Mundo cruel e suas tragédias
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Mundo cruel e suas tragédias
3 vagas... sem distinção de seita ou clã... mandem a ficha por MP.... Postem aki antes o pedido de vaga...
Ambientação
Nova Iorque, uma cidade sombria e opressiva, pavimentada com corrupção, ódio e desespero. Seus becos são escuros e ninguém quer tomar conhecimento dos crimes que ali são cometidos, o lado oculto dos seres humanos se mostra mais vil e decadente a cada noite tenebrosa, palco perfeito para os pecados mais devassos.... Mas ninguém pode dizer que a cidade de Nova Iorque não é Brilhante, grandiosa e bela, com seus arranha-céus imponentes que dominam a grande paisagem nova-iorquina, estes monumentos arquitetônicos escondem o lado decadente e bárbaro do ser humano, que matam uns aos outros na grande arena que é a cidade que nunca dorme. Tramas e falcatruas são feitas por debaixo dos panos, o mundo cambaleia em sua injustiça, a violencia se torna um traço típico, as desgraças acontecem, a dor cresce, o desespero aumenta com a miséria e as drogas são as única fuga deste mundo opressivo e cruel...
Trama
Uma grande guerra ocorre na maça por debaixo dos panos, A espada de caim lança um grande abraço em massa, a camarilla limpa toda a sujeira e se defende do sabá que lhe ataca a cada dia mais sem trégua, tarefa difícil, mas não impossível, pois o sabá é um grande grupo desorganizado e violento, matavam uns aos outros para uma grande demonstração de poder e força. A guerra continuava, os cidadãos sofrem sem saber o que realmente acontecia com o grande aumento no índice de criminalidade e mortes, para eles tudo não passava de uma simples guerra de gangues, policia e bandidos, ou até mesmo manifestos contra qualquer descriminação ou injustiça que na sua maioria das vezes geram grandes tumultos e mortes, tolos que não sabiam enxerga a um palma a frente do seu nariz. O sabá avança destruindo e dominando cada vez mais espaço, a camarilla se apavora e lança ataques massivos com estratégias inteligentes e tenta chamar alguns de seus aliados vizinhos para a guerra. A capela e o Elisio eram os pontos mais fortes da cidade, o sabá ainda não atacou nenhum dos dois, mas se continuar o ritmo, é só uma questão de tempo para não sobrar pedra sobre pedra, somente cinzas sopradas ao vento... A noite se tornava mais escura... o dia mais longo... o perigo mais difícil de se evitar ou até mesmo sobreviver... suas não-vidas são postas em jogo... os dados rolam, as cartas são jogadas na mesa, se a camarilla tem o trunfo, é melhor usá-lo logo, ou será tarde demais... O sabá estava fechando o cerco para a matança principal, encurralando o Elísio e as três capelas tremeres... A Jyhad se mostra mais sangrenta do que nunca na cidade e a noite começa mais uma vez talvez a ultima para alguns...
Ambientação
Nova Iorque, uma cidade sombria e opressiva, pavimentada com corrupção, ódio e desespero. Seus becos são escuros e ninguém quer tomar conhecimento dos crimes que ali são cometidos, o lado oculto dos seres humanos se mostra mais vil e decadente a cada noite tenebrosa, palco perfeito para os pecados mais devassos.... Mas ninguém pode dizer que a cidade de Nova Iorque não é Brilhante, grandiosa e bela, com seus arranha-céus imponentes que dominam a grande paisagem nova-iorquina, estes monumentos arquitetônicos escondem o lado decadente e bárbaro do ser humano, que matam uns aos outros na grande arena que é a cidade que nunca dorme. Tramas e falcatruas são feitas por debaixo dos panos, o mundo cambaleia em sua injustiça, a violencia se torna um traço típico, as desgraças acontecem, a dor cresce, o desespero aumenta com a miséria e as drogas são as única fuga deste mundo opressivo e cruel...
Trama
Uma grande guerra ocorre na maça por debaixo dos panos, A espada de caim lança um grande abraço em massa, a camarilla limpa toda a sujeira e se defende do sabá que lhe ataca a cada dia mais sem trégua, tarefa difícil, mas não impossível, pois o sabá é um grande grupo desorganizado e violento, matavam uns aos outros para uma grande demonstração de poder e força. A guerra continuava, os cidadãos sofrem sem saber o que realmente acontecia com o grande aumento no índice de criminalidade e mortes, para eles tudo não passava de uma simples guerra de gangues, policia e bandidos, ou até mesmo manifestos contra qualquer descriminação ou injustiça que na sua maioria das vezes geram grandes tumultos e mortes, tolos que não sabiam enxerga a um palma a frente do seu nariz. O sabá avança destruindo e dominando cada vez mais espaço, a camarilla se apavora e lança ataques massivos com estratégias inteligentes e tenta chamar alguns de seus aliados vizinhos para a guerra. A capela e o Elisio eram os pontos mais fortes da cidade, o sabá ainda não atacou nenhum dos dois, mas se continuar o ritmo, é só uma questão de tempo para não sobrar pedra sobre pedra, somente cinzas sopradas ao vento... A noite se tornava mais escura... o dia mais longo... o perigo mais difícil de se evitar ou até mesmo sobreviver... suas não-vidas são postas em jogo... os dados rolam, as cartas são jogadas na mesa, se a camarilla tem o trunfo, é melhor usá-lo logo, ou será tarde demais... O sabá estava fechando o cerco para a matança principal, encurralando o Elísio e as três capelas tremeres... A Jyhad se mostra mais sangrenta do que nunca na cidade e a noite começa mais uma vez talvez a ultima para alguns...
Última edição por HaSSaM em Qui Mar 28, 2013 9:14 pm, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Kurt - Chaser
A cidade esta em pleno caos, o sabá criando um inferno nas ruas, até mesmo seu clube teve de fechar após um cabeça de pá foder com tudo em um frenesi violento matando 2 pessoas e deixando 10 feridos. A dona estava intacta, porem muito abalada, Chase tem quase certeza de que ela havia visto algo que não contou a policia. Talvez fosse hora de ser o dono majoritário do Clube, bastava um pouco de pressão. Mas infelizmente Chaser estava ocupado, o problema do saba tinha que ser resolvido ou seu rabo também queimaria junto com a cidade. Fez alguns trabalhos junto com o xerife, impedindo que a horda de carniceiros avançassem ainda mais, muitas baixas e pouco progresso.
O sol repousava atrás do horizonte, os olhos do imortal se abrem para uma nova noite, estava em um quarto de hotel barato, paredes rasgadas, lençóis manchados e um aquecedor zumbindo em seu ouvido, foi o melhor que conseguiu as altas horas da noite quando fugiu de seu antigo bairro em que residia, se não fosse o poder que corre em seu sangue não sairia de lá com sua não-vida. Há dias em que o mais prudente é recuar e esperar um momento mais oportuno para lutar.
As molas da cama rangiam ao se levantar, na estante ao lado seu celular apitava, 3 chamados perdidas de um numero desconhecido há 20 minutos atrás. Seus ouvidos captavam uma certa gritaria do lado de fora do prédio, estava no 3° andar e mesmo assim podia ouvi-la. Chegando mais próximo podia notar um certo tumulto do outro lado da rua. Um sedan negro havia estacionado atrás de um volvo prata, mas não antes de afundar a lataria traseira do carro, o estranho é que não havia ninguém dentro do sedan e o dono do Volvo gritava algo para dentro do prédio “Volta aqui, filho da puta”. Não dava para ouvir muito bem por causa da janela emperrada.
Mas um som explodia sobre todos os gritos e barulhos noturnos. Um disparo. A multidão desaparecia aos trôpegos, restando somente pelo que podia ver, o dono do volvo com as mãos levantadas aterrorizado.
O celular na estante voltava a tocar. Atendendo ouvia uma voz assustada do outro lado da linha.
- Saia daí agora!! Você corre perigo!– A pessoa do outro lado da linha gritava. – Eles estão ai para apagá-lo!
A cidade esta em pleno caos, o sabá criando um inferno nas ruas, até mesmo seu clube teve de fechar após um cabeça de pá foder com tudo em um frenesi violento matando 2 pessoas e deixando 10 feridos. A dona estava intacta, porem muito abalada, Chase tem quase certeza de que ela havia visto algo que não contou a policia. Talvez fosse hora de ser o dono majoritário do Clube, bastava um pouco de pressão. Mas infelizmente Chaser estava ocupado, o problema do saba tinha que ser resolvido ou seu rabo também queimaria junto com a cidade. Fez alguns trabalhos junto com o xerife, impedindo que a horda de carniceiros avançassem ainda mais, muitas baixas e pouco progresso.
O sol repousava atrás do horizonte, os olhos do imortal se abrem para uma nova noite, estava em um quarto de hotel barato, paredes rasgadas, lençóis manchados e um aquecedor zumbindo em seu ouvido, foi o melhor que conseguiu as altas horas da noite quando fugiu de seu antigo bairro em que residia, se não fosse o poder que corre em seu sangue não sairia de lá com sua não-vida. Há dias em que o mais prudente é recuar e esperar um momento mais oportuno para lutar.
As molas da cama rangiam ao se levantar, na estante ao lado seu celular apitava, 3 chamados perdidas de um numero desconhecido há 20 minutos atrás. Seus ouvidos captavam uma certa gritaria do lado de fora do prédio, estava no 3° andar e mesmo assim podia ouvi-la. Chegando mais próximo podia notar um certo tumulto do outro lado da rua. Um sedan negro havia estacionado atrás de um volvo prata, mas não antes de afundar a lataria traseira do carro, o estranho é que não havia ninguém dentro do sedan e o dono do Volvo gritava algo para dentro do prédio “Volta aqui, filho da puta”. Não dava para ouvir muito bem por causa da janela emperrada.
Mas um som explodia sobre todos os gritos e barulhos noturnos. Um disparo. A multidão desaparecia aos trôpegos, restando somente pelo que podia ver, o dono do volvo com as mãos levantadas aterrorizado.
O celular na estante voltava a tocar. Atendendo ouvia uma voz assustada do outro lado da linha.
- Saia daí agora!! Você corre perigo!– A pessoa do outro lado da linha gritava. – Eles estão ai para apagá-lo!
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
A cidade estava um pesadelo. O Vesuvius seria um bom meio de ganhar grana, e com certeza aquela maluca ia me ceder o controle acionário, mas com o Sabá e a Camarilla se batendo desse jeito não dá pra ter uma não-vida descente em paz...
Tive que sair do bairro em que morava, Pan está em outro Estado trabalhando em outro hospital, talvez fosse o caso fugir, mas não dá pra sair sem ser notado.
Uma confusão do outro lado da rua, disparos...
- Droga... eu bem que podia acordar bem só uma noite...
O celular, uma voz me falando pra sair... não é hora de duvidar de nada, um simples deslize e eu viro pó....
