Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
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Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Seguia caminhando pela casa, por alguns segundos imaginava como ela era antes de nossa chegada, caminhava entre os moveis destruídos e estilhaços de vidro pelo chão pisando com cautela como um felino evitando fazer barulho, não que fosse necessário, mais era um habito velho, de um tempo onde o silêncio facilitar na hora de conseguir algumas moedas, passeava o dedo pelos moveis enquanto voltava a realidade, apesar das batalhas que a pouco presenciaram ainda estavam brilhando, no chão alguns livros se misturavam de a estilhaços, me abaixava e pegava um deles e o folheava, diversos rituais, conseguia identificar os cortes ditos no livro com os dos sacrifícios, mais uma coisa me chamou mais atenção, nenhum eram feitos por humanos, por um segundo revisava tudo que vi desde que chegamos e definitivamente eram todos humanos, parava nesta pagina e lia com mais atenção, então já tinha um nome, ou melhor um apelido, Júpiter, fechava o livro e seguia pela casa, mais nada me chamava a atenção, respirava fundo e voltava para a sala juntos com os demais, ouvia o que todos tinham a dizer, Ask como sempre falava a frente, sempre a mesma ordem, Ask, Samantha, Tk e Justin.
Para minha surpresa Justin tinha descoberto tudo que nos sabíamos e muito mais, conseguia ver em seus olhos o prazer por ter descoberto tanta informação, olhava atentamente para ele de forma neutra, evitava expressar qualquer reação, não quero ninguém se achando,
- Ele vai voltar. - Ele finaliza, então. - E, quando voltar, vai ficar muito bravo com o que fizemos aqui.
Então assim que ele termina um estalo me ocorre.
-Cade o TK?
Todos olhavam para o mortal e la estava ele, um baque seguido pelo barulho de algo rolando, era a cabeça do mortal, TK olhava para nos como um cão que percebeu que fez besteira.
- O quê? Ele ia morrer de qualquer jeito, não?
Respirava fundo passava a mão no rosto e me voltava a Justin.
-Muito bom, a algo que possamos fazer contra esse ser?
Me levantava e ia até TK colocava as no meu queixo e perguntava.
-Agora me diga Tk...Caminhava ao redor dele e continuava...-Como iremoslidar com esse ser?
Ficava em sua frente olhando para ele aguardando sua resposta.
Para minha surpresa Justin tinha descoberto tudo que nos sabíamos e muito mais, conseguia ver em seus olhos o prazer por ter descoberto tanta informação, olhava atentamente para ele de forma neutra, evitava expressar qualquer reação, não quero ninguém se achando,
- Ele vai voltar. - Ele finaliza, então. - E, quando voltar, vai ficar muito bravo com o que fizemos aqui.
Então assim que ele termina um estalo me ocorre.
-Cade o TK?
Todos olhavam para o mortal e la estava ele, um baque seguido pelo barulho de algo rolando, era a cabeça do mortal, TK olhava para nos como um cão que percebeu que fez besteira.
- O quê? Ele ia morrer de qualquer jeito, não?
Respirava fundo passava a mão no rosto e me voltava a Justin.
-Muito bom, a algo que possamos fazer contra esse ser?
Me levantava e ia até TK colocava as no meu queixo e perguntava.
-Agora me diga Tk...Caminhava ao redor dele e continuava...-Como iremoslidar com esse ser?
Ficava em sua frente olhando para ele aguardando sua resposta.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
A metade dos presentes aceitava a proposta de imediato. A outra metade, no entanto, permanecia neutra, até que a charmosa Gangrel questionava sobre as recompensas. É claro que Elyon já havia pensado nisso antes, ao menos para os membros do Sabá. Embora ele não estivesse esperando pela presença de dois independentes, ele rapidamente pensou em maneiras de também persuadi-los.
-Como você deve saber, Esmeralda, o Arcebispo leva em consideração as realizações de cada um que agir em seu favor, e Springfield saberá o nome de cada um que me ajudar a fazer essa limpeza na cidade, assim como os nossos companheiros de seita. - Elyon faz uma leve pausa - Isso naturalmente trará um maior prestígio para vocês e para o nosso clã. Além disso, cada Camarilla que vocês capturarem poderá ser diablerizado, depois de serem interrogados. - E então, ele olha para os dois independentes. - Mas não apenas nós, membros do Sabá, seremos beneficiados socialmente com isso. Os membros da Camarilla podiam aceitar vocês dois amigavelmente aqui, porém muitos membros da nossa seita tentariam matá-los pelo fato de não pertencerem ao Sabá. Afinal, teoricamente, todos que não pertencem à seita são considerados inimigos. - De fato, Elyon não estava exagerando. Muitos membros fanáticos do Sabá levavam aquela teoria ao extremo. - No entanto, se vocês nos ajudarem, terão um argumento para evitar esse tipo de situação. - Concluía o Gangrel, observando a reação dos seus irmãos.
OFF: Gostaria de solicitar um teste de Oratória, se for possível.
-Como você deve saber, Esmeralda, o Arcebispo leva em consideração as realizações de cada um que agir em seu favor, e Springfield saberá o nome de cada um que me ajudar a fazer essa limpeza na cidade, assim como os nossos companheiros de seita. - Elyon faz uma leve pausa - Isso naturalmente trará um maior prestígio para vocês e para o nosso clã. Além disso, cada Camarilla que vocês capturarem poderá ser diablerizado, depois de serem interrogados. - E então, ele olha para os dois independentes. - Mas não apenas nós, membros do Sabá, seremos beneficiados socialmente com isso. Os membros da Camarilla podiam aceitar vocês dois amigavelmente aqui, porém muitos membros da nossa seita tentariam matá-los pelo fato de não pertencerem ao Sabá. Afinal, teoricamente, todos que não pertencem à seita são considerados inimigos. - De fato, Elyon não estava exagerando. Muitos membros fanáticos do Sabá levavam aquela teoria ao extremo. - No entanto, se vocês nos ajudarem, terão um argumento para evitar esse tipo de situação. - Concluía o Gangrel, observando a reação dos seus irmãos.
OFF: Gostaria de solicitar um teste de Oratória, se for possível.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Elyon Kameroth
Genoveva dá um passo à frente. Pequena e fraca, para ela é importante ter uns pontinhos à mais com o Sabá. Usar o nome de Elyon para se garantir em alguma situação apertada, quem sabe.
- Ok... - Ela diz.
Andy, para o espanto de todos, também vai à frente. Ninguém sabe dizer porquê, mas o gato parece ter se interessado em participar.
Esmeralda e Fiz, contudo, vão embora.
- Talvez na próxima. - Ela passa próxima de Kameroth, estonteando com seu perfume apimentado.
Fiz não diz uma palavra. Ele parece até um pouco emburrado, talvez pela perda de tempo. O cara-de-galinha pega sua moto e parte.
Uma estrangeira que não fala a língua local, uma excêntrica multi-colorida, um gato, um ancilla calado demais, um Ductus californiano e um bad boy pré-adolescente. É, um time e tanto.
@Charlotte
- Podemos enfrentá-lo. - Diz Justin - Ele é provavelmente muito forte, mas ainda assim está no corpo de um humano. Porém, mesmo que consigamos derrotá-lo, o que seria difícil, ele sempre vai voltar. O único jeito de baní-lo definitivamente é descobrindo seu nome verdadeiro. - Ele já caminha até a porta. - Por hora, é melhor partirmos. - E fica ali, olhando para fora.
- Você ouviu ele. - Diz TK. - O corpo é humano, nós só precisamos bater primeiro. Vai ser fácil. E, quando ele voltar, a gente mata de novo. Foda-se!
- Claro, então fique aqui você. - Diz Justin, da porta.
Askasha estava até agora examinando uma espécie de símbolo ritualístico na parede. Ela estava sentindo-o com a ponta dos dedos quando, repentinamente, tirou a mão como se queimasse. - Ele está vindo. - Ela diz, de sopetão.
@Jorge Altobello
O caos cessa. Não há silhueta, mas Norma ainda está ali. E responde.
- Então eu posso simplesmente ajudar os Garous. Você não passa de um lixo egoísta. Sua existência inútil só vai servir para atrapalhar as coisas. Você é cego demais para entender a gravidade do que Júpiter vai fazer. Um pedaço de escroto estúpido e mal-cheiroso megalomaníaco e imprestável! - A cada frase, ela fala mais alto e mais rápido, perdendo o controle para sua própria ira.
@Karsh von Bredtch
O homem vira em uma rua residencial deserta. Deve estar voltando pra casa...
O mortal não fala. A complacência que um mortal atinge quando tem sua Besta subjulgada por um mestre dos animais é total. Completamente dominado pelo terror, o homem mal consegue puxar ar para falar. Bom, por isso e porque Karsh o segura pelo pescoço.
O rapaz está recluso dentro de seu próprio subconsciente mais animal, concentrado em todas as coisas que gostaria de estar fazendo ao invés de ser assassinado por um monstro cruel no meio da rua.
- Spoiler:
- Kameroth; Convencimento
Carisma+Expressão+Prestígio de Clã = 8 / Dif = 6-1 (Convencer) = 5
8, 2, 3, 3, 8, 8, 4, 5 = 4 sucessos
Fiz Ambrose (Indie); Não se convencer
FV = 6 / Dif = 6
5, 2, 6, 6, 6, 7 = 4 sucessos
Chastity Genoveva (Indie); Não se convencer
FV = 5 / Dif = 6
3, 9, 2, 1(x), 5 = 0 sucessos
Esmeralda Fioravante (?); Não se convencer
FV = 8 / Dif = 6-2 = 4 (Natureza)
10(1(X)), 8, 4, 3, 2, 4, 8, 4 = 5 sucessos
Andy (?); Não se convencer
FV = 7 / Dif = 6-1 = 5 (Caso à parte)
2, 10(4), 1(X), 1(X), 5, 7, 10(4) = 2 sucessos
Genoveva dá um passo à frente. Pequena e fraca, para ela é importante ter uns pontinhos à mais com o Sabá. Usar o nome de Elyon para se garantir em alguma situação apertada, quem sabe.
- Ok... - Ela diz.
Andy, para o espanto de todos, também vai à frente. Ninguém sabe dizer porquê, mas o gato parece ter se interessado em participar.
Esmeralda e Fiz, contudo, vão embora.
- Talvez na próxima. - Ela passa próxima de Kameroth, estonteando com seu perfume apimentado.
Fiz não diz uma palavra. Ele parece até um pouco emburrado, talvez pela perda de tempo. O cara-de-galinha pega sua moto e parte.
Uma estrangeira que não fala a língua local, uma excêntrica multi-colorida, um gato, um ancilla calado demais, um Ductus californiano e um bad boy pré-adolescente. É, um time e tanto.
@Charlotte
- Podemos enfrentá-lo. - Diz Justin - Ele é provavelmente muito forte, mas ainda assim está no corpo de um humano. Porém, mesmo que consigamos derrotá-lo, o que seria difícil, ele sempre vai voltar. O único jeito de baní-lo definitivamente é descobrindo seu nome verdadeiro. - Ele já caminha até a porta. - Por hora, é melhor partirmos. - E fica ali, olhando para fora.
- Você ouviu ele. - Diz TK. - O corpo é humano, nós só precisamos bater primeiro. Vai ser fácil. E, quando ele voltar, a gente mata de novo. Foda-se!
- Claro, então fique aqui você. - Diz Justin, da porta.
Askasha estava até agora examinando uma espécie de símbolo ritualístico na parede. Ela estava sentindo-o com a ponta dos dedos quando, repentinamente, tirou a mão como se queimasse. - Ele está vindo. - Ela diz, de sopetão.
@Jorge Altobello
Altobello não se intimida. O máximo que faz é olhar o lixo que ergue ao seu redor com uma expressão esnobe. Como quem já esperava por uma atitude parecida. E então não tem mais para onde olhar. A silhueta de Norma sumira. Olhando para o nada rodopiante na falta de um foco melhor continuou. - Não ao meu lado. - Corrige. - Eu o entregarei ao seus tios. Os Garou saberão o que fazer com o garoto.
O caos cessa. Não há silhueta, mas Norma ainda está ali. E responde.
- Então eu posso simplesmente ajudar os Garous. Você não passa de um lixo egoísta. Sua existência inútil só vai servir para atrapalhar as coisas. Você é cego demais para entender a gravidade do que Júpiter vai fazer. Um pedaço de escroto estúpido e mal-cheiroso megalomaníaco e imprestável! - A cada frase, ela fala mais alto e mais rápido, perdendo o controle para sua própria ira.
@Karsh von Bredtch
Haviam vários, várias presas rondeavam a cidade como se não houvesse nada a se preocupar, todos cegos pela Máscara, os inocentes nao sabiam do que lhe cercava. Eu tive tenpor e opções para escolher a melhor vitima... e um local certo. Avistava um homem mediano. Ele me chamou a atenção por sua falta de preocupação, afinal ele caminhava com fones nos ouvidos, pouco importando com o mundo que vive e apenas seguia o seu caminho. Usava Percepção da Aura pra captar emoções atuais. Na verdade, haviam muitos deles, e era esse o futuro da humanidade, isolar-se em seu próprio interior e fazer o seu caminho independente do que fizesse com o "seu mundo". Eu saía do carro e comecava a seguí-lo.
