Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
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Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Amadeo
O homem sorria levemente ao ver o meio elfo. Com um gesto sereno ele o convidou a entrar e pegou um copo com água fresca e entregou ao viajante.
– Boa tarde senhor. Sou o Sacerdote Henvy, do templo de Pélor. Todos nossos guerreiros e combatentes saíram em missão essa manhã. Um grande mal se aproxima e tivemos de envia-los. Minha sabedoria não poderia ajuda-lo?
O senhor se encaminhou para uma pequena cadeira e ofereceu uma segunda ao jovem meio elfo. Ainda com um rosto sereno, ele complementou:
– Um de nossos enviados está no Porto recrutando guerreiros, você poderia ir de encontro a ele caso não queira revelar os problemas para mim.
Disse e esboçou um leve sorriso.
O homem sorria levemente ao ver o meio elfo. Com um gesto sereno ele o convidou a entrar e pegou um copo com água fresca e entregou ao viajante.
– Boa tarde senhor. Sou o Sacerdote Henvy, do templo de Pélor. Todos nossos guerreiros e combatentes saíram em missão essa manhã. Um grande mal se aproxima e tivemos de envia-los. Minha sabedoria não poderia ajuda-lo?
O senhor se encaminhou para uma pequena cadeira e ofereceu uma segunda ao jovem meio elfo. Ainda com um rosto sereno, ele complementou:
– Um de nossos enviados está no Porto recrutando guerreiros, você poderia ir de encontro a ele caso não queira revelar os problemas para mim.
Disse e esboçou um leve sorriso.
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
A cozinha... era sempre o que lhe mandavam fazer por ser menor que os outros tripulantes do navio. Ainda não confiavam plenamente em suas capacidades, mas não tinha muito do que reclamar. Podia ficar quieta e concentrada em suas atividades e ainda guardar um pouco de carne para Ero nas dobras de sua roupa. Sim, o cozinheiro era mandão e resmungão... Tal coisa o tornava engraçado, não que a meio-elfa demonstrasse seu divertimento. Não queria acabar com um cutelo lhe partindo ao meio. A vida dentro daquele navio era muito diferente a vida na floresta, a qual estava acostumada... Sentia saudade do cheiro do orvalho pela manhã, do gosto dele em seu lábios e da brisa doce... Ero também se mostrava inquieto, e isso lhe preocpava... precisaria aportar em breve para deixá-lo feliz por mais algumas semanas...
Escondia um naco de carne seca no cós de sua, agradecendo silenciosamente a alma daquele animal que a havia cedido, quando o eco do grito do capitão chegava a cozinha. E era seguido pelos passos apressados e desordenados até o convés. Uma olhadela rápida ao cozinheiro e Krysta soltou a faca, limpando as mãos ensanguentadas rapidamente em um pano - talvez uma peça de camisa rasgada - enquanto subia as escadas até o convés. Os outros marujos todos já estavam lá quase, então ela limitou-se a ficar num lugar mais afastado... Ainda era uma mulher em um navio cheio de homens, afinal. Aproveitaria para alimentar sua águía, que sobrevoava o navio desde que o capitão tinha gritado. A jovem só precisou retirar a carne de seu esconderijo para fazer a ave de rapina mergulhar em sua direção e pousar em seu braço estendido.
O capitão dizia que iriam aportar para abastecer. Até parece que suas preces foram ouvidas... Sorriu levemente, observando sua ave alimentar-se do naco de carne. Ele poderia caçar algo além de peixes, afinal. Ao ouvir o nome da ilha, seus olhos se moveram na direção do capitão e dele para os outros marujos. Todos pareciam assustados com aquele nome e realmente deveriam estar... Se não houvessem grandes guerreiros, seria suicidio. Talvez pudesse conversar com o capitão... Mas nunca havia nem mesmo chegado perto dele, por qual razão ele lhe daria ouvidos? Após serem acalmados pelas palavras do capitão, as ordens começaram.
Krysta deixou que Ero alçasse voo para procurar o que fazer - não, não queria voltar a cozinha, já que ero estava alimentado - mas seu nome era citado pelo capitão em meio ao de outros marujos. Olhou-se ligeiramente confusa, mas seguiu a ordem - e os outros marujos até os aposentos do capitão. Se pudesse ficar mais um pouco e contar de seus receios sobre a ilha... Mas recebia uma missão especial, e queria crescer dentro do navio... Não poderia dizer que temia, não agora. Aceitava a missão e aguardava o tempo passar, preparando para descer do navio e encontrar guerreiros suficientes para aquela missão. Se conseguisse, os tripulantes poderiam ter alguma chance... E ela poderia evitar uma destruição em massa.
Uma vez no porto, a meio-elfa andava entre as pessoas, o corpo coberto por um manto que mantinha até mesmo sua cabeça oculta. Ero havia sido ordenado a rondar os navios por cima, procurando quais navios mantinham menos vigilia para lhe avisar posteriormente. Quanto aos outros, pensou talvez em um trabalho de equipe... Havia contado quantos navios estavam aportados e eram mais do que eles eram: 4 marujos. - Vamos primeiramente perguntar aos tripulantes o que cada navio está vendendo... Não queremos invadir algum que nada tenha de útil, ou esteja vazio. - De druida a invasora... Será que sua mãe estaria envergonhada da filha que criou? Não importava, ou pelo menos era nisso que queria acreditar. Sua vida, suas regras. - Depois visitaremos as tavernas em busca de guerreiros. Vamos nos dividir e o trabalho será mais rápido.- se não houvessem protestos, a loira se afastava do grupo, olhando para o céu em busca do primeiro navio que Ero lhe indicava.
