Mundo cruel e suas tragédias
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Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar – Heliot
A mulher olhava para Heliot dos pés a cabeça, fazendo uma avaliação mental e então abria um sorriso pegando um dos cigarros do maço e puxando a mão de Heliot que estava com o cigarro já acesso, ascendendo o cigarro em seus lábios avermelhados e provocantes.
- 50 dólares por uma simples informação, eh? Beleza. – Ela se aproxima colocando as mãos no seu peito, como se fosse beijá-lo. – Ela é uma vadia, faz negócios sujos com Carter. Não tem dia para vim pra essas bandas... Mas se tem alguém que a conhece, esse alguém é Carter. - Ela se afasta colocando a mão esquerda sobre a direita que segurava o cigarro nos lábios. – Antes de coloca-lo lá dentro quero mais 100 dolares. – Ela espera, caso pague ela continua. – Bem... – Diz ela contando o dinheiro. – Lá nos fundos vc vai encontrar o mayk, ele é seu passe para dentro da boate.
Um monza parou na rua e descia o vidro, um negro magro com roupas chamativas estava ali dentro, ela olhou pelo canto dos olhos e voltou a encarar o imortal.
- Tenho que ir agora bemzinho. Muito legal conversa com você – Ela seguia rebolando para o carro e então voltava a se debruçar.
A mulher olhava para Heliot dos pés a cabeça, fazendo uma avaliação mental e então abria um sorriso pegando um dos cigarros do maço e puxando a mão de Heliot que estava com o cigarro já acesso, ascendendo o cigarro em seus lábios avermelhados e provocantes.
- 50 dólares por uma simples informação, eh? Beleza. – Ela se aproxima colocando as mãos no seu peito, como se fosse beijá-lo. – Ela é uma vadia, faz negócios sujos com Carter. Não tem dia para vim pra essas bandas... Mas se tem alguém que a conhece, esse alguém é Carter. - Ela se afasta colocando a mão esquerda sobre a direita que segurava o cigarro nos lábios. – Antes de coloca-lo lá dentro quero mais 100 dolares. – Ela espera, caso pague ela continua. – Bem... – Diz ela contando o dinheiro. – Lá nos fundos vc vai encontrar o mayk, ele é seu passe para dentro da boate.
Um monza parou na rua e descia o vidro, um negro magro com roupas chamativas estava ali dentro, ela olhou pelo canto dos olhos e voltou a encarar o imortal.
- Tenho que ir agora bemzinho. Muito legal conversa com você – Ela seguia rebolando para o carro e então voltava a se debruçar.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Como se era de esperar, a moça reage bem a minha abordagem, nada de perguntas, apenas a desconfiança comum de quem depende das ruas para sobreviver. As informações são breves, sem nada de muito específico, mas cada uma das palavras ajuda.
A primeira parte do encontro flui perfeitamente, mas a vadia sabia onde estava se metendo, devia conhecer os motivos inconfesos de gente que procura com muito por pouca coisa, e logo tira proveito da situação pedindo um aumento na proposta, eu não podia fazer muito além de aceitar, sorria entregando o dinheiro:
Puta miserável, se estiver mentindo vai conhecer o inferno cedo...
A conversa termina tão depretenciosamente como havia começado, uma nova tragada no cigarro e o jogo no lixeiro enquanto caminho em direção aos fundos da boate:
Carter e Mayk neh? Parece um bom começo...
Após chegar aos fundos do lugar, procuraria por Mayk, e se o achasse tentaria negociar minha entrada, ele era um empregado local, então tentava apenas entrar, informações a respeito de Carter deveriam ser cuidadosamente recolhidas, nas bocas erradas meu nome poderia ferrar com meu trabalho, ou pior, com minha vida.
A primeira parte do encontro flui perfeitamente, mas a vadia sabia onde estava se metendo, devia conhecer os motivos inconfesos de gente que procura com muito por pouca coisa, e logo tira proveito da situação pedindo um aumento na proposta, eu não podia fazer muito além de aceitar, sorria entregando o dinheiro:
Puta miserável, se estiver mentindo vai conhecer o inferno cedo...
A conversa termina tão depretenciosamente como havia começado, uma nova tragada no cigarro e o jogo no lixeiro enquanto caminho em direção aos fundos da boate:
Carter e Mayk neh? Parece um bom começo...
Após chegar aos fundos do lugar, procuraria por Mayk, e se o achasse tentaria negociar minha entrada, ele era um empregado local, então tentava apenas entrar, informações a respeito de Carter deveriam ser cuidadosamente recolhidas, nas bocas erradas meu nome poderia ferrar com meu trabalho, ou pior, com minha vida.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar – Heliot
Heliot atravessava a rua, nisso a puta entrava no carro e partia para algum canto escuro com seu cliente. Nas ruas os jovens se pegando, enchendo a cara e curtindo a noite. Heliot entrava no beco, um local escuro e estreito bem ao lado da boate, seus sapatos pisavam na lama e na sujeira, o fedor era quase insuportável, cruzando todo o corredor o beco se alargava, a porta dos fundos da boate podia ser vista, mas nada mais alem disso, ninguém estava ali, só uma caçamba enorme de lixo e uns gatos e ratos buscando alimento.
Virando-se para sair, Algumas silhuetas entram no beco, na escuridão não podia se distinguir quem seria ou o que queria.
- Passa a grana o bunda mole, ou vai se machucar.
A pequena luz ali dentro faziam a lamina brilhar nas mãos do primeiro homem, como o beco era estreito, tinham que fazer uma fila para entrar. Pelo que podia perceber se tratavam de três, mas não tinha muita certeza. A vadia havia lhe traído ou se tratava apenas de uma noite ruim? Perguntas que não podiam ser resolvidas nesse momento. Afinal de contas alguns problemas eram prioridade no momento.
