Vampiros - A Máscara
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Boston - Outro Dia Para Morrer...

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Mensagem por painkiller Sáb maio 11, 2013 9:43 pm

[off] Só poderei estar postando para quem confirmou vaga para mim no tópico de vagas, mas já que os jogos foram declarados abertos [/off]

O Corvo Empalador

Antes que pudesse abrir os olhos sentia algo frio escorrendo em sua testa, uma certa preguiça, inércia, de quem esteve alguns dias, algumas horas, alguns meses, anos talvez "apagado", suas últimas lembranças, ou melhor, pesadelos, são com um monstrengo enorme lhe apertando e lhe esmurrando, enquanto o líquido segue gotejando por sobre sua testa, percorrendo o seu nariz e descendo, pelo chão.

Tentava mover seu pulso, mas se via completamente amarrado e atado, só então percebera que todas aquelas visões que voltavam a você não eram apenas demônios antigos ou temores jamais imaginados, prontamente abria os olhos, olhava para a grossa corrente que prendia seus pulsos junto a uma antiga poltrona de concreto, forrada por almofadas gastas, um luxo para um prisioneiro naquela situação. Suas pernas igualmente agrilhoados pelo aço frio.

Olhava para cima e via a pequena fresta de onde escorria água que respingava diretamente em sua testa, incomodando-lhe, o ambiente era escuro, mas podia definir o que mais se assemelhava a um calabouço, pelo odor fétido do lugar provavelmente não deveria ter saído do lugar ainda, podia ver apenas três paredes, estando essa quarta posicionada às suas costas e provavelmente nela encontrava-se a possível entrada para o lugar.


Mark, o Malandro

A garota, o caminhão, a não-vida e o mais importante, o som de "highway to hell" tocava na rádio, enquanto você acelerava, a garota seguia te olhando desconfiada, enquanto você guiava pela avenida, sabia que não demoraria tanto para o amanhecer, por sorte àquele horário as avenidas e ruas da cidades eram mais desertas e como o caminhão não era seu, não teria que se preocupar com as várias multas de velocidade e sinais vermelhos que eram passados por você.

Chegavam então ao parque onde o Sabá daquele lado da cidade normalmente se reunia, conseguira uma grande proeza àquela noite, entrar e sair de um terreno inimigo sem ser pego, algo que poucos ratos naquela situação conseguiriam, estava orgulhos de suas capacidades, ao descer do caminhão, dessa vez menos gentil com a garota, agarrava ela pelos cabelos, quando notava que dois batedores lhe recebiam, um deles, mais sujo e fedido, lembrava muito um gangrel, portando um rifle, o escoltava com a garota, um procedimento padrão, o outro, menor mergulhava no mato.

Caminhava, escutava o barulho da grama sendo amassada por você, aos poucos chegavam à velha estrutura do circo, cheia de lonas justapostas em composição extremamente confusa, qualquer um que por ali chegasse estaria certamente perdido, enquanto era guiado para uma pequena barraca de lona em listras verticais vermelha e branca, que deveria ter sido um dia um camarim.

O seu guia entrava primeiro, aparentemente nada havia sob a lona da barraca, até que ele abria um armário um tanto quanto chamativo, parecia aquelas caixas de mágicos, removia seu fundo e uma escada se revelava, descia ela, o cheiro era de terra molhada o interior consistia de um turno onde cabiam duas pessoas lado a lado, ele ia à frente enquanto você e o "pacote" o seguiam.

O corredor desembocava num pequeno átrio, repleto de mapas da cidade, linhas vermelhas os cortavam, anotações esticadas na parede e lá estava o Zickler. Que um tanto quanto surpreso olhava para você e dizia.

-- Então os documentos eram mesmo algo bem incomum, como a fonte sugeria -- Ele esfregava alguns de seus "braços" -- Então, onde está o outro agente?


Anthony Salon

[off] Peço encarecidamente que ignore aquelas rolagens que fiz de lealdade a bando, até porque os boiolas saíram, vocês não vão formar bando não [/off]

Ao cair da noite Salon encontra seu carniçal guardando firmemente a posição, protegendo-lhe de qualquer coisa, apesar de ser dificil de imaginar algo que possivelmente viesse a lhe prejudicar estando dormindo num refúgio com pelo menos outros vinte monstros tão cruéis quanto você, levanta-se, observa o lugar, quando um sinal é feito para você pelo Bruce.

Você vai até ele sem receios, ao chegar até ele, o Bruce encontra-se sério e mais sisudo que de costume, então começa a falar.

-- Sei que tem trabalhado bastante pela seita até aqui, mas precisamos de você mais uma vez Salon, iremos atacar a região Norte de Boston, o objetivo é destruir algumas bases de carniçais que estão nos atrapalhando, mas vamos precisar de você para algo mais. Notícias de sua versatilidade são sempre dadas e o fato de você ser invisível para câmeras de segurança lhe dão um acesso peculiar a certas áreas. Precisamos que você coloque bombas e faça um atentado à maratona de Boston, em Cambridge, precisamos que você distraia a população. Pode fazer isso?

Salon percebia que o Sabá adotava uma posição mais ofensiva e que logo faria a Camarilla pagar, porém Bruce aguardava o seu sim, ou uma demonstração de interesse para entrar em detalhes sobre a missão, a guerra estava prestes a estourar e felizmente você não se encontrava na linha de frente do primeiro ataque
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Mensagem por Antony Salon Dom maio 12, 2013 11:31 am

O guardião despertava de seu sono em meio ao numeroso grupo sabá que se organizava para algo maior contra a camarilla.

Ao longe Antony pode avistar Bruce que lhe fazia um sinal para que se aproximasse, provavelmente queria algo de Antony.

Ao se aproximar Bruce revelou sua intenção para com Antony, e para o guardião o seu pedido não seria difícil de se fazer.

_ Considere feito.
_Mais os explosivos você terá que me fornecer, e os locais aonde quer eles, ja se decidiu?



Off: Tudo bem sobre o laço com o bando pain, pra mim foi ate melhor mesmo, fico livre para agir de minhas formas sem restrições.
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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 4:35 pm

ISSO SIM É TRILHA!!!:

