Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
5 participantes
Página 3 de 5
Página 3 de 5 • 1, 2, 3, 4, 5
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Não tinha dificuldades em chegar até a casa, sua decadência facilitava minha camuflagem, por dentro a casa era tão decadente quando o lado externo, o ranger do chão denunciava o jovem, seus passos eram pesados e logo percebia o porque de seu receio de entrar, um urro vinha do porão, o mais rápido possível descia pelas frestas do chão para ter acesso ao porão, vamos ver o que o fez gritar.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
Infiltrando-se por entre a madeira podre, a forma sombria emerge no teto do porão. Nesta forma, sua afinidade com a escuridão é perfeita e ela pode ver no breu completo com perfeita clareza.
Há uma porta de aço lacrada para o que parece ser um bunker de concreto, destoando completamente do ambiente ao redor. É como se o bunker impenetrável houvesse sido enterrado ali, e a casa construída sobre ele. A porta, apesar de intransponível, não parece ter uma trava completa. Pelo contrário, é só rodar o grande leme de aço.
A segurança parece estar na fachada de casa abandonada desinteressante e, principalmente, nas armadilhas, como Charlotte pode notar pela lança imensa que emergiu do chão e agora trespassa o corpo do pobre neófito, saindo por sua boca escancarada. Vitae escorre e pinga por seu colete de couro, e o garoto encara o teto com um olhar vazio e morto.
Infiltrando-se por entre a madeira podre, a forma sombria emerge no teto do porão. Nesta forma, sua afinidade com a escuridão é perfeita e ela pode ver no breu completo com perfeita clareza.
Há uma porta de aço lacrada para o que parece ser um bunker de concreto, destoando completamente do ambiente ao redor. É como se o bunker impenetrável houvesse sido enterrado ali, e a casa construída sobre ele. A porta, apesar de intransponível, não parece ter uma trava completa. Pelo contrário, é só rodar o grande leme de aço.
A segurança parece estar na fachada de casa abandonada desinteressante e, principalmente, nas armadilhas, como Charlotte pode notar pela lança imensa que emergiu do chão e agora trespassa o corpo do pobre neófito, saindo por sua boca escancarada. Vitae escorre e pinga por seu colete de couro, e o garoto encara o teto com um olhar vazio e morto.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
A viagem tinha sido tranquila e silenciosa. Elyon não conseguiu informações sobre o paradeiro de Gorgonier, mas ao menos sabia que ele não tinha pego nenhum voo, visto que tinha sido dado como morto. O Príncipe certamente estava em alguma cidade próxima, tendo se deslocado discretamente através de um táxi ou transporte semelhante. Aquela informação satisfazia o Gangrel, que sentia estar seguindo na direção certa.
O amanhecer estava próximo, e era melhor esperar pela noite seguinte antes de começar a agir. Não dormiria próximo a Willabert, no entanto. Seria muita ingenuidade de sua parte confiar em outro de sua espécie, principalmente recém-conhecido.
-Pode parar aqui. - Diria para o taxista, quando chegassem na cidade - Eu te paguei 1000 dólares e deixei que ficasse com o troco ainda quando estávamos em Nova York. Você guardou em sua carteira com grande satisfação e prefere nem falar mais nesse assunto, com medo que eu volte atrás. - Disse olhando nos olhos do taxista assim que tivesse oportunidade (Dominação 3).
Quando descessem, olharia para Willabert.
-O amanhecer está próximo, vamos esperar até amanhã. - Diz para o ancilla - Me encontre aqui quando despertar. - Ele não sabia o horário que Willabert acordaria, mas com certeza não seria antes dele (Qualidade Madrugador).
Quando se separassem, Elyon desapareceria (Ofuscação) e procuraria algum lugar com terra para se refugiar (Metamorfose 3).
O amanhecer estava próximo, e era melhor esperar pela noite seguinte antes de começar a agir. Não dormiria próximo a Willabert, no entanto. Seria muita ingenuidade de sua parte confiar em outro de sua espécie, principalmente recém-conhecido.
-Pode parar aqui. - Diria para o taxista, quando chegassem na cidade - Eu te paguei 1000 dólares e deixei que ficasse com o troco ainda quando estávamos em Nova York. Você guardou em sua carteira com grande satisfação e prefere nem falar mais nesse assunto, com medo que eu volte atrás. - Disse olhando nos olhos do taxista assim que tivesse oportunidade (Dominação 3).
Quando descessem, olharia para Willabert.
-O amanhecer está próximo, vamos esperar até amanhã. - Diz para o ancilla - Me encontre aqui quando despertar. - Ele não sabia o horário que Willabert acordaria, mas com certeza não seria antes dele (Qualidade Madrugador).
Quando se separassem, Elyon desapareceria (Ofuscação) e procuraria algum lugar com terra para se refugiar (Metamorfose 3).
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Entre as frestas tinha acesso ao porão, aqui a escuridão era completa, se não fosse pela afinidade adquirida nesta forma provavelmente não enxergaria nada, aqui uma especie de abrigo nuclear desentoava do restante podre da casa, não parecia nada demais apenas uma alavanca separava o exterior do que seja la acontecia ali dentro, outro detalhe eram as armadilhas, pelo menos nisso essa criança sérvio, empalado seus olhos estavam fixos para o teto, por um segundo parecia que ele me olhava, uma faixa de sangue escorria pelo canto de seus labios, pobre infeliz, ia em direção ao abrigo, tentava achar uma brecha que me colocasse lá dentro, não achando me concentrava em torno do grande leme, as sombras ao redor começava a oscilar e logo pequenos tentáculos começavam a surgir se entrelaçando entres os vãos e com um leve rangindo forçava a abertura, e quem sabe com isso desativar alguma outra armadilha, pensando nisso antes de abrir me afastava um pouco da porta, afinal não queria ter um fim parecido com o do jovem.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
O abrigo nuclear foi feito para não deixar passar sequer um átomo, portanto não há brechas. A forma sombria, por sua vez, é imaterial e não possui forças para mover sequer um lápis, quanto mais uma enorme abertura de aço. O ambiente ignora sua presença como ignoraria qualquer outra sombra. E, se há alguma armadilha ali, ela não foi ativada.
Mas Charlotte não utiliza sua forma imaterial. Ela invoca as forças do Abismo para forçar a entrada por ela.
Quatro poderosos tentáculos emergem das sombras ao redor da porta e forçam o leme. Eles conseguem movê-lo, e esta pequena trapaça driblou todos os sistemas de armadilhas. Uma última segurança, contudo, se ativa.
A porta não é travada, mas um alarme soa conforme os tentáculos à abrem. Aparentemente havia algum tipo de procedimento para evitar isto.
Uma fraca luz vermelha pisca do lado de dentro, e uma irritante sirene se repete à intervalos regulares, mas o bunker está aberto.
Lá dentro, há uma bizarra sala. Uma série de prateleiras armazena vários objetos bizarros em potes. Partes de seres, fetos, pequenas criaturas mortas em formol. Uma bancada parece estar muito suja de sangue seco e outros fluidos. Há um baú fechado à um canto, e uma série de símbolos ritualísticos nas paredes. O teto e o chão, contudo, possuem os maiores. São pentagramas imensos, obviamente feitos à sangue. Uma lousa à caneta em uma parede parece conter uma série de anotações em uma língua estranha, e alguns nomes rabiscados em partes distintas. "Jorge Altobello, Elioth Springfield, Júpiter, Nero Marshall". Isso tudo é observado pelo lado de fora. A sala possui uma energia estranha, e Charlotte ainda não chegou a entrar.
O abrigo nuclear foi feito para não deixar passar sequer um átomo, portanto não há brechas. A forma sombria, por sua vez, é imaterial e não possui forças para mover sequer um lápis, quanto mais uma enorme abertura de aço. O ambiente ignora sua presença como ignoraria qualquer outra sombra. E, se há alguma armadilha ali, ela não foi ativada.
Mas Charlotte não utiliza sua forma imaterial. Ela invoca as forças do Abismo para forçar a entrada por ela.
Charlotte; Braços do Abismo
Manipulação+Ocultismo = / Dif = 7
3, 8, 3, 6, 6, 6, 8, 9, 8 = 4 sucessos
Manipulação+Ocultismo = / Dif = 7
3, 8, 3, 6, 6, 6, 8, 9, 8 = 4 sucessos
Quatro poderosos tentáculos emergem das sombras ao redor da porta e forçam o leme. Eles conseguem movê-lo, e esta pequena trapaça driblou todos os sistemas de armadilhas. Uma última segurança, contudo, se ativa.
A porta não é travada, mas um alarme soa conforme os tentáculos à abrem. Aparentemente havia algum tipo de procedimento para evitar isto.
Uma fraca luz vermelha pisca do lado de dentro, e uma irritante sirene se repete à intervalos regulares, mas o bunker está aberto.
Lá dentro, há uma bizarra sala. Uma série de prateleiras armazena vários objetos bizarros em potes. Partes de seres, fetos, pequenas criaturas mortas em formol. Uma bancada parece estar muito suja de sangue seco e outros fluidos. Há um baú fechado à um canto, e uma série de símbolos ritualísticos nas paredes. O teto e o chão, contudo, possuem os maiores. São pentagramas imensos, obviamente feitos à sangue. Uma lousa à caneta em uma parede parece conter uma série de anotações em uma língua estranha, e alguns nomes rabiscados em partes distintas. "Jorge Altobello, Elioth Springfield, Júpiter, Nero Marshall". Isso tudo é observado pelo lado de fora. A sala possui uma energia estranha, e Charlotte ainda não chegou a entrar.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
A alavanca se abria, nenhuma armadilha se ativa, a não ser por uma sirene, um alarme disparava repetidamente, descia até a porta ainda do lado de fora confirmava se tratar de um local de culto, diversos símbolos espalhados pelas paredes, chão e teto, outra vez sentia aquela sensação, aquela que senti quando estava na casa de culto a Jupiter, nomes riscados em uma lousa dentre eles o de nosso arcebispo, desfazia os tentáculos, era hora de agir.
Voltava em direção a Ask, não iria entrar ali sozinha, chegava ao Bando e informava a situação, falava sobre as armadilhas e sobre o alarme, então voltaríamos a casa.
Voltava em direção a Ask, não iria entrar ali sozinha, chegava ao Bando e informava a situação, falava sobre as armadilhas e sobre o alarme, então voltaríamos a casa.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
- Está maluca? - Askasha é a primeira à falar, mas todos parecem achar a ideia ruim. - Você não está ouvindo a sirene? Toda a vizinhança já está olhando pra cá.
- Mas talvez não tenhamos outra chance... - Bom, nem todos. Justin parece querer investigar. - Depois disso, o dono do refúgio com certeza vai aumentar a segurança, ou mesmo se mudar.
- Foda-se a sirene! Vamo esperar ele aqui e pegar o filho da puta. - TK tem a ideia mais impetuosa.
- Está maluca? - Askasha é a primeira à falar, mas todos parecem achar a ideia ruim. - Você não está ouvindo a sirene? Toda a vizinhança já está olhando pra cá.
- Mas talvez não tenhamos outra chance... - Bom, nem todos. Justin parece querer investigar. - Depois disso, o dono do refúgio com certeza vai aumentar a segurança, ou mesmo se mudar.
- Foda-se a sirene! Vamo esperar ele aqui e pegar o filho da puta. - TK tem a ideia mais impetuosa.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
O grupo parecia receoso, todos se entreolhavam, Ask era a primeira a falar, seu tom de voz vinha com um "Q" de medo, apesar de sempre aparentar durona cada vez mais conseguia identificar os sinais em seu agir, Justin estava pensativo e no segundo seguinte ele falava o que ia dizer, não haveria outra chance, com certeza logo os membros dessa seita sumiram daqui ou aumentaria a segurança de forma considerável.
-Ask, não sei se disse...humm...mais o nome de nosso arcebispo estava rabiscado ali.