Heliot atravessava a rua, nisso a puta entrava no carro e partia para algum canto escuro com seu cliente. Nas ruas os jovens se pegando, enchendo a cara e curtindo a noite. Heliot entrava no beco, um local escuro e estreito bem ao lado da boate, seus sapatos pisavam na lama e na sujeira, o fedor era quase insuportável, cruzando todo o corredor o beco se alargava, a porta dos fundos da boate podia ser vista, mas nada mais alem disso, ninguém estava ali, só uma caçamba enorme de lixo e uns gatos e ratos buscando alimento.
Virando-se para sair, Algumas silhuetas entram no beco, na escuridão não podia se distinguir quem seria ou o que queria.
- Passa a grana o bunda mole, ou vai se machucar.
A pequena luz ali dentro faziam a lamina brilhar nas mãos do primeiro homem, como o beco era estreito, tinham que fazer uma fila para entrar. Pelo que podia perceber se tratavam de três, mas não tinha muita certeza. A vadia havia lhe traído ou se tratava apenas de uma noite ruim? Perguntas que não podiam ser resolvidas nesse momento. Afinal de contas alguns problemas eram prioridade no momento.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Os ormônios nos arredores da boate quase podiam ser sentidos, a caminhada até os fundos da boate não era das mais agradáveis, no entanto, ainda pior é o resultado da caminhada, eu estava agora com as botas envoltas em lixo e com cento e cinquenta dolares a menos na carteira, mas aquilo não era problema. Pontos de prostituição não dão em árvores, e aquela vadia voltaria.
Ainda que a lógica batesse a minha porta, restava uma brecha: por quê a vadia iria por em risco seu lugar de trabalho por algum trocado? Me virava ascendendo mais um cigarro, estava com tanta raiva que poderia socar até meu pai, se ele ainda estivesse vivo, mas eis então que tudo se esclarece.
Uma gangue de marginais havia me seguido até o beco. Acaso? Não, isso não existe. Aqieles filhos da puta trabalhavam com a vadia. Infelizmente, pra eles, eu não era mais um dos merdinhas que passavam por ali, e não iria simplesmente abrir as pernas pra que pudessem levar tudo oque quisessem e deixasse todo o bando continuar fazendo a festa.
Sorrio largamente, gargalhava de forma meio insana voltando ao fundo do beco dando espaço para todos entrarem no meu raio de visão:
Por quê diabos tô rindo neh?! A pergunta que estão se fazendo é muito providencial. Bom..
Saco as duas armas de minha jaqueta apontando para todos enquanto deixava o cigarro na boca e continuava:
Já me meto com esses tipos de vagabundos como vocês e aquela puta faz um tempo, nem me surpreende tanto ter sido madado pra esse truque patético, apesar de eu realmente não ser fã de mentiras. Agora escutem bem seus viadinhos de merda, se correrem, falarem um piu além do que eu perguntar ou não me conseguirem tudo oque quero até a porra desse cigarro acabar, vou soltar um tiro na testa de cada um de vocês, com uma desert é mais que o suficiente para mandar vocês se juntarem a Satanás.
Apesar de tudo eu estava em situação delicada, atirar ali certamente iria foder com qualquer tentativa de furtividade, então caso os marginais tentassem correr, não atiraria, faria isso apenas se eles oferecessem alguma ameaça, disparando quatro tiros, independentemente da ordem, tentando abater todos. Caso eu conseguisse intimidar com sucessos os bandidos, começaria a tirar proveito disso:
Bom mocinhas, como a vadia já sabia, preciso saber algumas informações sobre uma mulher, ela é popular por aqui então nem vou me dar ao trabalho de descrever. Liliam Gray. Outra pessoa que me interessa é Carter, o dono da boate. Agora me deêm bons motivos pra não lhes mandar pro saco.
Ainda que a lógica batesse a minha porta, restava uma brecha: por quê a vadia iria por em risco seu lugar de trabalho por algum trocado? Me virava ascendendo mais um cigarro, estava com tanta raiva que poderia socar até meu pai, se ele ainda estivesse vivo, mas eis então que tudo se esclarece.
Uma gangue de marginais havia me seguido até o beco. Acaso? Não, isso não existe. Aqieles filhos da puta trabalhavam com a vadia. Infelizmente, pra eles, eu não era mais um dos merdinhas que passavam por ali, e não iria simplesmente abrir as pernas pra que pudessem levar tudo oque quisessem e deixasse todo o bando continuar fazendo a festa.
Sorrio largamente, gargalhava de forma meio insana voltando ao fundo do beco dando espaço para todos entrarem no meu raio de visão:
Por quê diabos tô rindo neh?! A pergunta que estão se fazendo é muito providencial. Bom..
Saco as duas armas de minha jaqueta apontando para todos enquanto deixava o cigarro na boca e continuava:
Já me meto com esses tipos de vagabundos como vocês e aquela puta faz um tempo, nem me surpreende tanto ter sido madado pra esse truque patético, apesar de eu realmente não ser fã de mentiras. Agora escutem bem seus viadinhos de merda, se correrem, falarem um piu além do que eu perguntar ou não me conseguirem tudo oque quero até a porra desse cigarro acabar, vou soltar um tiro na testa de cada um de vocês, com uma desert é mais que o suficiente para mandar vocês se juntarem a Satanás.
Apesar de tudo eu estava em situação delicada, atirar ali certamente iria foder com qualquer tentativa de furtividade, então caso os marginais tentassem correr, não atiraria, faria isso apenas se eles oferecessem alguma ameaça, disparando quatro tiros, independentemente da ordem, tentando abater todos. Caso eu conseguisse intimidar com sucessos os bandidos, começaria a tirar proveito disso:
Bom mocinhas, como a vadia já sabia, preciso saber algumas informações sobre uma mulher, ela é popular por aqui então nem vou me dar ao trabalho de descrever. Liliam Gray. Outra pessoa que me interessa é Carter, o dono da boate. Agora me deêm bons motivos pra não lhes mandar pro saco.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar – Heliot
Heliot não se intimidava com a armadilha dos filhos da puta, apenas gargalhava da estúpida idéia dos homens. Sacava suas pistolas mais rápido que eles tiveram pra pensar naquele plano de bosta, O primeiro homem parava, se sentia pequeno ali na frente de todo o grupo, um verdadeiro escudo humano.