Depois de abater o caminhoneiro intrometido, que perdeu sua vidinha de barata querendo proteger um par de tetas mortas, expresso minha raiva. Chegando próximo da "gracinha", sorrio com meu belo rosto e digo com contentamento. - Queridinha, queridinha, veja o que você fez? Largou eu para trás, depois de tudo que passamos juntos? Que traição, sinto vontade de chorar! - Realmente fingo estar prestes a derramar lagrimas. Finjo engastar com o choro, então pegando a arma no chão, atiro na perna esquerda dela fazendo minha melhor mira.
- Veja, você fez meu dedo escorregar pelo gatilho! - Rio dela, então chego mais perto e pressiono o cano da arma no joelho esquerdo dela e aperto o gatinho, sabendo que não tinha mais munição na câmera, então novamente rio da cara dela. - Sabe o que eu devia fazer? Deixar você virar um cotoco humano, sem pernas, sem braços. Arrancar seus malditos olhos também. Mas não irei fazer isso, pois sou um cara muito bom e honesto, entende? - Odeio traidores, odeio mulheres, todas fora minha falecida mãe. Rasgo um pedaço da camisa do motorista de caminhão e faço uma venda, tampando os olhos dela. Atiro o corpo do caminhoneiro no rio que corre perto da onde o caminhão está parado, então assumo a aparência do morto, apenas fico com as chaves do caminhão, carteira dele e o boné. Também pego a arma dele para mim, jogando dentro do cabine com a trava de segurança acionada. Recolho rapidamente os cacos da minha faca que foi quebrada, e entro no caminhão deixando a menina no banco de carona. Então ligo o rádio e piso fundo dando o fora daquele lugar com o caminhão revindicado.
- Vamos conhecer uns amigos meus, querida. Está preparada para isso? Deixo o rock no rádio do caminhão tocar por um momento antes de falar com ela novamente. - Ele não vão ligar para seu estado, então faça alguma besteira, e irei pegar pesado com você. Meus amigos não vão sentir pena de um pedaço de garota toda mutilada. - Piso fundo naquela maquina de não sei quantas toneladas, sigo pela avenina que por sorte nessa hora não está movimentada o bastante para criar problemas. Ainda mais em uma área perto do domínio do Sabá, onde o Gado sabe instintivamente que deve se comportar. Logo chegamos ao parque onde parte do Sabá na região fica concentrado, escolha de Zickler. BRIGHTON! ISSO AÍ! Como é bom estar de volta, muito bom mesmo. As putas da região devem estar sentindo falta de minhas presas.
Procuro um bom lugar para parar com o caminhão, quem sabe mais tarde ele pode ser útil novamente? Ainda deixo minha aparência igual ao do caminhoneiro morto, desejando fazer uma brincadeira com os primeiros irmãos de Sabá que aparecessem para ver quem chegou. Tiro a garota de dentro do caminhão, segurando com força os braços dela e deixando a cabecinha dela bater de leve na porta, sem dar importância. Olho em volta, procurando meus irmãos. Querida, cheguei! Vejam o doce que trouxe para casa. Vejo então dois dos meus irmãos, encarregados na vigilância essa noite. Deixo minha falsa aparência se desfazer, revelando meu verdadeiro rosto. Uma coisa cinzenta, cheia de rugas amplas onde uma gosma incolor percorre como um rio pelas rugas fundas do meu couro duro. Meus olhos verdes escuros percorrem eles, com um brilho sabendo dos meus feitos e que em breve eles irão saber. Que o Sabá em Boston conquistou alguma coisa hoje, importante ou não. - É bom ver vocês, irmãos! Vim com uma entrega para nosso chefe. Zickler deve estar esperando por mim.
Mantenho ela presa pelo cabelo, e sigo com um de aparência suja, nem de perto tão sujo ou feio como eu, mas ainda sim em um estado não muito bom. Nenhum de nós está em um dos seus melhores dias, ou devo dizer, noites... Em vida, eu era um maldito bonitão. Sei bem disso agora, que tudo isso foi tomado de mim. Seja como for, agora sou o que sou. Feio por fora, e mais feio ainda por dentro... Ainda vestido com o que usei no inicio da noite, sinto meus pés de forma nojenta dentro das meias e dos sapatos sujos com meu passeio pelo esgoto. A grama debaixo dos sapatos é um som irritante, estou doido para tomar um banho. Um luxo. Deixo os meus desejos simples de lado, vejo nosso pequeno circo. Seguro um comentário que faria para garota, quero que ela veja tudo com os próprios olhos assim que estiver no meio do inferno de Zickler.
Entramos na barraca de lona, estou ansioso para encontrar o Bispo e mostrar que consegui alguma coisa para ele. Deixo o guia liderar, deixando a garota ir na minha frente e eu na retaguarda, o cheiro das profundezas entram em minhas narinas, agora é algo mais "natural", nada de concreto e esgoto, mas de terra molhada. Chegamos ao átrio, onde planejamentos do Sabá ocorre, evito olhar para os planos, se Zickler quiser minha opinião, ele irá pedir. Então vejo ele, com seu corpo distorcido de proposito. Escuto ele, então de maneira solene respondo.
- Senhor Zickler, volto para você com essa garota, foi o que encontrei no quarto onde você desejava que eu procurasse por documentos. Estava protegida por três mortais bem treinados e armados e cães de guarda. Ela mesma estava presa, muito bem acorrentada com grossas correntes de aço e faminta. Consegui trazer ela para você, com grande custo e dificuldade. Tomo um pouco de tempo, olho bem para ele e digo com respeito e calma. Como contar para ele tudo que vi durante essa noite? Como fomos caçados, como minha outra irmã do Sabá foi pega pelas mandíbulas da morte e não consegui salvar ela? - Talvez fosse melhor eu contar detalhe por detalhe, desde o inicio, para o senhor poder analisar o que ocorreu. Creio pelo que passamos, eu e a outra agente, que essa garota é de extrema importância para Camarilla.
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Mensagem por painkiller Seg maio 13, 2013 4:47 pm


Anthony Salno

_ Considere feito.
_Mais os explosivos você terá que me fornecer, e os locais aonde quer eles, ja se decidiu?

-- Os explosivos estão no interior daquelas três mochilas, Salon -- ele apontava para três mochilas gastas e meio mofadas, mas que provavelmente ninguém repararia você com elas.

-- Salon, o que você deve saber é que Cambridge hoje à noite recebe as premiações e festas comemorativas da maratona anual de Boston, é um dos maiores eventos e precisamos nos livrar dos mortais, limparmos a área para invadirmos o hospital, afinal ele vai estar com um fluxo enorme de pessoas e poucos funcionários, o que vai facilitar nosso acesso ao lugar.

-- Aqui está, você deve depositar as bombas o mais próximo que puder dos mortais, não será tarefa difícil, nem fácil, há um bom carro de fuga. Cuidado, devem haver membros, carniçais, alguém que faça parte da chefia de segurança do lugar, evite os cães farejadores e o seu rosto não poderá nem ser fotografado, muito menos filmado.

Spoiler:

Salon sai e segue com o material, entra no carro, que apesar da idade, ronca o motor como se tivesse sido retirado de fábrica agora, guiava rapidamente pelas avenidas em direção ao lugar de encontro, seria realmente interessante colocar as bombas perto do palco de premiação, onde o número de vítimas e a proximidade das autoridades do evento devem fazer com que o caso seja mais sério.

Salon acelera, no início consegue guiar bem, ao se aproximar do lugar do evento, nota que há grande fluxo de pessoas numa mesma direção e que o trânsito está bastante engarrafado, era preciso agora agir. Enquanto observava primariamente, via policiais com cães farejadores, revistando as pessoas que entravam pelo evento, haviam alguns becos e a via de saída de lá não encontrava-se muito congestionada.

Mark, o Malandro

[off] Ganho +1 status/+1 na trilha [/off]

. - Senhor Zickler, volto para você com essa garota, foi o que encontrei no quarto onde você desejava que eu procurasse por documentos. Estava protegida por três mortais bem treinados e cães de guarda. Ela mesma estava presa, muito bem acorrentada e faminta. Consegui trazer ela para você, com grande custo e dificuldade. Tomo um pouco de tempo, olho bem para ele e digo com respeito e calma. - Talvez fosse melhor eu contar detalhe por detalhes, desde o inicio para o senhor pode analisar o que ocorreu. Creio pelo que passamos, eu e a outra agente, que essa garota é de extrema importância para Camarilla.

Ele olhava para a perna dela estraçalhada pelo tiro de escopeta e falava rindo-se:

-- Devo presumir que o nosso "pacote" tentou fugir -- Mas em seguida ele adotava uma expressão mais séria -- Na verdade eu estou falando de um terceiro agente que enviei para facilitar a sua fuga, mas que pelo visto não retornou, porém não podemos nos atrasar.

-- O príncipe de Nova York é do clã dos loucos, assim como a sua cria. -- ele a pegava pelos cabelos e a arremessava no chão, que ficava gemendo. -- Ela, no entanto, por azar do destino sabia de cada um dos lugares onde o infeliz tem guardas e posiciona suas defesas no lado oeste da cidade, foi algum tipo de memória adquirida pelo abraço, quando me contaram, inicialmente não acreditei, achava que era uma história para mistificar os arquivos do príncipe que usava a cabeça dessa infeliz como seu arquivo de consulta.

Ele olhava para ela, que se retorcia pelo chão, enquanto uma jovem, nua era jogada ao seu lado, ambos assistiam ela sucumbir à besta e alimentar-se do pedaço de carne, até secá-lo por completo, ambos assistiam a cena, a rápida descoloração do cadáver. Ao terminar ela olhava receosa para os dois.

-- Ela não tem grandes habilidades, diferente de seu mestre, pois ele a podou para ser um objeto dele e quanto mais frágil, melhor, por isso te enviei sem medo de encontrar alguma dificuldade em trazê-la até aqui.

A garota olhava profundamente para os dois, tremendo de medo, enquanto os ferimentos de sua perna aos poucos cicatrizadas.

