Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
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giulio
kanalha
Amadeo Giovanni
Poeta
Chris Yates
Zachary
Steven Le'Blon
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Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
OFF: Descupa a demora gente to de ferias e meu PC deu pau epico na minha maquina acreditem não era o que queria mais espero que não volte a acontecer... mas to de volta...
ON:
*Sandra percebia que precisava de mais habilidade na mão do broquel então solta ele como uma ação Livre e ataca a criatura mais uma vez onde canaliza o ataque poderoso afim de ter um dano efetivo contra a mesma posicionando de forma a flanquear a criatura com um dos combatentes proximos e dar a mesma vantagem ao mesmo...*
"--Para de contemplar as estrelas garota o povo precisa de vc ataque com tudo e faça em pedaços o monstro..."
--TA NA HORA DE VC GRITA VERME...
*Tendo exito no ataque contra aquele ser a Barbara mantem a posição de ataque onde percebia que não era a unica a gritar seus instintos mostravam que aquele não era um guerreiro qualquer...*
"--Foco no trabalho acabe com a brincadeira..."
ON:
*Sandra percebia que precisava de mais habilidade na mão do broquel então solta ele como uma ação Livre e ataca a criatura mais uma vez onde canaliza o ataque poderoso afim de ter um dano efetivo contra a mesma posicionando de forma a flanquear a criatura com um dos combatentes proximos e dar a mesma vantagem ao mesmo...*
"--Para de contemplar as estrelas garota o povo precisa de vc ataque com tudo e faça em pedaços o monstro..."
--TA NA HORA DE VC GRITA VERME...
*Tendo exito no ataque contra aquele ser a Barbara mantem a posição de ataque onde percebia que não era a unica a gritar seus instintos mostravam que aquele não era um guerreiro qualquer...*
"--Foco no trabalho acabe com a brincadeira..."
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Vendo que pela 2a vez meu ataque não fez efeito, vou partir para uma ação mais direta embora sutil.. Mesmo a distância não sendo muita, mas apenas suficiente para uma investida menor, vou substituir minha funda pelo escudo, pegando o mesmo com as duas mãos e correr diretamente na direção da criatura que se encontra ocupada com vários oponentes.
Off.: O Objetivo do ataque com escudo não é causar dano na criatura e sim tentar desbalanceá-la para que a mesma não ataque nessa rodada ou até mesmo derrubá-la no chão para facilitar os ataques dos demais jogadores.
Off.: O Objetivo do ataque com escudo não é causar dano na criatura e sim tentar desbalanceá-la para que a mesma não ataque nessa rodada ou até mesmo derrubá-la no chão para facilitar os ataques dos demais jogadores.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
peguei o gancho que tenho comigo, colocarei na outra ponta da corda e fixarei no chão, por sua vez jogarei a rede na criatura no intuito de imobiliza-la.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
O disparo não saiu nada bom, na verdade nem mesmo passou perto na pespectiva de henry, que não aparentava esta decepcionado ou zangado, apesar que em pensamentos aquele disparo ficaria marcado para futura analise de quais estímulos esternos – quem sabe internos – foram responsáveis por tal erro. Sem perde a calma retirava outra flecha da aljava tencionava o arco visando o monstro e em menos de 3s, depois do primeiro disparo, outra flecha estava no ar.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Suas passadas e salto em direção à criatura foram perfeitos - ou quase isso. Não havia nascido uma guerreira mas sabia manejar uma espada - a sua cimitarra, especialmente. Ao final de seu grito, a lâmina de sua espada já encontrava a criatura, pronta para dar-lhe o golpe final. Era o que esperava... Porém, a lâmina afiada não parecia causar nenhum dano! A meio-elfa recuou alguns poucos passos (o suficente para sair da distância de alcance direto da criatura), o nariz torto pelo cheiro da criatura. O que poderia fazer...?
Após seu ataque, assistiu vários outros também tentarem a sorte com a criatura, mas nenhuma tinha muito sucesso... A pele daquele ser parecia ser impenetrável! Já preparava um novo ataque, dessa vez segurando a cimitarra com ambas as mãos. Uma estocada no estomago deveria causar mais efeito. E teria dado o golpe naquele momento, se aquele grito não tivesse invadido seus ouvidos... E se fazia sentir na alma. Dor e súplica, acompanhados em um choro alto... Ela estava em agonia...? Aquilo fazia seu corpo se retesar, era verdade. Uma criatura que não azia parte do natural, com sentimentos tão profundos...? Agora precisava livrá-la de sua dor, deix´-la partir... purificá-la. E rápido... o anão saía voando após a criatura conseguir se soltar e acertá-lo e as chances agora de Krysta conseguir acertá-la eram poucas... Mas ainda assim iria tentar. Não podia deixar aquele ser continuar sofrendo.
Pegou impulso num dos pés, o joelho flexionado e se lançou para a frente, na direção da criatura. A espada estava em riste, à frente do seu corpo para estocar o abdome da criatura, no meio de seu corpo. Se conseguisse dosar sua velocidade, força e o peso de seu corpo, tinha chances de atravessa-la. Imaginava ser um ataque suicida, mas o olhar enstristecido da besta havia lhe dado determinação suficiente para realizar seu ataque.
Após seu ataque, assistiu vários outros também tentarem a sorte com a criatura, mas nenhuma tinha muito sucesso... A pele daquele ser parecia ser impenetrável! Já preparava um novo ataque, dessa vez segurando a cimitarra com ambas as mãos. Uma estocada no estomago deveria causar mais efeito. E teria dado o golpe naquele momento, se aquele grito não tivesse invadido seus ouvidos... E se fazia sentir na alma. Dor e súplica, acompanhados em um choro alto... Ela estava em agonia...? Aquilo fazia seu corpo se retesar, era verdade. Uma criatura que não azia parte do natural, com sentimentos tão profundos...? Agora precisava livrá-la de sua dor, deix´-la partir... purificá-la. E rápido... o anão saía voando após a criatura conseguir se soltar e acertá-lo e as chances agora de Krysta conseguir acertá-la eram poucas... Mas ainda assim iria tentar. Não podia deixar aquele ser continuar sofrendo.