Escondia um naco de carne seca no cós de sua, agradecendo silenciosamente a alma daquele animal que a havia cedido, quando o eco do grito do capitão chegava a cozinha. E era seguido pelos passos apressados e desordenados até o convés. Uma olhadela rápida ao cozinheiro e Krysta soltou a faca, limpando as mãos ensanguentadas rapidamente em um pano - talvez uma peça de camisa rasgada - enquanto subia as escadas até o convés. Os outros marujos todos já estavam lá quase, então ela limitou-se a ficar num lugar mais afastado... Ainda era uma mulher em um navio cheio de homens, afinal. Aproveitaria para alimentar sua águía, que sobrevoava o navio desde que o capitão tinha gritado. A jovem só precisou retirar a carne de seu esconderijo para fazer a ave de rapina mergulhar em sua direção e pousar em seu braço estendido.
O capitão dizia que iriam aportar para abastecer. Até parece que suas preces foram ouvidas... Sorriu levemente, observando sua ave alimentar-se do naco de carne. Ele poderia caçar algo além de peixes, afinal. Ao ouvir o nome da ilha, seus olhos se moveram na direção do capitão e dele para os outros marujos. Todos pareciam assustados com aquele nome e realmente deveriam estar... Se não houvessem grandes guerreiros, seria suicidio. Talvez pudesse conversar com o capitão... Mas nunca havia nem mesmo chegado perto dele, por qual razão ele lhe daria ouvidos? Após serem acalmados pelas palavras do capitão, as ordens começaram.
Krysta deixou que Ero alçasse voo para procurar o que fazer - não, não queria voltar a cozinha, já que ero estava alimentado - mas seu nome era citado pelo capitão em meio ao de outros marujos. Olhou-se ligeiramente confusa, mas seguiu a ordem - e os outros marujos até os aposentos do capitão. Se pudesse ficar mais um pouco e contar de seus receios sobre a ilha... Mas recebia uma missão especial, e queria crescer dentro do navio... Não poderia dizer que temia, não agora. Aceitava a missão e aguardava o tempo passar, preparando para descer do navio e encontrar guerreiros suficientes para aquela missão. Se conseguisse, os tripulantes poderiam ter alguma chance... E ela poderia evitar uma destruição em massa.
Uma vez no porto, a meio-elfa andava entre as pessoas, o corpo coberto por um manto que mantinha até mesmo sua cabeça oculta. Ero havia sido ordenado a rondar os navios por cima, procurando quais navios mantinham menos vigilia para lhe avisar posteriormente. Quanto aos outros, pensou talvez em um trabalho de equipe... Havia contado quantos navios estavam aportados e eram mais do que eles eram: 4 marujos. - Vamos primeiramente perguntar aos tripulantes o que cada navio está vendendo... Não queremos invadir algum que nada tenha de útil, ou esteja vazio. - De druida a invasora... Será que sua mãe estaria envergonhada da filha que criou? Não importava, ou pelo menos era nisso que queria acreditar. Sua vida, suas regras. - Depois visitaremos as tavernas em busca de guerreiros. Vamos nos dividir e o trabalho será mais rápido.- se não houvessem protestos, a loira se afastava do grupo, olhando para o céu em busca do primeiro navio que Ero lhe indicava.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
O sorriso foi interrompido, sua expressão seria se voltava quando via um barco ao longe que lhe parecia familiar, apesar de não aparentar está preocupado. Enquanto o velho se mostrava aceptivo, Henry, antes mesmo de o velho terminar sua condição(o que não é), lembrou-se de quem era o navio – Herak Myron- pensava alto, lembrando vagamente do seu encontro no passado com o perigoso pirata, a qual ele torcia que não estivesse com sua “rixa de pé”.
Olhando de volta agora para o velho a sua frente
– Claro... – uma pausa dramática – não se esqueça disso no extra – Henry gargalhava com a piada, voltando ao seu estado ‘normal’, mas na sua mente pensando no que faria em relação a chegada do 'Valora' quando o serviço acabace.
Olhando de volta agora para o velho a sua frente
– Claro... – uma pausa dramática – não se esqueça disso no extra – Henry gargalhava com a piada, voltando ao seu estado ‘normal’, mas na sua mente pensando no que faria em relação a chegada do 'Valora' quando o serviço acabace.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Ação: Amadeo escuta atentamente as palavras do homem e fca duplamente surpreso.
Pensamento:
Primeiramente suprpreende-se por ter confudido o Sacerdote com mais um popular, mas isso até é desculpável se levarmos em consideração que a muito já não aparecia nas cidades. Talvez a sensação de está em uma estivesse afetando sua capacidade de julgamento.
O segundo é como os deuses ajem, quiça eu tivesse procurado de cara o templo eu não teria o encontrado, mas como deixei-me guiar, acabei chegando num local, onde até o momento possa encontra ajuda. Não há dúvidas que isso seja um bom vento.
Ação: Bebe o segundo copo de água.
Fala: - Desculpe-me Sacerdote Henvy se desde o primeiro momento não o identifiquei como um sacerdote.-
Ação: Amadeo busca palavras melhores para tentarfalar com um homem do status de um sacerdote.
Fala: - Seria motivo de satisfação receber vossa ajuda.-
Pensamento: De honra a quem tem honra e um sacerdote de Pélor faz por merecer tal tratamento.
Fala: - A uma lua atrás me deparei com um grupo de mortos-vivos em um local na floresta, que parecia ser um pequeno templo, lá encontrei umas anotações e esse simbolo. -
Ação: Tiro as anotações recolhidas na caverna e um dos simbolos por mim trasidos e mostro ao Sacerdote.
Fala: - O senhor saberia me informar de que isso se trata? Seria esse o mal ao qual os seus guerreiros e combatentes estão indo enfrentar? -
Pensamento: Nem a ansiedade ou medo, atingem seu coração, ele é apenas um simples homem do campo em busca de respostas.
