Boston - A Chegada

Off: Só vi agora que editou o post. Vai ser resposta curta pq estou saindo.

O chamado atraia um rato, apenas um, mas grande e gordo que parece viver bem.

Esse aí é o Rei dos Ratos de Boston.

Consigo ao menos um resposta indicando um meio de entrar pelo andar inferior mesmo. Sigo o rato com cuidado. Vejo homens levando roupas para dentro, sorrio mais uma vez e balanço a cabeça.

Outro truque velho, esconder no meio das roupas sujas.

Procuro analisar com calma e escondido tudo antes de procurar entrar lá da melhor forma possível escondendo-se dentro de algum carrinho com roupas sujas ou limpas ou fingindo ser um dos trabalhadores, procuro imitar o jeito deles com detalhes.

O guardião dava a ele um pouco do que o aguardava, mais o homem não cooperava .

-- E-e-eu Não sei, Misericórdia.

_Não sabe?

_E, a brincadeira parece que vai ser longa!


Antony leva a mão ao ombro do homem e começava a esmaga-lo lentamente.

_ Aonde esta Ludovic?

_ Realmente vai querer ir ate o final com isso?


Antony olhava profundamente aos olhos do homem que se contorcia de dor a sua frente, ele não queria mais perder tempo com aqui, no fundo ele sabia que o homem sabia de algo, mais não falaria apenas com torturas.


(Dominação2: Manip+líder= 8 dados, dif= FV permanente do alvo)

_ Aonde esta Ludovic?


Obs: Levar em consideração a qualidade voz encantadora.
Se necessario para que a dominação seja efetiva antony parara de lhe provocar dor.

[off] essa porta é um aporta colateral, encontrasse lateralmente ao prédio, provavelmente ninguém a usa, por isso encontra-se trancada, esperei que seu personagem arrombasse ela

Off: meu char eh mais sutil, pra mim tentar arrombar uma porta de metal eh bem chamativo, mas no fim das contas fazer barulho valeu a pena.

Cinzento eh frustrado com a presença do segunraça somente. O humano aparece no estacionamento mas não toma nenhuma atitude. Nenhum dono de nenhum carro parece vir ate o estacionamento.

O nosferatu desliga seus sentidos aguçados pois o barulho esta ensudercedor. Ele aproveita que o segurança se encontra longe das cameras e corre em direçao do mesmo, após uma rapida vistoria com a lanterna o segurança se vira. O nosferatu entao, rapidamente, sobre os efeitos da presença invisivel chega por tras do segurança e verificar onde o guarda mantem o molho de chaves.

Então cuidadosamente o nosferatu retira-o, ao mesmo tempo em que segue o ritmo dos passos do segurança.

Off: se eu falhar e minha presença invisivel cair, minha aparencia do mascara das mil faces que eu estava antes ira continuar? se nao, rola um teste novamente para se parecer com o velho, q eu irei tentar um dialogo. se der tudo certo e me dirijo a tal porta.

-- Nada feito, não ganho nada, é assunto pesado isso aí, treta das bravas, e eu não vou me meter, a menos que lucre alto, pois a aposta é mais alta ainda.

-- Então diga o que voçe quer em troca da informação -- Dizia Aluncard -- Ja perdi muito tempo, e não tenho mais a perder.

O segurança de Leonus parece não estar muito a fim de liberar minha passagem facilmente. "Ok, Sam, jogue o jogo."

- Tá legal, cara, olha aí, se meu nome está nessa lista. Gregory. Esse é meu nome. Mas não divulga não, viu? É complicado ser celebridade hoje em dia. - Solto uma gargalhada e volto a ficar sério. - Leonus está me esperando, pelo menos é o que ele me disse.

Dou uma olhada em volta. "Malditos torcedores de beisebol."

( OFF: Não comento sobre a frase dele, com relação aos giovanni e nem com relação ao Albert.)

