Vampiros - A Máscara
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Um prólogo de sangue e cinzas - A sombra do passado se reergue

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Mensagem por painkiller Dom Abr 13, 2014 11:27 pm

@ Ian Baxt

Ian guiava por entre as avenidas da cidade, tudo era novo para ele ali, perdido num emaranhado de ruas, procurava não chamar atenção, pois não queria que os outros cainitas o notassem antes dele ser notado. Enquanto guiava sacava o aparelho celular do bolso, quase que com um olho na pista e outro no aparelho, passava por entre os números da agenda até encontrar o de Rebecah.

Antes, porém de apertar o número, fora prontamente incomodado pela luz de um carro que encontrava-se logo atrás dele, um farol não parava de piscar, rápidas e repetidas vezes, Ian percebe, poderia ignorar o carro, ou simplesmente continuar sua ligação, por um instante torcera que não fosse para ele, mas realmente o carro maldito não parava de piscar e não importava em que rua ele entrasse, o mesmo não saía de sua cola.

@ Cristopher Powers

Somente mais uma noite entre os salões da mansão dos Powers em San Diego, localizada na área nobre da cidade, próximo ao mar, de vários de seus cômodos podia-se ver o brilho da cidade de Coronado, a capital do governo político da Camarilla, talvez Christopher tenha escolhido tal localização para seu imóvel, para que sempre pudesse olhar para o prêmio que buscaria um dia, sim, por que não? O Coronado, mas a realidade hoje é outra e os desafios também.

Sentado em sua poltrona de couro, com os pés sobre um confortável banco acolchoado, o Sr. Powers ainda remói a sua derrota na campanha para a prefeitura da cidade, uma vez que os Brujah conseguiram eleger o prefeito e fizeram uma razoável maioria na câmara municipal, o dinheiro, os discursos e a conversa bonita não fizeram com que Powers conseguisse derrubar seus desafetos que apenas crescem nas constantes disputas pelo poder.

Mas haverá uma nova eleição, para chefe do poder judiciário da cidade, Powers sabe que é um cargo de extrema importância e não pode permitir que outro gato coma esse rato. O candidato de Powers, Dr. Willie Banks é um brilhante magistrado, que exerce a função judicial há mais de 20 anos, porém está sendo apontado em segundo lugar nas pesquisas, atrás de um jovem e inexperiente, Santiago Valbuena, descendente de mexicanos.

Powers precisa buscar informações e mecanismo de vencer essa competição, sabe disso, que precisa entrar no território do adversário, mais que isso, sabe que precisa mergulhar onde eles estão com seus votos, talvez esse pensamento o fizera finalmente tirar seus olhos que estavam concentrados na frente do jornal, porém que não o liam, apenas traçavam hipóteses, e o fizesse contemplar a grandiosidade arquitetônica da sala de estar dos Powers.

Sim, um sala enorme, com uma estante repleta de livros sobre política, sociologia, fisiologia e tantos outros, o que ele sabe é que haverá um comício logo mais dentro do "gueto", no meio de um dos bairros mais populosos ao norte da cidade.
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Mensagem por painkiller Seg Abr 14, 2014 12:33 pm

@ Juliette Graham com "m"

- Como minha funcionária disse ninguém precisa ser ferido nem ser preso. O carregamento da empresa é muito importante. Eu não sei quem é o seu chefe e porque ele pensa em sabotar a nossa produção, só sei que isso pode ser maléfico tanto para nós quanto para vocês. Agora que descobrimos a localização, algumas autoridades já foram informadas sobre essa operação ilegal que está acontecendo aqui, por isso perseguir vocês será a ação mais fácil do mundo, mesmo que vocês nos matem. O que você deseja para retornar o carregamento oficial? Podemos negociar e ninguém precisa sair perdendo.  

O negro dá um sorriso ainda mais irônico, chegando quase a gargalhar, enquanto todos os outros bandidos ali o acompanham junto, de forma a dar mora ao deboche do seu chefe quanto à proposta de Juliette, sorriso que aos poucos vai se transformando numa cara séria e de poucos amigos.

-- Deixa ver se entendi direitinho, eu vou entregar "meu" -- ele frisa essa palavra, deixando claro a Juliette que nada ali pertencia a ela, lógica de um bandido -- carregamento de substância de drogas, porque você acha que eu tenho um chefe e porque você diz ter chamado a polícia, então vamos voltar um pouco, vocês vão vir aqui com dois patetas e uma vadia chinesa armada justamente porque chamaram as autoridades e quer que eu entregue o fruto do meu suor para vocês?.

Ele caminha calmamente para frente.

-- Vocês só estão vivos porque eu ainda não ordenei que atirassem na cabeça de vocês, agora vamos lá branquinha, me dá um, só um motivo para que eu lucre te devolvendo o carregamento ou eu vou ser obrigado a quebrar cada um desses ossinhos de franguinha que você tem.

-- Juliette -- dizia Morgana -- eles precisarão receber alguma compensação, ou pelo menos a promessa de uma compensação maior, para entregar esse esquema para nós. -- Morgana estava claramente tensa, Juliette podia ver seu dedo tremendo no gatilho.


Última edição por painkiller em Seg Abr 14, 2014 12:39 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por MEZENGA Seg Abr 14, 2014 12:34 pm

OFF: Seguindo conforme a msg... é a noite seguinte pra mim.
Ainda estou sem tempo, estou aproveitando uma brecha no trabalho. Já tem minha ficha atualizada?

ON:

*Panush ainda não havia aparecido, de outra forma seria só pedir para ele verificar. O telefonema para Becah poderia esperar um pouco mais.
Baxt diminui a velocidade do carro deixando o carro emparelhar com ele, uma boa olhada em quem quer que fosse já seria o suficiente. Como na maioria das vezes, Baxt estava clandestino na cidade e dar uma conferida na aura de seu "perseguidor" seria desejável.*

- Hey cara, qual é o seu problema?
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Mensagem por painkiller Seg Abr 14, 2014 12:57 pm

@ Rezek

"Os pecados do passado sempre voltam para nos corroer, na vida tudo é lançado de alguma forma de volta para você, se não tentar remediar o que lhe foi feito", é com essa frase na cabeça que o bruxo vigarista acorda de seu sono, um sonho totalmente desprezado e esquecido pela sua memória, mas aquela reflexão inútil e clichê havia se pregado à sua cabeça, acordava em quarto qualquer da capela, o regente havia solicitado a Resek que permanecesse lá até a próxima noite, pois teriam que conversar.

E assim foi, era cedo ainda nove horas da noite, quando um criado foi até os aposentos do Mago chamá-lo para a tal reunião com o regente, que era de grande importância para os laços diplomáticos do clã, assim ele disse, mas chamar um trapaceiro miserável para cuidar de um acordo diplomático, é um tanto quanto inusitado, porém como devia um favor ao regente da capela, Resek se viu obrigado a atender o seu pedido.

