanto para os demais clãs. Tenta ao máximo manter-se acima da linha sentimental, e apesar de ser pulso firme, busca sempre as coisas de forma mais justa.
Com uma personalidade um pouco fora dos padrões dos Tremeres, tem uma outra visão de 'ambição'.
Começando...
Antes de começar a Crônica responda a questão abaixo via MP para mim.
No processo de decadência da ex-principe Blair você...
a-) Soube dos planos de Miro e se aliou á ele de maneira discreta.
b-) Soube dos planos de Miro e manteve-se leal á Blair.
c-) Não soube de plano algum.
d-) Sabia dos planos e prefiriu não apoiar ninguém.
Gênero:Social, Drama, Suspense e livres ações.
Palavras do narrador:
- Spoiler:
- Proposta: Uma típica rotina no mundo das trevas para os membros seguidores da camarilla, os tempos de missões e recompensas não é tudo na não-vida de um membro. Acha que ficar fazendo missões e caçando artefatos e correr atrás de lupinos é uma tarefa difícil? então experimente adentrar no mundo político e pútrido da Camarila e verás o que realmente é perigoso... mas cuidado, neste cenário linguas são mais afiadas que lâminas, e palavras mais letais que garras...
Considerações: Seguindo o rumo que a cidade de NY tinha, ou seja, Blair um dia fora principe, Polônia um dia existiu e tudo mais...
A cidade passou um longo perído sob o domínio punho-de-ferro de Blair, um representando do velho-mundo chega á cidade reinvidicando o trono da cidade após a queda da Principe Blair sob o comando do primógeno Nosferatu e alguns outros desconhecidos, foi um golpe muito oculto e pouco comentado, afinal ninguem prefere comentar muito sobre o assunto...
Regras:
1 - Bom, primeiramente vamo nos divertir.
2 - Espero que todos curtem essa narrativa e ja saliento a todos que não sei decor o livro de VTM, então para sistemas eu irei consultá-lo sempre, se você souber algo e puder acrescentar será de grande ajuda, se nenhum de nós soubermos, Fodeu teremos que chegar á um comum acordo.
3 - Força de Vontade - se todos tiverem de acordo adotarei o sistema do Réquiem para FV, ou seja quando você declarar o gasto de FV, eu acrescentarei 3 dados na sua parada de dados, isso substitui o sucesso Automático e na minha opinião torna o jogo mais legalzinhu. (em sua primeira postagem poste se quer ou não aderir a esse método).
4 - Deve ter mais alguma coisa, mas quando lembrar postarei...
Jogadores Inscritos:
Jasmine Poslter
Kyle Raymond
Karadeku
Nicole Mays
Cidade de Nova York - Tempos atuais.
- Há tempos venho acompanhando o progresso de nossa família em terrenos do novo-mundo, a guerra sangrenta que seguiu pelos tempos e tomou conta das ruas sob o iluminar do luar agora fora erradicado.Tomo agora á frente de uma nova era de calmaria e crescimento constante de nossa seita perante a cidade, reinvidico o trono e o direito de indicar a direção certa a ser trilhada pelas noites da eternidade.
O velho-mundo sempre carregará as marcas de minha liderança, e como no velho-mundo, esse agora se erguerá como sempre deveria ter sido erguido, pelos comandos da camarilla e através de minhas decisões, começa hoje o início de uma nova era, e vocês defensores e guardiões de Nova York, presenciarão o marco zero dessa nova Era.
Discurso do Novo Principe Miro, em sua cerimônia de
Personagens Conhecidos
Miro Renari (Príncipe)
Um prepotente membro do clã Ventrue, ele comandou a queda de Blair Lecter á distância, do velho mundo ele comandava os sistemas jurídicos e militares de Nova York sem que Blair soubesse.
Pouco sabe-se dele, mas uma coisa todos afirmam, ele tem mais aliados e devedores de favor do que qualquer outro imortal na cidade, fique alerta com quem andas e com comentas suas indignações do novo principado.
Carla Rasputim (Conselheira do Príncipe)
Com a tomada do Príncipe muitas coisas mudaram em Nova York, para Miro ninguém é capaz de executar ações nem tomar decisões a não ser ele mesmo, para garantir suas "sanidades" de decisões Carla sempre está por perto, afinal Miro não confia em niguém, e o fato de ter exterminado os cargos de Senescal e de Xerife de seu reinado faz de Carla a mão-direita do Príncipe e o segundo posto mais elevado na cidade.
Vivian Norfolk (Harpia)
Linda e dissimulada. Não faz questão de mostrar na sua cara que ela está lhe observando e com um passo em falso ela pode lhe destruir publicamente.
Essa Toreadora do tipo invejosa parece ter um querer especial pelo o que é dos outros.
Gwen Bricmont (Harpia)
A outra harpia Toreadora é do tipo cheia de segredos. Sabe tudo de todo mundo, mas não se sabe quase nada sobre ela.
É a que costuma ficar a maior parte do tempo apenas observando, ou seja, um mínimo deslize e ela e estará lá para lhe apontar. Geralmente não opina muito ou se mete em outras conversas, mas quando o faz, tem uma língua ferina que pode colocar tudo abaixo em poucos instantes.
Eveline Worral (Harpia)
Não se deixe enganar. O sorriso singelo, a simpatia constante e a prestabilidade em ajudar-lhe não faz dela uma boa pessoa. Essa Ventrue é interesseira e sabe se fazer de santa quando preciso.
Se faz de boa amiga, mas cuidado com o que conta pra ela, um estalar de dedos e você pode ter uma caçada de sangue em busca do seu pescoço.
Charlotte Leblanc (Harpia)
A pior delas.
De anjo só a cara.
Charlotte é do tipo viúva negra, enfeitiça e depois destroe.A bela Lasombra já provou que não é muito de confiança só pelo fato de ser uma anti-tribu.
Ela não mede esforços para conseguir o que quer e está sempre em busca de mais. Sempre com um sorriso cínico na face e um olhar traiçoeiro, a loira pode a qualquer instante te levar a morte sem que você nem ao menos saiba o porquê. .
Ralf "Sombra" Damasco (Primógeno Nosferatu)
De certo um dos maiores aliados de Miro aqui no Novo Mundo, pelo que se sabe foi o Sombra quem comandou os peões na façanha de destronar Blair. Após a chegada de Miro, Sombra passou a ter a maior voz ativa no conselho da primogenie, fato que fez alguns anciões e representantes de clãs se distanciarem da seita e/ou se ausentarem do Conselho.
Carlos Funch (Primógeno Ventrue)
Assim como foi leal ao comando de Blair é leal ao comando de Miro, suas áreas e suas atitudes não foram contestadas por Miro desde sua chegada, foi um dos membros que se permaneceu mais neutro em toda a história, talvez fosse esse o acordo entre ele e o Principe?
Paul March (Primógeno Brujah)
Círculos interno? que nada, o negócio é colocar o melhor batedor nas ruas e deixar ele fazer o que faz melhor.
Esse é o trabalho de Paul no reinado de Miro, Paul pouco se interessa pelos assuntos políticos por outro lado adora o que dentro das Camarilla chama-se de missões.
Paul sempre lidera e superviona os assuntos diretos do Príncipe nas ruas e reporta ao Principe... dúvido que ele seja o melhor indicado ao cargo que ocupa, mas o Principe o colocou lá, deve ser pelo fato de Paul ser facilmente manipulado.
Renê Constanzo (Zelador)
"-Olá tudo bem? posso ajudá-lo?" - parece que é apenas isso que essa bichinha sabe falar, mais um apetrecho que veio junto com o pacote da nova Liderença.
Hermione Kensington (Regente da capella Tremere)
Tendo como Regente a Tremere Hermione Kensington, a Capella segue uma conduta um pouco diferenciada das demais. Com uma personalidade forte, a Regente tenta ao máximo conciliar o clã com a Seita. Com projeto de modificar internamente a estrutura do clã, ela preza pela união entre a Capella e o Elysium. É visionária na intenção de trazer sempre o melhor, tanto para os Tremeres, quanto para os demais clãs. Tenta ao máximo manter-se acima da linha sentimental, e apesar de ser pulso firme, busca sempre as coisas de forma mais justa.
Com uma personalidade um pouco fora dos padrões dos Tremeres, tem uma outra visão de 'ambição'.
Começando...
Antes de começar a Crônica responda a questão abaixo via MP para mim.
No processo de decadência da ex-principe Blair você...
a-) Soube dos planos de Miro e se aliou á ele de maneira discreta.
b-) Soube dos planos de Miro e manteve-se leal á Blair.
c-) Não soube de plano algum.
d-) Sabia dos planos e prefiriu não apoiar ninguém.
Última edição por Guidim em Seg Fev 13, 2012 12:20 pm, editado 1 vez(es)
Guidim- Data de inscrição : 31/08/2010
Idade : 35
Localização : Diadema -
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Guidim Seg Jan 23, 2012 8:48 am
[off] Bom galera, iniciaremos hoje nossa crônica, Todos responderam a questão e óbvio que aquela questão mostrará sua posição e modo de agir de agora em diante, Fica á critério de vocês demonstrar em suas postagens a escolha que fizeram, mas lembrem-se que os outros players estaram lendo e aquela coisinha de meta-game ocasional pode surgir... [/off]
Jasmine Polster
Aquela Tremere esperta e astuta acordara mais uma noite em seu refúgio, as lembranças de seu abraço latejava por seu corpo, e um cheiro incomum rondava seus aposentos.
Um cheiro de Orvalho fresco e rosas compestres chegavam ao olfato de Jasmine, apesar de ser livre do ato de respirar seus sentidos aguçados revelavam surpresas á neófita.
Uma reunião marcada com a regente Hermione era o compromisso da noite, mas ela também não poderia se esquecer que hoje seria o evento de apresentação de Miro, o novo Principe da cidade.
FV= 8/8, PS=14/15, VIT=Ferido -1
Karadeku
O rato de esgoto acordava nas galerias aonde tinha tarefas diárias e indiáveis, seu dom peculiar o ajudava a passar os dias em segurança e seu companheiro trazia o resto de conforto durante o dia.
Karadeku tinha que fortalecer suas redes de informações, afinal a tempos não contribuia á tal rede, e ainda lembrava que hoje seria a pronunciação do novo Principe da Camarilla.
FV=10/10, PS=9/10, VIT=ok
Nicole Mays
Noite passada parecia ter sido muito badalada para esse Toreadora, assim que despertava no início da noite, notava 2 jovens que dormiam feito anjos em seus aposentos, Um homem e uma mulher, belos e bem cuidados, como é do gosto da Toreadora.
Um compromisso ja marcado era a pronunciação de Miro, no cargo de Novo Príncipe da Cidade, e aqueles baladeiros dormindo em seu apartamento?
Josh mantinha-se quieto ao lado de sua cama e logo á sua frente Nicole nota garrafas de vinho vazias e sobre a mesa de centro da sala resídios característicos de cocaína.
FV=8/8, PS=12/13, VIT=ok
Kyle Raymond
Acordar mais uma noite nos aposentos de Verônica, como todas as noites Kyle acordara tarde demais e mais uma vez Verônica se ausentava sem dar satisfação á sua próle.
Após a queda de Blair Verônica entre outros membros da camarilla não se demonstravam muito interessado pela seita, seja la o que ocorreu, Miro não parecia ser muito querido pelos antigos de Seita.
Kyle ja sabia de seus compromissos pra noite, afinal Miro faria seu pronunciamento, o primeiro como Principe oficial.
FV=7/7, PS=14/15, VIT=ok
Jasmine Polster
Aquela Tremere esperta e astuta acordara mais uma noite em seu refúgio, as lembranças de seu abraço latejava por seu corpo, e um cheiro incomum rondava seus aposentos.
Um cheiro de Orvalho fresco e rosas compestres chegavam ao olfato de Jasmine, apesar de ser livre do ato de respirar seus sentidos aguçados revelavam surpresas á neófita.
Uma reunião marcada com a regente Hermione era o compromisso da noite, mas ela também não poderia se esquecer que hoje seria o evento de apresentação de Miro, o novo Principe da cidade.
FV= 8/8, PS=14/15, VIT=Ferido -1
Karadeku
O rato de esgoto acordava nas galerias aonde tinha tarefas diárias e indiáveis, seu dom peculiar o ajudava a passar os dias em segurança e seu companheiro trazia o resto de conforto durante o dia.
Karadeku tinha que fortalecer suas redes de informações, afinal a tempos não contribuia á tal rede, e ainda lembrava que hoje seria a pronunciação do novo Principe da Camarilla.
FV=10/10, PS=9/10, VIT=ok
Nicole Mays
Noite passada parecia ter sido muito badalada para esse Toreadora, assim que despertava no início da noite, notava 2 jovens que dormiam feito anjos em seus aposentos, Um homem e uma mulher, belos e bem cuidados, como é do gosto da Toreadora.
Um compromisso ja marcado era a pronunciação de Miro, no cargo de Novo Príncipe da Cidade, e aqueles baladeiros dormindo em seu apartamento?
Josh mantinha-se quieto ao lado de sua cama e logo á sua frente Nicole nota garrafas de vinho vazias e sobre a mesa de centro da sala resídios característicos de cocaína.
FV=8/8, PS=12/13, VIT=ok
Kyle Raymond
Acordar mais uma noite nos aposentos de Verônica, como todas as noites Kyle acordara tarde demais e mais uma vez Verônica se ausentava sem dar satisfação á sua próle.
Após a queda de Blair Verônica entre outros membros da camarilla não se demonstravam muito interessado pela seita, seja la o que ocorreu, Miro não parecia ser muito querido pelos antigos de Seita.
Kyle ja sabia de seus compromissos pra noite, afinal Miro faria seu pronunciamento, o primeiro como Principe oficial.