- Merda ele tem uma arma galera!
Os dois últimos disparavam para fora do beco, não conseguia fazer uma boa mira neles, afinal o brutamonte que permaneceu tampava quase tudo e a escuridão não facilitava. O único resistente levantava as mãos com a lamina nas mãos e terminava de entrar no beco.
- Foi mal rapaz, sabe como é né? – Ele olhava para a pistola - De que informação precisa mesmo ein?
Heliot começava a falar, o homem mantinha uma certa distancia, não representava um problema, terminando de falar uma voz ressoa em sua retaguarda.
- O primeiro é que ele é um dos meus homens - Diz uma uma voz atrás de heliot. - O que me deixaria irritado refletindo no segundo motivo, não conseguiria sair daqui.
Olhando para trás podia ver um homem bem vestido na porta dos fundos da boate, Heliot não fazia a menor idéia de quem ou mesmo o que queria. Ele dava um passo para frente, se aproximado do Imortal.
- Abaixe a arma e me diga porque procura-me.
Heliot não se intimidava com a armadilha dos filhos da puta, apenas gargalhava da estúpida idéia dos homens. Sacava suas pistolas mais rápido que eles tiveram pra pensar naquele plano de bosta, O primeiro homem parava, se sentia pequeno ali na frente de todo o grupo, um verdadeiro escudo humano.
- Merda ele tem uma arma galera!
Os dois últimos disparavam para fora do beco, não conseguia fazer uma boa mira neles, afinal o brutamonte que permaneceu tampava quase tudo e a escuridão não facilitava. O único resistente levantava as mãos com a lamina nas mãos e terminava de entrar no beco.
- Foi mal rapaz, sabe como é né? – Ele olhava para a pistola - De que informação precisa mesmo ein?
Heliot começava a falar, o homem mantinha uma certa distancia, não representava um problema, terminando de falar uma voz ressoa em sua retaguarda.
- O primeiro é que ele é um dos meus homens - Diz uma uma voz atrás de heliot. - O que me deixaria irritado refletindo no segundo motivo, não conseguiria sair daqui.
Olhando para trás podia ver um homem bem vestido na porta dos fundos da boate, Heliot não fazia a menor idéia de quem ou mesmo o que queria. Ele dava um passo para frente, se aproximado do Imortal.
- Abaixe a arma e me diga porque procura-me.
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HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Os desgraçados fugiam como ratos, o único remanecente era o que aparentava ser o mais confiante, ver ele engolindo toda a valentia era revigorante, ele me demonstra total prestabilidade, mas antes que eu possa conseguir algo, uma voz estranha surge dos fundos do beco, nas minhas costas.
Suspiro virando em direção a voz, a noite estava uma sequência de reviravoltas, as surpresas não paravam de acontecer, e agora tinha mais uma compania, um homem bem vestido e confiante demais diante de uma arma para ser qualquer um:
Mais que porra é essa? De onde ele apareceu? Vampiro...
Tinha quase certeza de com quem estava me metendo, ele era um dos aliados do alvo que eu tinha, sair dando uma de Rambo, matar ele me colocaria um passo mais longe de conseguir oque queria, o jeito era tentar arrumar uma forma de por ele ali de uma forma produtiva.
Sorrio guardando as pistolas na jaqueta novamente, permanecia a mesma distância dos dois, tirando o cigarro da boca enquanto falava calmamente:
Trabalho poupado, acho que deveria agradecer, mas vamos lá. Meu objetivo com você não é nada pessoal, preciso conversar com Liliam, e me disseram que você poderia me dizer onde esbarrar com ela... Mas acho que não vai se contentar só em saber disso neh?! Podemos conversar em um lugar mais reservado?
Demonstrava confiança e tranquilidade, mas estava uma pilha, aquilo era o princípio de uma grande merda, caso fosse atacado sacaria as armas novamente, mas tentaria inicialmente apenas me esquivar.
Suspiro virando em direção a voz, a noite estava uma sequência de reviravoltas, as surpresas não paravam de acontecer, e agora tinha mais uma compania, um homem bem vestido e confiante demais diante de uma arma para ser qualquer um:
Mais que porra é essa? De onde ele apareceu? Vampiro...
Tinha quase certeza de com quem estava me metendo, ele era um dos aliados do alvo que eu tinha, sair dando uma de Rambo, matar ele me colocaria um passo mais longe de conseguir oque queria, o jeito era tentar arrumar uma forma de por ele ali de uma forma produtiva.
Sorrio guardando as pistolas na jaqueta novamente, permanecia a mesma distância dos dois, tirando o cigarro da boca enquanto falava calmamente:
Trabalho poupado, acho que deveria agradecer, mas vamos lá. Meu objetivo com você não é nada pessoal, preciso conversar com Liliam, e me disseram que você poderia me dizer onde esbarrar com ela... Mas acho que não vai se contentar só em saber disso neh?! Podemos conversar em um lugar mais reservado?
Demonstrava confiança e tranquilidade, mas estava uma pilha, aquilo era o princípio de uma grande merda, caso fosse atacado sacaria as armas novamente, mas tentaria inicialmente apenas me esquivar.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Chaser entra tranquilo, sendo guiado pelo suposto segurança.
A mulher em meio a fumaça faz uma proposta...
- Fantástico moça... mas você é de que seita mesmo? Quem seria o alvo? - Chase desfaz o disfarce. Mostra interesse pela proposta
A mulher em meio a fumaça faz uma proposta...
- Fantástico moça... mas você é de que seita mesmo? Quem seria o alvo? - Chase desfaz o disfarce. Mostra interesse pela proposta
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar – Heliot
off: Faz uma pequena descrição da aparencia do seu pérsonagem porfavor, ou uma foto.off
O homem fica a encará-lo, não era pálido quanto um vampiro, mas quantos Heliot matara que não demonstravam aquela característica? Muitos, provavelmente eles tinham lá seus truques. O homem parecia satisfeito enquanto via Heliot guarda a arma e ouvia o que dizia.
