The Strip Boulevard (Território Sabá)

O assunto mal começava e então Ask. informava algum problema e desligava, por alguns segundos ficava parada naquele imenso banheiro enquanto olhava para o celular, realmente era algo serio ou pelo menos ela me avisaria o porque teria que desligar.

Saia do banheiro enquanto absorvia tudo que acabou de acontecer, algo serio estava acontecendo e tinha que saber do que se tratava, voltava a sala.

-Algo esta acontecendo, Ask desligou abruptamente o telefone dizendo "Tem algo acontecendo".

Sabia que ela não era de drama, mais sair de imediato seria estupido demais, então mandava uma seguinte mensagem.

"Ask, precisa de ajuda? Se não retornar em cinco minutos irei ai!"

-Bom, vamos começar, Sam, consegue subir a hierarquia do hotel até chegar em Katerine? Precisamos dela para controlar esse lugar literalmente.Dava uma pausa e olhava para o Justin.-Eu vou aguardar o prazo que dei a Ask, se ela não retornar eu e Justin iremos la.

Pegava novamente o celular e mandava uma mensagem para Cristy e Karen minhas pequenas Blood Dolls.

"Venham até aqui no WPH!"

Charlotte olhava fixo para o aparelho em sua mãos, akkasha havia desligado sem nenhuma'explicação plausível, nenhuma dica do que estaria acontecendo, isso poderia deaviar de seus planos momentaneamente. Charlott voltava para o quarto, Justin estava próximo a janela observando todo o canário daquela cidade, não se virou para Charlotte quando esta começou a fala, apenas maneou a cabeça positivamente. Já Sam estava olhando a tel do computador, mas não pareceu  gostar da missão qie era passada para ela, mas não questionou as ordens.

- Quando chegar até ela o que faço? - pergunta Sam sem demonstrar entusiasmo ou queixoso.

A mensagem era enviada com sucesso. Mas não tinha nenhuma resposta.

Lion é levado para dentro, ao que tudo indica a mentira está colando. Ele fica dentro do armário matutando o próximo lance.



"Ok, ok... Por hora está tudo certo. Agora é torcer pra cair na mesma base que o Katsuhito... Será que algum cainita trabalha no FBI? - Lion está pensativo, tudo é incerto daqui pra frente, até sua lealdade.

-Sam, acha que consegue isso de forma sutil?Precisamos dela viva, talvez um laço de sangue.Olhava para ela indiferente e então continuava.-Ou prefere ficar e ver se Ask precisara de nossa ajuda?

Olhava para o celular, ainda sem resposta, Ask ainda tinha tempo e de qualquer maneira, ela saberia pedir ajuda caso necessário fosse, por hora tinha que esperar, esperar não so por Ask mais como pelas meninas.

Lion deixava que o homem o levasse para sala e então entrava no armário que lhe era apontado, o lugar era escuro, um cheiro doce invadia seu olfato, o cheio de um perfume gostoso das roupas ali penduradas, apenas roupas executivas. Ternos, blusas socias e calças. Lion podia ouvir os disparos, armas pesadas, pistolas a uns 20 metros  distância. O tiroteio durava alguns longos minutos, mas mesmo assim o deixavam trancado ali solitariamente no escuro.

A luz amarelada da sala penetrava no armario quando a porta era aberta. Gregory estava do lado de fora estendendo a mão para D-dog com o semblante sério e compenetrado. Tinha sangue em sua roupa, não poderia saber de quem era, mas ele não parecia ferido.

- vamos. Vou leva-lo a esconderijo melhor do que esse. - diz ele de modo irônico, mas não estava rindo.

O agente seguia na frente, guiando-o de volta ao caminho do qual veio, a sala estava ainda mais destruída, furos de bala, sangue nas paredes, dois corpos no chão cobertos por um plástico negro. Outros homens de terno negro andavam prlo local avaliando o carro e investigando a cena. Gregory saia para o jardim no qual havia um grupo de três agentes reunimos.

- Leve-o daqui. Vou ficar mais um pouco. Leve-o direto para lá.

Os homnes o escoltavam até três sedãs negros. Abriam a porta do carro meio e então dois seguiam para as as da frente e os carros partiam pela noite escura.

Off: parei por aqui pra vc interpretar e fazer outras ações caso decide.

---

Charlotte
- sim. - dizia Samantha.- Eu consigo lidar com eles. - ela diz não gostando da pergunta como se aquilo ferisse seu ego

Jistin já estava próximo a porta.

Sem respostas, era hora de ir, Ask poderia precisar de ajuda, a oficina não era longe. Sam já tinha o que fazer, eu e Justin também então hora de se mexer, colocava o número de Sam na discagem rápida.