Pegou impulso num dos pés, o joelho flexionado e se lançou para a frente, na direção da criatura. A espada estava em riste, à frente do seu corpo para estocar o abdome da criatura, no meio de seu corpo. Se conseguisse dosar sua velocidade, força e o peso de seu corpo, tinha chances de atravessa-la. Imaginava ser um ataque suicida, mas o olhar enstristecido da besta havia lhe dado determinação suficiente para realizar seu ataque.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
MAS QUE SUJEITO BAIXO, Hah, Aquele monstro? NÃO TINHA ORGULHO, como se fosse um Kobold usando supositório ousava atacar um Anão no meio de um salto, SALTANDO COM OS BRAÇOS ABERTOS, que tipo de animal faz isso? Para aqueles que não conhecem as boas e velhas histórias da Boa Terra, a ultima vez que isso aconteceu foi com o Saltiador Yufvar, e as lendas de como ele espalhou os membros de seu adversario pelos quatro cantos da Terra são entoadas até hoje, Claro, eu mesmo a conheci numa boa Taverna HAHA.
Era como se aquele golpe no nariz houvesse expulsado a minha própria alma do meu corpo, VIU ISSO? , A Própria alma, eu podia me ver, como fora do corpo, Paralizado no combate, Mostrando os dentes com raiva, parecia uma eternidade, Ah aquele soco no nariz... Ah esse cara esta terminado, Ah.... Ah... ATCHIM
HAHA, era isso que havia acontecido, o soco havia me deixado de mal jeito, eu só precisava espirrar, quem diria não? Tão logo ouvia alguns gritos, a cozinheira queria flanquear o Bixo, QUEM DIRIA, AGORA ESTÃO ENSINANDO TATICAS DE GUERRA NA COZINHA, Esse continente de Valarium, era uma caixinha de surpresas.
Tão logo livre do meu paralizamento pré-espirro eu esbravejava enquanto me movia para flanquear pelo outro lado. --FOI LONGE DE MAIS, AGORA É NARZULL. GRITAVA PARA QUE TODOS OUVISSEM --NARZULLL. agora meu machado estava nas minhas mãos, ouviu bém? NAS DUAS. HAHA, Agora ele podia ter se soltado, e golpeado meu nariz, eu admito. MAS ESTE É NARZULL, O MACHADO MAIOR QUE UMA CRIANÇA HUMANA. HAHA. Enquanto o Flanqueava, tentava evitar uma rede que era jogada na direção da criatura, e tão logo após a rede, independente dela estar presa ou não, a atacava pelo flanco. Aquela criatura sentiria na pele as punições por seus pecados.
Era como se aquele golpe no nariz houvesse expulsado a minha própria alma do meu corpo, VIU ISSO? , A Própria alma, eu podia me ver, como fora do corpo, Paralizado no combate, Mostrando os dentes com raiva, parecia uma eternidade, Ah aquele soco no nariz... Ah esse cara esta terminado, Ah.... Ah... ATCHIM
HAHA, era isso que havia acontecido, o soco havia me deixado de mal jeito, eu só precisava espirrar, quem diria não? Tão logo ouvia alguns gritos, a cozinheira queria flanquear o Bixo, QUEM DIRIA, AGORA ESTÃO ENSINANDO TATICAS DE GUERRA NA COZINHA, Esse continente de Valarium, era uma caixinha de surpresas.
Tão logo livre do meu paralizamento pré-espirro eu esbravejava enquanto me movia para flanquear pelo outro lado. --FOI LONGE DE MAIS, AGORA É NARZULL. GRITAVA PARA QUE TODOS OUVISSEM --NARZULLL. agora meu machado estava nas minhas mãos, ouviu bém? NAS DUAS. HAHA, Agora ele podia ter se soltado, e golpeado meu nariz, eu admito. MAS ESTE É NARZULL, O MACHADO MAIOR QUE UMA CRIANÇA HUMANA. HAHA. Enquanto o Flanqueava, tentava evitar uma rede que era jogada na direção da criatura, e tão logo após a rede, independente dela estar presa ou não, a atacava pelo flanco. Aquela criatura sentiria na pele as punições por seus pecados.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Tukas, Sandra, Krysta, Henry, Amadeo, Bazten
Ordem de ação:
Krysta, Henry, Amadeo, Sandra, Tukas, Bixo, Bazten
Cada vez mais os presentes se surpreendiam com a criatura. De uma maneira inigualável ela começava a dar mais trabalho do que nossos heróis poderiam supor. O que realmente era aquilo e como ela havia vindo parar naquele porto? Poucos realmente tinham visto ela ser retirada do navio negro e assim ninguém prestava atenção ao que acontecia no lugar alheio a batalha. Infelizmente essa desatenção poderia custar à vida de algumas pessoas.
Ao redor da batalha, poucos habitantes haviam ficado para lutar. Os seis “heróis” flanqueavam de todos os lados à criatura, impossibilitando assim a estocada dos guardas da cidade que acabavam de chegar ao local e olhavam aquela criatura. Alguns preparavam suas espadas, outros as lanças e alguns a maça. Ninguém adentrava o círculo dos guerreiros. A tática que os soldados usavam era uma formação de batalha em estrela onde os primeiros lutadores – todos os “heróis” – seriam substituídos caso algum deles caísse...
Krysta segurava sua cimitarra com as duas mãos. Sua posição, assim como a de muitos outros ali, era privilegiada. A criatura estava flanqueada por todos os combatentes, sendo um alvo mais fácil agora. Investindo quase numa fúria bárbara, mas com os movimentos calculados, a meia elfa avançou num ataque reto e preciso, estocando a barriga de seu agressor. A lâmina penetrou fundo na carne morta-viva da criatura e a druida tinha certeza de seu sucesso. Ao puxar a lâmina novamente, todos viram a mesma cena. Um sangue negro e pútrido sorveu da criatura e cicatrizou a mesma. Onde era para haver um furo grande havia simplesmente um pequeno corte que aparentemente não sangrava.
Ainda de cima do navio, o arqueiro preparava mais uma flecha. Aquela criatura começara a ser ferida. Puxando a flecha e deixando que o arco fizesse seu trabalho, Henry acertou o ombro da criatura. A flecha cravou a ponta na pele dura e o monstro novamente soltou um grito. Ele se viraria para ver o agressor, mas estava cercado naquele instante e se o fizesse ficaria ainda mais vulnerável. Ali de cima Henry avistava os guardas apenas esperando o momento para atacar a criatura. Ao total ele via doze homens armados. Todos vestiam uma cota de malha reluzente. Apenas das diferentes armas e distintos símbolos, a guarda era bem treinada.