O homem vira em uma rua residencial deserta. Deve estar voltando pra casa...
Eu apressava os passos, minha falta de sutileza também eram nos passos. Algo de mim rosnava baixinho, mandando o recado para ataque. Eu o queria, o seu cheiro começava a ficar mais perceptível, talvez fosse capaz até de ouvir as batidas do seu coração mesclando com um rock frenético que ele ouvia. Eu sentia tudo, tudo devagar, mas em fração de segundos.Minha besta se agitava, porque esse carinha foi escolhido?! Por que a família dele tinha que subjulgar a dor!? Talvez fosse injustiça, mas, ao meu ver, a justiça demoraria noites para matar todos em NY, 'sua consciência alheia era de pouco importância, e você deve ter a honra de me alimentar'Dava algumas passadas fortes, ele iria me notar, eu já estava suficientemente perto. Os seus fones causaram um susto maior ao notar alguém se aproximando, e pior é que era alguém como eu. Dava algum tempo pra ele raciocinar e correr, minha afeição macabra deixava explícito que eu não iria lhe pedir uma informação.
Sorria sadicamente enquanto mostrava as presas que saíam lentamente.
O primeiro era o susto, pra atiçar o instinto predador em busca de sua presa. Logo pegava-o pelo pescoço e levantava contra a parede. Minha besta superior fazia com que se curvasse o inofensivo mortal (Animalismo 3)
- Tente encontrar um bom motivo para não lhe matar... e se houver, me convença!
Hahahahahaha ele estava morto, mas ouvir as lamentações do miserável seria engraçado.
O mortal não fala. A complacência que um mortal atinge quando tem sua Besta subjulgada por um mestre dos animais é total. Completamente dominado pelo terror, o homem mal consegue puxar ar para falar. Bom, por isso e porque Karsh o segura pelo pescoço.
O rapaz está recluso dentro de seu próprio subconsciente mais animal, concentrado em todas as coisas que gostaria de estar fazendo ao invés de ser assassinado por um monstro cruel no meio da rua.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
ㅤㅤFarto da teimosia de Norma, o vampiro respira fundo. Não que precisasse, claro. Ele afrouxa a gravata carregando uma expressão cansada e se senta no chão, apoiando as costas nos tijolos do beco. Se ainda fumasse, esse seria um momento perfeito para acender um cigarro.
ㅤㅤ- Escute garota... - Seu tom era sério e cansado, mas ao mesmo tempo sereno, quase paternal. - Tu e eu sabemos melhor do que ninguém o perigo que Júpiter representa. Algumas vezes na vida devemos fazer coisas das quais não gostamos. Eu não gostaria de estar aqui fazendo as pazes com um espírito mimado que me odeia por um motivo que desconheço, por exemplo, mas tenho o bom senso para reconhecer a necessidade de uma aliança em tempos difíceis. A criança será entregue aos Garou como uma amostra de boa-fé. Uma trégua será firmada e nós, vampiros e lobisomens, poderemos virar nossas armas contra Júpiter.
ㅤㅤJorge então se levanta, bate a poeira em sua calça e ajeita a gravata.
ㅤㅤ- Eu encontrarei Nero com ou sem a tua ajuda. Pensei em ganhar algum tempo, mas já que não vais cooperar, não tenho a menor intenção de implorar. Só não esqueça que tiveste a oportunidade de fazer a tua parte quando for tarde demais.
ㅤㅤO vampiro dá as costas, e espera por outro táxi. Fora uma perda de tempo
___
ㅤㅤDe volta à muvuca de outrora, Altobello espera por um táxi. Suas roupas são outras agora, assim como seu próprio corpo. Ou pelo menos é o que parece ter acontecido. As pessoas veriam um rapaz negro, vinte e poucos anos, trajando uma camisa dos Knicks com um moletom por cima, calça jeans meio folgada e tênis da Ecko. O cabelo é curto, máquina 3, e o cavanhaque idem. Simplesmente para evitar problemas com os policiais, que a essa altura, já deveriam ter notado que o Agente Especial Hilton não trabalhava para nenhum órgão governamental conhecido por eles.
ㅤㅤLeva cerca de cinco minutos até que consegue entrar em um táxi. Nesse meio tempo é irresistível encarar a cena do crime outra vez e lembrar da visão de Júpiter. Por um momento, os pelos de sua nunca se eriçaram. Uma sensação de perigo que somente aqueles que já encararam a morte de perto conhecem. Jorge desvia o olhar. A cada vez que lembrava do Demônio um mal estar o alcançava. Entrou, por fim, no táxi.
ㅤㅤ- Pra onde, Patrão? - Pergunta o indiano ostentando um bigode extremamente comprido e uma boca curiosamente sem dentes.
ㅤㅤ- Little Italy. - O vampiro puxa o celular do bolso, e segue a viagem com o olhar baixo, na tela do aparelho. O motorista tenta manter um diálogo, mas acaba desistindo depois de ficar no vácuo por três vezes seguidas.
"Eleniel T. Anderson, pântano Atchafalaya, Louisiana. Mande investigadores de confiança."
ㅤㅤ- Veja só! Hahah! Em pleno 2014, e ainda temos jovens adeptos do teclado numérico! - O indiano bigodudo sorri, exibindo os três únicos dentes que tem, mas logo seu sorriso se fecha quando olha para a cara fechada do Lasombra. - Err... Já chegamos, Patrão.
ㅤㅤ- Fica com o troco. - O negro atira três notas de dez dólares em cima da grande pança do homem e sai do táxi.
___
ㅤㅤSem cerimônia, Altobello entra no grande prédio residencial a sua frente. Antes que o porteiro viesse incomodá-lo em seu disfarce, assumiu sua aparência engravatada rotineira e chamou o elevador de serviços. Jorge sempre evitava o elevador social e seu grande espelho exagerado. Em seguida, entrou e subiu até o último andar do edifício. Saiu e destrancou a única porta do pequeno hall e um ambiente rubro-rústico espaçoso foi revelado. Finalmente em casa.
ㅤㅤCaminhou até o banheiro e ligou o chuveiro. Observou por instantes a água quente caindo e formando um agradável vapor ao tocar o azulejo. Fechou o box e, por um momento, quase se esquecera que estava morto. Por uma fração de segundo se pegou imaginando em encarar seu rosto velho, cansado e sujo de sangue no espelho e se perguntar "E agora? O que iremos fazer?". Afastou esse pensamento e retirou a roupa reforçada calmamente, como se houvesse uma reserva imaginária de tempo para ser gasta com ele próprio. Poucos prazeres de sua vida mortal sobreviveram até os dias de hoje, um bom banho quente e relaxante era um deles. As últimas noites foram incomumente estressantes, a mente do Lasombra já não raciocinava com o mesmo afinco. Já não tinha ideia de onde procurar, do que fazer. E com uma inocência irresponsável, decidiu que nada de catastrófico poderia acontecer caso resolvesse tomar um banho demorado.
ㅤㅤA água tocava seu corpo e escorria vermelha pelo ralo. Jorge não tinha pressa, apenas aproveitava o momento. Seus pensamentos, entretanto, fluíam como a água que lavava seu corpo. Inevitavelmente, chegou o momento em que precisou encarar novamente Júpiter em sua consciência. Insistir naquela lembrança era extremamente desconfortável, mas se obrigou a fazê-lo. Nero é apenas um bebê, seria sensato esperar da criança que pusesse um fim nisso? Definitivamente não, precisava descobrir o nome do demônio. E rápido! Como? Não faz ideia. Não era um expert em demonologia, mas sabia que eles não podiam chegar a este mundo sozinhos. Alguém precisa traze-los e o nome verdadeiro deveria ser uma parte importantíssima do ritual. Dessa forma, deveria achar a pessoa que o trouxe e assim agir diretamente contra Júpiter.
ㅤㅤDesligou o chuveiro e saiu do box enrolado na toalha. Vestiu-se como o de costume, mesmo sabendo que deveria vestir-se para a guerra.
___
ㅤㅤIria achar o infernalista que trouxera Júpiter à Terra, mas primeiro precisava encontrar Nero e consolidar uma trégua. Parou o carro, a uma distância segura dos destroços do Empire State e seguiu andando. Já havia bebido daquela fonte e temia que a água tivesse exatamente o mesmo gosto. Sumiu dos olhos dos mortais para revirar o que os escombros escondiam. Agora procurava por outras coisas. Procurava por informações relevantes sobre os membros da Camarilla. Especialmente Marie Antoinette e o Príncipe Górgonier.
Última edição por O Questionador em Seg maio 19, 2014 1:50 pm, editado 2 vez(es)
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Justin fazia seu discurso, apesar de obvio ele estava correto, ficar e lutar as cegas não era sábio, respirava fundo e me virava admirando o lugar mais uma vez, então via Ask, ela observava um simbolo, parecia estuda-lo, então como se tomasse um choque ela recuava a mão.
- Ele está vindo.
Calmamente me virava e dizia.
-Não é hora para isso, não sabemos nada sobre ele, teremos que nos preparar, pois provavelmente ele nos achara.
Antes de ir até a porta olhava em volta e pegava qualquer coisa que julgasse ter sido usado no ritual, olhava para os demais e dizia.
-Vamos.
- Ele está vindo.
Calmamente me virava e dizia.
-Não é hora para isso, não sabemos nada sobre ele, teremos que nos preparar, pois provavelmente ele nos achara.
Antes de ir até a porta olhava em volta e pegava qualquer coisa que julgasse ter sido usado no ritual, olhava para os demais e dizia.
-Vamos.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Elyon olha para o time formado, após a saída de Esmeralda e do motoqueiro. Aqueles dois fariam falta, mas o Gangrel não tinha do que reclamar estando no comando de seis outros Gangréis. Estava na hora de começar a elaborar uma estratégia.
-Parthenope, acredita que os membros do seu bando estariam interessados em participar? Se estiverem, o prestígio poderia ser atribuído ao seu bando como um todo. - Questiona o Gangrel.
- É improvável. - A voz grunhida e baixa de Parthenope Beso exige bastante atenção. - Cada um tem seus assuntos à resolver, e em breve voltaremos para a California.
-Achei que estivessem interessados em permanecer por mais algum tempo. Um bando como o seu poderia se encaixar muito bem aqui. - Comenta casualmente, como se já tivesse algum conhecimento sobre o bando em questão - De qualquer maneira, espero que tenham desfrutado bem da Grande Palla. - Estranhamente simpático, mas ainda frio e apático, Elyon não insiste.
-Quem de vocês já morava aqui, quando a Camarilla ainda dominava? - Dessa vez, ele se direciona a todos.
Andy mia. A garota J-punk também se pronuncia, acanhada.
- E-Eu. - Mas se recompõe. - Eu morava.
-Muito bem... - Comenta casualmente - Embora não pertencessem à seita, acredito que vocês conheciam alguns membros da mesma, ou ao menos sabiam quem eram. Acham que poderiam reconhecer algum ancião dela, caso encontrassem?
Andy não fala, nem mia. Genoveva pergunta:
- Ahn... qual delas?
-Nenhum específico. - Responde ele - Qualquer ancião da Camarilla que tenha permanecido na cidade. - Ele faz uma leve pausa - Porém, não questiono isso no intuito de caçá-los. A ideia é justamente evitá-los. - O Gangrel sabia que aquilo aliviaria o coração morto dos mais jovens ali, e até dos mais velhos - Anciões são poderosos demais, e seria muito arriscado atacá-los, visto que estaremos caçando separadamente. - Elyon sabia que mesmo um ancião poderia ser derrotado se fosse atacado por vários cainitas ao mesmo tempo, mas a caçada seria bem mais lenta e muito mais perigosa - No entanto, eles manipulam os mais jovens da mesma forma que são manipulados pelos Antediluvianos. São nesses peões que devemos nos focar. - Conclui o Gangrel, observando a reação dos seus aliados.
Se tudo corresse conforme ele planejava, ele não apenas faria uma limpeza na cidade, como também poderia arrancar informações sobre o paradeiro de Nero dos Camarillas capturados. Os neófitos e ancillas da Camarilla serviriam para isso. Claro que um ancião poderia ser atacado nesse meio, mas Elyon duvidava muito que a cidade estivesse com um número considerável de membros tão antigos da Camarilla após a dominação do Sabá. Então, Elyon começava a traçar uma estratégia. Três membros do seu time eram notavelmente experientes, mas os três outros eram neófitos que poderiam não se virar bem sozinhos. Ele tinha que analisar com cuidado qual era a melhor maneira de distribuí-los e aproveitar seus conhecimentos e habilidades.
OFF: Se der, rola um teste de Raciocínio+Liderança aí.
-Parthenope, acredita que os membros do seu bando estariam interessados em participar? Se estiverem, o prestígio poderia ser atribuído ao seu bando como um todo. - Questiona o Gangrel.