Ação: Aguardo a avaliação do Sacerdote sobre o contéudo por mim apresentados.
Pensamento:
Primeiramente suprpreende-se por ter confudido o Sacerdote com mais um popular, mas isso até é desculpável se levarmos em consideração que a muito já não aparecia nas cidades. Talvez a sensação de está em uma estivesse afetando sua capacidade de julgamento.
O segundo é como os deuses ajem, quiça eu tivesse procurado de cara o templo eu não teria o encontrado, mas como deixei-me guiar, acabei chegando num local, onde até o momento possa encontra ajuda. Não há dúvidas que isso seja um bom vento.
Ação: Bebe o segundo copo de água.
Fala: - Desculpe-me Sacerdote Henvy se desde o primeiro momento não o identifiquei como um sacerdote.-
Ação: Amadeo busca palavras melhores para tentarfalar com um homem do status de um sacerdote.
Fala: - Seria motivo de satisfação receber vossa ajuda.-
Pensamento: De honra a quem tem honra e um sacerdote de Pélor faz por merecer tal tratamento.
Fala: - A uma lua atrás me deparei com um grupo de mortos-vivos em um local na floresta, que parecia ser um pequeno templo, lá encontrei umas anotações e esse simbolo. -
Ação: Tiro as anotações recolhidas na caverna e um dos simbolos por mim trasidos e mostro ao Sacerdote.
Fala: - O senhor saberia me informar de que isso se trata? Seria esse o mal ao qual os seus guerreiros e combatentes estão indo enfrentar? -
Pensamento: Nem a ansiedade ou medo, atingem seu coração, ele é apenas um simples homem do campo em busca de respostas.
Ação: Aguardo a avaliação do Sacerdote sobre o contéudo por mim apresentados.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
*Sandra pega e analisa o que a pequena havia dito e se recorda da sua
furia interior, talvez isso seja algo similar mais canalizada de maneira
mais serena que a sua "força" interior, era um espirito livre não
gostava de ficar presa num mesmo lugar...*
--Entendo cada um de nós tem sua propria força... a minha não e tão "elegante" como a sua mais já salvou meu rabo muitas vezes... mas mesmo assim ficou honrada em conhecer uma jovem tão habil... que os deuses antigos levem vc aonde deseja minha cara...
*Sandra estava bem animada com o show quando escuta o que o taverneiro fala para o Sr. Clerigo, sabia que os homens santos sempre traziam um bom sinal crescera onde tinha certeza que ajudar um era o dever de uma guerreira como ela... mesmo não sabendo sua missão...*
--Diga Homem Santo que missão é essa isso chamo minha atenção... perdão minha falta de atenção me chamo Sandraliana "Terror Sangrento" e acredite sou uma aventureira e busco uma boa farra...
*Barbara parecia animada sair numa missão era melhor que cuidar de bebados e fanfarrões... queria uma aventura e não apenas um serviço de segurança de taverna...*
furia interior, talvez isso seja algo similar mais canalizada de maneira
mais serena que a sua "força" interior, era um espirito livre não
gostava de ficar presa num mesmo lugar...*
--Entendo cada um de nós tem sua propria força... a minha não e tão "elegante" como a sua mais já salvou meu rabo muitas vezes... mas mesmo assim ficou honrada em conhecer uma jovem tão habil... que os deuses antigos levem vc aonde deseja minha cara...
*Sandra estava bem animada com o show quando escuta o que o taverneiro fala para o Sr. Clerigo, sabia que os homens santos sempre traziam um bom sinal crescera onde tinha certeza que ajudar um era o dever de uma guerreira como ela... mesmo não sabendo sua missão...*
--Diga Homem Santo que missão é essa isso chamo minha atenção... perdão minha falta de atenção me chamo Sandraliana "Terror Sangrento" e acredite sou uma aventureira e busco uma boa farra...
*Barbara parecia animada sair numa missão era melhor que cuidar de bebados e fanfarrões... queria uma aventura e não apenas um serviço de segurança de taverna...*
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Com uma leve reverência para a mulher, Tukas se apresenta enfatizando seu título de clérigo de Pelos, e convida a jovem guerreira para uma conversa em local menos barulhento e reservado, do lado de fora da taverna. Se despede do taverneiro agradecendo a atenção e acrescentando que se ele tiver boas indicações de aventureiros, enviá-los ao templo de Pelos para me procurarem.
Bem minha jovem, fui enviado em uma missão pelo meu sumo sacerdote para recrutar voluntários remunerados para a defesa dessa cidade de uma ameaça oculta que está por vir, não sei ao certo se virá por terra ou por mar, quem serão aqueles que nos ameaçam ou quando isso ocorrerá. Só sei que será em breve e que todos nós aqui corremos grande perigo, pois o objetivo maior desse inimigo não é o saque, mas sim morte e destruição.
Desculpe estar sendo tão vago nos detalhes, mas é o que eu tenho no momento a dizer, gostaria de saber se há interesse de sua parte em ajudar-me nessa empreitada e quais seriam seriam seus honorários para tal.
E mais, se você tiver amigos confiáveis que estejam interessados nesse assunto, eles serão também bem vindos, caso é claro, o que eles proponham como honorários esteja dentro do valor que eu possa pagar.
Bem minha jovem, fui enviado em uma missão pelo meu sumo sacerdote para recrutar voluntários remunerados para a defesa dessa cidade de uma ameaça oculta que está por vir, não sei ao certo se virá por terra ou por mar, quem serão aqueles que nos ameaçam ou quando isso ocorrerá. Só sei que será em breve e que todos nós aqui corremos grande perigo, pois o objetivo maior desse inimigo não é o saque, mas sim morte e destruição.