Ofuscação nv 4 e Quietus nv 1 - 1 PDS
*Pego minhas facas de combate, sempre estão por perto. Procuro a saída de incêndio, elas tem escadas, caso contrário eu quebro a janela emperrada e saio por ela mesmo*
OFF: Que eu saiba, Ofuscação nãos gasta PDS
Tive que sair do bairro em que morava, Pan está em outro Estado trabalhando em outro hospital, talvez fosse o caso fugir, mas não dá pra sair sem ser notado.
Uma confusão do outro lado da rua, disparos...
- Droga... eu bem que podia acordar bem só uma noite...
O celular, uma voz me falando pra sair... não é hora de duvidar de nada, um simples deslize e eu viro pó....
Ofuscação nv 4 e Quietus nv 1 - 1 PDS
*Pego minhas facas de combate, sempre estão por perto. Procuro a saída de incêndio, elas tem escadas, caso contrário eu quebro a janela emperrada e saio por ela mesmo*
OFF: Que eu saiba, Ofuscação nãos gasta PDS
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar - Heliot
Algo não estava certo. A cidade estava estranha, uma sensação pairava no ar... Violência... Medo... Perigo... Prédios queimavam, tiroteios explodiam nos locais mais improváveis da cidade, pessoas desapareciam, mas o mais estranho é que heliot não tomava conhecimento disso pelos jornais ou noticiários na TV e sim por seus colegos, amigos e boatos que circulam num bar e outro. O que estava acontecendo? Sabia muito pouco sobre a atividade dos vampiros, o que sabia eram rumores que pegavam ali e aqui, mas o que realmente estava acontecendo? O que poderia ganhar em todo aquele caos? Não sabia, tentava montar o quebra cabeça com as peças que tinham, mas não conseguia sem alguns fatos principais. Porque toda essa violência? Porque tanto alarde? Ouvira falar sobre a mascara, mas os vampiros estavam deixando muitos pontos soltos escaparem. Dias atrás viu uma mulher morta no túnel do metro, próximo a linha de ferro com o pescoço dilacerado, a pele da mulher mais palida do que papel, provavelmente sem nenhuma gota de sangue. A policia ao redor pegando depoimento e seguindo todo o protocolo. Tinha algo errado. Até mesmo seus empregadores estavam assustados e sumidos nos últimos dias.
Heliot Blake estava debruçado na janela fumando seu cigarro enquanto pensava e assistia um prédio ao longe ser consumido pelas chamas, outro incêndio para os bombeiros conterem. Podia sentir o cheiro de fuligem trazida pelo vento frio de outono. Uma batida na porta chama sua atenção, não aguardava ninguém aquela noite.
Ao abrir a porta podia notar uma mulher bonita, com um sorriso cínico no rosto, era um pouco pálida, mas ainda assim não podia se dizer se era uma vampira ou não.
- Olá, heliot – Diz ela olhando para Heliot e para o quarto atrás dele – Me chama Michele - Diz ela estendendo a mão para cumprimentá-lo. – Preciso trata de um assunto importante com você, posso entrar? - Ela fixa seu olhar atentamente em Blake, como se estivesse analisando-o.
[Mulher]
Kurt - Chaser
Chaser não pensava muito sobre o telefonema, mas sim sobre o perigo que estava correndo se permanecesse mais um segundo sequer naquele local. Fazia uso dos poderes do sangue para mais uma vez partir em retirado e então procurava com os olhos a saída de emergência, mas o local era somente um cômodo de 2x3 e um cúbico fétido com uma porcelana grande com o nome de banheiro. Lembrava-se que a saída de emergência ficava no final do corredor. Arriscaria sair, sabendo que homens armados estavam ali a sua procura? Talvez não. Por isso chaser se aproximava da janela emperrada, quebrava seus vidros e limpava as beiradas para não se cortar. O vendo frio soprava para dentro, os sons noturnos chegavam a seus ouvidos mais nitidamente, buzinas, gritos, os típicos cons noturnos. Olhando para baixo podia ver um homem próximo de onde cairia. Vigiando todas as janelas daquele prédio.
O imortal passava para o parapeito, a altura era de aproximadamente uns 10 metros, não morreria com a queda e então pulou ao solo, suas pernas flexionaram para aliviar o impacto no chão e então se recompôs. Uma folha teria feito mais barulho. Chaser estava bem ao lado do homem negro enorme que vigiava o perímetro. Nas mais um telefone celular. Olhando para cima podia ver um que um homem se debruçava na janela que acabara de passar, parecia bastante perturbado, procurava Chaser por todos os lados.
- Você não viu ele saindo seu imbecil!? – Grita o homem da janela para o negro.
O negro tenta fala algo, mas não consegue, era como se estivesse sem voz, ele se esforçava, abria a boca o máximo que podia, mas nenhum som era emitido por suas cordas vocais.
- O que houve Rock!? – Grita o homem da janela indo para o parapeito.
As sirenes da policia se aproximavam, gemendo a alguns quarteirões dali. Eles não costumavam ser tão rápidos assim em bairros como aquele. Ainda mais com a cidade do jeito que estava nos últimos tempos. O negro corria para dentro e o homem na janela voltava para dentro. O assamita ficava ali na rua a sós.
Algo não estava certo. A cidade estava estranha, uma sensação pairava no ar... Violência... Medo... Perigo... Prédios queimavam, tiroteios explodiam nos locais mais improváveis da cidade, pessoas desapareciam, mas o mais estranho é que heliot não tomava conhecimento disso pelos jornais ou noticiários na TV e sim por seus colegos, amigos e boatos que circulam num bar e outro. O que estava acontecendo? Sabia muito pouco sobre a atividade dos vampiros, o que sabia eram rumores que pegavam ali e aqui, mas o que realmente estava acontecendo? O que poderia ganhar em todo aquele caos? Não sabia, tentava montar o quebra cabeça com as peças que tinham, mas não conseguia sem alguns fatos principais. Porque toda essa violência? Porque tanto alarde? Ouvira falar sobre a mascara, mas os vampiros estavam deixando muitos pontos soltos escaparem. Dias atrás viu uma mulher morta no túnel do metro, próximo a linha de ferro com o pescoço dilacerado, a pele da mulher mais palida do que papel, provavelmente sem nenhuma gota de sangue. A policia ao redor pegando depoimento e seguindo todo o protocolo. Tinha algo errado. Até mesmo seus empregadores estavam assustados e sumidos nos últimos dias.
Heliot Blake estava debruçado na janela fumando seu cigarro enquanto pensava e assistia um prédio ao longe ser consumido pelas chamas, outro incêndio para os bombeiros conterem. Podia sentir o cheiro de fuligem trazida pelo vento frio de outono. Uma batida na porta chama sua atenção, não aguardava ninguém aquela noite.
Ao abrir a porta podia notar uma mulher bonita, com um sorriso cínico no rosto, era um pouco pálida, mas ainda assim não podia se dizer se era uma vampira ou não.
- Olá, heliot – Diz ela olhando para Heliot e para o quarto atrás dele – Me chama Michele - Diz ela estendendo a mão para cumprimentá-lo. – Preciso trata de um assunto importante com você, posso entrar? - Ela fixa seu olhar atentamente em Blake, como se estivesse analisando-o.
[Mulher]
- Spoiler:
Kurt - Chaser
Chaser não pensava muito sobre o telefonema, mas sim sobre o perigo que estava correndo se permanecesse mais um segundo sequer naquele local. Fazia uso dos poderes do sangue para mais uma vez partir em retirado e então procurava com os olhos a saída de emergência, mas o local era somente um cômodo de 2x3 e um cúbico fétido com uma porcelana grande com o nome de banheiro. Lembrava-se que a saída de emergência ficava no final do corredor. Arriscaria sair, sabendo que homens armados estavam ali a sua procura? Talvez não. Por isso chaser se aproximava da janela emperrada, quebrava seus vidros e limpava as beiradas para não se cortar. O vendo frio soprava para dentro, os sons noturnos chegavam a seus ouvidos mais nitidamente, buzinas, gritos, os típicos cons noturnos. Olhando para baixo podia ver um homem próximo de onde cairia. Vigiando todas as janelas daquele prédio.
O imortal passava para o parapeito, a altura era de aproximadamente uns 10 metros, não morreria com a queda e então pulou ao solo, suas pernas flexionaram para aliviar o impacto no chão e então se recompôs. Uma folha teria feito mais barulho. Chaser estava bem ao lado do homem negro enorme que vigiava o perímetro. Nas mais um telefone celular. Olhando para cima podia ver um que um homem se debruçava na janela que acabara de passar, parecia bastante perturbado, procurava Chaser por todos os lados.
- Você não viu ele saindo seu imbecil!? – Grita o homem da janela para o negro.
O negro tenta fala algo, mas não consegue, era como se estivesse sem voz, ele se esforçava, abria a boca o máximo que podia, mas nenhum som era emitido por suas cordas vocais.
- O que houve Rock!? – Grita o homem da janela indo para o parapeito.
As sirenes da policia se aproximavam, gemendo a alguns quarteirões dali. Eles não costumavam ser tão rápidos assim em bairros como aquele. Ainda mais com a cidade do jeito que estava nos últimos tempos. O negro corria para dentro e o homem na janela voltava para dentro. O assamita ficava ali na rua a sós.
Última edição por HaSSaM em Qui Mar 28, 2013 9:13 pm, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
O caos havia se instalado em NY. Como um anúncio do apocalipse cristão, parecia que o próprio Cavaleiro da Guerra havia decidido brincar na cidade
Os boatos eram muitos, os fatos também, mas nada de concreto, nada que pudesse me dar o Norte. Estava começando a ficar preocupado, os contratos haviam se tornado escassos, e as noites aos poucos se tornavam monótonas, mesmo enquanto as ruas eram banhadas por sangue.
Vestia apenas uma calça jeans e botas curtas enquanto observava da janela um show pirotécnico, estava se tornando comum cenas como aquelas. No entanto, minha atenção é tomada por batidas na porta.
Caminho até meu guarda-roupas, pego uma de minhas pistolas, pondo a mesma atrás da cintura enquanto pensava:
Visitas?! Melhor estar pronto para possíveis imprevistos...
Vou até a porta com o cigarro na boca, abro a mesma despreocupado ainda que atento, e então vejo uma mulher que se apresenta como Michele, curiosamente ela sabia meu nome, e também era pálida:
Vampira...
Tinha quase certeza oque era a moça, mas aproveito seu cumprimento para tocá-la e assim tentar confirmar se tratavasse ou não de uma imortal enquanto falava após tirar o cigarro da boca e expelir a fumaça de meus pulmões para o alto:
Bonjour.
Caso confirmasse a origem vampiresca da mulher, permito sua entrada na casa, logo em seguida fechando a porta. Sempre me posicionando de modo que ela não consiga ver minha arma, vou até o sofá me sentando no mesmo sem muita postura:
Sente-se... As coisas ultimamente andam estranhas, ouvi boatos e vi coisas... Tenho meus palpites a respeito da vinda de alguém como você aqui, mas enfim, conte-me em que posso ser útil.
