Boston - A Chegada

— hahaha, muito engraçado. – Tentava quebrar aquele clima de hostilidade, então rapidamente sacava minha pistola, na esperança dos meus capangas fazerem o mesmo. — Calminha ai companheiro, não vá fazer nada que se arrependa depois. – A situação já havia saído de controle há muito tempo, precisava pensar rapidamente em algo pra ninguém do meu lado sair no prejuízo.

*Demência 2 no cara que está falando comigo. Quero afetar a visão dele.

-- A partida ainda não começou.

“Foda-se não tô preocupado com essa merda mesmo.” Linnus dizia o que esperava que eu fizesse para ele. Depois diz o motivo de ter pego minha mentora. E logo na sequencia recebo uma sms do Thierno com informações sobre o tal homem. “PQP, como vou usar isso contra esse motherfucker?”
- Linnus meu chapa, você entendeu tudo errado. Eu não tentei roubá-lo, eu apenas estava lhe mostrando como seu sistema podia ser acessado por qualquer um. Olha que nem usei algoritmos complicados. Depois se você queria meus serviços era só entrar em contato, não precisava desse joguinho. Eu topo fazer o serviço, mas quero uma garantia de que Natalie será libertada.

Off: Usar Lábia + Carisma, para contar essa pequena mentira , se for necessário claro.

Depois de acertar os termos com o homem, aguardo ele me dar a garantia e os detalhes do serviço. Começo a assoviar uma canção qualquer. “Droga, como fui me meter com esse cara. Tomara que ele não seja um agente. Mas não se preocupe Linnus a vingança será doce. Jogando seu jogo . Por enquanto.” – Olho em volta. “E agora Sam, me diz como a gente resolve essa porra?”

[off] Finalmente férias, agora podemos seguir sem interrupções [/off]

@ Cinzento

Para sufocar o guarda precisará conseguir prender ele num teste resistido durante 3 turnos

Spoiler:

Cinzento salta rapidamente em cima do pobre alvo, rolando por sobre ele, imobilizando seus braços, o máximo que ele faz é soltar gemidos sufocados pelo antebraço de cinzento que permanece firme em seu pescoço, ele tenta se contorcer, mas é complicado, não consegue se mover, ele tenta puxar-se para um lado e para o outro, Cinzento tenta permanecer com o corpo sobre ele

Spoiler:

O guarda segue tentando se mover, pode sentir as pernas deles tremendo, tentando erguer o seu corpo, levantar-se, mas tudo em vão, o seu peso, combinado com a pressão que faz no pescoço do guarda torna ele uma presa fácil.

Spoiler:

A força do guarda esvai-se lentamente, ele agora começa a desmaiar lentamente, apagando aos poucos, o guarda "dorme" no golpe bem aplicado pelo nosferatu que se ergue, prontamente amarrando o guarda com um cabo de telefone, afinal o Nosferatu não sabe exatamente o que encontrar, mas sabe que há algo importante nos andares superiores do prédio, o Rádio está em sua mão, quando dirige-se até o elevador.

Subindo o Elevador, o prédio possui 10 andares, mas o elevador só leva até o oitavo andar, o trajeto a partir dali será feito pelas escadarias, lembra-se que ali poderá haver toda a sorte de armadilhas tecnólógicas possíveis, afinal o Noesferatu sabe que está invadindo uma empresa de segurança.

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@ Mark

Spoiler:

Mark segue, o fogo o assusta, mas um experimentado guerreiro da "espada de caim" não treme nem perante ao temido fogo, segue seu caminho, sabe que quanto mais para o alto melhor, até que por um instante vê um homem, gordinho, um tanto quanto baixo, cabelo preto e lambido, formando um topete cômico em sua face rechonchuda, vestindo um terno azul brilhante, que entra ralhando, com trejeitos afeminados:

-- O pedido do quarto 514, do sexto andar, onde está? O cliente já chegou reclamando.

Prontamente um cozinheiro leva o carrinho com o pedido até o infeliz, há um outro rapaz, vestido como um desses ajudantes, utilizando um fardamento qualquer do estabelecimento, provavelmente ele levará o alimento até lá em cima e terá acesso aos pontos mais interessantes do lugar.

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@ Amadeo Giovanni

Eu tenho visto boas semelhanças com New York, creio que brevemente estarei adaptado a cidade e o Sr. Mccornick o que me costas de Boston e quais são os membros da sua Casa aqui presentes?