FV=7/7, PS=14/15, VIT=ok
Guidim- Data de inscrição : 31/08/2010
Idade : 35
Localização : Diadema -
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por No One Seg Jan 23, 2012 2:18 pm
Eu já não morava mais oficialmente com Verônica fazia algum tempo. Ela era uma mulher rígida e um tanto quanto imprevisível, e da última vez que pedi o seu auxílio no meu treinamento, ela mandou uma manada de cães e aves me perseguirem, motivo pelo qual eu fui quase morto e desde então nutria um medo anormal daquelas criaturas desgraçadas. Embora fosse bem estranho tudo aquilo para "mentes normais", Verônica não tinha de fato a intenção de me prejudicar. Ela era uma excelente Mentora, e por isso eu tinha desenvolvido extremamente bem as minhas capacidades vampíricas no decorrer daqueles poucos anos em que fora transformado. Claro que a sede de vingança contribuía muito para aquilo, embora eu ainda acreditasse que meu irmão fosse apenas um mortal, precisava obter meios eficientes de invadir a Mansão em que um dia morei e principalmente de estripar aquele desgraçado de um modo fenomenal. A conclusão de minha vingança estava cada vez mais perto, eu podia sentir. Matá-lo seria muito fácil, mas eu queria que tudo fosse perfeito. A invasão, a tortura, os gritos de dor, o assassinato e também a recuperação dos meus bens materiais. Precisava elaborar tudo aquilo perfeitamente antes de tomar alguma iniciativa. Porém aquela ainda não era a noite. Naquela noite eu tinha outros planos, esses planos não poderiam esperar.
Tinha dormido na casa de Verônica naquela noite, após voltar de uma bela caçada com ela. Como sempre, acordar pra mim era exaustante. Além de levantar bem mais tarde do que o normal, ainda levantava com muito sono e cambaleando. Tomei um banho e até mesmo escovei os dentes, ainda mantinha esses hábitos humanos. Porém o sono só passou de fato após beber uma bela bolsa de sangue quente. Não era tão prazeroso quanto beber diretamente da fonte, mas era muito mais rápido e prático. O meu saber preferido era O-, sempre esquentado no micro-ondas e tomado em um grande copo de vidro (por algum pensamento que tinha quando mortal, tinha a impressão de que beber em vidros tornava a bebida mais saborosa). Troquei de roupas e conferi o horário no celular. Puta merda! A apresentação do tal Miro já deveria estar começando.
Antes de sair do apartamento, eu precisava aproveitar a segurança do refúgio para fazer uma ligação especial. Conferi bem todos os cômodos para ter certeza que estava seguro, e então liguei para Raquel. A Toreadora Anarquista, que também era minha patroa na Boate Freedom, era uma ótima fonte de informações, e ela me devia isso depois do favor que fiz a ela. Lembro que ela até mesmo conseguiu informações sobre o senhor de Réquiem, que é caçado por praticamente toda a Camarilla. Esperei que ela atendesse, então. Ligaria várias vezes se fosse necessário.
[Caso ela atenda o celular, considere a conversa abaixo.]
-Olá Raquel, como vai? - Esperei que ela respondesse. - Muito bem. Eu preciso de um favor seu, e você pode até descontar isso do meu salário se quiser. - Eu esperava que aquilo bastasse, pois eu realmente não era bom em convencer as pessoas. De qualquer maneira, ela sabia que me devia aquele favor, eu não precisava lembrá-la disso. - Sei que você detesta a Camarilla e tudo mais, mas eu preciso que você me ajude a encontrar Blair. - Eu não sabia se ela, por ser uma Anarquista, sabia da queda da Príncipe. E preferia não dar esse detalhe. - Tudo que eu preciso é saber onde ela se encontra no momento. - Caso a resposta dela fosse positiva, eu encerraria a ligação de tal maneira. - Valeu aí, Raquel. Aguardo sua resposta. - Encerraria, então.
Caso Raquel tivesse concordado em me ajudar, eu colocaria o celular apenas para vibrar. Não queria que aquela ligação chamasse atenção de ninguém. Eu precisava seguir para o Elysium então, caso contrário poderia ser considerado suspeito caso algo acontecesse no futuro, se notassem minha ausência. Eu não queria envolver o Círculo nos meus planos daquela vez, se o que eu esperava desse certo, seria muito perigoso. Embora eu estivesse confiante que sobreviveria ao que quer que acontecesse, eu não tinha a mesma certeza sobre eles. Desci o prédio, e no caminho fiz outra ligação, mas dessa vez era algo diferente. Liguei para Quinn, minha carniçal. Ela tinha se mostrado muito eficiente tanto em combate, quanto para obter informações, de um modo que eu ainda desconhecia. Embora eu não confiasse plenamente nela, ela sabia toda a minha história e também os meus planos de vingança, e demonstrou estar disposta a ajudar. Além disso, tínhamos uma espécie de "romance não oficial".
[Caso Quinn atenda, considere o diálogo abaixo.]
-Boa noite Doce Veneno, o que anda aprontando? - Conversei brevemente com ela, de um modo simpático, como sempre fazia. - Então, como você já sabe toda a história, eu não vou precisar explicar. Eu preciso de sua ajuda para me aproximar mais da minha vingança. Tudo que eu preciso é que você obtenha informações sobre um homem chamado Paul Raymond. Talvez até mesmo seus pais o conheçam, ele é um empresário bem influente. É só isso. Quando conseguir, me avise. Eu vou te dar aquele pagamento que você tanto gosta, e talvez até um pouco mais. Beijão, gatinha. - Desliguei então.
Pronto. Podia guardar o celular agora e seguir para o Elysium. Peguei um táxi, e esperava que não desse muito cara a viagem até lá. Caso a conta estivesse muito cara, eu daria um "jeitinho sobrenatural" (presença 1) de convencer o taxista a abaixá-la um pouco.
Chegando no Elysium, antes de entrar, desligaria o celular. Procurei imediatamente pelos integrantes do meu Círculo. Caso eles não estivessem lá ou eu não os encontrasse, eu me misturaria a multidão e esperaria o pronunciamento do Príncipe. O que será que aquele homem planejava para nossa cidade? Prestaria bastante atenção ao seu discurso. Eu não pretendia ficar muito tempo lá, então quanto mais rápido aquilo acabasse, melhor.
Quando saísse do Elysium, pegaria outro táxi para o meu apartamento, e quando estivesse distante de lá, ligaria novamente o celular, afim de ver se tinha alguma ligação perdida. Caso tivesse, retornaria as ligações.
OFF: Caso ache interessante, pode encontrar mais informações sobre as NPCs aqui.
Quinn - https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1836-a-verdadeira-face-a-mascara-da-tragedia
Verônica - https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1396p180-clausura-da-imortalidade-tomo-2
Raquel - https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t472p220-boate-freedom & https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t718p80-teatro-susan-weber-broadway
Tinha dormido na casa de Verônica naquela noite, após voltar de uma bela caçada com ela. Como sempre, acordar pra mim era exaustante. Além de levantar bem mais tarde do que o normal, ainda levantava com muito sono e cambaleando. Tomei um banho e até mesmo escovei os dentes, ainda mantinha esses hábitos humanos. Porém o sono só passou de fato após beber uma bela bolsa de sangue quente. Não era tão prazeroso quanto beber diretamente da fonte, mas era muito mais rápido e prático. O meu saber preferido era O-, sempre esquentado no micro-ondas e tomado em um grande copo de vidro (por algum pensamento que tinha quando mortal, tinha a impressão de que beber em vidros tornava a bebida mais saborosa). Troquei de roupas e conferi o horário no celular. Puta merda! A apresentação do tal Miro já deveria estar começando.
Antes de sair do apartamento, eu precisava aproveitar a segurança do refúgio para fazer uma ligação especial. Conferi bem todos os cômodos para ter certeza que estava seguro, e então liguei para Raquel. A Toreadora Anarquista, que também era minha patroa na Boate Freedom, era uma ótima fonte de informações, e ela me devia isso depois do favor que fiz a ela. Lembro que ela até mesmo conseguiu informações sobre o senhor de Réquiem, que é caçado por praticamente toda a Camarilla. Esperei que ela atendesse, então. Ligaria várias vezes se fosse necessário.
[Caso ela atenda o celular, considere a conversa abaixo.]
-Olá Raquel, como vai? - Esperei que ela respondesse. - Muito bem. Eu preciso de um favor seu, e você pode até descontar isso do meu salário se quiser. - Eu esperava que aquilo bastasse, pois eu realmente não era bom em convencer as pessoas. De qualquer maneira, ela sabia que me devia aquele favor, eu não precisava lembrá-la disso. - Sei que você detesta a Camarilla e tudo mais, mas eu preciso que você me ajude a encontrar Blair. - Eu não sabia se ela, por ser uma Anarquista, sabia da queda da Príncipe. E preferia não dar esse detalhe. - Tudo que eu preciso é saber onde ela se encontra no momento. - Caso a resposta dela fosse positiva, eu encerraria a ligação de tal maneira. - Valeu aí, Raquel. Aguardo sua resposta. - Encerraria, então.
Caso Raquel tivesse concordado em me ajudar, eu colocaria o celular apenas para vibrar. Não queria que aquela ligação chamasse atenção de ninguém. Eu precisava seguir para o Elysium então, caso contrário poderia ser considerado suspeito caso algo acontecesse no futuro, se notassem minha ausência. Eu não queria envolver o Círculo nos meus planos daquela vez, se o que eu esperava desse certo, seria muito perigoso. Embora eu estivesse confiante que sobreviveria ao que quer que acontecesse, eu não tinha a mesma certeza sobre eles. Desci o prédio, e no caminho fiz outra ligação, mas dessa vez era algo diferente. Liguei para Quinn, minha carniçal. Ela tinha se mostrado muito eficiente tanto em combate, quanto para obter informações, de um modo que eu ainda desconhecia. Embora eu não confiasse plenamente nela, ela sabia toda a minha história e também os meus planos de vingança, e demonstrou estar disposta a ajudar. Além disso, tínhamos uma espécie de "romance não oficial".
[Caso Quinn atenda, considere o diálogo abaixo.]
-Boa noite Doce Veneno, o que anda aprontando? - Conversei brevemente com ela, de um modo simpático, como sempre fazia. - Então, como você já sabe toda a história, eu não vou precisar explicar. Eu preciso de sua ajuda para me aproximar mais da minha vingança. Tudo que eu preciso é que você obtenha informações sobre um homem chamado Paul Raymond. Talvez até mesmo seus pais o conheçam, ele é um empresário bem influente. É só isso. Quando conseguir, me avise. Eu vou te dar aquele pagamento que você tanto gosta, e talvez até um pouco mais. Beijão, gatinha. - Desliguei então.
Pronto. Podia guardar o celular agora e seguir para o Elysium. Peguei um táxi, e esperava que não desse muito cara a viagem até lá. Caso a conta estivesse muito cara, eu daria um "jeitinho sobrenatural" (presença 1) de convencer o taxista a abaixá-la um pouco.
Chegando no Elysium, antes de entrar, desligaria o celular. Procurei imediatamente pelos integrantes do meu Círculo. Caso eles não estivessem lá ou eu não os encontrasse, eu me misturaria a multidão e esperaria o pronunciamento do Príncipe. O que será que aquele homem planejava para nossa cidade? Prestaria bastante atenção ao seu discurso. Eu não pretendia ficar muito tempo lá, então quanto mais rápido aquilo acabasse, melhor.
Quando saísse do Elysium, pegaria outro táxi para o meu apartamento, e quando estivesse distante de lá, ligaria novamente o celular, afim de ver se tinha alguma ligação perdida. Caso tivesse, retornaria as ligações.
OFF: Caso ache interessante, pode encontrar mais informações sobre as NPCs aqui.
Quinn - https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1836-a-verdadeira-face-a-mascara-da-tragedia
Verônica - https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1396p180-clausura-da-imortalidade-tomo-2
Raquel - https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t472p220-boate-freedom & https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t718p80-teatro-susan-weber-broadway
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por kanalha Seg Jan 23, 2012 9:59 pm
Karadeku acorda ao som de agua corrente. Agua corrente fetida, ele presume, indiferente para ele. Ele se levanta, sacode algum resquicio de merda q esteja em sua roupa e segue em direçao ao elisio. Hoje é dia da apresentaçao do novo principe.
Ele nao esta muito perto do elisio, seria melhor ir pela superficie, porem ele tem algo em mente. Do local em que se encontra ate o elisio ele vai passar por areas que com certeza esteja alguem da rede de informaçoes. Ali pretende coletar alguns murmurios e lançar rumores que muitos precisam ouvir.
Off: guidim, voce pode rolar os 5 dados dificuldade 8 pra q tipo de informaçao eu tenho (qql duvida ver o antecedente no livro do nosferatu), ou pode me dar direto independete de rolagem ou sucesso como os outros narradores tem feito.
A informaçao que vou retribuir eh a possivel localizaçao do principe, somente poucas pessoas provavelmente saibam disto, mas os boatos que vao correr na boca do povo vai ser a de que ele esteja no central park, no coraçao de uma area controlada por lupinos, nao se sabe como ele foi parar la, como moeda de troca ou para dificultar qualquer possivel resgate, mas ele esta la.
O nosferatu esta decidido a dar prioridade a encontrar alguem da rede, se chegar atrasado na apresentaçao nao sera repreendido. -Sera? Karadeku apos essa breve indagaçao, nao conesegue controlar um leve sorriso em seu rosto.
A uma quadra antes do elisio, ele usa a mascara das mil faces e tenta se parecer com um velho senhor de idade vestindo um tuxedo. Ele sabe que la vai ter alguns cainitas que tem a capacidade de ver atraves de sua ofuscaçao, mas a maioria nao. E é bom manter as aparencias.
Chegando ao salao, ele encontra um canto bem ao fundo, se encosta na parede com o ombro e folgada e cautelosamente tentar ouvir conversas das pessoas que ali se encontram.
off: gostaria que rolasse algum teste distinguir os cainitas mais interessantes dali.
Ele nao esta muito perto do elisio, seria melhor ir pela superficie, porem ele tem algo em mente. Do local em que se encontra ate o elisio ele vai passar por areas que com certeza esteja alguem da rede de informaçoes. Ali pretende coletar alguns murmurios e lançar rumores que muitos precisam ouvir.
Off: guidim, voce pode rolar os 5 dados dificuldade 8 pra q tipo de informaçao eu tenho (qql duvida ver o antecedente no livro do nosferatu), ou pode me dar direto independete de rolagem ou sucesso como os outros narradores tem feito.