Passava primeiro pelos corredores de mármore e singelos da capela, repletos de figuras e simbologia mística, o mago nunca imaginou quando nem como, mas sabia que algum fantasma do passado iria reaparecer justamente para encher o saco dele, pelo sonho que tivera e que o fantasma é a bosta desse favor, ele pensara até o momento em que entrou no gabinete do regente.

não era um gabinete qualquer, parecia mais um laboratório alquímico, sim, havia uma mesa, repleta de papéis em branco, sobre os quais andava uma mão que lhe servia de ajudante, que ao ver Resek correra até seu mestre que encontrava-se tentando pingar algumas gotas sobre um tipo de solução. Sim, as laterais do gabinete estavam abarrotadas de papiros e de livros e de frascos incontáveis, o cheiro de enxofre, potássio e outros tantos elementos químicos sendo queimados e produzidos era nauseante, naquele instante o bruxo agradecera por já estar morto e não mais precisar respirar.

Ao tomar conhecimento de sua presença, o Regente, que aparentava ser um homem de 50 anos com barba rala, rosto enrugado, olhos de um azul muito claro e entradas na cabeleira já calva, que mostrava que fora abraçado já com certa idade, chamado Richard Knight, oriundo da Inglaterra, seu sotaque britânico, boatos correm que ele é um dos maiores ritualistas do clã na região americana, que ao ver Resek prontamente ele o cumprimenta.

-- Boa noite Rezek, receio que é o momento propício para fazer algo pelo seu clã.

Ele aguarda a resposta do mago e continua.

-- Os Giovanni são um clã poderoso e há muito tempo tem cooperado com a camarilla, mas não muito conosco, porém eles tem sofrido ultimamente com a morte de quatro, dos cinco mais importantes membros que eles possuem, todos eles estão assustados ao ponto de nos pedir que enviássemos você para investigar a morte final de tais membros, não entendi bem o motivo, mas o clã exigiu que fosse você a investigar, eu particularmente acho de um profundo mau gosto, além de achar que não está à altura do feito, mas é o que eles pedem. Estão todos ansiosos e preocupados.

Esperava mais uma vez a fala de Resek e retorna.

-- Cuidado com o que vai fazer e falar, os Necromantes não são muito receptivos com os diferentes e despertaram horrores antigos que querem vingança sobre eles durante toda a história dos Giovanni.
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Mensagem por @nonimous Seg Abr 14, 2014 1:06 pm

- Maldito filho da puta. Chris deixou escapar por entre seus lábios, como conseguiram ganhar? ele se pergunta ainda frustrado, traçou mentalmente algumas estratégias, e achou falhas em cada uma delas, desistiu das mais arriscadas. Essa é a questão, RISCOS, gerenciar riscos é uma habilidade que ele vem perdendo, está amolecendo com a idade e o poder.
Era hora de voltar aos velhos métodos, era hora de se arriscar mais.



Era hora de se voltar para o mundo dos amaldiçoados, ele estivera os últimos anos se mantendo distante de outros Kindred, vivendo como um mortal, um proeminente político da alta roda.
Era hora de fazer serviço de campo, era hora de contra atacar.
Peter começa dar alguns telefonemas, criará um comitê que dará apoio ao Jurista, contratará um marketeiro de renome, bem conectado, pagará 7% a mais do que ele geralmente recebe, marca uma reunião com esse marqueteiro, escolherá um chefe de campanha, alguém da confiança do doutor Banks, e condicionará esse operativo.

Traça um plano de ação, o que quando,como onde, valores a serem gastos, e se algo fugir de seu orçamento ele irá pegar dinheiro emprestado, que se dane, ele irá arrumar dinheiro de modo ilícito.

Põe um terno azul, nada sofisticado, penteia o cabelo, abre a gaveta de mogno, pega sua pistola, uma Magnun escura, a chave do carro e parte, no caminho liga para Banks, precisava ve-lo, em seguida iria para o comício, um pequeno serviço de capo, como nos velhos tempos


@nonimous
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Mensagem por painkiller Seg Abr 14, 2014 8:20 pm

@ Ralph Mattinson

O fúria sabedor que havia uma filtragem caminha esgueirando-se por entre os muros, com o celular no ouvido, ainda disfarçando, encosta-se no portão e o segurança não percebe que ele estavam ali, as pessoas iam até a bela mulher, diziam seu nome e ela o conferia numa espécie de tablet que carregava consigo, o primeiro e o segundo nome, seria como acertar na loteria, acertar um nome que estivesse naquela lista, uma vez que mesmo distraído pelo fluxo de transeuntes e pleo constante serviço de barrar possíveis penetras, o segurança poderia notá-o e provavelmente ele não deveria ser o único ali.

Ralph gira seu olhar pela área, percebe que mais para os fundos e segue para o portão, lá ele percebe que há uma corrente presa nele, mas que o cadeado encontra-se aberto, provavelmente ali é uma área de cara e descarga de mercadorias, deixam ele aberto durante a noite para facilitar o reabastecimento dos estoques, e, claro, colocam a corrente para evitar algum penetra, a sorte surgiu para o Salubri, que rapidamente entra,tenta evitar fazer barulho, mas o portão de correr horizontalmente não encontra-se em seu melhor estado de conservação e range desconfortavelmente.

Agora Ralph encontrava-se no interior do pátio, de carga e descarga da boate, poderia considerar-se sortudo, haviam portas de correr verticais, com o nível cerca de um metro mais alto que o solo, provavelmente para facilitar a descarga de mercadorias, mais à frente uma curta escada inclinada que dava à uma porta, mais escondida, esta sim, deveria levar-lhe direto ao interior da boate e que para a surpresa de Ralph, também encontrava-se aberta.
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Mensagem por Magrão Seg Abr 14, 2014 10:26 pm

Observando a forte filtragem da boate, percebo que não daria para adentrar pela frente, não sem uma pequena chacina, mais como chamar atenção não é o ideal, procuro outra saida, ou melhor, outra entrada....

procuro por varias direções, de cima a baixo, de um lado a outro, percebo um portão ao fundo, dificilmente ele estaria aberto, mais quem sabe, tentar abri-lo, seria uma possibilidade que não poderia deixar passar.

levanto calmamente e me dirijo ao portão furtivamente, tentando não ser visto, me aproximo dele e ...

Não é possível, é serio mesmo? - fico eufórico ao ver o cadeado aberto nas correntes.
Bingo - tento abrir o portão sem fazer barulho, mais é impossivel, o ranger das dobradiças é inevitável, porém, com o barulho da boate pode passar despercebido...