Uma pausa rápida para que todos absorvessem a informação e então continuava.
-Então não acredito que se perdemos a chance de descobrir o porque esses infernalistas estão interessados nele, bom acho que já sabem o que quero dizer.
Dava uma pausa e continuava.
-Bom senhores, vamos agir! Não temos muito tempo.
-Ask, não sei se disse...humm...mais o nome de nosso arcebispo estava rabiscado ali.
Uma pausa rápida para que todos absorvessem a informação e então continuava.
-Então não acredito que se perdemos a chance de descobrir o porque esses infernalistas estão interessados nele, bom acho que já sabem o que quero dizer.
Dava uma pausa e continuava.
-Bom senhores, vamos agir! Não temos muito tempo.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Karsh von Bredtch
Com a ajuda da vitae maximizando sua destreza à níveis sobre-humanos e dos músculos emprestados gentilmente pelo mortal, von Bredtch ainda consegue melhorar bastante o trabalho com o loiro. Ao fim da noite, ele já se parece com um esboço razoável de Kameroth. Um observador à distância não notaria a diferença.
Ele repousa em seu próprio refúgio esta noite. E, na noite seguinte, seu lacaio o avisa que o paciente de consulta marcada está na recepção.
@Jorge Altobello
Altobello repousa no La Proposta. Na noite seguinte ele acorda, sozinho. Ninguém retornou ou deu qualquer notícia desde ontem. Só lhe resta torcer para que tudo esteja correndo bem.
Kameroth circulando sozinho corre grande perigo, mas por outro lado mantém o Garou longe dos outros cainitas. Von Bredtch deve ter levado o loiro para trabalhar nele, já que o refém também não está aqui.
@Elyon Kameroth
Anoitece. Kameroth acorda bastante cedo, e tem quase certeza de que Willabert ainda está dormindo em algum buraco.
New Haven, apesar de não ser nenhuma grande metrópole, está longe de ser uma cidade pequena. É um lugar populoso, movimentado e cheio de possibilidades.
@Charlotte
Todos saem do carro (mesmo Askasha, contrariada) e apressadamente entram na casa. Quando viram para descer a escada do porão, são parados pela cena grotesca do garoto empalado.
A sirene prossegue, e a situação demanda pressa por parte do Bando.
TK, o mais impetuoso, é o primeiro. Ele pula por sobre o degrau que matou o neófito, acionando um novo mecanismo dois degraus abaixo e escapando por pouco de ter sua perna arrancada por uma espécie de armadilha para ursos que emergiu da madeira fina. Mas, por fim, chega intacto na porta de aço já aberta.
Samantha não consegue visualizar o esquema de armadilhas à princípio mas, experiente, decide não se arriscar ainda. Ela fica parada no topo da escada.
Askasha, após o erro de TK, nota o esquema. Cautelosa, ela desce pulando degraus e consegue chegar na porta sem acionar nada.
O deslize fatal vem de Justin. Uma pequena parte de um mísero degrau era a única que não poderia ter sido acionada de maneira alguma. Um só ponto que colocaria tudo à perder. E é exatamente onde ele pisa.
A explosão destrói as frágeis escadas, revelando o chão batido abaixo. Justin é arremessado contra o teto, indo ao chão com uma das pernas completamente estilhaçada. Askasha e TK são arremessados para dentro da sala, e a onda de força da explosão derruba vários vasos e potes ao chão, além de fazer voar folhas. Samantha e Charlotte são arremessadas escada acima, caindo de volta na casa abandonada.
- Ugh! - A pequena LaSombra pode ver a maior sofrendo. Ela cospe sangue e tem vários estilhaços fincados por todo o corpo.
Com dificuldade, a vampira tenta se recompor. Ela paralisa em espanto quando bate o olhar em Charlotte, quase intacta. A criança sempre a impressiona mais e mais.
- Nós... temos que... - Ela começa a falar, mas é interrompida pela voz de TK lá embaixo.
- Ei! - Ele está gritando. - O que está acontecendo com você?
E um grito estridente, que parece vir de Askasha. Se Charlotte for verificar, ela verá que Askasha e TK, dentro da sala, estão ficando gradativamente sujos. Suas roupas se encharcam em vermelho conforme a vitae lentamente evapora de seus corpos.
von Bredtch; Criar sósia
Destreza+Moldar o Corpo = 11 / Dif = 9
7, 3, 10(6), 8, 3, 10(3), 4, 5, 8, 6, 4 = 2 sucessos
Total: 2+2 = 4 sucessos
Destreza+Moldar o Corpo = 11 / Dif = 9
7, 3, 10(6), 8, 3, 10(3), 4, 5, 8, 6, 4 = 2 sucessos
Total: 2+2 = 4 sucessos
Com a ajuda da vitae maximizando sua destreza à níveis sobre-humanos e dos músculos emprestados gentilmente pelo mortal, von Bredtch ainda consegue melhorar bastante o trabalho com o loiro. Ao fim da noite, ele já se parece com um esboço razoável de Kameroth. Um observador à distância não notaria a diferença.
Ele repousa em seu próprio refúgio esta noite. E, na noite seguinte, seu lacaio o avisa que o paciente de consulta marcada está na recepção.
@Jorge Altobello
Altobello repousa no La Proposta. Na noite seguinte ele acorda, sozinho. Ninguém retornou ou deu qualquer notícia desde ontem. Só lhe resta torcer para que tudo esteja correndo bem.
Kameroth circulando sozinho corre grande perigo, mas por outro lado mantém o Garou longe dos outros cainitas. Von Bredtch deve ter levado o loiro para trabalhar nele, já que o refém também não está aqui.
@Elyon Kameroth
Anoitece. Kameroth acorda bastante cedo, e tem quase certeza de que Willabert ainda está dormindo em algum buraco.
New Haven, apesar de não ser nenhuma grande metrópole, está longe de ser uma cidade pequena. É um lugar populoso, movimentado e cheio de possibilidades.
@Charlotte
Todos saem do carro (mesmo Askasha, contrariada) e apressadamente entram na casa. Quando viram para descer a escada do porão, são parados pela cena grotesca do garoto empalado.
A sirene prossegue, e a situação demanda pressa por parte do Bando.
TK, o mais impetuoso, é o primeiro. Ele pula por sobre o degrau que matou o neófito, acionando um novo mecanismo dois degraus abaixo e escapando por pouco de ter sua perna arrancada por uma espécie de armadilha para ursos que emergiu da madeira fina. Mas, por fim, chega intacto na porta de aço já aberta.
Samantha não consegue visualizar o esquema de armadilhas à princípio mas, experiente, decide não se arriscar ainda. Ela fica parada no topo da escada.
Askasha, após o erro de TK, nota o esquema. Cautelosa, ela desce pulando degraus e consegue chegar na porta sem acionar nada.
O deslize fatal vem de Justin. Uma pequena parte de um mísero degrau era a única que não poderia ter sido acionada de maneira alguma. Um só ponto que colocaria tudo à perder. E é exatamente onde ele pisa.
A explosão destrói as frágeis escadas, revelando o chão batido abaixo. Justin é arremessado contra o teto, indo ao chão com uma das pernas completamente estilhaçada. Askasha e TK são arremessados para dentro da sala, e a onda de força da explosão derruba vários vasos e potes ao chão, além de fazer voar folhas. Samantha e Charlotte são arremessadas escada acima, caindo de volta na casa abandonada.
- Ugh! - A pequena LaSombra pode ver a maior sofrendo. Ela cospe sangue e tem vários estilhaços fincados por todo o corpo.
Com dificuldade, a vampira tenta se recompor. Ela paralisa em espanto quando bate o olhar em Charlotte, quase intacta. A criança sempre a impressiona mais e mais.
- Nós... temos que... - Ela começa a falar, mas é interrompida pela voz de TK lá embaixo.
- Ei! - Ele está gritando. - O que está acontecendo com você?
E um grito estridente, que parece vir de Askasha. Se Charlotte for verificar, ela verá que Askasha e TK, dentro da sala, estão ficando gradativamente sujos. Suas roupas se encharcam em vermelho conforme a vitae lentamente evapora de seus corpos.
- Spoiler:
- Askasha; Detectar Armadilhas
Percepção+Segurança = 4 / Dif = 6
2, 9, 7, 5 = 2 sucessos
Justin; Detectar Armadilhas
Percepção+Segurança = 5 / Dif = 6
4, 1(x), 4, 1(x), 5 = Falha Crítica
Samantha; Detectar Armadilhas
Percepção+Segurança = 6 / Dif = 6
3, 1(x), 7, 9, 1(x), 2 = 0 sucessos
TK; Detectar Armadilhas
Percepção+Segurança = 4 / Dif = 6
9, 5, 5, 3 = 1 sucesso
Mina Terrestre; Explodir
Dano = 12 / Letal (Agravado em ground zero) / Dif = 6
5, 10(1(x)), 8, 10(9), 10(1(x)), 5, 8, 3, 8, 1(x), 9, 4 = 5 sucessos
Bando; Absorver Dano
Dif = 6
Justin; Agravado
Fortitude = 0
Vitalidade -5 Agravado, Espancado (-2 dados)
Charlotte; Letal
Vigor+Fortitude = 5
8, 8, 7, 3, 7 = 4 sucessos
Vitalidade -1, Escoriado
TK; Letal
Vigor+Fortitude = 5
5, 5, 6, 5, 6 = 2 sucessos
Vitalidade -3, Ferido (-1 dado)
Askasha; Letal
Vigor = 2
3, 6 = 1 sucesso
Vitalidade -4, Ferido Gravemente (-2 dados)
Samantha; Letal
Vigor = 3
1(x), 5, 4 = 0 sucessos
Vitalidade -5, Espancado (-2 dados)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
ㅤㅤO Lasombra se sente animado com a forma que encontrou pra deixar os mortais longe do caso Kurt Marshall. Seria impressão ou a sensação esquisita que sentia dentro da garganta poderia ser vontade de gargalhar? Já faz tanto tempo... provavelmente esqueceu como era. O fato é que com a destruição das evidências, Jorge destruiu as poucas chances que a polícia tinha de chegar até ele e, no processo, instaurou medo e pânico nas almas ali presentes. Ah, e claro, suas Desert Eagles estavam em segurança.
ㅤㅤPor alguns minutos, Altobello dirigiu sem saber exatamente para onde estava indo. Ao perceber isso, tratou logo de resolver qual seria seu novo destino. Agora que tocou no assunto, percebeu que seria realmente muito bacana se tivesse feito o que estava para fazer mais cedo, mas que simplesmente resolveu não fazer. Prestes a mudar o percurso de volta para os restos do Empire State, desistiu novamente. Dessa vez sob o ótimo pretexto de que iria amanhecer logo. O La Proposta parecia uma escolha melhor do que ir pra casa. Imaginou que os demais membros do Sabá lhe ofereceria uma segurança melhor do que o seu refúgio, mas estava errado. Não havia ninguém lá. Que se dane, já estava li mesmo.
ㅤㅤNa noite seguinte, quando acordou, também não viu ninguém. Estranho. Em outros tempos isso passaria batido, mas com tantos inimigos rondando por aí, achou melhor conferir. Pegou o celular e mandou para von Bredtch e Kameroth uma mensagem de texto. "Se estiverem vivos, respondam esta mensagem." E então partiu para o Empire State, torcendo para fazer o que deveria ser feito sem mudar de ideia.
ㅤㅤPor alguns minutos, Altobello dirigiu sem saber exatamente para onde estava indo. Ao perceber isso, tratou logo de resolver qual seria seu novo destino. Agora que tocou no assunto, percebeu que seria realmente muito bacana se tivesse feito o que estava para fazer mais cedo, mas que simplesmente resolveu não fazer. Prestes a mudar o percurso de volta para os restos do Empire State, desistiu novamente. Dessa vez sob o ótimo pretexto de que iria amanhecer logo. O La Proposta parecia uma escolha melhor do que ir pra casa. Imaginou que os demais membros do Sabá lhe ofereceria uma segurança melhor do que o seu refúgio, mas estava errado. Não havia ninguém lá. Que se dane, já estava li mesmo.