A informaçao que vou retribuir eh a possivel localizaçao do principe, somente poucas pessoas provavelmente saibam disto, mas os boatos que vao correr na boca do povo vai ser a de que ele esteja no central park, no coraçao de uma area controlada por lupinos, nao se sabe como ele foi parar la, como moeda de troca ou para dificultar qualquer possivel resgate, mas ele esta la.
O nosferatu esta decidido a dar prioridade a encontrar alguem da rede, se chegar atrasado na apresentaçao nao sera repreendido. -Sera? Karadeku apos essa breve indagaçao, nao conesegue controlar um leve sorriso em seu rosto.
A uma quadra antes do elisio, ele usa a mascara das mil faces e tenta se parecer com um velho senhor de idade vestindo um tuxedo. Ele sabe que la vai ter alguns cainitas que tem a capacidade de ver atraves de sua ofuscaçao, mas a maioria nao. E é bom manter as aparencias.
Chegando ao salao, ele encontra um canto bem ao fundo, se encosta na parede com o ombro e folgada e cautelosamente tentar ouvir conversas das pessoas que ali se encontram.
off: gostaria que rolasse algum teste distinguir os cainitas mais interessantes dali.
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Guidim Qua Jan 25, 2012 4:24 pm
Karadeku
Chevaga ele á doca e um dos X-9 encontrava-se sozinho em meio á uma banca de viciado, logo que ele avistava você se dispersava do pessoal e iniciava um diálogo próximo ás sombras... como o de costume.
Mãozinha: - Eae cara suavidade total? se liga na parada quente, ta chegando um carregamento no porto, fiquei sabendo que é de sua excelentíssima majestosidade... só pra constar chega hoje... vem das europa aí.
Do mesmo modo que Mãozinha lhe passava a informação ele também recepcionava a que você lançada na rede... o mais interessante que mesmo você e ele não botavam muita fé na versão do outro. Como muitas vezes, a rede transmite rumores e verdades, cabe a cada um investigar mais a fundo o que lhe convém.
Após uma caminhada saudável , Karadeku estava em frente ao elísio, pela porta principal poucas pessoas entravam, o padrão era deixarem os carros no estacionamento do sub-solo e subirem de elevador, a porta da frente servia mais para o gado mesmo.
Na portaria encontravam-se 3 seguranças do tipo armário que estariam ali para fazer a revista e também uma porta giratória com detector de metais.
(caso carregue algo de incomum será barrado aqui)
Logo que adentrava o elísio avistava-se uma sala de recepção com uma enorme bancada de mármore e uma linda atendente que tinha a função de separar os membros do gado, afinal o Empire é um prédio comercial e funcionava normalmente á noite, apesar de ser também o Elísio da cidade o Empire tinha que manter suas máscaras para o mundo mortal.
Ali na recepção a linda atendente perguntava qual era o andar que visitaria para entregar as credenciais, o Elísio ficava no 25º andar.
Na fila para pegar credenciais você avistava 3 mulheres e 2 homens.
FV=10/10, PS=9/10, VIT=ok
Kyle Raymond
Após uma ajeitada na aparência e checar a segurança do refúgio de sua mentora, Kyle iniciava sua noite, e começava a cavar informações para definir qual melhor caminho em sua Jyhad.
Ligação para Raquel:
-Olá Raquel, como vai? -
-E aí qual é?
-Muito bem. Eu preciso de um favor seu, e você pode até descontar isso do meu salário se quiser.
-Com certeza queridinho, talvez dinheiro não seja o que realmente preciso, mas vamos ver o que precisas e direi quanto custas.
-Sei que você detesta a Camarilla e tudo mais, mas eu preciso que você me ajude a encontrar Blair.
-Bahh! esquece novato, ela vazou, sumiu, evaporou... ta me entendendo? e na boa, foi melhor assim daqui a pouco vem outro babaca e derruba esse trouxa ae que ta no comando agora e você e a manada de babaca baba as bolas do novo manda-chuva.
-Tudo que eu preciso é saber onde ela se encontra no momento.
-Lindinho... vo ver se consigo alguma coisa... te mantenho informado, e se eu conseguir tu vai ficar me devendo essa.
- Valeu aí, Raquel. Aguardo sua resposta.
Ligação para Quinn:
-Olá meu gatinho!!
-Pode deixar que vou fazer umas buscas na internet e algumas conversa com pessoal da faculdade e posso ver se descubro alguma coisa... mas eaí quando nos veremos, você sabe que to gamadona no que você tem pra mim né... a fila anda gatinho ,vê se não me esquece haha.
Após uma corridinha de táxi que lhe custara uma bagatela, Kyle estava em frente ao elísio, pela porta principal poucas pessoas entravam, o padrão era deixarem os carros no estacionamento do sub-solo e subirem de elevador, a porta da frente servia mais para o gado mesmo.
Na portaria encontravam-se 3 seguranças do tipo armário que estariam ali para fazer a revista e também uma porta giratória com detector de metais.
(caso carregue algo de incomum será barrado aqui)
Logo que adentrava o elísio avistava-se uma sala de recepção com uma enorme bancada de mármore e uma linda atendente que tinha a função de separar os membros do gado, afinal o Empire é um prédio comercial e funcionava normalmente á noite, apesar de ser também o Elísio da cidade o Empire tinha que manter suas máscaras para o mundo mortal.
Ali na recepção a linda atendente perguntava qual era o andar que visitaria para entregar as credenciais, o Elísio ficava no 25º andar.
Na fila para pegar credenciais você avistava 3 mulheres 1 homem e um velho.
FV=7/7, PS=15/15, VIT=ok
O Nosferatu dava uma checada no "visu" e partia para a superfície, as docas do centro é o lugar padrão para se negociar enquanto os mais chegados usem um bom baseado e os necessitados arrastam suas vítimas.Karadeku rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para rede de informações que resultou 7, 3, 8, 3, 2 - Total: 1 Sucessos
Chevaga ele á doca e um dos X-9 encontrava-se sozinho em meio á uma banca de viciado, logo que ele avistava você se dispersava do pessoal e iniciava um diálogo próximo ás sombras... como o de costume.
Mãozinha: - Eae cara suavidade total? se liga na parada quente, ta chegando um carregamento no porto, fiquei sabendo que é de sua excelentíssima majestosidade... só pra constar chega hoje... vem das europa aí.
Do mesmo modo que Mãozinha lhe passava a informação ele também recepcionava a que você lançada na rede... o mais interessante que mesmo você e ele não botavam muita fé na versão do outro. Como muitas vezes, a rede transmite rumores e verdades, cabe a cada um investigar mais a fundo o que lhe convém.
Após uma caminhada saudável , Karadeku estava em frente ao elísio, pela porta principal poucas pessoas entravam, o padrão era deixarem os carros no estacionamento do sub-solo e subirem de elevador, a porta da frente servia mais para o gado mesmo.
Na portaria encontravam-se 3 seguranças do tipo armário que estariam ali para fazer a revista e também uma porta giratória com detector de metais.
(caso carregue algo de incomum será barrado aqui)
Logo que adentrava o elísio avistava-se uma sala de recepção com uma enorme bancada de mármore e uma linda atendente que tinha a função de separar os membros do gado, afinal o Empire é um prédio comercial e funcionava normalmente á noite, apesar de ser também o Elísio da cidade o Empire tinha que manter suas máscaras para o mundo mortal.
Ali na recepção a linda atendente perguntava qual era o andar que visitaria para entregar as credenciais, o Elísio ficava no 25º andar.
Na fila para pegar credenciais você avistava 3 mulheres e 2 homens.
FV=10/10, PS=9/10, VIT=ok
Kyle Raymond
Após uma ajeitada na aparência e checar a segurança do refúgio de sua mentora, Kyle iniciava sua noite, e começava a cavar informações para definir qual melhor caminho em sua Jyhad.
Ligação para Raquel:
-Olá Raquel, como vai? -
-E aí qual é?
-Muito bem. Eu preciso de um favor seu, e você pode até descontar isso do meu salário se quiser.
-Com certeza queridinho, talvez dinheiro não seja o que realmente preciso, mas vamos ver o que precisas e direi quanto custas.
-Sei que você detesta a Camarilla e tudo mais, mas eu preciso que você me ajude a encontrar Blair.
-Bahh! esquece novato, ela vazou, sumiu, evaporou... ta me entendendo? e na boa, foi melhor assim daqui a pouco vem outro babaca e derruba esse trouxa ae que ta no comando agora e você e a manada de babaca baba as bolas do novo manda-chuva.
-Tudo que eu preciso é saber onde ela se encontra no momento.
-Lindinho... vo ver se consigo alguma coisa... te mantenho informado, e se eu conseguir tu vai ficar me devendo essa.
- Valeu aí, Raquel. Aguardo sua resposta.
Ligação para Quinn:
-Olá meu gatinho!!
-Pode deixar que vou fazer umas buscas na internet e algumas conversa com pessoal da faculdade e posso ver se descubro alguma coisa... mas eaí quando nos veremos, você sabe que to gamadona no que você tem pra mim né... a fila anda gatinho ,vê se não me esquece haha.
Após uma corridinha de táxi que lhe custara uma bagatela, Kyle estava em frente ao elísio, pela porta principal poucas pessoas entravam, o padrão era deixarem os carros no estacionamento do sub-solo e subirem de elevador, a porta da frente servia mais para o gado mesmo.
Na portaria encontravam-se 3 seguranças do tipo armário que estariam ali para fazer a revista e também uma porta giratória com detector de metais.
(caso carregue algo de incomum será barrado aqui)
Logo que adentrava o elísio avistava-se uma sala de recepção com uma enorme bancada de mármore e uma linda atendente que tinha a função de separar os membros do gado, afinal o Empire é um prédio comercial e funcionava normalmente á noite, apesar de ser também o Elísio da cidade o Empire tinha que manter suas máscaras para o mundo mortal.
Ali na recepção a linda atendente perguntava qual era o andar que visitaria para entregar as credenciais, o Elísio ficava no 25º andar.
Na fila para pegar credenciais você avistava 3 mulheres 1 homem e um velho.
FV=7/7, PS=15/15, VIT=ok
Guidim- Data de inscrição : 31/08/2010
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Localização : Diadema -
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Kyrie Qui Jan 26, 2012 11:54 am
Ao notar os resíduos característicos de cocaína, Nicole olha para o casal em sua cama. Se houvesse consumido a substância, teria apresentado os efeitos no momento em que o fez. Nicole sabia muito bem de sua alergia e evitava a qualquer custo que sua refeição se misturasse com esse grupo de substâncias. Provavelmente deve ter se alimentado antes do casal consumir a cocaína, mas ainda havia chances de que houvesse deslizado dessa vez.
A Toreador aproximou-se do casal e verificou se havia marcas de suas presas. Verificou também o pulso, pressão, desidratação e qualquer outro sinal que pudesse confirmar que o casal havia se drogado. Por fim, utilizou-se de seus dons cainitas para verificar a alma dos 2 seres que repousavam em sua cama.
Feito isso, Nicole daria início à sua troca de roupas, independente da situação do casal. Se encontrasse sinais de que havia absorvido a substância, iria ao hospital para limpar seu sangue. Caso contrário, iria ao local da pronunciação de Miro.
A Toreador aproximou-se do casal e verificou se havia marcas de suas presas. Verificou também o pulso, pressão, desidratação e qualquer outro sinal que pudesse confirmar que o casal havia se drogado. Por fim, utilizou-se de seus dons cainitas para verificar a alma dos 2 seres que repousavam em sua cama.
Feito isso, Nicole daria início à sua troca de roupas, independente da situação do casal. Se encontrasse sinais de que havia absorvido a substância, iria ao hospital para limpar seu sangue. Caso contrário, iria ao local da pronunciação de Miro.
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por No One Qui Jan 26, 2012 7:27 pm
As ligações tinham dado certo, agora só me restava esperar. Estava em frente ao Elísio. Antes de descer do táxi, desliguei o celular (não seria nenhum pouco prudente atender se Raquel me ligasse durante a apresentação). E então segui para dentro. Logo na entrada 3 seguranças enormes faziam o revistamento. Felizmente, eu não tinha nada a temer com relação aquilo (Garras e dentes são bem mais práticos que armas mundanas).
Entrando no Empire State, fui atendido por uma linda mulher. Era uma beleza admirável, mas para alguém que já tinha se tornado tão desumano quanto eu, pouco importava (sem tirar o fato de que meu corpo estava morto, e eu sequer poderia ter uma ereção de modos naturais). De qualquer modo, na maioria das vezes eu preferia me comportar feito um mulherengo (e realmente eu era, quando humano, mas desdo abraço aquilo servia mais para ganhar afinidade e obter informações do que para proporcionar prazer).
-25º andar, por favor. - Respondi quando ela perguntou o andar. Aproveitei para dar uma bela analisada na moça (se tinha pele corada, se respirava na frequência de um humano, se seus olhos emitiam brilho). - Obrigado gatinha. - Olhei rapidamente seu nome no crachá e sorri para ela.
Tinham mais algumas pessoas na espera. Eu tentei me manter o mais neutro possível entre elas. Me sentaria em um lugar qualquer e esperaria o momento em que pudesse pegar o elevador. Enquanto esperava, eu tentava preencher a minha mente com pensamentos mundanos, como letras de músicas que poderia apresentar nos meus shows (Nem mesmo sua mente é confiável quando se está rodeado de vampiros). Porém os pensamentos que tinha no momento não exigiam muita concentração, então caso ouvisse algo interessante entre os outros, tentaria ouvir de maneira discreta, sem olhar para os indivíduos.
Quando pude pegar o elevador, subi para o andar desejado ainda em silêncio. Segui para o local de apresentação do Príncipe e procurei pelos meus companheiros de Círculo. Ver Réquiem entre eles me animaria, aquela vampira ainda conseguia mexer com meu coração morto, embora não fosse com a mesma intensidade de uma paixão humana. Achando eles ou não, prestaria atenção ao discurso do novo Príncipe e tentaria ouvir os comentários dos demais membros sobre o assunto.