- É improvável. - A voz grunhida e baixa de Parthenope Beso exige bastante atenção. - Cada um tem seus assuntos à resolver, e em breve voltaremos para a California.
-Achei que estivessem interessados em permanecer por mais algum tempo. Um bando como o seu poderia se encaixar muito bem aqui. - Comenta casualmente, como se já tivesse algum conhecimento sobre o bando em questão - De qualquer maneira, espero que tenham desfrutado bem da Grande Palla. - Estranhamente simpático, mas ainda frio e apático, Elyon não insiste.
-Quem de vocês já morava aqui, quando a Camarilla ainda dominava? - Dessa vez, ele se direciona a todos.
Andy mia. A garota J-punk também se pronuncia, acanhada.
- E-Eu. - Mas se recompõe. - Eu morava.
-Muito bem... - Comenta casualmente - Embora não pertencessem à seita, acredito que vocês conheciam alguns membros da mesma, ou ao menos sabiam quem eram. Acham que poderiam reconhecer algum ancião dela, caso encontrassem?
Andy não fala, nem mia. Genoveva pergunta:
- Ahn... qual delas?
-Nenhum específico. - Responde ele - Qualquer ancião da Camarilla que tenha permanecido na cidade. - Ele faz uma leve pausa - Porém, não questiono isso no intuito de caçá-los. A ideia é justamente evitá-los. - O Gangrel sabia que aquilo aliviaria o coração morto dos mais jovens ali, e até dos mais velhos - Anciões são poderosos demais, e seria muito arriscado atacá-los, visto que estaremos caçando separadamente. - Elyon sabia que mesmo um ancião poderia ser derrotado se fosse atacado por vários cainitas ao mesmo tempo, mas a caçada seria bem mais lenta e muito mais perigosa - No entanto, eles manipulam os mais jovens da mesma forma que são manipulados pelos Antediluvianos. São nesses peões que devemos nos focar. - Conclui o Gangrel, observando a reação dos seus aliados.
Se tudo corresse conforme ele planejava, ele não apenas faria uma limpeza na cidade, como também poderia arrancar informações sobre o paradeiro de Nero dos Camarillas capturados. Os neófitos e ancillas da Camarilla serviriam para isso. Claro que um ancião poderia ser atacado nesse meio, mas Elyon duvidava muito que a cidade estivesse com um número considerável de membros tão antigos da Camarilla após a dominação do Sabá. Então, Elyon começava a traçar uma estratégia. Três membros do seu time eram notavelmente experientes, mas os três outros eram neófitos que poderiam não se virar bem sozinhos. Ele tinha que analisar com cuidado qual era a melhor maneira de distribuí-los e aproveitar seus conhecimentos e habilidades.
OFF: Se der, rola um teste de Raciocínio+Liderança aí.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Eu o atacava, minha Besta reprimia a do ser mais fraco. Eu levantava-o e apertava o seu pescoço, ele tentava falar, mas a minha euforia e sede era maior do que qualquer misericórdia. Tentava não ferir o seu corpo, ou qualquer parte que me seria útil como ferramenta para experimentos. Bebia grandes goles de seu sangue até me conscientizar que estava em céu aberto, numa rua qualquer. Passei uma vista rápida para visualizar todo ambiente. Eu estava agitado, o sangue descia como uma fonte revigorante de todo aquele tédio. Não mataria ele, mas deixaria desacordado ou estonteante, minha intenção era causar pavor maior e assim seria feito.
Rapidamente o agarrei contra o meu corpo e protegia como um brinquedo na mão de uma criança. Eu corria novamente para o carro, tentando ser o mais discreto possível (impossível), fugindo da movimentação.
Voltaria para o carro e **Se ainda estivesse** e seguia para o laboratório.
**Se já lá**
Adentrava como todas as outras vezes, olhava a garagem, para o carpete sujo que era uma porta alternativa para o subsolo da clínica, ligava as luzes e pegava os corpos para iniciar a reclusa sessão para alteração carnal. Eu estava animado, os dois estava de alguma forma "vivos" e eu poderia contemplar a sua agonia ao ser deformados. Tinha planos para deformar o loiro e me deformar também, então eu iniciava a preparar o local.
Jogava os pedaços de carnes onde se amontoavam outros pedaços velhos e fétidos, alguns secos demais, outros conservados demais graças ao formol e outros componentes químicos que eu testava.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
Angústia.
A aproximação do Demônio pesa a própria atmosfera. Um misto de ânsia e medo revolve as entranhas da pequena Charlotte, conforme ela tem a desagradável impressão de que seu fim se aproxima.
É fácil notar que o mesmo se repete com todos os outros, mas eles parecem estar lidando melhor que ela com a situação. Em todo o caso, a sensação não é o bastante para pará-los. O Bando, por fim, deixa o local às pressas e se afasta o mais rápido possível.
- Puta que o pariu, eu senti como se ele estivesse chegando pra me matar! - No volante do carro, TK desabafa assim que a sensação por fim cessa.
- Todos sentimos. - Samantha constata.
- Sim, mas ele ainda estava longe. - Justin diz, e até Askasha parece olhá-lo intrigada. - Considerando o grau desse Demônio, é provável que ele ainda estivesse à quilômetros de distância quando nós sentimos sua presença.
- ... Caralho. - TK quebra o silêncio incômodo. - Eu jurava que ele já tava virando a esquina.
- Devíamos relatar com o Arcebispo agora. - Askasha dá a diretriz.
@Elyon Kameroth
Não é de hoje que Kameroth é um líder. Ele analisa a nova equipe e os julga a partir das informações que já tem. Não como pessoas, mas como peças. Cada uma com seus fortes e fracos. E então tenta analisar os melhores papéis que cada um poderia fazer.
Fica claro para o estrategista que a caça deve começar à partir da coleta de informações. Beso, por ser da California, deve utilizar seus contatos para saber sobre vôos suspeitos para aquela direção. Eino é um rapaz impetuoso, então ele será designado para procurar informações da Camarilla por entre os conhecidos antros Independentes. Genoveva vai para as cidades vizinhas, espionar a Camarilla com a segurança de seu estado Independente. Willabert, experiente e, portanto, confiável, deve estar ao lado do Gangrel. Juntos, maximizarão resultados. Arash e Andy deverão ficar juntos, por segurança, e interrogar os Sabá que participaram do ataque.
@Karsh von Bredtch
Karsh; Reserva cheia.
Sem oferecer resistência, é fácil lidar com o humano capturado. Ele está deitado no laboratório ao lado do loiro, encarando catatonicamente o teto.
- O que... - Ele balbucia, como quem está sonolento. - O que está acontecendo?
- Spoiler:
- Charlotte; Resistir
FV = 7 / Dif = 6+2(objetos ritualísticos) = 8
4, 2, 7, 8, 7, 10(3), 2 = 2 sucessos
Askasha; Resistir
FV = 7 / Dif = 6
5, 8, 3, 1(x), 7, 10(3), 9 = 3 sucessos
Justin; Resistir
FV = 8 / Dif = 6
5, 10(1(x)), 1(x), 10(4), 6, 4, 9, 2 = 2 sucessos
Samantha; Resistir
FV = 7 / Dif = 6
7, 4, 6, 8, 8, 3, 2 = 4 sucessos
TK; Resistir
FV = 5 / Dif = 6
7, 6, 10(4), 10(4), 1(x) = 3 sucessos
Angústia.
A aproximação do Demônio pesa a própria atmosfera. Um misto de ânsia e medo revolve as entranhas da pequena Charlotte, conforme ela tem a desagradável impressão de que seu fim se aproxima.
É fácil notar que o mesmo se repete com todos os outros, mas eles parecem estar lidando melhor que ela com a situação. Em todo o caso, a sensação não é o bastante para pará-los. O Bando, por fim, deixa o local às pressas e se afasta o mais rápido possível.
- Puta que o pariu, eu senti como se ele estivesse chegando pra me matar! - No volante do carro, TK desabafa assim que a sensação por fim cessa.
- Todos sentimos. - Samantha constata.
- Sim, mas ele ainda estava longe. - Justin diz, e até Askasha parece olhá-lo intrigada. - Considerando o grau desse Demônio, é provável que ele ainda estivesse à quilômetros de distância quando nós sentimos sua presença.
- ... Caralho. - TK quebra o silêncio incômodo. - Eu jurava que ele já tava virando a esquina.
- Devíamos relatar com o Arcebispo agora. - Askasha dá a diretriz.
@Elyon Kameroth
Kameroth; Analisar Equipe
Percepção+Liderança+Líder Nato = 7 / Dif = 7
Teste oculto
Kameroth; Planejar
Raciocínio+Liderança+Líder Nato = 10 / Dif = 6-1(Formular Estratégias) = 5
Teste oculto
Percepção+Liderança+Líder Nato = 7 / Dif = 7
Teste oculto
Kameroth; Planejar
Raciocínio+Liderança+Líder Nato = 10 / Dif = 6-1(Formular Estratégias) = 5
Teste oculto
Não é de hoje que Kameroth é um líder. Ele analisa a nova equipe e os julga a partir das informações que já tem. Não como pessoas, mas como peças. Cada uma com seus fortes e fracos. E então tenta analisar os melhores papéis que cada um poderia fazer.
Fica claro para o estrategista que a caça deve começar à partir da coleta de informações. Beso, por ser da California, deve utilizar seus contatos para saber sobre vôos suspeitos para aquela direção. Eino é um rapaz impetuoso, então ele será designado para procurar informações da Camarilla por entre os conhecidos antros Independentes. Genoveva vai para as cidades vizinhas, espionar a Camarilla com a segurança de seu estado Independente. Willabert, experiente e, portanto, confiável, deve estar ao lado do Gangrel. Juntos, maximizarão resultados. Arash e Andy deverão ficar juntos, por segurança, e interrogar os Sabá que participaram do ataque.
@Karsh von Bredtch
Karsh; Reserva cheia.
Sem oferecer resistência, é fácil lidar com o humano capturado. Ele está deitado no laboratório ao lado do loiro, encarando catatonicamente o teto.
- O que... - Ele balbucia, como quem está sonolento. - O que está acontecendo?
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Kameroth sabia que, para obter o sucesso, era necessário paciência. Por isso, planejou com cuidado as melhores formas de obterem informações sobre a Camarilla.
-Enquanto realizarmos essa missão, é importante que vocês sejam discretos, mesmo com os nossos companheiros de seita. Afinal, a Camarilla também tem seus espiões. - Disse o Gangrel. Aquilo poderia parecer um pouco óbvio, mas com cainitas tão jovens no grupo, ele não podia deixar de alertá-los. - Antes de agirmos diretamente contra eles, precisamos estar bem informados.
E, sem mais perder tempo, começou a dar as diretrizes de cada um:
-Parthenope, utilize seus contatos com a Califórnia para descobrir sobre vôos suspeitos para lá e vampiros desconhecidos que tenham aparecido na região. - Diz para o Ductus.
-Eino, você deve obter informações da Camarilla com os vampiros independentes da cidade. - Diz para o pré-adolescente.
-Arash - Ele olha para árabe, tentando não falar muito rápido para que ela entenda a pergunta - Você fala com animais?
Arash assente com a cabeça.
-Vá com Andy interrogar os Sabá que participaram do ataque na tomada da cidade. Eles devem lembrar de alguns que escaparam ou, ao menos, dos que morreram. - Disse para a àrabe.
O Gangrel acena com a cabeça, dando o sinal de que aqueles quatro poderiam ir. Por fim, restavam Genovena e Willabert.
-Genoveva, você deve ir para New Haven. Como você é independente, não chamará a atenção da Camarilla, então poderá espioná-los em segurança. - Diz o Gangrel, olhando profundamente nos olhos da Gangrel - Mas caso algum deles te interrogue sobre o que você está fazendo na cidade, não conte a verdade em hipótese alguma. - Complementou o Gangrel, lançando uma compulsão que não permitiria que a Gangrel abrisse a boca mesmo se fosse extremamente pressionada (dominação 2).
Liberando a Gangrel para partir, só restou Willabert ao seu lado.
-Você, que é tão experiente quanto eu, deve ser o meu conselheiro nesta missão. Juntos, obteremos ainda mais resultados. - Disse olhando para o ancilla.
-Enquanto realizarmos essa missão, é importante que vocês sejam discretos, mesmo com os nossos companheiros de seita. Afinal, a Camarilla também tem seus espiões. - Disse o Gangrel. Aquilo poderia parecer um pouco óbvio, mas com cainitas tão jovens no grupo, ele não podia deixar de alertá-los. - Antes de agirmos diretamente contra eles, precisamos estar bem informados.
E, sem mais perder tempo, começou a dar as diretrizes de cada um:
-Parthenope, utilize seus contatos com a Califórnia para descobrir sobre vôos suspeitos para lá e vampiros desconhecidos que tenham aparecido na região. - Diz para o Ductus.
-Eino, você deve obter informações da Camarilla com os vampiros independentes da cidade. - Diz para o pré-adolescente.
-Arash - Ele olha para árabe, tentando não falar muito rápido para que ela entenda a pergunta - Você fala com animais?