Desculpe estar sendo tão vago nos detalhes, mas é o que eu tenho no momento a dizer, gostaria de saber se há interesse de sua parte em ajudar-me nessa empreitada e quais seriam seriam seus honorários para tal.
E mais, se você tiver amigos confiáveis que estejam interessados nesse assunto, eles serão também bem vindos, caso é claro, o que eles proponham como honorários esteja dentro do valor que eu possa pagar.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Bem minha jovem, fui enviado em uma missão pelo meu
sumo sacerdote para recrutar voluntários remunerados para a defesa
dessa cidade de uma ameaça oculta que está por vir, não sei ao certo se
virá por terra ou por mar, quem serão aqueles que nos ameaçam ou quando
isso ocorrerá. Só sei que será em breve e que todos nós aqui corremos
grande perigo, pois o objetivo maior desse inimigo não é o saque, mas
sim morte e destruição.
Desculpe estar sendo tão vago nos detalhes,
mas é o que eu tenho no momento a dizer, gostaria de saber se há
interesse de sua parte em ajudar-me nessa empreitada e quais seriam
seriam seus honorários para tal.
E mais, se você tiver amigos
confiáveis que estejam interessados nesse assunto, eles serão também bem
vindos, caso é claro, o que eles proponham como honorários esteja
dentro do valor que eu possa pagar.
*Sandra escuta tudo atentamente e seu palpite estava certo, parece que aquele homem santo tinha uma verdadeira missão e pelo que sabia aquela cidade não tinha culpa de nada, se tinha desconhecia e nesse tempo tinha conhecido algumas pessoas boas e pra ela bastava para aceitar a missão não pela grana mas pela pessoas inocentes...*
--Bugstrip, vou ter que pedir desculpas mas o homem santo tem uma missão sagrada e se coloca a vida de todos nos em jogo vou participar dessa jornada... mas tenho certeza que encontrara alguem tão habil para fazer meu serviço aqui e agradeço desde já pela oferta e espetaculo... Homem Santos vamos conversa mais a vontade essa historia realmente chamo a minha atenção...
*A guerreira se acomoda numa mesa onde ambos podiam conversa mais a vontade e responde as perguntas do Homem Santo...*
--Respondendo suas perguntas meu caro colega, meu preço e razoalvel e quanto minhas amizades digamos que vc e meu unico amigo no momento... sou jovem mas não sou tola vi o simbolo do deus sol em sua vestes e posso dizer se te colocaram nessa missão e um sinal de problemas... minha tribo venera os combates e a guerra, mas respeitamos o deus sol... e aprendemos desde cedo sobre ele mesmo não tocando nossas terras a norte com tanta força que aqui... me sentirei honrada em seguir sua busca se puder aproveitar as pilhagens de nossa aventura tambem... como se chama???
*A guerreira mostrava sinceridade em suas palavras mas tambem tinha determinação e fazia um sinal para trazerem uma jarra de vinho e volta falar...*
--Bom e quantos mais pretende recrutar meu caro amigo???
"--Bom vai ser uma bela aventura faz tempo que não ingresso numa aventura... quero que os bardos conte bastante sobre e que cheguem no ouvido de meu pai..."
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Eu estou recrutando aqueles que tiverem boas intenções e boa índole, não foi-me determinado um número de voluntários, pois nem sei ainda a magnitude da missão que me foi atribuída, quanto as pilhagens, nada a opor, desde que não tire os pertences de pessoas de bem, nem mate para pegar os pertences de alguém, e também é importante que mostre a sua grandeza de caráter sendo maior que atitudes mesquinhas, e sempre demonstrando piedade aqueles que por ela clamarem.
Bem minha jovem, gostaria de saber mais a respeito de você, antes de eu ter de partir para ver se consigo mais voluntários para acompanharem-nos nessa missão.
De antemão, deixo abertas as portas do templo de Palos nessa cidade, lá poderei ser procurado a qualquer hora, se por acaso eu não encontrar-me no templo, sempre sabem onde eu me encontro e quando eu estarei de volta.
Bem minha jovem, gostaria de saber mais a respeito de você, antes de eu ter de partir para ver se consigo mais voluntários para acompanharem-nos nessa missão.
De antemão, deixo abertas as portas do templo de Palos nessa cidade, lá poderei ser procurado a qualquer hora, se por acaso eu não encontrar-me no templo, sempre sabem onde eu me encontro e quando eu estarei de volta.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Krysta +
A jovem maruja entonava ordens como se fosse o capitão do navio. Em terra, os homens a olharam com certo desdém. Todos aparentemente mais velhos e mais vividos que a jovem moça de cabelos loiros. Logo após falar seu plano, os homens simplesmente se viraram e caminharam, cada um em uma direção, sem nada dizer se iriam ou não seguir o plano da meia elfa.