-Sam, se eu ligar, mandar mensagem ou qualquer coisa, a situação na oficina esta realmente complicada.

Então era hora de voltar a oficina.

OFF> Saindo do cenário <OFF

Os tiros ecoavam na mente de Lion. Ele não sabia mais o que iria fazer dali em diante, seria na base do improviso, mas ele estava pronto. Matar Katsuhito ou tira-lo de lá.

Gregory abre a porta do armário, e estende a mão para Lion. O cainita retribui com um olhar de medo (sim, interpretação), Lion passou por coisas ainda piores no México antes do próprio abraço, ele tinha sangue frio o suficiente pra lidar com aquela situação... Ao menos por agora...

Passando pela sala ou campo de batalha ele se depara com dois sacos pretos, ele abre os sacos com medo que possa ser Cinthia, mas ele vê (como dito via Wahts) Hayato e um outro agente, sua expressão é de alívio, um alívio genuíno, afinal Cinthia estaria viva, certo?

Ele busca com os olhos por sua "aliada", ele não a vê e então pergunta a Gregory...

Ele escreve em um bloquinho e mostra o papel ao agente...

"Onde está minha amiga?" - Sendo a resposta negativa ele segue para os carros e parte para o novo local, o qual ele espera ansiosamente que seja a base.

Pouco antes do carro arrancar Lion faz um teste com sua mente pra saber se Cinthia respondia...

Cinthia? Você está ai? Está bem? Parece que está dando certo!

Sentado na mesa externa de um café qualquer na rua, Gilbert - ou melhor, Sr. Gam - tira seu merecido descanso. Depois de causar um estardalhaço no tal armazém do Bispo Gotk e, se tudo deu certo, não deixar testemunhas, ele se sente mais seguro do que nunca exatamente aqui, no último lugar onde procurariam o "misterioso atirador". É claro que o Ravnos tomou o cuidado de se dirigir a um local distante do antro Sabá, onde estão Chaos e aquele povo esquisito. Mas em todo o caso ele precisava estar no mesmo bairro.

Com o celular no ouvido, ele finge estar conversando com alguém enquanto espera seu café chegar. Na verdade está enviando uma mensagem aos Algozes pela escuta.

- Lembra que eu disse que ia até aí? - Ele fala, apoiando o braço na batente da mureta e observando a calçada. - Não vou, esquece. Esses caras me cansam, e honestamente ele que dê esse cargo pra um almofadinha qualquer. Tentem manter as escutas em segredo do nosso novo Xerife até que possamos confiar nele, pode ser? Tenho informações legais, aguardo vocês saírem daí.

Ele então coloca a mão na frente da boca e, quando não houver ninguém lhe observando, faz um Chamado. Ali mesmo, no meio da rua. O som de corvo é muito natural para que alguém desconfie. Ele está chamando um único pássaro específico, aquele que mandou seguir os Sabá na outra noite. Enquanto espera que ele venha, Gam guarda enfim o celular. Com o braço apoiado na mureta, ele sutilmente aponta para que o animal pouse ali. Há um homem na mesa tomando café, há um corvo bisbilhotando na mureta perto dele. Não há nada curioso nisso.

- E então? - É tudo o que o Ravnos diz, apenas ouvindo o animal murmurar o que foi capaz de observar enquanto seguia o carro daqueles dois (Justin e Samantha).

SEDE DO FBI - Lion MCcoin
Lion já estava acomodado no banco traseiro quando deixou sua mente livre, tentando manter algum tipo de comunicação com Cinthia. Mas naquele momento seus pensamentos ecoavam em sua mente vazia sem qualquer resposta de sua companheira. O carro zarpou para as ruas desertas naquela parte da cidade, distante dos cassinos, hotéis luxuosos ou aglomerações. Os dois agentes estavam sentados um no banco do motorista e o outro no banco do passageiro, deixando o imortal a vontade na parte de trás, eles nada falavam, apenas encaravam a rua ao seu redor, sempre atentos, alertas para qualquer eventualidade.

- Meu nome é Karter e esse é meu parceiro Bruce – Dizia o que estava no dirigindo o veiculo. Era um homem robusto, com um bigote espesso acima dos lábios – Não se preocupa. Você esta seguro agora.

O que estava no banco do passageiro era magro, cabelos curtos no estilo militar, tinha um ar intimidador, este coloca o dedo na orelha direita e então depois de alguns segundo falava como para si mesmo “estamos a 200 metros” e então nada falava.