- Interessante... Muito interessante. Mas quem é você e o que pretende conversar com ela? - Pergunta ele antes de fazer um sinal para o homem ir embora, ele se vira e parte pelo caminho do qual havia entrado. – Lugar reservado? Humm... Não. Vamos termina a conversa aqui mesmo. E sim, sei onde aquela vadia se encontra.
Kurt - Chaser
off: Faz uma pequena descrição da aparencia do seu pérsonagem porfavor, ou uma foto.off
Ela olha para os lados, traga mais uma vez seu cigarro antes de voltar a falar.
- Não há tempo para explicação rapaz. – Ela expele a fumaça presa em seus pulmões atrofiados – Não me surpreende que não me conheça, mas sou da camarilla, seita da qual você presta serviços... A mulher da qual eu falo é Michelle, uma vadia que joga muita alto. Mas felizmente ele deixou muitos pontos soltos, cometendo vários erros. Erros pelo qual você fará ela pagar. – Ela coloca a mão pra debaixo da mesa e volta com um pacote. – Ai dentro tem 10 mil dólares e as informações das que disponho para ajuda-lo.
Dentro do envelope pardo uma foto de uma mulher. E algumas outras informações.
[Alvo]
off: Faz uma pequena descrição da aparencia do seu pérsonagem porfavor, ou uma foto.off
O homem fica a encará-lo, não era pálido quanto um vampiro, mas quantos Heliot matara que não demonstravam aquela característica? Muitos, provavelmente eles tinham lá seus truques. O homem parecia satisfeito enquanto via Heliot guarda a arma e ouvia o que dizia.
- Interessante... Muito interessante. Mas quem é você e o que pretende conversar com ela? - Pergunta ele antes de fazer um sinal para o homem ir embora, ele se vira e parte pelo caminho do qual havia entrado. – Lugar reservado? Humm... Não. Vamos termina a conversa aqui mesmo. E sim, sei onde aquela vadia se encontra.
Kurt - Chaser
off: Faz uma pequena descrição da aparencia do seu pérsonagem porfavor, ou uma foto.off
Ela olha para os lados, traga mais uma vez seu cigarro antes de voltar a falar.
- Não há tempo para explicação rapaz. – Ela expele a fumaça presa em seus pulmões atrofiados – Não me surpreende que não me conheça, mas sou da camarilla, seita da qual você presta serviços... A mulher da qual eu falo é Michelle, uma vadia que joga muita alto. Mas felizmente ele deixou muitos pontos soltos, cometendo vários erros. Erros pelo qual você fará ela pagar. – Ela coloca a mão pra debaixo da mesa e volta com um pacote. – Ai dentro tem 10 mil dólares e as informações das que disponho para ajuda-lo.
Dentro do envelope pardo uma foto de uma mulher. E algumas outras informações.
[Alvo]
- Spoiler:
- Spoiler:
Nome: Michelle Price
Acusação Traição
Recompensa: 10 mil dolares
Refugio: Rua Street 58, casa 661
Clã: Toreador
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Já havia visto muitos caçadores religiosos, idiotas metidos a templários do novo milênio. Sempre trabalhei sozinho mas, quem diria, o velho ditado cristão se encaixava perfeitamente ali "Deus escreve certo por linhas tortas".
A noite estava sendo divertida, por mais que não da forma que eu esperava, conseguia algo que indicava uma relação que não fosse das melhores entre Carter e Liliam, não costumamos chamar de vadias pessoas que confiamos.
Ainda assim, como confiar em um Vampiro? Não, essa gente não presta, são estranos demais para acreditar no óbvio. Olhava o homem se distanciando e então falava de forma firme e tentando transmitir confiabiliade:
Digamos que Liliam deu alguns passos fora de onde devia, eu sou o responsável por arrumar isso, se é que me entende.
A frase termina com um tom despretencioso, algo suficiente para dar-lhe algum motivo para me dar alguma informação útil caso tivesse interesse em ver Liliam fora do mercado, ou simplesmente achar que eu não sabia me expressar direito caso não gostasse do que havia ouvido. Caso conseguisse algo como um endereço, seguiria em busca do mesmo voltando ao carro.
Aparência
A noite estava sendo divertida, por mais que não da forma que eu esperava, conseguia algo que indicava uma relação que não fosse das melhores entre Carter e Liliam, não costumamos chamar de vadias pessoas que confiamos.
Ainda assim, como confiar em um Vampiro? Não, essa gente não presta, são estranos demais para acreditar no óbvio. Olhava o homem se distanciando e então falava de forma firme e tentando transmitir confiabiliade:
Digamos que Liliam deu alguns passos fora de onde devia, eu sou o responsável por arrumar isso, se é que me entende.
A frase termina com um tom despretencioso, algo suficiente para dar-lhe algum motivo para me dar alguma informação útil caso tivesse interesse em ver Liliam fora do mercado, ou simplesmente achar que eu não sabia me expressar direito caso não gostasse do que havia ouvido. Caso conseguisse algo como um endereço, seguiria em busca do mesmo voltando ao carro.
Aparência
- Spoiler:
- Heliot está trajado com vestes pesadas no momento (botas, calça jeans, camiseta, jaqueta e luvas), deixando apenas seu rosto e parte do pescoço a mostra. Tem pouco mais de um metro e oitenta centímetros de altura, musculatura definida apesar de nada chamativa, cabelos pretos, olhos verdes, olhar aparentemente despretencioso e parece quase sempre ter um cigarro na boca.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar – Heliot
O homem da um passo para frente, sorri pelo canto da boca olhando para baixa e balançando a cabeça. Como se não acreditasse em alguma coisa.
- Não estou entendendo, você vai dar uma surra nela, é isso? – Seu sorriso se alargava. – Você ficou maluco, é? – pergunta ele com o cenho franzido. – Ainda não me respondeu... Quem você é?
Alguns homens saiam pela portas dos fundos da boate, negros segurando pistolas de calibre grosso.