ㅤㅤNa noite seguinte, quando acordou, também não viu ninguém. Estranho. Em outros tempos isso passaria batido, mas com tantos inimigos rondando por aí, achou melhor conferir. Pegou o celular e mandou para von Bredtch e Kameroth uma mensagem de texto. "Se estiverem vivos, respondam esta mensagem." E então partiu para o Empire State, torcendo para fazer o que deveria ser feito sem mudar de ideia.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Kameroth despertava assim que anoitecia, como de costume. O Gangrel tinha tido um sono silencioso, sem sonhos ou pesadelos, mas não necessariamente tranquilo, pois o vampiro sabia da possibilidade de garras tão afiadas quanto as suas arrancarem seu pescoço assim que ele saísse da terra. Felizmente, isso não aconteceu.
O Gangrel tinha algum tempo livre até que Willabert acordasse, ou ao menos era o que ele pensava. Aproveitou para caçar, algo que parecia ser um privilégio diante de toda a tensão das últimas noites. Ofuscado, passearia pelos becos escuros da cidade, procurando por uma presa azarada que passasse por lá. Quando surgisse a oportunidade, atacaria o humano, saciando a sede que sentia e prendendo sua boca para que não gritasse. Quando terminasse, fecharia o ferimento com sua lambida e olharia para o humano assustado com um olhar sádico. Apagaria as memórias recentes do pobre humano e então voltaria a desaparecer.
O Gangrel caminhava para o local onde tinha marcado com Willabert. Antes de chegar lá, recebeu uma mensagem de Altobello, perguntando se ele estava vivo. Respondeu: "Sim. Nero está com Gorgonier, já estou a sua procura. Descobriu algo útil?"
Após responder Altobello, aproveitaria para checar se os outros haviam descoberto algo. Não enviaria nenhuma mensagem ainda, apenas iria conferir se eles haviam lhe enviado alguma coisa.
O Gangrel tinha algum tempo livre até que Willabert acordasse, ou ao menos era o que ele pensava. Aproveitou para caçar, algo que parecia ser um privilégio diante de toda a tensão das últimas noites. Ofuscado, passearia pelos becos escuros da cidade, procurando por uma presa azarada que passasse por lá. Quando surgisse a oportunidade, atacaria o humano, saciando a sede que sentia e prendendo sua boca para que não gritasse. Quando terminasse, fecharia o ferimento com sua lambida e olharia para o humano assustado com um olhar sádico. Apagaria as memórias recentes do pobre humano e então voltaria a desaparecer.
O Gangrel caminhava para o local onde tinha marcado com Willabert. Antes de chegar lá, recebeu uma mensagem de Altobello, perguntando se ele estava vivo. Respondeu: "Sim. Nero está com Gorgonier, já estou a sua procura. Descobriu algo útil?"
Após responder Altobello, aproveitaria para checar se os outros haviam descoberto algo. Não enviaria nenhuma mensagem ainda, apenas iria conferir se eles haviam lhe enviado alguma coisa.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Elyon Kameroth
Não é difícil para Kameroth se alimentar. Não é a primeira nem a última vez que ele faz isso.
Ele responde Altobello, e não há qualquer nova informação sobre Gorgonier.
Por fim, encontra-se com Willabert no mesmo local. Ele está encostado na parede, paciente como sempre. Não há qualquer palavra quando Kameroth chega.
Não é difícil para Kameroth se alimentar. Não é a primeira nem a última vez que ele faz isso.
Ele responde Altobello, e não há qualquer nova informação sobre Gorgonier.
Por fim, encontra-se com Willabert no mesmo local. Ele está encostado na parede, paciente como sempre. Não há qualquer palavra quando Kameroth chega.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Elyon Kameroth
- Não. nunca estive em New Haven. - É a resposta que Willabert tem para ele.
- Tsc... - O Gangrel se resume à um estalido descrente com a língua.
O celular toca várias vezes, e a demora para atender quase leva Kameroth à pensar que está tudo perdido.
- Alô? - Mas, por fim, a garota atende.
- Uhm... Sim, sim. - Ela responde. Parece estar em um local silencioso agora. - E aí, tudo bem?
- Em um motel. - Ela responde prontamente. E complementa depois, tentando se sentir prestativa. - Em New Haven.
- Olha... - Ela fala, como quem começa à se explicar. - Camarilla, Camarilla, não. Mas eu já tenho certeza de que essa cidade tem Camarilla nela. Eu conversei com um carniçal.
- Não sei. - E, depois de alguns segundos pensando no que dizer. - Eu não perguntei o nome dele.
- Olha, ele me disse que era carniçal de uma mulher que pintava quadros... Isso é Camarilla, certo? Daí ele falou que ela já morava aqui há muito tempo, então eu acho que a Camarilla já existe aqui há vários anos. - Ela parece se sentir bastante inteligente por ter descoberto isso.
- Ah, a gente só conversou, sabe... Era uma festa, foi bem legal. Eu falei que era de Nova Iorque, só isso. Ele achou super maneiro eu ser uma vampira, mas o cara não fazia muito o meu tipo.
- ... Olha. - Ela pensa. - Vai rolar uma festa igual essa de novo no mês que vem. Talvez ele vá, mas eu não sei não viu.
- Pode deixar! - Ela diz, se sentindo prestativa. E, como toda boa nova iorquina, desliga sem se despedir.
- O que ela conseguiu? - Willabert pergunta, descrente.
- Pff... - Não chega a ser uma palavra, mas Willabert expressa seu desprezo com um som bocal.
- Quebramos a Máscara para atrair os Algozes e capturamos um. - Willabert demonstra ter um plano muito mais prático, além de perigoso.
- Vai ordenar que ela quebre a Máscara?
- Hum. - Ele parece aceitar a ideia.
- ... Ooooi? - Ela atende, prontamente.
- Aham
- Ok. - E então, desastradamente, ela tenta informar onde está através de pontos de referência e informações irrelevantes. Até que Elyon, por fim, entende o local exato.
É um bairro no subúrbio. O "motel", por assim dizer, não passa de um velho casarão de três andares. Discreto, escondido e obscuro. Ao menos nisso Genoveva acertou, e Kameroth se lembra de que ele, também, aprendeu antes de mais nada como fugir da luz do Sol. Parece que mesmo o neófito mais idiota tem que aprender isso, ou não passa da primeira noite.
O "porteiro", um homem cansado e impaciente no auge dos seus cinquenta e tantos, já estava avisado de sua visita, e o permite subir. Genoveva, mal vestida como sempre, abre a porta com entusiasmo.
- Bem vindos! - Ela sorri.
- Não sei. Não gosto de bares. - Ela responde, ingenuamente, enquanto volta para o porco sofá e se joga ali. - No Centro deve ter, né?
- Ai, é super legal! - Ela até procura o controle embaixo do sofá e abaixa o som da televisão para falar sobre a boate. - Eu cheguei achando que não ia ter nada nessa cidadezinha, né? Daí cara, procurei e tal, mas só tinha boate e bar meio comum, nada que fizesse o meu tipo. Daí eu já tava quase desistindo e achei uma boate alternativa super maneira! Tinha música boa e tal, pena que era tudo muito caro. Eu acabei conhecendo um cara porque ele tinha o Ankh da Camarilla tatuado no pescoço e, nossa, aquilo não podia ser coincidência. Daí eu conversei com ele por algum tempo, e descobri que ele era um humano e tal. Aquilo tudo que eu já te falei, né? No fim das contas a festa até ia rolar até mais tarde, mas eu tive que voltar porque não queria que amanhecesse. Pelo que eu vi nos panfletos essa festa vai rolar de novo no mesmo dia do mês que vem, parece que é um evento mensal super maneiro organizado por uns promoters locais.
- -Então, você tem algum meio para encontrar os vampiros daqui? - Elyon pula as cordialidades desnecessárias - Digo, além dos habituais. - Willabert devia entender do que ele estava falando. Caçar vampiros pelo faro era o meio mais comum entre os Gangréis, rastreando o cheiro de cadáver. Elyon queria mesmo era saber se ele tinha algum meio mais rápido, como a disciplina Auspícius.
- Não. nunca estive em New Haven. - É a resposta que Willabert tem para ele.
- -Talvez Genoveva tenha encontrado algum... - Seu tom não demonstrava muita fé na neófita - Espero que ao menos para isso ela sirva, ou que ao menos não tenha sido descoberta.
- Tsc... - O Gangrel se resume à um estalido descrente com a língua.
- Elyon liga para Genoveva utilizando número confidencial.
O celular toca várias vezes, e a demora para atender quase leva Kameroth à pensar que está tudo perdido.
- Alô? - Mas, por fim, a garota atende.
- -Está tudo bem? - Elyon não pergunta isso por mera cordialidade.
- Uhm... Sim, sim. - Ela responde. Parece estar em um local silencioso agora. - E aí, tudo bem?
- -Onde você está? - Elyon ignora a pergunta da neófita. Ele parece desagradado com o comportamento da neófita.
- Em um motel. - Ela responde prontamente. E complementa depois, tentando se sentir prestativa. - Em New Haven.
- -Encontrou algum Camarilla?
- Olha... - Ela fala, como quem começa à se explicar. - Camarilla, Camarilla, não. Mas eu já tenho certeza de que essa cidade tem Camarilla nela. Eu conversei com um carniçal.
- -Que carniçal? - Pergunta ele, engolindo em seco a resposta óbvia.
- Não sei. - E, depois de alguns segundos pensando no que dizer. - Eu não perguntei o nome dele.
- -Conte-me exatamente o que vocês conversaram... - Kameroth parece levemente irritado.
- Olha, ele me disse que era carniçal de uma mulher que pintava quadros... Isso é Camarilla, certo? Daí ele falou que ela já morava aqui há muito tempo, então eu acho que a Camarilla já existe aqui há vários anos. - Ela parece se sentir bastante inteligente por ter descoberto isso.
- -E como arrancou isso dele? O que disse sobre você?
- Ah, a gente só conversou, sabe... Era uma festa, foi bem legal. Eu falei que era de Nova Iorque, só isso. Ele achou super maneiro eu ser uma vampira, mas o cara não fazia muito o meu tipo.
- -Você saberia como encontrá-lo de novo?
- ... Olha. - Ela pensa. - Vai rolar uma festa igual essa de novo no mês que vem. Talvez ele vá, mas eu não sei não viu.
- -Ok... - Kameroth só diz isso, após um longo suspiro - Só tente chamar o mínimo possível de atenção.
- Pode deixar! - Ela diz, se sentindo prestativa. E, como toda boa nova iorquina, desliga sem se despedir.
- -Garota estúpida... - Elyon comenta.
- O que ela conseguiu? - Willabert pergunta, descrente.
- -Conversou com um carniçal em uma festa, mas sequer perguntou seu nome.
- Pff... - Não chega a ser uma palavra, mas Willabert expressa seu desprezo com um som bocal.
- -Podemos começar procurando em algum museu. Se tivermos sorte, podemos encontrar algum Toreador em meio ao rebanho... - Comenta Elyon - Tem alguma outra sugestão?
- Quebramos a Máscara para atrair os Algozes e capturamos um. - Willabert demonstra ter um plano muito mais prático, além de perigoso.
- -Algozes realmente devem ter informações úteis, mas é uma jogada arriscada... - Comenta o Gangrel - No entanto, Genoveva poderia ser útil nisso... A Camarilla certamente não mandaria mais de um único Algoz para lidar com uma neófita estúpida, e poderíamos facilmente pegá-lo de surpresa.
- Vai ordenar que ela quebre a Máscara?
- -É uma opção... - Elyon analisava a reação de Willabert - Quando o algoz chegasse, só teria olhos para ela. E então, pegaríamos ele de surpresa.
- Hum. - Ele parece aceitar a ideia.