* Pausa e fico aguardando alguma manifestação do Príncipe.*

off: Estou um pouco atarefado, me afastei das demais tarefas do fórum, exatamente para colocar as coisas em ordens, mas seguirei postando, então, vamos lá.


@ Amadeo Giovanni

- No momento as coisas em New York estão na calmaria, que antecede momentos de grande confronto, cada lado está buscando se armar. Sabe como é! A guerra aberta é algo que normalmente só ocorre de dez em dez anos como uma desculpa para nos livrar-mos de desafetos, mas na maior parte do tempo temos aqueles cansativos e inevitáveis joguetes de intriga.-

- Entendo, Nova Iorque fervilha tanto quanto boston -- ele desliza as pontas dos dedos sobre o tabuleiro -- Boom, boom, pow -- derruba as peças, do tabuleiro no chão, fazendo um estalo surdo, ele sorri de um jeito estranho.

- Então assim é Boston, se apreciar a arte, aconselho-te a visitar a seção nona de nosso museu, lá onde nós nos encontramos, de repente possamos negociar algo, os Giovanni estavam merecendo uma nova liderança na cidade mesmo.

[off] em sua próxima ação pode escolher que lugar quer ir, o que deseja fazer, sinta-se livre]

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@ Greggory

-- Sim, Greggory, aqui está -- O homem se mantém em ar risonho e libera a passagem.

Caminhando por um pequeno corredor azul escuro, bem iluminado, por luzes vermelhas em alusão ainda aos Red Sox de Boston, até que chega a uma porta, a única porta, onde estava escrito V.I.P., ali você a abre, o ambiente refrigerado, repleto de pessoas distintas e bem vestidas, algumas delas bem pálidas, e ali parado esta Linnus.

Spoiler:

Muito bem vestido, sentado próximo ao bar, te vê se aproximando, antes mesmo que perdesse seu olhar contemplando o belíssimo ambiente onde uma grande tv transmitia o jogo, o Brujah caminhava até você de forma elegante e calma, ao aproximar-se de ti ele fala.

-- Muito prazer Greg - Ele dizia com uma fala mansa e em tom irônico. -- o que o trás a meu humilde bebedouro?

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@ Aluncard

-- Então diga o que voçe quer em troca da informação -- Dizia Aluncard -- Ja perdi muito tempo, e não tenho mais a perder.

O grandalhão lhe olhava com um jeito único e zombeteiro, imaginando o que fazer para que Aluncard conseguisse a tal informação, ele coçava o queixo e ria novamente, olhava de um lado para o outro da rua e aponta para um canto mal iluminado, que quando você olha era um esgoto que estava à céu aberto.

-- Role ali, em seguida entre no elísio, na seção dos outros cainitas, seja o que você é pelo menos por algumas horas e eu te falo -- Ele dizia em tom risonho.

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@ John Pope

Spoiler:

John expandia sua aura, queria ter certeza de quem eram os caras, um deles mais mal encarado, que provavelmente era o sujeito procurado, parecia que era descendente de indígenas tinha um grande bigode.

-- Deve ser da noite passada de quando eu saí de cima da sua mãe.

Todos começavam a rir, notava que uns estavam colocando as mãos na cintura, de repente preparando-se para sacar uma arma, John fazia a leitura corporal e percebia a hostilidade advinda dos presentes, aqueles caras com certeza eram quem estava procurando.

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@ Dido Sukurov

Spoiler:

Dido tentava aguardar o franzino guarda que encontrava-se assustado, não sabia nem que fazer ainda, o pouco tempo que teve fora conseguir por baixo do braço de DIdo aproveitando-se de seu tamanho franzino, ainda com os olhos arregalados, um médico do hospital tentando lhe agarrar enquanto ele encontra-se sofrendo como um porco sem a boca, sem conseguir gritar, apenas conseguia fazer seguidos gemidos surdos da sua boca, quando Dido percebe que ele está olhando para a porta, sua única e última saida, sua chance de fuga.