O ranger prepara sua investida para ajudar seus “aliados”. Olhando tudo que acontecia seu plano era imobilizar a criatura, facilitando assim para que todos pudessem ataca-la mais facilmente. Fincando um gancho no chão, Amadeo lançava a rede como um pescador. Seu alvo era a criatura. Com perícia e técnico, o ranger fez um arremesso perfeito que cobriu perfeitamente o alvo, infelizmente a rede é um objeto grande e manipulá-la para acertar apenas um alvo é algo difícil principalmente se houverem três outros combatentes de curta distância na cena. Assim que lançara a rede Amadeo se atinou para um possível problema. A rede voou rapidamente, mas todos foram capazes de vê-la chegando, infelizmente nem todos conseguiram se esquivar dela. O monstro, cercado pelos guerreiros não tinha como fugir, tendo sido o principal alvo. Sandra que se levantava e preparava mais um golpe percebeu a rede chegando e, antes mesmo de se levantar, rolou para o lado, desviando-se da armadilha que surgira. Krysta acabava de tirar sua cimitarra do monstro e devido a isso não teve tempo suficiente para desviar da rede que a prendia junto daquele ser pútrido. Do alto todos escutaram um Kiai – barulho agudo vindo de uma águia maior do que o padrão. E, para finalizar, o último que caía também em na lançada de Amadeo era o gigante de Morzeg, Bazten que em meio ao início de sua fúria puxou de suas costas sua arma no exato instante em que a rede caía pesada sobre eles. Agora três heróis estavam inicialmente presos. Ataques com armas grandes pareciam pouco prováveis de serem efetuadas mas pequenas estocadas ainda seriam possíveis, isso se o monstro não reagisse...
Logo após rolar se desviando da rede lançada, Sandra aproveitava que a criatura estava presa e lançava-se ao ataque. Ironicamente, contratado e contratante ainda estavam livres para o ataque e Tukas viu enquanto a guerreira desferia um poderoso golpe na criatura. O anão bárbaro que estava dentro da rede viu a poderosa lâmina descer e acertar o braço da criatura. A lâmina afundou na pele e ao ser retirada uma gosma escura saiu da ferida. A criatura urrou novamente e agora que estava mais perto ele ouviu um grito tão alto quanto o seu próprio. Os que estavam preso perceberam que o golpe havia cortado a rede em alguns pontos, mas ainda era suficientemente forte para manter a criatura – e consequentemente – eles presos.
Enquanto tudo acontecia o clérigo já havia iniciado sua corrida avassaladora. Por pouco o humano não fora vítima da rede lançada. Devido à inércia – algo que seria explicado milênios mais tarde – Tukas não conseguiu parar sua investida e com seu escudo avançou até encontrar o corpo preso da criatura. A pancada desestabilizou o clérigo, mas ainda mais o monstro que caiu diante do impacto. Com a queda da criatura a rede se prendeu ainda mais naqueles que estavam do lado de dentro e acabou por fazer com que todos caíssem. A criatura tombou por cima do anão que já preparava seu próximo ataque, inutilizando a manobra do bárbaro. Em compensação agarrar a criatura agora seria muito mais fácil para o anão, mas ele iria querer isso? Deitada ao lado dos dois estava Krysta que tinha suas mãos livres.
No céu, outro Kiai surgiu. Ero estava para atacar aquele insolente que havia prendido sua amiga. Amadeo seria o alvo do ataque da criatura. A ave de Krysta continuava obedecendo-a pois se mantinha longe da criatura negra, mas ele não deixaria que sua amiga fosse ferida por qualquer outro. A ave de rapina desceu numa velocidade estonteante. Amadeo olhou para o céu e percebeu que a grandiosa ave se dirigia para ele. Quem era aquele novo combatente e por que o ataque? Sem pensar ele levantou-se para se defender e as garras da criatura bateram em seu pulso. A cota de malha havia absorvido a maior parte do impacto, mas ainda sim um filete de sangue descia do pulso do ranger. Logo após o ataque o ser subiu aos céus novamente. Krysta viu o ataque e sabia o porque a ave estava atacando, dependeria dela parar ou não o ataque, afinal, nem mesmo ela sabia se aquele homem era um aliado ou não.
O anão estava agora frustrado. Além do soco que levara estava preso como se fosse um peixe. O orgulho daquela criatura estava prestes a estourar. Um misto de raiva e incredulidade estavam estampados na face do anão que tinha agora sobre seu corpo o corpo da criatura. Sua arma não tinha espaço para ser brandida, o que ele faria agora?
Jogada de dados
Bazten: 3 dano | preso/caído
Amadeo: 2 dano
Krysta: presa/caído
Bixo: preso/caído
Ordem de ação:
Krysta, Henry, Amadeo, Sandra, Tukas, Bixo, Bazten
Cada vez mais os presentes se surpreendiam com a criatura. De uma maneira inigualável ela começava a dar mais trabalho do que nossos heróis poderiam supor. O que realmente era aquilo e como ela havia vindo parar naquele porto? Poucos realmente tinham visto ela ser retirada do navio negro e assim ninguém prestava atenção ao que acontecia no lugar alheio a batalha. Infelizmente essa desatenção poderia custar à vida de algumas pessoas.
Ao redor da batalha, poucos habitantes haviam ficado para lutar. Os seis “heróis” flanqueavam de todos os lados à criatura, impossibilitando assim a estocada dos guardas da cidade que acabavam de chegar ao local e olhavam aquela criatura. Alguns preparavam suas espadas, outros as lanças e alguns a maça. Ninguém adentrava o círculo dos guerreiros. A tática que os soldados usavam era uma formação de batalha em estrela onde os primeiros lutadores – todos os “heróis” – seriam substituídos caso algum deles caísse...
Krysta segurava sua cimitarra com as duas mãos. Sua posição, assim como a de muitos outros ali, era privilegiada. A criatura estava flanqueada por todos os combatentes, sendo um alvo mais fácil agora. Investindo quase numa fúria bárbara, mas com os movimentos calculados, a meia elfa avançou num ataque reto e preciso, estocando a barriga de seu agressor. A lâmina penetrou fundo na carne morta-viva da criatura e a druida tinha certeza de seu sucesso. Ao puxar a lâmina novamente, todos viram a mesma cena. Um sangue negro e pútrido sorveu da criatura e cicatrizou a mesma. Onde era para haver um furo grande havia simplesmente um pequeno corte que aparentemente não sangrava.