- Elyon liga novamente para Genoveva.
- ... Ooooi? - Ela atende, prontamente.
- -Ainda está no motel?
- Aham
- -Passe-me o endereço. Estou em New Haven.
- Ok. - E então, desastradamente, ela tenta informar onde está através de pontos de referência e informações irrelevantes. Até que Elyon, por fim, entende o local exato.
- -Ok, espere aí.
Elyon chama um táxi e pede para ir até o local.
É um bairro no subúrbio. O "motel", por assim dizer, não passa de um velho casarão de três andares. Discreto, escondido e obscuro. Ao menos nisso Genoveva acertou, e Kameroth se lembra de que ele, também, aprendeu antes de mais nada como fugir da luz do Sol. Parece que mesmo o neófito mais idiota tem que aprender isso, ou não passa da primeira noite.
O "porteiro", um homem cansado e impaciente no auge dos seus cinquenta e tantos, já estava avisado de sua visita, e o permite subir. Genoveva, mal vestida como sempre, abre a porta com entusiasmo.
- Bem vindos! - Ela sorri.
- -Então, Genoveva, onde podemos encontrar um bar discreto por aqui? De preferência não muito movimentado.
- Não sei. Não gosto de bares. - Ela responde, ingenuamente, enquanto volta para o porco sofá e se joga ali. - No Centro deve ter, né?
- -E esse lugar onde você foi ontem... Como é lá?
- Ai, é super legal! - Ela até procura o controle embaixo do sofá e abaixa o som da televisão para falar sobre a boate. - Eu cheguei achando que não ia ter nada nessa cidadezinha, né? Daí cara, procurei e tal, mas só tinha boate e bar meio comum, nada que fizesse o meu tipo. Daí eu já tava quase desistindo e achei uma boate alternativa super maneira! Tinha música boa e tal, pena que era tudo muito caro. Eu acabei conhecendo um cara porque ele tinha o Ankh da Camarilla tatuado no pescoço e, nossa, aquilo não podia ser coincidência. Daí eu conversei com ele por algum tempo, e descobri que ele era um humano e tal. Aquilo tudo que eu já te falei, né? No fim das contas a festa até ia rolar até mais tarde, mas eu tive que voltar porque não queria que amanhecesse. Pelo que eu vi nos panfletos essa festa vai rolar de novo no mesmo dia do mês que vem, parece que é um evento mensal super maneiro organizado por uns promoters locais.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Relutantes os inquisidores seguem para a casa, tínhamos pouco tempo mais ali não tinha nenhuma criança da noite e lidar com a pressão era algo mais que habitual, seguíamos em direção a casa e logo TK e sua impaciência seguem a frente, ele não é nada sutil e uma das armadilhas quase ranca sua perna, entretanto ele era o mais notório guerreiro e isso talvez que o tenha feito desviar segundos antes disso se concretizar, admito que so consegui soltar o ar quando o vi dentro da sala.
Samantha é inteligente, ela por alguns segundos avalia a situação e recua, parecia insegura e queria ver os passos de alguém para que pudesse seguir e Ask foi esse alguém, ela de forma muito hábil segue por entre a escuridão, parava aqui e ali porem sem cometer um erro chegava a porta junto com TK, porém a nosso sorte acabava ai.
Um lugar na escada, um lugar na porcaria da escada inteiro onde Justin não poderia pisar e parece que seu pé tinha sido atraído por aquele canto, quase como instantaneamente uma explosão, sem estalos, sem nenhum aviso prévio, uma explosão seca que jogava Justin contra o piso da casa e quase imediatamente a gravidade o devolvia para o chão, ainda conseguia ver Ask e TK sendo arremessados para dentro da sala, já eu e Samantha voamos escadaria a cima até nos chocar contra a frágil madeira segundos depois já ouvia os gemidos de dor, Samantha ao meu lado grania, seu corpo me lembrava um cacto coberto por espinhos de madeira, ela cuspia e assim que seus olhos cruzavam comigo ela paralisava, imediatamente colocava a mão no rosto e na cabeça procurando por algum serio ferimento mais não via nada demais a não ser por alguns arranhões e uma ou outra farpa.
Sem dificuldade me punha em pé e imediatamente ia até Samantha, com um o lado de fora de minha mão tirava seus longos cabelos do rosto e passava a mão e um corte ou outro tentando limpar.
-Esta bem?
Apesar de tentar manter a calma obviamente estava assustada e ainda estava tremendo, então como um estalo dizia com um leve sussurro.
-Justin...
Corria para onde devia estar o corpo assim que o encontrava gritava para os demais.
-Estão todos bem?
Aguardava a choradeira de um ou outro mais ignorava e então continuava...ou melhor, tentava continuar, nesse momento via Ask e TK dentro da sala, estavam aparentemente bem até que seus corpos começava a esvair em sangue, sim, era como se estivesse evaporando, na mesma hora um arrepio subia pela minhas costas, milhares de coisas me vinha a mente, desde das menos esperadas como "tremere" até o que me parecia obvio, algum ritual foi "ativado" mais de qualquer forma a melhor coisa de imediato seria...
-Saiam da sala!!!!
Era a melhor coisa que vinha em minha mente naquele momento, não sabia ao certo como funcionava a bruxaria tremere, mais se ele desse as caras, se é que realmente for um mago, Ask e TK poderiam agir, aguardava saírem e se o efeito sumisse continuava.
-Precisamos trabalhar, andem, peguem o que julgarem necessário, tirem fotos seja lá o que puder ajudar...vão ao trabalho!
Então respirava fundo e avaliava o estado de Justin, via seus principais ferimentos e começava a tirar as farpas para que o vitae fizesse seu trabalho.
-Justin? Querido? Vamos homem...
Sua perna estava estilhaçada, nada que a vitae não pudesse resolver, muita mais muita vitae.
Via a melhor maneira possível de leva-lo para o andar de cima, por mais que tentasse transparecer tranquilidade estava realmente preocupada com todos ali, por mais estranho que parece, eles eram o mais próximo que já tive de uma família.
Samantha é inteligente, ela por alguns segundos avalia a situação e recua, parecia insegura e queria ver os passos de alguém para que pudesse seguir e Ask foi esse alguém, ela de forma muito hábil segue por entre a escuridão, parava aqui e ali porem sem cometer um erro chegava a porta junto com TK, porém a nosso sorte acabava ai.
Um lugar na escada, um lugar na porcaria da escada inteiro onde Justin não poderia pisar e parece que seu pé tinha sido atraído por aquele canto, quase como instantaneamente uma explosão, sem estalos, sem nenhum aviso prévio, uma explosão seca que jogava Justin contra o piso da casa e quase imediatamente a gravidade o devolvia para o chão, ainda conseguia ver Ask e TK sendo arremessados para dentro da sala, já eu e Samantha voamos escadaria a cima até nos chocar contra a frágil madeira segundos depois já ouvia os gemidos de dor, Samantha ao meu lado grania, seu corpo me lembrava um cacto coberto por espinhos de madeira, ela cuspia e assim que seus olhos cruzavam comigo ela paralisava, imediatamente colocava a mão no rosto e na cabeça procurando por algum serio ferimento mais não via nada demais a não ser por alguns arranhões e uma ou outra farpa.
Sem dificuldade me punha em pé e imediatamente ia até Samantha, com um o lado de fora de minha mão tirava seus longos cabelos do rosto e passava a mão e um corte ou outro tentando limpar.
-Esta bem?
Apesar de tentar manter a calma obviamente estava assustada e ainda estava tremendo, então como um estalo dizia com um leve sussurro.
-Justin...
Corria para onde devia estar o corpo assim que o encontrava gritava para os demais.
-Estão todos bem?
Aguardava a choradeira de um ou outro mais ignorava e então continuava...ou melhor, tentava continuar, nesse momento via Ask e TK dentro da sala, estavam aparentemente bem até que seus corpos começava a esvair em sangue, sim, era como se estivesse evaporando, na mesma hora um arrepio subia pela minhas costas, milhares de coisas me vinha a mente, desde das menos esperadas como "tremere" até o que me parecia obvio, algum ritual foi "ativado" mais de qualquer forma a melhor coisa de imediato seria...
-Saiam da sala!!!!
Era a melhor coisa que vinha em minha mente naquele momento, não sabia ao certo como funcionava a bruxaria tremere, mais se ele desse as caras, se é que realmente for um mago, Ask e TK poderiam agir, aguardava saírem e se o efeito sumisse continuava.
-Precisamos trabalhar, andem, peguem o que julgarem necessário, tirem fotos seja lá o que puder ajudar...vão ao trabalho!
Então respirava fundo e avaliava o estado de Justin, via seus principais ferimentos e começava a tirar as farpas para que o vitae fizesse seu trabalho.
-Justin? Querido? Vamos homem...
Sua perna estava estilhaçada, nada que a vitae não pudesse resolver, muita mais muita vitae.
Via a melhor maneira possível de leva-lo para o andar de cima, por mais que tentasse transparecer tranquilidade estava realmente preocupada com todos ali, por mais estranho que parece, eles eram o mais próximo que já tive de uma família.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
Ambos sofrem os efeitos instantâneos da fome, rugindo conforme tentam conter a Besta que, tão desesperada quanto seus donos, anseia por sair dali e procurar comida. Comida à qualquer custo.
Askasha acata à sugestão de Charlotte e, aos tropeços, deixando atrás de si um rastro de sangue em suspensão, deixa a sala. Assim que passa os limites do bunker ela cai na escada, exausta e com os olhos vidrados, mas sob controle.
TK, por sua vez, não sai de imediato. Seu corpo continua perdendo cada vez mais e mais sangue, as costas encurvam e seus joelhos se dobram como um animal primata, os olhos vermelho como sangue e os caninos mais eriçados do que nunca. Ele caminha à passos árduos cada vez mais fundo na sala, e desajeitadamente pega alguma coisa sobre uma prateleira.
E então ruge como um animal selvagem. Uma fera caçadora que precisa, de qualquer maneira, se alimentar. Ele está em absoluto fora de controle, e todos agora correm perigo imediato.
Ambos sofrem os efeitos instantâneos da fome, rugindo conforme tentam conter a Besta que, tão desesperada quanto seus donos, anseia por sair dali e procurar comida. Comida à qualquer custo.
Askasha acata à sugestão de Charlotte e, aos tropeços, deixando atrás de si um rastro de sangue em suspensão, deixa a sala. Assim que passa os limites do bunker ela cai na escada, exausta e com os olhos vidrados, mas sob controle.
TK, por sua vez, não sai de imediato. Seu corpo continua perdendo cada vez mais e mais sangue, as costas encurvam e seus joelhos se dobram como um animal primata, os olhos vermelho como sangue e os caninos mais eriçados do que nunca. Ele caminha à passos árduos cada vez mais fundo na sala, e desajeitadamente pega alguma coisa sobre uma prateleira.
TK; Resistir Frenesi
Autocontrole = 3 ; Dif = 8+2(Brujah) = 10
3, 1(x), 5 = Falha crítica
Autocontrole = 3 ; Dif = 8+2(Brujah) = 10
3, 1(x), 5 = Falha crítica
E então ruge como um animal selvagem. Uma fera caçadora que precisa, de qualquer maneira, se alimentar. Ele está em absoluto fora de controle, e todos agora correm perigo imediato.
Última edição por Gam em Seg Jun 02, 2014 5:33 pm, editado 1 vez(es)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
As coisas ia de mal a pior, Ask com dificuldade saia da sala, mais suas forças se esvaiam assim que cruzava a porta do abrigo, sentia que sua mente tinha chego ao limite, ao limite para resistir, então voltava os olhos para TK, novamente TK fudia tudo, ele demora a reagir, perde segundos preciosos, seu sangue continuava a sair, seu joelhos se dobravam cambaleantes até chegarem ao chão, via seus olhos brilharem como uma chama viva, conhecia aquele olhar, todos nos conhecíamos aquele olhar, por um segundo pensava em que TK era útil e diante de tudo que ele fez hoje realmente era difícil enxergar algo, já não bastava a situação que estávamos ele conseguia fazer ficar pior, agora tinha um animal, um animal faminto que poderia fazer qualquer um ali de vitima.