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@ Cinzento

Com um chute, cinzento abre a porta, uma entrada frágil, quem diria eim? a entrada fácil, nem um barulho, quando passos são ouvidos, cinzento se encolhe no mínimo espaço que havia quase dentro de um apora fechada, podia ver um cara passando rapidamente com uma lanterna, indo até lá fora e murmurando

- Merda de porta

Estava vestido de preto, havia umas palavras em amarelo nas costas de seu uniforme, provavelmente o vigia local e a sua identificação, com algo que parecia mais um colete, ia para o lado de fora, de costas para a porta, olhava virandoa cabeça para a esquerda e a direita, então pegava em algo que parecia um rádio em seu peito e dizia três letras desconexas, provavelmente um código de segurança para dizer "está limpo".

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Mark

Calado você se disfarça, trabalhadores uniformizados raramente chama atenção, na verdade ninguém repara muito em seus rostos, pegando um carrinho cheio de roupa e seguindo uma outra mulher que empurrava um outro, seguindo para o interior do hotel, iam para os fundos do mesmo, um salão, onde várias camareiras dobravam as roupas e separavam.

Os carrinhos eram colocados enfileirados, enquanto outros funcionários os pegavam, você era o seguinte da fila, provavelmente a rotina ali era que haveriam funcionários dobradores e outros para pegar a roupa suja e a roupa limpa, assim como haviam aqueles que enchiam o carrinho mais a frente co sacos pretos, provavelmente repletos de roupa suja, Mark precisava seguir por um outro caminho agora.

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Luthier

O homem se tremia todo, mas por fim você conseguia extrair a informação do maldito, infeliz, ele se tremia.

-- Ludovic tinha um esconderijo, um refúgio, na igreja de St. Paul, não me pergunte por quê, mas o encontrávamos sempre lá.

A igreja ficava na direção em que Ludovic havia fugido, sempre havia ouvido falar que Infernalistas temiam símbolos religiosos, mas aquele ali seria uma antítese, o fato era que a igraj encontrava-se a poucas horas. Uma voz corta seu pensamento.

-- E então, Salon, o que deseja fazer com esse lixo? -- Falava o homem que possuía três olhos parado à sua frente, referindo-se ao prisioneiro.

Consigo sem grandes problemas fingir ser mais uma das formigas trabalhadoras. Simplesmente o mundo pouco importa para as pessoas de uniformes a não ser para raros casos, fora isso quando usava um uniforme uma pessoa deixava se ser humana para virar um nada, uma prova disso é que nem eu mesmo estava dando atenção em reparar nos rostos dos trabalhadores. Vou então seguindo a dança e empurrando um carrinho de roupas e procuro agir e imitar os movimentos dos outros funcionários. Logo já estou no interior do hotel em uma parte onde várias camareiras dobram roupas, então analiso a situação. Camareiras geralmente carregam uma espécie de chave mestra para abrir vários quartos.
Olho bem em volta e vejo qual caminho ou atitude devo tomar, reparo na quantidade de luzes que existem no local, saídas, se existe câmeras e quantos funcionários estão ali e se os uniformes são diferentes. Acho difícil existir mais câmeras ainda mais nessa área, essas coisas são caras e modernas. Caso confirme que não vai ter problemas e todos usam uniformes parecidos eu deixo o carrinho e procuro chegar perto de alguma camareira em algum canto mais escuro ou menos movimento e puxar um papo com ela caso pareça que ela possa conversar numa boa. Mas fico atendo em especial procurando ver se ela tem alguma das chaves mestras.

[Se tiver que fazer uma sequencia de testes mentais para notar todos esses detalhes pode mandar numa boa. Meu objetivo e pegar todos os detalhes e não chamar a atenção.]

Sai um vigia de dentro do predio, pela porta que dava do predio pro estacionamento. Apos alguns segundos analisando a situação ele libera o local da vistoria.

O nosferatu nao perde a chance e rapidamente se dirige ate a porta indo pelo flanco onde ele segura o radio, pois qualquer moviemtno brusco ficaria mais facil de desviar do foco da lanterna.