-- Quanto a você, "pacote", nós temos três escolhas, você pode falar o que eu quero sem mentir, calmamente e numa boa, o que é bom pra mim e para você, nós podemos te fazer falar depois de umas sessões de tortura, ou posso arrancar seu cérebro fora, acessar as informações, lhe lobotomizar e fazer de você minha cadelinha, o que acha?

A garota respondia prontamente:

-- E-eu vou falar tudo que eu sei.

Então iniciava-se uma sabatina, Mark permanecia ali, parece que ganhara a confiança do Bispo, eram informações tremendamente interessantes e aos poucos o Nosferatu percebera que escapara das garras da torre por muita sorte ou à custa do terceiro agente, fora deveras bastante sortudo, as defesas parecem ser bem sólidas daquele lado da cidade.

-- GRÖTHER!!! -- o principe gritava e no mesmo instante um carniçal enorme, de cerca de 2 metros, que devia pesar uns duzentos quilos, extremamente feio, parecia que dois seres foram fundidos para formar aquilo, um de seus braços se formava numa corrente.

-- Esse é Gröther, seu amigo novo, não pretendo te trancafiar num quarto, para lhe provar que sou grato com quem compartilha boas coisas comigo, mas Grother é burro o suficiente para só ouvir a mim, e retardado demais para sentir emoções, ele só faz o que eu mando, mas é bastante forte para lhe impedir de fugir se tentar. -- ele pegava a corrente e prendia ela no pescoço da garota.

-- Então Mark, está preparado para derrubarmos um pedaço da torre amanhã?

[off] próxima ação será a de dormir [/off]
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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 8:50 pm

-- Devo presumir que o nosso "pacote" tentou fugir --

- Sim, ajudei nela durante toda a fuga, na primeira oportunidade em que tive que retardar os inimigos, ela correu na frente e tentou fugir de carona na avenina. Mas alcancei ela e dei cabo do mortal que ela tentou usar.

--Na verdade eu estou falando de um terceiro agente que enviei para facilitar a sua fuga, mas que pelo visto não retornou, porém não podemos nos atrasar. --

Fico em silencio, pensativo. Terceiro agente? Então deveria ter outro para ajudar, mas não deu o ar de sua presença? Diabos, será que essa empreitada custou mais irmãos do Sabá do que eu imaginava? Foi realmente uma sorte eu ter conseguido. Escuto ele, vejo ele agarrando a garota e descubro que ela então é cria do Príncipe de Boston. Então, raptei a cria do maldito Príncipe? Puta merda, realmente faz sentido agora todos aqueles loucos da Camarilla atrás de nós.
Entendo mais do que isso, sei agora os motivos dela ser importante. Fico satisfeito, sei que fiz o meu melhor e consegui realmente algo para o Sabá. Agora temos uma ferramenta importante para conquistar Boston. Irá ser um duro golpe para Camarilla, perder uma cidade como essa.
Vejo ela sendo já mimada, tento sangue fresco para beber. Espero que seja sangue batizado, maldita. Ignoro ela, e volto minha atenção para Zickler. Sempre espero um momento para falar com respeito quando ele pronuncia alguma coisa.

Zickler -- Quanto a você, "pacote", nós temos três escolhas, você pode falar o que eu quero sem mentir, calmamente e numa boa, o que é bom pra mim e para você, nós podemos te fazer falar depois de umas sessões de tortura, ou posso arrancar seu cérebro fora, acessar as informações, lhe lobotomizar e fazer de você minha cadelinha, o que acha?

Garota -- E-eu vou falar tudo que eu sei.

- Com sua permissão, Sua Excelência. Tenho que falar que essa garota é uma boa manipuladora, adora ficar envolta em uma aura de falsa mocidade e fraqueza. Ele diz isso agora, mas com toda certeza irá cobrir cada palavra com uma mentira completa ou meias-mentiras. Não duvido que Sua Excelência irá ser capaz de lidar com isso, mas sinto-me obrigado a lançar esse alerta. Com o tempo, ela enganando a mim com essa falsidade. - Digo tudo isso com uma voz de respeito, era assim também nos meus tempos de traficante, sempre era respeitoso em excesso com Fernan, que estava acima de mim. Em breve ela vai ter desejado não ter tentando me enganar. Poderia facilitar um pouco as coisas para ela, mas agora já é tarde demais para ela ganhar qualquer complacência de mim.
Vejo o Bispo chamando por algo, parece que ele grita em alemão, então vem um monstro, não fico assustado, já estou acostumado a ver Carniçais do pior do tipo, não tinha visto algo também monstruoso nos esgotos? Vejo a garota ter seu destino. Sinto que o sol em breve irá estar nascendo. Por sorte, estou com meu Bando, então poderei dormir em paz, acreditando que ao menos os inimigos que iriam atacar nós sejam apenas a Camarilla, nada mais monstruoso.

Zickler-- Então Mark, está preparado para derrubarmos um pedaço da torre amanhã?

- Sempre estou. Sempre. - Então vou para algum canto onde irei ter um descanso merecido e seguro. Vejamos o que teremos na próxima noite, vejamos.
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Mensagem por painkiller Seg maio 13, 2013 9:54 pm

Mark o Malandro

Mark adormecera ali mesmo, ao acordar, escuta passos velozes, uma correria sem fim, o barulho de rojões como se fossem de tiros, algumas explosões que faziam mesmo chão tremer, não era tarde, acabara de acordar, escutava gritos de membros, a única saída era a porta a sua frente.

Do teto, caim pequenos grãos de areia, dando mostras que o ambiente iria desabar, Mark não entende o que está havendo, mas corre rapidamente para fora, evitando ser soterrado ali, naquele pequeno lugar, ao olhar vê o Bispo com uma submetralhadora na mão, armando uma série de explosivos, a pequena cainita em torpor sobre o ombro, com um e mais um grupo pequeno de cinco cainitas.

Todos fortemente armados, podia ouví-lo gritando:

-- MARK!! POR AQUI!!, vários outros cainitas atrás deles, você ia até o bispo, balas zuniam perto da sua cabeça

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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 10:28 pm

Caio no sono por ali mesmo, não era um lugar exatamente bom para dormir, mas parece que o sono é feroz com o sol. Acordo com um sobressalto, alguma merda está ocorrendo. Diabos, o que foi agora? Escuto gritos e sons de explosões, fico em pé, olho em volta. Terra aí aos poucos de cima, realmente alguma coisa está ocorrendo no andar de cima. Dou no pé, não quero ser soterrado. Se for a Camarilla, e aposto o rabo da Virgem Maria que sim, ficar soterrado não iria ser uma salvação, eles iriam cavar até achar todos os Cainitas soterrados.
Logo vejo o Bispo com outros Cainitas do Sabá, parece uma cena de filme de ação. Cada um carrega um arsenal digno de um filme como Rambo ou Predador. O Bispo mesmo carrega em um dos seus braços uma puta arma. Vejo que ele carrega também a garota que eu tinha capturado. A cria do Príncipe.
Corro até perto deles, atento e abaixado procurando alguma proteção. Ao chegar perto, não deixo de perguntar. - Que bosta é essa? Os frescos da Camarilla decidiram nós atacar dessa maneira?
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Mensagem por painkiller Ter maio 14, 2013 12:25 pm

@ Mark, o Malandro

- Que bosta é essa? Os frescos da Camarilla decidiram nós atacar dessa maneira?

-- A culpa é da cadela!!! Ela tem uma ligação diferente com o maldito. -- Dizia Zickler que seguia atirando na direção oposta aonde Mark estava -- Rápido, entre no Bunker.

Os tiros tilintavam na pedra firmemente, mas grassas às constantes saraivadas de balas de todo o grupo do Sabá e do próprio Zickler os inimigos que se aglomeravam na entrada do túnel não conseguiam entrar, provavelmente armas mais pesadas seriam utilizadas. Um dos membros do Sabá joga para você uma belezinha, um fuzil com um lança granadas acoplado na ponta.

Spoiler:

-- Segura aí Mark!!!

As balas seguiam sendo trocadas, ao que parece a parte de onde o Bispo estava atirando realmente era feito de pedra e concreto, ao contrário das outras partes escavadas em terra, via ainda dois carniçais enormes se aproximando com tremendos escudos desses de operações táticas do exército, ao olhar para trás Mark, via um dos elementos cair ao ser atingido por um tiro de fuzil certeiro de um outro membro, Pinzón, conhecido também por Tezcalt, Tezcalt era sacerdote de um outro bando que ele não conhecia.