Ainda de cima do navio, o arqueiro preparava mais uma flecha. Aquela criatura começara a ser ferida. Puxando a flecha e deixando que o arco fizesse seu trabalho, Henry acertou o ombro da criatura. A flecha cravou a ponta na pele dura e o monstro novamente soltou um grito. Ele se viraria para ver o agressor, mas estava cercado naquele instante e se o fizesse ficaria ainda mais vulnerável. Ali de cima Henry avistava os guardas apenas esperando o momento para atacar a criatura. Ao total ele via doze homens armados. Todos vestiam uma cota de malha reluzente. Apenas das diferentes armas e distintos símbolos, a guarda era bem treinada.
O ranger prepara sua investida para ajudar seus “aliados”. Olhando tudo que acontecia seu plano era imobilizar a criatura, facilitando assim para que todos pudessem ataca-la mais facilmente. Fincando um gancho no chão, Amadeo lançava a rede como um pescador. Seu alvo era a criatura. Com perícia e técnico, o ranger fez um arremesso perfeito que cobriu perfeitamente o alvo, infelizmente a rede é um objeto grande e manipulá-la para acertar apenas um alvo é algo difícil principalmente se houverem três outros combatentes de curta distância na cena. Assim que lançara a rede Amadeo se atinou para um possível problema. A rede voou rapidamente, mas todos foram capazes de vê-la chegando, infelizmente nem todos conseguiram se esquivar dela. O monstro, cercado pelos guerreiros não tinha como fugir, tendo sido o principal alvo. Sandra que se levantava e preparava mais um golpe percebeu a rede chegando e, antes mesmo de se levantar, rolou para o lado, desviando-se da armadilha que surgira. Krysta acabava de tirar sua cimitarra do monstro e devido a isso não teve tempo suficiente para desviar da rede que a prendia junto daquele ser pútrido. Do alto todos escutaram um Kiai – barulho agudo vindo de uma águia maior do que o padrão. E, para finalizar, o último que caía também em na lançada de Amadeo era o gigante de Morzeg, Bazten que em meio ao início de sua fúria puxou de suas costas sua arma no exato instante em que a rede caía pesada sobre eles. Agora três heróis estavam inicialmente presos. Ataques com armas grandes pareciam pouco prováveis de serem efetuadas mas pequenas estocadas ainda seriam possíveis, isso se o monstro não reagisse...
Logo após rolar se desviando da rede lançada, Sandra aproveitava que a criatura estava presa e lançava-se ao ataque. Ironicamente, contratado e contratante ainda estavam livres para o ataque e Tukas viu enquanto a guerreira desferia um poderoso golpe na criatura. O anão bárbaro que estava dentro da rede viu a poderosa lâmina descer e acertar o braço da criatura. A lâmina afundou na pele e ao ser retirada uma gosma escura saiu da ferida. A criatura urrou novamente e agora que estava mais perto ele ouviu um grito tão alto quanto o seu próprio. Os que estavam preso perceberam que o golpe havia cortado a rede em alguns pontos, mas ainda era suficientemente forte para manter a criatura – e consequentemente – eles presos.
Enquanto tudo acontecia o clérigo já havia iniciado sua corrida avassaladora. Por pouco o humano não fora vítima da rede lançada. Devido à inércia – algo que seria explicado milênios mais tarde – Tukas não conseguiu parar sua investida e com seu escudo avançou até encontrar o corpo preso da criatura. A pancada desestabilizou o clérigo, mas ainda mais o monstro que caiu diante do impacto. Com a queda da criatura a rede se prendeu ainda mais naqueles que estavam do lado de dentro e acabou por fazer com que todos caíssem. A criatura tombou por cima do anão que já preparava seu próximo ataque, inutilizando a manobra do bárbaro. Em compensação agarrar a criatura agora seria muito mais fácil para o anão, mas ele iria querer isso? Deitada ao lado dos dois estava Krysta que tinha suas mãos livres.
No céu, outro Kiai surgiu. Ero estava para atacar aquele insolente que havia prendido sua amiga. Amadeo seria o alvo do ataque da criatura. A ave de Krysta continuava obedecendo-a pois se mantinha longe da criatura negra, mas ele não deixaria que sua amiga fosse ferida por qualquer outro. A ave de rapina desceu numa velocidade estonteante. Amadeo olhou para o céu e percebeu que a grandiosa ave se dirigia para ele. Quem era aquele novo combatente e por que o ataque? Sem pensar ele levantou-se para se defender e as garras da criatura bateram em seu pulso. A cota de malha havia absorvido a maior parte do impacto, mas ainda sim um filete de sangue descia do pulso do ranger. Logo após o ataque o ser subiu aos céus novamente. Krysta viu o ataque e sabia o porque a ave estava atacando, dependeria dela parar ou não o ataque, afinal, nem mesmo ela sabia se aquele homem era um aliado ou não.
O anão estava agora frustrado. Além do soco que levara estava preso como se fosse um peixe. O orgulho daquela criatura estava prestes a estourar. Um misto de raiva e incredulidade estavam estampados na face do anão que tinha agora sobre seu corpo o corpo da criatura. Sua arma não tinha espaço para ser brandida, o que ele faria agora?