Arash assente com a cabeça.
-Vá com Andy interrogar os Sabá que participaram do ataque na tomada da cidade. Eles devem lembrar de alguns que escaparam ou, ao menos, dos que morreram. - Disse para a àrabe.
O Gangrel acena com a cabeça, dando o sinal de que aqueles quatro poderiam ir. Por fim, restavam Genovena e Willabert.
-Genoveva, você deve ir para New Haven. Como você é independente, não chamará a atenção da Camarilla, então poderá espioná-los em segurança. - Diz o Gangrel, olhando profundamente nos olhos da Gangrel - Mas caso algum deles te interrogue sobre o que você está fazendo na cidade, não conte a verdade em hipótese alguma. - Complementou o Gangrel, lançando uma compulsão que não permitiria que a Gangrel abrisse a boca mesmo se fosse extremamente pressionada (dominação 2).
Liberando a Gangrel para partir, só restou Willabert ao seu lado.
-Você, que é tão experiente quanto eu, deve ser o meu conselheiro nesta missão. Juntos, obteremos ainda mais resultados. - Disse olhando para o ancilla.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
A apreensão tomava conta do ambiente, era como se a qualquer momento a porta viesse abaixo e o demônio invadiria o lugar para dar cabo de cada um de nos, uma sensação que a seculos não sentia, mais que a conhecia muito bem, era a mesma sensação que tinha quando aguardava a qualquer momento meu "pai" vir me dar boa noite, uma sensação que devido a um passado ainda vivido, parecia que caiu como uma bigorna em meus ombros, era visível que todos ali sentiam a mesma coisa, mais estavam lidando muito melhor que eu, olhava ao redor como procurando por onde ele poderia entrar, buscava o olhar dos demais como se neles fosse encontrar algum conforto, passo a mão no rosto, todos já tinham saído, dava uma ultima olhada ao local e saia.
Na van alguns minutos de silêncio, todos pareciam apreensivo, olhavam para os lados tentando evitar o máximo se entre olharem, na rua os mortais também pareciam sentir o peso, mais é claro, não como nos, TK me tira dos devaneios, ele fala o que parecia obvio a todos e uma pequena conversa começa, não prestava muita atenção até que Justin novamente surpreendes todos.
- Sim, mas ele ainda estava longe.
- Considerando o grau desse Demônio, é provável que ele ainda estivesse à quilômetros de distância quando nós sentimos sua presença.
Olhava para Justin e questionava já respondendo para Ask.
-Sim Ask, porem antes, Justin, não tem mais nada que devemos saber?
Olhava para ele de forma desinteressada mais sem desviar o olhar dele, o encarava sem ao menos piscar, não queria que me ocultasse informações que parecia distribuir quando lhe convinha.
Na van alguns minutos de silêncio, todos pareciam apreensivo, olhavam para os lados tentando evitar o máximo se entre olharem, na rua os mortais também pareciam sentir o peso, mais é claro, não como nos, TK me tira dos devaneios, ele fala o que parecia obvio a todos e uma pequena conversa começa, não prestava muita atenção até que Justin novamente surpreendes todos.
- Sim, mas ele ainda estava longe.
- Considerando o grau desse Demônio, é provável que ele ainda estivesse à quilômetros de distância quando nós sentimos sua presença.
Olhava para Justin e questionava já respondendo para Ask.
-Sim Ask, porem antes, Justin, não tem mais nada que devemos saber?
Olhava para ele de forma desinteressada mais sem desviar o olhar dele, o encarava sem ao menos piscar, não queria que me ocultasse informações que parecia distribuir quando lhe convinha.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Elyon Kameroth
A Hipnose flui com facilidade. Kameroth, por fim, é deixado com o outro ancilla. O homem parece ter muito poucas palavras, mas concorda com um assentimento de cabeça com a ideia do Gangrel. Chega uma mensagem de Geronimo:
"Não há qualquer sinal de Marie Antoinette. Mas a criança passou pelas mãos da Harpia Polignac e então foi entregue para o Príncipe Gorgonier. Ainda não sei seu paradeiro."
E agora, para onde irão os mais experientes?
@Júpiter
À passos lentos e preguiçosos, ele se arrasta pela rua. Sua existência por si só assusta as frágeis existências normais e paranormais. Ninguém ousa olhar em sua direção. Todos inconscientemente tomam rotas e ações que os afastem de sua presença, achando que estão agindo por conta própria.Bem no meio da rua, ele caminha vagarosamente. Júpiter não tem pressa. Traído por Deus, foram milênios incontáveis banido na inexistência. Você aprende a ser paciente... ou desaparece.Além da gaiola que envolve sua cabeça, ele não veste sequer uma peça de roupa. Seu corpo, impecavelmente perfeito e limpo. Nenhum grão de poeira ousa colar em seus pés descalços. Puro, apesar de todas as injustiças. Como um anjo. Um anjo.
@Charlotte
Justin respira fundo para começar a falar. Ele irá dar uma verdadeira aula para os iniciantes, afinal.
- Todo o Demônio já foi, um dia, um Anjo. Acredita-se que os Anjos de Primeira Ordem, da qual pertenceu Júpiter, participaram ativamente da Criação. - Ele explica didaticamente. - Sob ordens de Deus em pessoa, eles estabeleceram os padrões entrópicos, as leis físicas e o comportamento de cada átomo. Tudo, da célula mais irrelevante ao humano mais complexo, foi feito pelas suas mãos. E eles amaram suas Criações mais que a si mesmos.
@Júpiter
Vários minutos depois, ele finalmente chega na casa dos cultistas. Ele está cansado, será bom recuperar as energias. Quando entra, contudo, só há morte e destruição. Tudo maculado, tudo corrompido. Tudo sujo.Júpiter ficou triste? Bravo? Decepcionado, irritado, traído? Não dá pra saber. A constante fumaça que sai de sua gaiola torna impossível ver seu rosto. E o corpo, sempre impassivo. Sempre preguiçoso.Ele caminha por entre o sangue e a destruição. À cada passo, contudo, a coesão do universo ao seu redor é balanceada. O sangue de seus fiéis, dentre todas as coisas, é a única que ousa impregnar seus pés. Seu reflexo, revelado em uma prataria rachada, mostra um ser de luz incandescente. Lindo e imponente como o Sol. Um manto de puras chamas da criação ondulando à cada passo. O rosto, contudo, oculto. Uma goteira da torneira entortada se torna cada vez mais lenta conforme ele se aproxima. Com sua passagem, as gotas param no ar, flutuando por breves segundos antes de cair novamente.
@Charlotte
- Não se sabe porquê os Demônios foram banidos, mas eles adquiriram de alguma forma as forças para voltar. Eu nunca sequer ouvi falar de um da Ordem de Júpiter andando na Terra. Ele poderia ter alterado ou destruído sozinho toda a Existência como conhecemos, se quisesse. - Ele é categórico nesta última parte. - Se ainda não fez isso, ele deve ter um motivo. Um pacto, talvez.
@Júpiter
Ele se abaixa diante da cabeça do último assassinado. Sua mão espalmada pousa sobre a testa do infeliz, cujos olhos arregalados fecham em paz eterna ao seu mero toque. Ele já previa isso, de certa forma. O destino possui seus padrões, facilmente previsíveis para quem estava lá no início de tudo.
@Charlotte
- O poder de Júpiter vai além do que o ser mais forte que nós conhecemos poderia sequer imaginar. - Ele conclui, para deixar bem clara a gravidade da situação.
@Júpiter
Por fim, ele já viu o que precisava ter visto. Júpiter se levanta. Em um momento, tudo está do mesmo jeito. No momento seguinte, fogo. A casa inteira entra em chamas. As chamas que criam e destróem, que nascem e purificam. Tudo apagado para um novo recomeço. Fogo. As línguas das labaredas queimam e ardem fazendo seu trabalho, mas se inclinam durante todo o tempo para seu mestre. Ele, o arauto da criação.
Kameroth; Hipnotizar
Manipulação+Liderança = 6 / Dif = 5 (FV do alvo)
1(x), 7, 6, 6, 5, 2 = 3 sucessos
Manipulação+Liderança = 6 / Dif = 5 (FV do alvo)
1(x), 7, 6, 6, 5, 2 = 3 sucessos
A Hipnose flui com facilidade. Kameroth, por fim, é deixado com o outro ancilla. O homem parece ter muito poucas palavras, mas concorda com um assentimento de cabeça com a ideia do Gangrel. Chega uma mensagem de Geronimo:
"Não há qualquer sinal de Marie Antoinette. Mas a criança passou pelas mãos da Harpia Polignac e então foi entregue para o Príncipe Gorgonier. Ainda não sei seu paradeiro."
E agora, para onde irão os mais experientes?
@Júpiter
À passos lentos e preguiçosos, ele se arrasta pela rua. Sua existência por si só assusta as frágeis existências normais e paranormais. Ninguém ousa olhar em sua direção. Todos inconscientemente tomam rotas e ações que os afastem de sua presença, achando que estão agindo por conta própria.Bem no meio da rua, ele caminha vagarosamente. Júpiter não tem pressa. Traído por Deus, foram milênios incontáveis banido na inexistência. Você aprende a ser paciente... ou desaparece.Além da gaiola que envolve sua cabeça, ele não veste sequer uma peça de roupa. Seu corpo, impecavelmente perfeito e limpo. Nenhum grão de poeira ousa colar em seus pés descalços. Puro, apesar de todas as injustiças. Como um anjo. Um anjo.
@Charlotte
Justin respira fundo para começar a falar. Ele irá dar uma verdadeira aula para os iniciantes, afinal.
- Todo o Demônio já foi, um dia, um Anjo. Acredita-se que os Anjos de Primeira Ordem, da qual pertenceu Júpiter, participaram ativamente da Criação. - Ele explica didaticamente. - Sob ordens de Deus em pessoa, eles estabeleceram os padrões entrópicos, as leis físicas e o comportamento de cada átomo. Tudo, da célula mais irrelevante ao humano mais complexo, foi feito pelas suas mãos. E eles amaram suas Criações mais que a si mesmos.
@Júpiter
Vários minutos depois, ele finalmente chega na casa dos cultistas. Ele está cansado, será bom recuperar as energias. Quando entra, contudo, só há morte e destruição. Tudo maculado, tudo corrompido. Tudo sujo.Júpiter ficou triste? Bravo? Decepcionado, irritado, traído? Não dá pra saber. A constante fumaça que sai de sua gaiola torna impossível ver seu rosto. E o corpo, sempre impassivo. Sempre preguiçoso.Ele caminha por entre o sangue e a destruição. À cada passo, contudo, a coesão do universo ao seu redor é balanceada. O sangue de seus fiéis, dentre todas as coisas, é a única que ousa impregnar seus pés. Seu reflexo, revelado em uma prataria rachada, mostra um ser de luz incandescente. Lindo e imponente como o Sol. Um manto de puras chamas da criação ondulando à cada passo. O rosto, contudo, oculto. Uma goteira da torneira entortada se torna cada vez mais lenta conforme ele se aproxima. Com sua passagem, as gotas param no ar, flutuando por breves segundos antes de cair novamente.
@Charlotte
- Não se sabe porquê os Demônios foram banidos, mas eles adquiriram de alguma forma as forças para voltar. Eu nunca sequer ouvi falar de um da Ordem de Júpiter andando na Terra. Ele poderia ter alterado ou destruído sozinho toda a Existência como conhecemos, se quisesse. - Ele é categórico nesta última parte. - Se ainda não fez isso, ele deve ter um motivo. Um pacto, talvez.
@Júpiter
Ele se abaixa diante da cabeça do último assassinado. Sua mão espalmada pousa sobre a testa do infeliz, cujos olhos arregalados fecham em paz eterna ao seu mero toque. Ele já previa isso, de certa forma. O destino possui seus padrões, facilmente previsíveis para quem estava lá no início de tudo.
@Charlotte
- O poder de Júpiter vai além do que o ser mais forte que nós conhecemos poderia sequer imaginar. - Ele conclui, para deixar bem clara a gravidade da situação.
@Júpiter
Por fim, ele já viu o que precisava ter visto. Júpiter se levanta. Em um momento, tudo está do mesmo jeito. No momento seguinte, fogo. A casa inteira entra em chamas. As chamas que criam e destróem, que nascem e purificam. Tudo apagado para um novo recomeço. Fogo. As línguas das labaredas queimam e ardem fazendo seu trabalho, mas se inclinam durante todo o tempo para seu mestre. Ele, o arauto da criação.
Última edição por Gam em Qua maio 21, 2014 12:11 am, editado 3 vez(es)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Ouvia Justin, observava seu modo impaciente de explicar algo, para ele isso era obvio, todos deviam saber, apesar disso era claro, por varias vezes parava para nos observar, talvez tentando ver o quanto absorvíamos das informações, todos estavam quietos o ouvindo, olhava ao redor e via Ask, seu rosto duro tentava não mostrar que também estava abismada com tamanho conhecimento de um ser que até então com certeza o julgava inferior, na verdade ainda não conheci alguém a qual ela não julgasse assim, talvez ser colocada abaixo de uma "criança" fosse demais para ela.