Percebo que o local onde estou é de carga e descarga, terei que ser rápido, tenho que encontrar um acesso o quanto antes, visualizo uma escada, ela talvez seja o acesso direto...

salto para cima do obstaculo, onde os caminhões encostam, logo sigo a frente em direção da escada e me aproximo vagarosamente da porta, encosto meu ouvido na mesma, procuro escutar o que se passa ao outro lado, lentamente tento abrir a porta, movendo a fechadura, ela também se encontrava aberta, penso: será meu dia de sorte, ou uma armadilha?

tento ser discreto, abro um pouco a porta e olho pelo pequeno espaço, procuro por seguranças ao redor, assim que eu ver uma chance, irei entrar e me misturar a multidão, procurando meu alvo na parte a elite, área vip sempre tem o que precisamos.
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Mensagem por JosephineRaven Ter Abr 15, 2014 7:42 am

Juliette na verdade ficou um pouco surpresa quando o negro começou a rir, ela já esperava sinceramente que ele debocharia da sua pessoa ou que desprezaria sua tentativa de negociação, afinal essa é uma reação automática para quem está em uma posição mais confortável, seja um traficante ou um diplomata. No entanto, a jovem achara um pouco extremo essas risadas, acompanhadas pelos outros bandidos que seguiam seu chefe. Isso a deixava ainda mais nervosa, mas pensara novamente consigo que não poderia transparecer seu nervosismo e apenas o esperou começar a falar.

O traficante articulava com uma expressão muito séria como se todos aqueles produtos fossem realmente dele, resultado de um trabalho honesto. “Se é assim que ele pensa, melhor não contradizer.” – pensara a inglesa que deveria corroborar a lógica de um bandido.

Quando ele terminou sua exposição nada amigável, Juliette estava em pânico, principalmente por suas últimas palavras, uma vez que ele seria realmente capaz de quebrar seus ossos em apenas uma piscada de olho. Ela realmente prezava por sua vida e agora estava difícil acreditar que sairia dessa situação ainda viva. O blefe sobre a polícia fora totalmente ignorado e agora ela precisava inverter a estratégia. Considerando o que Morgana havia acabado de comentar com uma voz trêmula assim como seus dedos no gatilho, a jovem responde com uma expressão um pouco mais decidida do que a de sua companheira:

- Eu entendo a sua posição, mais uma vez reitero que viemos aqui sem nenhuma má intenção. Exatamente por ser fruto do seu trabalho pesado e da sua dedicação nessa tarefa, eu gostaria de perguntar o que você deseja para compensar esse esforço. Garanto que há uma saída muito melhor do que você imagina. – Juliette escolhera suas palavras cuidadosamente, mas no fim se arrependeu um pouco, pois sabia que esse não era o jeito certo de lidar com um bandido. Era difícil mudar o registro da linguagem pois ela não possuía nada do vocábulo das ruas, além do mais, seu sotaque britânico não a ajudava muito a soar como uma negociadora “esperta.”
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Mensagem por painkiller Ter Abr 15, 2014 12:55 pm

off: já sim

- Hey cara, qual é o seu problema?

Baxt por um instante se desligava do trânsito, perdia-se nos nuances que refletiam a aura do motorista do carro, ela era pálida e negra, pelo tom das cores ele percebia que era um cainita, mas que estava aparentemente calmo, embora excitado. A resposta a Baxt foi uma buzina que o acordara e lhe dera tempo de frear antes de bater na traseira de outro carro. [off: Auspícios no trânsito não é algo muito inteligente]

O motorista do outro carro sorri, pelo que pode ver, ele tem um tom jovial, cavanhaque negro, usa óculos escuros e um chapéu roxo, parece um desses playboys marrentos, logo ele ergue o braço forte e cheio de tatuagens apontando com os dedos para que Baxt pegue o retorno próximo e estacione do outro lado da rua.

-- Ei chapa, faça o retorno e encoste ali. -- A direção apontava para um posto de gasolina, do outro lado da rua, ali com certeza os dois poderiam parar os seus carros com tranquilidade.

@ Christopher Powers

Christopher traça seus planos para desbancar seus concorrentes, ele era um controlador de massas e sabia como fazê-lo, como de praxe um motorista dirigindo um elegante rolls royce o esperava no jardim da mansão Powers, sem sombra de dúvidas uma peça de beleza rara mal apreciada por seu dono, a grama, cuidadosamente bem aparada e repleta de estátuas de seres de todas as formas e tipos.

Christopher adentra o carro, o percurso inicialmente é lento e depois logo encaminham-se para a região onde logo mais haverá o comício, um grande grupo de mortais já é visto e logo mais chegam, os seguranças apenas permitem o avanço do carro, devido ao motorista apresentar suas credenciais, logo todos estariam brincando na vida política da cidade. De relance imaginou ter visto o rosto sisudo e austero de Peter Hans Wolfvinkel infiltrado na multidão, torceria para que tudo corresse bem.

Logo Powers garante o seu acesso ao palanque, lá em cima há bebida, comia, belas garotas, enquanto o seu candidato conversa com uma penca de juristas e ex-juristas todos com recomendações mil, explicando o que falar e como falar, logo Christopher aproxima-se do círculo composto pelos cinco distintos cavalheiros e pode iniciar a por seus planos em prática.
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Mensagem por Detective Comics Ter Abr 15, 2014 3:00 pm

Já houve um tempo em que dormir era um descanso do mundo real, um refúgio. Mas esse tempo se foi junto com o que um dia chamei de alma. E dormir passou a ser um ato de coragem. Terem me vampirizado deveria me deixar quite com qualquer tipo de dívida.Sofrer uma eterna síndromo de Estocolmo também, antes nas mãos dos alemães, agora dos Tremere. Acho que isso faz deus ficar em débito comigo, pena que ele é mau pagador...

Pensamentos evasivos pra fugir dos devaneios, faço isso a tempo demais pra não dar certo, mas chega um momento em que nos confrontamos e finalmente temos a coragem de admitir que estamos com medo. E cada vez que um Regente quer falar especialmente comigo, esse medo aperta e a Besta me dá um sorriso convidativo.

Diplomacia não é mistério, basta ser gentil com outros da minha raça. Portanto impossível pra mim. Perder a chance de descontar minhas frustrações e foder a Harpia almofadinha no Elísio é como alguém dizer que Tremere deveria ter deixado o pescoço de Saulot intacto. Porque Tremere perderia a chance de arrastar todos nós para o inferno?