La do alto Ero sobrevoava os céus. Todos os pássaros costeiros haviam se afastado devido a esplendor que a águia tinha. Maior do que sua espécie e com olhos mais vorazes, Ero sabia amedrontar aquelas criaturas. Com sua visão ela observava todos os navios atentamente e buscava ver qual seria o de maior valor, ou pelo menos que tivesse a maior quantidade de itens. Após sobrevoar os seis navios, a ave ficou dando piruetas e voltas sobre dois deles. O primeiro era um navio grande e negro. Nas laterais o novo mostrava o nome “Esfera Negra”. Da proa do navio um anão com cara de poucos amigos olhava para o céu, acompanhando a ave com seus olhos. Ele alisou a longa barba e então olhou para o porto como se procurasse por alguém. Ficou assim durante um tempo e então gritou ordens para seus marujos acelerarem a descarga do navio. O outro navio não trazia estandarte algum. Era um navio relativamente pequeno ao se comprar com os outros, mas Ero parecia ter visto algo de especial nele. Com um casco escuro o navio parecia abandonado. Krysta o olhou por alguns segundos e então viu que uma fina ponte descia do navio até o porto. Perto da ponte, na parte do navio, um homem olhava fixamente para baixo. Acompanhando o olhar, Krysta podia ver que um senhor e um homem (Henry) conversando. O velho homem estava vestindo um manto azul escuro. Ele tinha um rosto redondo e era baixo, não chegando nem aos ombros do guerreiro. Sua cabeça era careca, por exceção de um tufo de cabelo que saia um pouco acima de cada orelha. Em seu pescoço, carregava algo que lembrava um crucifixo. Já o guerreiro trazia uma armadura e uma espada longa presa na cintura. Eles pareciam estar prestes a fazer algum tipo negócio pois o guerreiro estava subindo no navio junto com o velho senhor.
Olhando para as Tavernas você percebeu que uma delas (Peixe Negro) tinha sua porta destruída e um homem deitado no chão, aparentemente respirando muito fracamente. A outra Taverna parecia normal, ou pelo menos sua porta ainda estava no lugar. Krysta não sabia para onde os marinheiros haviam ido e naquele momento nenhum deles estava na sua zona de visão.
Henry +
O senhor sorriu para o homem e apontou para seu navio. O navio não trazia estandarte algum. Ele era relativamente pequeno ao se comprar com os outros. Com um casco escuro o navio parecia abandonado. Henry observou por alguns segundos e então viu que uma fina ponte descia do navio até o porto. Perto da ponte, na parte do navio, um homem olhava fixamente para baixo em sua direção. Ele trajava uma roupa atípica para um marinheiro, um manto azul escuro e era magro e alto. Seu olhar trazia algo estranho e, de alguma forma, ele parecia não humano às vezes.
– Vamos subir então, jovem. Aqui esta metade do pagamento e a outra será entregue após o serviço. Temos de descer com vinte caixas e coloca-las na carroça para então leva-las até o mercador.
O velho retirou cinco moedas de ouro e entregou para Henry enquanto dava as costas e começava a subir para o navio.
– Aquele é Hulgur e não é muito de falar, mas te ajudará a carregar tudo.
Subindo a ponte Henry podia ver o navio por dentro. Não apenas o casco do navio era preto como também todo o convés e tudo que havia nele. Ali em cima haviam cinco caixas lacradas e praticamente sem fendas. As caixas eram da metade do tamanho de Henry e aparentemente pesadas. Um cheiro de enxofre e alguma outra coisa estavam rodeando o convés do navio. AO se aproximar mais de Hulgur o guerreiro percebeu que sua face era disforme e completa de cicatrizes. Um fino cabelo descia de sua cabeça, porém somente uma parte era visível devido ao manto que cobria todo seu corpo e cabeça.
– Vocês dois podem começar com aquela caixa ali e tenham muito cuidado!
A voz do senhor soou estridente e Hulgur se encolheu de medo, mas logo voltou ao normal. Os dois se dirigiram até a caixa e então o guerreiro sentiu um cheiro ainda mais forte, porém suportável, vindo da caixa, infelizmente trabalho é trabalho e temos todos de cumpri-lo...
Tukas e Sandra+
O Anão olhou para a humana com uma cara de poucos amigos, mas apenas balançou a cabeça em direção a ela.
– Se algum mal externo atingir essa Taverna, é bom que não esteja na minha frente mulher, afinal estou deixando você sair pra cuidar disso.
A voz rouca dele não parecia ameaçadora, contudo aquilo tinha um leve quê de ameaça. Ele riu e então voltou a atender os clientes que já estavam pedindo mais e mais coisas. Guerreiro e Bárbara saíram da Taverna para poderem conversar melhor. Do lado de fora o clérigo explicava um pouco mais sobre a missão, mesmo sem saber ao certo o tamanho que aquilo tomaria.
O porto estava movimentado como sempre. Os navios estavam descarregando e pessoas andavam de um lado para outro. Assim que chegou do lado de fora o clérigo sentiu algo estranho. Era como se um arrepio percorresse seu corpo. Olhando de um lado para o outro ele não conhecia ver nada, ou pelo menos não ainda...
Tukas, Sandra, Krysta, Henry
Henry começava a descer a ponte carregando, junto com Hulgur, aquela estranha caixa. Logo assim que levantaram, o guerreiro sentiu algo diferente ali dentro. Suas mãos tocaram em algo ligeiramente gosmento e o peso da caixa era maior do que ele supusera. Usando de sua força ele estava quase chegando no porto quando Hulgur pareceu tropeçar e, não aguentando o peso da caixa sozinho, Henry deixou a caixa cair...
Sandra e Tukas estavam caminhando e a jovem bárbara já estava certa que iria participar da jornada, mesmo não sabendo exatamente onde isso a levaria. Naquele momento, os dois escutaram alguém gritar e viram que uma caixa grande havia caído no chão. O clérigo novamente sentiu algo estranho e então o céu escureceu. Nuvens grossas cobriram o sol impossibilitando qualquer luminosidade adentrar o local. O deus Sol parecia estar oculto naquele instante.
Krysta escutou o grito de Ero e a águia desceu e ficou sobrevoando a cabeça da meia elfa. Aquela era uma reação muito atípica da ave, geralmente usando apenas quando algo ruim estava para acontecer e, como de praxe, algo ruim estava acontecendo.