Entrando no Empire State, fui atendido por uma linda mulher. Era uma beleza admirável, mas para alguém que já tinha se tornado tão desumano quanto eu, pouco importava (sem tirar o fato de que meu corpo estava morto, e eu sequer poderia ter uma ereção de modos naturais). De qualquer modo, na maioria das vezes eu preferia me comportar feito um mulherengo (e realmente eu era, quando humano, mas desdo abraço aquilo servia mais para ganhar afinidade e obter informações do que para proporcionar prazer).
-25º andar, por favor. - Respondi quando ela perguntou o andar. Aproveitei para dar uma bela analisada na moça (se tinha pele corada, se respirava na frequência de um humano, se seus olhos emitiam brilho). - Obrigado gatinha. - Olhei rapidamente seu nome no crachá e sorri para ela.
Tinham mais algumas pessoas na espera. Eu tentei me manter o mais neutro possível entre elas. Me sentaria em um lugar qualquer e esperaria o momento em que pudesse pegar o elevador. Enquanto esperava, eu tentava preencher a minha mente com pensamentos mundanos, como letras de músicas que poderia apresentar nos meus shows (Nem mesmo sua mente é confiável quando se está rodeado de vampiros). Porém os pensamentos que tinha no momento não exigiam muita concentração, então caso ouvisse algo interessante entre os outros, tentaria ouvir de maneira discreta, sem olhar para os indivíduos.
Quando pude pegar o elevador, subi para o andar desejado ainda em silêncio. Segui para o local de apresentação do Príncipe e procurei pelos meus companheiros de Círculo. Ver Réquiem entre eles me animaria, aquela vampira ainda conseguia mexer com meu coração morto, embora não fosse com a mesma intensidade de uma paixão humana. Achando eles ou não, prestaria atenção ao discurso do novo Príncipe e tentaria ouvir os comentários dos demais membros sobre o assunto.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Jasmine Poslter Sex Jan 27, 2012 12:00 pm
Mais uma vez seu despertar é acompanhado de dor. A marca de Drake sempre surge no corpo da vampira, que se levanta com dificuldades devido ao ferimento, inconscientemente inspira com a fisgada do lençol que enroscou na abertura do seu ferimento seguida do grito de dor.
Ao inalar o ar involuntário, ela sente odor de orvalho e de rosas. Invoca o dom dos sentidos para apurar de maneira mais profunda a fonte que emana este odor. Manca por causa da dor e se concentra para se regenerar por completo nesta busca que ela faz pelo seu quarto com intuito de descobrir donde vem tal cheiro.
Depois disso ela vai ao banheiro para tomar bom banho, usar uma roupa simples conveniente com o clima, se não tiver muito calor, ela porá uma jaqueta branca de botões. Antes de sair, Jasmine realiza seu ritual toque do demônio com 2 moedas de 1 centavo. {Off: Ritual de nível 1 ^^/}
Após trancar seu refúgio, ela vai a rua para pegar um táxi para deixá-la nas proximidades da capela, que fará parte do trajeto andando. No caminho a usurpadora prenderá seu cabelo com a caneta.
{Off}: Jasmine leva uma bolsa média de alça com lanterninha, maquiagem, celular, escova, caderninho de anotações, caneta, lápis, porta moeda e dinheiro compatível com que ela possa levar com seu nível de recurso ^^
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por kanalha Sáb Jan 28, 2012 1:40 am
Seguindo com o que havia pensado, Karadeku percebe que o caboclo mais proximo para extrair e inserir informaçoes é Maozinha, um malandro que atua proximo as docas, chegar ate la levara apenas alguns minutos, é soh pegar um duto e ir reto. Maozinha esta parado la, na mesma esquina de sempre, o mesmo ve o nosferatu e vai em sua direçao.
Mãozinha: - E ai cara, suavidade total?
Karadeku: - Tudo tranquilo, truta. E ai, o que voce tem pra essa semana? Tem que ser quente desta vez, aquela ultima nao era tudo aquilo que tinha me dito, mermão.
Maozinha: - Se liga na parada quente, ta chegando um carregamento no porto, fiquei sabendo que é de sua excelentíssima majestosidade.
Karadeku: - Interessante. Mas ele nao eh minha majestade. Falando nisso tenho umas coisas pra te contar, soh pra voce ficar me devendo mais.
Maozinha: - só pra constar chega hoje... vem das europa aí.
Karadeku: - Legal, se valer a pena mesmo essa informaçao, essa aqui fica de graça pra ti. Escuta essa, tem um cara ai fiel à Blair que andou xerentando umas paradas, e ele descobriu que Blair ainda esta em Nova York, em poder de uma alcateia de Garous, seja la o que isso signifique. Karadeku diz as ultimas palavras ja andando em direçao ao bueiro com pressa, não dando chance para Maozinha questionar ou demonstrar qualquer duvida. Karadeku corre em passos largos em direçao ao elìsio.
Ao chegar ao elisio, usa a mascara das mil faces, usando sua aparencia preferida ao se socializar, um velho de bigode vestindo um tuxedo. O rato de esgoto é revistado por 1 dos 3 seguranças, ja sabendo do protocolo ele retira antecipadamente um soco ingles com alguns parafusos acoplados toscamente com uma solda. Ele diz: - É da minha sobrinha. Pega o bilhete pra retirar os pertences ao fim da reuniao e adentra o elisio. Logo ali no lobby, encontra uma pequena fila com 5 pessoas, Karadeku se mantem por ultimo na fila, esperando saber quem dali ira dizer o 25° andar e tentar reconhecer estes cainitas. Chegando sua vez, vai em direçao a linda recepcionista e diz: -25° andar, por favor. Abrindo um sorriso maroto em seu rosto e pegando assim de supetao o cracha que lhe eh dado. Segue em direçao aos outros q estavam na fila, tentando pegar assim o mesmo elevador.
Dentro do elevador, Karadeku puxa conversa com os outros cainitas, na tentativa de sondar possiveis aliados nesses novos tempos que virão, aproveitando que hoje todos os cainitas estarao ali. - O que voces sabem deste novo principe? Voces acham que sera melhor que o anterior? Eu particularmente nao boto muita fé.
Chegando no recinto onde os cainitas se encontram, Karadeku deixa de usar sua ofuscaçao.
Mãozinha: - E ai cara, suavidade total?
Karadeku: - Tudo tranquilo, truta. E ai, o que voce tem pra essa semana? Tem que ser quente desta vez, aquela ultima nao era tudo aquilo que tinha me dito, mermão.
Maozinha: - Se liga na parada quente, ta chegando um carregamento no porto, fiquei sabendo que é de sua excelentíssima majestosidade.
Karadeku: - Interessante. Mas ele nao eh minha majestade. Falando nisso tenho umas coisas pra te contar, soh pra voce ficar me devendo mais.
Maozinha: - só pra constar chega hoje... vem das europa aí.
Karadeku: - Legal, se valer a pena mesmo essa informaçao, essa aqui fica de graça pra ti. Escuta essa, tem um cara ai fiel à Blair que andou xerentando umas paradas, e ele descobriu que Blair ainda esta em Nova York, em poder de uma alcateia de Garous, seja la o que isso signifique. Karadeku diz as ultimas palavras ja andando em direçao ao bueiro com pressa, não dando chance para Maozinha questionar ou demonstrar qualquer duvida. Karadeku corre em passos largos em direçao ao elìsio.
Ao chegar ao elisio, usa a mascara das mil faces, usando sua aparencia preferida ao se socializar, um velho de bigode vestindo um tuxedo. O rato de esgoto é revistado por 1 dos 3 seguranças, ja sabendo do protocolo ele retira antecipadamente um soco ingles com alguns parafusos acoplados toscamente com uma solda. Ele diz: - É da minha sobrinha. Pega o bilhete pra retirar os pertences ao fim da reuniao e adentra o elisio. Logo ali no lobby, encontra uma pequena fila com 5 pessoas, Karadeku se mantem por ultimo na fila, esperando saber quem dali ira dizer o 25° andar e tentar reconhecer estes cainitas. Chegando sua vez, vai em direçao a linda recepcionista e diz: -25° andar, por favor. Abrindo um sorriso maroto em seu rosto e pegando assim de supetao o cracha que lhe eh dado. Segue em direçao aos outros q estavam na fila, tentando pegar assim o mesmo elevador.
Dentro do elevador, Karadeku puxa conversa com os outros cainitas, na tentativa de sondar possiveis aliados nesses novos tempos que virão, aproveitando que hoje todos os cainitas estarao ali. - O que voces sabem deste novo principe? Voces acham que sera melhor que o anterior? Eu particularmente nao boto muita fé.
Chegando no recinto onde os cainitas se encontram, Karadeku deixa de usar sua ofuscaçao.
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por No One Sáb Jan 28, 2012 4:40 pm
Momentos antes de chegar ao andar do Elísio, um dos homens resolveu puxar conversa com os cainitas em geral.
Não bota muita fé? Interessante. Porém, deixar isso claro dessa forma não era uma boa ideia. Eu não confiava nesse Príncipe, e certamente ele também não confiava muito nos antigos membros da cidade, portanto era mais plausível mostrar-se leal do que o contrário, afinal ele tinha poder para livrar-se de quem quisesse na cidade.
-Espero que sim. - Respondi com poucas palavras, ainda me mantendo neutro no jogo. Quem sabe se aquele homem não era um espião do atual Príncipe para averiguar a lealdade dos membros? Eu não podia expor a minha opinião tão facilmente.
Apenas permaneci calado depois disso, ouvindo as respostas dos demais. Mas para minha surpresa, quando o elevador parou, o senhor que havia feito a pergunta agora revelava sua verdadeira face. Ele era realmente HORROROSO... Eu sequer tinha palavras para descrever tamanha monstruosidade. Não tive muito contato com Nosferatus na minha breve não-vida, portanto instintivamente me choquei, exibindo uma careta discreta. Mas recuperando a racionalidade, eu percebi o quanto aquilo tinha sido bom. Nosferatus eram os governadores das informações, e ele era obviamente um deles. Imaginei que tipo de informações poderia conseguir com aquele homem. Claro, tinha uma chance de que ele fosse um espião do Príncipe, mas também poderia não ser.
-Então... Essa sua descrença no novo Príncipe tem algum motivo em especial? - Perguntei discretamente com uma voz baixa ao Nosferatu, quando encontrasse uma oportunidade.
Eu queria procurar meus companheiros de Círculo, mas talvez aquele homem pudesse me render uma conversa mais interessante. Ou pelo menos assim eu esperava.
OFF:
-Estou usando como base a postagem do Kanalha. Eu não tenho certeza se ele está na mesma cena que eu, mas se não estiver, pode desconsiderar a conversa.
-Creio que meu personagem tem ocultismo o suficiente pra conhecer o defeito de clã dos Nosferatus, certo? xD
O que voces sabem deste novo principe? Voces acham que sera melhor que o anterior? Eu particularmente nao boto muita fé.
Não bota muita fé? Interessante. Porém, deixar isso claro dessa forma não era uma boa ideia. Eu não confiava nesse Príncipe, e certamente ele também não confiava muito nos antigos membros da cidade, portanto era mais plausível mostrar-se leal do que o contrário, afinal ele tinha poder para livrar-se de quem quisesse na cidade.
-Espero que sim. - Respondi com poucas palavras, ainda me mantendo neutro no jogo. Quem sabe se aquele homem não era um espião do atual Príncipe para averiguar a lealdade dos membros? Eu não podia expor a minha opinião tão facilmente.
Apenas permaneci calado depois disso, ouvindo as respostas dos demais. Mas para minha surpresa, quando o elevador parou, o senhor que havia feito a pergunta agora revelava sua verdadeira face. Ele era realmente HORROROSO... Eu sequer tinha palavras para descrever tamanha monstruosidade. Não tive muito contato com Nosferatus na minha breve não-vida, portanto instintivamente me choquei, exibindo uma careta discreta. Mas recuperando a racionalidade, eu percebi o quanto aquilo tinha sido bom. Nosferatus eram os governadores das informações, e ele era obviamente um deles. Imaginei que tipo de informações poderia conseguir com aquele homem. Claro, tinha uma chance de que ele fosse um espião do Príncipe, mas também poderia não ser.
-Então... Essa sua descrença no novo Príncipe tem algum motivo em especial? - Perguntei discretamente com uma voz baixa ao Nosferatu, quando encontrasse uma oportunidade.
Eu queria procurar meus companheiros de Círculo, mas talvez aquele homem pudesse me render uma conversa mais interessante. Ou pelo menos assim eu esperava.
OFF:
-Estou usando como base a postagem do Kanalha. Eu não tenho certeza se ele está na mesma cena que eu, mas se não estiver, pode desconsiderar a conversa.
-Creio que meu personagem tem ocultismo o suficiente pra conhecer o defeito de clã dos Nosferatus, certo? xD
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por kanalha Sáb Jan 28, 2012 7:53 pm
Karadeku olha de relance o sujeito. Ele percebe o ceticismo e a precauçao de suas respostas. Karadeku entao diz:
- Fica tranquilo cara, ninguem vai perder a cabeça porque gosta ou nao de uma pessoa. Voce pode expressar sua opniao. E a minha é, não, eu não gostei de como Blair foi retirado do poder, achei que foi de uma forma traiçoeira e eu preso pela honra e infelizmente parece que somente eu prezo por tal coisa nesta cidade. Ao falar isso, o rato de esgoto observa a reaçao das pessoas que estao ali no elevador. A proposito, meu nome é Karadeku, e o seu?
Off: talvez acrescente algo a mais no dialogo se os outros players participarem tbm.
- Fica tranquilo cara, ninguem vai perder a cabeça porque gosta ou nao de uma pessoa. Voce pode expressar sua opniao. E a minha é, não, eu não gostei de como Blair foi retirado do poder, achei que foi de uma forma traiçoeira e eu preso pela honra e infelizmente parece que somente eu prezo por tal coisa nesta cidade. Ao falar isso, o rato de esgoto observa a reaçao das pessoas que estao ali no elevador. A proposito, meu nome é Karadeku, e o seu?
Off: talvez acrescente algo a mais no dialogo se os outros players participarem tbm.