- Spoiler:
- Krysta:
Ataque (Cimitarra): 17 + 1 + 2 = 20 -> CA 20 -> Sucesso
Dano (Cimitarra): 6 + 1,5 = 8
Henry
Ataque (Arco longo): 15 + 4 + 2 = 21 -> CA 20 -> Sucesso
Dano (Arco longo): 7
Amadeo:
Ataque (Arremessar rede): 13 + 2 = 15
Bixo: Reflexo: 7 + 5 = 12 -> Preso
Krysta: Reflexo: 2 + 2 = 4 -> Preso
Sandra: Reflexo: 19 + 2 = 21 -> Solto
Bazten: Reflexo: 8 + 2 = 10 -> Preso
Sandra:
Ataque (Espada Larga): 16 + 3 = 18 -> CA 16 -> Sucesso
Dano (Espada Larga): 2 * 5 + 3 + 1 = 14
Tukas:
Manobra (Encontrão+Investida): 14 + 2 -> CA 16 -> Sucesso
Bixo: Resistir manobra (Força): 10 + 2 = 12
Tukas: Resistir manobra (Força): 16 + 0 = 16
Bixo:
Manobra (Escapar de agarrar): 16 + 5 = 21
Bazten: Manobra (Sustentar manobra agarrar): 1 + 4 = 5 -> Falha
Bazten:--
Ero:
Ataque (Garras): 15 + 3 = 18 -> CA 16 -> Sucesso
Dano (Garras): 2 + 0 = 2
Bazten: 3 dano | preso/caído
Amadeo: 2 dano
Krysta: presa/caído
Bixo: preso/caído
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
*A Barbara mostra um sorriso onde passa a lingua no canto da boca adorava quando estava indo bem não ligava para quem estava preso... eram homens crescidos mais a vantagem em combate era unica e não podia perder... e depois que mata-se aquele bicho não teria problemas em ajuda-los.... agora era hora de se diverti com seu novo brinquedo....*
--ISSO MESMO... GAROTINHO.... E ASSIM QUE EU GOSTO SANGRANDO QUE NEM UM PORCO... VAMOS VER MAIS SANGUE NOJENTO SEU... ESPERO QUE NÃO SE IMPORTE... POIS ESTOU AMANDO ISSO...
*A Barbara atacava com mais frenesi onde descia o golpe em forma de arco queria acabr logo com isso logo... afinal a coisa podia ficar pior...*
"--Não brinque demais já sabe que sempre quando leva para esse nivel a coisa piora... devemos agilizar a luta e tirar o povo dali... vamos cuidar desse menino levado..."
--VAMOS TIRAR MAIS SANGUE... IIIIIIAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH....
*A mulher girava a espada e descia com mais violencia que habitual a luta vai ter um fim e teria que ser agora, onde usa seu ataque poderoso mais uma vez...*
--ISSO MESMO... GAROTINHO.... E ASSIM QUE EU GOSTO SANGRANDO QUE NEM UM PORCO... VAMOS VER MAIS SANGUE NOJENTO SEU... ESPERO QUE NÃO SE IMPORTE... POIS ESTOU AMANDO ISSO...
*A Barbara atacava com mais frenesi onde descia o golpe em forma de arco queria acabr logo com isso logo... afinal a coisa podia ficar pior...*
"--Não brinque demais já sabe que sempre quando leva para esse nivel a coisa piora... devemos agilizar a luta e tirar o povo dali... vamos cuidar desse menino levado..."
--VAMOS TIRAR MAIS SANGUE... IIIIIIAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH....
*A mulher girava a espada e descia com mais violencia que habitual a luta vai ter um fim e teria que ser agora, onde usa seu ataque poderoso mais uma vez...*
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Vendo que a criatura havia caído com minha investida e podendo aproveitar-me dessa vantagem para um ataque dos outros a meu redor, giro o escudo de 90 graus de forma a ficar a parte mais larga do escudo a lateral. Com isso, vou me lançar sobre o escudo na cabeça e tórax da criatura, usando meu peso para tentar imobilizá-la, e o escudo sobre a cabeça deve deixá-la visão e reduzir o movimento de seus braços, pois estarão parcialmente presos pelas extremidades do escudo. Como resultado de meu ataque, pretendo deixar abdômen e pernas da critaura livres para que os demais possam realizar ataques.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Só para constar Gabriel. Bazten está de baixo da criatura, fazendo isso você também o imobilizará. Mante a ação? XD
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Sua precisão havia sido impecável: a cimitarra atravessava a criatura como havia previsto. Seu rosto permaneceu virado, a boca bem fechada... O cheiro da criatura era insuportável assim tao de perto. Carne decomposta, era tudo o que conseguia associar aquele cheiro. A mesma força que havia utilizado para perfurar o corpo da besta era usada agora para puxá-la de volta... Não deiando na criatura nada mais que um pequeno corte. Parecia que nenhum dano físico que causasse(m) nela teria resultado, uma vez que aquilo demonstrava algum processo de cura... Quando a lâmina já estava toda para fora, uma flecha atingia a criatura... sem muitos resultados também. Imaginava se ela pegaria fogo... Mas os riscos ali eram grandes demais para se arriscar. Sua perna esquerda moveu-se para trás, já segurando a cimitarra para um novo ataque - era o melhor que poderia fazer, aproveitando a pequena distância que existia entra ela e a criatura agora - quando algo bloquava ligeiramente a claridade e caia sobre ela.
Um grande piado vinha dos céus no mesmo instante e a meia elfa o reconhecia de imediato. Ero ainda estava assistindo tudo aquilo... Tinha agora duas preocupações: desvencilhar-se da rede que lhe prendia junto da criatura - e suspeitava que o anão também estava por ali, pelos seus urros - e impedir que ero se aproximasse. Tanto ela como o anão seriam alvos fáceis ali dentro. Por estar tão próxima, conseguia ver a expressão da guerreira que agora tinha sua vez no ataque. Não sabia o que mais lhe irritava: estar presa ou a expressão de praer em ferir algo vivo, mesmo que não-natural. O prazer não deve existir na morte, somente o respeito por ser oponente... O guincho de dor da criatura lhe feria os ouvidos e a alma. Precisava fazer algo, e logo.
Alguém fazia a criatura cair e a rede fazia Krysta cair também, ao lado dela. Mas suas mãos ainda estavam livres, poderia se livrar da rede - e era no que começou a trabalhar. Virou o fio da lâmina para cima, de modo que pudesse cortar os fios da rede com ela. Nesse mesmo instante, um outro grito de Ero chegava até ela e a meio elfa viu-o mergulhar em direção ao estranh que havia jogado a rede - ERO, NÃO! VOLTE PARA O ALTO! PROCURE QUEM LIBERTOU A CRIATURA! - ordenava, de modo que a ave se manteria agora ocupada. Lembrava-se que a águia estava sobrevoando o navio quando a caixa havia se partido, havia pedido que o fizesse... Então ela provavelmente havia visto quem era o causador daquilo.Libertar-se era sua primeira atitude, enquanto ordenava sua ave. Era perigoso demais para ela manter-se ali e já havia entendido que ataques físicos demorariam a fazer o efeito que ela gostaria. Precisavam que a prendessem novamente.