A caixa caiu e rolou dois metros antes de parar. Hulgur soltou um grunhido e logo em seguida Henry ouviu o velho gritando impropérios de cima do navio. Infelizmente aquela era a menor preocupação do guerreiro. A caixa, ao cair, lascou em várias partes e então começou a vibrar no chão. O barulho de madeira quebrando começou lento e então foi aumentando. As pessoas que andavam no lugar se afastaram e olharam para a caixa, curiosas. Um homem deu um passo em direção a caixa e, no mesmo instante, o que havia dela foi feita em pedaços, sendo destruída por completa e jogando o homem para trás. Esticada no chão havia uma criatura negra como as trevas. Ela se levantou e olhou para todos ao redor. Grito de pânico, grito de desespero e muitas outras formas de gritos começaram a ecoar naquele porto naquela tarde escura. Todos vocês tinham uma visão clara do ser, apesar de ninguém saber o que ele era ou como ele seria derrotado.
E agora, o que todos fariam? As pessoas corriam, gritavam e tudo parecia o verdadeiro caos naquele lugar.
[b]Bazten
De dentro da Taverna, gritos e mais gritos foram ouvidos do lado de for a. O que será que estava acontecendo?
Nota: você entrou, e pouco tempo depois o barulho começou. Se sair, você verá a mesma criatura do post acima
Amadeo
O sacerdote matinha sempre o seu ar tranquilo e leve. Com um gesto de mão ele dizia para que o meio elfo não se preocupasse em não reconhece-lo. Aquilo era comum e em nada afetava o Sacerdote que estava ali apenas para servir a Pélor, não importando títulos ou honrarias. Diante da pequena narrativa, o senhor fechou os olhos e pensou longamente.
– Temo que tenha a ver com nossa jornada. Pela manhã recebemos a informação de que um grande mal está para cair sobre nós. Começamos a fazer os preparativos mas parece que estamos com nosso tempo ainda mais limitado.
O senhor olhou o símbolo que o ranger trazia e balançou a cabeça em desesperança.
– Esse é o símbolo de Nerull, um dos muitos deuses do mal. Agora sabemos pelo menos quais fieis estão por trás disso.
O velho senhor estava com uma cara pensativa. Ele parecia formular algo em sua mente quando dezenas de gritos ecoaram do lado de fora do templo. O Sacerdote abriu os olhos e caminhou para ver o que acontecia mas antes de chegar, pessoas entraram no templo e se esconderam.
– O que houve? Perguntou o senhor
– Um monstro.. Um monstro negro... Lá no porto. Ele...ele... ele matou meu tio. Respondeu uma criança que havia entrado
O homem olhou para Amadeo e balançou a cabeça positivamente.
– Se você foi capaz de deter o mal sozinho, creio que precisarão de sua ajuda, senhor. Não é sua obrigação, contudo Pélor sempre acolhe aqueles que caminham na justiça e no bem.
Os olhos do sacerdote estavam calmos. Aparentemente sua fé era capaz de manter o homem são, independente da situação que se encontravam. E agora, o que decidiria?
A jovem maruja entonava ordens como se fosse o capitão do navio. Em terra, os homens a olharam com certo desdém. Todos aparentemente mais velhos e mais vividos que a jovem moça de cabelos loiros. Logo após falar seu plano, os homens simplesmente se viraram e caminharam, cada um em uma direção, sem nada dizer se iriam ou não seguir o plano da meia elfa.
La do alto Ero sobrevoava os céus. Todos os pássaros costeiros haviam se afastado devido a esplendor que a águia tinha. Maior do que sua espécie e com olhos mais vorazes, Ero sabia amedrontar aquelas criaturas. Com sua visão ela observava todos os navios atentamente e buscava ver qual seria o de maior valor, ou pelo menos que tivesse a maior quantidade de itens. Após sobrevoar os seis navios, a ave ficou dando piruetas e voltas sobre dois deles. O primeiro era um navio grande e negro. Nas laterais o novo mostrava o nome “Esfera Negra”. Da proa do navio um anão com cara de poucos amigos olhava para o céu, acompanhando a ave com seus olhos. Ele alisou a longa barba e então olhou para o porto como se procurasse por alguém. Ficou assim durante um tempo e então gritou ordens para seus marujos acelerarem a descarga do navio. O outro navio não trazia estandarte algum. Era um navio relativamente pequeno ao se comprar com os outros, mas Ero parecia ter visto algo de especial nele. Com um casco escuro o navio parecia abandonado. Krysta o olhou por alguns segundos e então viu que uma fina ponte descia do navio até o porto. Perto da ponte, na parte do navio, um homem olhava fixamente para baixo. Acompanhando o olhar, Krysta podia ver que um senhor e um homem (Henry) conversando. O velho homem estava vestindo um manto azul escuro. Ele tinha um rosto redondo e era baixo, não chegando nem aos ombros do guerreiro. Sua cabeça era careca, por exceção de um tufo de cabelo que saia um pouco acima de cada orelha. Em seu pescoço, carregava algo que lembrava um crucifixo. Já o guerreiro trazia uma armadura e uma espada longa presa na cintura. Eles pareciam estar prestes a fazer algum tipo negócio pois o guerreiro estava subindo no navio junto com o velho senhor.
Olhando para as Tavernas você percebeu que uma delas (Peixe Negro) tinha sua porta destruída e um homem deitado no chão, aparentemente respirando muito fracamente. A outra Taverna parecia normal, ou pelo menos sua porta ainda estava no lugar. Krysta não sabia para onde os marinheiros haviam ido e naquele momento nenhum deles estava na sua zona de visão.