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por No One Sáb Jan 28, 2012 9:50 pm
Analisei bem a resposta do indivíduo. Ele parecia estar sendo sincero, mas será que estava mesmo? Observei sua expressão horrenda e grotesca enquanto respondia, afim de descobrir através da empatia se ele estava dizendo a verdade. [OFF: Testar empatia+percepção contra manipulação+lábia dele caso ele esteja mentindo]
E por fim ele disse seu nome. Um nome bem estranho, de fato, mas combinava com ele. Aquele era o momento em que eu deveria me apresentar. Ele já tinha notado que eu estava cauteloso, mas não me importava com isso. Eu não era nenhum paranoico, apenas não confiava nenhum pouco naquele novo Príncipe, e do modo como ele tinha se livrado de Blair, ele poderia facilmente fazer o mesmo ou pior comigo simplesmente por me opor a ele.
-Me chamo Brad. - Respondi então, usando um pseudônimo que acabara de vir a minha mente.
OFF: A continuação da conversa depende dos resultados dos dados. Mas creio que se o Karadeku estiver dizendo a verdade, apenas 1 sucesso no teste já é o suficiente pra perceber isso.
E por fim ele disse seu nome. Um nome bem estranho, de fato, mas combinava com ele. Aquele era o momento em que eu deveria me apresentar. Ele já tinha notado que eu estava cauteloso, mas não me importava com isso. Eu não era nenhum paranoico, apenas não confiava nenhum pouco naquele novo Príncipe, e do modo como ele tinha se livrado de Blair, ele poderia facilmente fazer o mesmo ou pior comigo simplesmente por me opor a ele.
-Me chamo Brad. - Respondi então, usando um pseudônimo que acabara de vir a minha mente.
OFF: A continuação da conversa depende dos resultados dos dados. Mas creio que se o Karadeku estiver dizendo a verdade, apenas 1 sucesso no teste já é o suficiente pra perceber isso.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Guidim Seg Jan 30, 2012 9:57 am
Kyle - Karadeku - Trixa
5 pessoas dividiam o elevador que subia, Karadeku era aquele cara que começava a puxar assunto com todas as pessoas na tentativa de quebrar o gelo e também de sondar o pessoal.
Karadeku- O que voces sabem deste novo principe? Voces acham que sera melhor que o anterior? Eu particularmente nao boto muita fé.
Assim que Karadeku terminava a indagação, duas mulheres mais á frente começavam a rir histéricamente do "Velho louco".
-Em que era o senhor acha que está? Senhor Merlin...
-Acho que esse deve ter bebido pouco hoje hein...
Falavam as duas garotas enquanto não se aguentavam de tanto que gargalhavam e se distaciavam no 10° andar, aonde elas desciam.
No elevador que continuava a subir permaneciam 3 pessoas, Kyle ja sabia que o velho se tratava de um cainita, e a terceira moça também se revelava.
Trixa -No dia que você conhecer um príncipe bom, você me apresenta ok? pra mim todos que vem e vão não passam de uma cambada de almofadinha despresível e arrogante... quando ver o novo príncipe, manda os cumprimentos da Trixa pra ele...fala que mandei um beijo bem grande naquele traseiro pálido dele, e a propósito, seja mais discreto da próxima vez que se deparar com o gado seu velho asqueroso.
Kyle-Espero que sim.
A garota de aparência requintada e bem trajada com roupas sociais e uma beleza normal (3) se revelava algo diferente de suas vestimentas, uma espécie de rebelde enrrustida... ela terminava de falar enquanto o elevador párava no 25º andar e ela se distanciava entrando no salão principal do elísio, o Hall de entrada.
Próximo ao elevador os que restavam continuavam com a conversa que teve início no elevedor, nesse momento Karadeku revelava seu verdadeiro "eu" quebrando o dom da ofuscação.
Kyle-Então... Essa sua descrença no novo Príncipe tem algum motivo em especial?
- Fica tranquilo cara, ninguem vai perder a cabeça porque gosta ou nao de uma pessoa. Voce pode expressar sua opniao. E a minha é, não, eu não gostei de como Blair foi retirado do poder, achei que foi de uma forma traiçoeira e eu preso pela honra e infelizmente parece que somente eu prezo por tal coisa nesta cidade. ....A proposito, meu nome é Karadeku, e o seu?
Kyle-Me chamo Brad.
Nicole Mays
A Toreadora observava a cena apreensiva e logo procurava vestígios de algum deslize da noite passada.
Por sorte, na noite passada Nicole não havia se deixada levar por nenhum deslize que pudesse lhe comprometer, e sua caçada havia sido perfeita, exceto pelo fato daqueles drogados repousarem extremamente dopados em seu refúgio.
Após a verificação no casal adormecido e feito suas trocas de roupas Nicole partia rumo ao Elísio.
Nicole rumava para o elísio aonde deixava seu carro estacionado na frente do Empire State, as vagas de estacionamento estavam todas ocupadas, mas um rapaz com boa aparência e trajes do Empire State se oferecia para guardar o carro da madame formosa.
Na portaria encontravam-se 3 seguranças do tipo armário que estariam ali para fazer a revista e também uma porta giratória com detector de metais.(caso carregue algo de incomum será barrado aqui)
Logo que adentrava o elísio avistava-se uma sala de recepção com uma enorme bancada de mármore e uma linda atendente que tinha a função de separar os membros do gado, afinal o Empire é um prédio comercial e funcionava normalmente á noite, apesar de ser também o Elísio da cidade o Empire tinha que manter suas máscaras para o mundo mortal.
Ali na recepção a linda atendente perguntava qual era o andar que visitaria para entregar as credenciais, o Elísio ficava no 25º andar.
Logo atrás Nicole avistava Paul March, que entrava no recinto com falas altas e hostís para os seguranças que o tentavam barrar a entrada.
Nicole repara que Paul olhava no fundo dos olhos do segurança e apenas falava num tom agressivo e amedrontador.
Paul- Eu vou entrar, com o objeto que eu quiser e vocês não vão tentar me impedir.
Segurança - Não vou tentar imperdí-lo senhor.
Vinha então Paul adentrando ao lobby e se dirigia diretamente ao elevador apertando histéricamente o botão , como se aquilo fosse trazer o elevador mais rapidamente ao andar. o tempo todo podia ouvi as resmungadas do brutamontes.
Paul - Merda de elevador, isso é um absurdo, não tem vaga... meu carro na rua... aaaa se riscarem me carro....
Jasmine Polster
Afetada pela dor diária e intrigada com o cheiro incomum em seu refúgio, Jasmine partia em busca de tal cheiro, enquanto seu sangue circula para fechar o ferimento.
Seguindo seu sentido do olfato a cainita era levada até á sua sala, aonde emcima do sofa encontrava-se um envelope verde com o cheiro que lhe atraía.
Apenas esta frase era detectada escrita no envelope desconhecido e intrigante.
Após um banho e a troca de roupa Jasmine iniciava então um ritual com duas moedas, o ritual era facil e bem conhecido por Jasmine que obtia êxito logo em sua primeira tentativa.
Uma corrida de táxi, e logo Jasmine chegava á seu destino, a Capella.
Um local seguro para os membros Feiticeiros e também para os aliados dos mesmo, de la Hermione comandava os passos que seriam dados pelo clã, e também instruía os membros mais adorados por ela.
Uma enorme mansão distante do grande centro de Manhattan, com aparência mista do comtemporâneo e requintes medieval, cores vivas misturadas com as estátuas de gargulas que pareciam acompanhar os visitantes com os olhos, o jardim imenso á frente do quintal e os carros de luxo estacionados em frente á mansão demonstravam o contraste de épocas.
Jasmine nota uma certa movimentação no interior da Capella, parece que ela não foi a única convocada por Hermione esta noite.
FV= 8/8, PS=11/15, VIT=ok
5 pessoas dividiam o elevador que subia, Karadeku era aquele cara que começava a puxar assunto com todas as pessoas na tentativa de quebrar o gelo e também de sondar o pessoal.
Karadeku- O que voces sabem deste novo principe? Voces acham que sera melhor que o anterior? Eu particularmente nao boto muita fé.
Assim que Karadeku terminava a indagação, duas mulheres mais á frente começavam a rir histéricamente do "Velho louco".
-Em que era o senhor acha que está? Senhor Merlin...
-Acho que esse deve ter bebido pouco hoje hein...
Falavam as duas garotas enquanto não se aguentavam de tanto que gargalhavam e se distaciavam no 10° andar, aonde elas desciam.
No elevador que continuava a subir permaneciam 3 pessoas, Kyle ja sabia que o velho se tratava de um cainita, e a terceira moça também se revelava.
Trixa -No dia que você conhecer um príncipe bom, você me apresenta ok? pra mim todos que vem e vão não passam de uma cambada de almofadinha despresível e arrogante... quando ver o novo príncipe, manda os cumprimentos da Trixa pra ele...fala que mandei um beijo bem grande naquele traseiro pálido dele, e a propósito, seja mais discreto da próxima vez que se deparar com o gado seu velho asqueroso.
Kyle-Espero que sim.
A garota de aparência requintada e bem trajada com roupas sociais e uma beleza normal (3) se revelava algo diferente de suas vestimentas, uma espécie de rebelde enrrustida... ela terminava de falar enquanto o elevador párava no 25º andar e ela se distanciava entrando no salão principal do elísio, o Hall de entrada.
Próximo ao elevador os que restavam continuavam com a conversa que teve início no elevedor, nesse momento Karadeku revelava seu verdadeiro "eu" quebrando o dom da ofuscação.
Kyle-Então... Essa sua descrença no novo Príncipe tem algum motivo em especial?
- Fica tranquilo cara, ninguem vai perder a cabeça porque gosta ou nao de uma pessoa. Voce pode expressar sua opniao. E a minha é, não, eu não gostei de como Blair foi retirado do poder, achei que foi de uma forma traiçoeira e eu preso pela honra e infelizmente parece que somente eu prezo por tal coisa nesta cidade. ....A proposito, meu nome é Karadeku, e o seu?
Kyle-Me chamo Brad.
Karadeku e Brad se apresentavam na porta do elevador, Brad analisava o que o Nosferatu falava e tentava vasculhar a verdade nas palavras lançadas pelo Rato-de-esgoto. Brad logo concluia que o pensamento honrroso de Karadeku junto com a indignação da situação era a mais pura verdade, talvez Brad ainda não tivesse conhecido alguém na Camarilla com um senso de honra e justiça como esse tal Karadeku."Testes ocultos"
Nicole Mays
A Toreadora observava a cena apreensiva e logo procurava vestígios de algum deslize da noite passada.
Por sorte, na noite passada Nicole não havia se deixada levar por nenhum deslize que pudesse lhe comprometer, e sua caçada havia sido perfeita, exceto pelo fato daqueles drogados repousarem extremamente dopados em seu refúgio.
Cores faiscantes em tom violeta eram emanados pelas auras dos que ali dormiam...Percepção da Aura - teste oculto
Após a verificação no casal adormecido e feito suas trocas de roupas Nicole partia rumo ao Elísio.
Nicole rumava para o elísio aonde deixava seu carro estacionado na frente do Empire State, as vagas de estacionamento estavam todas ocupadas, mas um rapaz com boa aparência e trajes do Empire State se oferecia para guardar o carro da madame formosa.
Na portaria encontravam-se 3 seguranças do tipo armário que estariam ali para fazer a revista e também uma porta giratória com detector de metais.(caso carregue algo de incomum será barrado aqui)
Logo que adentrava o elísio avistava-se uma sala de recepção com uma enorme bancada de mármore e uma linda atendente que tinha a função de separar os membros do gado, afinal o Empire é um prédio comercial e funcionava normalmente á noite, apesar de ser também o Elísio da cidade o Empire tinha que manter suas máscaras para o mundo mortal.
Ali na recepção a linda atendente perguntava qual era o andar que visitaria para entregar as credenciais, o Elísio ficava no 25º andar.
Logo atrás Nicole avistava Paul March, que entrava no recinto com falas altas e hostís para os seguranças que o tentavam barrar a entrada.
Nicole repara que Paul olhava no fundo dos olhos do segurança e apenas falava num tom agressivo e amedrontador.
Paul- Eu vou entrar, com o objeto que eu quiser e vocês não vão tentar me impedir.
Segurança - Não vou tentar imperdí-lo senhor.
Vinha então Paul adentrando ao lobby e se dirigia diretamente ao elevador apertando histéricamente o botão , como se aquilo fosse trazer o elevador mais rapidamente ao andar. o tempo todo podia ouvi as resmungadas do brutamontes.
Paul - Merda de elevador, isso é um absurdo, não tem vaga... meu carro na rua... aaaa se riscarem me carro....
Jasmine Polster
Afetada pela dor diária e intrigada com o cheiro incomum em seu refúgio, Jasmine partia em busca de tal cheiro, enquanto seu sangue circula para fechar o ferimento.
Seguindo seu sentido do olfato a cainita era levada até á sua sala, aonde emcima do sofa encontrava-se um envelope verde com o cheiro que lhe atraía.
"A lingua da serpente detecta a direção do odor de sua presa."
Apenas esta frase era detectada escrita no envelope desconhecido e intrigante.
Após um banho e a troca de roupa Jasmine iniciava então um ritual com duas moedas, o ritual era facil e bem conhecido por Jasmine que obtia êxito logo em sua primeira tentativa.
Uma corrida de táxi, e logo Jasmine chegava á seu destino, a Capella.
Um local seguro para os membros Feiticeiros e também para os aliados dos mesmo, de la Hermione comandava os passos que seriam dados pelo clã, e também instruía os membros mais adorados por ela.
Uma enorme mansão distante do grande centro de Manhattan, com aparência mista do comtemporâneo e requintes medieval, cores vivas misturadas com as estátuas de gargulas que pareciam acompanhar os visitantes com os olhos, o jardim imenso á frente do quintal e os carros de luxo estacionados em frente á mansão demonstravam o contraste de épocas.
Jasmine nota uma certa movimentação no interior da Capella, parece que ela não foi a única convocada por Hermione esta noite.