Não tínhamos conseguido nada de proveitoso, novamente TK era a razão, lidar com ele certamente consumiria o tempo que teríamos para investigar o lugar, olhava para Ask, via se o efeito do sangue tinha parado, então me mesclava as sombras, deixava minha carne se misturar ao abismo, nesse momento não conseguia distinguir onde começava um e terminava o outro, os tentáculos que saiam de meu abdômen serpentavam de um lado para o outro esperando minhas ordens em um frenesi hipnótico que faria qualquer mortal se borrar de medo, sem pensar muito atacava TK em uma tentativa de agarrar e o prender, se o conseguisse agarrar ele não teria forças para escapar e talvez ainda pudêssemos tirar alguma informação deste lugar, senão, bom ainda não pensei no senão.
Não tínhamos conseguido nada de proveitoso, novamente TK era a razão, lidar com ele certamente consumiria o tempo que teríamos para investigar o lugar, olhava para Ask, via se o efeito do sangue tinha parado, então me mesclava as sombras, deixava minha carne se misturar ao abismo, nesse momento não conseguia distinguir onde começava um e terminava o outro, os tentáculos que saiam de meu abdômen serpentavam de um lado para o outro esperando minhas ordens em um frenesi hipnótico que faria qualquer mortal se borrar de medo, sem pensar muito atacava TK em uma tentativa de agarrar e o prender, se o conseguisse agarrar ele não teria forças para escapar e talvez ainda pudêssemos tirar alguma informação deste lugar, senão, bom ainda não pensei no senão.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
TK avança em frenesi para o pescoço de Askasha. Ela, no entanto, não é completamente indefesa. Rapidamente toca-o na canela e, sem qualquer cuidado, libera uma onda sísmica que retumba por sua ossatura. TK, no entando, é ainda mais resistente do que já parece, e resiste aos urros.
É a brecha que Samantha precisava. A garota desce as escadas como uma flecha e salta sobre o Brujah, desferindo uma estocada com a faca.
Lá em cima, Justin continua apoiado sobre Charlotte que, agora, começa a transformar-se em um monstro de trevas. Uma aparência bem mais digna para refletir o seu interior.
Ignorando a Lasombra sobre suas costas, TK agarra o frágil corpo de Askasha que não tem a menor chance de se soltar, e finca suas presas em seu pescoço sem qualquer delicadeza. A Tzimisce imediatamente solta um longo gemido suspirado, entregando-se ao prazer conforme a Besta se alimenta de seu corpo.
Samantha, contudo, tem uma nova janela de oportunidade. Rápida como nunca, ela desfere uma quantidade impressionante de facadas nas costas de TK. Quando termina, e seu corpo exausto volta à velocidade normal, ela percebe o que fez.
Vitae esguicha profusamente das costas do Brujah, e Askasha por fim o empurra para o lado, inanimado. Seu corpo amolece, e ele não mais responde à qualquer estímulo, embora claramente não esteja morto. TK está em torpor.
Sua mão se abre, deixando rolar o objeto que ele havia pego. Uma pequena câmera redonda, à bateria. Estava ligada dentro da sala filmando a invasão, e ele provavelmente salvou à todos levando consigo a evidência.
- ... Não. - Samantha, antes uma assassina fria, agora se arrepende amargamente do que fez enquanto olha seus braços e corpo sujos do sangue de seu colega.
A sirene, impiedosa, continua a berrar incessantemente.
TK avança em frenesi para o pescoço de Askasha. Ela, no entanto, não é completamente indefesa. Rapidamente toca-o na canela e, sem qualquer cuidado, libera uma onda sísmica que retumba por sua ossatura. TK, no entando, é ainda mais resistente do que já parece, e resiste aos urros.
É a brecha que Samantha precisava. A garota desce as escadas como uma flecha e salta sobre o Brujah, desferindo uma estocada com a faca.
Lá em cima, Justin continua apoiado sobre Charlotte que, agora, começa a transformar-se em um monstro de trevas. Uma aparência bem mais digna para refletir o seu interior.
Ignorando a Lasombra sobre suas costas, TK agarra o frágil corpo de Askasha que não tem a menor chance de se soltar, e finca suas presas em seu pescoço sem qualquer delicadeza. A Tzimisce imediatamente solta um longo gemido suspirado, entregando-se ao prazer conforme a Besta se alimenta de seu corpo.
Samantha, contudo, tem uma nova janela de oportunidade. Rápida como nunca, ela desfere uma quantidade impressionante de facadas nas costas de TK. Quando termina, e seu corpo exausto volta à velocidade normal, ela percebe o que fez.
Vitae esguicha profusamente das costas do Brujah, e Askasha por fim o empurra para o lado, inanimado. Seu corpo amolece, e ele não mais responde à qualquer estímulo, embora claramente não esteja morto. TK está em torpor.
Sua mão se abre, deixando rolar o objeto que ele havia pego. Uma pequena câmera redonda, à bateria. Estava ligada dentro da sala filmando a invasão, e ele provavelmente salvou à todos levando consigo a evidência.
- ... Não. - Samantha, antes uma assassina fria, agora se arrepende amargamente do que fez enquanto olha seus braços e corpo sujos do sangue de seu colega.
A sirene, impiedosa, continua a berrar incessantemente.
- Spoiler:
- Iniciativa
TK 8+2 = 10
Samantha 10+4 = 14
Justin 6+3 = 9
Askasha 6+10 = 16
Charlotte 6+3 = 9
Askasha -2 pds (curar-se)Askasha; Curar-se em ação
Vigor+Sobrevivência = 5 / Dif = 8
10(2), 3, 9, 7, 10(5) = 3 sucessos
Askasha Vitalidade -2, Machucado (-1 dado)Askasha; Moldar os Ossos
Força+Moldar o Corpo-Penalidade por Dano = 7 / Letal / Dif = 7
4, 6, 4, 3, 3, 8, 10(7) = 3 sucessos
TK; Resistir ao dano
Vigor+Fortitude = 5 / Dif = 6
3, 6, 6, 9, 10(3) = 4 sucessos
Dano Total = 0
Samantha -1 pds (Rapidez 3)Samantha; Esfaquear
Destreza+Armas Brancas-Penalidade por dano = 3 / Dif = 6
4, 4, 10(10(5)) = 2 sucessos
Samantha; Dano
Força+Dano da Arma+Sucessos Adicionais+Potência = 8 / Letal / Dif = 6
10(9), 1(x), 7, 9, 6, 6, 4, 5 = 5 sucessos
TK; Resistir ao dano
Vigor+Fortitude = 5 / Dif = 6
9, 6, 4, 7, 3 = 3 sucessos
Dano total = 2
TK Vitalidade -4, Ferido Gravemente (-2 dados)TK; Agarrar
Força+Briga+1-Ação Múltipla+Potência = 13 / Dif = 6
5, 6, 10(6), 1(x), 10(9), 3, 10( 8 ), 5, 2, 5, 6, 3, 4 = 7 sucessos
TK; Morder
Destreza+Briga+1-Ação Múltipla = 8 / Dif = 6
10(10(7)), 8, 6, 7, 7, 8, 3, 4 = 8 sucessos
TK; Dano
Força+Potência+Sucessos Adicionais = 16 / Agravado / Dif = 6
1(x), 9, 9, 7, 4, 5, 6, 3, 1(x), 5, 6, 4, 1(x), 6, 1(x), 1(x), 8 = 2 sucessos
Dano Total = 2 Agravado
Askasha Vitalidade -4 (2 Agravados), Ferido Gravemente (-2 dados)
Askasha -3 pds (Beijo)
TK +3 pds (Beijo)
Charlotte -2 pds Metamorfose SombriaCharlotte; Metamorfose Sombria
Manipulação+Coragem = 10 / Dif = 7
2, 5, 8, 7, 10(4), 5, 8, 8, 9, 1(x) = 5 sucessos
Samantha; Esfaquear
Destreza+Armas Brancas-Penalidade por dano = 3 / Dif = 6-2(Beijo) = 4
5, 1(x), 8 = 1 sucesso
Samantha; Dano
Força+Dano da Arma+Sucessos Adicionais+Potência = 6 / Letal / Dif = 6
10(6), 9, 5, 3, 5, 2 = 3 sucessos
TK; Resistir ao dano
Vigor+Fortitude = 5 / Dif = 6
7, 2, 10(2), 2, 4 = 2 sucessos
Dano total = 1 Letal
TK; Vitalidade -5, Espancado (-2 dados)Samantha; Esfaquear
Destreza+Armas Brancas-Penalidade por dano = 3 / Dif = 6-2(Beijo) = 4
4, 5, 4 = 3 sucessos
Samantha; Dano
Força+Dano da Arma+Sucessos Adicionais+Potência = 8 / Letal / Dif = 6
7, 2, 9, 5, 9, 4, 6 = 4 sucessos
TK; Resistir ao dano
Vigor+Fortitude = 5 / Dif = 6
1(x), 4, 3, 5, 7 = 0 sucessosDano total = 4 Letal
TK; Torpor.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Estavam melhorando, logo logo o frágil loiro se transformaria numa sósia do Elyon. Mais algumas horas e ficará perfeito. Passeava lentamente em volta da mesa, analisando cada detalhe para que nada passasse despercebido, e contemplava a arte. Aquele rascunho estava dando largos passos para tornar uma obra de arte, e eu encarava-o animado de sua evolução.
Então repousei em minha besta e dormi.
Ao acordar o lacaio avisara que o paciente chegou. Rapidamente me pontifico a recepcioná-lo. Subo rapidamente os degraus e lhe aguardo na sala de cirurgia. O uso do sangue foi providencial para um melhor resultado em modelar a carne, então iria precisar me alimentar. Antes que ele entrasse eu respondia a mensagem do Altobelo: "Estou concluindo a sósia! Não sei o quanto vai demorar, mas preciso finalizar uns detalhes com o Elyon. Onde tu estais, logo devemos nos encontrar."
Após uma conversação de praxe para deixar o mortal tranquilo eu então o faço deitar e rapidamente amarro-o nos pés da maca com sua própria pele. Esticando toda a carne e destruindo seus ligamentos e ossos com minha força brutal, até formar um chicote grande o suficiente para eu lhe amarrar firme.
- Olhe só pra você, essa será a sua melhor cirurgia!! -curvava a sua besta para um terror*. Admirava o seus olhos esbugalhados num pavor, tentando assimilar o que aconteceria com ele.
- Shhhh... silêncio, nao grite, não grite! - penetrava a sua alma com o meu olhar doentio, ordenando o silêncio como uma mãe faz com um filho para engolir o choro, dominando a sua besta à complacência. Eu contornava o seu rosto com o bisturi, de modo que ocrte fosse apenas até as camadas da pele, sem ferir os músculos e ossos da face. Até que apoio meus dedos embaixo da pele e retiro-a.
Aproveito a proximidade e dreno bons goles do seu sangue, o bastante para me saciar.
Feito isso eu volto para baixo com a face em mãos, como se brincasse com ela, sem deixar quebrar - Essa será minha máscara pra hoje! - esquentava meu sangue para aumentar a precisão** e continuava o processo no loiro.
* - Animalismo
**- 3pds
Obs: o resto eh vicissitude
Então repousei em minha besta e dormi.
Ao acordar o lacaio avisara que o paciente chegou. Rapidamente me pontifico a recepcioná-lo. Subo rapidamente os degraus e lhe aguardo na sala de cirurgia. O uso do sangue foi providencial para um melhor resultado em modelar a carne, então iria precisar me alimentar. Antes que ele entrasse eu respondia a mensagem do Altobelo: "Estou concluindo a sósia! Não sei o quanto vai demorar, mas preciso finalizar uns detalhes com o Elyon. Onde tu estais, logo devemos nos encontrar."