Samantha estava quieta, talvez a unica que mal piscava, parecia não so impressionada mais muito interessada no que seu companheiro de bando dizia, ela talvez fosse o mais próximo de "prestativa" que tivesse no bando, ela foi a unica até então que ao invés de descrença em mim pareceu assustada, medo talvez, seria eu a primeira "criança" morta viva que ela tenha visto? Um dia ainda iria me aprofundar nesse sentimento dela.
Justin ainda falava, ele estava com medo! Sim, medo, apesar de lidar com isso com maestria ainda conseguia sentir, sempre com enfase no tamanho do poder daquele ser, não tinha certeza sobre tudo que dizia, parecia demais e exagerado em diversos momentos, mais sem duvida era o que mais tinha conhecimento sobre nosso adversário no momento então teria que confiar nele, claro, dentro do possível.
Passava a mão sobre os labios, se pelo meno metade do que Justin dizia realmente fosse verdade já estaríamos em muitos problemas, por um momento vinha em minha mente o quão fácil ele descobria que nos eliminamos seus criados e o quão rápido nos encontraria, talvez se fosse tão poderoso isso nem ao menos o incomodaria ou fosse a escapada da rotina após seculos ou milênios em um tédio que jamais conseguiria explicar, minha cabeça estava a mil, perguntas, duvidas e problemas passavam sem parar e a unica coisa que não vinha era uma solução, não era hora de ir ao arcebispo, e o que levaríamos? Nada além de problemas! E sem duvidas isso ele já tem muitos para lidar.
Justin finalmente terminava sua "aula", todos pareciam mais preocupados do que antes de ele começar a falar, até mesmo TK não abrira a boca para o interromper um momento sequer, olhava para TK um tanto impressionada com esse fato, então após alguns segundos e um leve soltar de ar quebrava o silêncio.
-Temos que levar ao nosso Arcebispo mais que novos problemas, temos primeiro que saber contra quem exatamente estamos lidando e como combate-lo...
Dava uma pequena pausa, outra longa respirada.
-Certamente assim que o informa-lo disso ele nos mandara resolver isto, então para que importuna-lo agora? Se não pudermos lidar com ele, pelo menos temos que levar mais que um "tem um demônio de primeiro escalão em sua cidade e agora?"
Olhava para Ask primeiro e lentamente passava o olhar de um em um e então.
-Concordam?
A pergunta era direta, não era um pedido de autorização, apenas queria saber se entenderam meu ponto de vista, afinal eramos um bando e convence - los era melhor que obriga-los.
Samantha estava quieta, talvez a unica que mal piscava, parecia não so impressionada mais muito interessada no que seu companheiro de bando dizia, ela talvez fosse o mais próximo de "prestativa" que tivesse no bando, ela foi a unica até então que ao invés de descrença em mim pareceu assustada, medo talvez, seria eu a primeira "criança" morta viva que ela tenha visto? Um dia ainda iria me aprofundar nesse sentimento dela.
Justin ainda falava, ele estava com medo! Sim, medo, apesar de lidar com isso com maestria ainda conseguia sentir, sempre com enfase no tamanho do poder daquele ser, não tinha certeza sobre tudo que dizia, parecia demais e exagerado em diversos momentos, mais sem duvida era o que mais tinha conhecimento sobre nosso adversário no momento então teria que confiar nele, claro, dentro do possível.
Passava a mão sobre os labios, se pelo meno metade do que Justin dizia realmente fosse verdade já estaríamos em muitos problemas, por um momento vinha em minha mente o quão fácil ele descobria que nos eliminamos seus criados e o quão rápido nos encontraria, talvez se fosse tão poderoso isso nem ao menos o incomodaria ou fosse a escapada da rotina após seculos ou milênios em um tédio que jamais conseguiria explicar, minha cabeça estava a mil, perguntas, duvidas e problemas passavam sem parar e a unica coisa que não vinha era uma solução, não era hora de ir ao arcebispo, e o que levaríamos? Nada além de problemas! E sem duvidas isso ele já tem muitos para lidar.
Justin finalmente terminava sua "aula", todos pareciam mais preocupados do que antes de ele começar a falar, até mesmo TK não abrira a boca para o interromper um momento sequer, olhava para TK um tanto impressionada com esse fato, então após alguns segundos e um leve soltar de ar quebrava o silêncio.
-Temos que levar ao nosso Arcebispo mais que novos problemas, temos primeiro que saber contra quem exatamente estamos lidando e como combate-lo...
Dava uma pequena pausa, outra longa respirada.
-Certamente assim que o informa-lo disso ele nos mandara resolver isto, então para que importuna-lo agora? Se não pudermos lidar com ele, pelo menos temos que levar mais que um "tem um demônio de primeiro escalão em sua cidade e agora?"
Olhava para Ask primeiro e lentamente passava o olhar de um em um e então.
-Concordam?
A pergunta era direta, não era um pedido de autorização, apenas queria saber se entenderam meu ponto de vista, afinal eramos um bando e convence - los era melhor que obriga-los.
Última edição por Joselito em Qua maio 21, 2014 3:04 am, editado 2 vez(es)
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Jorge Altobello
Altobello chega na cena do crime novamente.
É engraçado como, mesmo depois de tudo que aconteceu, as coisas convergem de volta para o início.
Ele se abaixa sobre os escombros. Precisa vasculhar as impressões antigas daqui para encontrar o bebê.
Mas... Não. Altobello pensa bem, e conclui que isso tudo não vale o trabalho. Ele poderia muito bem aproveitar enquanto está sozinho para resolver seus próprios assuntos. Alguém mais experiente com certeza está resolvendo o problema com Júpiter, ele é grande demais para não chamar atenção de gente importante. Jorge só ficaria no caminho, é melhor virar e continuar andando.
Altobello chega na cena do crime novamente.
É engraçado como, mesmo depois de tudo que aconteceu, as coisas convergem de volta para o início.
Ele se abaixa sobre os escombros. Precisa vasculhar as impressões antigas daqui para encontrar o bebê.
???; Contradição
FV = 7 / Dif = 4
7, 9, 2, 9, 8, 10( 8 ), 9 = 7 sucessos
Altobello; Resistir
Percepção+Lábia = 9 / Dif = 9
10 (1(x)), 7, 6, 10(4), 10( 8 ), 7, 1(x), 4, 3 = 1 sucesso
FV = 7 / Dif = 4
7, 9, 2, 9, 8, 10( 8 ), 9 = 7 sucessos
Altobello; Resistir
Percepção+Lábia = 9 / Dif = 9
10 (1(x)), 7, 6, 10(4), 10( 8 ), 7, 1(x), 4, 3 = 1 sucesso
Mas... Não. Altobello pensa bem, e conclui que isso tudo não vale o trabalho. Ele poderia muito bem aproveitar enquanto está sozinho para resolver seus próprios assuntos. Alguém mais experiente com certeza está resolvendo o problema com Júpiter, ele é grande demais para não chamar atenção de gente importante. Jorge só ficaria no caminho, é melhor virar e continuar andando.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
- Não devíamos encarar ele sozinhos. - Diz Justin. - O Arcebispo poderia nos arrumar mais ajuda. E é o que ele fará, se for inteligente.
- De qualquer forma, qual é o seu grande plano? - Desafia Askasha.
- Não devíamos encarar ele sozinhos. - Diz Justin. - O Arcebispo poderia nos arrumar mais ajuda. E é o que ele fará, se for inteligente.
- De qualquer forma, qual é o seu grande plano? - Desafia Askasha.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
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Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
-Jamais, encarar ele seria estupidez até mesmo para o arcebispo, mais precisamos levar a ele informações uteis.
Ask não perderia a oportunidade, ela logo faz a pergunta obvia, não poderia esperar dela nada alem disso.
-Ask, Ask, ele é um anjo de primeiro escalão...
Dava um pausa e olhava para Justin.
-Como de forma claríssima Justin disse, nunca ouviu sequer falar de um ser com tamanho poder na Terra.
Dava outra pausa, colocava a mão no queixo e continuava.
-Com certeza muitos infernalistas devem estar soltando fogos por esse acontecimento, vamos investigar, usar de todas nossas fontes e tentar obter alguma informação importante sobre esse ser, ai então...
Respirava fundo, cruzava os dedos abaixo do queixo e apoiva os braços no banco da frente e continuava.
-Se nada obtivermos vamos ao arcebispo e informamos a situação.
Descruzava os dedos e olhava a Ask e somente a ela sem ao menos piscar dizia.
-Mais seria de muita incompetência de um BANDO escolhido pela arcebispo em pessoa, não conseguir nada, não é Ask
Com uma leve, muito leve enfase na palavra bando tentava inseri-la no meio de algo que ela não admitia...incompetência.
Ask não perderia a oportunidade, ela logo faz a pergunta obvia, não poderia esperar dela nada alem disso.
-Ask, Ask, ele é um anjo de primeiro escalão...
Dava um pausa e olhava para Justin.
-Como de forma claríssima Justin disse, nunca ouviu sequer falar de um ser com tamanho poder na Terra.
Dava outra pausa, colocava a mão no queixo e continuava.
-Com certeza muitos infernalistas devem estar soltando fogos por esse acontecimento, vamos investigar, usar de todas nossas fontes e tentar obter alguma informação importante sobre esse ser, ai então...
Respirava fundo, cruzava os dedos abaixo do queixo e apoiva os braços no banco da frente e continuava.
-Se nada obtivermos vamos ao arcebispo e informamos a situação.
Descruzava os dedos e olhava a Ask e somente a ela sem ao menos piscar dizia.
-Mais seria de muita incompetência de um BANDO escolhido pela arcebispo em pessoa, não conseguir nada, não é Ask
Com uma leve, muito leve enfase na palavra bando tentava inseri-la no meio de algo que ela não admitia...incompetência.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
À despeito das provocações, os Inquisidores por fim partem para investigar.
O Bando coloca suas cabeças para funcionar juntos, usam contatos e interrogam gente suspeita. Mas, após horas de procura, não chegam nem perto de encontrar qualquer infernalista.
Bom, parece que se fosse fácil achar um, já teriam feito isso antes.
À despeito das provocações, os Inquisidores por fim partem para investigar.
Bando Inquisição; Investigar
Raciocínio+Investigação = 28 / Dif = 10
6, 8, 1(x), 10(10(7)), 10(7), 4, 4, 10(4), 5, 10( 8 ), 6, 8, 8, 2, 9, 7, 9, 3, 6, 1(x), 3, 1(x), 8, 6, 2, 6, 5, 8 = 2/? sucessos
Raciocínio+Investigação = 28 / Dif = 10
6, 8, 1(x), 10(10(7)), 10(7), 4, 4, 10(4), 5, 10( 8 ), 6, 8, 8, 2, 9, 7, 9, 3, 6, 1(x), 3, 1(x), 8, 6, 2, 6, 5, 8 = 2/? sucessos
O Bando coloca suas cabeças para funcionar juntos, usam contatos e interrogam gente suspeita. Mas, após horas de procura, não chegam nem perto de encontrar qualquer infernalista.
Bom, parece que se fosse fácil achar um, já teriam feito isso antes.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
-Vamos, todos colheremos os frutos de ter boas informações ao arcebispo,não acredito que alguém com tamanha fonte de contatos como ele não saiba sobre a presença de um ser assim em seu território...
Dava uma pausa passava o olhar por todos e continuava.
-Imagine como ficaríamos ao chegar lá e dizer a ele coisas que ele já saiba? Ou pior, coisas que ele já tenha gente trabalhando e munindo ele com informações.
Dava outra pausa e voltava o olhar, então esboçava um leve sorriso e dizia.
-Agora imaginem, mesmo sabendo do demônio, mesmo tento gente envolvida nisso, nos levássemos a ele informações novas e importantes?
Olhava abruptamente para Ask e erguia o indicador como se a impedisse de falar antes mesmo de iniciar e então continuava.
-E caso ele não saiba de nada, so o que já temos seria de extrema valia e no mesmo modo colheríamos os "benefícios" de informar o que se passar em seu território!
OFF: teste Oratória, gasto 1FDV para motiva-los.
Dava uma pausa passava o olhar por todos e continuava.
-Imagine como ficaríamos ao chegar lá e dizer a ele coisas que ele já saiba? Ou pior, coisas que ele já tenha gente trabalhando e munindo ele com informações.
Dava outra pausa e voltava o olhar, então esboçava um leve sorriso e dizia.
-Agora imaginem, mesmo sabendo do demônio, mesmo tento gente envolvida nisso, nos levássemos a ele informações novas e importantes?
Olhava abruptamente para Ask e erguia o indicador como se a impedisse de falar antes mesmo de iniciar e então continuava.
-E caso ele não saiba de nada, so o que já temos seria de extrema valia e no mesmo modo colheríamos os "benefícios" de informar o que se passar em seu território!
OFF: teste Oratória, gasto 1FDV para motiva-los.