- Posso te fornecer um homem para ajudá-lo nessa empreitada. – Ele se vira de costas, olhando para seu grupo - Sabia que a vadia quer o meu ponto? A cachorra me deu uma semana para sair. Eu construí essa porra e agora a putinha chega e exige que eu lhe entregue de boa vontade minha boate. – Ele cuspia as palavras de modo indignado – Mas talvez você possa me ajudar – Ele voltava a olhar para o Caçador – podemos se ajudar, não é mesmo? – Ele tira algo do bolso, um frasco de vidro. Dentro um liquido avermelhado – isso vai lhe ajudar, antes de enfrentá-la você toma isso.
Os 5 homens ficavam na retaguarda de Carter, Este escreve algo no papel e então volta a falar.
- James, ajude o senhor... – Ele espera você falar seu nome – Leve artilharia pesada pra qualquer eventualidade. – Ele entrega o papel a Heliot – Nenhuma, esta me ouvindo? – Diz ele com uma rápida olhada para James que seguia para fora do beco pelo corredor estreito. No papel as palavras “Sem testemunhas”. Em baixo o endereço de um restaurante Tailandês, Heliot já passou por ali algumas vezes, mas nunca entrou.
James saia de dentro do beco e entrava num sedan negro e aguardava Heliot entrar no carro.
- os brinquedinhos estão no porta malas. Vamos?
JAMES
O homem da um passo para frente, sorri pelo canto da boca olhando para baixa e balançando a cabeça. Como se não acreditasse em alguma coisa.
- Não estou entendendo, você vai dar uma surra nela, é isso? – Seu sorriso se alargava. – Você ficou maluco, é? – pergunta ele com o cenho franzido. – Ainda não me respondeu... Quem você é?
Alguns homens saiam pela portas dos fundos da boate, negros segurando pistolas de calibre grosso.
- Posso te fornecer um homem para ajudá-lo nessa empreitada. – Ele se vira de costas, olhando para seu grupo - Sabia que a vadia quer o meu ponto? A cachorra me deu uma semana para sair. Eu construí essa porra e agora a putinha chega e exige que eu lhe entregue de boa vontade minha boate. – Ele cuspia as palavras de modo indignado – Mas talvez você possa me ajudar – Ele voltava a olhar para o Caçador – podemos se ajudar, não é mesmo? – Ele tira algo do bolso, um frasco de vidro. Dentro um liquido avermelhado – isso vai lhe ajudar, antes de enfrentá-la você toma isso.
Os 5 homens ficavam na retaguarda de Carter, Este escreve algo no papel e então volta a falar.
- James, ajude o senhor... – Ele espera você falar seu nome – Leve artilharia pesada pra qualquer eventualidade. – Ele entrega o papel a Heliot – Nenhuma, esta me ouvindo? – Diz ele com uma rápida olhada para James que seguia para fora do beco pelo corredor estreito. No papel as palavras “Sem testemunhas”. Em baixo o endereço de um restaurante Tailandês, Heliot já passou por ali algumas vezes, mas nunca entrou.
James saia de dentro do beco e entrava num sedan negro e aguardava Heliot entrar no carro.
- os brinquedinhos estão no porta malas. Vamos?
JAMES
- Spoiler:
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Quando as coisas pareciam ir bem, tudo termina de se encaixar. Ah, ganância... Não é um sentimento lindo? Claro que é! De onde mais eu tiraria diversão? Pessoas gananciosas precisam de desgraçados como eu para fazer coisas que os deixem ricos... E a minha frente estava um perfeito exemplo de um filho da puta ganancioso da pior espécie possível. Mas quem liga? O fim justifica os meios, tudo vale a pena quando se quer brincar um pouco, para mim vale, e quem sabe ali não nascia um contato duradouro?!
Realmente estava em êxtase, aquele era o momento de me lembrar que estava vivo, outro cigarro é ascendido por quê o antigo já havia ido para o chão sem ser o suficiente para conter minha euforia, precisava aparentar apatia com a situação, e assim o faço.
Após perceber que tinhamos interesse semelhantes, estava disposto a jogar mais abertamente -Isso para mim significa revelar meu nome verdadeiro.- Olhava para os homens enquato ele estava de costas com certo desinteresse, lia o papel e balançava a cabeça negativamente vendo seu gesto sutil, olhava para James:
Desgraçado... Não que a vida dele valha qualquer coisa pra mim, mas esse cara é o tipo de cobra que me deixa na ativa...
Aquilo havia entrado em uma zona além do que eu gostava de trabalhar, afinal, eu estava mesmo virando a porra de um monstro? Esatava me tornando um dos tantos que eu já havia matado e agora nada mais importava além de mim? Aquele choque de realidade me coloca no chão novamente, tomo o olhar para Carter com uma certa desaprovação no olhar:
Você é quem sabe... E a propósito, me chamo Blake, Heliot Blake e minha fama me precede... Quando tiver trabalho, procure nas ruas, vai saber onde me encontrar...
Ao passo que falava me afastava seguindo James, havia colocado o frasco vermelho em um dos bolsos da jaqueta, aquela merda deveria ser sangue de vampiro, sendo otimista, mas oque esperar de um cara daquela laia? Não, eu não me arriscaria tanto; a menos é claro, que não tivesse escolha. Em todo caso, vou até o sedã, e após ouvir James falar apenas asceno com a cabeça positivamente, quanto menos contato com ele melhor.
Realmente estava em êxtase, aquele era o momento de me lembrar que estava vivo, outro cigarro é ascendido por quê o antigo já havia ido para o chão sem ser o suficiente para conter minha euforia, precisava aparentar apatia com a situação, e assim o faço.
Após perceber que tinhamos interesse semelhantes, estava disposto a jogar mais abertamente -Isso para mim significa revelar meu nome verdadeiro.- Olhava para os homens enquato ele estava de costas com certo desinteresse, lia o papel e balançava a cabeça negativamente vendo seu gesto sutil, olhava para James:
Desgraçado... Não que a vida dele valha qualquer coisa pra mim, mas esse cara é o tipo de cobra que me deixa na ativa...