Arrasto-me pelos corredores de marmore frio, tão frios quanto a bondade. Sou uma coisa morta perambulando num ninho de cobras. Trombo com uma carniçal, ela não sabe que é, penso em seduzi-la futuramente pra obter acesso a informações dos outros Aprendizes. Ela me dá um sorriso daquele que oferecem pra chefes e pessoas de status superior, retribuo com um malicioso, logo ela estará no meio de um jogo sem fim de intrigas... o mundo é adorável.

A fumaça e aromas da sala do Regente só incomodam no inicio. Não há mais necessidade de respirar, os Tremere me tiraram até isso. Fico me perguntando se após 15 anos vivendo na américa não faria alguém perder o sotaque, imagino que ingleses gostam de manter o sotaque pra se diferenciarem da plebe.

Regente escreveu:-- Boa noite Rezek, receio que é o momento propício para fazer algo pelo seu clã.

-- Boa noite, Regente. Contei cada segundo pra arriscar minha vida por isso, meu senhor. -- Dizia com a voz arrastada, deixando claro o quão animado estava para mais um "projeto" da Casa. Imagino que se falasse de forma gentil, ele desconfiaria que estou planejando algo e seria pior.

Regente escreveu:-- Os Giovanni são um clã poderoso e há muito tempo tem cooperado com a camarilla, mas não muito conosco, porém eles tem sofrido ultimamente com a morte de quatro, dos cinco mais importantes membros que eles possuem, todos eles estão assustados ao ponto de nos pedir que enviássemos você para investigar a morte final de tais membros, não entendi bem o motivo, mas o clã exigiu que fosse você a investigar, eu particularmente acho de um profundo mau gosto, além de achar que não está à altura do feito, mas é o que eles pedem. Estão todos ansiosos e preocupados.


Esperava mais alguma missão estúpida, mas não isso: -- Então porque não fico aqui sem fazer nada enquanto o assassino continua com esse trabalho brilhante de nos livrar dos Giovanni? -- Desenhava um sorriso no rosto de gratificação -- Eu poderia investiga-lo quando acabasse o serviço, para agradece-lo! -- Estava com brilho nos olhos imaginando a situação prazeirosa em que apertaria a mão do carrasco e diría: "Como faz pra Regentes entrarem nessa sua lista?"

Regente escreveu:-- Cuidado com o que vai fazer e falar, os Necromantes não são muito receptivos com os diferentes e despertaram horrores antigos que querem vingança sobre eles durante toda a história dos Giovanni.
Dizia enquanto procurava um modo de chutar o homunculo sem que o Regente vesse. -- Eu irei -- dizia com desgosto, não só por ter que lidar com Giovannis, mas pela resposta ser desnecessária. Quando se é tremere não há muitas opções. -- Quais recomendações? -- Dos quais iria ignorar absolutamente.-- Também é importante lembrar que, apartir do momento que eu estiver com os Giovanni, estarei sozinho. Isso requer alguma vantagem tática. - esparava ouvir um "sim, tudo bem. Voce tem permissão de incinerá-los caso algo saia do controle" -- E me fulminariam com todos aqueles fantasmas, sabe a pré-disposição que possuo com essas coisas. Somado ainda ao fato que acho que eles me chamaram porque nenhum outro Tremere cometeria a loucura de aceitar o convite, é no mínimo prudente um artefato contra fantasmas. -- Os dados foram lançados.
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Mensagem por painkiller Ter Abr 15, 2014 4:45 pm

@ Ralph Mattinson

Ralph entra no lugar, é um depósito desses comuns, feito de concreto, as paredes repletas de caixas de bebida, há apenas um andar, não existem máquinas de empilhar ali, algumas outras duas portas à sua frente, da qual nenhuma iluminação é vinda e uma terceira porta. De lá o Salubri pode ouvir vozes barulhos metálicos e vozes gritando;

A desvantagem de se entrar pelos fundos em um lugar que não se conhece é que o processo de conhecimento ocorre de trás pra frente e as facilidades começam a assustar o Fúria, que se aproxima e olha por cima, da porta, vê algumas pessoas vestidas de cozinheiro passando, outros, grandes e fortes, com uma farinha branca transitando para lá e para cá. Um vestido de cozinheiro reclama:

-- Afaste essa merda da minha comida.

O lugar perece ser uma cozinha industrial, o cheiro de temperos é insuportável, mas o que pode ver é apenas o que há por trás da fechadura.

@ Juliette Graham

- Eu entendo a sua posição, mais uma vez reitero que viemos aqui sem nenhuma má intenção. Exatamente por ser fruto do seu trabalho pesado e da sua dedicação nessa tarefa, eu gostaria de perguntar o que você deseja para compensar esse esforço. Garanto que há uma saída muito melhor do que você imagina.

-- Nesse instante moça, eu desejaria um boquete -- ele dizia em forma zombeteira e rindo alto, os outros todos riem também.

-- Sabe baby, eu não sou tão burro como você acha que eu sou, eu sei que vocês estão na pindaíba e o fato de vir aqui negociar com o filho da puta que nem eu é algo que é engraçado, reputação empresarial -- cospe no chão, mostrando desprezo. -- Então eu quero material para fazer drogas, vocês tem, mas logo não tem mais, isso não é legal para meus investimentos, como nós podemos resolver isso dona?

Mias uma vez ele cruzava os braços de forma irônica, fazia de tudo para demonstrar superioridade sobre você, todos esperam uma solução de você, seu avô uma vez disser-lhe "Ás vezes para buscar o ouro é necessário chafurdar na lama, são apenas negócios".

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Mensagem por Magrão Ter Abr 15, 2014 5:15 pm

olhando pelo pequeno espaço, vejo  cozinha do estabelecimento, muitas testemunhas para poder se passar por despercebido, vai saber quantos na verdade, por aqui só se tivesse uma distração grandiosa, mais não e o caso infelizmente.


meu instinto me diz que entrando aqui, teria que matar todos, mortes desnecessárias para uma investigação e reconhecimento - penso enquanto olho as outras portas, mesmo sem luz, elas podem dá em alguma coisa, tendo mais uma vez fé no destino, sigo para as portas ao lado...

de uma por uma, olho se estão abertas, caso contrario tentarei abri-las, procurarei algo no ambiente que me ajude, e vagarosamente verifico o ambiente, tentando encontrar algo que me leve ao meu alvo, ou pelo menos a dentro da boate - {off: tentarei usar de malefícios para abrir a fechadura caso estejam trancadas - Segurança, manha ou simplesmente Força bruta}
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Mensagem por MEZENGA Qua Abr 16, 2014 1:04 am

*Baxt olhava para frente calculando o tempo que seria preciso se manter em linha reta e em velocidade constante. Então olha para o lado observando a aura do outro motorista.
pálida e negra
O súbito pensamento "diablerista" veio a mente. Então instantaneamente vieram lembranças sobre a semana dos pesadelos e como ele mesmo já havia sucumbido a uma sede insaciável e absorvido as almas daqueles que sem propósito, mereciam apenas a morte final.
Seus pensamentos são cortados pelo som de uma buzina e mais uma vez Baxt está se vendo ao lado daquele cainita.*

-- Ei chapa, faça o retorno e encoste ali. -- A direção apontava para um posto de gasolina, do outro lado da rua, ali com certeza os dois poderiam parar os seus carros com tranquilidade.