Os boatos eram muitos, os fatos também, mas nada de concreto, nada que pudesse me dar o Norte. Estava começando a ficar preocupado, os contratos haviam se tornado escassos, e as noites aos poucos se tornavam monótonas, mesmo enquanto as ruas eram banhadas por sangue.
Vestia apenas uma calça jeans e botas curtas enquanto observava da janela um show pirotécnico, estava se tornando comum cenas como aquelas. No entanto, minha atenção é tomada por batidas na porta.
Caminho até meu guarda-roupas, pego uma de minhas pistolas, pondo a mesma atrás da cintura enquanto pensava:
Visitas?! Melhor estar pronto para possíveis imprevistos...
Vou até a porta com o cigarro na boca, abro a mesma despreocupado ainda que atento, e então vejo uma mulher que se apresenta como Michele, curiosamente ela sabia meu nome, e também era pálida:
Vampira...
Tinha quase certeza oque era a moça, mas aproveito seu cumprimento para tocá-la e assim tentar confirmar se tratavasse ou não de uma imortal enquanto falava após tirar o cigarro da boca e expelir a fumaça de meus pulmões para o alto:
Bonjour.
Caso confirmasse a origem vampiresca da mulher, permito sua entrada na casa, logo em seguida fechando a porta. Sempre me posicionando de modo que ela não consiga ver minha arma, vou até o sofá me sentando no mesmo sem muita postura:
Sente-se... As coisas ultimamente andam estranhas, ouvi boatos e vi coisas... Tenho meus palpites a respeito da vinda de alguém como você aqui, mas enfim, conte-me em que posso ser útil.
Última edição por Scar em Qui Mar 28, 2013 7:54 pm, editado 1 vez(es)
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Minha destreza me ajudou a cair de uma altura razoável sem sofrer danos. Tudo indicava que eu havia saído no momento certo. Mais um pouco e me encontrariam lá.
- Mas no que eu fui me meter... quem são esses caras? - Pensava.
Caminhei pelas ruas meio sem rumo, queria um lugar seguro.
- Se alguém com Auspícios me detectar, é o meu fim aqui - Pensava isso enquanto procurava um beco para me esconder, um beco longe dali, para enfim tentar retornar a ligação que salvou minha pele.
- Mas no que eu fui me meter... quem são esses caras? - Pensava.
Caminhei pelas ruas meio sem rumo, queria um lugar seguro.
- Se alguém com Auspícios me detectar, é o meu fim aqui - Pensava isso enquanto procurava um beco para me esconder, um beco longe dali, para enfim tentar retornar a ligação que salvou minha pele.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Vagas encerradas
Scar - Heliot
A mão da moça não era quente, mas pudera, numa noite fria como aquela, ela só vestida com um corpete tomara que caia. Deveria estar morrendo de frio, mesmo que o apartamento fosse quente. Ela olhava para seu cigarro e então entrava no apartamento. Heliot fechava a porta e se sentava apontando um local para Michele se sentar, mas esta permanece de pé, olhava o apartamento sem nenhum interesse em particular.
- Direto ao assunto, neh? – Diz ela se sentando também no sofá, ao lado de Heliot, próximo o suficiente para deixar um certo desconforto. Afinal de contas ela poderia ser uma vampira sanguinária. – Bem, Senhor Blake, venho aqui lhe propor um serviço, uma missão fácil para um caçador da sua estirpe. – Ela coloca a mão nas costas do sofá, ela tinha uma sensualidade que lhe atraia, um certo magnetismo – Quero que o senhor busque e destruía uma pessoa pra mim. Algo bem na sua área, não é mesmo? – Ela abria um sorriso e ficava a lhe encarar.
Kurt - Chaser
Chaser começava a sair do lugar, com o nome falso que deu ao recepcionista na noite em que hospedou era quase impossível rastreá-lo ou lhe causar algum problema deixando o apartamento nas mãos dos homens ou da policia quando fosse investigar o ocorrido. As ruas estavam escuras, era um bairro carente com alto indicie de criminalidade, mas sob o véu da noite era quase impossível ter algum imprevisto. Entrando em um beco estreito e vazio buscou seu celular no sobretudo e telefonou para a pessoa que acabará de salvar seu pescoço.
- Alo, Chaser? – A voz era de um homem de certa idade, o que surpreendeu já que a voz anterior era de uma mulher. No fundo podia notar uma musica sinfônica, algum clássico antigo da qual não estava muito familiarizado. – falar pelo telefone não é muito seguro, me encontre no lugar onde teve seu ultimo jantar com sua esposa. – O homem desligava, a linha ficava muda.
Como ele saberia? Estaria sendo vigiado? Não sabia. Tinha ali muitas coisas da qual não tinha conhecimento e isso já estava ficando muito estranho. O ultimo jantar fora em um restaurante tailandês próximo ao Elisio. Chaser Tentava se lembrar de algo suspeito no dia, mas não conseguia, a noite fora perfeita, nada de errado ou que o fizesse desconfiar.
Scar - Heliot
A mão da moça não era quente, mas pudera, numa noite fria como aquela, ela só vestida com um corpete tomara que caia. Deveria estar morrendo de frio, mesmo que o apartamento fosse quente. Ela olhava para seu cigarro e então entrava no apartamento. Heliot fechava a porta e se sentava apontando um local para Michele se sentar, mas esta permanece de pé, olhava o apartamento sem nenhum interesse em particular.
- Direto ao assunto, neh? – Diz ela se sentando também no sofá, ao lado de Heliot, próximo o suficiente para deixar um certo desconforto. Afinal de contas ela poderia ser uma vampira sanguinária. – Bem, Senhor Blake, venho aqui lhe propor um serviço, uma missão fácil para um caçador da sua estirpe. – Ela coloca a mão nas costas do sofá, ela tinha uma sensualidade que lhe atraia, um certo magnetismo – Quero que o senhor busque e destruía uma pessoa pra mim. Algo bem na sua área, não é mesmo? – Ela abria um sorriso e ficava a lhe encarar.
Kurt - Chaser
Chaser começava a sair do lugar, com o nome falso que deu ao recepcionista na noite em que hospedou era quase impossível rastreá-lo ou lhe causar algum problema deixando o apartamento nas mãos dos homens ou da policia quando fosse investigar o ocorrido. As ruas estavam escuras, era um bairro carente com alto indicie de criminalidade, mas sob o véu da noite era quase impossível ter algum imprevisto. Entrando em um beco estreito e vazio buscou seu celular no sobretudo e telefonou para a pessoa que acabará de salvar seu pescoço.
- Alo, Chaser? – A voz era de um homem de certa idade, o que surpreendeu já que a voz anterior era de uma mulher. No fundo podia notar uma musica sinfônica, algum clássico antigo da qual não estava muito familiarizado. – falar pelo telefone não é muito seguro, me encontre no lugar onde teve seu ultimo jantar com sua esposa. – O homem desligava, a linha ficava muda.
Como ele saberia? Estaria sendo vigiado? Não sabia. Tinha ali muitas coisas da qual não tinha conhecimento e isso já estava ficando muito estranho. O ultimo jantar fora em um restaurante tailandês próximo ao Elisio. Chaser Tentava se lembrar de algo suspeito no dia, mas não conseguia, a noite fora perfeita, nada de errado ou que o fizesse desconfiar.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
O clima esquentava apesar do frio que fazia na cidade, a garota era sexy como se não bastasse ser bela como era, a mesma mantinha pouca distância e exalava uma ameaça silenciosa, ainda assim, o perigo que a situação trazia só me instigava ainda mais.
Encarava ela firmemente, um leve sorriso estampa meu rosto após terminar de ouvir a moça, então digo quase que imediatamente:
Estava mesmo precisando matar o tédio, apesar de que poderia ser de uma forma melhor.
O sorriso some de minha face e então continuo logo em seguida:
Mas seu intuito aqui é trabalho não é mesmo?! Pois bem. Ao que parece você me conhece bem, então deve saber que trabalho somente com pagamentos adiantados, diante disso, basta me dizer especificamente quem quer morto ou oque quer que seja, negociamos os preços e assim será feito.
Encarava ela firmemente, um leve sorriso estampa meu rosto após terminar de ouvir a moça, então digo quase que imediatamente:
Estava mesmo precisando matar o tédio, apesar de que poderia ser de uma forma melhor.
O sorriso some de minha face e então continuo logo em seguida:
Mas seu intuito aqui é trabalho não é mesmo?! Pois bem. Ao que parece você me conhece bem, então deve saber que trabalho somente com pagamentos adiantados, diante disso, basta me dizer especificamente quem quer morto ou oque quer que seja, negociamos os preços e assim será feito.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar - Heliot
Ela se aproxima ainda mais, encostando seu corpo macio e sedoso em Heliot, seu perfume era inebriante, seus lábios convidativos. Blake sentia seu libido aumentando, podia sentir o principio de uma excitação. O anseio do prazer e da luxuria. Cenas desenfreadas surgem em sua mente, cenas eróticas, provocativas de ambos entrelaçados ali naquele sofá velho, em um sexo gostoso sem o menor remorso.
- Gosto do seu jeito Blake, Você é objetivo, sempre direto. – Ela falava de vagar, ficava claro que ela estava seduzindo-o. Mas não tinha como impedir por mais que tentasse, se sentia cada vez mais atraído – Mas o que eu tenho a oferecer não pode ser adiantado, pois o que lhe ofereço é simplesmente a vida eterna, o poder do sangue, que vão alem de sua imaginação.
Ela agora se levanta, se afasta, tirando do transe quase hipnótico no qual Heliot estava tão envolvido, podendo agora raciocinar melhor. Pensar com um pouco mais de clareza.
– Creio que dinheiro nenhum possa comprar isso e eu estaria lhe fazendo um grande favor... – Ela começa a andar pelo local em passos lentos, com a mesma calma que dizia suas palavras, como se tivesse rodeando sua presa, sua próxima refeição, como uma leoa faminta – Afinal de contas você sabe muito e sua cabeça esta a premio, pode crer que quando a poeira baixar um simples pagamento não vai salvar sua pele.
Ela parava na janela, olhando para a rua e para o céu, admirando a vista pelo que parecia. Ou mais assustador ainda, avaliando todo o terreno.
- Posso anular sua volta a cadeia alimentícia. Posso te colocar no topo, enquanto outros querem te devorar como o saco de carne que você é.
Ela se debruça na janela, olhando diretamente em seus olhos, abrindo um sorriso de deboche com seus caninos a amostra. Fino e pontiagudo. Presas mortíferas de uma fera sanguinária.
- E então, o que me diz? – Ela cruza os braços à espera de uma resposta. Algo lhe dizia que ela não receberia não como resposta e algo ainda mais assustador rondava a sua mente, poderia confiar naquela mulher? Ele queria acreditar que sim, mas ela exalava perigo e morte.