Quando aparecer uma brecha o nosferatu se poe para dentro antes do humano fechar a porta.

Off: se algo de errado acontecer pode rolar agarrar, irei agarra-lo duma maneira que eu use uma das maos para tapar sua boca. E sufoca-lo ate desmaiar.

@ Mark

Seguia caminhando, atravessando a movimentação das dobradoras de roupa, o ar de aromatizantes no ar era grande, algumas peculiaridades dos hotéis de luxo, rapidamnete se disfarçava como se fosse um dos camareiros, andando mais um pouco atravessa a zona de grande movimento dos funcionários, ia até uma saleta onde estava escrito "copa", lá havia um rapaz sardento, branco, talvez tivesse 19 anos e trejeitos de quem era socialmente excluído.

Havia uma senhora gorda e baixa, talvez ela tivesse algo, encontrava-se perto de um fogão fazendo um café, sua voz era alta e um tanto quanto grossa, a copa assemelhava-se a uma pequena cozinha, com alguns biscoitos arranjados no meio.

-- Boa noite, veio tomar café?

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@Amadeo Giovanni

Sai da sala, segue caminhando por um longo corredor repleto de quadros de arte, armas antigas, armaduras, aparentemente ninguém encontrava seguindo-lhe, as palavras do príncipe martelavam na cabeça do jovem Amadeo, haveria o príncipe tentado semear alguma discórdia dentro da casa Giovanni?

O caminho ia até um grande salão oval, no final da Elipse, um enorme quadro, que a cada passo que Amadeo dava em sua direção poderia ver uma nova figura se formar, uma nova linha, fascinante, mesmo para alguém tão apegado à morte nunca havia visto nada tão deslumbrante, que mesmo só aos poucos fora reparando nos demais transeuntes, tão pálidos e cinzentos quanto ele.

Figuras magras, mórbidas, aparentemente não haviam seguranças, o príncipe parecia muito cheio de si e da sua segurança, impressionante, enormes sofás nas laterais da sala, onde alguns repousavam sentados, no centro também, haviam alguns sofás redondos, todos misturavam-se ao piso num tom único e belo.

Ao longe poderia ver Albert conversando discretamente com um outro que parecia tão filho de cain quanto ele.

Spoiler:

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@ Cinzento

Bingo, estava dentro, Cinzento conseguira entrar no lugar talvez tivesse tido muita sorte, mas de fato tinha entrado, agora estava no nível mais baixo, seguia o vigia que sentava-se em um balcão que ficava em frente à porta principal, repleto de monitores, pelas câmeras pudera contar pelos menos mais 20 daqueles bastardos malditos no meio do prédio.

Estava sozinho, enquanto o vigia seguia observando, podia ver sua mão repousar sobre um botão vermelho com um triângulo amarelo que possuía um ponto de exclamação no centro, provavelmente um alarme.

Vejo tudo muito bem e tenho certeza que posso prosseguir, então sigo com a farsa e agora faço papel de camareiro. Até o final do dia vou fingir ser a Cher ou Van Damme. Vou andando com passos normais e sem olhar para os outros em demasia. Passo logo por uma área com grande movimento de funcionários, entro em uma sala escrito copa e vejo já entrando no recinto um garoto mal encarado que parece trabalhar ali. Esse aí é muito suspeito, pode caso ocorra um problema ser o culpado.
Vou até próximo de uma senhora gorda e baixa que estava fazendo comida ali. Seguro um sorriso. Agora vamos bancar o copeiro? Chego perto dela e escuto ela perguntando se eu gostaria de comer alguma coisa. Não tenho a menor necessidade disso e faria papelão caso tentasse comer. Mas procuro falar para ela com uma voz casual e neutra. - Parece que vão ter que mandar alguma coisa lá na cobertura. Cafés, lanches e coisas do tipo. - Procuro ficar parado ali esperando ver se ela vai me entregar alguma coisa para levar até a cobertura.