-- Vejo que é deveras observador, temos ali, naquele canto, a Sra. Lebeauf e sua cria, Sir Brickwood. --

Ele seguia dominando a conversa, com sua voz afável e seu jeito amistoso de ser, seus jeitos minimalistas dominavam a cena.

-- Como foi a pequena reunião com o príncipe? O que me diz dele? -- Nessa pergunta você percebe um tom de curiosidade por parte do ventrue, como quem tem um ar de interesse no que decorreu em seu encontro com o Malkavian

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@ John Pope

Off: Lembre-se, os efeitos não são permanentes e costumam a ser bem passageiros quando a pessoa está acompanhada

Spoiler:

Spoiler:

O cara que estava falando começa a encolher os olhos, dando mostras de que não está conseguindo enxergar bem, mas apenas Johen conseguia entender aquilo, o próprio John estava curioso para saber que horrores ele havia liberado dentro da visão do pobre infeliz, que agora começava a suar, suas mãos tremiam, nesse instante o homem apontava.

-- T-tire esse cachorro enorme daqui de perto de mim.

Todos se olhavam sem entender, um dos caras dizia:

-- Não há nenhum cachorro vê?

John notava que seu adversário estava se recuperando do seu ataque mental, que seria bem mais efetivo casa não houvesse ninguém lá para esclarecer nem alcamar a vítima, enquanto todos se olhavam meio que sem entender nada.

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@ Dido Sukurov

O guarda se debatia pela sua vida, mesmo com um dos braços preso nas costas, enquanto ele soltava murmúrios surdos de dor e sofrimento, pobre guarda, a morte provavelmente seria o seu destino, consegue num instante de desatenção de dido, talvez enquanto ele tenta se soltar, debatendo por sua vida, um giro de tronco, o tzi cai no chão, o guarda consegue se levantar trôpegamente, tenta mover os braços, mas não consegue.

Seu olhar apenas demonstra desespero e pavor, medo, temor.

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@ Greggory

- Linnus meu chapa, você entendeu tudo errado. Eu não tentei roubá-lo, eu apenas estava lhe mostrando como seu sistema podia ser acessado por qualquer um. Olha que nem usei algoritmos complicados. Depois se você queria meus serviços era só entrar em contato, não precisava desse joguinho. Eu topo fazer o serviço, mas quero uma garantia de que Natalie será libertada

-- Entendo, gostei tanto da sua proposta que quero seus serviços de qualquer forma para trabalhar, enfim, os termos são simples -- Ele joga um tablet na sua mão -- Esses são os planos com os sistemas de segurança do museu de arte local, você tem que entrar, chegar na parte central, desativar ele, deixar minha rapaziada fazer o serviço e depois fechar o museu numa boa, sem estragos, sem barulhos, sua garantia é o meu respeito. Linnus não quebra seus tratos e depois disso, quem sabe não possamos virar amigos? O que acha?

Um dos seguranças chama Linnus e sussurra em seu ouvido, este volta e diz:

-- Aqueles três caras lhe acompanharão, isso, é claro, se você topar o trabalho. -- Ele aponta para três indivíduos, parecidos com motoqueiros, utilizando bandanas, barbados e extremamente gordos

Dido

Spoiler:

As palavras de Dido, a tentativa de se estabelecer um diálogo eram estranhas ao guarda, que agora em pânico lutava pela sua vida contra o maldito que o aprisionara ali naquele cubículo, correndo até ele, tentando se safar, talvez numa manobra tola, jogando seu corpo, numa manobra, ele tenta dar uma cabeçada, em dido, atinge em cheio o Tzimisce, mas apenas o estalo da cabeça nas costelas do monstro são ouvidas, alguma compressão é sentida por dido, que não sente nem um pouco de dor.

[off]Não há como estabelecer diálogo com um cara em pânico, com os braços atados e sem boca, tentando lutar pela sua vida [/off]

Off: desculpe pain não avia visto que já tinha postado para mim no poste do dia 22 de novembro é que não destacou meu nome, eu passei o olho naquele poste varias vezes e não avia percebido só hoje vi que não postava para mim e só para os outros quando foi buscar o motivos em suas postagens passadas. Maus ai.