O carro perdia velocidade, Lion não conseguia discernir em que rua estava, mas parecia familiar. O carro parava na alameda, ambos agentes desciam do carro e abriam a porta traseira. Saindo do carro podia ver que os outros dois carros estavam ali escoltando-o. No total 7 agentes, mas somente dois se colocavam a seu lado e o guiavam para a porta de ferro que ali havia.

A porta dava em um longo e estreito corredor, as paredes eram cinzas e frias, não parecia ser o departamente de uma agencia que ganhava 8,9 bilhões de dólares ao ano. O agente Karter seguia na frente enquanto Bruce seguia  atrás de Lion. O corredor se dividia varias vezes em curvas para direita e esquerda, mas seguiam em linha reta e então viravam a esquerda que terminava em um elevador. As portas metálicas se abriam, todos entram. Karter colocava uma chave e girava, abrindo um novo botão e então ele apertava. Diferente do que esperava, o elevador não subia, ele descia para o subsolo. Podia contar pelos menos 2 andares abaixo do solo. As portas se abriam. Ambos o escoltavam novamente no corredor que se revelava, varias portas, curvas e lâmpadas flurescentes a sua cabeça. As paredes brancas e intactas. Sem nenhuma decoração.

Bruce abria uma porta.

- Entre. – Dizia Bruce sem cordialidade entrando no lugar. Após Lion entrar ele apontava para uma cadeira no canto da sala. – Sente-se ali e aguarda um momento. – Então ele saia do lugar.
 

A sala era pequena. Uma mesa em frente a porta, três cadeiras, a que foi apontada estava no canto da sala. Lion ficava ali por algum momento sozinho.

SALA DE INTERROGATORIO:

No carro ele é simpático com a apresentação dos agentes, sorri e acena respondendo ao cumprimento e balança a cabeça positivamente reforçando que se sente seguro com eles.

Lion se perde em seus pensamentos ao chegar na sede...

Interessante... Será que eu deveria burlar o sistema? Um acordo com as autoridades pode me ser vantajoso novamente. Para me mostrar confiável... - Lion descia no elevador. Outro corredor...

... Basta uma ligação para o Agente Lewis da Interpol! Ou posso enganar a todos... Vamos ver o que rola... - O Toreador adentra a sala de interrogatório, estava acostumado com o procedimento, já passara muitas vezes por ele, mas nunca mudo.

Ele senta e aguarda.

Gilberto Axton
O jogo finalmente havia começado. Agora as cartas de menor valor se mostravam trunfos magníficos. Como o cliente de uma prostituta, o imortal penetrava nas intrigas naquela cidade sem fazer perguntas, apenas seguindo ordens e observando onde tudo aquilo daria e bolando a melhor maneira de sair invicto. Mas por quanto tempo permaneceria assim? Por quanto tempo a sorte estaria com ele? Perguntas e indagações que não assombram a alma de quem esta ganhando, de quem esta por cima.

 O Sr. Gam estava sentado confortavelmente na beira da rua em um café agradável. Uma mulher jovem com uma saia negra chegava depositando o café em sua xícara no meio da noite, talvez apenas um boêmio querendo curar a bebedeira ou mesmo... Dane-se. Ninguém ali faria perguntas. A mulher se retirava deixando o imortal conversar no celular com certa privacidade. O Ravnos então enviava sua mensagem de voz.

Sr. Gam coloca uma da mãos na boca, ninguém estava próximo, mas após começar fazer aquele barulho estranho chamava a atenção de alguns transeuntes, mas ninguém realmente parava para ver o que ele estava querendo com aquele som. A rua estava bastante movimentada, a noite fervilhava no anonimato de seus pedestres em busca de diversão e prazeres. Uma mancha negra no horizonte da rua, asas, um pássaro negro pousando próximo ao imortal chama a atenção de alguns pedestres que olham aquele fato curioso.

O imortal começa o dialogo. Os pequeninos olhos do animal se fixam nos do imortal. Aquelas bolinhas negras se conectando com o interior do vampiro, se ligando no intimo primitivo do vampiro.

-... Uma praça... Grróóhh. Grróóh – Agora ele crocita olhando numa direção como se estivesse apontando para o centro da Strip - ... Fogo. Fumaça. Gritos. Humanos mortos Grróóhh. Grróóh... – Agora ele olhava para outro local - ... O objeto metálico desapareceu... Grróóhh. Grróóh – ele continua olhando para aquela direção – Nas sombras, trevas, escuridão Grróóhh. Grróóh – O animal ficava agitado batendo as asas e chamando a atenção de alguns pedestres – Uma nuvem negra engoliu a todos Grróóhh. Grróóh.