Henry +
O senhor sorriu para o homem e apontou para seu navio. O navio não trazia estandarte algum. Ele era relativamente pequeno ao se comprar com os outros. Com um casco escuro o navio parecia abandonado. Henry observou por alguns segundos e então viu que uma fina ponte descia do navio até o porto. Perto da ponte, na parte do navio, um homem olhava fixamente para baixo em sua direção. Ele trajava uma roupa atípica para um marinheiro, um manto azul escuro e era magro e alto. Seu olhar trazia algo estranho e, de alguma forma, ele parecia não humano às vezes.
– Vamos subir então, jovem. Aqui esta metade do pagamento e a outra será entregue após o serviço. Temos de descer com vinte caixas e coloca-las na carroça para então leva-las até o mercador.
O velho retirou cinco moedas de ouro e entregou para Henry enquanto dava as costas e começava a subir para o navio.
– Aquele é Hulgur e não é muito de falar, mas te ajudará a carregar tudo.
Subindo a ponte Henry podia ver o navio por dentro. Não apenas o casco do navio era preto como também todo o convés e tudo que havia nele. Ali em cima haviam cinco caixas lacradas e praticamente sem fendas. As caixas eram da metade do tamanho de Henry e aparentemente pesadas. Um cheiro de enxofre e alguma outra coisa estavam rodeando o convés do navio. AO se aproximar mais de Hulgur o guerreiro percebeu que sua face era disforme e completa de cicatrizes. Um fino cabelo descia de sua cabeça, porém somente uma parte era visível devido ao manto que cobria todo seu corpo e cabeça.
– Vocês dois podem começar com aquela caixa ali e tenham muito cuidado!
A voz do senhor soou estridente e Hulgur se encolheu de medo, mas logo voltou ao normal. Os dois se dirigiram até a caixa e então o guerreiro sentiu um cheiro ainda mais forte, porém suportável, vindo da caixa, infelizmente trabalho é trabalho e temos todos de cumpri-lo...
Tukas e Sandra+
O Anão olhou para a humana com uma cara de poucos amigos, mas apenas balançou a cabeça em direção a ela.
– Se algum mal externo atingir essa Taverna, é bom que não esteja na minha frente mulher, afinal estou deixando você sair pra cuidar disso.
A voz rouca dele não parecia ameaçadora, contudo aquilo tinha um leve quê de ameaça. Ele riu e então voltou a atender os clientes que já estavam pedindo mais e mais coisas. Guerreiro e Bárbara saíram da Taverna para poderem conversar melhor. Do lado de fora o clérigo explicava um pouco mais sobre a missão, mesmo sem saber ao certo o tamanho que aquilo tomaria.
O porto estava movimentado como sempre. Os navios estavam descarregando e pessoas andavam de um lado para outro. Assim que chegou do lado de fora o clérigo sentiu algo estranho. Era como se um arrepio percorresse seu corpo. Olhando de um lado para o outro ele não conhecia ver nada, ou pelo menos não ainda...
Tukas, Sandra, Krysta, Henry
Henry começava a descer a ponte carregando, junto com Hulgur, aquela estranha caixa. Logo assim que levantaram, o guerreiro sentiu algo diferente ali dentro. Suas mãos tocaram em algo ligeiramente gosmento e o peso da caixa era maior do que ele supusera. Usando de sua força ele estava quase chegando no porto quando Hulgur pareceu tropeçar e, não aguentando o peso da caixa sozinho, Henry deixou a caixa cair...
Sandra e Tukas estavam caminhando e a jovem bárbara já estava certa que iria participar da jornada, mesmo não sabendo exatamente onde isso a levaria. Naquele momento, os dois escutaram alguém gritar e viram que uma caixa grande havia caído no chão. O clérigo novamente sentiu algo estranho e então o céu escureceu. Nuvens grossas cobriram o sol impossibilitando qualquer luminosidade adentrar o local. O deus Sol parecia estar oculto naquele instante.
Krysta escutou o grito de Ero e a águia desceu e ficou sobrevoando a cabeça da meia elfa. Aquela era uma reação muito atípica da ave, geralmente usando apenas quando algo ruim estava para acontecer e, como de praxe, algo ruim estava acontecendo.
A caixa caiu e rolou dois metros antes de parar. Hulgur soltou um grunhido e logo em seguida Henry ouviu o velho gritando impropérios de cima do navio. Infelizmente aquela era a menor preocupação do guerreiro. A caixa, ao cair, lascou em várias partes e então começou a vibrar no chão. O barulho de madeira quebrando começou lento e então foi aumentando. As pessoas que andavam no lugar se afastaram e olharam para a caixa, curiosas. Um homem deu um passo em direção a caixa e, no mesmo instante, o que havia dela foi feita em pedaços, sendo destruída por completa e jogando o homem para trás. Esticada no chão havia uma criatura negra como as trevas. Ela se levantou e olhou para todos ao redor. Grito de pânico, grito de desespero e muitas outras formas de gritos começaram a ecoar naquele porto naquela tarde escura. Todos vocês tinham uma visão clara do ser, apesar de ninguém saber o que ele era ou como ele seria derrotado.
- Spoiler:
E agora, o que todos fariam? As pessoas corriam, gritavam e tudo parecia o verdadeiro caos naquele lugar.
[b]Bazten
De dentro da Taverna, gritos e mais gritos foram ouvidos do lado de for a. O que será que estava acontecendo?
Nota: você entrou, e pouco tempo depois o barulho começou. Se sair, você verá a mesma criatura do post acima
Amadeo
O sacerdote matinha sempre o seu ar tranquilo e leve. Com um gesto de mão ele dizia para que o meio elfo não se preocupasse em não reconhece-lo. Aquilo era comum e em nada afetava o Sacerdote que estava ali apenas para servir a Pélor, não importando títulos ou honrarias. Diante da pequena narrativa, o senhor fechou os olhos e pensou longamente.