Um grande piado vinha dos céus no mesmo instante e a meia elfa o reconhecia de imediato. Ero ainda estava assistindo tudo aquilo... Tinha agora duas preocupações: desvencilhar-se da rede que lhe prendia junto da criatura - e suspeitava que o anão também estava por ali, pelos seus urros - e impedir que ero se aproximasse. Tanto ela como o anão seriam alvos fáceis ali dentro. Por estar tão próxima, conseguia ver a expressão da guerreira que agora tinha sua vez no ataque. Não sabia o que mais lhe irritava: estar presa ou a expressão de praer em ferir algo vivo, mesmo que não-natural. O prazer não deve existir na morte, somente o respeito por ser oponente... O guincho de dor da criatura lhe feria os ouvidos e a alma. Precisava fazer algo, e logo.
Alguém fazia a criatura cair e a rede fazia Krysta cair também, ao lado dela. Mas suas mãos ainda estavam livres, poderia se livrar da rede - e era no que começou a trabalhar. Virou o fio da lâmina para cima, de modo que pudesse cortar os fios da rede com ela. Nesse mesmo instante, um outro grito de Ero chegava até ela e a meio elfa viu-o mergulhar em direção ao estranh que havia jogado a rede - ERO, NÃO! VOLTE PARA O ALTO! PROCURE QUEM LIBERTOU A CRIATURA! - ordenava, de modo que a ave se manteria agora ocupada. Lembrava-se que a águia estava sobrevoando o navio quando a caixa havia se partido, havia pedido que o fizesse... Então ela provavelmente havia visto quem era o causador daquilo.Libertar-se era sua primeira atitude, enquanto ordenava sua ave. Era perigoso demais para ela manter-se ali e já havia entendido que ataques físicos demorariam a fazer o efeito que ela gostaria. Precisavam que a prendessem novamente.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Mantenho.. melhor imobilizar um, ficar estacionário e quatro outros terem como atacar, do que todos atacando aleatoriamente e batendo um nos outros..
A idéia como disse é deixar o alvo estático para que os demais possam atacar.. Além disso, o anão ficará também em segurança debaixo da criatura, pois essa estará de costas para ele, com isso nem o risco dela mordê-lo haverá.
A idéia como disse é deixar o alvo estático para que os demais possam atacar.. Além disso, o anão ficará também em segurança debaixo da criatura, pois essa estará de costas para ele, com isso nem o risco dela mordê-lo haverá.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Após ser atacado pela águia, me posiciono defensivamente, aguardo a ação dos demais, enquanto a avê ganha altura para realizar um novo ataque pego uma tocha e a ascendo. Caso o animal resolva dar uma nova investida utilizarei o fogo para afugenta-lo, mas caso o ataque dele cesse irei me aproximar do morto-vivo com a tocha e ver qual será sua reação.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
‘A criatura esta acabada’ – Pensava enquanto via a aproximação da guarda da segurança de Arrrull. Não que Henry seja tolo de subestimar as criaturas desconhecidas, mas nesse momento o monstro merecia ser, de modo que ele perdeu toda a atenção na mesma, a seu ver, acabada. Claro que o sensato seria pedir para imobilizar a criatura, prende-la em um lugar seguro, interrogar o responsável pela ‘carga’(o velho), e após isso jugar o perigo e o valor da carga quanto a execução e/ou liberação da criatura e do responsável para seu destino; porem não era isso que Henry tinha em mente, a criatura de alguma forma lhe intimidava, de forma que Henry negligenciaria a segurança da carga, que estava a mercê agora, da decisão do homens abaixo.
Se virava para procurar o marujo deformado e principalmente o velho, responsável pela mercadoria.
Se virava para procurar o marujo deformado e principalmente o velho, responsável pela mercadoria.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Tukas, Sandra, Krysta, Henry, Amadeo, Bazten
Bazten é um cone!
Ordem de ação:
Krysta, Henry, Amadeo, Sandra, Tukas, Bixo, Bazten
Assim que ouvira seu companheiro gritar, Krysta procurou, mesmo deitada e presa pelas redes. Com seu olhar acompanhou o ataque rasante da criatura sobre aquele outro meio-elfo e a viu subir novamente preparando mais uma descida mortal. No mesmo instante a druida ordenava-a para fazer uma outra ação. Ero soltou outro Kiai, ligeiramente revoltado, e então alçou um voo mais rápido e mais baixo na direção do navio. Com seu olhar apurado ela viu coisas que realmente não gostaria de ver e um Kiai mais alto ainda tomou conta dos céus.
Krysta ainda estava presa e nada poderia fazer em relação ao aviso de perigo que Ero havia dado. Algo estava acontecendo em cima do navio, algo aparentemente grande. Independente do aviso, a mulher tinha de se concentrar agora em seu próximo ataque. Pensando melhor, a druida olhou sua situação e escolheu por sair daquela armadilha. Colocando a ponta de sua espada para fora da rede ela cortava uma parte precisa da rede, possibilitando ela se rastejar para fora da armadilha. Agora afastada, ela podia se levantar sem medo de ser acertada por qualquer outra pessoa.
Henry, de cima do navio, se contentava com a visão que tinha. Era certo que aquela criatura iria morrer, pelo menos era isso que ele deduzia diante da chegada dos guardas, mas seria isso a verdade? Deixando de prestar atenção na luta o homem se virava para o navio. Ele tinha uma ideia básica de onde estava o velho. Caminhando lentamente, e sempre preparado, o guerreiro avançou lentamente até o meio do navio. O alçapão que vira aquele estranho homem descer estava a cerca de cinco metros dele, mas um barulho no casco do navio o fez parar. Na verdade, o som provinha de todo o navio. Eram grunhidos e madeira sendo arranhada. Era como se vários ratos estivessem dentro do navio. Enquanto estava parado tentando entender aquilo, o barulho da águia nos céus o fez estremecer. O grito era um alerta e, mesmo ele que não entendia a linguagem dos animais, sabia que algo pior estava por vir. Com arco em punho ele percebeu que algo estava subindo pelas escadas do alçapão. Algo estava vindo e talvez estar ali em cima não seria a melhor das coisas. Segundos intermináveis se passaram até que uma criatura pequena pulou para fora. O salto foi tão incrível que fez Henry dar uma passo desavisado para trás. Um cheiro, pior que o da outra criatura, subia ao convés. Aquele ser sim precisava de um banho. O guerreiro ainda estava numa distância segura, mas o que faria? Enquanto pensava em sua ação mais uma criatura pulou. Quantas mais haviam dentro do navio? Ambos eram criaturas carecas e com a pele apodrecida. Seus rostos eram deformados e seus olhos eram fundos como cadáveres. Eles deixavam uma gosma de rastro por onde passavam. Aqueles sim eram seres feios e não havia dúvida de que eram mortos... Mortos-vivos! Quando uma criatura avançou para atacar Henry, a águia descera numa velocidade fenomenal e cravou suas garras na criatura, jogando-a para longe do guerreiro. Após soltar ele voltou ao céus preparando uma nova investida. Henry percebera que a garra dilacerara parte do ombro da criatura que não parecia sentir dor alguma provocada pelo dano. E agora?