*Baxt ouvia as palavras e sentia uma aversão instantânea. aparente força física do cainita também o incomodava, as palavras em tom autoritário ressaltava a aversão.
Ian Baxt realmente tinha um leve problema com ordens, além disso, não gostou da maneira que foi abordado, muito menos em saber que foi. Pensa: "devo ter errado em algum ponto". Refaz mentalmente sua presença na festa, o "Beijo" e gosto do sangue de rebeca escorrendo por sua garganta e isso o faz lembrar que estava indo ligar para ela. Mais duas noites e ele poderia se divertir com os vampiros dessa cidade, iniciar seu plano de destruição de todos aqueles que um dia foram contra os Ravnos. Seus pensamentos rápidos ainda diziam: "Como diabos esse cara me achou?". Por fim, dá um sorriso "sincero" e diz:*

- Estou atrasado. Quer alguma ajuda?

* Diz isso enquanto emparelha o carro no sinal vermelho, pensando "talvez ele queira só uma informação"*

OFF: Meu personagem tem percepção e destreza alta, além de concentração, nunca achei que fosse um problema ele olhar a aura e continuar andando em linha reta com o carro.
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Mensagem por JosephineRaven Qua Abr 16, 2014 2:24 pm

Mais uma vez o negro conseguira ridicularizar ainda mais a situação e Juliette apenas apertava os olhos enquanto ele fazia outra piada. A inglesa escutara sua próxima frase com atenção, tentava pensar rápido uma vez que estava claro que seria cada vez mais difícil de suportar essa situação.

O traficante mostrava seu alto nível de desprezo ao cuspir no chão, mais um sinal de que etiqueta era o último fator na qual Juliette deveria se importar. Ela queria ser mais incisiva e ter mais controle da situação, talvez conseguiria isso se chegassem a falar a mesma linguagem. Finalmente, o bandido demonstrara algum interesse concreto, material para fabricar drogas. A jovem inglesa olhara para Morgana que ainda tremia no gatilho. Esta olhara para Juliette esperando uma solução.

A inglesa estava realmente encrencada, por uma fração de segundo queria sair dali, daquele galpão. Imaginava-se correndo e pegando um avião de volta para a Inglaterra. Neste momento, ela quase dera um passo para trás, mas se lembrou subitamente de Sir Graham. O Duque não iria querer que ela se acovardasse, mesmo que a sua vida estivesse em perigo. Mas o que ele faria então? Definitivamente enfrentar fisicamente um armário de dois metros de altura não era a solução. Juliette só conseguia lembrar de uma única frase: “As vezes para buscar o ouro é necessário chafurdar na lama, são apenas negócios.” Ela definitivamente faria de tudo para salvar os negócios da família e olhando aquele negro se sentindo superior, com os braços cruzados lhe gerava uma raiva interior, ela precisava desbancá-lo:

- Não entendo muito por a empresa estar na pindaíba. Acredito que este não seja o caso. Mas de qualquer maneira, se você precisa de matéria-prima para fazer drogas, isso é o que você terá. Acredito que Drug Corps tenha elementos o suficiente para o que você precisa, afinal somos uma multinacional de grande escala – disse Juliette rapidamente sem respirar. Dessa vez não pensara mais tanto em cada palavra que proferia, mas ainda assim não conseguia diminuir o seu nível de linguagem para equiparar com o dele.
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Mensagem por painkiller Qua Abr 16, 2014 5:22 pm

@ Rezek

- Quais recomendações?

-- Sabia que iria encarar isso com ironia e sarcasmo, mas o que acontece meu caro, é que três dos cinco mais antigos e poderoso Giovanni morreram, os outros dois senhores se acusam, mas o fato é que os Giovanni ofenderam quase tanta gente quanto nós ao tornarem-se membros, sim meu caro, os Giovanni não estavam entre os 13 originais, assim como nós, por fim, decidiram que o melhor era chamar outro membro externo para manter o equilíbrio na disputa e acharam por bem pedir-nos esse favor.

- E me fulminariam com todos aqueles fantasmas, sabe a pré-disposição que possuo com essas coisas. Somado ainda ao fato que acho que eles me chamaram porque nenhum outro Tremere cometeria a loucura de aceitar o convite, é no mínimo prudente um artefato contra fantasmas.

-- Você não está indo para a guerra meu caro, trata-se de uma investigação comum, terá algo melhor que um talismã fajuto para usar se for bem sucedido, se lembre, tire o máximo de proveito dessa experiência, faça contatos, descubra o que matou esses antigos e se possível traga-os para o nosso lado também e se puder fazê-lo destrua todos eles e jogue o mal em cima de Tijuana, terá acesso ao segundo andar da biblioteca da capela pelo período em que estiver nessa demanda, já providenciei isso.

Rezek nunca fora aceito no segundo andar da biblioteca, na verdade pouquíssimos os membros fora o próprio regente tinham acesso à ela, provavelmente os nerds invejariam bastante o mago desrespeitoso, uma vez que eles colocaria um saco do tamanho de um touro na boca para poder ter acesso àquele lugar.

-- Estão te esperando numa festa, lá seu contratante vai conversar com você e lhe dar maiores instruções, o endereço está no carro que nós providenciamos à você, é só perguntar no estacionamento para o encarregado.


Última edição por painkiller em Qua Abr 16, 2014 5:38 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por painkiller Qua Abr 16, 2014 5:28 pm

@ Ralph Mattinson

Ralph entrara em um dos quartos, lá via um enorme depósito de drogas, muitas prateleiras repletas de drogas, etiquetadas ainda heroína, haxixe, cocaína, maconha, entre várias outras, ainda lá, barris de vinho etiquetados como "Typhon" mais nada no quarto, apenas isso, logo o fúria saía e tentava a sorte na segunda sala, uma vez que não tinha visto nada de interessante lá.

Na segunda sala, que estava trancada e foi arrombada há um pedaço do Egito antigo, hieróglifos feitos de barro, estátuas de homens com cabeça de crocodilo, de gato, de chacal e tantos outros animais, o chão é dourado, e há um enorme véu que faz um dos lados do quarto encontrar-se imerso numa penumbra, enquanto o outro está belamente iluminado, aparentemente não há mais nada ali.