Após uma conversação de praxe para deixar o mortal tranquilo eu então o faço deitar e rapidamente amarro-o nos pés da maca com sua própria pele. Esticando toda a carne e destruindo seus ligamentos e ossos com minha força brutal, até formar um chicote grande o suficiente para eu lhe amarrar firme.
- Olhe só pra você, essa será a sua melhor cirurgia!! -curvava a sua besta para um terror*. Admirava o seus olhos esbugalhados num pavor, tentando assimilar o que aconteceria com ele.
- Shhhh... silêncio, nao grite, não grite! - penetrava a sua alma com o meu olhar doentio, ordenando o silêncio como uma mãe faz com um filho para engolir o choro, dominando a sua besta à complacência. Eu contornava o seu rosto com o bisturi, de modo que ocrte fosse apenas até as camadas da pele, sem ferir os músculos e ossos da face. Até que apoio meus dedos embaixo da pele e retiro-a.
Aproveito a proximidade e dreno bons goles do seu sangue, o bastante para me saciar.
Feito isso eu volto para baixo com a face em mãos, como se brincasse com ela, sem deixar quebrar - Essa será minha máscara pra hoje! - esquentava meu sangue para aumentar a precisão** e continuava o processo no loiro.
* - Animalismo
**- 3pds
Obs: o resto eh vicissitude
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
A batalha tomava direções perigosas, via Tk partir em direção a Ask que ainda estava caída diante da porta, apesar de sua desvantagem ela era astuta mais isso não foi o bastante, a besta fazia Tk ignorar tudo que ela tentou fazer e não pode fazer nada para evitar as presas entrarem em seu pescoço.
Samantha passava quase que por cima de mim, ela viu o momento e agiu, com uma faca em punho e com a distração de seu rival ela não teve dificuldades em cravar a faca em Tk e antes mesmo que pudesse fazer algo ou mesmo gritar ela atingia uma velocidade vertiginosa e quando voltava ao normal, via varias feridas em Tk e so então tive tempo.
-Nãoo.
Já era tarde, Tk ficava parado por alguns segundos, sua mão abria revelando uma pequena câmera, a câmera que o fez ficar dentro da sala mais tempo, ele caia de joelhos e logo desabava, ele estava em torpor.
Samantha finalmente tinha caído em si e via o estado de seu irmão, seu olhar antes de uma caçadora agora vacilava e começava a procurar em volta por algo, talvez compaixão, ou mesmo alguma palavra de conforto, mais não era hora para isso, ele tinha praticamente se sacrificado e ficar lamentando não nos ajudaria a colocar a mão em seja lá quem cuidava desse lugar.
-Vamos trabalhar temos pouquíssimo tempo.
Minha voz estava fria, mais para alguém mais perceptivo conseguiria sentir que tinha um "que" de vingança...raiva!
-Ask tente ver se consegue "desativar" essa armadilha, Justin e Samantha, tentei descobrir algo sem entrar na sala.
Ia até Tk, o virava de frente, sua pele estava seca, sua aparecia cadavérica me fazia pensar que no fundo todos eramos assim, com os tentáculos pegava Tk.
Todos trabalhávamos, nessa hora, sob forte pressão sempre conseguíamos resultados, assim que pegássemos tudo que pudesse ajudar daríamos o fora dali, mais antes, olhava para Samantha.
-Consegue pegar esse infeliz, podemos precisar dele.
Apontava para o jovem e empalado neófito e então sairíamos o mais rápido possível, mais não sem alguma informação que pudesse nos direcionar para um próximo passo, afinal aqui era nossa ultima cartada.
Samantha passava quase que por cima de mim, ela viu o momento e agiu, com uma faca em punho e com a distração de seu rival ela não teve dificuldades em cravar a faca em Tk e antes mesmo que pudesse fazer algo ou mesmo gritar ela atingia uma velocidade vertiginosa e quando voltava ao normal, via varias feridas em Tk e so então tive tempo.
-Nãoo.
Já era tarde, Tk ficava parado por alguns segundos, sua mão abria revelando uma pequena câmera, a câmera que o fez ficar dentro da sala mais tempo, ele caia de joelhos e logo desabava, ele estava em torpor.
Samantha finalmente tinha caído em si e via o estado de seu irmão, seu olhar antes de uma caçadora agora vacilava e começava a procurar em volta por algo, talvez compaixão, ou mesmo alguma palavra de conforto, mais não era hora para isso, ele tinha praticamente se sacrificado e ficar lamentando não nos ajudaria a colocar a mão em seja lá quem cuidava desse lugar.
-Vamos trabalhar temos pouquíssimo tempo.
Minha voz estava fria, mais para alguém mais perceptivo conseguiria sentir que tinha um "que" de vingança...raiva!
-Ask tente ver se consegue "desativar" essa armadilha, Justin e Samantha, tentei descobrir algo sem entrar na sala.
Ia até Tk, o virava de frente, sua pele estava seca, sua aparecia cadavérica me fazia pensar que no fundo todos eramos assim, com os tentáculos pegava Tk.
Todos trabalhávamos, nessa hora, sob forte pressão sempre conseguíamos resultados, assim que pegássemos tudo que pudesse ajudar daríamos o fora dali, mais antes, olhava para Samantha.
-Consegue pegar esse infeliz, podemos precisar dele.
Apontava para o jovem e empalado neófito e então sairíamos o mais rápido possível, mais não sem alguma informação que pudesse nos direcionar para um próximo passo, afinal aqui era nossa ultima cartada.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
- Spoiler:
- Dados de todos, atualizados contando com esta postagem:
Elyon Kameroth
13/15 pds
6/8 FV
Jorge Altobello
12/15 pds
7/7 FV
Vitalidade -1, Escoriado (Letal)
Karsh von Bredtch
11/15 pds
9/9 FV
Charlotte
9/15 pds
6/7 FV
Vitalidade -1, Escoriado
Justin
pds 11/15
FV 6/8
Vitalidade -4 Agravado, Ferido Gravemente (-2 dados)
TK
pds 5/13
FV 4/5
Torpor
Askasha
pds 14/14
FV 6/7
Vitalidade -4 (2 Agravados), Ferido Gravemente (-2 dados)
Samantha
9/13
FV 6/7
Vitalidade -3, Ferido (-1 dado)
@Elyon Kameroth
-Você receberá uma mensagem dizendo as seguintes palavras: "Tenha cuidado, Genoveva. Não faça nada estúpido." Quando isso acontecer, você deve naturalmente se aproximar de algum humano qualquer e jogar seu charme em cima dele, como faz normalmente com os indivíduos que se sente atraída. Chame-o para dançar e, caso ele recuse, tente convencer outro humano a dançar contigo da mesma forma, até conseguir alguém para dançar. Quando você conseguir alguém para dançar, dance por alguns minutos e então encoste naturalmente sua cabeça no ombro do indivíduo. Você sentirá uma vontade repentina de se alimentar dele, algo inevitável. Você cravará suas presas no pescoço do humano descontroladamente, mas não vai sugar seu sangue, irá apenas causar-lhe dor. Depois disso, você irá olhar nos olhos dele e dar um enorme rugido mostrando suas presas, deixando que todos vejam o que você é. Você pensará que é superior a todos eles e por isso, vai gritar as seguintes palavras "Eu sou uma vampira, seus mortais imbecis! A Camarilla que se foda!", ainda exibindo suas presas. Por fim, dará outro rugido, ainda mais alto.-E após esse rugido, gritará "Viva a anarquia!" - Complementou Elyon - Agora esqueça que eu te falei essas coisas. A última coisa que você lembra é de quando eu me aproximei, coloquei às mãos na sua cintura e olhei em seus olhos. Você se sentiu surpresa e atraída. - E, finalmente, cessa a dominação.
Kameroth; Hipnotizar
Manipulação+Liderança = 6 / Dif = 5 (FV do alvo)
6, 10(4), 2, 6, 10(9), 4 = 5 sucessos
Kameroth; Ordenar Esquecimentos
Raciocínio+Lábio = 8 / Dif = 5 (FV do alvo)
9, 7, 10(2), 3, 8, 6, 9, 7 = 7 sucessos
Manipulação+Liderança = 6 / Dif = 5 (FV do alvo)
6, 10(4), 2, 6, 10(9), 4 = 5 sucessos
Kameroth; Ordenar Esquecimentos
Raciocínio+Lábio = 8 / Dif = 5 (FV do alvo)
9, 7, 10(2), 3, 8, 6, 9, 7 = 7 sucessos
Pela primeira vez Kameroth vê Willabert dando um sorriso.
- Você não tem mesmo nenhum limite...
- O quê? - Genoveva, perdida olha para ele, e então para as mãos de Kameroth em sua cintura. - Ah... - E se sente envergonhada, afastando-se.
@Jorge Altobello
Uma mensagem do Gangrel: "Sim. Nero está com Gorgonier, já estou a sua procura. Descobriu algo útil?"
E uma mensagem do Tzimisce: "Estou concluindo a sósia! Não sei o quanto vai demorar, mas preciso finalizar uns detalhes com o Elyon. Onde tu estais, logo devemos nos encontrar"
Altobello estaciona novamente em frente a onde outrora estava o Empire State Building. Agora os escombros maiores já foram retirados, e um processo de engenharia civil lentamente retira o que restou da base, mas ele ainda está ali. E suas impressões astrais, embora já relativamente velhas, foram fortes demais para se apagarem tão rápido. Provavelmente a queda poderá ser sentida por qualquer cainita que utilizar Auspícios na construção que for erguida no lugar por anos que virão.
???; Contradição
FV = 7 / Dif = 4
8, 3, 8, 7, 1(x), 1(x), 9 = 2 sucessos
Altobello; Resistir
Percepção+Lábia = 9 / Dif = 9
4, 5, 8, 1(x), 5, 6, 2, 5, 7 = 0 sucessos
FV = 7 / Dif = 4
8, 3, 8, 7, 1(x), 1(x), 9 = 2 sucessos
Altobello; Resistir
Percepção+Lábia = 9 / Dif = 9
4, 5, 8, 1(x), 5, 6, 2, 5, 7 = 0 sucessos
Desta vez, o LaSombra nem chega a sair do carro. Tanta coisa à fazer, e ele ainda insistindo nessa tarefa inútil? Ele precisa focar em algo mais importante para ocupar seu tempo. O bebê está com Gorgonier, ele sabe disso. Agora, onde estaria o próprio Gorgonier?
Uma terceira mensagem o tira de seus devaneios:
"Os agentes morreram, eram incompetentes. Irei enviar vocês para Louisiana.
Junte o resto do Bando e venha para o Refúgio Comunitário."
Deve ser a primeira vez que ele se refere à eles como um Bando. O Refúgio, inaugurado depois da Palla Grande, trata-se do terceiro andar de uma usina desativada em Hell's Kitchen.
@Karsh von Bredtch
No início o mortal grita, desesperado com seu instinto de sobrevivência à flor da pele. Mas depois, com sua Besta dominada pela superioridade supressora do Tzimisce, ele se acalma. Não luta, nem reage mais.
O Tzimisce literalmente arranca o rosto do mortal, levando-o consigo para o andar inferior e deixando-o cuidadosamente à um canto para usar depois. E então, plenamente saciado depois da noite anterior, ele novamente empreende sua força sanguínea para melhorar a precisão de seus músculos e, consequentemente, também de seu bisturi. Há trabalho à ser feito.
von Bredtch; Criar sósia
Destreza+Moldar o Corpo = 11 / Dif = 9
3, 1(x), 8, 10(7), 8, 2, 9, 6, 3, 8, 8 = 1 sucesso
Total: 4+1 = 5 sucessos
Destreza+Moldar o Corpo = 11 / Dif = 9
3, 1(x), 8, 10(7), 8, 2, 9, 6, 3, 8, 8 = 1 sucesso
Total: 4+1 = 5 sucessos
Karsh von Bredtch acordou inspirado, e hoje o loiro (há muito já não mais loiro) se parece imensamente com Elyon Kameroth. Tão forte, tão alto, tão monstruoso quanto o Gangrel, ele já passaria despercebido por alguém que só tivesse visto o verdadeiro uma vez. Mas o Tzimisce sabe que precisará de mais que isso se quiser enganar um Garou que esteve perseguindo o Gangrel há dias. O problema é que não dá para tirar mais do que já conseguiu de sua memória. A partir de agora, ele precisará da presença física de Elyon Kameroth, nu em pelo deitado ao lado da vítima para servir-lhe de molde.