On:

Não demorava muito ate que Antony junto do bispo e dos demais chegassem a tal igreja que estava toda fechada ate o bispo quase arrancar uma das suas portas com um ponta pé.
Realmente era o local utilizado por Ludovic, a prova estava lá, morta ao altar da igreja, um som de disparo e um dos homem do bispo caia ao chão, o som denunciava a localização do atirador, um coroinha que não estava só, trazia junto dele cinco crianças também armadas, provavelmente estavam envolvidas com o infernalismo de Ludovic, mais o que esperar de tais pessoas ali presentes seriam simples humanos, carniçais ou cainitas , o fato e que precisávamos pegar algum vivo para podermos tirar informações necessárias.

_Tentem não matar a todos, vamos precisar de alguém vivo . Dizia o guardião quando sacava suas espadas e partia para cima das crianças que interceptavam o caminho ate o coroinha, no caminho o guardião buscava pelas trevas que habitavam seu interior e como uma baforada de dragão Antony trazia as trevas(mortalha) sobre as crianças que estavam a sua frente.

Obs>Gasto de 3 de sangue , 1 para vigor e 2 para força.

@ Dido Sukurov

Finalmente, depois de um bom tempo de resistência do guarda às contínuas investidas de Dido, este finalmente conseguira imobilizá-lo, a mão de Dido percorria por entre as vértebras do carniçal, seus dedos tocavam os ossos e deslocavam a coluna vertebral levemente para trás, um pequeno estalo era ouvido, enquanto os dedos de dido permaneciam enterrados nas costas do infeliz.

Mais um gemido abafado era dado e junto dele, uma pancada seca no chão, como se um saco repleto de pedras fosse arremessado de alguma altura no mesmo, o coitado, havia perdido as pernas, seus olhos arregalados, os braços pregados no chão, como uma minhoca contorcia-se no chão, tentando rastejar, serpentear até a porta, mas tudo em vão.

Nenhuma gota de sangue no chão e um guarda completamente preso e aleijado, Dido realmente sabia fazer um trabalho limpo e agora cumprira uma parte de sua tarefa.

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@ Anthon Salon

@ +1 Vigor/+2força
2 dano agravado + 2 dano letal/Ferido gravemente -2 dado

Luthier sacava uma de suas espadas, enquanto invocava a sua mortalha, que crescera surpreendentemente grande, logo o ar na igreja ficara pesado, poderia ver duas das crianças menores que portavam armas desmaiarem, sucumbindo ao poder do abismo, Luthier a muito não se lembrava de ver vítimas tombarem tão facilmente à escuridão, mas logo as outras que estavam em pé começavam a atirar, o Bispo sumira e o outro, que outrora estava com três olhos avança normalmente para cima das crianças.

Spoiler:

Você escutava os tiros, via aqueles moleques que ainda estavam em pé atirando, o som das belas é retorcido pelos ecos perturbados da mortalha, via o Salubri tomar tiros e seguir correndo normalmente, ele logo estaria perto das crianças, sua mortalha fizera elas errarem os tiros, ao menos era isso que você esperava, até porque uma das balas veio certeira em sua testa, fazendo-lhe perder o equilíbrio, a dor era lacerante no cérebro, não caíra por em um instante, em um reflexo, conseguira segurar-se com seu braço bom o tiro, mas sua visão encontrava-se um tanto quanto debilitada, no chão poderia ver alguns miolos seus, uma visão que apenas poucos tiveram em vida.

Aquele Baali realmente parece ter nascido para te dar problemas, porém voltava a analisar friamente, o Bispo provavelmente emergirá nas costas daquelas crianças imbecis e o Salubri parece não ter sido atingido, a vitória fora alcançada e logo terá tempo para se recuperar.

Antony trazia sua mortalha com maestria ao local, logo duas das crianças caiam ao chão desacordadas, mais ele não esperava pelo tiro certeiro que recebia a cabeça, a dor trazida pela bala era enorme, os gritos de dor ecoavam pelo salão, Antony era experiente em combates, mais com certeza a noite não havia começado da melhor forma para ele, mau havia acordado e já recebeu ferimentos ao bastante por hoje, talvez devesse tomar uma posição um pouco mais defensiva ate que seus ferimentos estivessem totalmente curados.
O guardião caminhava um pouco atordoado buscava pela proteção de sua mortalha esperava ficar seguro dentro dela ate poder se recuperar do tiro tomado.
Preciso tomar cuidado essas pestes parecem enxergar muito bem aqui dentro.