Quando Ralph pensa em voltar, vê um dos garçons passando com sacos de lixo, saindo da cozinha, não pudera ver o cainita pelo fato de ele rapidamente se esconder fechando a porta.
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Mensagem por painkiller Qua Abr 16, 2014 5:35 pm

Ian Baxt

OFF: Auspícios é bom, o grande lance é que o bagulho distrai o personagem, justamente pq vc se liga muito naquele sentido

- Estou atrasado. Quer alguma ajuda?

-- Eu acho que você é quem precisa de ajuda cara -- ele retirava um cigarro e começava a fumar

Ele continuava no carro, enquanto falava em voz alta.

-- Te viram ontem num buffet de um casamento, não foi difícil perceber que tu era o que nós somos, o grande lance é que a cidade tá meio tensa e todas as rodovias, eventos sociais e o caralho a quatro estão sempre sendo vigiados, nós dois, mesmo aqui estamos sendo observados. -- ele olha ao redor -- é melhor você encostar pra gente continuar a conversa.


Última edição por painkiller em Qua Abr 16, 2014 6:14 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por painkiller Qua Abr 16, 2014 5:38 pm

Juliette Graham

- Não entendo muito por a empresa estar na pindaíba. Acredito que este não seja o caso. Mas de qualquer maneira, se você precisa de matéria-prima para fazer drogas, isso é o que você terá. Acredito que Drug Corps tenha elementos o suficiente para o que você precisa, afinal somos uma multinacional de grande escala

-- Juliette , a concorrente, a Astral Medicamentos -- Sussurra Morgana


-- Então se é pra me dar suas drogas para quê vieram aqui mesmo? Eu ia pegar de todo jeito -- o gângster dizia sorrindo, o clima ficava menos tenso, mas ninguém ousava abaixar suas armas.
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Mensagem por JosephineRaven Qua Abr 16, 2014 6:28 pm

Realmente, no nervosismo de se livrar daquele traficante, Juliette havia se esquecido de todo o contexto do mercardo. Na realidade a Drug Corps estava tendo prejuízo no mercado não somente pela sabotagem mas também pelo fato de que a concorrente na qual Morgana acabara de citar também havia se aproveitado dessa situação. “Mas se eles estão crescendo cada vez mais no mercado e se eles poderiam ser uma fonte de recursos infinito para esses ladrões, por que então eles estão roubando o nosso carregamento?

Após a resposta do negro, Juliette sentira novamente a pressão. Com certeza não iria ajudar em nada a empresa em contribuir com os traficantes, mas até esse momento essa teria sido a melhor solução pelo menos para salvaguardar a sua vida. No entanto, o comentário de Morgana a levou a pensar que se ela colocasse a concorrente no jogo, também poderia ter algum resultado favorável.

Juliette olhou ao redor e percebera que todos ainda estavam com as armas levantadas, aproveitando a brecha da distensão, a inglesa continuou:

- Será que poderíamos continuar a conversar sem essas armas? Não há necessidade para isso acredito. Eu vejo que você está levando as drogas de qualquer maneira, não foi bem esse o meu ponto. O que eu queria ressaltar é o fato de que você pode ter muito mais matéria-prima do que você pensa. Como você bem mencionou anteriormente, qual seria o benefício de se servir de uma empresa a beira da falência?
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Mensagem por MEZENGA Qua Abr 16, 2014 7:51 pm


-- Te viram ontem num buffet de um casamento, não foi difícil perceber que tu era o que nós somos, o grande lance é que a cidade tá meio tensa e todas as rodovias, eventos sociais e o caralho a quatro estão sempre sendo vigiados, nós dois, mesmo aqui estamos sendo observados. -- ele olha ao redor -- é melhor você encostar pra gente continuar a conversa.

*Ao ouvir essas palavras, Baxt lembrou de ter usado ofuscação, de tentar ao máximo se comportar como os demais mortais. Se sentiu culpado por uns instante por não verificar a presença de outros cainitas na festa. Um com Auspícios poderia verificar a aura dele e ter essa informação. Uma câmera poderia ter sido verificada depois para perceber que a aparência da festa não passava de um engodo e o homem arrumado, corado e mais bem apessoado da festa não passava de um magro e mal vestido.*

- Não sou o que vocês *olha em volta buscando alguém ofuscado*... são...

*Pensa que um Ravnos jamais pode ser comparado com outro clã ou mesmo generalizado.*
- Mas sim, vamos conversar, me segue.

*Assim que o sinal abre, Baxt se dirige para alguma região menos movimentada da cidade. Observa um estacionamento mais vazio e encosta, se fosse algo perigoso, seu instinto e auspícios iriam provavelmente alertá-lo. Antes de abrir a porta do carro e sair, olha no espelho e altera sua aparência com "Máscara das mil faces". Agora mais corado, com uma aparência diferente, não teria problema.*

- Você disse que a cidade está meio tensa. Você me parou, atrasou meu compromisso, pode me dizer quem você é? Posso saber sua linhagem?

*Em continuação a conversa, independente do que ele diga, Baxt vai fazer mais perguntas, ouve a primeira resposta e pergunta*

- Como me achou? Quem são "vocês"?

*Deixa mais uma pausa e continua fazendo perguntas desconfiadas. Não é comum ser parado no meio da rua. O desagrado pelo momento continua em todo início da conversa, seus pensamentos estão ainda em seu mentor e sua futura lacaia.*
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Mensagem por @nonimous Qua Abr 16, 2014 10:30 pm

O vampiro entra na limosine, se aconchega observando seu jardim, ele tem um jardineiro free lancer latino que fez um bom trabalho, por um minuto ele fica pensando se esse jardineiro não seria um espião da corja Brujah, afinal esses vermes estão em todos os lugares.
Christopher realmente odeia latinos e qualquer tipo de minoria, são uma base política para políticos radicais ou pertencente a minorias.
Christopher obviamente não faz distinção dos eleitores por etnia, mas se sente a vontade com a classe média, branca, católica e no máximo protestante.
Pega seu telefone e envia uma mensagem para o chefe de segurança da mansão:

" Fique de olho no Jardineiro"



Ele lê no caminho alguns jornais, anteriormente estava divagando, mais preocupado com a eleição do prefeito perdida, passa os olhos pela coluna de economia, em seguida devora o caderno de política do Post.


Ele adentra a multidão, sua entrada é autorizada mediante suas respeitáveis credenciais, aquela figura na multidão
Peter Hans Wolfvinkel .


Maldito Zelador do Elísio, era hora de declarar uma guerra ou fazer uma aliança com o Brujah, curiosamente seu rival política era um sofisticado membro da Ralé, algo meio paradoxal, visto que aquelas malditas mulas de sangue fraco com sangue contaminado de drogas e outras porcarias, geralmente eram de uma mentalidade simples e absolutamente tacanhos, mas Peter não, era um cavalheiro, um jogador hábil da Jyhad, e mais importante, o guardião das tradições cainitas, era senhor do elísio.