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Charlotte
Passa-se mais algum tempo de investigação, no qual os Inquisidores decidiram realmente fazer sua noite valer. Eles buscam ativamente por qualquer rastro de Infernalistas ou ações suspeitas no Sabá local. Até que algo lhes dá frutos.
Um garoto, apenas. Não é ele o Infernalista, mas os Inquisidores vieram a descobrir que ele passou a noite fazendo perguntas demais aqui e ali a respeito de membros remanescentes da Camarilla e, acidentalmente, acabou encontrando uma pista. Uma pista que, para Charlotte, também levava à um Infernalista. O menino deixava pontas soltas por onde passava, mas o Bando as encontrava, eliminava-as e seguia seu rastro.
Por fim, parece que o menino encontrou um local.
Alta madrugada, o Bando o observa de dentro do carro, à distância. O menino caminha por uma rua escura do Brooklyn, tentando parecer discreto e, inevitavelmente, chamando ainda mais atenção. Curvado, andando devagar e espichando o pescoço o tempo todo aqui e ali, chega a ser ridículo. Um neófito, é claro. Ele para em frente ao que parece ser o endereço. Uma casa alta no gueto, completamente abandonada. Janelas quebradas, madeira mofada, pintura desgastada.A porta da frente está, inclusive, torta e entre-aberta. O que raios será que ele espera encontrar ali? Em todo o caso, a pista é quente.
Ele hesita, mas entra.
Charlotte; Inspirar
Manipulação+Liderança = 8 / FV / Dif = 6-1(Convincente) = 5
9, 9, 10(10(6)), 3, 1(x), 4, 4, 10(10(7)) = 7+1 = 8 sucessos
Bando Inquisição; Investigar
Raciocínio+Investigação = 28 / FV+FV+FV+FV / Dif = 10
1(x), 9, 10(10(9)), 8, 1(x), 7, 10(4), 2, 4, 6, 1(x), 6, 5, 5, 7, 2, 7, 9, 7, 3, 6, 9, 2, 8, 2, 9, 5, 2 = 0+4 = 4 sucessos
6/5 sucessos
Manipulação+Liderança = 8 / FV / Dif = 6-1(Convincente) = 5
9, 9, 10(10(6)), 3, 1(x), 4, 4, 10(10(7)) = 7+1 = 8 sucessos
Bando Inquisição; Investigar
Raciocínio+Investigação = 28 / FV+FV+FV+FV / Dif = 10
1(x), 9, 10(10(9)), 8, 1(x), 7, 10(4), 2, 4, 6, 1(x), 6, 5, 5, 7, 2, 7, 9, 7, 3, 6, 9, 2, 8, 2, 9, 5, 2 = 0+4 = 4 sucessos
6/5 sucessos
Passa-se mais algum tempo de investigação, no qual os Inquisidores decidiram realmente fazer sua noite valer. Eles buscam ativamente por qualquer rastro de Infernalistas ou ações suspeitas no Sabá local. Até que algo lhes dá frutos.
Um garoto, apenas. Não é ele o Infernalista, mas os Inquisidores vieram a descobrir que ele passou a noite fazendo perguntas demais aqui e ali a respeito de membros remanescentes da Camarilla e, acidentalmente, acabou encontrando uma pista. Uma pista que, para Charlotte, também levava à um Infernalista. O menino deixava pontas soltas por onde passava, mas o Bando as encontrava, eliminava-as e seguia seu rastro.
Por fim, parece que o menino encontrou um local.
Alta madrugada, o Bando o observa de dentro do carro, à distância. O menino caminha por uma rua escura do Brooklyn, tentando parecer discreto e, inevitavelmente, chamando ainda mais atenção. Curvado, andando devagar e espichando o pescoço o tempo todo aqui e ali, chega a ser ridículo. Um neófito, é claro. Ele para em frente ao que parece ser o endereço. Uma casa alta no gueto, completamente abandonada. Janelas quebradas, madeira mofada, pintura desgastada.A porta da frente está, inclusive, torta e entre-aberta. O que raios será que ele espera encontrar ali? Em todo o caso, a pista é quente.
Ele hesita, mas entra.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
ㅤㅤO vampiro se aproxima dos escombros. Com cuidado, pisa em um ou outro pedaço de concreto mais firmes para escalar os destroços. Jorge procura pelo ponto perfeito. Achar o escritório do Príncipe era uma tarefa quase impossível agora que tudo estava no chão em pedaços. Assim mesmo o Lasombra faz questão de se aproximar o máximo do que ele pensa ser o lugar com maiores impressões de Górgonier. Se equilibra, agachado sobre vigas irregulares pronto para mergulhar, quando...
ㅤㅤPor um momento se esquece porque está ali. É como quando você vai até a geladeira, e simplesmente não pega nada. Altobello caminha o indicador pelo concreto, mas não mergulha. Por que estava ali mesmo? Não que ele não saiba, não que ele não lembre. Ele simplesmente não quer mais. O vampiro levanta e bate uma mão na outra com suavidade para tirar o pó. Então volta para o carro.
ㅤㅤJorge não pensa sobre o assunto. O que é estranho. Em sua mente, ele tem assuntos mais relevantes para resolver. Como resgatar suas armas, como dar fim no corpo de Kurt. Ele segue para onde levaram as provas da cena do crime, primeiro as armas. Estaciona relativamente distante, apenas o suficiente para não ser pego pelas câmeras de segurança do lugar. Ele observa. Espera até algum funcionário passar por perto e ordena que entre no carro.
ㅤㅤPor um momento se esquece porque está ali. É como quando você vai até a geladeira, e simplesmente não pega nada. Altobello caminha o indicador pelo concreto, mas não mergulha. Por que estava ali mesmo? Não que ele não saiba, não que ele não lembre. Ele simplesmente não quer mais. O vampiro levanta e bate uma mão na outra com suavidade para tirar o pó. Então volta para o carro.
ㅤㅤJorge não pensa sobre o assunto. O que é estranho. Em sua mente, ele tem assuntos mais relevantes para resolver. Como resgatar suas armas, como dar fim no corpo de Kurt. Ele segue para onde levaram as provas da cena do crime, primeiro as armas. Estaciona relativamente distante, apenas o suficiente para não ser pego pelas câmeras de segurança do lugar. Ele observa. Espera até algum funcionário passar por perto e ordena que entre no carro.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Jorge Altobello
- É o que eu disse. A porta foi arrancada e o corpo destroçado. Arrancaram a coluna vertebral do cara, Mary Anne. Isso não é uma batida violenta! Não, eu...
O inspetor é interrompido por uma ordem. Uma ordem irresistível. Ele desliga o celular e entra no carro.
- É o que eu disse. A porta foi arrancada e o corpo destroçado. Arrancaram a coluna vertebral do cara, Mary Anne. Isso não é uma batida violenta! Não, eu...
O inspetor é interrompido por uma ordem. Uma ordem irresistível. Ele desliga o celular e entra no carro.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
O bando voltava ao trabalho, finalmente paresiamos um, todos engajado em um objetivo, por um segundo no meio de toda aquela missão os observava agirem juntos, coletando informações, as compartilhando, juntando peças que nossas fontes não fizeram, sabia que para isso se tornar frequente teria muito trabalho ainda, mais já era um começo, finalmente estávamos agindo juntos e isso logo começava a dar seus frutos.
Um garoto fez perguntas demais e começou a chamar nossa atenção, sua inexperiência o tornava desleixado e após chegarmos até seu nome encontra-lo foi extremamente fácil.
Sua tentativa de parecer natural era ridícula, por alguns momentos chegava a ser cômica, nem mesmo em minha vida mortal era tão bizarra assim, ele caminhava pelas ruas até finalmente para, ele estava diante de uma casa abandonada, uma casa velha como tantas outras na cidade, uma casa que parecia muita com algumas de minha moradas, passava as mãos nos olhos tentando deixar meus devaneios, o garoto estava receoso mais apos alguns segundos ele finalmente entrava.
Não tínhamos certeza sobre ser o local exato, então iria confirma antes de agirmos, olhava para os demais no carro, era hora de agir.
-Bom Ask, coordene para que nenhum ponto da casa fique cego, vou entrar para confirmar se são quem procuramos, te encontro aqui para show.
Ainda no carro me concentrava, no inicio era apenas as sombras mais logo começava a sentir o abismo, ele ia tomando meu corpo, um arrepio subia até minha nuca, via minhas mãos e meus braços começar a perder massa até virar um assombroso membro deformado, o mesmo acontecia com minhas pernas e quando isso acontecia ia ficando menor, o meu eu se misturava a escuridão local e alguns segundos depois eu não passava de uma "mancha", de uma sombra que rastejava em direção a casa, já fazia muito tempo que tinha essa habilidade, mais a sensação que ela me dava era inigualável, era como ser abraçada por uma coberta em um dia frio, uma sensação que aprendi a dar valor depois de alguns anos nas ruas, ia tranquilamente para a casa, esgueirada por cada foco de sombra era praticamente invisível, pelo lado mais escuro da casa subia a parede e buscava qualquer buraco que pudesse me colocar dentro da casa, era hora de ter certeza se todo aquele trabalho tinha chegado em algo, entrava e começava a buscar por evidencias de infernalismo.
-Tenebrosidade 5
Um garoto fez perguntas demais e começou a chamar nossa atenção, sua inexperiência o tornava desleixado e após chegarmos até seu nome encontra-lo foi extremamente fácil.
Sua tentativa de parecer natural era ridícula, por alguns momentos chegava a ser cômica, nem mesmo em minha vida mortal era tão bizarra assim, ele caminhava pelas ruas até finalmente para, ele estava diante de uma casa abandonada, uma casa velha como tantas outras na cidade, uma casa que parecia muita com algumas de minha moradas, passava as mãos nos olhos tentando deixar meus devaneios, o garoto estava receoso mais apos alguns segundos ele finalmente entrava.
Não tínhamos certeza sobre ser o local exato, então iria confirma antes de agirmos, olhava para os demais no carro, era hora de agir.
-Bom Ask, coordene para que nenhum ponto da casa fique cego, vou entrar para confirmar se são quem procuramos, te encontro aqui para show.
Ainda no carro me concentrava, no inicio era apenas as sombras mais logo começava a sentir o abismo, ele ia tomando meu corpo, um arrepio subia até minha nuca, via minhas mãos e meus braços começar a perder massa até virar um assombroso membro deformado, o mesmo acontecia com minhas pernas e quando isso acontecia ia ficando menor, o meu eu se misturava a escuridão local e alguns segundos depois eu não passava de uma "mancha", de uma sombra que rastejava em direção a casa, já fazia muito tempo que tinha essa habilidade, mais a sensação que ela me dava era inigualável, era como ser abraçada por uma coberta em um dia frio, uma sensação que aprendi a dar valor depois de alguns anos nas ruas, ia tranquilamente para a casa, esgueirada por cada foco de sombra era praticamente invisível, pelo lado mais escuro da casa subia a parede e buscava qualquer buraco que pudesse me colocar dentro da casa, era hora de ter certeza se todo aquele trabalho tinha chegado em algo, entrava e começava a buscar por evidencias de infernalismo.
-Tenebrosidade 5
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Jorge Altobello
- Na sala de evidências. - Vidrado, o homem responde mecanicamente. - Acesso de funcionários, terceira porta à direita.
- A porta de vidro.
- A porta do necrotério. O acesso fica no hall principal.
O homem sai do carro e, saindo num estalo do efeito da Dominação, fica em pânico. Ele observa os arredores por um instante para entender onde está, mas esse é o seu maior erro. Seu olhar cruza novamente com o de Altobello, que tranquilamente saiu pela outra porta. Ele é mesmerizado novamente.
O plano de Altobello funciona, e o homem está muito mais relaxado agora que suas memórias recentes foram alteradas. Bom, não tanto, já que o celular quebrou.
- Oh, mas que porcaria... - Ele pega os restos de seu celular. - Bom, obrigado de qualquer forma.
@Karsh von Bredtch
- ... - O homem não responde. Parece que ele só tinha energias para perguntar, mas não para processar a resposta.
Os olhos do loiro, antes letárgicos, arregalam-se com a retirada da estaca. Mas só por um instante, pois o efeito dos sedativos é potente. Ele está consciente, mas não consegue sequer falar direito. Karsh teria que se inclinar se quisesse escutar o que o neófito tenta balbuciar.
Um músculo, já recortado anteriormente pela estaca, desprende como um elástico e chicoteia no braço do Tzimisce, causando um pequeno estrago na obra.
- Me mate... - Ele pode ouvir o loiro implorando. - ... por favor...
- ... Não. - Ele balbucia, sua boca quase não se abrindo. - ... eu preciso... dela... me mate, por favor...
Os músculos do peitoral se mesclam e moldam, formando uma só massa uniforme. O loiro agora tem muito mais massa muscular naquela região, mas Karsh terá de fazer isso em todo o resto do corpo se quiser que se assemelhe à Kameroth. E, principalmente, terá que ver o Paladino pessoalmente para imitar seus detalhes.