Ela se aproxima ainda mais, encostando seu corpo macio e sedoso em Heliot, seu perfume era inebriante, seus lábios convidativos. Blake sentia seu libido aumentando, podia sentir o principio de uma excitação. O anseio do prazer e da luxuria. Cenas desenfreadas surgem em sua mente, cenas eróticas, provocativas de ambos entrelaçados ali naquele sofá velho, em um sexo gostoso sem o menor remorso.
- Gosto do seu jeito Blake, Você é objetivo, sempre direto. – Ela falava de vagar, ficava claro que ela estava seduzindo-o. Mas não tinha como impedir por mais que tentasse, se sentia cada vez mais atraído – Mas o que eu tenho a oferecer não pode ser adiantado, pois o que lhe ofereço é simplesmente a vida eterna, o poder do sangue, que vão alem de sua imaginação.
Ela agora se levanta, se afasta, tirando do transe quase hipnótico no qual Heliot estava tão envolvido, podendo agora raciocinar melhor. Pensar com um pouco mais de clareza.
– Creio que dinheiro nenhum possa comprar isso e eu estaria lhe fazendo um grande favor... – Ela começa a andar pelo local em passos lentos, com a mesma calma que dizia suas palavras, como se tivesse rodeando sua presa, sua próxima refeição, como uma leoa faminta – Afinal de contas você sabe muito e sua cabeça esta a premio, pode crer que quando a poeira baixar um simples pagamento não vai salvar sua pele.
Ela parava na janela, olhando para a rua e para o céu, admirando a vista pelo que parecia. Ou mais assustador ainda, avaliando todo o terreno.
- Posso anular sua volta a cadeia alimentícia. Posso te colocar no topo, enquanto outros querem te devorar como o saco de carne que você é.
Ela se debruça na janela, olhando diretamente em seus olhos, abrindo um sorriso de deboche com seus caninos a amostra. Fino e pontiagudo. Presas mortíferas de uma fera sanguinária.
- E então, o que me diz? – Ela cruza os braços à espera de uma resposta. Algo lhe dizia que ela não receberia não como resposta e algo ainda mais assustador rondava a sua mente, poderia confiar naquela mulher? Ele queria acreditar que sim, mas ela exalava perigo e morte.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Ao desligar o celular tento me lembrar daquela noite, mas não há nenhum detalhe relevante nas minhas memórias. De qualquer forma eu preciso ir para lá, ir até o Elísio pode ser perigoso, melhor me disfarçar.
Ofuscação nv 3
Tento adquirir a aparência de uma mulher, naquele beco eu tenho tempo e calma pra fazer isso. Uma mulher loira em um sobre-tudo negro (roupa estilo matrix).
Assim que tiver sucesso no meu disfarce, pego um táxi e vou até o Elísio, devo ter dinheiro para pagar a corrida. Se não tiver... ao menos devo ter para um ônibus. Se não eu vou a pé mesmo! ><''
Ofuscação nv 3
Tento adquirir a aparência de uma mulher, naquele beco eu tenho tempo e calma pra fazer isso. Uma mulher loira em um sobre-tudo negro (roupa estilo matrix).
Assim que tiver sucesso no meu disfarce, pego um táxi e vou até o Elísio, devo ter dinheiro para pagar a corrida. Se não tiver... ao menos devo ter para um ônibus. Se não eu vou a pé mesmo! ><''
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Kurt - Chaser
A transformação ilusótica era feita com maestria e perfeição, Chaser seguia para o Elísio em um ônibus municipal, passava pelos bairros pobres, zonas miseráveis sem nenhuma atenção do governo, onde bandidos e inocentes tentavam sobreviver naquela selva de pedra. E então descia em esquina próximo ao Elisio e seguia a pé.
O cenário mudava completamente, grandes prédios majestosas, arquiteturas modernas e luxuosas. Chegava então no Museu Imperial, o grande prédio servia de Elisio a muito tempo. Havia pouco movimento ali, em sua retaguarda 3 homens o seguia, vestiam ternos negros e tentavam não perde Chaser de vista. Na entrada um homem de jaqueta preta e uma boina barra sua entrada.
- Espera ai amigão. Quem você pensa que é pra chegar assim em nosso território? – Perguntava ele com um sorriso no rosto.
Os 3 homens se aproximavam em suas costas, cercando-o, mantendo uma distancia de uns 2 metros de distancia, estavam tensos e preocupados, menos o homem a sua frente de boina, que mantinha o sorriso no rosto enquanto esperava uma resposta.
A transformação ilusótica era feita com maestria e perfeição, Chaser seguia para o Elísio em um ônibus municipal, passava pelos bairros pobres, zonas miseráveis sem nenhuma atenção do governo, onde bandidos e inocentes tentavam sobreviver naquela selva de pedra. E então descia em esquina próximo ao Elisio e seguia a pé.
O cenário mudava completamente, grandes prédios majestosas, arquiteturas modernas e luxuosas. Chegava então no Museu Imperial, o grande prédio servia de Elisio a muito tempo. Havia pouco movimento ali, em sua retaguarda 3 homens o seguia, vestiam ternos negros e tentavam não perde Chaser de vista. Na entrada um homem de jaqueta preta e uma boina barra sua entrada.
- Spoiler:
- Espera ai amigão. Quem você pensa que é pra chegar assim em nosso território? – Perguntava ele com um sorriso no rosto.
Os 3 homens se aproximavam em suas costas, cercando-o, mantendo uma distancia de uns 2 metros de distancia, estavam tensos e preocupados, menos o homem a sua frente de boina, que mantinha o sorriso no rosto enquanto esperava uma resposta.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Suas propostas eram ousadas, e apesar de absurdas soavam incrivelmente convidativas, não me importava muito com os meios para agradar a moça, sucumbir a maldição parecia meu desejo de longa data, os termos de trabalho já não importavam mais:
Parece uma ótima idéia, incontáveis noites com você...
Um sorriso malicioso figura em meus lábios, já media a distância para tentar agarrá-la quando ela se levanta do sofá me libertando de sua Disciplina. Retomo meus pensamentos nítidos, ainda que sobre um breve efeito da excitação que acabara de ter:
Mas que merda é essa? Se ela conseguiu me fazer ficar assim, oque diabos mais pode fazer? E oque diabos de interesse ela teria em me Abraçar? Isso não tá certo, tem coisa nisso, e vou descobrir oque é...
Levo o cigarro a boca novamente afim de ficar um pouco mais tranquilo, olho para o mesmo prestes a acabar ouvindo a moça enquanto ela passeava pelo local. Não tinha muito oque fazer, a proposta não me era agradável, mas negar aquela altura seria o suficiente para arrumar problemas, o melhor que eu tinha a fazer era jogar o jogo dela, e tentar arrancar alguma informação útil.
Permanecia aparentemente desatento quanto a mulher, mas então apago meu cigarro no cinzeiro, tomo um olhar mais ríspido para ela e digo:
Vendo por esse lado até parece que está me propondo uma entrada no céu... Mas antes de qualquer coisa, quero saber em que buraco estou me metendo. Se quer que eu confie em você, preciso antes saber à quem serve. E afinal que serviço é esse que fez uma Vampira vir me visitar pessoalmente oferecendo o Abraço?
Parece uma ótima idéia, incontáveis noites com você...
Um sorriso malicioso figura em meus lábios, já media a distância para tentar agarrá-la quando ela se levanta do sofá me libertando de sua Disciplina. Retomo meus pensamentos nítidos, ainda que sobre um breve efeito da excitação que acabara de ter:
Mas que merda é essa? Se ela conseguiu me fazer ficar assim, oque diabos mais pode fazer? E oque diabos de interesse ela teria em me Abraçar? Isso não tá certo, tem coisa nisso, e vou descobrir oque é...
Levo o cigarro a boca novamente afim de ficar um pouco mais tranquilo, olho para o mesmo prestes a acabar ouvindo a moça enquanto ela passeava pelo local. Não tinha muito oque fazer, a proposta não me era agradável, mas negar aquela altura seria o suficiente para arrumar problemas, o melhor que eu tinha a fazer era jogar o jogo dela, e tentar arrancar alguma informação útil.
Permanecia aparentemente desatento quanto a mulher, mas então apago meu cigarro no cinzeiro, tomo um olhar mais ríspido para ela e digo:
Vendo por esse lado até parece que está me propondo uma entrada no céu... Mas antes de qualquer coisa, quero saber em que buraco estou me metendo. Se quer que eu confie em você, preciso antes saber à quem serve. E afinal que serviço é esse que fez uma Vampira vir me visitar pessoalmente oferecendo o Abraço?
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Todos aqueles bairros, toda aquela loucura se passando nas sombras...
Andar no território da Camarilla em plena Jyhad é muita loucura da minha parte, mas ao menos aqui eles perguntam antes de te matar... E não é que tem alguém falando comigo agora!
Coma voz bem feminina dada pela ofuscação...
- O que é isso querido? Você não tem visto muitas mulheres ultimamente? Quem é você pra sair abordando as pessoas assim?
Eu tento dar volta por ele, passo o braço no ombro dele meio que querendo que ele me acompanhe
- Vamos caminhar um pouco... Me diga, você trabalha no museu imperial?
Eu preciso saber se ele é da Camarilla ou do Sabá, é provavel que seja da Camarilla, mas existe a chance de ser um Sabá rondando a região - Penso.
Com um braço guio ele comigo, a outra mão eu coloca em cima de uma das facas de combate... vai que eu precise
Andar no território da Camarilla em plena Jyhad é muita loucura da minha parte, mas ao menos aqui eles perguntam antes de te matar... E não é que tem alguém falando comigo agora!
Coma voz bem feminina dada pela ofuscação...
- O que é isso querido? Você não tem visto muitas mulheres ultimamente? Quem é você pra sair abordando as pessoas assim?
Eu tento dar volta por ele, passo o braço no ombro dele meio que querendo que ele me acompanhe
- Vamos caminhar um pouco... Me diga, você trabalha no museu imperial?
Eu preciso saber se ele é da Camarilla ou do Sabá, é provavel que seja da Camarilla, mas existe a chance de ser um Sabá rondando a região - Penso.
Com um braço guio ele comigo, a outra mão eu coloca em cima de uma das facas de combate... vai que eu precise
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar - Heliot
A mulher começa a olhar com um certo interesse, prestando ainda mais atenção no humano que apagava seu cigarro e começava a falar tudo o que achava. Ela volta a caminha, agora mais para perto. O odor de seu perfume chegava novamente ao seu olfato. Ela delicio. Magnífico. Mas mesmo assim Heliot mantinha sua mente consciente e fixa no assunto.
- A quem eu sirvo? – Ela solta uma pequena gargalhada. – Sirvo somente a meus interesses, como você, meu caro. – Ela voltava a se sentar no sofá, mas mantendo um certa distancia da qual não se mostrou anteriormente. – O nome de seu alvo é Liliam Gray, uma maluca que pode se torna um perigo caso fique viva. Um perigo para toda a nossa raça. – Ela o fita agora com um brilho de preodupação nos olhos. – Precisa entender que sua eliminação é prioritária.