Chris desce do carro.

- Me espere. Diz Chris enquanto domina seu motorista. - E ao menor sinal de perigo ou tumulto dirija até a rua transversal e me apanhe.


Ele caminha graciosamente até o palanque montado, observa atentamente seu arredor, embora fosse improvável, Peter Hans Wolfvinkel poderia vir pessoalmente para assassinar o Tremere, e em um combate aberto, as vantagens estavam com o Brujah.

Entra no palanque pega uma taça de Champangne, flexiona o sangue no seu organismo para ruborizar, piscar, e aumentar a temperatura de seu corpo, maquia sua aparência sepulcral.
Transita com um felino, gracioso, observando a todos, fitando os mortais como um rebanho que são.

Ao se aproximar dos "cinco" ele esboça um sorriso lânguido, levanta sua taça, e em voz alta brada.

- Ao senhor Banks, Wllie, espero te ver como chefe da Magistratura. E tem meu apoio!

Em seguida aciona seu poder de magnetismo sobrenatural sobre seus interlocutores.
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Mensagem por painkiller Qui Abr 17, 2014 12:05 am

@ Juliette Graham

Será que poderíamos continuar a conversar sem essas armas? Não há necessidade para isso acredito. Eu vejo que você está levando as drogas de qualquer maneira, não foi bem esse o meu ponto. O que eu queria ressaltar é o fato de que você pode ter muito mais matéria-prima do que você pensa. Como você bem mencionou anteriormente, qual seria o benefício de se servir de uma empresa a beira da falência?

O traficante agora olha com grande interesse para as palavras de Juliette, abaixa sua arma e faz um gesto com as mãos para que os demais também abaixem as suas, os seguranças de Juliette e a própria Morgana com alguma relutância faz o mesmo.

-- Agora nós estamos falando a mesma língua, todos queremos expandir os negócios, mas como poderíamos fazer isso?


Ian Baxt

- Não sou o que vocês *olha em volta buscando alguém ofuscado*... são...

A essa frase de Baxt o homem dá um sorriso, como que não fosse necessário manter aparências ali, de qualquer forma ele não retruca, nem conversa muito.

- Mas sim, vamos conversar, me segue.

Assim que o sinal abre, Baxt acelera e o seu novo amigo o segue cuidadosamente, o caminho trilhado pelo Ravnos não é longo, muito pelo contrário, há cerca de 500 metros ele vira à direita numa rua vicinal e logo adentra o estacionamento de um shopping mais popular, lá haviam alguns transeuntes, mas que não deviam incomodá-los em sua conversa, enquanto isso Ian remodela sua aparência, tentar parecer vivo. Logo desce do carro e vê o outro parado à sua frente com um cigarro na boca de forma boêmia ele sorri para Ian.

-- Aceita um cigarro? -- Diz retirando um Maço do bolso frontal de seu paletó e colocando na direção de Ian.

- Você disse que a cidade está meio tensa. Você me parou, atrasou meu compromisso, pode me dizer quem você é? Posso saber sua linhagem?

-- Isso é San Diego, um caldeirão fervente, me chamo Adam Ziegler, sou natural daqui, membro do clã da rosa, cria de Antonina Ximenez, Cria de Astride Romanov e por aí vai, nós somos A Torre, A Camarilla, ou o que quer que você queira chamar.

- Como me achou? Quem são "vocês"?

-- É uma pergunta bastante comum dos novos membros que chegam na cidade sem avisar ela, mas deixarei a resposta no ar, não se pode ensinar o pulo do gato, mas nesses tempos a vigia está sendo intensa, principalmente no lado norte, central e nos arredores do Coronado, que são nossas áreas principais, mesmo com uma mão grande o príncipe não consegue esticar seus dedos em todo a região da metrópole de San Diego, mas agora meu amigo, quem tem perguntas a fazer sou eu, quem és, de onde vem e o que o trás aqui?

Ian sabia que aquele maldito iria averiguar com certeza todas as informações que lhe fossem passadas, ao que parece ele próprio deveria ser a ponta dos dedos do príncipe.



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Mensagem por Detective Comics Qui Abr 17, 2014 1:36 am

Regente escreveu:-- Estão te esperando numa festa, lá seu contratante vai conversar com você e lhe dar maiores instruções, o endereço está no carro que nós providenciamos à você, é só perguntar no estacionamento para o encarregado.
Talvez, se sobreviver, humilharei um Giovanni e não terá ninguém de platéia. Seria desmotivante se por outro lado não pudesse quebrar todas as regras, roubar algum segredo dos Giovanni e quem sabe entrar num novo jogo com novos jogadores. Não podia pedir mais... mas eu pedi: -- Creio que uma adaga qualquer contra espiritos não será pedir muito. -- Dizia sem se importar muito com a resposta, afinal se o Regente recusasse era só o meu rabo que estaria em perigo.

Deixo um rastro de fumaça fétida e rançosa até o segundo andar da biblioteca. É adequado que saibam quem procurar apartir de agora para contrabandear conhecimentos exclusivistas, um convite elegante para futuros alvos de chantagem e coação... afinal sou conhecido por ser um gentlleman.

Não perco tempo olhando tudo, mas observo o máximo que minha curta memória aguentaria das estantes de livros do meu mais novo antro, a biblioteca elitista de merda. Desço e entro no carro sem falar muito, talvez quando eu voltar neste lugar eu esteja com a alma completamente perdida.


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Mensagem por MEZENGA Qui Abr 17, 2014 8:52 pm

*Enquanto acelerava Baxt buscava um beco, algo sem câmeras ou seguranças, mas pelo aspecto do bairro, não haveria nada próximo. Então entra em um shopping com o pensamento de que vai servir para um primeiro encontro. Já dentro do estacionamento, vai observando câmeras de segurança no estacionamento, saídas, essa prática é comum a Baxt, ser um Ancillae Ravnos fazia com que tivesse memória de várias vezes que precisou sair de algum lugar de emergência e os anos o tornaram um tanto quanto paranoico. Acha então uma vaga e encosta.*


Assim que o sinal abre, Baxt acelera e o seu novo amigo o segue cuidadosamente, o caminho trilhado pelo Ravnos não é longo, muito pelo contrário, há cerca de 500 metros ele vira à direita numa rua vicinal e logo adentra o estacionamento de um shopping mais popular, lá haviam alguns transeuntes, mas que não deviam incomodá-los em sua conversa, enquanto isso Ian remodela sua aparência, tentar parecer vivo. Logo desce do carro e vê o outro parado à sua frente com um cigarro na boca de forma boêmia ele sorri para Ian.