Por de tras do humano, sem que percebesse. Cinzento observa os monitores. Analisa se ha alguma identificaçao no monitor em que a camera se encontra, com o intuito de achar o andar ou a sala do primogeno ventrue.

Por precauçao, para nao ficar barrado em algum lugar do predio, o nosferatu precisa pegar o cartao de acesso para os andares daquele segurança, distraido com as cameras. Por mais demorado que seja, o nosferatu esperara a oportunidade exata para tirar o cartao dele.

Apos localizar, se localizado o andar do primogeno. Cinzento ira ate tal andar pelas escadas de incendio. Chegando la, se estiver muito iluminado. precisara achar acesso a algum duto de ventilaçao.

Dido tenta novamente imobilizar o guarda antes que este fuja!

Off: tentará quantas vezes for necessário, Se conseguir fará o que foi proposto no post anterior, caso não consiga tentará acessar os computadores pra ver algo que possa dar alguma pista sobre o vampiro novo! Alem de procurar ver se o que el fez ali na sala foi filmado!

Ao chegar Linnus já estava à minha espera numa sala denominada V.I.P. A sala estava repleta de gente de todos os tipos, mas todas bem distintas.
Ele vem ao meu encontro e pergunta

-- Muito prazer Greg - Ele dizia com uma fala mansa e em tom irônico. -- o que o trás a meu humilde bebedouro?

“Canalha. Esse safado, filho da puta, sequestra minha senhora e ainda pergunta o que venho fazer nessa espelunca.” Só conseguia pensar em como sair dessa situação.
- Belo espaço você tem aqui. Ainda mais para um aficionado em beisebol. De quanto está a partida? Ahhh, lembrei como fazemos para eu recuperar o que é meu? Aliás ainda não entendi porque ela foi tomada de mim.
Olho fundo nos olhos do cretino. Ele parece ser inteligente, um cara que gosta de jogar. Tento me lembrar o que havia no e-mail que Thierno me mandara como resposta. Usaria contra ele na primeira oportunidade. “Malditos donos de bar.”

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Off: Na minha primeira narração eu mandei um e-mail para o meu contato tentando descobrir algum podre sobre Linnus, ou Leonnus, depois pedi que você postasse a resposta mas você não postou. Pode postar agora?

@ A todos

Minha vida está uma loucura, tanto que o rezek gentilmente assumiu a chefia do fórum, em dezembro minha vida normaliza e aumento o número de postagens, abraços a todos.

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@Mark Malandro

- Parece que vão ter que mandar alguma coisa lá na cobertura. Cafés, lanches e coisas do tipo.

- Queridão, você é novo aqui eim? aqui é a copa dos funcionários, os pedidos são feitos na cozinha, é seguindo pelo corredor a terceira a direita.

O prédio é realmente grande, segue as ordens da "gorda" que lhe levam a um ambiente de trânsito gigantesco, você percebe que haviam funcionários vestidos como cozinheiros, chapéus e panelas de diversas formas e tamanhos, haviam também alguns vestidos como garçons e outros vestidos de uma outra forma, você seguia procurando se entrosar, o trânsito era incessante, você sentia-se meio temerário ao ver o fogo saindo de um fogão industrial, que estava perto de ti, sabia que se passasse por ali iria ter que enfrentar a sua besta, ela ficava ruidosa, ante a tantas fontes de fogo, enquanto os mortais ocupados transitavam, em meio aquele som incessante de facas batendo nos balcões, pratos sendo lavados fazendo um tilintar incômodo.

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Spoiler:

Cinzento percebera no bolso direito da frente da calça do guarda um pequeno cartão azul, conseguira puxar um pouco o cartão, na verdade inicialmente ele parecia vir facilmente, mas rapidamente o guarda se vira, sentindo o toque do Nosferatu e ao ver a cara feia dele grita, enquanto instintivamente empurra cinzento, a uma distância suficiente para ele ainda com os olhos arregalados colocar a mão numa arma, assustado o guarda olhava para aquilo, Cinzento precisava agir rápido antes que ele alertasse aos outros.