Aquilo havia entrado em uma zona além do que eu gostava de trabalhar, afinal, eu estava mesmo virando a porra de um monstro? Esatava me tornando um dos tantos que eu já havia matado e agora nada mais importava além de mim? Aquele choque de realidade me coloca no chão novamente, tomo o olhar para Carter com uma certa desaprovação no olhar:
Você é quem sabe... E a propósito, me chamo Blake, Heliot Blake e minha fama me precede... Quando tiver trabalho, procure nas ruas, vai saber onde me encontrar...
Ao passo que falava me afastava seguindo James, havia colocado o frasco vermelho em um dos bolsos da jaqueta, aquela merda deveria ser sangue de vampiro, sendo otimista, mas oque esperar de um cara daquela laia? Não, eu não me arriscaria tanto; a menos é claro, que não tivesse escolha. Em todo caso, vou até o sedã, e após ouvir James falar apenas asceno com a cabeça positivamente, quanto menos contato com ele melhor.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar – Heliot
O frasco era guardado na jaqueta, o negro se mesclara nas sombras do beco, Heliot falava onde Carter poderia encontrá-lo, talvez nunca mais o visse.
- Pode deixar Heliot, me manterei informado a seu respeito. – Ele acena com a cabeça e da as costas, entrando novamente na boate.
Heliot partia, entrava no carro e o negro seguia rumo ao restaurante, a viagem é feita em silencia, então ele estacionava na mão oposta do restaurante.
- Bem... na mala tem 2 espingarda de calibre doze, e uma uzi. Alem de 3 granadas e algumas pistolas. Qual o plano?
O restaurante parecia ter pouco movimento aquela hora da noite, o negro ficava ali no carro esperando as instruções.
O frasco era guardado na jaqueta, o negro se mesclara nas sombras do beco, Heliot falava onde Carter poderia encontrá-lo, talvez nunca mais o visse.
- Pode deixar Heliot, me manterei informado a seu respeito. – Ele acena com a cabeça e da as costas, entrando novamente na boate.
Heliot partia, entrava no carro e o negro seguia rumo ao restaurante, a viagem é feita em silencia, então ele estacionava na mão oposta do restaurante.
- Bem... na mala tem 2 espingarda de calibre doze, e uma uzi. Alem de 3 granadas e algumas pistolas. Qual o plano?
O restaurante parecia ter pouco movimento aquela hora da noite, o negro ficava ali no carro esperando as instruções.
- Spoiler:
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Chegamos ao local marcado. O carro já estava repleto de fumaça pelos dois cigarros que havia fumado na viajem, a nicotina estava pairando no ar, aquilo dava uma sensação de tranquilidade e confiança insubestimável:
Se essa porra vai me matar algum dia, ao menos já me salvou de ficar doido muitas vezes...
Olhava fixamente para o restaurante ao passo que o homem falava, ficava alguns segundos assim aparentemente o ignorando, mals alguns segundos depois, falo ainda sem tirar os olhos do local:
Por hora só esperamos chapa, espero que seja bom de direção antes de tudo, vamos precisar seguir ela até sua casa para fazermos o trabalho bem feito, ali é um lugar muito alarmante pra trabalhar...
Se essa porra vai me matar algum dia, ao menos já me salvou de ficar doido muitas vezes...
Olhava fixamente para o restaurante ao passo que o homem falava, ficava alguns segundos assim aparentemente o ignorando, mals alguns segundos depois, falo ainda sem tirar os olhos do local:
Por hora só esperamos chapa, espero que seja bom de direção antes de tudo, vamos precisar seguir ela até sua casa para fazermos o trabalho bem feito, ali é um lugar muito alarmante pra trabalhar...
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Heliot permanecia no carro, alguns minutos se passavam, ninguém saia lá de dentro, a rua estava sem muita movimentação. James já estava ficando um pouco impaciente, destravava e travava sua pistola automática, tirava e colocava o cartucho inúmeras vezes.
- Acho que a vadia vai demorar, ein? – Diz ele.
Um carro de policia passa em uma ronda rotineira, James esconde a pistola e olhava fixamente para a viatura.
- Acho que a vadia vai demorar, ein? – Diz ele.
Um carro de policia passa em uma ronda rotineira, James esconde a pistola e olhava fixamente para a viatura.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Paciência era uma virtude indispensável, então não me importava tanto em esperar, a cada segundo que passava ficava um passo mais próximo do dia amanhecer, ela teria que sair dali para voltar à toca, dez minutos ou cinco horas, antes do amanhecer ela estaria ali fora, e quanto mais próxima da luz do Sol maiores minhas chances de sucesso
A passos curtos, mas as coisas caminhavam da forma como deveriam, mas não poderia ser tão fácil não é mesmo? Os filhos da puta aparecem para ferrar com tudo, a maldita polícia.
Espava pronto para mandar o homem enfiar a arma no rabo caso não quisesse ficar quieto, quando os ratos apareceram, a primeira ronda é de inspeção, na segunda estariamos ferrados, e eu não poderia me dar ao luxe de perder um rastro tão fresco de minha vítima.
Caso a polícia passasse sem nos abordar, engatilharia as deserts pondo as duas na cintura para estarem acessíveis à um saque rápido, sairia do carro indo para o porta-malas do mesmo e recolhendo a uzi e uma granada, munição da sub-metralhadora também seria útil, a partir de cinco minutos que o carro da polícia houvesse se afastado, falo para o homem que me acompanhava:
Atire na cabeça e derrube qualquer um que esteja dentro da porra do bar...
Assim seguia para a porta do restaurante, sacava uma desert na mão direita e ficava com a uzi na mão esquerda, atiraria em qualquer um que visse a frente com a desert, mirando sempre nas cabeças.
A passos curtos, mas as coisas caminhavam da forma como deveriam, mas não poderia ser tão fácil não é mesmo? Os filhos da puta aparecem para ferrar com tudo, a maldita polícia.
Espava pronto para mandar o homem enfiar a arma no rabo caso não quisesse ficar quieto, quando os ratos apareceram, a primeira ronda é de inspeção, na segunda estariamos ferrados, e eu não poderia me dar ao luxe de perder um rastro tão fresco de minha vítima.