@Charlotte
- Já vi cainitas levarem de dois à cem anos para acordar de um Torpor. Não há como prever. - Diz Justin.
Com a formidável e potente força de seu clã, Charlotte levanta o corpo vazio de TK com facilidade. Todos, de fato, trabalham rápido. A velocidade é essencial agora, o morador deste refúgio deve chegar à qualquer momento.
Justin, Samantha e Askasha se aglomeram na porta, sem entrar. Askasha passa os dedos pelo enorme círculo ritualístico no chão (que também se repete no teto), e nota pequenas gotículas de vitae evaporando pela ponta. Ela facilmente notou onde está o ritual. Mas, o que fazer com isso?
Askasha; Entender Ritual
Inteligência+Ocultismo = 9 / Dif = 8-1(Rituais) = 7
4, 1(x), 2, 2, 6, 6, 3, 1(x), 2 = Falha Crítica
Inteligência+Ocultismo = 9 / Dif = 8-1(Rituais) = 7
4, 1(x), 2, 2, 6, 6, 3, 1(x), 2 = Falha Crítica
Mas não adianta, ela não consegue decifrá-lo.
- Isso é muito diferente de qualquer coisa que eu já tenha visto em vida, ou fora dela.
Samantha, astuta como sempre, saca seu celular e tira várias fotos do recinto, tentando capturar tudo. Justin, entendendo sua ideia, pula com dificuldade até a câmera que TK pegou e voltava com ela, utilizando-a para filmar o recinto todo.
Justin; O que levar?
Ingeligência+Ocultismo = 9 / Dif = 6-1(Demônios) = 5
4, 5, 10(5), 3, 2, 4, 3, 1(x), 3 = 2 sucessos
Ingeligência+Ocultismo = 9 / Dif = 6-1(Demônios) = 5
4, 5, 10(5), 3, 2, 4, 3, 1(x), 3 = 2 sucessos
- Veja se consegue pegar aquilo com tentáculos. - Charlotte ouve ele instruindo Samantha.
Um tentáculo do Abismo surge dentro da sala e, tranquilamente, envolve um objeto caído e entrega nas mãos de sua mestra. É um livro de capa negra, com um único símbolo em vermelho.
- Não acho que vamos conseguir muito mais do que isso. Devíamos ir. - Ele diz, por fim, tentando apoiar-se em uma parede.
- Está chegando. - Askasha parece atenta ao ambiente, ouvindo alguma coisa que os outros não conseguem perceber agora. - Temos que nos apressar!
Samantha -2 pds
Vitalidade -3, Ferido (-1 dado)
Samantha se prontifica a pegar o garoto morto, arrancando-o da armadilha e colocando-o no ombro. Askasha ajuda Justin, apoiando-o com o braço ao redor de seus próprios ombros. Assim, aos tropeços, o Bando avariado deixa o refúgio infernalista, pegando o carro e partindo.
Uma vez no carro, agora é Samantha quem dirige. Charlotte está no banco de carona, e Justin e Askasha estão no banco de trás, separados pelo corpo inanimado de TK. O neófito jaz no porta-malas.
- AAARRRRRGH - Justin não consegue manter a pose, conforme força sua vitae à reagrupar sobre a perna dilacerada e queimada pela potência da explosão. Um pequeno pedaço de carne consegue se regenerar ali, mas ele ainda vai levar muito tempo para ficar completamente recuperado.
Justin -5 pds, -1 FV
Vitalidade -4 Agravado, Ferido Gravemente (-2 dados)
Em seguida, ele parece preocupado.
- Askasha, está tudo bem?
Askasha está de cabeça baixa, com as mãos nas têmporas.
- Rrrrr... - Ela rosna, em resposta.
- Ela precisa se alimentar. - Justin avisa à todos.
O carro de repente breca.
Samantha abre o vidro e interpela um passante:
- Oi, moço. - Ela seduz. - Desculpe, estamos perdidos...
- Oi, moça... - O homem diz, aproximando-se do carro. Mas ele se assusta com algo. - Nossa, o que aconteceu com... UGH - Não interessa. Uma faca é arremessada em sua garganta.
Samantha, indiferente quanto ao que acabou de fazer, abre a porta do carro, sai, pega o corpo, abre a porta de trás e o entrega sobre o colo dos três passageiros, voltando à dirigir depois.
Askasha, feliz, alimenta-se. Justin a permite deliciar-se, pegando o resto apenas quando ela já está saciada.
Askasha +9 pds
Justin +1 pds
É muito tarde da noite. Não há mais tempo para ficar pela rua.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
O grupo estava exausto, mais pela primeira vez parecia que me respeitavam, agiam assim que a ordem era dada, os via trabalhar enquanto segura Tk em meus tentáculos, em minha cabeça perguntas se repetiam seguidamente, porque ele se sacrificaria pelo bando? O que o levou a fazer isso? Perguntas justificáveis tendo em vista o meio na qual vivi, nem mesmo em vida fui acostumada com misericórdia ou mesmo boas ações então depois que entrei nesse meio foi rápido me acostumar com cada um por si, era a primeira vez que presenciei algo do gênero e como recompensa poderá passar o próximo seculo simplesmente inerte.
Ficava calada no banco da frente, não tinha prestado muito atenção a como o bando agiu e no que conseguiu no abrigo, estava com o olhar distante, não com remorso ou mesmo algum tipo de arrependimento, estava pensativa mais ainda conseguia ouvir Justin e Ask falarem algo para Samantha que quase imediatamente parava o carro, ela facilmente convencia um mortal a se aproximar ele parece notar algo errado mais já era tarde, com um golpe rápido ela o esfaqueia e o joga para o banco de trás, nem ao menos me virava quando ela voltava ao carro e continuava a dirigir, Justin sentia muita dor, algumas vezes era possível ouvir um ou outro osso voltar para o lugar e um urro contido ser emitido, foi uma noite e tanto e todos mereciam um descanso adequado.
A cidade estava agitada, bem diferente da época em que nasci, na minha mente repassava tudo que fizemos, cada passo e avaliava onde cometemos algum erro, teria que nos corrigir, avaliava cada passo que demos, pensava como um jogo de xadrez onde agora eu estava de fora e com isso avaliava muito melhor a situação e a cada ação me fazia a mesma pergunta, onde poderíamos melhorar? Mais pensaria nisso amanhã, agora o que precisava era tentar a a eles um descanso adequado e não via lugar melhor.
-Samantha...
Dava uma pausa enquanto pegava um papel e caneta no porta luvas.
-Nos leve para esse endereço querida.
Entregava a ela o papel com o endereço de uma bela e luxuosa cobertura, minha casa, a tinha a muito tempo, antes mesmo do saba tomar a cidade, era a primeira vez que os levava para lá, mais depois de todo o trabalho que tiveram e de tudo que passamos, acho que era merecido algum glamour para terminar a noite.
Ficava calada no banco da frente, não tinha prestado muito atenção a como o bando agiu e no que conseguiu no abrigo, estava com o olhar distante, não com remorso ou mesmo algum tipo de arrependimento, estava pensativa mais ainda conseguia ouvir Justin e Ask falarem algo para Samantha que quase imediatamente parava o carro, ela facilmente convencia um mortal a se aproximar ele parece notar algo errado mais já era tarde, com um golpe rápido ela o esfaqueia e o joga para o banco de trás, nem ao menos me virava quando ela voltava ao carro e continuava a dirigir, Justin sentia muita dor, algumas vezes era possível ouvir um ou outro osso voltar para o lugar e um urro contido ser emitido, foi uma noite e tanto e todos mereciam um descanso adequado.
A cidade estava agitada, bem diferente da época em que nasci, na minha mente repassava tudo que fizemos, cada passo e avaliava onde cometemos algum erro, teria que nos corrigir, avaliava cada passo que demos, pensava como um jogo de xadrez onde agora eu estava de fora e com isso avaliava muito melhor a situação e a cada ação me fazia a mesma pergunta, onde poderíamos melhorar? Mais pensaria nisso amanhã, agora o que precisava era tentar a a eles um descanso adequado e não via lugar melhor.
-Samantha...
Dava uma pausa enquanto pegava um papel e caneta no porta luvas.
-Nos leve para esse endereço querida.
Entregava a ela o papel com o endereço de uma bela e luxuosa cobertura, minha casa, a tinha a muito tempo, antes mesmo do saba tomar a cidade, era a primeira vez que os levava para lá, mais depois de todo o trabalho que tiveram e de tudo que passamos, acho que era merecido algum glamour para terminar a noite.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
O Bando fica bastante animado com o refúgio. Ele é ótimo. É bonito, é confortável, já está todo preparado para recebê-los.
TK e o garoto morto são colocados no banheiro dos fundos. Todos dormem confortavelmente este dia.
Na noite seguinte...
Charlotte é a primeira a acordar.
O Bando fica bastante animado com o refúgio. Ele é ótimo. É bonito, é confortável, já está todo preparado para recebê-los.
TK e o garoto morto são colocados no banheiro dos fundos. Todos dormem confortavelmente este dia.
Na noite seguinte...
Charlotte é a primeira a acordar.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
O plano tinha dado certo, via pela primeira vez na noite o bando animado, Justin brincava com Samantha, Ask se permitia um sorriso, dava uma longa respirada, a noite chegava ao fim, todos se arrumavam, tomavam banho, faziam suas manias e dormiam.
Abria os olhos lentamente, por um segundo tentava me recusar a "acordar", olhava para os lados e mais uma vez não tinha me mexido um milimetro durante todo o dia, talvez porque estava morta, me colocava em pé, fazia minha higiene, pegava meu celular e mandava uma mensagem a Brian.
""Mande prostitutas para meu abrigo em ny, uma festinha e quanto menos forem dar falta delas, melhor, Urgente.""
Isso era como um código para algo barato, algo que ninguém se daria o trabalho de ir atrás, ele sabia como fazer, afinal já estava comigo a tempo suficiente.
Me arrumava e aguardava a chegada das garotas, era impressionante o poder do dinheiro, nunca tinha perguntas, ia para a sacada e observava a cidade por um segundo, respirava fundo como tomando coragem para a noite que iria começar, curava o ferimento causado ontem, ia para a sala e preparava tudo para quando os demais acordassem.
Já tinha deixado as fotos impressas na mesa de centro, o vídeo já estava pausado na tv e tinha o livro em minha mão o lia sem pressa, afinal ainda era a unica acordada.
Alguns minutos depois ia até o garoto, o pegava e o levava para a sala, o revistava e o deixava ali, sentado de frente para mim, como um boneco na qual uma criança usa para tomar chá em sua brincadeira, mais aqui, não tinha brincadeira.
Abria os olhos lentamente, por um segundo tentava me recusar a "acordar", olhava para os lados e mais uma vez não tinha me mexido um milimetro durante todo o dia, talvez porque estava morta, me colocava em pé, fazia minha higiene, pegava meu celular e mandava uma mensagem a Brian.
""Mande prostitutas para meu abrigo em ny, uma festinha e quanto menos forem dar falta delas, melhor, Urgente.""
Isso era como um código para algo barato, algo que ninguém se daria o trabalho de ir atrás, ele sabia como fazer, afinal já estava comigo a tempo suficiente.