FV= 8/8, PS=11/15, VIT=ok
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Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por No One Seg Jan 30, 2012 1:16 pm
As palavras do Nosferatu pareciam realmente sinceras. Mas será que minha intuição estava certa? Eu não confiava em nenhum daqueles cainitas que estavam no elevador, e eu não era uma pessoa tão perceptiva quanto Réquiem ou Roiran, poderia muito bem estar enganado. Não que eu fosse paranoico como meu companheiro Malkaviano, mas eu tinha quase morrido por falar besteira uma vez, tinha conhecido cainitas capazes até mesmo de ler pensamentos, sem contar que tinha sido facilmente levado pela lábia de um infernalista, quem não ficaria cauteloso depois disso?
-Realmente é raro encontrar cainitas que prezem pela honra hoje em dia, principalmente na Camarilla. Eu também não gostei da atitude do Príncipe com relação a Blair, não que eu gostasse tanto dela como pessoa, mas sim pelos mesmos motivos que você relatou. De qualquer forma, vamos dar uma chance para Miro expor seus planos para cidade, quem sabe ele não nos surpreende? - Disse carismaticamente para o Nosferatu. E de fato, aquilo era verdade. Eu também prezava pela honra, e detestava traições. Mas claro, aquilo não era tudo que eu achava da situação.
Fui entrando para o salão para aguardar a apresentação do novo Príncipe. Olharia ao redor, procurando pelos meus companheiros de Círculo. Mas caso o Nosferatu me acompanhasse, não iria atrás deles.
-Realmente é raro encontrar cainitas que prezem pela honra hoje em dia, principalmente na Camarilla. Eu também não gostei da atitude do Príncipe com relação a Blair, não que eu gostasse tanto dela como pessoa, mas sim pelos mesmos motivos que você relatou. De qualquer forma, vamos dar uma chance para Miro expor seus planos para cidade, quem sabe ele não nos surpreende? - Disse carismaticamente para o Nosferatu. E de fato, aquilo era verdade. Eu também prezava pela honra, e detestava traições. Mas claro, aquilo não era tudo que eu achava da situação.
Fui entrando para o salão para aguardar a apresentação do novo Príncipe. Olharia ao redor, procurando pelos meus companheiros de Círculo. Mas caso o Nosferatu me acompanhasse, não iria atrás deles.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Jasmine Poslter Ter Jan 31, 2012 11:31 am
"A lingua da serpente detecta a direção do odor de sua presa."
Pode ser termo pejorativo relacionando vampiros mais experientes com os mais novos. Ela também não descarta ser aviso de setitas preparando novo golpe. São várias especulações e nenhuma prova. Jasmine utiliza lenço para pegar na carta e guardá-la no envelope pardo para levar consigo pra capela. O importante é que a usurpadora não toque nesta carta para possíveis testes.
Nota carros luxuosos parados a frente da capela, desconfiando já de algo que se concretiza na entrada da capela observando movimentação anormal deste lugar tão quieto. Aproxima para perto de um irmão (vampiro do mesmo clã) para indagar.
“O que se passa?” Olhando para movimentação.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Kyrie Qui Fev 02, 2012 12:49 am
Nicole procurava uma roupa simples, porém adequada para a pronunciação de Miro. Não queria chamar muito atenção logo de cara, mas quem olhasse para ela por mais de um instante perceberia o quão estonteante era seu visual. Por fim escolheu um vestido preto e um par de calçados da mesma cor. Jogou o cabelo para a direita e maquiou os olhos. [Foto] Escolheu uma bolsa pequena e simples para armazenar sua carteira, celular e chaves. Tendo feito isso, deixou o apartamento com Josh e os 2 jovens ali.
Nicole assistia Paul demonstrar o temperamento típico dos Brujah enquanto entrava no Empire State. Ao seu lado, aguardando o elevador, Nicole puxava conversa. Parte por querer tornar-se conhecida pelo Brujah, parte por sentir-se com o orgulho ferido por aquele brutamontes nem ao menos notar sua presença.
- Boa noite, Paul. Também deixou o carro na rua?
A Toreadora vestia um belo sorriso ao se encaminhar ao Brujah. Procurava ser o mais carismática possível, com o objetivo de atrair a atenção do esquentadinho. A sua rede social precisava se expandir, e ela queria que Paul estivesse nela.
[Você prefere quando o player te fala exatamente o que quer que seja testado ou apenas coloque as intenções? Exemplo: Tô querendo fazer o Paul conversar, então eu falo que quero Carisma + Empatia ou você que decide isso?]
Nicole assistia Paul demonstrar o temperamento típico dos Brujah enquanto entrava no Empire State. Ao seu lado, aguardando o elevador, Nicole puxava conversa. Parte por querer tornar-se conhecida pelo Brujah, parte por sentir-se com o orgulho ferido por aquele brutamontes nem ao menos notar sua presença.
- Boa noite, Paul. Também deixou o carro na rua?
A Toreadora vestia um belo sorriso ao se encaminhar ao Brujah. Procurava ser o mais carismática possível, com o objetivo de atrair a atenção do esquentadinho. A sua rede social precisava se expandir, e ela queria que Paul estivesse nela.
[Você prefere quando o player te fala exatamente o que quer que seja testado ou apenas coloque as intenções? Exemplo: Tô querendo fazer o Paul conversar, então eu falo que quero Carisma + Empatia ou você que decide isso?]
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
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Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Guidim Qui Fev 02, 2012 12:36 pm
Kyle - Karadeku
Após a breve conversa entre os cainitas o Nosferatu punha-se a ficar em silêncio, logo em seguida Kyle adentrava o salão á procura de seus companheiros de círculo.
Ambos notavam que o salão principal que continha um enorme símbolo da camarila no chão de granito parecia um tanto vazio, diferente das conclaves que Blair ministrava [ /-30 pessoas].
Ao fim do Salão notavasse um lance de escadarias com corrimão banhado á ouro, a escada bifurcava e continuava a subir até dar acesso ás salas dos subordinados dos Príncipe e também do próprio Miro.
As harpias circulavam pelo salão trocando gentilezas com os presentes e cochichando entre elas, Sombra e sua cria Fint permaneciam perto da escadaria, da onde o Principe Miro viria.
Carlos Funch mantinha-se próximo ao banquete de sangue, e ali permanecia tomando várias taças.
Renê circundava o salão á procura de manter o bem-estar de todos.
Alguns Bichos, outros degenerados e alguns sangue azuis e um gado ou outro eram notados por todo o ambiente, porém estes demais conhecia-se apenas de vista, nenhum contato ou rumor foi ouvido sobre eles.
No momento não se avistavam os Feiticeiros e tão pouco os Gangrels e os Lunáticos, bem esses sempre estão por algum canto basta puxar assunto com um e logo notará sua insanidade.
Carlos Funch permanecia ao lado de seu serviçal, enquanto deliciava-se com uma taça de sangue acenava para que Kyle se aproximasse dele.
Neste mesmo momento em que um dos degenerados cochichava algo em seu ouvido enquanto passava.
???-Se eu fosse você não negaria o pedido dele...
Enquanto isso Fint nota Karadeku se apresentando no recinto, Fint começa a caminhar em direção ao companheiro de clã, parecia que Fint precisava conversar com seu irmão mais feio.
Até o momento o Principe ainda não havia surgido, nem sua fiel assistente Carla, provavelmente estava esperando que todos os cainitas surgissem para aproveitar melhor seu discursso.
Nicole Mays
- Boa noite, Paul. Também deixou o carro na rua?
Enquanto a Toreadora se encaminhava para o elevador aproveitava e puxava o assunto, não tinha como não reparar nela, e sua investida parecia ser bem sucedida.
Paul:- Uii! falava o Brujah com uma voz de desejo. -Deixei sim, e ai se quando eu sair tiver algum arranhão. Voltava ele nesse momento a um tom agressivo e raivoso enquanto espremia uma mão contra a outra. -Mas vem cá garota, sei que sou conhecido pelo pessoal daqui e tal, mas e você... nunca te vi... temos 25 andares para você mostrar o que há por trás dessa sua máscara...
Terminava o brujah de falar quando o tom do elevador era soado, indicando que o elevador chegava ao andar, Paul fazia cortesia para que Nicole entrasse antes dele, e logo em seguida embarcava no elevador.
[off] referente ao teste pode dizer o que almeja, caso eu avalie que seja outra a rolagem dos dados, informarei[/off]
Jasmine Polster
Um irmão de Jasmine ouvia sua pergunta e com um olhar apavorado respondia.
??: -Logo verá, afinal todos seremos questionados, vamos... melhor entrarmos... Fala o rapaz de aparência jovem e urbana e logo em seguida entrava para o lobby principal da Capella aonde via-se movimentos.
Enquanto essa breve conversa desenrolava Jasmine notava que la dentro alguns dos membros que compartilham o cálice mantinham-se ajoelhados, á sua frente a regente Hermione com um semblante apreensivo misto com ira. caminhava de um lado ao outro enquanto falava algo que aos ouvidos normais não podiam ser ouvidas da localização de Jasmine.
Após a breve conversa entre os cainitas o Nosferatu punha-se a ficar em silêncio, logo em seguida Kyle adentrava o salão á procura de seus companheiros de círculo.
Ambos notavam que o salão principal que continha um enorme símbolo da camarila no chão de granito parecia um tanto vazio, diferente das conclaves que Blair ministrava [ /-30 pessoas].
Ao fim do Salão notavasse um lance de escadarias com corrimão banhado á ouro, a escada bifurcava e continuava a subir até dar acesso ás salas dos subordinados dos Príncipe e também do próprio Miro.
As harpias circulavam pelo salão trocando gentilezas com os presentes e cochichando entre elas, Sombra e sua cria Fint permaneciam perto da escadaria, da onde o Principe Miro viria.
Carlos Funch mantinha-se próximo ao banquete de sangue, e ali permanecia tomando várias taças.
Renê circundava o salão á procura de manter o bem-estar de todos.
Alguns Bichos, outros degenerados e alguns sangue azuis e um gado ou outro eram notados por todo o ambiente, porém estes demais conhecia-se apenas de vista, nenhum contato ou rumor foi ouvido sobre eles.
No momento não se avistavam os Feiticeiros e tão pouco os Gangrels e os Lunáticos, bem esses sempre estão por algum canto basta puxar assunto com um e logo notará sua insanidade.
Carlos Funch permanecia ao lado de seu serviçal, enquanto deliciava-se com uma taça de sangue acenava para que Kyle se aproximasse dele.
Neste mesmo momento em que um dos degenerados cochichava algo em seu ouvido enquanto passava.
???-Se eu fosse você não negaria o pedido dele...
Enquanto isso Fint nota Karadeku se apresentando no recinto, Fint começa a caminhar em direção ao companheiro de clã, parecia que Fint precisava conversar com seu irmão mais feio.
Até o momento o Principe ainda não havia surgido, nem sua fiel assistente Carla, provavelmente estava esperando que todos os cainitas surgissem para aproveitar melhor seu discursso.
Nicole Mays
- Boa noite, Paul. Também deixou o carro na rua?
Nicole tentava ser notada e com sua fala mansa tentava chamar a atenção de Paul que parecia nervoso e ansioso.9,6,7,10,4,2,1 10's=8 total=4 sucessos
Enquanto a Toreadora se encaminhava para o elevador aproveitava e puxava o assunto, não tinha como não reparar nela, e sua investida parecia ser bem sucedida.
Paul:- Uii! falava o Brujah com uma voz de desejo. -Deixei sim, e ai se quando eu sair tiver algum arranhão. Voltava ele nesse momento a um tom agressivo e raivoso enquanto espremia uma mão contra a outra. -Mas vem cá garota, sei que sou conhecido pelo pessoal daqui e tal, mas e você... nunca te vi... temos 25 andares para você mostrar o que há por trás dessa sua máscara...
Terminava o brujah de falar quando o tom do elevador era soado, indicando que o elevador chegava ao andar, Paul fazia cortesia para que Nicole entrasse antes dele, e logo em seguida embarcava no elevador.
[off] referente ao teste pode dizer o que almeja, caso eu avalie que seja outra a rolagem dos dados, informarei[/off]
Jasmine Polster
Um irmão de Jasmine ouvia sua pergunta e com um olhar apavorado respondia.
??: -Logo verá, afinal todos seremos questionados, vamos... melhor entrarmos... Fala o rapaz de aparência jovem e urbana e logo em seguida entrava para o lobby principal da Capella aonde via-se movimentos.
Enquanto essa breve conversa desenrolava Jasmine notava que la dentro alguns dos membros que compartilham o cálice mantinham-se ajoelhados, á sua frente a regente Hermione com um semblante apreensivo misto com ira. caminhava de um lado ao outro enquanto falava algo que aos ouvidos normais não podiam ser ouvidas da localização de Jasmine.
Guidim- Data de inscrição : 31/08/2010
Idade : 35
Localização : Diadema -
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por kanalha Sáb Fev 04, 2012 7:54 am
Ainda no elevador Karadeku ouve a posição do jovem cainita.
Brad:
O elevador entao se abre e ambos saem em direçao ao salão. Ambos notavam que o salão principal que continha um enorme símbolo da camarila no chão de granito parecia um tanto vazio, diferente das conclaves que Blair ministrava [ /-30 pessoas].
Ao fim do Salão notavasse um lance de escadarias com corrimão banhado á ouro, a escada bifurcava e continuava a subir até dar acesso ás salas dos subordinados dos Príncipe e também do próprio Miro.
As harpias circulavam pelo salão trocando gentilezas com os presentes e cochichando entre elas, Sombra e sua cria Fint permaneciam perto da escadaria. Karadeku olha para Gwen Bricmont, ele espera ela olhar pra ele, entao o nosferatu da uma discreta piscada com um olho.
Karadeku, entra com passos curtos na sala, decide ir pegar uma taça de sangue, ele prefere se socializar de barriga cheia. No caminho ao buffet ele ve que Fint vai em sua direçao, ele faz um sinal para que espere ali perto da escadaria, da onde o Principe Miro viria, entao Karadeku deixa o buffet pra depois e vai ao encontro de Fint.
Karadeku: - Wassup, man. Pensei que eu seria o ultimo a chegar, cade o resto da galera? Seria normal se um ou outro estivessem atrasados, mas um ou mais clans inteiros atrasados, é estranho. O que voce acha?