Spoiler:

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@ Dido Sukurov

Spoiler:

Dido pulava em cima do guarda como um gato, velozmente sua mão pressionava o pescoço do pobre e franzino guarda enquanto sentava-se sobre as suas costas, torcendo seu outro braço, que estava com o teaser, o guarda agora não mais é um problema, na verdade Dido está no comando das ações agora, enquanto o ppobre mortal tentava inutilmente se debater numa tentativa tola de escapar.

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@ Amadeo

- Boa noite!-

Boa noite, Albert se levantava comum sorriso, assim como o elegante acompanhante, ao qual você sente uma estranha afinidade, não sobrenatural, mas alguma coisa em seu sorriso parecia passar-lhe confiança, enquanto ele estende a mão Albert lhe apresenta:

-- Esse é Alexader Mccornick, um grande parceiro nos nossos negócios.

-- Sempre lisonjeiro -- A voz de Alexander parecia macia como uma nuvem, realmente um gentleman em cada um de seus movimentos. -- O Senhor Alexander havia avisado-me da chegada de um prominente membro da família dele na cidade, o que está achando de Boston?

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A resposta do Bispo à indagação de Salon, foi um gesto de morte, quando Salon prontamente subia em cima do maldito com a sua espada, ainda sentido o ardor do fogo do infernalista em seu braço, despedaçando sua vítima em vários pedaços, acompanhados de urros de dor que ecoavam na noite, o Lasombra agora seguia lado a lado com o bispo e o outro, que mantinha os três olhos abertos, num carro.

A zona em que entravam em Charlestown, era um recanto mais abandonado, uma arte mais velha, a Igreja de st. paul era grande, encontrava-se com as grandes portas de madeira fechadas, sua apar^ncia era verdadeiramente tenebrosa, quando o bispo arrebentava uma das portas com um chute, fazendo-as abrirem-se, no meio do altar uma mulher morta com uma faca enfiada no peito, como um ritual profano, por entre os bancos nada, nenhum movimento havia, nada se mexia.

Ao aproximarem-se do altar poderiam ver as pinturas demoníacas com que tal lugar fora tingido, talvez por um instante em que o príncipe e os outros dosi baixaram a guarda, um tiro de rifle era ouvido, Hanniel caía no chão com alguns miolos espalhados por toda cerâmica cinzenta, ao olhar para cima, um coroinha armado com um rifle e mais 5 com facas e armas de fogo, estavam parados numa escadaria lateral, todas crianças de 11 a 12 anos, que tipo de doente faria aquilo?

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@ greggory

- Belo espaço você tem aqui. Ainda mais para um aficionado em beisebol. De quanto está a partida? Ahhh, lembrei como fazemos para eu recuperar o que é meu? Aliás ainda não entendi porque ela foi tomada de mim.

-- A partida ainda não começou -- ele sorria -- Pois bem Greg meu chapa, preciso de um serviço seu, preciso que desative os sistemas de segurança de um banco de artes que pertence a um pequeno concorrente meu, o que você tem que fazer é acompanhá-los, desativar os sistemas de seguranças e deixar meu pessoal fazer o "estrago".

Ele olhava para os lados e dizia baixinho em tom de segredo:

- Sabe cara, ela é gostosinha, você é talvez um dos melhores na cidade nisso que você faz e você tentou me ferrar primeiro, essa é uma forma que encontrei de não arrancar sua cabeça feia do seu corpo, eu posso fazê-lo.

Seu celular vibra e rapidamente você lê de relance:

"Linnus é um mafioso, tem negócios ilegais com apostas, é conhecido por mais de um nome, é um tremendo de um sacana, dizem que ele mexe com lutas ilegais também"

O elemento surpresa esta acabado. Cinzneto foi localizado e agora nao resta mais opçao. Uma vez o predio alertado ele teria que abandonar a missao. Sua unica opçao eh apagar o segurança, sem que outros o notem.