Amadeo pegara uma tocha e rapidamente acendia. O calor e a claridade extra tomaram conta do local em volta dele. No céu ele observava que a águia não mais se importava com ele, indo agora de encontro a alguma outra criatura em cima do navio. O que seria agora? Enquanto caminhava ele observava que a criatura não estava se importando com aquelas chamas. Na verdade, ela parecia ter muito mais coisas para se importar como o fato de estar presa e caída. Enquanto se aproximava, um guarda se adiantou gritando:
– Vamos unir nossos ataques! Cada brecha deve ser ocupada!
Com o comando, dois guardas se aproximaram para atacar a criatura.
Antes da aproximação dos guardas Sandra gritava enfurecida. Fazendo um arco com sua espada, ela descia com toda a velocidade a fim de cortar, de uma vez por todas, a criatura. Seu golpe foi perfeito e ela pode sentir a pele sendo dilacerada. Faltou pouco para que ela conseguisse uma morte limpa, mas parecia que o destino não queria perfeição em seu ataque. Após puxar a espada de volta a bárbara sentiu os respingos do sangue pútrido da criatura. A grande espada trouxe consigo tal líquido e espalhou, não só nela, mas como também nas pessoas que estavam presas na rede. Devido a força do impacto, Bazten por pouco não foi acertado. O corte, se tivesse vazado a criatura, acertaria mortalmente o anão ou então, cortaria seu estiloso moicano.
Enquanto todos atacam, o clérigo usava seu escudo para atrapalhar mais ainda a criatura. Deitada sobre ela, ele deixava que ela fosse um alvo fácil para quem quer que fosse. Presa e agora espremida, o destino daquele ser era certo. Enquanto estava deitado sobre a criatura, Tukas abriu espaço para que um dos guardas se aproximasse e, com sua lança longa, perfurou a criatura. Apesar de já ser uma criatura morta, todos ali sentiam que ela estava deixando, para sempre, sua vida. Apesar disso ela ainda não estava morta! O rosto da criatura estava bem próximo a do clérigo. Esforçando-se ao máximo, ela olhou para o humano diretamente e, com um triste grito ficou encarando. Seus olhos brancos mudaram de cor e um vermelho intenso surgiu no lugar. O clérigo sentiu um arrepio diante daquele olhar. Um olhar maléfico e mortal. Ele sabia que aquilo era algo fatal pois, dentro de si sentiu algo estranho. Seu corpo lutava com um inimigo invisível. Tremia ligeiramente nas pernas, mas conseguiu se manter apoiado sobre o escudo, imobilizando a criatura. Seus anos de treinamento e estudo o auxiliaram a se manter vivo diante daquele mal, mas e os outros, conseguiriam sobreviver? Que poder era aquele?
Jogada de dados
Bazten: preso
Amadeo: 2 dano
Bazten é um cone!
Ordem de ação:
Krysta, Henry, Amadeo, Sandra, Tukas, Bixo, Bazten
Assim que ouvira seu companheiro gritar, Krysta procurou, mesmo deitada e presa pelas redes. Com seu olhar acompanhou o ataque rasante da criatura sobre aquele outro meio-elfo e a viu subir novamente preparando mais uma descida mortal. No mesmo instante a druida ordenava-a para fazer uma outra ação. Ero soltou outro Kiai, ligeiramente revoltado, e então alçou um voo mais rápido e mais baixo na direção do navio. Com seu olhar apurado ela viu coisas que realmente não gostaria de ver e um Kiai mais alto ainda tomou conta dos céus.
Krysta ainda estava presa e nada poderia fazer em relação ao aviso de perigo que Ero havia dado. Algo estava acontecendo em cima do navio, algo aparentemente grande. Independente do aviso, a mulher tinha de se concentrar agora em seu próximo ataque. Pensando melhor, a druida olhou sua situação e escolheu por sair daquela armadilha. Colocando a ponta de sua espada para fora da rede ela cortava uma parte precisa da rede, possibilitando ela se rastejar para fora da armadilha. Agora afastada, ela podia se levantar sem medo de ser acertada por qualquer outra pessoa.
Henry, de cima do navio, se contentava com a visão que tinha. Era certo que aquela criatura iria morrer, pelo menos era isso que ele deduzia diante da chegada dos guardas, mas seria isso a verdade? Deixando de prestar atenção na luta o homem se virava para o navio. Ele tinha uma ideia básica de onde estava o velho. Caminhando lentamente, e sempre preparado, o guerreiro avançou lentamente até o meio do navio. O alçapão que vira aquele estranho homem descer estava a cerca de cinco metros dele, mas um barulho no casco do navio o fez parar. Na verdade, o som provinha de todo o navio. Eram grunhidos e madeira sendo arranhada. Era como se vários ratos estivessem dentro do navio. Enquanto estava parado tentando entender aquilo, o barulho da águia nos céus o fez estremecer. O grito era um alerta e, mesmo ele que não entendia a linguagem dos animais, sabia que algo pior estava por vir. Com arco em punho ele percebeu que algo estava subindo pelas escadas do alçapão. Algo estava vindo e talvez estar ali em cima não seria a melhor das coisas. Segundos intermináveis se passaram até que uma criatura pequena pulou para fora. O salto foi tão incrível que fez Henry dar uma passo desavisado para trás. Um cheiro, pior que o da outra criatura, subia ao convés. Aquele ser sim precisava de um banho. O guerreiro ainda estava numa distância segura, mas o que faria? Enquanto pensava em sua ação mais uma criatura pulou. Quantas mais haviam dentro do navio? Ambos eram criaturas carecas e com a pele apodrecida. Seus rostos eram deformados e seus olhos eram fundos como cadáveres. Eles deixavam uma gosma de rastro por onde passavam. Aqueles sim eram seres feios e não havia dúvida de que eram mortos... Mortos-vivos! Quando uma criatura avançou para atacar Henry, a águia descera numa velocidade fenomenal e cravou suas garras na criatura, jogando-a para longe do guerreiro. Após soltar ele voltou ao céus preparando uma nova investida. Henry percebera que a garra dilacerara parte do ombro da criatura que não parecia sentir dor alguma provocada pelo dano. E agora?