Dossiê
Kurt - Chaser
Chaser se aproximava e falava mansinho tentando firma o disfarce feminino na qual estava usando. O homem de boina se afasta, nunca deixando que Sombra permanecesse em sua retaguarda.
- Se tentar me encostar novamente eu arranco suas mãos. Agora me diga, o que veio fazer aqui? E quem é você?
Os outros 3 homens mantinham os olhos fixos no imortal. Suas mãos agora estavam perto da cintura, com certeza todos armados e nenhum deles teria qualquer receio em estourar seus miolos ali mesmo.
A mulher começa a olhar com um certo interesse, prestando ainda mais atenção no humano que apagava seu cigarro e começava a falar tudo o que achava. Ela volta a caminha, agora mais para perto. O odor de seu perfume chegava novamente ao seu olfato. Ela delicio. Magnífico. Mas mesmo assim Heliot mantinha sua mente consciente e fixa no assunto.
- A quem eu sirvo? – Ela solta uma pequena gargalhada. – Sirvo somente a meus interesses, como você, meu caro. – Ela voltava a se sentar no sofá, mas mantendo um certa distancia da qual não se mostrou anteriormente. – O nome de seu alvo é Liliam Gray, uma maluca que pode se torna um perigo caso fique viva. Um perigo para toda a nossa raça. – Ela o fita agora com um brilho de preodupação nos olhos. – Precisa entender que sua eliminação é prioritária.
Dossiê
- Spoiler:
- Uma foto de um homem atravessando a rua de barba rala, uma jaqueta marrom e uma calça jeans gasta. Pela foto podia perceber que o fotografo estava escondido e não havia despertado a atenção do homem que até então não estava olhando para câmera. Atrás da camera o nome, Salazar.
Liliam Gray- Spoiler:
- Spoiler:
Idade de membro:Desconhecido.
Acusação Confidencial
Recompensa: ----
Refugio: Desconhecido.
Lugar freqüentado: Boca do diabo.
Armas usada: Controlação mental
Clã: Malkavian
Ultimo Lugar visto: Rua Street 58, casa 661. Dono: desconhecido.
Aliados: Saulo Gauthier, Katerina Slayer, John Salazar e "Chaser O sombra".
Refugio de Katerina 350 5th Avenue
Logo mais embaixo tinha uma assinatura com uma letra bem puxada e caprichada: Michelle Price.
- Spoiler:
- Hotel e Boate - fica num bairro outrora elegante, agora empobrecido, no sudeste de Nova Iorque. A boate era um hotel de categoria, mas um assassinato sangrento ocorreu no lugar, onde toda a cidade parou, o assassino conseguiu fugir e nunca pegaram o responsável. depois do assassinato ninguém mais confiou na segurança do local e o dono faliu, Zack Carter comprou o lugar por preço de banana e fez do lugar um hotel Gótico, e espalhou a noticia do assassinato, ganhou bastante dinheiro e com isso ele construiu a Boca do Diabo no lugar do antigo estacionamento do prédio. O lugar é freqüentado agora pelos piores marginais da área, lugar perfeito para anarquista e Sabás. A boate é do lado de uma periferia, onde se encontra os bares e boates mais sujas da cidade e prostitutas mais baratas, um lugar para se diverti como para se colocar em perigo.
Kurt - Chaser
Chaser se aproximava e falava mansinho tentando firma o disfarce feminino na qual estava usando. O homem de boina se afasta, nunca deixando que Sombra permanecesse em sua retaguarda.
- Se tentar me encostar novamente eu arranco suas mãos. Agora me diga, o que veio fazer aqui? E quem é você?
Os outros 3 homens mantinham os olhos fixos no imortal. Suas mãos agora estavam perto da cintura, com certeza todos armados e nenhum deles teria qualquer receio em estourar seus miolos ali mesmo.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Pelo visto não conseguiria engambelar os "guardinhas". Já era de se esperar que ele não deixasse eu tocar nele, mas não custava tentar um truque barato.
- Hmmm tem medo de garotas? - risos
- Só estou de passagem, preciso ir ver um cliente em um restaurante - Fico parado olhando para ele, mas atento a qualquer movimento por parte dos outros três.
- Eu... Sou Chaser - Nesse momento dou um passo de costas para a rua, forçando os 4 a ficarem no meu campo de visão
- E vocês são...? - Uma mão em cada adaga pronto para sacar.
*expressão de tensão*
É loucura começar uma luta contra 4 no meio da rua na porto do Elísio, mas eles não vão me atacar sem antes termos uma conversa descente, a não ser que agora a Camarilla queira minha cabeça e eu não to sabendo.
- Hmmm tem medo de garotas? - risos
- Só estou de passagem, preciso ir ver um cliente em um restaurante - Fico parado olhando para ele, mas atento a qualquer movimento por parte dos outros três.
- Eu... Sou Chaser - Nesse momento dou um passo de costas para a rua, forçando os 4 a ficarem no meu campo de visão
- E vocês são...? - Uma mão em cada adaga pronto para sacar.
*expressão de tensão*
É loucura começar uma luta contra 4 no meio da rua na porto do Elísio, mas eles não vão me atacar sem antes termos uma conversa descente, a não ser que agora a Camarilla queira minha cabeça e eu não to sabendo.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Tomo certa postura ouvindo oque a mulher fala, como se agora estive completamente focado, analiso os documentos que recebo, separando as informações de maior importância e ainda enquanto termino dd ler digo:
Bom, ouvi falar alguma coisa ou outra dos Malkavianos, dizem que são doidões varridos. Soa até estranho alguém assim ter como arma o controle mental, mas enfim, não sou nenhum estudioso, meu trabalho é matar. Só me fale um pouco mais destes aliados, devem ter potencial para atrapalhar. Alguém mais aqui tem alergia ao sol?
Esperaria ela terminar as respostas então voltaria a praticamente deitar no sofá, olhando fixamente seu rospo por alguns segundos, então tiraria a arma de minha cintura analisando a mesma, logo em seguida apontando ela para a cabeça da moça após engatilhar a arma:
Click!
Fazia o som brincando, agora sorria dando um gargalhada quase que imperceptível, tiro a arma de sua direção colocando a mesma sobre o dociê em cima da mesa enquanto me levantava e tirava as botas:
Enfim alguma diversão! Vou tomar um banho e me arrumar, a noite hoje vai ser longa, se quiser um pouco de água quente também, sinta-se convidada...
Dou uma piscadéla antes de me retirar da sala e caminhar em direção ao banheiro.
Bom, ouvi falar alguma coisa ou outra dos Malkavianos, dizem que são doidões varridos. Soa até estranho alguém assim ter como arma o controle mental, mas enfim, não sou nenhum estudioso, meu trabalho é matar. Só me fale um pouco mais destes aliados, devem ter potencial para atrapalhar. Alguém mais aqui tem alergia ao sol?
Esperaria ela terminar as respostas então voltaria a praticamente deitar no sofá, olhando fixamente seu rospo por alguns segundos, então tiraria a arma de minha cintura analisando a mesma, logo em seguida apontando ela para a cabeça da moça após engatilhar a arma:
Click!
Fazia o som brincando, agora sorria dando um gargalhada quase que imperceptível, tiro a arma de sua direção colocando a mesma sobre o dociê em cima da mesa enquanto me levantava e tirava as botas:
Enfim alguma diversão! Vou tomar um banho e me arrumar, a noite hoje vai ser longa, se quiser um pouco de água quente também, sinta-se convidada...
Dou uma piscadéla antes de me retirar da sala e caminhar em direção ao banheiro.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Kurt - Chaser
O sorriso do rosto do homem de boina desaparecia de seu rosto, saia de frente da porta do prédio e rondava o imortal. Os outros homens permaneciam com suas expressões tensas e com suas mãos prontas para qualquer atitude estúpida de Chaser.
- Chaser... – repetia ele o nome – Já ouvi falar de você – ele se aproximava ainda mais. – Se tentar novamente entrar aqui com um disfarce, vou providenciar que você veja o sol nascer. - Ele agora olhava diretamente em seus olhos – Esta me entendendo?
Chaser se distanciava, colocava os quatro na sua frente se afastando da entrada. Sentia o frio dos cabos de suas armas, se uma luta começasse ele estaria preparado, só não poderia dizer que venceria tal batalha.
- Não interessa quem sou eu. Só anuncie antes de entrar aqui dentro – Diz ele dando as costas – Vamos pessoal – ele seguia para dentro do prédio, os 3 homens adentravam, desaparecendo dentro do salão.
Scar - Heliot
A mulher cruza as pernas, suas coxas ficavam a amostra conforme a saia subia um pouco mais. Não se intimidava com a arma em sua direção, só franze o cenho em forma de duvida sobre aquele gesto e então falava.
- Eles são somente “amigos” dela - Diz ela fazendo um gesto com as mãos de aspas. – Bem, me disseram que poderia resolver o meu problema. Espero não estar enganada. – Ela se levanta, sorria para o convite de Heliot – Não obrigada. Já vou indo.
Ela caminhava para fora do apartamento e fechava a porta. Heliot tomava um banho quente para espantar o frio daquela noite.
O sorriso do rosto do homem de boina desaparecia de seu rosto, saia de frente da porta do prédio e rondava o imortal. Os outros homens permaneciam com suas expressões tensas e com suas mãos prontas para qualquer atitude estúpida de Chaser.
- Chaser... – repetia ele o nome – Já ouvi falar de você – ele se aproximava ainda mais. – Se tentar novamente entrar aqui com um disfarce, vou providenciar que você veja o sol nascer. - Ele agora olhava diretamente em seus olhos – Esta me entendendo?
Chaser se distanciava, colocava os quatro na sua frente se afastando da entrada. Sentia o frio dos cabos de suas armas, se uma luta começasse ele estaria preparado, só não poderia dizer que venceria tal batalha.
- Não interessa quem sou eu. Só anuncie antes de entrar aqui dentro – Diz ele dando as costas – Vamos pessoal – ele seguia para dentro do prédio, os 3 homens adentravam, desaparecendo dentro do salão.
Scar - Heliot
A mulher cruza as pernas, suas coxas ficavam a amostra conforme a saia subia um pouco mais. Não se intimidava com a arma em sua direção, só franze o cenho em forma de duvida sobre aquele gesto e então falava.
- Eles são somente “amigos” dela - Diz ela fazendo um gesto com as mãos de aspas. – Bem, me disseram que poderia resolver o meu problema. Espero não estar enganada. – Ela se levanta, sorria para o convite de Heliot – Não obrigada. Já vou indo.