Caso a polícia passasse sem nos abordar, engatilharia as deserts pondo as duas na cintura para estarem acessíveis à um saque rápido, sairia do carro indo para o porta-malas do mesmo e recolhendo a uzi e uma granada, munição da sub-metralhadora também seria útil, a partir de cinco minutos que o carro da polícia houvesse se afastado, falo para o homem que me acompanhava:
Atire na cabeça e derrube qualquer um que esteja dentro da porra do bar...
Assim seguia para a porta do restaurante, sacava uma desert na mão direita e ficava com a uzi na mão esquerda, atiraria em qualquer um que visse a frente com a desert, mirando sempre nas cabeças.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Chase olho a grana... Olha as informações... procura algo sobre as disciplinas dela..
- Hmmm... O que ela fez? Tráfico de informações?... Sabe algo sobre as disciplinas dela? Quer ela viva ou eu posso finaliza-la?
- Hmmm... O que ela fez? Tráfico de informações?... Sabe algo sobre as disciplinas dela? Quer ela viva ou eu posso finaliza-la?
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Abigail ouvia coisas sem sentido nenhum para ela, mas alguma conspiração estava acontecendo, o que era normal no mundo dos Vampiros, na verdade. A vampira escutou as vozes sumindo, era como se fossem entrando para outro cômodo. Mais uma vez "Droga" não podia fazer nada com aquele maldito brutamontes no caminho. Abigail resolve dar a volta com cuidado no estabelecimento, afim de conseguir encontrar uma passagem escondida segura ou alguma outra cosia que lhe ajudasse a investigar o local sem ser detectada.
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Abigail
Abigail contornava o prédio entrando em um beco imundo, caçambas e sujeiras por todas os cantos. Na parede, uma janela no segundo andar da loja de penhor dava para o beco, uma possível entrada. Mesmo contornando seus ouvidos não conseguiam captar nenhum som de dentro do prédio, apenas discussões, gemidos de luxuria ou televisões dos vizinhos. Mais ao fundo uma pequena porta de ferro, mas Abigail não tinha certeza se ainda pertencia ao prédio do penhor ou a outro. Nenhum barulho ali dentro.
Scar – Heliot
off: -1 em Humanidade off
Heliot perdia a paciência, esperava somente a viatura vira a esquina para se aproximar da porta malas e buscar alguns utensílios básicos para aquela empreitada. O negro buscava a escopeta e seguia Heliot para dentro do restaurante, entrava sem muito alarde, o homem de terno e gravata que cuidava das reservas arregalam os olhos em puro horror, mas era tarde, a arma de Heliot se erguia, a mira era a cabeça do homem que após apertar o gatinho caiu como um boneco de pano. O tiroteio começou.
Heliot focalizava suas vitimas e deixava a arma em suas mão vibrarem enquanto os corpos iam caindo pelo chão com vários orifícios abertos... Gritos...Mortes... Sangue era esguichado nas paredes, a lâmpadas estouravam deixando o local mais escuro e sombrio, as faíscas na ponto das armas brilhavam em seu rosto assassino. Ninguém seria poupado, o negro seguia seu esquema de matança, disparando com igual ferocidade. Somente uma pessoa saiu ileso, um homem que pulou pela janela e correr para bem longe.
O silencio imperava por todo o local, somente o som dos passos de Heliot era ouvido sobre o vidro no chão manchado de sangue. A cozinha estava totalmente vazia, os cozinheiros haviam partido. O negro lhe chamava e apontava para uma dos cômodos ainda não vasculhados. A porta estava trancada.
- Creio que seja aqui, senhor. – Diz o negro apontando sua escopeta calibre 12. – Ao seu sinal.
Kurt - Chaser
A mulher não parecia estar muito afim de conversa, apenas girava a cadeira para trás e dizia antes de se levantar e seguir para uma estante na parede oposta.
-destrua-a... – Diz ela de costas se servindo de um drinque desconhecido. – Faço como se sentir mais a vontade.
Disparos são ouvidos do lado de fora, a mulher se jogava no chão, gritos ressoam por cada pedaço do local. O que estava acontecendo? Os ouvidos treinados de Chaser anotavam o som de cada disparo, uma pistola de calibre grosso, uma escopeta e uma mini-metralhadora. Provavelmente 3 homens. Os gritos cessavam. A mulher se levantava lentamente.
- Filhos da puta! Faça-os pagar Chaser! – Diz ela olhando para seus olhos, se tornando dificil de desviar. – Vai! – Diz ela olhando no profundo de seus olhos. Era a coisa mais lógica a fazer, não podia mais controlar suas ações em oposição ao comando da mulher.
Off: Considere dominação 2 com 2 sucessos
Abigail contornava o prédio entrando em um beco imundo, caçambas e sujeiras por todas os cantos. Na parede, uma janela no segundo andar da loja de penhor dava para o beco, uma possível entrada. Mesmo contornando seus ouvidos não conseguiam captar nenhum som de dentro do prédio, apenas discussões, gemidos de luxuria ou televisões dos vizinhos. Mais ao fundo uma pequena porta de ferro, mas Abigail não tinha certeza se ainda pertencia ao prédio do penhor ou a outro. Nenhum barulho ali dentro.
Scar – Heliot
off: -1 em Humanidade off
Heliot perdia a paciência, esperava somente a viatura vira a esquina para se aproximar da porta malas e buscar alguns utensílios básicos para aquela empreitada. O negro buscava a escopeta e seguia Heliot para dentro do restaurante, entrava sem muito alarde, o homem de terno e gravata que cuidava das reservas arregalam os olhos em puro horror, mas era tarde, a arma de Heliot se erguia, a mira era a cabeça do homem que após apertar o gatinho caiu como um boneco de pano. O tiroteio começou.