Me arrumava e aguardava a chegada das garotas, era impressionante o poder do dinheiro, nunca tinha perguntas, ia para a sacada e observava a cidade por um segundo, respirava fundo como tomando coragem para a noite que iria começar, curava o ferimento causado ontem, ia para a sala e preparava tudo para quando os demais acordassem.
Já tinha deixado as fotos impressas na mesa de centro, o vídeo já estava pausado na tv e tinha o livro em minha mão o lia sem pressa, afinal ainda era a unica acordada.
Alguns minutos depois ia até o garoto, o pegava e o levava para a sala, o revistava e o deixava ali, sentado de frente para mim, como um boneco na qual uma criança usa para tomar chá em sua brincadeira, mais aqui, não tinha brincadeira.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
O livro está em uma espécie de dialeto estranha. Algumas palavras e regras gramaticais lembram o latim, e Charlotte consegue decifrar uma coisa ou outra. Ele trata sobre Demônios, isso está mais que claro. E parece especificar variadas histórias sobre eles. Sejam verídicas ou não, Charlotte nota que os nomes dos personagens estão todos em alguma outra língua antiga. Uma que ela não conhece.
O garoto, por sua vez, não tinha muita coisa importante. Seu objeto mais interessante é o celular, que contém uma série de contatos diferentes e nenhuma mensagem realmente comprometedora.
- Boa noite. - É Samantha, que acordou. - Os outros já estão acordando. Você já sabe o que faremos hoje? - Ela pergunta, a voz mansa, enquanto se dirige para sentar ao seu lado.
Mas, antes que ela se sente, é interrompida pela campainha. As duas podem ouvir os risinhos femininos lá fora. Samantha se vira, em alerta, mas é tranquilizada por Charlotte que parece já esperar por isso.
Quando abre a porta, há duas mulheres e uma presença inesperada. São prostitutas, sim, mas de luxo. Não as sujas e doentes que ela esperava ver. E a presença inesperada trata-se de um homem. Um homem alto, de roupa social completa preta. Em seu olhar vê-se experiência. Ele carrega uma bolsa simples de pano na mão.
- Bryan não fazia a menor ideia do que estava fazendo. Evite mandá-lo fazer serviços no submundo, ele estava tateando no escuro. - Ele diz, sem maiores delongas. - Me chamo Geronimo, vim em nome do Arcebispo Springfield.
As mulheres parecem totalmente alheias ao assunto, sorrindo e... bom, sendo gostosas.
- Posso? - Ele faz menção de entrar. Se houver autorização de Charlotte, ele irá adentrar com as mulheres na frente.
- Estas são Cristy e Karen. Um presente de boas-vindas do senhor Springfield. Elas são blood dolls experientes, aproveite com sabedoria. - Ou seja, "não as mate em uma só noite".
- E este... - Ele entrega a bolsa nas mãos de Charlotte. - É um presente pessoal meu.
Se Charlotte abrir a bolsa, ela verá uma cabeça decepada dentro. Ali, de olhos arregalados, para seu deleite ela pode reconhecer claramente Consuelo, a neófita Lasombra que esteve em seu pé.
- Ela estava tentando mover alguns pauzinhos para prejudicar vocês. Considerei isso contra-produtivo para a Seita. Espero que você saiba deixar isso entre nós.
Justin e Askasha agora aparecem na sala, curiosos com o falatório. Eles se posicionam à vontade e ouvem o resto.
- É claro que não vim só para entregar presentes. Há algo que vocês poderiam fazer pelo senhor Springfield. Mas antes... - Ele toma a liberdade de sentar-se também. - Estão aproveitando a estadia?
Charlotte; Decifrar livro
Raciocínio+Linguistica = 6 / Dif = 8
8, 1(x), 3, 9, 5, 9 = 2 sucessos
Raciocínio+Linguistica = 6 / Dif = 8
8, 1(x), 3, 9, 5, 9 = 2 sucessos
O livro está em uma espécie de dialeto estranha. Algumas palavras e regras gramaticais lembram o latim, e Charlotte consegue decifrar uma coisa ou outra. Ele trata sobre Demônios, isso está mais que claro. E parece especificar variadas histórias sobre eles. Sejam verídicas ou não, Charlotte nota que os nomes dos personagens estão todos em alguma outra língua antiga. Uma que ela não conhece.
O garoto, por sua vez, não tinha muita coisa importante. Seu objeto mais interessante é o celular, que contém uma série de contatos diferentes e nenhuma mensagem realmente comprometedora.
- Boa noite. - É Samantha, que acordou. - Os outros já estão acordando. Você já sabe o que faremos hoje? - Ela pergunta, a voz mansa, enquanto se dirige para sentar ao seu lado.
Mas, antes que ela se sente, é interrompida pela campainha. As duas podem ouvir os risinhos femininos lá fora. Samantha se vira, em alerta, mas é tranquilizada por Charlotte que parece já esperar por isso.
Quando abre a porta, há duas mulheres e uma presença inesperada. São prostitutas, sim, mas de luxo. Não as sujas e doentes que ela esperava ver. E a presença inesperada trata-se de um homem. Um homem alto, de roupa social completa preta. Em seu olhar vê-se experiência. Ele carrega uma bolsa simples de pano na mão.
- Bryan não fazia a menor ideia do que estava fazendo. Evite mandá-lo fazer serviços no submundo, ele estava tateando no escuro. - Ele diz, sem maiores delongas. - Me chamo Geronimo, vim em nome do Arcebispo Springfield.
As mulheres parecem totalmente alheias ao assunto, sorrindo e... bom, sendo gostosas.
- Posso? - Ele faz menção de entrar. Se houver autorização de Charlotte, ele irá adentrar com as mulheres na frente.
- Estas são Cristy e Karen. Um presente de boas-vindas do senhor Springfield. Elas são blood dolls experientes, aproveite com sabedoria. - Ou seja, "não as mate em uma só noite".
- E este... - Ele entrega a bolsa nas mãos de Charlotte. - É um presente pessoal meu.
Se Charlotte abrir a bolsa, ela verá uma cabeça decepada dentro. Ali, de olhos arregalados, para seu deleite ela pode reconhecer claramente Consuelo, a neófita Lasombra que esteve em seu pé.
- Ela estava tentando mover alguns pauzinhos para prejudicar vocês. Considerei isso contra-produtivo para a Seita. Espero que você saiba deixar isso entre nós.
Justin e Askasha agora aparecem na sala, curiosos com o falatório. Eles se posicionam à vontade e ouvem o resto.
- É claro que não vim só para entregar presentes. Há algo que vocês poderiam fazer pelo senhor Springfield. Mas antes... - Ele toma a liberdade de sentar-se também. - Estão aproveitando a estadia?
Última edição por Gam em Qui Jun 05, 2014 9:30 pm, editado 1 vez(es)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
ㅤㅤO Range Rover Evoque preto chega até as proximidades do Empire State. Com calma, o motorista manobra o carro e o encaixa perfeitamente na única vaga que havia por perto. Ele puxa o freio de mão, e deixa a marcha no ponto morto. Em seguida desliga os faróis e por fim gira a chave na ignição. Destrava o cinto de seguranças ao passo que coloca a mão na maçaneta da porta. Estava prestes a abrir, mas... por que insistir nessas ruínas? Simplesmente não quer mais. Evita até mesmo pensar racionalmente sobre o motivo exato de não estar fazendo isso. Não quer "porque sim".
ㅤㅤSeus dedos escorregam pela porta até chegar no bolso da calça e pegar o celular. Será que alguém respondeu suas mensagens? Há duas respostas. Ou melhor, agora são três. Lê todas e então decide que responderá primeiro a última. "Os magos são uma ameaça, mas não fazem frente a Júpiter. O demônio deve ser nossa prioridade." Envia para o Arcebispo e tem sua resposta quase imediatamente.
ㅤㅤ"Me encontre no La Proposta e esteja preparado para a batalha." - Para von Bredtch
ㅤㅤ"Ótimo. Continue em sua busca. Estamos a caminho de Louisiannia." - Para Kameroth
ㅤㅤAgora com uma razão bem forte para sair dali, o Evoque parte acelerado. Serpenteava por entre o trânsito caótico de Nova Iorque até chegar por fim em um estacionamento subterrâneo em Little Italy. O Lasombra sai do carro, trancando o carro no alarme. Sobe todos os andares no elevador de serviço, sempre. Abre a porta e tem uma grata surpresa. Seu carregamento chegara. Checa os caixotes de um por um. Estava tudo lá. 4 fuzis, 8 granadas e munição suficiente. Já tinha um fuzil numa maleta em La Proposta de modo que levaria apenas mais dois. Um para cada acompanhante. E por que não algumas granadas? Colocou as armas em malas suficientemente grandes para caber tudo. Vestiu-se com sua roupa reforçada, ainda suja do sangue seco das noites anteriores. Antes de sair, abriu o frigobar em sua sala de estar, o único eletro-doméstico em seu refúgio. Retirou a última garrafa de vitae que sobrara e bebeu no gargalo até a secar. Desceu com a mala, com um terno ofuscado, até o estacionamento e a colocou no porta-malas do Evoque.
ㅤㅤPartiu então para La Proposta encontrar com os demais vampiros.
ㅤㅤSeus dedos escorregam pela porta até chegar no bolso da calça e pegar o celular. Será que alguém respondeu suas mensagens? Há duas respostas. Ou melhor, agora são três. Lê todas e então decide que responderá primeiro a última. "Os magos são uma ameaça, mas não fazem frente a Júpiter. O demônio deve ser nossa prioridade." Envia para o Arcebispo e tem sua resposta quase imediatamente.
ㅤㅤ"A criança está com Gorgonier. Estamos a sua procura."Gam escreveu:"Já teve algum avanço?"
ㅤㅤ"Entendido." - Para SpringfieldGam escreveu:"Um Algoz de Gorgonier foi avistado sobrevoando o pântano. Aguardo vocês aqui. E não traga Kameroth. É melhor que ele não atraia um Garou para o pântano. Fora da cidade ele não iria se conter."
ㅤㅤ"Me encontre no La Proposta e esteja preparado para a batalha." - Para von Bredtch
ㅤㅤ"Ótimo. Continue em sua busca. Estamos a caminho de Louisiannia." - Para Kameroth
ㅤㅤAgora com uma razão bem forte para sair dali, o Evoque parte acelerado. Serpenteava por entre o trânsito caótico de Nova Iorque até chegar por fim em um estacionamento subterrâneo em Little Italy. O Lasombra sai do carro, trancando o carro no alarme. Sobe todos os andares no elevador de serviço, sempre. Abre a porta e tem uma grata surpresa. Seu carregamento chegara. Checa os caixotes de um por um. Estava tudo lá. 4 fuzis, 8 granadas e munição suficiente. Já tinha um fuzil numa maleta em La Proposta de modo que levaria apenas mais dois. Um para cada acompanhante. E por que não algumas granadas? Colocou as armas em malas suficientemente grandes para caber tudo. Vestiu-se com sua roupa reforçada, ainda suja do sangue seco das noites anteriores. Antes de sair, abriu o frigobar em sua sala de estar, o único eletro-doméstico em seu refúgio. Retirou a última garrafa de vitae que sobrara e bebeu no gargalo até a secar. Desceu com a mala, com um terno ofuscado, até o estacionamento e a colocou no porta-malas do Evoque.
ㅤㅤPartiu então para La Proposta encontrar com os demais vampiros.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Página 3 de 5 • 1, 2, 3, 4, 5
Tópicos semelhantes
» A formidável obra de Tom Steever (Crônica Livre)
» Karsh von Bredtch - Tzimisce - Sabá
» O Ruir do Velho Mundo - O Início do Fim
» Chamada para PbF
» O Real Poder II Parte - O Final (Crônica Oficial)
» Karsh von Bredtch - Tzimisce - Sabá
» O Ruir do Velho Mundo - O Início do Fim
» Chamada para PbF
» O Real Poder II Parte - O Final (Crônica Oficial)
Página 3 de 5
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|