Ela caminhava para fora do apartamento e fechava a porta. Heliot tomava um banho quente para espantar o frio daquela noite.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Abigail
Abigail havia acabado de chegar em Nova Iorque, a cidade estava uma tremenda loucura, assassinatos, estupros e mortes inexplicáveis, a guerra dos vampiros estavam fodendo com a vida dos humanos, tornando sua já miserável rotina num pandemônio. Mas ela estava ali para outros afazeres, estava a procura de um assassino, um estuprador pedófilo que acabou com uma família em Los Angeles, ele deveria pagar pela morte da menina Emily, uma doce criança que foi encontrada no parque estrangulada, mas não antes do assassino a espancar e violentar seu pequeno corpo frágil. Seu senso de justiça não a colocaria para fora daquela cidade enquanto o assassino estivesse a solta, mesmo que a cidade estivesse em plena guerra. Sabá Vs Camarilla.
A noite chega novamente para a imortal. Ela sempre vinha, produzindo sombras nas quais membros como Abigail andavam e se esgueiravam atrás de uma presa fresca e saborosa. A luz da lua iluminava a rua, mas não chegava a alcançar a menina na escuridão do beco. Estava ali a horas, pela pequena pesquisa que fez, descobriu que seu alvo, Charles Mason estaria ali naquela noite, e descobriu ainda mais, ele era lacaio de um outro vampiro, era servo de um brujah AT que estava na cidade a favor do sabá.
As horas demoravam a passar, a monotonia do lugar estava cansativo, a rua estava vazia, a não ser por uma ou outra pessoa que passavam por ali. Um seda negro parava na rua, de dentro do carro descia Charles, estava muito bem vestido em seu terno cinza listra giz. Abigail já dava seus primeiros passos quando Charles abria a porta de trás do carro, dali saia um homem negro de uns 2 metros de altura, provavelmente seu mestre. Talvez não fosse a melhor hora de atacar. Ambos seguiam para dentro da loja de penhor ali em frente. O velho sacana chamado destino deixava Abigail no prejuízo.
Abigail havia acabado de chegar em Nova Iorque, a cidade estava uma tremenda loucura, assassinatos, estupros e mortes inexplicáveis, a guerra dos vampiros estavam fodendo com a vida dos humanos, tornando sua já miserável rotina num pandemônio. Mas ela estava ali para outros afazeres, estava a procura de um assassino, um estuprador pedófilo que acabou com uma família em Los Angeles, ele deveria pagar pela morte da menina Emily, uma doce criança que foi encontrada no parque estrangulada, mas não antes do assassino a espancar e violentar seu pequeno corpo frágil. Seu senso de justiça não a colocaria para fora daquela cidade enquanto o assassino estivesse a solta, mesmo que a cidade estivesse em plena guerra. Sabá Vs Camarilla.
A noite chega novamente para a imortal. Ela sempre vinha, produzindo sombras nas quais membros como Abigail andavam e se esgueiravam atrás de uma presa fresca e saborosa. A luz da lua iluminava a rua, mas não chegava a alcançar a menina na escuridão do beco. Estava ali a horas, pela pequena pesquisa que fez, descobriu que seu alvo, Charles Mason estaria ali naquela noite, e descobriu ainda mais, ele era lacaio de um outro vampiro, era servo de um brujah AT que estava na cidade a favor do sabá.
As horas demoravam a passar, a monotonia do lugar estava cansativo, a rua estava vazia, a não ser por uma ou outra pessoa que passavam por ali. Um seda negro parava na rua, de dentro do carro descia Charles, estava muito bem vestido em seu terno cinza listra giz. Abigail já dava seus primeiros passos quando Charles abria a porta de trás do carro, dali saia um homem negro de uns 2 metros de altura, provavelmente seu mestre. Talvez não fosse a melhor hora de atacar. Ambos seguiam para dentro da loja de penhor ali em frente. O velho sacana chamado destino deixava Abigail no prejuízo.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Saio do banheiro secando os cabelos, deixo a toalha sobre os ombros abrindo as portas do guarda-roupas analisando assim oque vestiria. Após algum tempo medindo as roupas ao que teria de fazer naquela noite, pego uma calça de jeans preto, botas na mesma cor, uma jaqueta de couro marrom e por baixo da mesma uma camiseta regata branca, o clima era cômodo então aproveito para calçar luvas de couro nas mãos.
Após devidamente vestido, pego minha carteira, passo algum perfume qualquer para não perder o costume, recolho as chaves do Dodge Viper, muno minha jaqueta com as Deserts e suas munições, tranco a casa e ascendo um cigarro enquanto saio do local:
Próxima parada: Boca do Diabo! É hora do show...
Estava entrando no clima da noite, e para isso precisava criar um ambiente adequado. Coloco o som do carro para entoar a música Passive da banda A Perfect Circle enquanto tento ligar para Aghata, talvez ela pudesse me conseguir algum ponto de partida para saber com quem estava brincando. O dociê ficava sobre o banco de carona do carro, aberto para que eu pudesse ler qualquer coisa que havia esquecido, levava o carro sem presa por entre as ruas.
Após devidamente vestido, pego minha carteira, passo algum perfume qualquer para não perder o costume, recolho as chaves do Dodge Viper, muno minha jaqueta com as Deserts e suas munições, tranco a casa e ascendo um cigarro enquanto saio do local:
Próxima parada: Boca do Diabo! É hora do show...
Estava entrando no clima da noite, e para isso precisava criar um ambiente adequado. Coloco o som do carro para entoar a música Passive da banda A Perfect Circle enquanto tento ligar para Aghata, talvez ela pudesse me conseguir algum ponto de partida para saber com quem estava brincando. O dociê ficava sobre o banco de carona do carro, aberto para que eu pudesse ler qualquer coisa que havia esquecido, levava o carro sem presa por entre as ruas.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Scar - Heliot
Heliot gastava alguns minutos arrumando sua vestimenta e as armas para a caçada e então finalmente partia com seu carro para boca do diabo, um lugar barra pesada, onde os piores elementos freqüentavam. Fora isso que ouvira em alguns bares. O caminho fora bastante sossegado, mas sua chegava começava a aumenta o engarrafamento. As ruas estavam lotadas próximo ao bar de veículos e nas calçadas garotos de varias idades fazendo a maior algazarra com suas bebidas nas mãos e outras produtos ilegais como maconha e trouxinhas de cocaína. A policia parou a muito tempo de rondar por aquela área.
O som alto podia ser claramente ouvido do lado de fora, uma banda de Rock pesada tacava hoje. O mais comum visto era os cabelos pintados, piercing, tatuagem e vestimentas de couro. A fachada do local estava gasta e corroída, O nome da Boate estava num letreiro vivo de néon vermelho sobre a passagem com algumas letras faltando e outras enferrujadas. Em frente à Porta, um enorme brutamonte, com a camisa escrita segurança, barrava a entrada da multidão que se formou em frente ao local, mesmo sendo um lugar decadente, parecia ser o point dos jovens, pois o Sexo, droga e Rock’I’Holl nunca faltava.
Agora a pergunta era... Como entrar?
Heliot gastava alguns minutos arrumando sua vestimenta e as armas para a caçada e então finalmente partia com seu carro para boca do diabo, um lugar barra pesada, onde os piores elementos freqüentavam. Fora isso que ouvira em alguns bares. O caminho fora bastante sossegado, mas sua chegava começava a aumenta o engarrafamento. As ruas estavam lotadas próximo ao bar de veículos e nas calçadas garotos de varias idades fazendo a maior algazarra com suas bebidas nas mãos e outras produtos ilegais como maconha e trouxinhas de cocaína. A policia parou a muito tempo de rondar por aquela área.
O som alto podia ser claramente ouvido do lado de fora, uma banda de Rock pesada tacava hoje. O mais comum visto era os cabelos pintados, piercing, tatuagem e vestimentas de couro. A fachada do local estava gasta e corroída, O nome da Boate estava num letreiro vivo de néon vermelho sobre a passagem com algumas letras faltando e outras enferrujadas. Em frente à Porta, um enorme brutamonte, com a camisa escrita segurança, barrava a entrada da multidão que se formou em frente ao local, mesmo sendo um lugar decadente, parecia ser o point dos jovens, pois o Sexo, droga e Rock’I’Holl nunca faltava.
Agora a pergunta era... Como entrar?
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
A ambientação local refletia nada menos do que eu esperava. Um cenário de filme de suspense e sem dúvidas cenas não reveladas dignas de histórias de terror. Não consigo um contato rápido com Aghata, então tento lhe mandar um sms:
Anexava as fotos do Dociê a mensagem, se possível, de qualquer maneira, apagaria a mesma logo após seu envio, guardaria o dociê no porta-luvas do carro e tentaria achar alguém conhecido por ali, do contrário abordaria uma prostituta qualquer no lugar, me certificando de quanto dinheiro tinha na carteira.
Testes
Aghata, tenho trabalho. Não sei muito bem oque tá rolando, mas isso parece ser coisa grande, talvez tenha envolvimento com o pandemônio da cidade, quem sabe não te consigo uma matéria no TNWT? Mas pra isso preciso de uma ajuda. Existem algumas pessoas que preciso saber de informações, qualquer coisa que me conseguir será útil e não se prenda, pode buscar nos atestados de óbito de até cinco décadas atrás se não achar registros mais novos. Não esquenta, vou te compensar... Os nomes são Liliam Gray, Saulo Gauthier, Katerina Slayer, John Salazar, "Chaser o Sombra" e a mais importante: Michelle Price. Vou te mandar a foto de alguns deles, não irá me surpreender se não conseguir nada, então fica tranquila, mas se me arrumar algo manda por e-mail, nada de mensagens ou ligações a menos que eu te contate, não estou em terreno amigo...
Anexava as fotos do Dociê a mensagem, se possível, de qualquer maneira, apagaria a mesma logo após seu envio, guardaria o dociê no porta-luvas do carro e tentaria achar alguém conhecido por ali, do contrário abordaria uma prostituta qualquer no lugar, me certificando de quanto dinheiro tinha na carteira.
Testes
- Spoiler:
- Teste de Contatos para tentar achar alguém útil e familiar na área.
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Chaser relaxa o músculos por um momento mas não tirava as mãos do cabo das facas, enquanto os homens se distanciavam ele apenas completa...
- Desculpe, Não sou tão ambientado as regras de etiqueta de vocês, são tempos loucos nessa cidade, não quero dar bandeira... passar bem.
Chaser começa a ir novamente na direção do restaurante, ainda mantinha o disfarce. Ao menos a Camarilla já sabia que ele estava na área
- Malditos usuários de auspícios - resmungava baixo enquanto caminhava até o restaurante, sempre atento a tudo. Afinal, vai que os caras de antes resolvem virar e atirar?
- Desculpe, Não sou tão ambientado as regras de etiqueta de vocês, são tempos loucos nessa cidade, não quero dar bandeira... passar bem.
Chaser começa a ir novamente na direção do restaurante, ainda mantinha o disfarce. Ao menos a Camarilla já sabia que ele estava na área
- Malditos usuários de auspícios - resmungava baixo enquanto caminhava até o restaurante, sempre atento a tudo. Afinal, vai que os caras de antes resolvem virar e atirar?