Heliot focalizava suas vitimas e deixava a arma em suas mão vibrarem enquanto os corpos iam caindo pelo chão com vários orifícios abertos... Gritos...Mortes... Sangue era esguichado nas paredes, a lâmpadas estouravam deixando o local mais escuro e sombrio, as faíscas na ponto das armas brilhavam em seu rosto assassino. Ninguém seria poupado, o negro seguia seu esquema de matança, disparando com igual ferocidade. Somente uma pessoa saiu ileso, um homem que pulou pela janela e correr para bem longe.
O silencio imperava por todo o local, somente o som dos passos de Heliot era ouvido sobre o vidro no chão manchado de sangue. A cozinha estava totalmente vazia, os cozinheiros haviam partido. O negro lhe chamava e apontava para uma dos cômodos ainda não vasculhados. A porta estava trancada.
- Creio que seja aqui, senhor. – Diz o negro apontando sua escopeta calibre 12. – Ao seu sinal.
Kurt - Chaser
A mulher não parecia estar muito afim de conversa, apenas girava a cadeira para trás e dizia antes de se levantar e seguir para uma estante na parede oposta.
-destrua-a... – Diz ela de costas se servindo de um drinque desconhecido. – Faço como se sentir mais a vontade.
Disparos são ouvidos do lado de fora, a mulher se jogava no chão, gritos ressoam por cada pedaço do local. O que estava acontecendo? Os ouvidos treinados de Chaser anotavam o som de cada disparo, uma pistola de calibre grosso, uma escopeta e uma mini-metralhadora. Provavelmente 3 homens. Os gritos cessavam. A mulher se levantava lentamente.
- Filhos da puta! Faça-os pagar Chaser! – Diz ela olhando para seus olhos, se tornando dificil de desviar. – Vai! – Diz ela olhando no profundo de seus olhos. Era a coisa mais lógica a fazer, não podia mais controlar suas ações em oposição ao comando da mulher.
Off: Considere dominação 2 com 2 sucessos
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
A entrada era digna de filme de Holywood, as balas voavam e os grtios ressoavam e minha mente sem uma gota se quer de remorso, aquele era um dsentimento para mais tarde, ali tinha certeza de que se ao menos pensasse em fraquejar estaria ferrado, a única coisa que podia fazer era agir, e assim uma a uma as pessoas do restaurante vão caindo mortas.
Havia muito sangue por todo lugar, mas ainda não havia encontrado minha garota premiada, aquilo poderia ser uma problema, maior ainda do que o desgraçado que havia conseguido fugir, mas restava um cômodo a ser limpo, e era ali que apostava todas minhas fichas.
Caminho com passos largos em direção a porta enquanto James diz estar pronto para entrar, recarregava minhas armas ao passo em que me escorava na parede guardando a uzi na cintura e falava olhando em seus olhos tentando lhe passar confiança:
Pode entrar cara! Vou te dar cobertura.
Ascenava firme e positivamente a cabeça, mas havia um motivo para ter desocupado sutilmente uma das mãos. Assim que a porta estivesse aberta, sacaria a granada que havia pego, puxando o pino da mesma com os dentes e em seguida jogaria ela no interior do cômodo. Em caso de algum imprevisto simplesmente tentaria rolar em busca de cobertura no restaurante.
Havia muito sangue por todo lugar, mas ainda não havia encontrado minha garota premiada, aquilo poderia ser uma problema, maior ainda do que o desgraçado que havia conseguido fugir, mas restava um cômodo a ser limpo, e era ali que apostava todas minhas fichas.
Caminho com passos largos em direção a porta enquanto James diz estar pronto para entrar, recarregava minhas armas ao passo em que me escorava na parede guardando a uzi na cintura e falava olhando em seus olhos tentando lhe passar confiança:
Pode entrar cara! Vou te dar cobertura.
Ascenava firme e positivamente a cabeça, mas havia um motivo para ter desocupado sutilmente uma das mãos. Assim que a porta estivesse aberta, sacaria a granada que havia pego, puxando o pino da mesma com os dentes e em seguida jogaria ela no interior do cômodo. Em caso de algum imprevisto simplesmente tentaria rolar em busca de cobertura no restaurante.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
OFF: Nem precisava de dominação UHAuhUAhuHAUhuhUAhUA
Chase olha para a mulher e arqueia uma sobrancelha, talvez aquilo o colocasse em apuros com a Camarilla, talvez não. O mais importante é que agora tem gente fazendo balburdia... melhor alguém fazer alguma coisa.
- Não precisa nem falar... - Ele abre um sorriso.
Chase saca as facas de combate e se ofusca (Ofuscação nv 4)
Vai na direção dos sons mas procura ser furtivo. Se forem cainitas usuários de auspícios podem acabar detectando-o.
Chase olha para a mulher e arqueia uma sobrancelha, talvez aquilo o colocasse em apuros com a Camarilla, talvez não. O mais importante é que agora tem gente fazendo balburdia... melhor alguém fazer alguma coisa.
- Não precisa nem falar... - Ele abre um sorriso.
Chase saca as facas de combate e se ofusca (Ofuscação nv 4)
Vai na direção dos sons mas procura ser furtivo. Se forem cainitas usuários de auspícios podem acabar detectando-o.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
A Vampira não se importava com o beco imundo cheio de caçambas e sujeira, já havia passado muito por lugares como esse. Logo ela avista na parede uma janela no segundo andar da loja de penhores, era uma possível entrada mas ainda assim não conseguia captar mais nenhum som, nem com sua audição aguçada, algumas discussões e gemidos de luxúria e talvez televisões dos vizinhos. A vampira havia logo a frente também uma outra porta mas não tinha certeza se dava acesso à loja de penhores ou se era de um prédio anexo. De qualquer forma não poderia matar o carniçal com o senhor tão próximo dele a menos que uma brecha fosse dada. Abigail pensou em pular à janela, talvez sua potência fosse o suficiente para pular uma janela, mas não sabia o que encontraria lá, mas a falta de barulho na porta indicava que não havia ninguem do outro lado então resolve tentar abri-la levemente para não fazer barulho, com a mão esquerda na maçaneta e a mão direita levando sua glock 17 pondo a arma um pouco à frente mas não muito para que não vejam a entrada furtiva.
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
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