O rato de esgoto bombeia seu sangue para ficar mais parrudo entao ele lança sua investida. E agarra o guarda ao mesmo tempo em que o sufoca. Uma vez agarrado ele ira sufoca-lo ate que ele perca a consicencia e assim ira tomar a sua aparencia.

Off: 1 pds para força. E depois da chuva de teste para agarrar e tentativa de escapatoria eu usarei mascara das mil faces.

Entao, o nosferatu pega o corpo do segurança e o algema (se tiver algema). E entao pega o radio para se alguem futuramente tentar contactar o humano, para assim despista-los por mais alguns minutos. Entao o nosferatu se encaminha ate o andar onde pode estar o primogeno. Agora sua segurança ali tem um tempo limite. Vamos nosferatu, voce consegue.

- Queridão, você é novo aqui eim? aqui é a copa dos funcionários, os pedidos são feitos na cozinha, é seguindo pelo corredor a terceira a direita.

Fungo fingindo um falso aborrecimento e respondo ao mulher com uma voz levemente ofendida. - Só comentei o que escutei, acha que não sei disso? Não quero comer nada agora, quem sabe mais tarde. -
Vou saindo retruco teatralmente. - Hoje em dia não se pode nem fazer um comentário sem gerar desprezo, para onde esse mundo vai parar? - Apesar disso vou seguindo como foi dito pela mulher. O maldito prédio e grande e movimentado, uma porcaria de uma torre de marfim. Escutei em algum lugar uma vez que o melhor esconderijo é exatamente o lugar mais obvio. Devem esconder bombas atômicas nessa porcaria de lugar se for assim.
Logo chego a cozinha, onde os ratos vestidos de branco cozinham o capim para o Gado. Meu desprezo é fortificado ao ver o maldito fogo. Agora nessa amaldiçoada não-vida o mais simples ato incendiário parece um inferno, enquanto em vida eu não tinha nenhum problema em colocar fogo nas coisas. Recordo uma vez quando a gasolina ainda era barata e meus animos eram agressivos em que uma maldita velha recusou pagar o prometido quando ajudei ela em uma mudança. A velha não pagou os 5 dólares combinados, mas gastava uma boa grana com um maldito gato velho e gordo.
Peguei o felino, enfiei ele numa sacola de tecido grosseiro e enchi de gasolina, atirei o gato na janela em chamas. Ri ao ver o saco em chamas quebrando a janela, o barulho do vidro sendo quebrado foi abafado pelos ruídos que o gato gordo fazia em sua aflição. A velha nunca descobriu que tinha sido eu.
Procuro ficar longe do fogo em si, sinto um maldito medo, sei que antes eu poderia ser queimado, mas existe uma grande diferença entre ser queimado sendo um humano e sendo um Cainita. Até onde eu sei, basta uma fagulha em alguns para eles virarem tochas humanas. O maldito fogo já adora consumir, no nosso caso realmente parece que o fogo ÓDEIA e deseja consumir os amaldiçoados.
Além do fogo, o barulho é infernal. Uma verdadeira cacofonia onde os ratos brancos ficavam absortos em seus trabalhos. Mas não vou deixar nada atrapalhar meu deve. Passei por vários obstáculos logo no inicio, mas devo seguir com minha tarefa. Foi ordenado que eu cumprisse um dever. Olho em volta e procuro passar o mais longe possível do perigoso fogo. Procuro concentrar minha mente no objetivo que tenho que cumprir para a Espada de Caim, tenho que arrumar uma maneira de subir até o topo dessa maldita torre. Observo como os pedidos são feitos e de que maneiras são levados embora, tudo para saber como fingir que realmente existe um pedido no local que é meu alvo, e assim chegar lá sem suspeita.

[Teste de raciocínio para achar o melhor passo para ser tomado na dada situação. Caso seja necessário, gostaria de gastar 1 ponto de Força de Vontade para seguir em frente de maneira inexorável se o fogo realmente causar dificuldades para a coragem do personagem.]