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Mundo cruel e suas tragédias
A Vampira finalmente chegara em Nova Iorque, ficou sabendo dos assassinatos, estupros, da loucura e mortes inexplicáveis. Os Vampiros estavam em guerra e isso estava acabando com a vida dos humanos transformando a cidade em um verdadeiro cenário de Caos. Sendo Nova Iorque hoje o lugar que era, poderia ser o lugar perfeito para Abigail se manter em específico por causa de Charles Mason, uma maldito pedófilo que havia tratado a pobre Emily como se fosse um pedaço de carne e horrorosamente que lhe trouxesse algum prazer sexual. Abigail lembrava-se de sua irmã, a verdadeira Abigail, enchia-se de fúria quando lembrava-se de sua história, sua irmã mais velha e adotiva era uma mulher, não uma criança como Emily, mas ainda sim teve o mesmo fim trágico mesmo sendo uma criatura tão pura, incapaz de fazer mal a qualquer coisa. E mais mortes como a de Emily e Abigail aconteceriam e mais pessoas como Judith poderiam existir, pessoas assassinas. Judith tinha seu coração preenchido de raiva e determinação, definitivamente mataria Charles Masom e usando o nome de Mártir de sua irmã Abigail. Seu senso de justiça era grande assim como sua coragem, sempre foi, não interessava que Camarilla e Sabá estivessem em guerra, os dois eram monstros só que a Camarilla era dissimulada e pensava em coloca-os no mercado futuramente quando soubesse lidar melhor com esse tipo de situação.
O único problema de seu alvo era esse, era o Carniçal de membro do Sabá, um Brujah Antitribu. Só o fato de ser um carniçal dificultaria as coisas, ele saberia o ponto fraco de Abigail assim como teria algumas habilidades sobre humanas, mas só tinha que ser rápida. Gostaria apenas de olhar nos olhos de Charles e lembrá-lo do porque a morte tinha chegado ao seu encalço mas talvez não tivesse oportunidade, com esse não poderia vacilar, talvez fosse o maior peixe que já tivesse pegado. Charles estava a serviço do Sabá naquela cidade e segundo as informações que conseguiu, ele estaria lá aquela noite, teria de ser rápida e eficaz e sem testemunhas para não ser perseguida pelo mestre dele.
Horas e horas se passavam, transeuntes cruzavam vez em nunca e Abigail esperava quando finalmente um seda negro parava na rua e de lá saia Charles. Abigail sorriu levemente e já dava seus primeiros passos colocando a mão no interior do sobretudo para sacar a sua Glock 17 aproveitando o vazio do lugar, mas ao ver Charles indo até as portas traseiras e abrindo-a para um homem negro de mais dois metros de altura, Abigail vacilou, parou imediatamente e ocultou-se na primeira oportunidade.
"Droga"
Aquele homem deveria ser o Brujah Antitribu, outro maldito que provavelmente merecia morrer, mas não era Abigail que tinha capacidade para isso, ainda. A Vampira não poderia fazer muito, ela esperou até que entrassem na loja de penhores, então tentou ver com sua visão aguçada de predadora a placa do carro e a memorizou. Enquanto isso tentava aproximar-se o mais próximo que pudesse sem ser notada afim de tentar escutar algo com sua audição aguçada. Tentava ser o mais discreta possível e não avançaria ainda caso o risco de ser vista estivesse a posto.
O único problema de seu alvo era esse, era o Carniçal de membro do Sabá, um Brujah Antitribu. Só o fato de ser um carniçal dificultaria as coisas, ele saberia o ponto fraco de Abigail assim como teria algumas habilidades sobre humanas, mas só tinha que ser rápida. Gostaria apenas de olhar nos olhos de Charles e lembrá-lo do porque a morte tinha chegado ao seu encalço mas talvez não tivesse oportunidade, com esse não poderia vacilar, talvez fosse o maior peixe que já tivesse pegado. Charles estava a serviço do Sabá naquela cidade e segundo as informações que conseguiu, ele estaria lá aquela noite, teria de ser rápida e eficaz e sem testemunhas para não ser perseguida pelo mestre dele.
Horas e horas se passavam, transeuntes cruzavam vez em nunca e Abigail esperava quando finalmente um seda negro parava na rua e de lá saia Charles. Abigail sorriu levemente e já dava seus primeiros passos colocando a mão no interior do sobretudo para sacar a sua Glock 17 aproveitando o vazio do lugar, mas ao ver Charles indo até as portas traseiras e abrindo-a para um homem negro de mais dois metros de altura, Abigail vacilou, parou imediatamente e ocultou-se na primeira oportunidade.
"Droga"
Aquele homem deveria ser o Brujah Antitribu, outro maldito que provavelmente merecia morrer, mas não era Abigail que tinha capacidade para isso, ainda. A Vampira não poderia fazer muito, ela esperou até que entrassem na loja de penhores, então tentou ver com sua visão aguçada de predadora a placa do carro e a memorizou. Enquanto isso tentava aproximar-se o mais próximo que pudesse sem ser notada afim de tentar escutar algo com sua audição aguçada. Tentava ser o mais discreta possível e não avançaria ainda caso o risco de ser vista estivesse a posto.
Abigail S. Black- Data de inscrição : 21/03/2013
Re: Mundo cruel e suas tragédias
Kurt - Chaser
Chaser desiste de entrar no Elisio e seguia seu caminho para o restaurante Thailandes no qual estava o homem ou mulher que o salvou. Anda algumas quadras chegava. O local tinha um numero de humanos moderado, na entrada um homem de origem chinesa atrás de uma pequena palanca em um terno branco feito sob medida.
- Tem reserva senhor? – Diz ele em inglês, mas visivelmente forçado.
Um outro homem chegava por trás deste, era um negro de quase dois metros de altura, colocava a mão no outro do chinês e falava algo que não conseguia ouvir.
- Por aqui, senhor Chaser – Diz o negro se virando para entrar.
Ele o levava ao fundo do lugar, já esteve lá antes, então nem precisava de um guia, mas mesmo assim seguiu o homem, este caminhou até o fundo do lugar, num canto mais reservado e então abriu uma porta ladeado por dois Budas de tamanho normal.
- Ela o aguarda ali dentro. – Diz ele permanecendo do lado de fora.
O lado de dentro era meio escuro, fumaça pairava no ar. Uma mulher estava atrás de uma escrivaninha fumando, ali estava a causa de toda aquela fumaça.
- Sente-se. - Diz ela apontando para a cadeira a sua frente. – Vejo que conseguiu sair vivo de lá, pode me agradecer depois. – Ela da uma tragada em seu cigarro. – Há uma traidora entre nós, quero que você a encontra e a execute. – Diz ela gesticulando com o cigarro. – O que me diz? Poderá ganha bastante reconhecimento fazendo isso.
Scar – Heliot
Heliot telefonava para seu contato na policia. Nada. O telefone tocava e tocava, mas a vadia não atendia. Já eram nove horas da noite, talvez estivesse em algo mais importante, como cuidar da própria vida. Mas Heliot mandava uma mensagem e seguia seu caminho, estacionava o carro próximo e seguia a pé, a rua estava abarrotada de gente, da escoria da cidade, jovens sem um pingo de bom senso. Procurava alguém conhecido. Nada. Mas via do outro lado da rua o que parecia ser uma prostituta, estava debruçada na janela de um carro, talvez negociando o preço, mas o carro partia, ela voltava rebolando para o meio fio.
Diguto – Eric
Aqueles dias caóticos o lembravam da guerra, do sangue, do medo e ainda mais da morte, mas de uma maneira diferente é claro. Toda aquela violência era demais, todo aquela matança no becos e vielas escura, toda noite saia na calada da noite com no mínimo dez membros para patrulhar os arredores dos bairros que ainda permanecia nas mãos da camarilla, voltava menos da metade dos homens, e pelo incrível que parecesse Eric sempre estava entre eles, talvez fosse realmente talentoso no que fazia ou talvez o simples e velho destino estivesse lhe ajudando. Mas as coisas nos últimos dias andavam diferente, um pouco mais monótonas para toda aquela guerra, o xerife chegou a comentar algo sobre eles estarem reunindo todos em um ultimo ataque, mas ninguém sabia o certo o porque da calmaria.
Nesse meio tempo acabou se deparando com algo perturbador, há uns três dias atrás ele encontrou um Sabá desgarrado de seu bando estraçalhando, como um selvagem, um podre infeliz em um beco bem próximo do Elisio. O cabeça de pá passou desse mundo para outro sem saber como, em um momento se deliciava com sangue e terror, e no outro... Bem, tinha a cabeça ensangüentada no chão. O homem agonizava encostado na parede, com a garganta aberta, os braços numa posição estranha, como um boneco de pano, provavelmente com os ossos quebrados por de baixo.
- Há um traidor entre vocês... Coff... Coff. – Ele tossia sangue que escorria pelo seu queixo até seu terno negro. – Eu não sei o seu nome, mas Smith Marshal sabe, ele sabe muita coisa se você quer saber... Coff... Coff.. Coff.. – A ânsia de tosse voltava, parecia que ele ia vomitar ou algo parecido. – Conheço muito do seu mundo, e estou feliz por finalmente estar partindo, mas pelo... Coff... Coff... Mas pelo que pode ver eu não pensei que seria dessa forma. Não... Coff... Não dessa forma... – Seus olhos se fixavam no nada antes de se fecharem lentamente. Partindo para os braços da morte.
Após isso Cartman passou a investigar o nome que o homem falara, mas ninguém parecia saber de quem se tratava, Eric chegou a pensar que talvez fosse um delírio do homem, mas então descobriu ser um Toreador recentemente ingressado na fileira dos membros ali na cidade, mas o encontrou tarde demais, Smith já estava morto e seu refugio totalmente destruído. Talvez uma queima de arquivo para que a informação não vazasse. Isso o atrasou. Mas não o impediria de conseguir o nome do filho da puta. Mais investigação, mais ossos quebrados, interrogatórios intermináveis e surras trás de informações, até que ele descobriu o paradeiro de algo. Quer dizer, o paradeiro de alguém, um membro que sabia das coisas nas ruas, um recém-abraçado Setita que se denominava Blake e que tinha as informações que ele precisava. Diziam que ele sabia quem havia destruído Marshal.
E lá estava Eric Cartman em seu carro, esperando seu alvo aparecer, este era dono do trafico ali naquela região e toda noite buscava pessoalmente o caixa daquela boca de fumo. O movimento de pedestres por aquelas bandas era fraco, mas o de veículos era intenso, carros vinham e iam rapidamente. No beco do outro lado da rua estava um traficante, um homem negro e baixo. Na mesma rua em que Cartman estacionou, estava os seguranças do traficante, um bando de homens que conversavam e riam tranqüilamente, mas que estavam atentos a cada carro que parava.