O contato visual era mentido com o animal, algumas partes era perdidas pois o mesmo queria mostrar a direção de alguns lugares desfazendo assim a conexão por segundos, o elo que os mantinham ligados.

dados:

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SEDE DO FBI - Lion MCcoin

Lion apenas aguarda sentado naquela cadeira de ferro desconfortável, o ambiente tinha alguns arranjos para maximizar a sensação de impotência, uma sala pequena, nada nas paredes, nada próximo a cadeira, como se estivesse isolado. Alguns minutos se passam, talvez horas, não havia qualquer medida de tempo ali dentro, apenas seu celular. As lâmpadas florescentes a sua cabeça passavam a machucar seus olhos com aquela luz forte. Mais minutos se passavam. Até que a porta era aberta. Um homem alto, negro, tinha um físico de um atleta mesmo estando com seus quase 40 anos, vestia um terno preto sob medida. Ele entrava na sala com um sorriso no rosto.

- Então invadiram uma casa com um carro. – Ele balança a cabeça – Não sei por que ainda me surpreendo com essas coisas em Las Vegas. – Ele se aproxima esticando os braços. – Sou Archie Smith. – Ele aperta firme a mão do imortal. – Talvez eu esteja ficando velho.

Na porta um outro homem entra, ele é magro, barba rala no rosto, cabelos grisalhos cumpridos jogados para trás, tão velho quanto o negro que acabou de entrar. Ele não fala nada, apenas se senta na cadeira de frente para o espelho e fixa o olhar em Lion.

- Este é meu amigo Francis Magione. – Ele se senta na cadeira atrás da mesa. Pegava algo de seu terno e colocava na mesa, era um gravador. E então dava play. – Preciso que me conte com detalhes o que fazia para a Dama do Ópio e como chegou nessa posição, não deixar de revelar datas ou locais, onde esta a base ou quem são os distribuidores das drogas. Queremos algo solido para poder não só prende-la, mas ter um material para captura-la, afinal estamos tentando a anos.

Francis:

Sentado tranquilamente tomando seu café, o Ravnos aparenta ser mais um civil qualquer igualmente curioso com aquele corvo estranho. Ele chega a sorrir enquanto assiste o esforçado animal tentando comunicar instruções complexas. Ah, a falta de polegares...

Ele pousa a xícara, olha em volta para garantir que ninguém está encarando-o (se for o caso, apenas aguarda que as atenções se dissipem), e dá uma instrução clara ao corvo.

- Calma, calma. Me siga de longe. - E só. Ele levanta, paga o café e vai embora.

Fogo? Humanos mortos? Nuvem negra? Esses caras têm estado ocupados. Sr. Gam tomou uma decisão acertada em deixar alguém de olho neles, aparentemente. O Ravnos anda uma quadra, pega um táxi e vai até o seu refúgio mais seguro. Ou seja, onde ele deixa seu carniçal Maya.

- Ei, sossega! - O cão arfa e arranha a porta do apartamento quando percebe que seu dono está chegando. - Assim você vai derrubar essa porta, seu animal. - Sr. Gam coloca a chave na fechadura, abre e é recebido por um cão do tamanho de um urso. Talvez maior. - Ei, ei! - É difícil para ele, mas Gam se esforça para direcionar as patas imensas do animal para uma parede e assim não derrubá-lo no chão. - Pronto, garoto. - Ele afaga o animal imenso, fechando a porta atrás de si.

A presença de Maya lhe dá a certeza absoluta de que está tudo bem em casa. A percepção animal dos cães é um radar incrível para vampiros por si só, mas as modificações que esse São Bernardo recebeu o torna praticamente um submarino ambulante. Uma pena que sua aparência não seja mais apropriada para levá-lo para campo, ele seria muito útil nas ruas. Gam suspira com certa pena do animal, por ter de mantê-lo preso em apartamentos o tempo inteiro. Mas bom, tem de ser assim.

O Ravnos caminha até a janela da sala, a abre e chama por dois corvos. Um qualquer e aquele que deve estar em algum lugar lá fora esperando-o. Ele senta-se na poltrona com a mão sobre a cabeça do preguiçoso São Bernardo, olhando para os animais.

- Você, aguarde um pouco. - Ele diz para o corvo que seguiu o carro do Sabá.

Ele então olha para o outro corvo.

- E você... - E rouba sua alma.

Dominar o Espírito

Uma vez que seja o corvo, Sr. Gam toma um segundo ou dois para se adaptar ao novo corpo. Ele abre as asas, as estica, experimenta sua nova envergadura. Chacoalha a cabeça, pisca um pouco. Seu corpo original, completamente desfalecido sobre a poltrona.

- Pronto. Me mostre por onde eles foram. - Ele instrui seu irmão pássaro. Essas informações parecem interessantes, vale a pena não deixar dúvidas sobre o que seu espião viu.