Pode ver três ou quatro indivíduos fortemente armados atirando, escorados das paredes, tentando revidar as balas do Sabá, muito sangue espalhado pelo lugar de onde eles vieram, provavelmente o ataque se iniciou durante o dia, está próximo do Bispo, mas precisa correr para o seu pessoal, que parece estar te esperando para sair dali definitivamente.

[off] para atirar vai ter que entrar na linha de fogo da camarilla [/off]
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Mensagem por Killer Instinct Ter maio 14, 2013 4:36 pm

-- A culpa é da cadela!!! Ela tem uma ligação diferente com o maldito. -- Dizia Zickler que seguia atirando na direção oposta aonde Mark estava -- Rápido, entre no Bunker.

Eu sabia que todo cuidado era pouco sobre essa vadia. Ainda mais depois que foi revelado de quem ela é cria. Corro para o local de maior proteção seguindo meus companheiros. Pelo tipo de passagem, os defensores teriam vantagem pelo que bem sei. Com o tipo certo de armas e determinação, podemos segurar um número três vezes maior de inimigos. Escuto algo, e seguro por puro reflexo uma grande arma atirada para mim. Nos meus tempos de traficante, nem o maior chefão tinha esse tipo de arma a disposição. Olho em volta, procurando a melhor posição para ficar e atirar. Vejo uma parte do grupo esperando por mim, para darmos no pé. Mas não irei correr simplesmente assim, entregaram uma puta arma para mim, tenho que honrar isso.

[Um Ponto de Sangue para Vigor]

Procuro chegar na melhor posição, abaixado eu atiro a grana da arma em direção aos três Membros da Camarilla bem armados que procuravam fuder com o Sabá. Atiro neles esperando ao menos abrir uma breja para darmos o fora, com sorte eles irão ser mortos pela explosão. Depois disso, dou no pé indo para junto dos meus irmãos. Não é hoje que irei perecer. Ainda tenho muito o que fazer pela causa do Sabá.
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Mensagem por Antony Salon Ter maio 14, 2013 7:23 pm



Antony observava a movimentação do policias e pessoas do local, ele não entraria ai com o carro, já havia bolado seu plano de ação durante o caminho agora só precisava adapta-lo a situação.

Primeiro ele precisava achar um local para deixar o carro, busca um local próximo aonde existisse outros carros estacionados também, olhava a movimentação da rua buscava por uma mulher de boa aparência e a chamava ate o carro.

(Dominação 2)

_Ei moça!

Antony fazia um sinal com a mão a chamando.

_Entre aqui no carro, meu amor.

Antony esperava a mulher entrar, fechava os vidros.

(dominação 2)

_Não grite não vai doer nem um pouco.

Antony se aproximava de seu pescoço como se fosse beija-lo e lhe mordia bem na jugular buscava encher sua reserva de sangue, pois o que tinha em mente lhe exigiria muito sangue para sucesso de suas ações.

(Dominação 3 e 2 )

_Esqueça que já me viu um dia, se quer vai se lembra do que fez nos últimos 20 minutos.
_ sai normalmente, se despeça de mim e siga para aonde estava indo.



O guardião esta pronto para prosseguir, verificava as duas desert Iagles que carregava com sigo desta vez não trazia suas espadas como de costume, para ocasião ele não pretendia entrar e confronto direto com ninguém, pegava as mochilas as alocava da melhor forma possível e dava inicio a seus planos.

Canalizando sua vitae o guardião dava inicio a sua transformação (corpo de sombra), e escoava para a escuridão mais próxima, dali para frente era só seguir escoando de escuridão em escuridão se aproximando dos local aonde ficariam os explosivos o alvo era o palco principal do evento.
Antony evitava os olhares atentos e os cães e furtivamente chegava embaixo do palco .



Off: Pain vou para por aqui para que você veja descrever a cena pra mim blz.
O Palco é fechado em baixo, tipo se eu voltar a minha forma humana eles não me verão facilmente certo?

Se achar melhor para andamento da cronica posso terminar os planos que tenho em mente para a maratona , basicamente e explodir o palco com as duas mochilas e com uma terceira mandar alguém ir de encontro a multidão correndo desesperada com a mochila nas costa e explodi-la para provocar mais feridos, parei por aqui pois talvez vc queira acrescentar empecilhos no percorrer das ações, mais se acha difícil de impedir da for como esta sendo feito posso continuar a ação ate o fim com as explosões .
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Mensagem por painkiller Ter maio 14, 2013 10:11 pm

Mark, o Malandro

[spoiler] Mark rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para medo vermelho que resultou 7, 6, 7 - Total: 3 Sucessos

Por trás da cobertura dos carniçais as balas seguiam atirando e mais dois camarillas caiam, parece que os soldados da torre não representavam risco para aquele grupo do sabá, até que os soldados que se encontravam à frente se afastavam e mais dois chegavam com uma enorme arma, que provavelmente era uma bazuca, pela espessura do cano. O Bispo gritava:

-- ENTREM!!! --

Os membros entram, enquanto a grossa porta de aço do Bunker que estava enterrado ali era atingida pelo míssil, a força do impacto derrubara dois membros, um deles se tremia, pelo calor, que parecia cozinhar todos ali dentro, sendo contido por um outro, um mais grandão, voltando a si alguns minutos depois, o bispo prontamente gritava.

-- PARA A SAÍDA ALTERNATIVA!!! -- Rápidamente todos caminhavam por dentro daquele lugar de concreto puro.

O local encontrava-se completamente vazio, era composta de um corredor largo que cabiam os membros com tranquilidade, todos seguiam o príncipe que curiosamente ainda não teria se livrado da infeliz, Zickler fazia de tudo para demonstrar controle absoluto da situação. Enquanto caminhavam todos juntos, o príncipe fazia sinal para um dos membros olhar a situação do lado de fora de um boeiro, ele retira uma espécie de telescópio vertical do bolso e segue olhando. Faz dois sinais para Zickler.

-- Há um caminhão blindado lá fora, que eles deixaram, está desprotegido, vamos trocar fogo com eles, enquanto você Mark, dará a volta e matará esses infelizes por trás, devem ser carniçais, se não forem, use o seu lança granada e se forem, também use. -- Ele sorria macabramente e apontava para um outro feixe de luz que adentrava o lugar a cerca de 100 metros de distância, para retirar a tampa do boeiro e de um salto entrar lá, a troca de tiros seguia em frente.

Ao abrir a tampa do boeiro Mark se depara com o carro forte, sendo protegido por quatro infelizes, com coletes de proteção e capacetes escuros, eles encontram-se atirando na direção do outro boeiro, na direção do Bispo e dos outros membros que pareciam estar chamando a atenção deles.

[off] Vou realizar teste de furtividade para se aproximar, você tem duas granadas na arma, e um pente cheio [/off]

@ Greggory

Os capatazes de Linnus pareciam estar te testando a todo o tempo, eles se cutucavam, uns cruzavam os braços, até que o que parecia ser o líder do grupo, dizia rindo-se.

-- A obrigação de abrir essa porra é toda sua florzinha -- Ele jogava um cutelo no chão.

Spoiler:

-- E aí florzinha, tem estômago pra isso? arrancar os braços e a cabeça de um cara? --

Greggory nunca fora um sujeito completamente bom, mas também nunca fora um monstro, em sua cabeça seu mentor falava "Cuidado com o monstro que há em seu interior Greggory, cuidado, talvez isso o deixe mais longe de conseguir fugir desse mundo!". Eis o dilema, o jovem neófito sabe de sua condição de monstro e agora sabe que aquele ato poderia acarretar em uma dificuldade maior de sair daquele mundo, mas e seu adorado amor? Seria sensato dar um passo para trás para depois dar dois para frente?

@ Anthony Salon

descrição

Considere um ambiente de um enorme evento no meio de uma praça pública, várias pessoas transitando, indo e vindo, mais à frente as ruas de acesso todas, sem exceção encontram-se bloqueadas, um grande número de policiais revistam as pessoas, ali perto, há grades de ferro no entorno que obrigam os transeuntes a passarem pelos locais onde encontram-se os tiras.