Brad:
Karadeku: - Ok. De uma forma ou outra, ele se manteve neutro. Karadeku no fundo se aborrece, entao decide nao perder mais tempo com Brad.-Realmente é raro encontrar cainitas que prezem pela honra hoje em dia, principalmente na Camarilla. Eu também não gostei da atitude do Príncipe com relação a Blair, não que eu gostasse tanto dela como pessoa, mas sim pelos mesmos motivos que você relatou. De qualquer forma, vamos dar uma chance para Miro expor seus planos para cidade, quem sabe ele não nos surpreende?
O elevador entao se abre e ambos saem em direçao ao salão. Ambos notavam que o salão principal que continha um enorme símbolo da camarila no chão de granito parecia um tanto vazio, diferente das conclaves que Blair ministrava [ /-30 pessoas].
Ao fim do Salão notavasse um lance de escadarias com corrimão banhado á ouro, a escada bifurcava e continuava a subir até dar acesso ás salas dos subordinados dos Príncipe e também do próprio Miro.
As harpias circulavam pelo salão trocando gentilezas com os presentes e cochichando entre elas, Sombra e sua cria Fint permaneciam perto da escadaria. Karadeku olha para Gwen Bricmont, ele espera ela olhar pra ele, entao o nosferatu da uma discreta piscada com um olho.
Karadeku, entra com passos curtos na sala, decide ir pegar uma taça de sangue, ele prefere se socializar de barriga cheia. No caminho ao buffet ele ve que Fint vai em sua direçao, ele faz um sinal para que espere ali perto da escadaria, da onde o Principe Miro viria, entao Karadeku deixa o buffet pra depois e vai ao encontro de Fint.
Karadeku: - Wassup, man. Pensei que eu seria o ultimo a chegar, cade o resto da galera? Seria normal se um ou outro estivessem atrasados, mas um ou mais clans inteiros atrasados, é estranho. O que voce acha?
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por No One Sáb Fev 04, 2012 10:21 am
Karadeku demonstrou não dar muita credibilidade a minha resposta. Era uma pena, se ele tivesse proposto aquela conversa em algum outro local, as coisas poderiam ter sido diferentes.
O salão onde ocorreria a apresentação do novo Príncipe estava um tanto quanto vazio, diferente dos Conclaves que Blair administrava. Não consegui achar os meus companheiros de círculo, e aparentemente eu era o único Gangrel no recinto. Não dei muita importância a decoração do local, embora notasse algumas partes banhadas a ouro. As Harpias me cumprimentaram ao entrar no salão, e alguns instantes depois voltaram a cochichar suas fofocas. Eu não nutria uma opinião positiva sobre elas, é claro, mas preferia não pensar no assunto no momento.
Conhecia alguns vampiros naquele local, porém a maioria sequer tinha trocado alguma palavra comigo. Notei Carlos Funch no recinto, era um dos poucos primigênie que haviam restado. Não o conhecia muito bem, mas sabia que ele tinha se mantido neutro, assim como eu, após a queda de Blair. Ele deliciava-se com várias taças de sangue ao lado de seu serviçal, e então acenou para que eu me aproximasse. O que será que ele queria? Talvez algum trabalho que necessitava de músculos? Eu não tive muito tempo para decidir, até que um membro desconhecido cochichava algo em meu ouvido enquanto passava.
Não me dei ao trabalho de parar o membro para perguntar porque, aquilo chamaria atenção. Decidi me aproximar e ver o que o tal Primigenie queria. Estava curioso, e almejava ganhar alguma coisa com aquela conversa.
-Sim? - Perguntei já próximo, com um semblante simpático.
O salão onde ocorreria a apresentação do novo Príncipe estava um tanto quanto vazio, diferente dos Conclaves que Blair administrava. Não consegui achar os meus companheiros de círculo, e aparentemente eu era o único Gangrel no recinto. Não dei muita importância a decoração do local, embora notasse algumas partes banhadas a ouro. As Harpias me cumprimentaram ao entrar no salão, e alguns instantes depois voltaram a cochichar suas fofocas. Eu não nutria uma opinião positiva sobre elas, é claro, mas preferia não pensar no assunto no momento.
Conhecia alguns vampiros naquele local, porém a maioria sequer tinha trocado alguma palavra comigo. Notei Carlos Funch no recinto, era um dos poucos primigênie que haviam restado. Não o conhecia muito bem, mas sabia que ele tinha se mantido neutro, assim como eu, após a queda de Blair. Ele deliciava-se com várias taças de sangue ao lado de seu serviçal, e então acenou para que eu me aproximasse. O que será que ele queria? Talvez algum trabalho que necessitava de músculos? Eu não tive muito tempo para decidir, até que um membro desconhecido cochichava algo em meu ouvido enquanto passava.
-Se eu fosse você não negaria o pedido dele...
Não me dei ao trabalho de parar o membro para perguntar porque, aquilo chamaria atenção. Decidi me aproximar e ver o que o tal Primigenie queria. Estava curioso, e almejava ganhar alguma coisa com aquela conversa.
-Sim? - Perguntei já próximo, com um semblante simpático.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Guidim Ter Fev 07, 2012 8:20 am
[off]Como estão em etapas de Diálogo, poderei fazer postagens mais frequentes, tudo depende de vocês, quanto mais postarem mais post terão xD.[/off]
Karadeku
Após uma circulada pelo salão e uma singela piscada reciproca de Gwen, Karadeku chegava ao encontro de seu irmão.
Karadeku: - Wassup, man. Pensei que eu seria o ultimo a chegar, cade o resto da galera? Seria normal se um ou outro estivessem atrasados, mas um ou mais clans inteiros atrasados, é estranho. O que voce acha?
Fint: - Cara, tem coisa que é melhor a gente não ficar sabendo... mas isso é do tipo de coisa que a gente deve saber pra que os outros saibam saca?..
Nesse momento Sombra interrompia Fint com um pigarro grosso carregado de um tom muscoso e uma secreção incomim que exalava pelos buracos em toda sua pele.
Sombra: - Melhor pararem de especulações medíocres e procurarem algo mais concreto... a única certeza que tenho é que o martelo de aço de Miro é bem mais pesado que o punho de ferro da Blair, então fiquem espertos.
Falava Sombra enquanto se retirava das proximidades dos dois que ficavam.
Sombra: - Fiquem ligeiros, sinto cheiro de merda...
Sombra se distanciava até chegar ao elevador e chamava o mesmo, parecia que Sombra se ausentaria do evento.
Estando sós Fint continuava com seu diálogo.
Fint: -Cara, meu senhor anda meio cabreiro, e as coisas vão fica pretas hein...parece que depois do evento teremos que nos reunir.
Kyle Raymond
O Gangrel se aproximava de Carlos e com uma pergunta simples dava á Carlos a inicitiva de um diálogo.
Carlos: - Meus cumprimentos criança da noite.
Carlos dava um leve toque em seu serviçal, este que esticava o braço para cumprimentar Kyle, uma atitude de desdém e rude por parte do primigenie.
Carlos: - Desculpe-me a ignorãncia, mas é pura questão de higiênie... mas grosserias á parte, faça a bondade e queira me acompanhar... uma negativa de sua parte tomaria como ofensa direta á mim...
O tom de voz de Carlos era amedrontador, apesar dele não querer ser intimidador sua voz e sua feição nada humana deixava visível o quão distante da Humanidade aquele cainita se encontrava, sua pele parecia mais pálida do que todos, seus olhos incandecentes e suas presas á mostra fechava o semblante completo de um Cainita velho e que provavelmente encontra-se tão perto da besta quanto os antigos conhecidos do sabá.
O Ventrue dava mais um leve toque em seu serviçal, e este pegava uma taça e oferecia á Kyle.
Carlos: - Beba enquanto conversamos criança... Agora me diga, qual o nome de vossa maldição?
Karadeku
Após uma circulada pelo salão e uma singela piscada reciproca de Gwen, Karadeku chegava ao encontro de seu irmão.
Karadeku: - Wassup, man. Pensei que eu seria o ultimo a chegar, cade o resto da galera? Seria normal se um ou outro estivessem atrasados, mas um ou mais clans inteiros atrasados, é estranho. O que voce acha?
Fint: - Cara, tem coisa que é melhor a gente não ficar sabendo... mas isso é do tipo de coisa que a gente deve saber pra que os outros saibam saca?..
Nesse momento Sombra interrompia Fint com um pigarro grosso carregado de um tom muscoso e uma secreção incomim que exalava pelos buracos em toda sua pele.
Sombra: - Melhor pararem de especulações medíocres e procurarem algo mais concreto... a única certeza que tenho é que o martelo de aço de Miro é bem mais pesado que o punho de ferro da Blair, então fiquem espertos.
Falava Sombra enquanto se retirava das proximidades dos dois que ficavam.
Sombra: - Fiquem ligeiros, sinto cheiro de merda...
Sombra se distanciava até chegar ao elevador e chamava o mesmo, parecia que Sombra se ausentaria do evento.
Estando sós Fint continuava com seu diálogo.
Fint: -Cara, meu senhor anda meio cabreiro, e as coisas vão fica pretas hein...parece que depois do evento teremos que nos reunir.
Kyle Raymond
O Gangrel se aproximava de Carlos e com uma pergunta simples dava á Carlos a inicitiva de um diálogo.
Carlos: - Meus cumprimentos criança da noite.
Carlos dava um leve toque em seu serviçal, este que esticava o braço para cumprimentar Kyle, uma atitude de desdém e rude por parte do primigenie.
Carlos: - Desculpe-me a ignorãncia, mas é pura questão de higiênie... mas grosserias á parte, faça a bondade e queira me acompanhar... uma negativa de sua parte tomaria como ofensa direta á mim...
O tom de voz de Carlos era amedrontador, apesar dele não querer ser intimidador sua voz e sua feição nada humana deixava visível o quão distante da Humanidade aquele cainita se encontrava, sua pele parecia mais pálida do que todos, seus olhos incandecentes e suas presas á mostra fechava o semblante completo de um Cainita velho e que provavelmente encontra-se tão perto da besta quanto os antigos conhecidos do sabá.
O Ventrue dava mais um leve toque em seu serviçal, e este pegava uma taça e oferecia á Kyle.
Carlos: - Beba enquanto conversamos criança... Agora me diga, qual o nome de vossa maldição?
Guidim- Data de inscrição : 31/08/2010
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Localização : Diadema -
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por kanalha Ter Fev 07, 2012 4:11 pm
Karadeku se aproxima de Fint.
Karadeku: - Mmmm.
Quando ambos eram interrompidos por Sombra, Karadeku da toda atençao ao Primogeno.
Seria aquilo uma ameaça em metafora para se algum de nos querermos trair Miro? Indagava Karadeku. Que Miro é mais perigoso que Blair ninguem tem duvida, pois o Ventrue derrubou Blair a milhares de kilometros dali.
Sombra continua:
O que for que ele pressentia não era bom, e provavelmente era com a falta de quorum da conclave. Pensava Karadeku com seus botões. A ausencia dos cainitas seria algo relacionado a um complo? Era isso que preocupava Sombra? Entao se ele quisesse fazer contato com gente a fim de derrubar o novo principe, teria que ser com alguem quer ainda nao chegou.
Karadeku, pega um pedaço de papel e caneta em sua pochete, e escreve um bilhete. e entao guarda o bilhete em seu bolso.
Karadeku, parece meio distraido, meio aéreo.Fint: - Cara, tem coisa que é melhor a gente não ficar sabendo... mas isso é do tipo de coisa que a gente deve saber pra que os outros saibam saca?..
Karadeku: - Mmmm.
Quando ambos eram interrompidos por Sombra, Karadeku da toda atençao ao Primogeno.
Sombra: - Melhor pararem de especulações medíocres e procurarem algo mais concreto... a única certeza que tenho é que o martelo de aço de Miro é bem mais pesado que o punho de ferro da Blair, então fiquem espertos.
Seria aquilo uma ameaça em metafora para se algum de nos querermos trair Miro? Indagava Karadeku. Que Miro é mais perigoso que Blair ninguem tem duvida, pois o Ventrue derrubou Blair a milhares de kilometros dali.
Sombra continua:
Entao ele se dirige ao elevador.- Fiquem ligeiros, sinto cheiro de merda...
Fint: -Cara, meu senhor anda meio cabreiro, e as coisas vão fica pretas hein...parece que depois do evento teremos que nos reunir.
O que for que ele pressentia não era bom, e provavelmente era com a falta de quorum da conclave. Pensava Karadeku com seus botões. A ausencia dos cainitas seria algo relacionado a um complo? Era isso que preocupava Sombra? Entao se ele quisesse fazer contato com gente a fim de derrubar o novo principe, teria que ser com alguem quer ainda nao chegou.
Karadeku, pega um pedaço de papel e caneta em sua pochete, e escreve um bilhete. e entao guarda o bilhete em seu bolso.
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por No One Ter Fev 07, 2012 4:18 pm
O Ventrue começou o diálogo de maneira educada, mas depois partiu para grosseria fazendo seu carniçal estender a mão para mim.
"Que desgraçado arrogante" - Pensei diante de suas palavras. Porém, não teria coragem de falar tal coisa. O voz daquele homem era de arrepiar, sem falar de seu semblante extremamente pálido e sombrio. Eu sabia, através de Verônica, que vampiros realmente velhos são tão brancos quanto neve, e aquele era um deles. Fiquei levemente amedrontado, e ao mesmo tempo irritado com suas palavras, mas não me colocaria em perigo afrontando novamente um Primigênie. Se Alexis, que era um doce de pessoa, fez com que eu quase fosse morto por tratá-la grosseiramente, eu não queria sequer imaginar o que aquele homem faria.
-É uma "gentileza" de sua parte, mas assim como você, prefiro não cumprimentar fisicamente estranhos. - Disse de maneira aparentemente agradável, rebatendo sua grosseria de maneira bem mais sutil. Além do mais, eu realmente falava a verdade. Verônica sempre me alertou que para alguns vampiros, um leve toque era capaz de abrir portas para diversos tipos de poderes, e eu sequer sabia se aquele carniçal era mesmo um carniçal. - Sem problemas. - E então comecei a acompanhá-lo.