Gilberto Axton
 
O imortal percebia a agitação do animal e olhava para a rua, os pedestres, pessoas, estava fazendo quase uma cena. Não era bom. Nunca se sabe quando esta sendo vigiado. Logo o imortal dava uma ordem ao animal, mais uma no final de sua longa missão. O animal voltava para o céu noturno e sumia na noite. Sr. Gam pegava um taxi para a sua residência.

Quase uma arma, um guardião, uma fera, mas ao lado de seu dono, de seu amigo, uma criatura inofensiva, que mesmo assim podia machucar. O animal se jogava em cima do imortal querendo caricias, companhia, festejo, o ravnos perdia um tempo ali acalmando a fera pela solidão que estava sentindo e então se posicionava na janela e chamava os corvos, crocitando, o som propagava ao longe, ecoando sobre a vizinhança silenciosa.  Dois corvos apareciam. Um deles era totalmente dominado.

Penas, bicos, visão periférica expandidas, leveza pelo corpo menor. Era algo incrível, aquele corpo minúsculo, o instinto primitivo aguçados, uma visão diferente do mundo. O corvo voava para longe e nisso Sr. Gam o acompanhava.

A cidade era pequena dali de cima, as luzes brilhavam em todos os cantos, o vento frio da noite atingia suas penas. O corvo se distanciava velozmente, mas o imortal conseguia acompanhar o ritmo. Seguiam então para uma praça ao lado de um parque, mata fechada e arbusto, com uma pavimentação passando por todo o local. Luzes vermelhas brilhavam no local, policias por todos os lados. Corpos de crianças assassinados, pessoas sendo interrogadas, ambulâncias, repórteres. O lugar estava cheio.

Adiantando.

O corvo fazia a meia volta, seguia para outro canto, para próximo a um estacionamento de um hotel,Best Western Plus Henderson, nada parecia anormal por ali. Então o corvo seguia para a rodovia que da no armazém do tal bispo Gotk. 

[Parei aqui para ver o que fará em seguida]


Sim... Foi incrível... 3 sucessos em todos os testes com dificuldade diferente. rsrs 

TESTES!:

Caramba, esses Sabás sequer tentaram ser discretos na cidade. Sr. Gam observa a confusão na praça e anota mentalmente o local para voltar ali mais tarde. Voar torna muito mais simples ir de um lugar para o outro.

Um estacionamento de hotel. Eles devem ter tido algum assunto a tratar com um contato aqui. Pelo fato de não terem causado um estardalhaço, Gam assume que seja lá o que fizeram nesse local, era importante o bastante para mantê-lo discreto. Ele também anota mentalmente esta localização, na intenção de voltar aqui depois.

Quando o corvo começa a seguir para o armazém, o Ravnos logo entende o que ele quis dizer com a tal nuvem negra e gralha alto para que ele volte. Não há necessidade de ir até lá, ele já viu o que tinha que ver. Aqueles dois do parque são os mesmos que foram oferecer suporte no armazém. Talvez o Sabá não esteja na cidade em tão grande número afinal.

Samantha é a única mulher que ele sabe o nome. Ela falava sobre prestar satisfações à uma tal de Charlotte, talvez a líder do Bando. O outro homem, Gam não sabe ainda a identificação, mas é fácil reconhecê-lo se o ver de novo. Parecia uma múmia ambulante.

Liberando o outro corvo, ele dá meia-volta e voa novamente até a praça. Lá, procura um lugar satisfatório para pousar onde possa escutar os policiais e entender o que aconteceu ali sem chamar atenção.


[OFF]

- Deus tenha misericórdia de suas almas, malditos! - gritava a garota!

- Se acalme samantha - Diz o homem ainda em sua posição original, apenas virando a cabeça para sua amiga. - Apenas ga**%$#po***Tudo bem... - Ele falava algo em um tom muito baixo para ser escutado.

-O que diremos a charlotte?- Pergunta a mulher - Não conseguimos nada por aqui, O especialista não se encontra em parte alguma, Chaos é um inútil e agora perdemos qualquer pista sobre esse Sr. M.

Lion passa um bom tempo ali sentado, sem nada para dizer, ou melhor, sem poder dizer nada. O tempo começa a ser algo que o preocupa, ao amanhecer o sono virá e com ele a possibilidade da morte final. Ele começa a mexer a perna em sinal de impaciência mais logo contêm o movimento, mas provavelmente seu espectador já o percebera...

Certo tempo se passa e um homem negro adentra o recinto...