Mais à frente, pode-se ver um quantidade sem fim de barracas de lanches, doces, jogos e toda a sorte de comércio praticado nesse tipo de evento, mais adiante, onde há uma grandiosa aglomeração de pessoas, entorno de um palco que possui 360º, onde várias pessoas estão se aglomerando ao redor dele, seria praticamente impossível uma névoa tenebrosa atravessar aquilo sem ser percebido.

O trânsito e o engarrafamento é infernal, traçar uma rota de fuga é essencial.

Sua ação

Salon seguia buscando um lugar para estacionar, uma vaga era praticamente impossível, após passar, depois de quinze minutos por uma das entradas do evento, guiou por mais cerca de um quilômetro até encontrar um estacionamento particular que ainda possuía vagas, haviam muitas pessoas saindo do seu carro e alguns seguranças do próprio estacionamento.

Salon ia para fora do carro, avaliava o ambiente, seria complicado tentar beber sangue de alguém ali, pela presença dos seguranças e o fluxo de pessoas, seria se expor demais e poderia arrasar e destruir completamente a missão.
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Mensagem por Killer Instinct Qua maio 15, 2013 3:30 pm

Vejo mais dois bichas da Camarilla caírem sob o chumbo grosso que paira no ar subterrâneo. Antes de ter uma chance de atirar, vejo os desgraçados chegando com bazucas. Parece que o bosta do Príncipe louco não está dando muita atenção para sua preciosa Máscara. Vamos explodir tudo, foda-se atenção do Gado! Isso aí! Corro para proteção da casinha de metal, pulo para dentro e mergulho no chão colocando minhas mãos protegendo meus olhos. Então toda a porra explode!
O lugar fica quente, maldição. Eu sinto isso nessa minha bale pele. Fico em pé, vendo os companheiros caídos no chão. Procuro ajudar um deles a ficar de pé e continuo com minha fuga para salvar minha própria carne, por mais deformada que seja. O Bispo grita, grita e grita. Eu, como um bom maldito cão leal ao Sabá obedeço suas ordens e corro! Sigo próximo do Bispo, não deixo de olhar para maldita garota.
Eu trouxe essa diaba até aqui... seguindo ordens. - Vamos e vamos! Daremos o troco em breve, agora devemos todos sair dessa toca. - Procuro olhar para trás vendo como o restante dos irmãos do Sabá estavam fugindo, não quero que perdemos mais dos nossos. Se tiver que ser, que seja em um combate glorioso, nada de ficarem presos debaixo da terra ou pegos por chamas e Mestiços.
Um espiona para fora da toca, ele faz sinais que o Bispo traduz em ordens para todos nós. Fico surpreso quando escuto meu nome. Mais um maldito servicinho sorrateiro para o gatuno do Sabá, que sou eu? Não sou um Rato dos Esgotos, sou uma Besta! Aperto bem a arma em minhas mãos, parece que vou ter que bancar o Rambo. Lambo os beiços e digo para meus companheiros. - Sinto que vou ter que brincar de Rambo, alguém dispõem de uma bela faca para me ajudar nesse trabalho? - Rio, sem importar se alguém realmente oferece uma arma cortante para mim ou não. Espero que esse brinquedo barulhento basta para o serviço, pois minha finada mãe bem sabe que prefiro uma boa e velha lâmina de aço.
Sigo o caminho apontado, procuro ser cuidadoso, quero evitar todas as emoções que tive noite passada ao fugir de soldados da Camarilla e monstros dos esgotos. Vou lentamente, tomando todo o cuidado possível. Saio realmente por trás dos babacas da Camarilla, todos muito bem protegidos com o melhor que existe para guerrilha urbana. Eles atiram em direção aos meus irmãos e irmãs. Preparo o lança granas, miro com cuidado para acertar bem no meio onde os quatro estão esperando que a explosão os levem ao chão sem eu ter que gastar um pente de tiros com efeito incerto. Depois disparo alguns tiros nos corpos deles, pouco ligando se estão em pé ou caídos no chão.

[Gasto um Ponto de Sangue para Rapidez 3, primeira ação é disparar com o lança granas bem no meio deles onde a explosão possa ferrar com todos eles. Depois disso atiro três vezes usando Tiros Múltiplos. Não sei quais são as características dessa arma sua CdT, etc. Se puder passar essas informações. Também não sei quantos Pontos de Sangue tenho assim com de Força de Vontade.]
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Boston  - Outro Dia Para Morrer... Empty Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...

Mensagem por Gregory Qua maio 15, 2013 6:55 pm

Os caras de Linnus não estavam a fim de colaborar, pelo contrário, aqueles putos se divertiam ao ver um nerd ter que fazer um trabalho sujo. Meter um balaço na cabeça daquele cara já não havia sido muito interessante, foi a primeira vez que usei minha arma, não sabia o que estava acontecendo, mas estava fazendo coisas sem o menor remorso.

Meu mentor falava na minha mente para tomar cuidado, estava enveredando por um caminho perigoso. "Me afastar do meu objetivo e entrar por outro caminho? Será que devo fazer isso? Será que Nathalie aprovaria? Nathalie... Ela ainda corre perigo."

Eu pego o cutelo jogado por um dos capangas de Linnus. Fico alguns segundos olhando para o corpo do homem, e para as minhas próprias mãos. Mas não podia recuar, não agora. Fecho meus olhos e começo a golpear o pescoço do homem com toda força fazendo sangue respingar sobre mim. Depois da mesma maneira corto seus pulsos. "O que está feito, está feito... Só quero terminar isso e pegar Nathalie..."

- Era isso que esperavam? Vamos!!! - Dispondo dos olhos e digitais do homem, eu abro a primeira porta, ou pelo menos tento...
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Mensagem por Antony Salon Qua maio 15, 2013 8:37 pm

O guardião observava o evento e logo percebia que não seria tão fácil colocar os explosivos no palco, Antony dirigia pelo local buscando um lugar para estacionar o veiculo mais a principio só encontra vaga em um estacionamento particular, que por precaução prefere evitar o estacionamento e buscar uma vaga na rua, mesmo que esta fique bem longe da entrada do evento.(Quero uma vaga na rua pain independente se o carro ficar longe do evento blz.)

Após alguns minuto dirigindo e quilômetros de distancia do evento o guardião conseguia uma vaga na rua para poder estacionar o carro, ainda dentro do veiculo Antony ligava para Amanda.

_Amanda!
_Preciso que você vá para o evento da corrida de Boston e posicione-se próxima aos bainheiros.
_Quando estiver lá entrarei em contato com você novamente, mais seja rápida.


Antony terminava sua ligação, verificava suas desert Iagles que carrega junto de ti, sem sair do veiculo ele observava a movimentação da rua, por estar bem distante do evento esperava não encontrar muito movimento.


Off:Expliquei melhor a ação pain.


Última edição por Rafael Rocha em Qui maio 16, 2013 9:01 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por painkiller Qui maio 16, 2013 12:24 pm

Mark, o Malandro

Status: Escoriado (Contusivo)
Pds: 5/10
Fdv 6/6

Arma Status
Spoiler:

Spoiler:

[spoiler] Carniçal rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para acertar mark que resultou 2, 3, 6, 10, 9, 1 - Total: 1 Sucessos
Carniçal rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 10, 2, 9, 2, 1, 9, 10, 8 - Total: 5 Sucessos
Mark rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver dano que resultou 10, 9, 6 - Total: 3 Sucessos

Mark, se esgueirava, porém fora detectado pela sua posição, procurando abrigo atrás de um poste de um poste, a bala atirada pelo maldito que percebera sua aproximação, passa bem perto de seu rosto, arrancando um pedaço de sua orelha deformada, que por instinto caíra bem na palma de sua mão, por um instante não consegue ouvir nada, apenas aquele maldito zumbido infeliz.