@Charlotte
A criança desaparece, mesclando-se à própria sombra na poltrona. A sombra, contudo, não fica ali. Ela torna-se uma mancha e escorre para fora do carro, por vielas e paredes, indo atrás do garoto.
A casa é escura e largada aos pedaços. Nacos inteiros do assoalho já foram devorados por cupins, e mofo preenche áreas imensas das paredes e teto. A garota pode ouvir o leve ranger da madeira velha conforme o neófito se aventura rumo ao porão, onde provavelmente está instalado o Refúgio.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRrrrrgh...
Súbito, um grito engasgado. E silêncio.
- - Onde estão estão as evidências do crime (Lugar do crime). [Dominação 3]
- Na sala de evidências. - Vidrado, o homem responde mecanicamente. - Acesso de funcionários, terceira porta à direita.
- - E o corpo?
- A porta de vidro.
- - Qual porta de vidro?
- A porta do necrotério. O acesso fica no hall principal.
- - Me entregue o celular, sua identificação e saia do carro.
Assim que o homem sai do carro, Jorge sai junto. Captura seu olhar mais uma vez. A identificação do homem já está no bolso interno de seu paletó e o celular em suas mãos. Jorge atira o celular do homem no chão. E volta a mesmerizar o homem. - Você caminhava pela rua, conversando ao celular quando descuidou-se e deixou o celular cair no chão. - O Lasombra permite que o homem volte à realidade. - Opa, amigo, deixa que eu pego pra você. - Altobello pega o celular que está em frangalhos. - Essas porcarias de hoje em dia não resistem a uma quedinha, né? São descartáveis.
O homem sai do carro e, saindo num estalo do efeito da Dominação, fica em pânico. Ele observa os arredores por um instante para entender onde está, mas esse é o seu maior erro. Seu olhar cruza novamente com o de Altobello, que tranquilamente saiu pela outra porta. Ele é mesmerizado novamente.
O plano de Altobello funciona, e o homem está muito mais relaxado agora que suas memórias recentes foram alteradas. Bom, não tanto, já que o celular quebrou.
- Oh, mas que porcaria... - Ele pega os restos de seu celular. - Bom, obrigado de qualquer forma.
@Karsh von Bredtch
- Saciado, eu começava a preparar os corpos para a mutação.
- você foi agraciado a ser o meu rato de laboratório... se eu gostar de você, talvez nao sentirá dor...
- ... - O homem não responde. Parece que ele só tinha energias para perguntar, mas não para processar a resposta.
- - mas raramente eu gosto de alguém. - seriamente eu olhava para o loiro, um olhar feroz e louco, com uma afeição animada com o que eu tinha em mente. Mas eu nao poderia deformá-lo e sim "melhorá-lo".
Pegava o bisturi no gaveteiro, uma pequena serra e algumas seringas para o mortal.
Com o bisturi eu cortava levemente o dorso do loiro, um corte vertical que se estendia da beira da traquéia até a bexiga, o corte leve era só para nao estragar os órgãos. Arrodeei e peguei as seringas cheias de sedativo e apliquei gramdes doses no loiro, o bastante para deixá-lo incapaz, mas o suficiente pra lhe deixar consciente.
Espalmei a mão direita em seu peito e pressionei-o quando levemente retirava a estaca.
Os olhos do loiro, antes letárgicos, arregalam-se com a retirada da estaca. Mas só por um instante, pois o efeito dos sedativos é potente. Ele está consciente, mas não consegue sequer falar direito. Karsh teria que se inclinar se quisesse escutar o que o neófito tenta balbuciar.
- Ativava o auspícios para ouvir os seus lamúrios, não sairia da minha postura maléfica.
Pegava no rosto do loiro e observava o que ele iria falar enquanto levemente deslizava a mão esquerda sobre seu peitoral. Removendo atenciosamente os músculos maiores.
von Bredtch; Criar sósia
Destreza+Moldar o Corpo = 8 / Dif = 9
6, 2, 5, 6, 4, 1(x), 1(x), 7 = Falha crítica. -1 sucesso.
Total = 2-1 = 1 sucesso
Destreza+Moldar o Corpo = 8 / Dif = 9
6, 2, 5, 6, 4, 1(x), 1(x), 7 = Falha crítica. -1 sucesso.
Total = 2-1 = 1 sucesso
Um músculo, já recortado anteriormente pela estaca, desprende como um elástico e chicoteia no braço do Tzimisce, causando um pequeno estrago na obra.
- Me mate... - Ele pode ouvir o loiro implorando. - ... por favor...
- Deu errado, a sutileza talvez foi maléfica, entao usei meu sangue para melhorar a precisão. 'Mizeravel'
Eu retuquei comigo mesmo.
- você ficará bem, bem melhor do que esse corpo podre que és!
Tu irás morrer de fato, novamente, e ressurgirá como um novo homem.
- ... Não. - Ele balbucia, sua boca quase não se abrindo. - ... eu preciso... dela... me mate, por favor...
- Visto que o Giovanni prefere o mundo dos mortos, eu nao iria agraciá-lo com a morte, ele teria que sentir muita dor antes de se reunir com os seus espíritos.
Faço uma nova tentativa de ajeitar o seu peitoral.
Primeiramente eu corto também o dorso do mortal da mesma forma, retirando rapidamente os seus músculos para juntar com o do loiro. Afinal Ellyon era muito mais forte que os dois.
Os músculos do peitoral se mesclam e moldam, formando uma só massa uniforme. O loiro agora tem muito mais massa muscular naquela região, mas Karsh terá de fazer isso em todo o resto do corpo se quiser que se assemelhe à Kameroth. E, principalmente, terá que ver o Paladino pessoalmente para imitar seus detalhes.
von Bredtch; Criar sósia
Destreza+Moldar o Corpo = 11 / Dif = 9
6, 6, 8, 3, 8, 2, 6, 10(9), 7, 6, 1(x) = 1 sucesso
Total = 1+1 = 2 sucessos
Destreza+Moldar o Corpo = 11 / Dif = 9
6, 6, 8, 3, 8, 2, 6, 10(9), 7, 6, 1(x) = 1 sucesso
Total = 1+1 = 2 sucessos
@Charlotte
A criança desaparece, mesclando-se à própria sombra na poltrona. A sombra, contudo, não fica ali. Ela torna-se uma mancha e escorre para fora do carro, por vielas e paredes, indo atrás do garoto.
A casa é escura e largada aos pedaços. Nacos inteiros do assoalho já foram devorados por cupins, e mofo preenche áreas imensas das paredes e teto. A garota pode ouvir o leve ranger da madeira velha conforme o neófito se aventura rumo ao porão, onde provavelmente está instalado o Refúgio.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRrrrrgh...
Súbito, um grito engasgado. E silêncio.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
Hipnotizar Genoveva não tinha sido difícil, aparentemente. Enfim a sós, os ancillas tinham privacidade para planejar o passo que tomariam os mais experientes. Mas não sem antes se conhecerem um pouco mais, é claro.
-Então, Willabert, a que linhagem do nosso Clã você pertence? - Pergunta Kameroth.
- Gangrel Rural. - Ele responde.
-Você dispõe de alguns animais carniçais, certo? Talvez precisemos deles, se você não se importar.
- Deixei todos na fazenda. Mas posso chamar novos aqui.
-Realmente, isso não será problema. Cães são sempre úteis e podem ser encontrados em qualquer lugar. - Concorda o Gangrel - Não sei se você soube, mas o antigo Príncipe sobreviveu ao ataque. Ele talvez ainda esteja aqui em algum lugar, esperando a oportunidade perfeita para contra-atacar. - Comenta Elyon, mudando de assunto - Se ele permaneceu aqui, acho difícil que os outros consigam alguma informação a respeito disso. Trata-se de um vampiro velho e sagaz, ele não deixaria rastros fáceis dentro de uma cidade inimiga. No entanto, precisamos encontrá-lo, de alguma forma. - Continua Elyon - Eu já tomei algumas iniciativas para descobrir o seu paradeiro, mas isso pode levar algum tempo ou não ser conclusivo. - Ele faz uma leve pausa - Tem alguma ideia de como podemos encontrá-lo?
- Ele não deve estar aqui. - Willabert diz. - Não há Camarillas o suficiente para organizar um contra-ataque. Só resta à ele fazer isso de fora.
E então, ele tem uma sugestão.
- Você já tentou a Philadelphia? Dizem que assassinaram Pereba e seu território está descentralizado.
-Não, mas faz sentido que ele possa ter ido para lá. - Concorda Elyon - Ou talvez tenha ido para New Haven, e se esse for o caso, saberemos em breve.
- Como?
-Genoveva já está indo para lá. Ela pode descobrir isso por nós.
- Hum... - Ele é descrente. - A garota mal consegue achar os próprios cadarços.
-De fato, sua inexperiência é notória. A única vantagem que ela possui é poder espioná-los sem ser reconhecida como um inimigo imediato.
- Hum... Sim, ela é insignificante.
-Talvez se capturássemos algum vampiro de lá, poderíamos obter essa informação de maneira mais direta. Afinal, a cidade está cheia deles, não seria difícil encontrar. Só precisaríamos ser discretos. - Diz Elyon, fazendo uma rápida pausa - Ou podemos ir até a Philadelphia primeiro e deixar esse plano como uma segunda opção. Afinal, mesmo descentralizada, a cidade ainda pertence a nós e oferece menos riscos.
- Você sabe algo sobre o ataque ao Arcebispo Pereba?
-Não. - Ele comenta casualmente - Como isso aconteceu?
- Hum... - Ele parece engolir a mentira descarada. - Parece que foram atacados durante a Palla Grande. Não deixaram nenhum sobrevivente, e sequestraram o Paladino Ferraz. Springfield assumiu o posto de Arcebispo em seguida, mas esse ataque é muito suspeito.
-Durante a Palla... - Elyon comentava, ignorando a possível acusação nas entrelinhas - Onde exatamente?
- Na fazenda dele, na Philadelphia.
-Hum... - Elyon parecia pensativo - Quase todo o Sabá da região estava aqui durante a Palla, e era inevitável que a Camarilla não percebesse aquela festança. - Comenta normalmente - Já que não podiam recuperar a cidade perdida, é provável que os Camarilla tenham se aproveitado da distração de nossa seita para derrubar o Pilar que sustentava a Philadelphia. - Ele se refere a Pereba de forma respeitosa - Isso explicaria a possível residência de Gorgonier lá. A Camarilla deve estar se preparando para tomar aquela área de uma vez.
- Uhum. - Willabert se resume a responder.
Mas Kameroth percebe que ele não caiu nessa abobrinha.
-Você era um dos aliados de Pereba? - Pergunta naturalmente, como se não estivesse muito interessado naquilo.
- Subordinado. - Ele corrige. - Sou da Philadelphia.
-Hum... - Elyon parecia achar a resposta meio inconclusiva - Ser subordinado nem sempre é agradável. Você gostava dele?
- Não. - Ele se justifica. - Tenho asco por esse tipo de jogada suja, só isso.
-Jogada suja? - Elyon ainda banca o inocente, é claro. Mas nem mesmo um inocente ignoraria a acusação de Willabert - Fazer acusações de algo que você não sabe, principalmente desse nível, não é muito prudente. - Diz o Gangrel, em um tom calmo. Ele não era ofensivo, embora tivesse toda a razão para ser.
- Não fiz qualquer acusação. - Ele é incisivo. - Você é o Paladino, achei que saberia me explicar o que exatamente aconteceu ali.
-Não? - Elyon é levemente sarcástico. Qualquer neófito teria percebido a acusação implícita de Willabert - Bom, eu estive ocupado naquela noite, naturalmente, trabalhando na defesa de Springfield. Não me preocupo com os outros luminares, e só ouvi alguma coisa sobre isso noites depois.
- Uhum. - Willabert parece ter acreditado dessa vez. Ele não deve criar problemas em relação à isso.
-Vamos retomar ao assunto principal, que é o paradeiro de Gorgonier. - Disse Elyon - Acredito que um aliado pode checar a Philadelphia, não vai ser preciso irmos até lá. - Continua o Gangrel e, depois de relembrar fantasmas do passado, era realmente bom evitar a Philadelphia. Afinal, o paladino do rival do antigo Arcebispo poderia levantar muitas novas perguntas como as de Willabert.
- Então para onde vamos?
-New Haven parece ser a nossa melhor opção. Creio que capturando um dos Camarilla da cidade, mesmo um neófito qualquer, possamos obter alguma informação útil. O que acha? - Conclui Kameroth.
- Ok. - Ele responde, apenas.