- Então invadiram uma casa com um carro. – Ele balança a cabeça – Não sei por que ainda me surpreendo com essas coisas em Las Vegas. – Ele se aproxima esticando os braços. – Sou Archie Smith. – Ele aperta firme a mão do imortal. – Talvez eu esteja ficando velho.

Lion sorri e o cumprimenta com um aperto de mão firme.

Lion sorri a acena para Francis.

Lion observa o gravado sobre a mesa, ele olha para os agentes e faz sinal de papel e caneta, ele também abre a boca mostrando a língua distorcida.

Enquanto aguarda o papel e a caneta ele olha para Francis fixamente, quem seria aquele homem? Um especialista em mentiras como ele? Lion não tem tempo pra essas coisas...

D-Dog faz sinal de "que horas"? Ele aponta para o pulso.

SEDE DO FBI - Lion MCcoin
Lion faz um sinal de que precisava de papel e caneta, o homem negro ficava confuso, até que o imortal abria a boca, mostrando sua língua arrancada. Ela tenta não demonstrar que ficou desconfortável, mas foi inútil aos olhos de D-dog.  Francis nada falava, apenas observava tudo aquilo.

- Acho que o gravador não será de muita valia afinal de contas. – Diz ele desligando o aparelho. E então retirava da gaveta da mesa uma folha em branco e uma caneta. – Aqui. Coloque tudo no papel. – O homem lhe passava os objetos.


- 00:50, meu amigo. Algum lugar importante para ir? – Pergunta Francis com olhar frio.

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 Gilberto Axton
 
Sr. Gam tinha uma certa ideia do que estava acontecendo na area sabá, tinha conhecimento dos membros que se encontrou na oficina. Mas não era o bastante. Os dois corvos voltam para a praça na qual havia alguns policias reunidos. Pousando em uma arvora de galho baixo, Sr Gam no corpo daquela ave podia observa tudo o desenrolo do assassinato.

O local inteiro estava interditado, com uma faixa amarela passando por todo o perímetro. Alguns policias estavam reunidos do lado de fora próximos aos carros de policia conversando sobre a crueldade da chacina. Mais a frente havia algumas barracas de acampamento, tendas, lá se encontrava um homem em pé de jaqueta preta e Jeans gasta, ao lado de um homem negro de terno preto.

- Quem poderia ter feito uma coisa dessas? – Disse o homem de terno.

- Muito cedo para especulações.

- Alguma testemunha?

- Ainda não.


Os corpos das crianças eram retiras em sacos pretos, uma delas o imortal podia perceber que estava com a garganta cortada. E no corpo algumas marcas de queimaduras recentes. 

[off] Mais detalhes é só falar.

Contando com a criança queimada e todos os sacos, Gam consegue contabilizar pelo menos 14 crianças. Esses caras do Sabá são mesmo doentes, cruz credo.

Sem muito mais o que absorver aqui, ele corta o laço empático. Sua consciência repentinamente retorna ao corpo original, deixando o confuso pássaro em cima daquela árvore.

- Crooh! - Sr. Gam se levanta da cadeira berrando de olhos arregalados.

Um momento de silêncio se passa então, no qual Maya o observa confuso.

- Eer... Tá tudo bem, Maya. - Ele fala para o cachorro, tranquilizando-o e a si mesmo enquanto senta novamente.

Ele toma uns momentos para tentar se convencer de que não é mais um pássaro, o que inevitavelmente não será o bastante. Essas experiências são sempre muito profundas, e traços do animal se mantém no vampiro por um longo tempo depois do transe.

Lentamente, o Ravnos levanta-se da poltrona e caminha até a janela. Ele luta contra uma coceirinha atrás da nuca o impelindo a pular e levantar vôo e fecha o vidro e as persianas antes que mude de ideia.

- Preciso relaxar. - Ele fala sozinho enquanto pega o celular e procura por shows de rock e bares agitados na cidade. Um lugar onde ele possa sentir o caos desordenado e ser só mais uma peça batendo na multidão é tudo o que ele precisa agora.

Gilbert se despede do cão, tranca bem a casa e sai desarmado. Seu foco é algum estabelecimento agitado onde ele possa abstrair a cabeça e, de preferência, arrumar comida. Obviamente o Ravnos irá evitar qualquer território que já saiba que tem vampiros. Nada de Camarilla, nada de Sabá. Por hoje será só ele e os humanos.

Lion escreve calmamente no papel...

"Não, sem lugares para ir. Entrem em contato com o agente Lewis da Interpol, ele pode confirmar minha história."

Lion inicia um breve resumo de sua vida cortando as partes sobrenaturais, cada vez que ele mostra o papel ele usa "Fascínio" para aumentar a credibilidade, não que fosse falsa sua história...