-- Aceita um cigarro? -- Diz retirando um Maço do bolso frontal de seu paletó e colocando na direção de Ian.

*Abre um sorriso e diz:*
- Obrigado, mas isso faz mal para os pulmões. *logo em seguida diz*
- Quem se importa com eles não é...
*Se aproxima de para pegar o cigarro enquanto olha nos olhos do Toreador, pega o cigarro e para bem ao lado, sem parar de conversar, cria uma distração(Vide: "1")*


-- Isso é San Diego, um caldeirão fervente, me chamo Adam Ziegler, sou natural daqui, membro do clã da rosa, cria de Antonina Ximenez, Cria de Astride Romanov e por aí vai, nós somos A Torre, A Camarilla, ou o que quer que você queira chamar.
- San Diego ou qualquer grande cidade, sempre é um caldeirão.
*Coloca o cigarro na orelha ao invés de acender e fumar. então diz com um sorriso nos lábios.*
- Irmão!! sou Vince, "O Magnífico"! Se tem bom gosto para artes, certamente já ouviu falar de mim.


- É uma pergunta bastante comum dos novos membros que chegam na cidade sem avisar ela, mas deixarei a resposta no ar, não se pode ensinar o pulo do gato, mas nesses tempos a vigia está sendo intensa, principalmente no lado norte, central e nos arredores do Coronado, que são nossas áreas principais, mesmo com uma mão grande o príncipe não consegue esticar seus dedos em todo a região da metrópole de San Diego, mas agora meu amigo, quem tem perguntas a fazer sou eu, quem és, de onde vem e o que o trás aqui?

*Sempre sorridente o Ravnos planeja ter alguma vantagem. Certamente em tão pouco tempo poucos saberiam de sua chegada na cidade. O pensamento sobre a cidade estar um caldeirão para um toreador poderia significar apenas que as pessoas não estão se importando tanto com as belas artes ou realmente poderia ser um problema, isso dependeria do tipo de Toreador que ele era. Então diz:*
- Mãos, dedos, sei como é a cidade é muito grande e não dá pra saber tudo que está acontecendo. Outros vão e vem enquanto inimigos podem estar espreitando por ai...
*Todo tempo fala próximo, entrando e saindo da área de Adam mantendo a sua distração e verificando o que ele toda vez que percebe que conseguiu uma chance.*
- Sabe, estou sabendo de alguns sabás pela área, isso é um perigo. Fico feliz de encontrar um irmão como você. Que tipo de artista você é?
- Nos meus tempos, áureos eu fui de circo...

*Baxt sabia que o segredo de todo bom mentiroso era de vez em quando misturar verdades na história, elas sempre dariam mais detalhes e suas história seriam mais reais. Continua...*
- Mas como eu dizia, a cidade tensa, um príncipe preocupado que não consegue dar conta de tudo que está acontecendo, isso é triste para um príncipe, mas certamente você já percebeu algumas vantagens nisso né?
- Alguém que tenha mais informações valiosas sempre pode ganhar muita coisa frente aos demais: Status, fama e favores... Sim, favores é o que move o mercado da Camarilla.
- Ninguém quer comprar favores de um recém chegado, mas alguém de prestígio, que esteja próximo da mão do príncipe, que hoje é visto apenas como um dedo mindinho, esse sim, esse consegue ganhar muito. Sobretudo um dos nossos. Já pensou? Vai ser ótimo para nós, ter mais conhecimento e informações do que aqueles...

*Faz cara de nojo*
-... Ratos de esgoto.
- Sabe, sou novo na cidade, estava indo me apresentar ao príncipe, mas você foi realmente uma sorte para nós dois. Pensa comigo, por que eu iria me apresentar agora como alguém que não conhece ninguém, se eu posso ser apresentado em algumas semanas pelo cara mais bem informado da cidade, hein?! Aquele que pode praticamente estar em dois lugares ao mesmo tempo, que sabe coisas das fronteiras inimigas e coisas de outras cidades.

*Olha para Adam com um sorriso cativante e palavras sedutoras.*
- No final das contas, ninguém presta muita atenção naquele membro padrão, esse é só mais um na multidão. Sem o glamour, sem a beleza, apagado.
- Nós da Camarilla sabemos que podemos fazer coisas mais impactantes e impressionantes, basta saber esperar a hora certa.
- Bem, por onde acha que seria melhor eu começar? Tem algum lugar que sempre quis entrar e que é perigoso? Já pensou em melhorar seu cargo na cidade? Os burocratas ficam com todo louro sempre, merecemos algo melhor não? Vou esperar só você me sinalizar, quando estiver com prestigio suficiente, você me apresenta. Eu chego tendo alguém com prestígio ao meu lado e você já vai ter conseguido mais do que os dias comuns poderiam trazer.

*Faz uma pausa, olha para os lados como se procurando alguém e diz:*
- Você sabe, a cidade está um caldeirão e essa é a hora da gente se unir e ganhar.

*Em toda a conversa Baxt tentou verificar os bolsos, carteira, cigarro. Só pegaria se tivesse seguro que a atenção de Adam ficaria abalada com sua conversa, seu jeito de gesticular e encostar de vez em quando.*



OFF:
(1) Video do que eu estava tentando fazer, ganhar a atenção pra ter um bonus de performance e revistar, pegar os pertences do Toreador. Abaixo um vídeo educativo:
https://www.youtube.com/watch?v=0TOFlb09Vuk
OFF2: Acho que começo com manipulação mais performance pra distrair e depois destreza mais manha ou performance, o que achar mais necessário. Lembrando que tenho percepção é especializada em ser atento e perspicaz.
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Mensagem por JosephineRaven Seg Abr 21, 2014 10:15 am

Juliette deu um suspiro quando vira o negro fazendo sinal para que os outros traficantes abaixassem suas armas logo após fazer o mesmo com a dele. Isso era um bom sinal, fora o seu primeiro pedido direto que eles atenderam e agora achara que poderia negociar com mais calma sem ter uma pistola apontada para a sua cabeça.

O próximo passo do bandido foi perguntar como ele poderia aumentar seus lucros. Realmente, um questionamento previsível. A jovem inglesa pensava em como colocar sua proposta na mesa de maneira acurada:

- Já que a produção da minha empresa tem diminuído, daqui a pouco você não terá mais matéria-prima para fabricar o que deseja. Acredito que a Astral, como uma fonte muito maior de drogas possa lhe servir melhor. Se nós trouxermos um carregamento deles até as 3 da manhã, você não tem motivos para segurar mais nosso caminhão. - Juliette resolveu terminar o seu pedido com uma afirmação ao invés de uma solicitação. Isso demonstraria indubitavelmente um pouco mais de autoconfiança.
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