E então, após um diálogo que tomara rumos inesperados, ambos partem em direção à New Haven. Para isso, Kameroth voltou a se ofuscar na sua forma humana, antes que pegassem o táxi. O caminho seria silencioso por parte do Paladino, não pela presença do humano, mas sim porque não havia mais o que dialogar por enquanto. Enquanto se aproximavam da cidade, Kameroth relembrava o assunto inconveniente de Pereba. Willabert tinha sido o primeiro a questioná-lo sobre isso desde o ocorrido, e certamente não seria o último. Falar sobre o assunto tinha sido desagradável, pois mesmo mentindo razoavelmente bem, cainitas perceptivos não acreditariam facilmente nas suas falsas justificativas, principalmente porque o fato era, inevitavelmente, muito digno de suspeitas. Mas o mais preocupante era o risco que aquele segredo trazia para seu pescoço. No entanto, ele não utilizou o tempo da viagem apenas para refletir. Enviou uma mensagem para cada um de seus contatos que tinham a possibilidade de localizar Gorgonier, solicitando que descobrissem o paradeiro do mesmo. Poderia, se quisesse, também solicitar que Altobello checasse a Philadelphia, como havia dito para Willabert. Porém, preferiu aguardar a resposta de seus contatos e cuidar ele mesmo disso depois, caso o Príncipe estivesse mesmo na outra cidade.
-Então, Willabert, a que linhagem do nosso Clã você pertence? - Pergunta Kameroth.
- Gangrel Rural. - Ele responde.
-Você dispõe de alguns animais carniçais, certo? Talvez precisemos deles, se você não se importar.
- Deixei todos na fazenda. Mas posso chamar novos aqui.
-Realmente, isso não será problema. Cães são sempre úteis e podem ser encontrados em qualquer lugar. - Concorda o Gangrel - Não sei se você soube, mas o antigo Príncipe sobreviveu ao ataque. Ele talvez ainda esteja aqui em algum lugar, esperando a oportunidade perfeita para contra-atacar. - Comenta Elyon, mudando de assunto - Se ele permaneceu aqui, acho difícil que os outros consigam alguma informação a respeito disso. Trata-se de um vampiro velho e sagaz, ele não deixaria rastros fáceis dentro de uma cidade inimiga. No entanto, precisamos encontrá-lo, de alguma forma. - Continua Elyon - Eu já tomei algumas iniciativas para descobrir o seu paradeiro, mas isso pode levar algum tempo ou não ser conclusivo. - Ele faz uma leve pausa - Tem alguma ideia de como podemos encontrá-lo?
- Ele não deve estar aqui. - Willabert diz. - Não há Camarillas o suficiente para organizar um contra-ataque. Só resta à ele fazer isso de fora.
E então, ele tem uma sugestão.
- Você já tentou a Philadelphia? Dizem que assassinaram Pereba e seu território está descentralizado.
-Não, mas faz sentido que ele possa ter ido para lá. - Concorda Elyon - Ou talvez tenha ido para New Haven, e se esse for o caso, saberemos em breve.
- Como?
-Genoveva já está indo para lá. Ela pode descobrir isso por nós.
- Hum... - Ele é descrente. - A garota mal consegue achar os próprios cadarços.
-De fato, sua inexperiência é notória. A única vantagem que ela possui é poder espioná-los sem ser reconhecida como um inimigo imediato.
- Hum... Sim, ela é insignificante.
-Talvez se capturássemos algum vampiro de lá, poderíamos obter essa informação de maneira mais direta. Afinal, a cidade está cheia deles, não seria difícil encontrar. Só precisaríamos ser discretos. - Diz Elyon, fazendo uma rápida pausa - Ou podemos ir até a Philadelphia primeiro e deixar esse plano como uma segunda opção. Afinal, mesmo descentralizada, a cidade ainda pertence a nós e oferece menos riscos.
- Você sabe algo sobre o ataque ao Arcebispo Pereba?
-Não. - Ele comenta casualmente - Como isso aconteceu?
- Hum... - Ele parece engolir a mentira descarada. - Parece que foram atacados durante a Palla Grande. Não deixaram nenhum sobrevivente, e sequestraram o Paladino Ferraz. Springfield assumiu o posto de Arcebispo em seguida, mas esse ataque é muito suspeito.
-Durante a Palla... - Elyon comentava, ignorando a possível acusação nas entrelinhas - Onde exatamente?
- Na fazenda dele, na Philadelphia.
-Hum... - Elyon parecia pensativo - Quase todo o Sabá da região estava aqui durante a Palla, e era inevitável que a Camarilla não percebesse aquela festança. - Comenta normalmente - Já que não podiam recuperar a cidade perdida, é provável que os Camarilla tenham se aproveitado da distração de nossa seita para derrubar o Pilar que sustentava a Philadelphia. - Ele se refere a Pereba de forma respeitosa - Isso explicaria a possível residência de Gorgonier lá. A Camarilla deve estar se preparando para tomar aquela área de uma vez.
- Uhum. - Willabert se resume a responder.
Mas Kameroth percebe que ele não caiu nessa abobrinha.
-Você era um dos aliados de Pereba? - Pergunta naturalmente, como se não estivesse muito interessado naquilo.
- Subordinado. - Ele corrige. - Sou da Philadelphia.
-Hum... - Elyon parecia achar a resposta meio inconclusiva - Ser subordinado nem sempre é agradável. Você gostava dele?
- Não. - Ele se justifica. - Tenho asco por esse tipo de jogada suja, só isso.
-Jogada suja? - Elyon ainda banca o inocente, é claro. Mas nem mesmo um inocente ignoraria a acusação de Willabert - Fazer acusações de algo que você não sabe, principalmente desse nível, não é muito prudente. - Diz o Gangrel, em um tom calmo. Ele não era ofensivo, embora tivesse toda a razão para ser.
- Não fiz qualquer acusação. - Ele é incisivo. - Você é o Paladino, achei que saberia me explicar o que exatamente aconteceu ali.
-Não? - Elyon é levemente sarcástico. Qualquer neófito teria percebido a acusação implícita de Willabert - Bom, eu estive ocupado naquela noite, naturalmente, trabalhando na defesa de Springfield. Não me preocupo com os outros luminares, e só ouvi alguma coisa sobre isso noites depois.
- Uhum. - Willabert parece ter acreditado dessa vez. Ele não deve criar problemas em relação à isso.
-Vamos retomar ao assunto principal, que é o paradeiro de Gorgonier. - Disse Elyon - Acredito que um aliado pode checar a Philadelphia, não vai ser preciso irmos até lá. - Continua o Gangrel e, depois de relembrar fantasmas do passado, era realmente bom evitar a Philadelphia. Afinal, o paladino do rival do antigo Arcebispo poderia levantar muitas novas perguntas como as de Willabert.
- Então para onde vamos?
-New Haven parece ser a nossa melhor opção. Creio que capturando um dos Camarilla da cidade, mesmo um neófito qualquer, possamos obter alguma informação útil. O que acha? - Conclui Kameroth.
- Ok. - Ele responde, apenas.
E então, após um diálogo que tomara rumos inesperados, ambos partem em direção à New Haven. Para isso, Kameroth voltou a se ofuscar na sua forma humana, antes que pegassem o táxi. O caminho seria silencioso por parte do Paladino, não pela presença do humano, mas sim porque não havia mais o que dialogar por enquanto. Enquanto se aproximavam da cidade, Kameroth relembrava o assunto inconveniente de Pereba. Willabert tinha sido o primeiro a questioná-lo sobre isso desde o ocorrido, e certamente não seria o último. Falar sobre o assunto tinha sido desagradável, pois mesmo mentindo razoavelmente bem, cainitas perceptivos não acreditariam facilmente nas suas falsas justificativas, principalmente porque o fato era, inevitavelmente, muito digno de suspeitas. Mas o mais preocupante era o risco que aquele segredo trazia para seu pescoço. No entanto, ele não utilizou o tempo da viagem apenas para refletir. Enviou uma mensagem para cada um de seus contatos que tinham a possibilidade de localizar Gorgonier, solicitando que descobrissem o paradeiro do mesmo. Poderia, se quisesse, também solicitar que Altobello checasse a Philadelphia, como havia dito para Willabert. Porém, preferiu aguardar a resposta de seus contatos e cuidar ele mesmo disso depois, caso o Príncipe estivesse mesmo na outra cidade.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
ㅤㅤ- De nada, amigo. - Ele dá dois tapinhas no ombro do homem e se despede sorrindo. As luzes do carro piscam respondendo ao alarme que o tranca. Conforme se distancia do policial, seu sorriso se desvanece. Seus olhos são como olhos de um tigre pronto para ir a caça. Ele se aproxima dos portões da delegacia, retirando a identificação de dentro do terno e assumindo a forma do homem que dominou mais cedo, o prende na frente do peito.
ㅤㅤO vampiro passa pela porta principal e olha ao redor, mas não leva tempo procurando. Já tinha o plano na cabeça antes mesmo de entrar na DP. "Terceira porta à direita." Ele repete para si mesmo enquanto caminha calmo em meio ao gado. Finalmente encontra a porta. Ao lado da porta há um leitor de chips que abre a porta logo após Altobello passar a identificação que tomou a pouco.
ㅤㅤSereno, procura pelas evidências. Em poucos minutos estava com suas Desert Eagles dentro do terno e com as duas granadas em mãos. Se certificou que ninguém estivesse vendo. A granada escorrega pelos dedos de Jorge e voa pelo ar passando pela porta direto até as evidências do crime.
ㅤㅤUma explosão poderosa coloca a sala de evidências em chamas, quase instantaneamente a delegacia toda está a postos correndo até o foco da explosão. Sagaz, o Lasombra já está invisível aos seus olhos, e passa pelos policiais na direção contrária. Do outro lado da DP, ele cruza a porta de vidro do necrotério onde está o corpo de Marshall. Ele procura nas gavetas, uma a uma, até que acha o cadáver do aprendiz. Ele posiciona a segunda granada dentro da boca de Kurt e retira o pino.
ㅤㅤPoucos segundos depois outra explosão. Jorge já está fora do departamento de polícia. Abre a porta do seu carro e observa com orgulho o caos que instaurou lá dentro antes de entrar e dirigir para longe dali.
ㅤㅤO vampiro passa pela porta principal e olha ao redor, mas não leva tempo procurando. Já tinha o plano na cabeça antes mesmo de entrar na DP. "Terceira porta à direita." Ele repete para si mesmo enquanto caminha calmo em meio ao gado. Finalmente encontra a porta. Ao lado da porta há um leitor de chips que abre a porta logo após Altobello passar a identificação que tomou a pouco.
ㅤㅤSereno, procura pelas evidências. Em poucos minutos estava com suas Desert Eagles dentro do terno e com as duas granadas em mãos. Se certificou que ninguém estivesse vendo. A granada escorrega pelos dedos de Jorge e voa pelo ar passando pela porta direto até as evidências do crime.
Booom!
ㅤㅤUma explosão poderosa coloca a sala de evidências em chamas, quase instantaneamente a delegacia toda está a postos correndo até o foco da explosão. Sagaz, o Lasombra já está invisível aos seus olhos, e passa pelos policiais na direção contrária. Do outro lado da DP, ele cruza a porta de vidro do necrotério onde está o corpo de Marshall. Ele procura nas gavetas, uma a uma, até que acha o cadáver do aprendiz. Ele posiciona a segunda granada dentro da boca de Kurt e retira o pino.
Booom!
ㅤㅤPoucos segundos depois outra explosão. Jorge já está fora do departamento de polícia. Abre a porta do seu carro e observa com orgulho o caos que instaurou lá dentro antes de entrar e dirigir para longe dali.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Revelações de um Início, a obra-prima de Karsh von Bresdtch
@Elyon Kameroth
Kameroth passa o nome que o Príncipe usava como fachada de presidente do conglomerado empresarial W&H Properties para seus contatos, mas não há qualquer resultado. O presidente foi dado como morto nos destroços do Empire States, e seu corpo ainda não foi encontrado.
Ele chega em New Haven sem qualquer pista, e já tarde da madrugada. Falta pouco mais de uma hora para o Sol nascer.
@Jorge Altobello
As duas granadas de Altobello finalmente mostram sua utilidade. A 14ª PD vai levar muito tempo para se recuperar deste atentado, e as evidências do caso Júpiter, assim como dezenas de outras, foram destruídas para sempre. O caso será provavelmente arquivado.
Satisfeito, ele se afasta da DP. De repente percebe que, sim, fazia sentido investigar os destroços à procura de Gorgonier. Por que ele não fez isso antes? Cabeça cheia, talvez.
Em todo o caso, agora é tarde. Melhor se recolher para o dia que vai nascer.
Kameroth passa o nome que o Príncipe usava como fachada de presidente do conglomerado empresarial W&H Properties para seus contatos, mas não há qualquer resultado. O presidente foi dado como morto nos destroços do Empire States, e seu corpo ainda não foi encontrado.
Ele chega em New Haven sem qualquer pista, e já tarde da madrugada. Falta pouco mais de uma hora para o Sol nascer.
@Jorge Altobello
As duas granadas de Altobello finalmente mostram sua utilidade. A 14ª PD vai levar muito tempo para se recuperar deste atentado, e as evidências do caso Júpiter, assim como dezenas de outras, foram destruídas para sempre. O caso será provavelmente arquivado.
Satisfeito, ele se afasta da DP. De repente percebe que, sim, fazia sentido investigar os destroços à procura de Gorgonier. Por que ele não fez isso antes? Cabeça cheia, talvez.
Em todo o caso, agora é tarde. Melhor se recolher para o dia que vai nascer.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
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