"Vou tentar ser breve.
Eu era um advogado de um político corrupto no Brasil a muitos anos atrás. Foi quando A Dama do ópio apareceu. Ela me vendeu uma oportunidade de salvar minha família e me livrar do político e assim sair daquela vida, porém, o preço foi ser levado como escravo dela. Fiquei no Japão, passei por Kioto, Tokyo, Osaka, entre outras cidades. Ela tem negócios por todo o país " - Não ela especificamente, mas os Kuei-Jins no geral, porém isso não é pro bico do FBI - "No início eu era um mero escravo sexual dela, depois ela parece ter visto potencial em mim e me ensinou a me defender e tranformou em um capanga. Meu serviço era simples, saber quando alguém mentia. Sou muito bom nisso até hoje.
Alguns anos se passaram e eu resolvi que era hora de cair fora. Eu investigava, não só era um detector de mentiras orgânico, não foi muito difícil achar um agente da interpol tentando se infiltrar, é ai que Lewis entra.
Eu ofereci a ele uma oportunidade de prender um peixe grande e em troca disto ele me tirava do Japão. Nem tudo correu como o planejado e mesmo saindo do Japão eu fui perseguido. Tenho uma nova identidade, o verdadeiro Lion MCcoin morreu de overdose de heroína, e vivo desde então fugindo aqui nos EUA. Quanto a língua, ganhei um presente da máfia mexicana, longa história. Como podem ver, não sou o melhor cara do mundo, minha ficha é mais extensa do que a lista de ex-namorados da Paris Hilton, mas... Posso entregar a Dama do ópio hoje pra vocês. Por isso o horário.
PS: Se pudermos fazer um acordo de cavalheiros posso vender mais informações de mais pessoas, o que acham de ter um mercenário de alto nível como informante?" - Lion pisca por fim.

Ele mantêm o "Fascínio" ativo e não entrega as folhas de cara, ele sempre mostras as folhas como um pequeno cartaz, é claro que quando segurarem as folhas ele as entrega, sua mensagem deve ser bem absorvida.

"Minha sorte está lançada"

A viagem até meu refugio em Chicago fora longa, o corpo inerte de Ask jazia em meu colo como um cadáver e apesar dessa ser sua condição ver alguém tão "durona" quando ela nesse estado me deixava angustiada.

Deixei Ask. junto com TK, Sam ficou para cuidar de seus assuntos e incumbida unicamente de avisar caso um deles saísse de seu torpor, o que poderia levar meses, anos ou décadas. Me alimentava de alguns empregados os chamando para locais vazios da casa e depois garantindo que suas mentes foram bem apagadas para não deixar vestígios do ocorrido.(Tomo no máximo 2 PDS de cada até completar minha reserva)

Meu novo lacaio tentava mostrar serviço, a viagem de volta para Las Vegas fiz em um caixão carregada em um porta malas, não chamaria isso de conforto, mais não tinha do que reclamar já que poucas coisas no mundo fazia um vampiro "acordar" enquanto o sol ainda se fazia presente, assim que o sol se deita dando lugar a lua "acordo", tinha combinado que ele iria parar o carro em uma das ruas ao lado do hotel e subiria para minha suite já que hoje era seu dia de folga, então me transmutava utilizando minha metamorfose sombria, me juntava ao breu do local saindo por fresta abaixo do porta malas, e subindo o prédio pelos pontos mais escuros até chegar em meus aposentos e lá voltava ao normal.

Apos uma ajeitada na aparência saia em direção a sala, la esperava encontrar as meninas da qual tinha chamado na noite passada, sem ajuda teria que contar com todos e até elas agora seria de grande utilidade.