A noite já se estendia diferente da paciência de Eric que já ficava impaciente com aquela demora, Então um sedanan negro parava na rua, de dentro dele saia Blake, a cobra que Cartman procurava. Estava vestido elegantemente, junto dele saia do carro mais 2 homens negros altos de roupas de luxo. Talvez as coisas engrossassem. Mas o Eric não era conhecido por jogar na vantagem, O velho sacana chamado Destino sempre o deixava no prejuízo, e o imortal tinha culhões para sair de todos os perigos.
Abigail
As letras e números da placa ficavam mais claros, Abigail tentava memorizar e seguia em frente, se aproximando da loja, seus ouvidos atentos captavam passos se distanciando. E agora se aproximando, mas era somente um pedestre passando do outro lado da rua. Se concentrando ouvia uma pequena conversa.
- E então... Ela já se comunicou? – Pergunta uma voz grossa e rouca. Mas não conseguia distinguir.
- Não, senhor. Parece que já estão começando a desconfiar. Ela se mostra ausente. - Uma voz um pouco mais branda falava.
Mas a voz sumia, como se estivesse entrado em outro cômodo ou ido para mais fundo do lugar.
Chaser desiste de entrar no Elisio e seguia seu caminho para o restaurante Thailandes no qual estava o homem ou mulher que o salvou. Anda algumas quadras chegava. O local tinha um numero de humanos moderado, na entrada um homem de origem chinesa atrás de uma pequena palanca em um terno branco feito sob medida.
- Spoiler:
- Tem reserva senhor? – Diz ele em inglês, mas visivelmente forçado.
Um outro homem chegava por trás deste, era um negro de quase dois metros de altura, colocava a mão no outro do chinês e falava algo que não conseguia ouvir.
- Por aqui, senhor Chaser – Diz o negro se virando para entrar.
Ele o levava ao fundo do lugar, já esteve lá antes, então nem precisava de um guia, mas mesmo assim seguiu o homem, este caminhou até o fundo do lugar, num canto mais reservado e então abriu uma porta ladeado por dois Budas de tamanho normal.
- Ela o aguarda ali dentro. – Diz ele permanecendo do lado de fora.
O lado de dentro era meio escuro, fumaça pairava no ar. Uma mulher estava atrás de uma escrivaninha fumando, ali estava a causa de toda aquela fumaça.
- Sente-se. - Diz ela apontando para a cadeira a sua frente. – Vejo que conseguiu sair vivo de lá, pode me agradecer depois. – Ela da uma tragada em seu cigarro. – Há uma traidora entre nós, quero que você a encontra e a execute. – Diz ela gesticulando com o cigarro. – O que me diz? Poderá ganha bastante reconhecimento fazendo isso.
Scar – Heliot
Heliot telefonava para seu contato na policia. Nada. O telefone tocava e tocava, mas a vadia não atendia. Já eram nove horas da noite, talvez estivesse em algo mais importante, como cuidar da própria vida. Mas Heliot mandava uma mensagem e seguia seu caminho, estacionava o carro próximo e seguia a pé, a rua estava abarrotada de gente, da escoria da cidade, jovens sem um pingo de bom senso. Procurava alguém conhecido. Nada. Mas via do outro lado da rua o que parecia ser uma prostituta, estava debruçada na janela de um carro, talvez negociando o preço, mas o carro partia, ela voltava rebolando para o meio fio.
Diguto – Eric
Aqueles dias caóticos o lembravam da guerra, do sangue, do medo e ainda mais da morte, mas de uma maneira diferente é claro. Toda aquela violência era demais, todo aquela matança no becos e vielas escura, toda noite saia na calada da noite com no mínimo dez membros para patrulhar os arredores dos bairros que ainda permanecia nas mãos da camarilla, voltava menos da metade dos homens, e pelo incrível que parecesse Eric sempre estava entre eles, talvez fosse realmente talentoso no que fazia ou talvez o simples e velho destino estivesse lhe ajudando. Mas as coisas nos últimos dias andavam diferente, um pouco mais monótonas para toda aquela guerra, o xerife chegou a comentar algo sobre eles estarem reunindo todos em um ultimo ataque, mas ninguém sabia o certo o porque da calmaria.
Nesse meio tempo acabou se deparando com algo perturbador, há uns três dias atrás ele encontrou um Sabá desgarrado de seu bando estraçalhando, como um selvagem, um podre infeliz em um beco bem próximo do Elisio. O cabeça de pá passou desse mundo para outro sem saber como, em um momento se deliciava com sangue e terror, e no outro... Bem, tinha a cabeça ensangüentada no chão. O homem agonizava encostado na parede, com a garganta aberta, os braços numa posição estranha, como um boneco de pano, provavelmente com os ossos quebrados por de baixo.
- Há um traidor entre vocês... Coff... Coff. – Ele tossia sangue que escorria pelo seu queixo até seu terno negro. – Eu não sei o seu nome, mas Smith Marshal sabe, ele sabe muita coisa se você quer saber... Coff... Coff.. Coff.. – A ânsia de tosse voltava, parecia que ele ia vomitar ou algo parecido. – Conheço muito do seu mundo, e estou feliz por finalmente estar partindo, mas pelo... Coff... Coff... Mas pelo que pode ver eu não pensei que seria dessa forma. Não... Coff... Não dessa forma... – Seus olhos se fixavam no nada antes de se fecharem lentamente. Partindo para os braços da morte.
Após isso Cartman passou a investigar o nome que o homem falara, mas ninguém parecia saber de quem se tratava, Eric chegou a pensar que talvez fosse um delírio do homem, mas então descobriu ser um Toreador recentemente ingressado na fileira dos membros ali na cidade, mas o encontrou tarde demais, Smith já estava morto e seu refugio totalmente destruído. Talvez uma queima de arquivo para que a informação não vazasse. Isso o atrasou. Mas não o impediria de conseguir o nome do filho da puta. Mais investigação, mais ossos quebrados, interrogatórios intermináveis e surras trás de informações, até que ele descobriu o paradeiro de algo. Quer dizer, o paradeiro de alguém, um membro que sabia das coisas nas ruas, um recém-abraçado Setita que se denominava Blake e que tinha as informações que ele precisava. Diziam que ele sabia quem havia destruído Marshal.
E lá estava Eric Cartman em seu carro, esperando seu alvo aparecer, este era dono do trafico ali naquela região e toda noite buscava pessoalmente o caixa daquela boca de fumo. O movimento de pedestres por aquelas bandas era fraco, mas o de veículos era intenso, carros vinham e iam rapidamente. No beco do outro lado da rua estava um traficante, um homem negro e baixo. Na mesma rua em que Cartman estacionou, estava os seguranças do traficante, um bando de homens que conversavam e riam tranqüilamente, mas que estavam atentos a cada carro que parava.
A noite já se estendia diferente da paciência de Eric que já ficava impaciente com aquela demora, Então um sedanan negro parava na rua, de dentro dele saia Blake, a cobra que Cartman procurava. Estava vestido elegantemente, junto dele saia do carro mais 2 homens negros altos de roupas de luxo. Talvez as coisas engrossassem. Mas o Eric não era conhecido por jogar na vantagem, O velho sacana chamado Destino sempre o deixava no prejuízo, e o imortal tinha culhões para sair de todos os perigos.
Abigail
As letras e números da placa ficavam mais claros, Abigail tentava memorizar e seguia em frente, se aproximando da loja, seus ouvidos atentos captavam passos se distanciando. E agora se aproximando, mas era somente um pedestre passando do outro lado da rua. Se concentrando ouvia uma pequena conversa.
- E então... Ela já se comunicou? – Pergunta uma voz grossa e rouca. Mas não conseguia distinguir.
- Não, senhor. Parece que já estão começando a desconfiar. Ela se mostra ausente. - Uma voz um pouco mais branda falava.
Mas a voz sumia, como se estivesse entrado em outro cômodo ou ido para mais fundo do lugar.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo cruel e suas tragédias
As ligações não davam resultado, aquilo já era um indício de frustração, numa breve caminha pela rua, nada de pessoas que eu conseguiria ajuda fácil:
Puta merda! Começamos a noite bem hein Heloiot?!
O cigarro era tragado de forma cada vez mais expressiva, não conseguia aceitar muito bem coisas que não davam certo, mas quem sabe aquilo não tornaria as coisas mais interessantes?! Em todo caso, era hora de apelar para as princesas do submundo, as benditas prostitutas.
Sem muita demora acho um alvo, caminho a passos curtos e analíticos em direção a moça, atento ao redor para evitar ouvidos desnecessários em torno da conversa. Ao chegar a cinco metros da mulher, ponho um sorriso convidativo no rosto, elas gostam de ser tratadas como gente, precisava usar oque tinha em mãos:
Boa noite gata. Fuma?
Enquanto falava oferecia um cigarro à ela, caso aceitasse ascenderia o mesmo, de uma forma ou de outra, após sua resposta iria começar a garimpar o ouro da noite:
Ta afim de ganhar cinquenta pratas sem trabalhar? Não vou te tomar muito tempo, só preciso de uns toques e um favor. Tem uma mulher que frequenta a boca do diabo, acho que deve ser um local familiar neh?! Então, o nome dela é Liliam, Liliam Gray. É fumante, cabelo curto e loiro, pele bem clara, provavelmente meio estravagante e tem cara de drogada. Se souber algo de útil dela e conseguir me colocar dentro do bar, te dou cinquenta... Pra cada um dos dois que me conseguir... E quem sabe mais tarde não acertamos algo mais?!
Puta merda! Começamos a noite bem hein Heloiot?!
O cigarro era tragado de forma cada vez mais expressiva, não conseguia aceitar muito bem coisas que não davam certo, mas quem sabe aquilo não tornaria as coisas mais interessantes?! Em todo caso, era hora de apelar para as princesas do submundo, as benditas prostitutas.
Sem muita demora acho um alvo, caminho a passos curtos e analíticos em direção a moça, atento ao redor para evitar ouvidos desnecessários em torno da conversa. Ao chegar a cinco metros da mulher, ponho um sorriso convidativo no rosto, elas gostam de ser tratadas como gente, precisava usar oque tinha em mãos:
Boa noite gata. Fuma?
Enquanto falava oferecia um cigarro à ela, caso aceitasse ascenderia o mesmo, de uma forma ou de outra, após sua resposta iria começar a garimpar o ouro da noite:
Ta afim de ganhar cinquenta pratas sem trabalhar? Não vou te tomar muito tempo, só preciso de uns toques e um favor. Tem uma mulher que frequenta a boca do diabo, acho que deve ser um local familiar neh?! Então, o nome dela é Liliam, Liliam Gray. É fumante, cabelo curto e loiro, pele bem clara, provavelmente meio estravagante e tem cara de drogada. Se souber algo de útil dela e conseguir me colocar dentro do bar, te dou cinquenta... Pra cada um dos dois que me conseguir... E quem sabe mais tarde não acertamos algo mais?!
Scar- Data de inscrição : 24/03/2013
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