Obs:Gasto 2 de sangue para curar o dano letal e se necessário e eu estiver a uma distancia que eu possa fazer, atacarei uma das crianças com uma espadada.

Off:Os dadinhos fudidos heim, nesse passo não duro a primeira noite.

Aquele bolo de carne no chão, daria apenas dor de cabeça, deixa-lo vivo não era uma opção!

Dido molda seu corpo para tomar a forma do guarda no chão, veste a calça ,os sapatos e o chapéu do guarda que ainda estão intactos e usando sua própria camisa, que ficara um pouco grande, caso alguém perguntasse ele diria que derramou café e guardara para lavar em casa! Abrindo a garganta do guarda Dido copia a exata posição e calibre das cordas vocais, sua voz também ficaria parecida, pegou a carteira para analisar e saber alguns detalhes do falecido!

O guarda então é morto e moldado para forma normal de corpo mas com rosto diferente, mais tarde Dido o levaria para o necrotério e ele mesmo daria o laudo do indigente!

Naquela noite, ele ficaria la observando todos os corredores e monitorando os passos do vampiro suspeito!

Salon

@+2 Força
@+1 Vigor
@ 2 dano agravado

Off:Os dadinhos fudidos heim, nesse passo não duro a primeira noite.

off: Você e o Eléison são dois zicados, de repente a sorte esteja guardada para situações mais críticas

Por milagre do sangue de caim, a vitae, viscosa puxava de volta seus miolos do chão, suspendendo-os do ar, um formigamento, dormência, poderia sentir seu crânio ser reconstruído das partes que haviam sido arrancada e o couro repuxado, uma dor gostosa no lugar onde havia sido atingido era sentida enquanto podia ver um vulto tomar a forma do bispo bem atrás de dois dos moleques e veloz como o vento, assertar um soco na face de um com tremenda força que podia escutar o estalar dos ossos da face, o sangue jorrava através dos vasos sanguíneos da face, pintando parte da parede próxima com um vermelho vivo de sangue, sem gritos, sem gemidos.

Em seguida, enquanto o outro se virava para ver o que havia acontecido com seu companheiro de travessuras, num giro veloz, o bispo colocava seu pé na altura das costelas do garoto, atingindo-o com a sola, o som do ar saindo de seus pulmões, e das costelas, ossos mais finos, sendo partidos como gravetos pelo potente chute do filho de caim, indo cair a poucos metros de você, podia vê-o agonizando, sangue era cuspido de sua boca, enquanto este dava seu último suspiro, formando uma poça no chão.

O Salubri aproximava-se do outro garoto, agarrava-o pela cabeça e dava um pequeno soco em sua garganta, quebrando a traqueia deste, talvez a única morte limpa da noite, permanecia com a palma da sua mão envolvendo toda a face da criança, erguendo-a enquanto esta debatia-se em vão, sufocando, até que não mais ela pôde se mover. Haviam ainda dois corpos ao chão, daquelas que você "apagou" com a sua mortalha.

Dido Sukurov

@ Pontuação de destreza acabou depois dessa rolagem

Spoiler:

Dido palpava o rosto do guarda com uma mão, enquanto concentrava-se, removendo seus próprios tecidos mortos, tentando reformar seu rosto, o que media as distâncias para ele era uma de suas mãos que lhe auxiliava com toda a experiência que tinha, olhos, nariz, boca, queixo, Dido fizera um tanto quanto às pressas, sem espelho era tarefa extremamente complicada, um último ajuste dentro da traqueia e sim, Dido, tinha certeza que havia feito um bom trabalho.

O guarda morto encontra-se agora como um indigente, sem face, sem nome, sem nada, Dido coloca as mãos nos bolsos do guarda, retira sua carteira, olha o crachá, Adam Swanson, seu novo nome, nascido em 13 de setembro de 1985, rapidamente faz um cálculo mental para saber a sua nova idade, 27 anos, advindo de um bairro periférico da cidade, estava tudo isso no seu cartão corporativo, filho de Jhonatas Swanson e de Marie Griefing, seguia olhando, fotos de algumas crianças e de uma mulher não muito bonita, provavelmente a sua família, 100 dólares em dinheiro trocado, as chaves de um provável carro num outro bolso, um Teaser, um comunicador.