-Boa noite Senhoritas. Dava a elas o prazer pelo qual elas julgavam valer o risco de estar entre imortais, tomava um pouco de cada para evitar a fadiga delas, afinal elas teria que estar bem para seguir meus planos.-Tenho um proposta a fazer a vocês minha jovens. Me sentava em uma poltrona ficando de frente as duas, me acomodava e prosseguia.-Duas tarefas que se cumprirem serão muito bem recompensadas.Dava uma pausa para absorverem a informação.-Vocês chegaram aqui porque foram "recrutadas" e ainda vivem porque sabe as regras certo?Olhava para elas aguardando uma resposta.-Minha primeira tarefa é a seguinte, quero que ambas "recrutem" mais três para os vossos lugares, no minimo, em vinte e quatro horas, ou seja até amanha no mesmo horário em que começarem a "missão" hoje.Cruzava as pernas e respirava fundo enquanto me afundava um pouco mais na poltrona.-Vocês não podem sair das regras, se me expor e sua "recruta" recusar vocês e elas estão mortos, vocês sabem melhor que eu como vieram parar neste mundo, então sigam com sutileza.Observava suas reações.-A segunda missão falarei amanha, agora o que esperam...a recompensa.Com um leve sorriso no rosto iniciava a fala.-Darei a quem cumprir as missões dois grandes prêmios, o primeiro sera que recebera uma "promoção" e servirão como fonte de alimento apenas se ainda desejarem, e a segunda e mais importante...darei a imortalidade.Olhava para os olhos de ambas buscando cada sentimento expresso por elas, então me levantava e ia até elas.-Darei a vocês algo que nem mesmo eu tive a oportunidade.Passava minha mão por sobre seus lindos rostos, descia deixando minha mão contornar sua cintura então continuava.-A velhice não atingira seus rostos, a gravidade não afetara seus corpos, serão lindas, belas, ricas e é claro...imortais.Respirava fundo voltava a sentar em minha poltrona me ajeitava novamente.-E então minha jovens, vocês aceitam o desafio?Aproveitava a pergunta para ler a mente de ambas, buscava no que pensavam sobre a proposta que acabaram de ouvir.-Se não tiverem mais duvidas, estão dispensadas para iniciar a missão.


OFF> Tomo dois pontos de sangue de cada uma, já que tinha gasto um pra acordar e três para transformação completo meus pds...PRONTO SEM MIMIMI.<OFF

Vitalidade: Ok.
PDS: 15/15
FDV: 6/6

[OFF]
Como saí do cenário de qualquer forma, vou executar essa mesma ação em Freemount East District.

amigos, estou assumindo o cenário, me atualizem via PM/WPP, os posts começam segunda-feira ^^, grato

Charlotte


as duas ouviam a Lasombra com atenção, tentavam manter o foco sem se deixar levar pela tontura que o litro de sangue perdido causava. A cada frase que Charlotte proferia o medo nos rostos das garotas aumentava, as duas se entre-olhavam e um sorriso receoso brotava de suas bocas.

Cristy: - pe-pe-perdão Ch-Charlotte, olha... a-a gente ta nessa porque, ai, porque...
Karen: - a-a gente go-gosta da sensação quando você toma sangue e tal, mas... e-eu... 
ambas: - a gente não quer morrer, me perdoa!!

As duas se abraçavam, se encolhiam, uma delas tremia.

Cristy: - eu não quero nada disso, só quero viver, por favor, não faz isso... e-eu prometo, n-não falo de você pra ninguém.


Karen: - n-não me faz escolher entre morrer e viver pra sempre, e-eu não to preparada, po-por favor deixa a gente ir.

as duas estouravam em prantos, Charlotte percebia que talvez não devia ter mencionado o risco de vida da missão que dera às duas.

Sorria enquanto via as duas entrarem em pranto gaguejarem e aguardava até as duas pararem completamente sem pressa alguma enquanto em momentos aleatórios olhava para as unhas como procurando por alguma imperfeição então após elas pararem e se conterem continuava.

-Riscos vocês correm diariamente, meninas, me digam quantos anos pareço ter?

As meninas demoravam cerca de quinze minutos para parar de chorar por completo, Cristy era claramente a mais abatida, Karen a acalmava e em seguida respondia à Charlotte pelas duas.

- Karen: não corremos riscos diariamente, estamos nesta vida porque a proteção é nossa garantia numero um, e seu bando já abusou de uma de nós, nos desculpe senhorita mas se for para isso que nos chamou, creio que não podemos lhe ajudar.

Charlotte podia notar que Karen, apesar de estar em prantos à poucos minutos, recobrara rapidamente sua sanidade e se portava como uma blooddoll.

Ouvia as duas, Karen recobrava a postura, apesar do medo elas eram blooddoll e não chegaram até aqui sendo crianças infantis.

-Sim.Dizia me levantando.-Ele teve um trágico fim minha cara.Ia na direção delas.-Veja, se estão "nisso" por proteção garanto a vocês que não precisaram passar mais pelo que passaram, veja minhas lindas, vocês não terão que lidar com minha especie, apenas fazer o que já fazem de melhor, buscar informações, nada do que voz pedirei envolvera riscos.Me sentava ao lado delas.-Veja...so citei riscos caso vocês me revelem, caso contrario, alem de não ter riscos, terão minha proteção.Olhava para as duas com um ar serio, apesar de não demonstrar, elas estavam correndo mais risco agora do que se aceitasse a missão, pois minha paciência estava no limite, me concentrava e lia a mente da Karen, nitidamente a "líder" entre as duas, buscava nela algo que pudesse influenciar sua opinião a meu favor.Auspicius 4.