Spoiler:

O tiro de Mark foi certeiro, bem no meio dos indivíduos, derrubando todos eles, com a queda e a exposição o grupo do Sabá facilmente derrubou eles, tomando as armas, o sacerdote de outro bando, acabara de entrar no carro forte, enquanto o Zickler pegava uma grande variedade de armas e munições que haviam nos fundos da van. [off] tem coletes, capacetes, essas coisas [/off]

O barulho de tiros ainda era presente, o que assinalava que alguns membros do Sabá ainda persistiam de pé, trocando balas, Zickler sempre muito atento urrava alto:
-- Até o último guerreiro da espada ficar de pé!!!! Pegue o caminho das rosas!!!

Ninguém entendera nada, até o membro que encontrava-se na direção acelerar rápido acertando uma enorme roseira que ficava entre duas árvores, a pobre árvore nada pôde fazer para impedir o avanço do carro, que ia aos solavancos avançando, mas incrivelmente ali, aquelas árvores davam uma passagem perfeita, Zickler realmente era incrivelmente inteligente.

Ao chegar lá o carro era parado bem no meio da troca de balas entre um grupo Sabá e um outro grupo armado, com cerca de quinze indivíduos era o que se podia ver, eles vislumbravam um certo temor ao ver a cena, notando que estavam em desvantagem os soldados da Torre, adotavam postura defensiva e iam recuando, afastando-se aos poucos.


Greggory
-1 humanidade
Spoiler:
Status: Ok
Fdv: 4/4
Pds: 9/10

Greggory retalhava o infeliz, cortando seus braços e decepando a sua cabeça, não poderia recuar, não naquele momento, enquanto decepava com tamanha fúria o infeliz, logo se sentia melhor, se sentia mais cruel, menos humano.

Ao terminar seu serviço greggory sentia-se mais vivo e ao mesmo tempo mais animal, uma sensação que não tinha esperado outrora, sentia um monstro em seu interior, enquanto pegava as mãos e cabeça do infeliz, para retirar suas digitais e sua retina ótica, abrindo assim a porta, ao abri-la, havia uma enorme galeria de arte, enquanto os grandões entravam e quebravam tudo.

Alguns urinavam e, um deles pegava um spray diferente e começava a pixar algo que você não conseguia entender na parede, jamais vira tamanha fúria e agressão, enquanto observava um tapete era queimado.

-- Ei nerdão, quer participar da festa?

Salon

Status: Escoriado (agravado)
Pds: 9/15
Fdv: 7/7



[off] O trânsito de pessoas é frequente, é um megaevento, pelo menos metade das pessoas da cidade está aí, imagine a estrutura de um festival gigantesco, o Rock in Rio por exemplo, mesmo num estacionamento privado, a segurança está presente, então, à menos que se incomode em alguém ver você ficando duas presas no pescoço de alguém, seu carniçal vai demorar um pouco para chegar. Não entendi bem a sua ação, se puder dê um edit e me explique, mas só te avisando que o Sabá ainda precisa realizar um ataque essa noite, cainitas do Sabá acordam mais tarde e dormem mais cedo devido à sua ausência de humanidade, então faça o que fizer, mas seja breve [/off]

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Mensagem por Killer Instinct Qui maio 16, 2013 5:41 pm

Off: Pain, só comentando que minha rolagem de Absorção contou com o número de dados errado. Agora pouco gastei 1 PdS para ficar com Vigor 4 e tenho Qualidade Couro Duro também, não precisa fazer outra rolagem de Absorção.

Tento ser furtivo, mas esse não é meu forte. Não sou especialista em ficar andando silencioso, sou de outro tipo de Besta. Sinto uma dor na cartilagem da minha orelha, levei um tiro ali. Fico surto desse ouvido por causa do maldito som da bala passando tão próximo do tímpano. Ainda bem que não é permanente. Imutável nessa maldição. Vejo-me segurando um pedaço de carne estranha, é parte da orelha destruída pelo tiro. Apenas ignoro isso e faço o que vim fazer, aciono e atiro a granada bem no meio do grupinho de capachos da Camarilla. Vejo eles caindo no chão. Enquanto o tempo parece quado parado, atiro três vezes no corpos de cada um dos Carniçais caídos enquanto dou uma risada seca. Vejo o restante do grupo do Sabá passando pelos Carniçais caídos, pilhando eles e finalizando com suas vidas. Vejo o Sacerdote do outro Bando entrando no carro forte do jeito que Zickler desejava. Corro para junto de Zickler, o vejo pegando vários itens de primeira que os soldados da Torre usavam, penso em pegar um colete para mim. Olho em volta e ouso pegar um que vá servir em mim, o visto rapidamente.

[Já que tem, peguei um colete desses para mim e o vesti.]

Estamos em uma porra de batalha bem diferente do que via quando mortal. Parece mais algo medieval, cheio de guerreiros pilhando os mortos. Os tiros ainda tomam conta da noite, os sons das explosões gerados pelo pozinho mágico chamado pólvora. Zickler grita algo que eu não entendo direito o significado, apenas que devo continuar lutando. Olho em volta, procurando algum inimigo do Sabá para levar uns tiros, então vejo um veiculo batendo em cheio entre duas árvores que cresciam por ali. Dois principais grupos trocam tiros, vejo pelo que parece o grupo da Camarilla agindo de modo mais defensivo. Olha para onde está Zickler, então procuro o melhor lugar para ficar e atirar nos soldados da Camarilla.
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Mensagem por Antony Salon Qui maio 16, 2013 9:09 pm

editado blz
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Mensagem por painkiller Seg maio 20, 2013 11:20 am

[off] Gostaria de FIXAR para TODOS os PLAYERS, dias de sábados à tarde tem RRPG, no entanto quero deixar algumas premissas:

1 - Nem todos os sábados eu vou poder estar online aqui no fórum, mas tentarei manter uma média de dois à três sábados por mês;

2 - Uns players jogam bem mais do que outros, então os jogos vão estar sujeitos à minhas discricionariedade, principalmente para não adiantar demais uns e atrasar demais outros;

3 - no caso de mais de um Player a gente joga revezando;

4 - O sinal de eu estar presente e podendo narrar será a minha presença na Chatbox durante o Sáb. à tarde; [/off]

@ Mark, o Malandro

[off] me embananei nas anotações, mals aí, desconsidere o dano e hoje a tarde posto na sua oficial, seu fresco [/off]

A troca de balas segue, os "soldados" da Palladium logo recuam, e fogem, quase todos deveriam ser carniçais e neófitos, uma vez que os anciões da Camarilla não arriscariam seus pescoços, enquanto eles reagrupavam e fugiam, o grupo Sabá que estava acuado, composto de quatro membros saía em perseguição aos caçadores que agora estão sendo caçados, os gritos eram ouvidos à distância. Enquanto Mark derrubava mais um com um tiro bem no pescoço abaixo do capacete, Zickler estendia a mão fazendo sinal para que todos se reunissem ao redor do que sobrava de uma pequena barraca em chamas. Enquanto ele saía e quebrava um enorme mastro que havia no centro do acampamento Sabá.

Tezcalt
Spoiler:

Tezcalt retira seu largo sobretudo e o grande sombreiro, seu rosto agora é visto por todos, coberto com uma maquilagem branca, alguns brincos e piercings que lhe remetiam à uma característica mais ritualística, seu olhar era doente, parecia querer arrancar seus espíritos com os olhos apenas, seu porte físico era de um homem magro, sem aparentar ter força física, na cintura uma dezena de facas rituais, ele metia a mão no bolso e retirava dois chocalhos.

Spoiler:

-- Os loá nos abençoam, que os antigos espíritos nos protejam da nova jornada que se aproxima, que o inimigo morra esmagado, que virem pó!!!!

Os membros ao certo não entendiam do que se tratava até ver Zickler aparecendo com um crâncio grotesco, aberto na ponta, parecia ser de um animal jamais visto antes, tinha mandíbulas enormes, estava em perfeito estado, na parte debaixo, fincado e preso, um osso que deveria ser do braço do indivíduo, formando uma enorme taça, sim, um bando formado pelos remanescentes do Sabá. Na mesma hora, o sacerdote, retirava uma enorme faca totalmente negra jogava ela para cima e como um louco a aparava com a sua língua se sobressaltava da sua boca como se fosse uma serpente. Depois saltava de novo, pegava a faca entre as mãos e enquanto murmurava preces em uma língua antiga, ele próprio cortava os pulsos dos membros e prosseguia à coleta de sangue no cálice.