As informações eram limitadas, era complicado copiar alguém que não se conhecia bem, Dido precisava ser rápido, agora sentava-se na cadeira de observação e seguia vendo o "diretor" do hospital indo para a sua sala, reconheceu ele pela imagem meio borrada que a maioria dos amaldiçoados apresenta diante das câmeras de vigilância, rodeado de alguns médicos que se despendem dele, infelizmente não haviam câmeras dentro daquela saleta, onde ele se trancava por uma hora exata e saía novamente, da câmera do elevador, podia se perceber que ele apertara o botão do subsolo, justamente onde ficava o necrotério.

Off: Pain, só hoje tirei um tempo para poder responder as crônicas que estou jogando, aqui e em outro lugar, mesmo assim vai ficar uma merda. Tá aí.

Observo a rotina do lugar, e vejo um homem cômico preparando uma refeição que seria mandada para um dos quartos. Procuro seguir o pessoal com o carrinho de comida, vou discretamente fingindo ser parte da turma de inicio, caso isso fique estranho eu entro em algum lugar onde eles e ninguém possam ver e uso meus poderes para seguir eles sem serem notados, procuro subir de elevador até o andar onde o alvo de maior interesse está.

[Como falei, vou tentar seguir como parte da turma, mas caso não dê certo vou para algum cantinho fora da vista e uso PRESENÇA INVISÍVEL. Depois disso volta a seguir com cuidado.]

@ Dido Sukurov

Dido encontra-se preocupado, as câmeras do necrotério haviam sido desativadas por ele mesmo, num pedido à antiga direção do hospital, numa tentativa de possuir uma maior privacidade em seus experimentos com aquelas bolas de carne na sua frente.

Dido prontamente abre a porta, olha ao redor, havia uma maca dando sopa no corredor, arremessa o corpo do antigo guarda lá, o cobre com o lençol, Dido não podia chamar atenção, um guarda levando um corpo para um necrotério, no mínimo estranho, Dido entrava rápido, muito rápido, mas tinha a impressão de ainda assim ser visto com sua nova face por alguém, o guarda certamente ia levar uma "advertência" da administração hospitalar.

Chegando no necrotério, vê o diretor do hospital seguindo por um longo caminho e entrando numa sala, que para você era apenas um armário onde eram guardados alguns produtos de limpeza.

Mark

Misturado entre os demais, Mark percebe que até o quinto andar não há praticamente seguranças, caminhando imperceptível entre os demais trabalhadores locais, camareiros, logo ele entrega a comida e se desvencilha do grupo usando as suas "artes".

Uma escada, é o que Mark precisa, chegando ao sexto andar assusta-se, próximo a porta da entrada desses andares existia pelo menos um segurança do tamanho de um armário, com um terno bem ajustado, provavelmente ali recebia-se pessoas famosas, mas aquilo já era exagero.

O hotel era conhecido pela sua segurança, mas aquilo, aquilo era demais, voltou, o elevador seria uma boa ideia, mas ao ver o elevador aberto, mais um cara enorme, que deveria trabalhar ali, levando as pessoas para seus respectivos andares, com um adesvantagem, há câmeras no elevador

Vou seguindo, fazendo parte das formigas atarefadas. O prédio realmente tem importância, ainda mais levando em conta com as informações que existe Membros nele. Existe humanos importantes aqui, mas também Membros da Camarilla. Talvez alguns Independentes também. Observo os seguranças, pergunto para mim mesmo como eu iria sair na briga contra um desses. Algum desses filhos das putas serão Carniçais? Isso complica mais as coisas.
No sexto andar vejo mais brutamontes com roupas ridículas de seguranças. Penso em usar o elevador. Com sorte pego um subindo, entro ali e fico quieto, mas isso não é muito seguro. Desisto por completo desse pensamento ao ver o elevador cheio de câmeras de vigilância, fico nervoso com isso. Para onde vamos parar? Nos meus tempos cada câmera pesava vinte quilos e tinha que ser carregada por um homem forte. Hoje em dia existe essas malditas coisas penduradas em todo lugar. Cada vez a vida de Nosferatu vem ficando mais difícil.
Procuro as escadas. E torço para não haver câmeras vigiando também. Ao achar uma delas primeiro eu confirmo se são simples escadas, ou são de incêndios. Então confiro se existe câmeras. Olho com muito cuidado, ao confirmar que não existe começo a subir as escadas.