Eu não olhava diretamente nos olhos de Carlos. Eu poderia ter uma espécie de "imunidade" a disciplina Dominação, mas ela ainda era capaz de causar danos a minha psique. Além do mais, ainda tinha aquela maldita Presença.
Aquele Ventrue era realmente muito escroto. Ele acreditava mesmo que eu beberia aquilo? Não seria vassalo de ninguém, por mais que ele fosse amedrontador.
-Agradeço, mas já estou satisfeito. - Disse sem dar muita atenção para taça e sem olhar diretamente para o Ventrue. - Me chamo Kyle. Sobre o que gostaria de conversar? - Perguntei então.
Carlos: - Desculpe-me a ignorãncia, mas é pura questão de higiênie... mas grosserias á parte, faça a bondade e queira me acompanhar... uma negativa de sua parte tomaria como ofensa direta á mim...
"Que desgraçado arrogante" - Pensei diante de suas palavras. Porém, não teria coragem de falar tal coisa. O voz daquele homem era de arrepiar, sem falar de seu semblante extremamente pálido e sombrio. Eu sabia, através de Verônica, que vampiros realmente velhos são tão brancos quanto neve, e aquele era um deles. Fiquei levemente amedrontado, e ao mesmo tempo irritado com suas palavras, mas não me colocaria em perigo afrontando novamente um Primigênie. Se Alexis, que era um doce de pessoa, fez com que eu quase fosse morto por tratá-la grosseiramente, eu não queria sequer imaginar o que aquele homem faria.
-É uma "gentileza" de sua parte, mas assim como você, prefiro não cumprimentar fisicamente estranhos. - Disse de maneira aparentemente agradável, rebatendo sua grosseria de maneira bem mais sutil. Além do mais, eu realmente falava a verdade. Verônica sempre me alertou que para alguns vampiros, um leve toque era capaz de abrir portas para diversos tipos de poderes, e eu sequer sabia se aquele carniçal era mesmo um carniçal. - Sem problemas. - E então comecei a acompanhá-lo.
Eu não olhava diretamente nos olhos de Carlos. Eu poderia ter uma espécie de "imunidade" a disciplina Dominação, mas ela ainda era capaz de causar danos a minha psique. Além do mais, ainda tinha aquela maldita Presença.
Carlos: - Beba enquanto conversamos criança... Agora me diga, qual o nome de vossa maldição?
Aquele Ventrue era realmente muito escroto. Ele acreditava mesmo que eu beberia aquilo? Não seria vassalo de ninguém, por mais que ele fosse amedrontador.
-Agradeço, mas já estou satisfeito. - Disse sem dar muita atenção para taça e sem olhar diretamente para o Ventrue. - Me chamo Kyle. Sobre o que gostaria de conversar? - Perguntei então.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Kyrie Ter Fev 07, 2012 8:56 pm
A Toreadora havia fisgado a atenção do Primógeno Brujah e tinha ganhado a noite com isso já. Obviamente ficaria muito mais contente se Paul a apresentasse para mais membros importantes, ou se ela mesma acabasse por conhecê-los. Entretanto, já estava feliz com a conquista.
Entrou no elevador e encostou as costas no fundo, apoiando-se.
- Meu nome é Nicole e não sei de que máscara está falando. Sou pura e simplesmente eu mesma. Ela enrolava a ponta do cabelo com o dedo enquanto olhava para os olhos do Brujah. O que te faz pensar que tenho algo a esconder? Hm... Já sei. Ela dizia essa última frase com um sorriso de canto. Acho que é você quem tem algo a esconder, não?
Nicole queria tirar o máximo de informação de Paul. Considerava toda informação que recebia útil, só precisava saber usar.
Entrou no elevador e encostou as costas no fundo, apoiando-se.
- Meu nome é Nicole e não sei de que máscara está falando. Sou pura e simplesmente eu mesma. Ela enrolava a ponta do cabelo com o dedo enquanto olhava para os olhos do Brujah. O que te faz pensar que tenho algo a esconder? Hm... Já sei. Ela dizia essa última frase com um sorriso de canto. Acho que é você quem tem algo a esconder, não?
Nicole queria tirar o máximo de informação de Paul. Considerava toda informação que recebia útil, só precisava saber usar.
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por Guidim Sex Fev 10, 2012 7:56 am
[off] referente aos NPC queria trazer imagens deles, pois muitas vezes posso deixar a desejar na descrição, mas caso fique alguma dúvida queiram perguntar, as Harpias ja existem, e a imagem de cada uma delas esta no Tópico da cidade, vou procurar com mais calma a imagem dos NPC e trazer até vocês, até o momento não achei as imagens como eu quero que seja os NPC[/off]
Karadeku
O Nosferatu distraído ao que conversava com seu irmão, perdido em atenção para outra coisa, logo depois voltar de devaneios escreve algo em um papel.
Bricmont logo se distanciava das sua semelhantes de cargo, e se dirigia para o corredor que ficava atrás da escadaria imensa, aquele corredor levava até os WC do saguão principal. Ao começar a se dispersar ela dava para Karadeku aquele sinal maroto.
Fint ficava ganhando a cena, e olhava com curiosidade para ambos.
Kyle Raymond
Após as negativas de Kyle em respostas as ações de Carlos, o Ventrue começava uma leve e sutil caminhada, começava a cincundar a mesa com alimento enquanto continuava com sua proza.
Calos: -Normalmente eu gozo de esforças de terceiros para conseguir algumas informações importantes para reger com cuidado a Jyhad que nos cerca, mas tendo a oportunidade de fazer isso pessoalmente não pude deixar a chance passar...
O ventrue começava um diálogo cheio de meias-palavras e com aquele leve ar aterrorizante em seu timbre de voz, pegava a taça de seu carniçal e estendia para Kyle.
Carlos: -A escolha de beber ou não beber não é algo válido... portanto não seja grosseiro.
Após ter o contato com a taça limpava suas mãos em um lenço que carregava no bolso e continuava falando e discurssando.
Carlos: -Mas como havia dito no começo, a ferramenta mais importante que possuímos para orquestrar a dança de nossa Jyhad é a informação, e tenho motivos o suficientes para saber que você tem informações sobre o paradeiro de Alexis, estou certo? ou pelo menos o que ela tramou nas últimas noites.
Enquanto Carlos começava a falar, Kyle podia notar que era alvo de olhares das harpias, principalmente de Vivian que não tirava os olhos de ti.
Nicole Mays
Enquanto o elevador subia os andares Nicole teria um tempo para praticar suas ambições, e utilizava de seu carisma e simpatia para isso.
O Brujah levava a mão ao queixo enquanto analisava a toda cheia de graça Nicole.
Paul: -Bom vejamos, talvez tem á esconder uma fera enjaulada dentro de sua alma, esta fera sedenta por sangue é tomada por uma fúria que seria capaz de quebrar qualquer encanto providos de sua beleza e simpatia radiante... pra falar bem a verdade gosto mais desse tipo sabia?.. primitiva e feral.
Enquanto Paul continuava a falar vinha ao poucos se aproximando de Nicole... vagarosamente, enquanto cada palavra pronunciada abrisse o caminho até a bela Toreadora.
Paul chegava próximo o suficiente para as pontas dos nariz quase se encostarem, quando ele partia para os ouvios de Nicole e os lábios gelados do Brujah pronunciavam as ultimas palavras no ouvido de Nicole.
Paul: - Vamos... mostre-me a verdadeira Nicole.
Paul encerrava sua investida enquanto seu pescoço ficava próximo aos lábios da Toreadora, próximo o bastante para um belo beijo de prazer.
Karadeku
O Nosferatu distraído ao que conversava com seu irmão, perdido em atenção para outra coisa, logo depois voltar de devaneios escreve algo em um papel.
Bricmont logo se distanciava das sua semelhantes de cargo, e se dirigia para o corredor que ficava atrás da escadaria imensa, aquele corredor levava até os WC do saguão principal. Ao começar a se dispersar ela dava para Karadeku aquele sinal maroto.
Fint ficava ganhando a cena, e olhava com curiosidade para ambos.
Kyle Raymond
Após as negativas de Kyle em respostas as ações de Carlos, o Ventrue começava uma leve e sutil caminhada, começava a cincundar a mesa com alimento enquanto continuava com sua proza.
Calos: -Normalmente eu gozo de esforças de terceiros para conseguir algumas informações importantes para reger com cuidado a Jyhad que nos cerca, mas tendo a oportunidade de fazer isso pessoalmente não pude deixar a chance passar...
O ventrue começava um diálogo cheio de meias-palavras e com aquele leve ar aterrorizante em seu timbre de voz, pegava a taça de seu carniçal e estendia para Kyle.
Carlos: -A escolha de beber ou não beber não é algo válido... portanto não seja grosseiro.
Após ter o contato com a taça limpava suas mãos em um lenço que carregava no bolso e continuava falando e discurssando.
Carlos: -Mas como havia dito no começo, a ferramenta mais importante que possuímos para orquestrar a dança de nossa Jyhad é a informação, e tenho motivos o suficientes para saber que você tem informações sobre o paradeiro de Alexis, estou certo? ou pelo menos o que ela tramou nas últimas noites.
Enquanto Carlos começava a falar, Kyle podia notar que era alvo de olhares das harpias, principalmente de Vivian que não tirava os olhos de ti.
Nicole Mays
Enquanto o elevador subia os andares Nicole teria um tempo para praticar suas ambições, e utilizava de seu carisma e simpatia para isso.
O Brujah levava a mão ao queixo enquanto analisava a toda cheia de graça Nicole.
Paul: -Bom vejamos, talvez tem á esconder uma fera enjaulada dentro de sua alma, esta fera sedenta por sangue é tomada por uma fúria que seria capaz de quebrar qualquer encanto providos de sua beleza e simpatia radiante... pra falar bem a verdade gosto mais desse tipo sabia?.. primitiva e feral.
Enquanto Paul continuava a falar vinha ao poucos se aproximando de Nicole... vagarosamente, enquanto cada palavra pronunciada abrisse o caminho até a bela Toreadora.
Paul chegava próximo o suficiente para as pontas dos nariz quase se encostarem, quando ele partia para os ouvios de Nicole e os lábios gelados do Brujah pronunciavam as ultimas palavras no ouvido de Nicole.
Paul: - Vamos... mostre-me a verdadeira Nicole.
Paul encerrava sua investida enquanto seu pescoço ficava próximo aos lábios da Toreadora, próximo o bastante para um belo beijo de prazer.
Guidim- Data de inscrição : 31/08/2010
Idade : 35
Localização : Diadema -
Re: Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)
por No One Sex Fev 10, 2012 7:08 pm
Esperei que Carlos terminasse de falar para tirar minhas conclusões. Ele se comportava e falava extremamente parecido com a minha Mentora, Verônica. Certamente seguia à risca aquela baboseira de Trilha do Poder e sei lá oque. Cara, como esses vampiros conseguiam ser tão irritantes? Eu até gostava de Verônica, ela era menos chata que aquele cara, mas ainda assim continuam sendo todos uns porres.
Sendo eles irritantes ou não, eram pessoas com um poder bem mais elevado que o meu. Portanto eu tinha que arrumar um jeito de sair daquela roubada do laço de sangue sem afrontar diretamente o Primigênie.
-Entendo seu ponto de vista, Sr. Carlos. A informação é realmente uma excelente ferramenta. Porém, ela não é tão excelente quando todos podem escutá-la, principalmente Harpias, não acha? - Disse num tom mais baixo, porém era mais do que suficiente para que apenas ele me escutasse. - Com relação a bebida, eu não acho que seria muito ético da sua parte me forçar um laço de sangue em pleno Elísium, principalmente quando quer algo de mim. Pode lhe parecer grosseiro, mas prefiro que partamos para a parte mais importante de nossa conversa, sem criar possíveis inimizades ocultas, está bem? - Disse caminhando sem olhar seu semblante. Essa parte eu falei com um tom normal, pois sabia que as Harpias estavam escutando e pegaria muito mal para o Primigenie fazer algo desse tipo. Se eu estivesse em perigo, esperava que meu sexto sentido pudesse me alertar melhor do que os olhos. - Mas então, o que o leva a crer que tenho informações sobre a Toreadora desaparecida? - Perguntei quando estávamos distantes o suficiente dos ouvidos das Harpias.
Se a resposta dele realmente me convencesse de que ele podia chegar aquela conclusão, eu continuaria.
-Tudo bem, Sr. Carlos. Como disse, não quero inimizades e nem ser grosseiro, mas no mundo de hoje nada é de graça. O que o Sr. poderia me oferecer por essa informação? - Perguntei então.
Sendo eles irritantes ou não, eram pessoas com um poder bem mais elevado que o meu. Portanto eu tinha que arrumar um jeito de sair daquela roubada do laço de sangue sem afrontar diretamente o Primigênie.
-Entendo seu ponto de vista, Sr. Carlos. A informação é realmente uma excelente ferramenta. Porém, ela não é tão excelente quando todos podem escutá-la, principalmente Harpias, não acha? - Disse num tom mais baixo, porém era mais do que suficiente para que apenas ele me escutasse. - Com relação a bebida, eu não acho que seria muito ético da sua parte me forçar um laço de sangue em pleno Elísium, principalmente quando quer algo de mim. Pode lhe parecer grosseiro, mas prefiro que partamos para a parte mais importante de nossa conversa, sem criar possíveis inimizades ocultas, está bem? - Disse caminhando sem olhar seu semblante. Essa parte eu falei com um tom normal, pois sabia que as Harpias estavam escutando e pegaria muito mal para o Primigenie fazer algo desse tipo. Se eu estivesse em perigo, esperava que meu sexto sentido pudesse me alertar melhor do que os olhos. - Mas então, o que o leva a crer que tenho informações sobre a Toreadora desaparecida? - Perguntei quando estávamos distantes o suficiente dos ouvidos das Harpias.
Se a resposta dele realmente me convencesse de que ele podia chegar aquela conclusão, eu continuaria.
-Tudo bem, Sr. Carlos. Como disse, não quero inimizades e nem ser grosseiro, mas no mundo de hoje nada é de graça. O que o Sr. poderia me oferecer por essa informação? - Perguntei então.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
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