@ Anthony Salon


Salon segue seu plano, estaciona o carro a uma certa distância do evento, em uma calçada, notava que haviam vários policiais, retirava suas mochilas, com suas armas no coldre abaixo do casaco, sabia que a operação do Sabá daquela noite dependeria do que ele conseguisse ali.

Amanda atendia o telefone, mas estava havendo um enorme barulho e ela não entendia nada, mas logo ela manda uma mensagem para você dizendo "Tou no evento em Boston, o que tá havendo"? Justamente o que Salon queria, sua carniçal encontrava-se na cidade e justamente onde ele precisava, enquanto caminhava trocava mensagens com Amanda, que respondia-lhe prontamente, ela havia chegado aos banheiros.

Além disso ela contou que teve que andar um bom bocado para encontrar alguns banheiros químicos, na verdade é uma grande distância do palco e devido ao fluxo de pessoas na direção contrária à dela, ela perdera preciosos vinte e cinco minutos para chegar até os tais banheiros, agora salon se posicionava sem levantar suspeitas na proximidade de uma das vias que dava acesso ao evento.

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Mensagem por Killer Instinct Ter maio 21, 2013 5:33 pm

Off: Esse sábado tem Champions, então nem dá. Aproveitando para perguntar, esse Tezcalt é o mesmo sacerdote que você descreveu fazendo paras fodas nos post anteriores, ou é outro? Além disso, estou usando colete aprova de balas que catei no caminhão?

Camarilla recua, são uns bostas. Os Carniçais são talvez até mais preciosos do que os Neófitos, afinal, muitos Carniçais são bem treinados, anos são dedicados treinando esses animaizinhos. Já os Neófitos, bem, são com toda certeza lixo do pior tipo, totalmente dispensáveis. Mesmo a Camarilla que não praticam Abraços em massa tem seus Membros inúteis usados em ataques do tipo, Abraçados por Zés Manés.
Atiro em mais um desgraçado, não dou atenção se estou atirando em um Membro ou Carniçal, seja de qual tipo for, merece umas balas no traseiro. Acerto um tiro que acerta bem abaixo do capacete de um dos desgraçados. Continuo aproveitando o pente da arma cheio demais e disparo mais alguns tiros. Então vejo Zickler, acenando uma das suas mãos. Ele está perto de uma barraca em chamas, fico por um segundo apreensivo, mas sorrio e prossigo indo perto dele.
Um Sabá verdadeiro não tem medo do fogo.
Chego até onde Zickler esta, existe um Sacerdote por perto que conheço pelo nome de Tezcalt, um tipo bem original e bonitinho. Ainda sim, honro ele, afinal é um maldito Sacerdote da Espada de Caim, ou seja, é um cara danado de foda e respeitoso na minha opinião. Olho deliciado para suas facas rituais. Uma beleza isso aí, hermano. Prefiro uma boa faca do que uma metralhadora moderninha, ao menos para lidar com outros mortos-vivos como eu. Escuto ele falando alguma coisa sobre Loá, seja o que for essa merda que não conheço. Também não entendo o papo de espíritos, mas o final da frase dele sim é o que importa. Que os inimigos virem pó, nisso eu concordo e também gosto.
Saco que vamos praticar uma das sagradas Ritae, Zickler trás um puta cálice para juntos, bebermos nosso sangue. Irmãos do Sabá. Soldados da Espada de CAIM! - Sangue chama por sangue, será uma honra compartilhar o meu com vocês, irmãos e irmãs da Espada de Caim. - Permito que meu sangue seja colido, para que todos sejam unidos uns aos outros. Agora, seremos um só Bando. Uma só vontade, determinada que irá esmagar nossos inimigos.

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Mensagem por Gregory Ter maio 21, 2013 7:15 pm

Depois que abri a porta os brutamontes começaram o serviço. As telas da galeria passavam a ser brinquedos nas mãos insanas daqueles caras. Estava perdido em meus pensamentos quando sou surpreendido por um dos caras.

-- Ei nerdão, quer participar da festa?

O chamado por instante mexeu com a minha mente. Encontrava-se num dilema existencial, minha consciência pedia que eu ficasse longe daquilo e meus instintos pediam para eu ferrar com tudo. Seria prudente se entregar ao animal que surgia dentro de mim, mas e se isso fosse alguma forma deles me afastarem do meu verdadeiro objetivo? Começava a imaginar novamente que aqueles caras eram agentes e que estavam ali para frustrar minha saída desse mundo.

- Não, estou bem aqui mesmo. Já me envolvi demais nessa merda, terminem logo o que vieram fazer aqui e vamos dar o fora.

Enquanto eles faziam o serviço sujo e ficava imaginando uma maneira de apagar nosso rastro. Procurava câmeras de segurança, e se houvessem câmeras com certeza haveria uma sala de gravação dessas câmeras, definitivamente era para lá que eu devia me conduzir e excluir todos os vídeos.
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Mensagem por Antony Salon Ter maio 21, 2013 8:20 pm

Amanda já estava no evento, era tudo que Antony precisava, com as mochilas e as armas Antony seguia em direção ao evento, se certificava de ter os detonadores em seu bolsos para ter acesso fácil, olhava as pessoas pela rua, escolhia um casal e o observava pelo caminho, com o auxilio de seus dons de percepção (auspicios 4) ele busca na mente de cada um se estariam indo ao evento sozinhos (apenas os dois pelo menos no momento), achando suas vitimas o guardião se aproximava amigavelmente do casal.

(Dominação 2 )

_Ola, todo joia!
_Se em comoda em me ajudar com essas mochilas?
_Loque-a nas costas e não a tire ate que a peça novamente ok, e venham comigo aja como se fossemos amigos ok . (Dominação)

_Você também pode me ajudar amiga!
_Coloque essa nas costas e não a retire , e aja como se fossemos amigos. (Dominação)

Agora Antony chamaria menos a atenção que se carregasse 3 mochilas, agora era só traçar o caminho longe dos cães para o evento.

No caminho Antony decidia mudar o local de encontro com Amanda, escolhendo essa mais próximo ao palco seria mais eficaz, apesar de com as mudanças que havia feito ela já não seria tão importante mais com certeza explodi-la por engano não seria bom, Amanda já lhe servia a décadas e muito bem por sinal.

Antony seguia com seu plano e de inicio era entrar no evento sem chamar atenção para si.

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Mensagem por painkiller Qua maio 22, 2013 7:00 pm

Mark, o Malandro

[off] Tà sim, o Tezcalt é o sacerdote que eu outrora descrevi sim, puta que pariu, é mesmo, final da champions, nem tem como rolar [/off]

[quote] Vinculum com o seu bando de 7 [/color]

Mark e os demais cainitas praticavam o rito sagrado da partilha de sangue durante a Vaulderie, alguns rugiam enquanto animais enquanto seu sangue era recolhido e finalmente ao beberem-no, a vitae mais poderosa ainda, capaz mesmo de romper os laços de sangue com os mais duros anciões, Mark sentia-se mais unido ao Bando, ao Sabá à partir daquele momento, mas ele sempre o fora.

Encerrada a cerimônia, Zickler ia para o centro do círculo e começava a falar alto:

-- O maldito acabou de sacrificar a sua "dama", -- ele pegava um pouco de sangue e enfiava goela abaixo da jovem desacordada -- ele me entregou seus planos, porém tomou nossa localização, agora vamos fazê-lo pagar, hoje uma parte da cidade certamente vai cair, mais que isso, um dos nossos vai voltar.

A confiança de Zickler contagiava a todos, ele sentava no banco do carro e nos fundos do carro blindado se acomodavam mais quatro, o carro era completamente blindado, saíam e iam em direção à rua, Tezcalt não fazia questão de ser um motorista nem um pouco cauteloso, os cainitas no fundo sentiam seu corpo ser empurrado para direito e para a esquerda diversas vezes.

No caminho, nada mais, nada menos que uma Blitz sobre a ponte, certamente ali deveria haver algum batedor da Camarilla ali que já sabia do roubo do carro e estava chefiando a operação, Tezcalt olha para o chefe da operação e ao olhar para o guarda que foi chamar o chefe de polícia, ele ao invés de ir ia até o controle da ponte e mandava erguê-la.