[Caso existe dois tipos de escadas diferentes no Hotel, eu procuro a que não tiver câmeras, e uso essa.]

@ Dido Sukurov

A porta soava enquanto os rígidos nós dos dedos da mão de Dido atingiam firmemente a porta, as palavras eram ditas em vão, nenhum som de retorno ou de resposta às indagações de Dido era ouvido, enquanto ele girava a maçaneta da porta.

Quando o armário era aberto, haviam apenas o itens costumeiros e normais de se encontrar em um armário de faxineiro, vassouras, rodos, produtos de limpeza, num cubículo de uns 6 metros quadrados.

@ Anthony Salon

Off: atributos Bombados Força +3 vigor +1 Destreza+2

Anthony recupera-se, enquanto os outros dois seguem caminhando adiante, pela porta, ao que parece o bispo encontrara uma escadaria escondida no interior de um dos enormes pilares da igreja, uma portinhola realmente engenhosa, Salon não acompanha os dois, mas logo escuta um grito de dor ecoar na igreja, seguido por palavras em tom enfurecido:

-- Maldito!!! - O bispo encontrava-se com o braço esquerdo completamente incendiado.

Um fio ligado a um pequeno mecanismo incendiário for acionado acidentalmente pelo Bispo, a noite dos perseguidores encontrava-se cada mais estranha e perigosa em busca de informações sobre os ritos profanos do maldito.

Mark, o Malandro

Mark consegue se enfiar e se misturar, até chegar em uma escada de incêndio, talvez por acidente ou sorte do destino, o formato, as barra de ferro em todo o lugar, indo de andar em andar, subindo, descendo, nenhum segurança.

O caminho estava limpo, as escadas iam até lá em cima, Mark conseguiu entrar, abriu a porta vagarosamente, mas neste ponto, o hotel não mais parecia hotel, haviam dois cães enormes, eles pareciam te ignorar por hora, sentado ao lado da porta, três homens armados com coletes a prova de balas, Kevlar, como se esperassem algum tipo de invasão, o andar inteiro parecia ter apenas um quarto, o 601.

Nunca tinha havido falar naquele quarto, a lista do hotel possuía apenas 600 quartos, a noite ficava cada vez mais intigrante.

Com observação e objetividade eu acho uma escada de incêndios perfeita para meu serviço. Mas indo até elas vejo dois enormes cães de guarda. Veja que interessante, até onde sei geralmente hotéis do tipo não permitem presença de animais assim. Talvez sejam cãezinhos de guarda de algum Costello fudido. Além dos dogs, existem três homens bem equipados, até demais para simples seguranças, mas parecem mercenários. E vejo que supostamente existe um quarto 601 ali. Sei que na lista existe "apenas" 600 quartos. Esse é o maldito objetivo meu. Chegar e ver esse quarto. Mas fora esses, será que existe mais proteção lá dentro? Todos são Carniçais?
Primeiro procuro ter certeza que não fui visto até agora. Analiso bem a situação e procuro uma solução. Primeiro penso em talvez tentar controlar os cães e fazer eles atacarem os homens, mas isso pode dar errado e fazer muito barulho. Penso em provar alguma distração e ver se os caras caem nisso. Mas primeiro tenho que levar em conta todo o cenário. Observo tudo, e vejo se existe algum lugar em que posso provocar uma queda de alguém, ou algo do tipo.

[Gasto 1 ponto de Sangue para aumentar meu Vigor.]

O guardião recompunha-se dos ferimentos sofrido em quanto o bispo e os demais prosseguiam com as buscas, aquela altura Antony começava a se preocupar em ficar inteiro, já havia recebido danos demais por essa noite.
Não demorava muito ate Antony perceber a descoberta do bispo, uma porta muito bem escondida em uma das pilastras do salão, por onde ele prosseguiu em quanto Antony acabava de se recompor, Um grito de dor ecoou pelo salão, parecia a voz do bispo, logo o guardião pode ver o braço do bispo em chamas, não seria fácil prosseguir, Ludovic havia se precavido muito bem sobre invasores a seus aposentos.
Que bom que não era em a ir na frente desta vez.

O guardião se aproximava em quanto dizia ao bispo e tornava seus sentidos de visão e audição aguçados .(auspícios 1)

_Bispo, esse lugar parece muito bem protegido.

_Deve de haver varias outras armadilhas, devemos tomar mais cuidados se não quisermos ter maiores problemas por aqui.