Amadeo pegara uma tocha e rapidamente acendia. O calor e a claridade extra tomaram conta do local em volta dele. No céu ele observava que a águia não mais se importava com ele, indo agora de encontro a alguma outra criatura em cima do navio. O que seria agora? Enquanto caminhava ele observava que a criatura não estava se importando com aquelas chamas. Na verdade, ela parecia ter muito mais coisas para se importar como o fato de estar presa e caída. Enquanto se aproximava, um guarda se adiantou gritando:
– Vamos unir nossos ataques! Cada brecha deve ser ocupada!
Com o comando, dois guardas se aproximaram para atacar a criatura.
Antes da aproximação dos guardas Sandra gritava enfurecida. Fazendo um arco com sua espada, ela descia com toda a velocidade a fim de cortar, de uma vez por todas, a criatura. Seu golpe foi perfeito e ela pode sentir a pele sendo dilacerada. Faltou pouco para que ela conseguisse uma morte limpa, mas parecia que o destino não queria perfeição em seu ataque. Após puxar a espada de volta a bárbara sentiu os respingos do sangue pútrido da criatura. A grande espada trouxe consigo tal líquido e espalhou, não só nela, mas como também nas pessoas que estavam presas na rede. Devido a força do impacto, Bazten por pouco não foi acertado. O corte, se tivesse vazado a criatura, acertaria mortalmente o anão ou então, cortaria seu estiloso moicano.
Enquanto todos atacam, o clérigo usava seu escudo para atrapalhar mais ainda a criatura. Deitada sobre ela, ele deixava que ela fosse um alvo fácil para quem quer que fosse. Presa e agora espremida, o destino daquele ser era certo. Enquanto estava deitado sobre a criatura, Tukas abriu espaço para que um dos guardas se aproximasse e, com sua lança longa, perfurou a criatura. Apesar de já ser uma criatura morta, todos ali sentiam que ela estava deixando, para sempre, sua vida. Apesar disso ela ainda não estava morta! O rosto da criatura estava bem próximo a do clérigo. Esforçando-se ao máximo, ela olhou para o humano diretamente e, com um triste grito ficou encarando. Seus olhos brancos mudaram de cor e um vermelho intenso surgiu no lugar. O clérigo sentiu um arrepio diante daquele olhar. Um olhar maléfico e mortal. Ele sabia que aquilo era algo fatal pois, dentro de si sentiu algo estranho. Seu corpo lutava com um inimigo invisível. Tremia ligeiramente nas pernas, mas conseguiu se manter apoiado sobre o escudo, imobilizando a criatura. Seus anos de treinamento e estudo o auxiliaram a se manter vivo diante daquele mal, mas e os outros, conseguiriam sobreviver? Que poder era aquele?
Jogada de dados
- Spoiler:
- Krysta:
Ataque (Cimitarra): 17 + (-2) = 14
Dano (Cimitarra): 4 + 1 = 5
Henry
Perícia (Ouvir): 15 + (-1) = 14 -> CD 12 -> Sucesso
Amadeo:
--
Sandra:
Ataque (Espada 2 mãos): 19 + 4 - 1 = 22 -> CA 14 -> Sucesso
Ataque (Sucesso Decisivo): 3 + 4 - 1 -> CA 14 -> Falha no sucesso
Dano (Espada 2 mãos): 9 + 3 + 1 = 13
Tukas:
Fortitude: 15 + 4 = 19 -> CD 15 -> Sucesso
Bixo:
--
Bazten:--
--
Ero:
Ataque (Garras): 11 + 3 = 14 -> CA 14 -> Sucesso
Dano (Garras): 4 + 0 = 4
Guarda
Ataque (Lança): 14+ 3 = 15 -> CA 14 -> Sucesso
Dano (Lança): 7 + 1 = 8
Bazten: preso
Amadeo: 2 dano
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
*Sandra percebia que o monstro lutava com bravura pela sua vida e notava que seus olhos começavam a brincar se lembra do que aconteceu da ultima vez que esse monstro uso seu poder e se concentrava tava na hora de colocar um ponto final naquela brincadeira... não era jogo vidas estavam em jogo...*
"--Chega de homens mortos por hoje... acho melhor cuida da sua dieta antes que mais alguem pague o preço..."
*Sandra aproveitando dos soldados designa uma posição que possa ter a vantagem de flanquear a criatura onde posiciona a espada para atacar como uma estocada ao inves do ataque em arco de maneira a ser mais precisa dessa vez tinha que matar o monstro antes que ele mate alguem...*
"--Esse deve ser o ultimo golpe... tem que ser..."
*A espada desse com toda a sua força sobre o corpo do monstro onde ela desce como uma estocada para não ferir os demais onde nesse momento concentra toda a sua força nesse ataque (Ataque Poderoso)...*
"--Chega de homens mortos por hoje... acho melhor cuida da sua dieta antes que mais alguem pague o preço..."
*Sandra aproveitando dos soldados designa uma posição que possa ter a vantagem de flanquear a criatura onde posiciona a espada para atacar como uma estocada ao inves do ataque em arco de maneira a ser mais precisa dessa vez tinha que matar o monstro antes que ele mate alguem...*
"--Esse deve ser o ultimo golpe... tem que ser..."
*A espada desse com toda a sua força sobre o corpo do monstro onde ela desce como uma estocada para não ferir os demais onde nesse momento concentra toda a sua força nesse ataque (Ataque Poderoso)...*
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Levanto mais ainda o escudo de forma a que a criatura não possa mais me olhar diretamente, e mantenho a pressão sobre ela vendo que obtive sucesso até agora na minha ação.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Senhores estarei fechando a crônica até ver o interesse de novos players para jogar a mesma.
Grato,
Steven
Grato,
Steven
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