Todos os membros do Sabá no carro ficaram apeensivos quando o motorista acelerou o enorme carro forte, conseguindo "saltar" a ponte, mas perdendo o controle e caindo bem em cima de três policiais que estavam fazendo o cordão da blitz, zickler rapidamente salta do carro, perfura os ombros daquele que ordenara que a ponte se levantasse enquanto so demais membros matavam os "meganhas".

-- Mark, consegue imitar a voz desse puto? -- ele dizia isso enquanto o policial à sua frente gemia e pedia por clemência

Anthony Salon

Anthony consegue convencer as pessoas a lhe ajudar facilmente graças a seu dom cainita, distribuíra suas bolsas e agora tinha um grupo com mochilas nas bolsas todos se olhando, queriam lhe ajudar, mas não entendiam exatamente o porquê.

-- Ei chapa? pra quê a gente tá levando essas panelas de pressão?

Perguntava o acompanhante da moça que em seguida resmungava:

-- É pesada, eu nem sei porque eu tou te ajudando, como é seu nome mesmo?

Salon sabia que tinha usado um dom de caim, mas as pessoas pensam e mesmo que cumpram apenas ordens também questionam, enquanto ele falava com amanda, quando o cara com a mochila pegava em seu ombro.

-- Ei chapa, tou falando com você...

@ Greggory

A destruição era completa do lugar, mas os grandões pareciam estar fazendo um ritual ali, alguns desenhos estranhos, por um instante chegou a se preocupar com as câmeras, mas a preocupação acabou ao ver uma cadeira sendo arremessa bem em cheio na câmera que poderia pegar sua imagem, Gregg ainda sabia que seres de sua "raça" tendem a parecer borrados em filmagens e fotos.

-- Ei gregg, por que não tenta descobrir o que estão fazendo? Aquele barbudo de barba ruiva, ele deve estar fazendo algo mais que quebrar, olhe a forma como ele ordena a bagunça, olhe como ele parece desenhar algo.

Greggory não havia percebido ainda, mas o "líder" daquele grupo estava quebrando, mas mais do que quebrando estava desenhando na parede, não tinha o interesse em quebrar nada, mas porque raios Linnus iria querer invadir aquele lugar para apenas fazer rabiscos desconexos nas paredes.

-- Aprenda com eles Gregg, conhecimento é poder -- Dizia seu mentor
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Boston  - Outro Dia Para Morrer... Empty Re: Boston - Outro Dia Para Morrer...

Mensagem por Antony Salon Qui maio 23, 2013 9:33 pm

Antony conversava com Amanda , sobre as mudanças em quanto o homem resmungava algo sem importância para o guardião ate o mesmo ter a audácia de tocar o seu ombro.

-- Ei chapa, tou falando com você...

Antony olhava fixamente para o homem que estava com a mão em seu ombro.

(Dominação 2)

_Olha só amigo.

_Não se preocupe com as mochilas, é que dentro delas tem alguns acessórios e peças reservas para o equipamento de som do evento.

_ Por isso são pesados, mais logo as pegarei novamente mais ate lá tome cuidado com elas, pois se as mochilas caírem ou algo assim os equipamentos podem se quebrar e atrapalhar o som do evento inteiro, imagine se o som falhar no momento mais esperado da noite, isso não seria bom, certo.

_Não me faça mais perguntas sobre as mochilas.



Antony virava-se para a mulher e lhe dizia as mesmas coisas.





_ Bom, vamos .


O guardião seguia caminhando com o casal ao seu lado não queria se distanciar, pois precisava estar perto se algo tentasse atrapalhar a entrada ao evento.



OFF: Destaquei as ordens de dominação la na cor verde blz, lembrando que a dominação sera usada nas duas pessoas uma de cada fez ok.


Última edição por Rafael Rocha em Qua maio 29, 2013 6:55 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por MacDowell Dom maio 26, 2013 3:10 pm

Pesadelos personificando a impotência. Criaturas desmembradas nos esgotos, rastejando em sua direção e então tudo fica escuro... Para recomeçar mais uma vez.

Algo de diferente agora, antes que tudo se repetisse outra vez, leves batidas na cabeça quebravam o ciclo do pesadelo. O Empalador abre os olhos lentamente, ele faz isso bem devagar. A fome era enorme, e as forças do sangue não o sustentavam muito bem. O alivio do fim do pesadelo logo se vai ao perceber que tudo aquilo fora real “personificação da impotência”... Quanto tempo estaria ali?.

Ele olha ao redor quando seus olhos já se acostumam com a escuridão... Sim ele estava acorrentado, fazia força para sentir a pressão dos grilhões nos braços e pernas. “Devo ser útil afinal... Não, não devo hehe” Sarcasmo ainda persistia depois de todos esses estímulos ‘irritantes’. Tentava virar a cabeça para ver seu flanco, mas não adiantava... Era de lá que seu carrasco viria “Que pena hehe”.

Fechava seus olhos e simulava o seu torpor se concentrando e forçando a mente a subjugar a besta que arranhava suas entranhas aos poucos.

[off: Sem tempo.]
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Mensagem por Killer Instinct Dom maio 26, 2013 3:39 pm

Off: 7? Que bosta, ainda mais para esse meu Nosferatu, hauhauahuaa.

Vaulderie rola. De mão em mão, cada um dando seu golinho. Sentindo o gostinho. Gostam do meu gostinho? Gostam, pessoal? Suco de leproso aidético. Alguns procuram parecer bestas. Bichos? Não entro nessa onda, eles podem fingir serem isso agora, mas sou eu quem realmente sou animalesco, um maldito lobo beta. Não um rato. Nunca um rato.
Controlo meu interior, sentindo o gosto da Vitae doce, muito doce que os outros tem. Vejo Zickler caminhando até o centro do grupo, e falando. Escuto, sentindo algo estranho em mim. Talvez o maldito truque mágico do ritual. Vejo então ele dando nosso sangue para filhinha do Chefinho Príncipe.
É preciso mais do que isso para ela virar uma de nós. Conheci bem ela, na nossa pequena aventura. Sinto vontade de fazer alguma saudação alta as palavras do Demônio, porém fico em silencio. Dou uma pequena risada, sorrio mostrando todos os meus dentinhos. Seguro bem a arma, acaricio ela de maneira obscena e sigo nessa trama.
Entro no fundo do carro, junto com os outros. Faço questão de manter um olho na garota de vez em quando. Troco pequenas palavras de animo com os irmãos.
- A Torre vai cair! Vamos em frente, irmãos e irmãs da Espada. Escutaram. Hoje eles irão pagar caro por seus atos. - O carro balança, o Sacerdote Tezcalt dirige feito louco, algo digno de um jeito ou de outro. Dou uma risada vez ou outra quando alguém quase voa longe ou caí durante essa viagem louca. Uma hora isso fica realmente muito louco, não vejo o que está acontecendo lá fora, mas parece que o carro quase está voando, pulando e caindo no chão. Comento mansamente. - Atropelamos algum mendigo? Ou algo mais importante, como um cão de rua? Seria uma pena. - Parece então que o pessoal decide saltar do carro, não estou entendo onde exatamente estamos, o que vamos fazer nesse momento. Escuto alguém falando comigo, é Zickler. Algum trabalho para o fudido Nosferatu, supostamente o rei da Ofuscação. Quem tenho que imitar? Terei que falar para quem e como?
Olho em volta e falo meio alto. - Qual é o desgraçado? Ahhh, esse aí. Não consigo fazer minha voz falsa funcionar por telefone ou outro meio, mas vou tentar imitar o puto mesmo assim. Vamos fazer ele falar um pouco, deixo ver como ele fala. - Chego perto do homem, e procuro machucar ele um pouco para que fale algumas palavras, seja qualquer bosta como socorro, não faça isso, etc. Piso nele, bem de levinho, então procuro ficar igual ele usando meus poderes.

[Procuro ver quem tenho que imitar, chego perto, dou uma machucada no sacana para escutar a voz dele, então uso Máscara das Mil Faces visando em ficar parecido com o carinha, voz incluída.]
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