_Talvez um dos homens de Ludovic que pegamos possa nos ajudar a passar por essas armadilhas sem maiores problemas, bom, creio que eles saibam aonde todas estão.


OFF:Não sei se posso limitar meus sentidos aguçados apenas na visão e audição se puder o farei, caso não todos os sentido estarão aguçados.

Dido Sukurov

Dido nunca havia observado anteriormente o cheiro do novo diretor, nem reparado nele, além disso o cheiro de desinfetante no lugar confundiam seus sentidos, ele seguia esticando as mãos, apalpando cada metro do nada e das paredes, tinha certeza de uma coisa apenas, estava sozinho ali.

Era estranho aquilo, tinha certeza que o vira adentrar aquele maldito armário e agora?

Mark

@ + 1 em vigor.

Mark faz uma rápida leitura do lugar, a sala de piso branco e paredes cor de abóbora possui um formato de quadrado, no final, justamente em seu lado oposto, há um quarto, provavelmente 6, ou 7 metros de largura, sentado à frente da porta os tais homens, todos armados, sendo que dois deles permanecem virados para a porta e o terceiro de costa para ela, formando um tipo de triângulo, os cachorros permanecem junto dos que encontram-se de costas, sentados, olhando seriamente um para o outro.

Parece que seja o que for, os guardas também estão tentando impedir que alguém de lá saia, afinal não há lógica neles estarem virados na direção do quarto, uma vezque as invasões viriam sempre de fora para dentro e não o contrário.

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Salon

@+2 Força
@+1 Vigor
@ 2 dano agravado

_Bispo, esse lugar parece muito bem protegido.

_Deve de haver varias outras armadilhas, devemos tomar mais cuidados se não quisermos ter maiores problemas por aqui.

_Talvez um dos homens de Ludovic que pegamos possa nos ajudar a passar por essas armadilhas sem maiores problemas, bom, creio que eles saibam aonde todas estão.

-- Ou lançar-nos diretamente numa delas, são arautos do inconnu, são movidos por motivos que nem eu nem você compreendemos.

O Chão era de tijolos batido, a escada girava, numa espiral, a escuridão que lá havia deu brecha à luz vinda de uma lanterna sacada pelo Salubri, que prontamente tomava a frente, Salon ouvira dizer que eles são ótimos rastreadores, as tais fúrias de Caim, um prenúncio das noites finais, o fato era que ele milagrosamente desarmou três armadilhas que poderiam ser mais fatais que a que atingiu o bispo.

Ao fim da escadaria, um lugar dessa vez iluminado por tochas pequenas, um espaço talvez para rituais, o cheiro metálico de sangue era tão forte que poderia fazer mesmo Salon vomitar, uma mesa provavelmente servida para rituais macabros e um enorme buraco redondo no centro.

-- Estamos na câmara de rituais -- Sussurrava o salubri.

O ambiente pesado, a terra misturava-se com o sangue, formando um tipo de barro negro, alguns vermes sob o chão, várias marcas na parede, algumas máscaras ritualísticas, pregadas na mesma, um ambiente completamente macabro e assustador. Um vulto nas sombras fora visto correndo mais adiante, provavelmente o maldito Ludovic. Em uma novo corredor.

-- Ou lançar-nos diretamente numa delas, são arautos do inconnu, são movidos por motivos que nem eu nem você compreendemos.

_Minha intenção era usar nosso dom de dominação sobre ele, mais você esta certo, não há como saber quão profundo eles estão ligados ao infernalismo.

O salubri como otimo rastreador que era tomava a frente da busca com ajuda de uma pequena lâmpada, não demorou muito para que nos deparassemos com o altar dos sacrificios, um lugar que ate mesmo os mais fortes estomagos se sentiam mau.
Algo se movia nas sombras seria Ludovic, ou seria um ser infernal, o salubri estava a frente da caçada e antony não se encomodava com isso, não queria ser pego desprevinido como fora no beco e no salão da igreja, apenas seguia o bispo e o salubri com as espadas nas mãos, ficaria preparado para combater se necessario fosse.

Off: Como parece que todos nos o vimos ficarei com a ação acima, mais caso apenas eu tenha visto devido a visão aguçada aviso aos outros e sigo liderando pelo caminho que o vulto fez tomando cuidado para não cair em armadilhas.