– Temo que tenha a ver com nossa jornada. Pela manhã recebemos a informação de que um grande mal está para cair sobre nós. Começamos a fazer os preparativos mas parece que estamos com nosso tempo ainda mais limitado.
O senhor olhou o símbolo que o ranger trazia e balançou a cabeça em desesperança.
– Esse é o símbolo de Nerull, um dos muitos deuses do mal. Agora sabemos pelo menos quais fieis estão por trás disso.
O velho senhor estava com uma cara pensativa. Ele parecia formular algo em sua mente quando dezenas de gritos ecoaram do lado de fora do templo. O Sacerdote abriu os olhos e caminhou para ver o que acontecia mas antes de chegar, pessoas entraram no templo e se esconderam.
– O que houve? Perguntou o senhor
– Um monstro.. Um monstro negro... Lá no porto. Ele...ele... ele matou meu tio. Respondeu uma criança que havia entrado
O homem olhou para Amadeo e balançou a cabeça positivamente.
– Se você foi capaz de deter o mal sozinho, creio que precisarão de sua ajuda, senhor. Não é sua obrigação, contudo Pélor sempre acolhe aqueles que caminham na justiça e no bem.
Os olhos do sacerdote estavam calmos. Aparentemente sua fé era capaz de manter o homem são, independente da situação que se encontravam. E agora, o que decidiria?
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Fala: - Sacerdote Henvy, sua nobreza me motiva, sua sabedoria serve-me de exemplo, sou um defensor da força da natureza e esse mal rompe a ordem natural das coisas. Conte comigo nessa empreeitada e que o equilíbrio volte a ser restabelecido.
Ação: Dou uma pausa e reflito sobre nossa conversa.
Volto a falar: - Salvo engano, foi no porto que o seu enviado foi angariar guerreiros. Me diga o nome dele, para que eu possa encontra-lo.
Ação: Ápos obter o nome do enviado do sacredote, vou até as pessoas, levo um pouco de água, no intuito de acalma-los e busco melhores informações sobre o ocorrido com o homem, que os guiou até o templo.
Fala para o homem: - Estou disposto a ajudar, qual é a direção em que o mostro está e você se lembra de alguma informação a mais que possa ajudar-me?
Ação: Uma vez sabendo a direção correta e obtendo as informações pedidas, despeço-medo sacredote e rumo na direção do porto, mas com cautela.
Ação: Dou uma pausa e reflito sobre nossa conversa.
Volto a falar: - Salvo engano, foi no porto que o seu enviado foi angariar guerreiros. Me diga o nome dele, para que eu possa encontra-lo.
Ação: Ápos obter o nome do enviado do sacredote, vou até as pessoas, levo um pouco de água, no intuito de acalma-los e busco melhores informações sobre o ocorrido com o homem, que os guiou até o templo.
Fala para o homem: - Estou disposto a ajudar, qual é a direção em que o mostro está e você se lembra de alguma informação a mais que possa ajudar-me?
Ação: Uma vez sabendo a direção correta e obtendo as informações pedidas, despeço-medo sacredote e rumo na direção do porto, mas com cautela.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Amadeo
O jovem apenas tremia nos braços do sacerdote. Aquele garoto não saberia muito, ou pelo menos não conseguiria dizer muito. O responsável pelo lugar mostrou a direção do porto para o ranger. Com um olhar singelo ele juntou as mãos e fez uma reverência ao meio elfo.
– Que Pélor abençoe sua jornada. Procure pelo clérigo Tukas ao chegar no lugar.
Dizendo isso se afastou para cuidar de mais pessoas que chegavam. O ranger correu na direção do porto. A medida que avançava via que várias pessoas corriam em direção oposta ou então, os poucos curiosos iam na direção do porto. Juntou-se ao ranger alguns guardas da cidade que corriam para ver o que estava acontecendo.
Assim que colocara o pé no porto, Amadeo viu o que apavorava tanto aquelas pessoas. Perto do monstro havia um senhor caído, estático, provavelmente a primeira vítima. O meio elfo se concentrou para tentar lembrar-se dessa criatura. Novamente os anos de estudo o ajudaram. Aquilo com certeza era um morto-vivo. Se não estivesse confundindo, ele lembrava que era uma criatura poderosa e extrema, extremamente maligna. Provavelmente foi um homem um dia, tocado pela podridão e revivido para o puro caos. Amadeo também se lembrava de que a pele daquele ser seria parcialmente imune à maioria dos ataques comuns, mas... o que feriria aquele ser?
O desespero batia no coração do meio elfo. Ele já enfrentara muitos mortos vivos, mas nenhum lhe parecia tão aterrador quanto aquele que estava à frente. Olhando ao redor ele percebia que algumas pessoas não tinham corrido ainda e uma em especial lhe chamava a atenção. Mais para a direita, uma grande águia sobrevoava uma meia elfa (Krysta). Talvez o único motivo para chamar sua atenção era o fato dela ser de sua própria espécie...talvez. E agora?
O jovem apenas tremia nos braços do sacerdote. Aquele garoto não saberia muito, ou pelo menos não conseguiria dizer muito. O responsável pelo lugar mostrou a direção do porto para o ranger. Com um olhar singelo ele juntou as mãos e fez uma reverência ao meio elfo.
– Que Pélor abençoe sua jornada. Procure pelo clérigo Tukas ao chegar no lugar.
Dizendo isso se afastou para cuidar de mais pessoas que chegavam. O ranger correu na direção do porto. A medida que avançava via que várias pessoas corriam em direção oposta ou então, os poucos curiosos iam na direção do porto. Juntou-se ao ranger alguns guardas da cidade que corriam para ver o que estava acontecendo.
Assim que colocara o pé no porto, Amadeo viu o que apavorava tanto aquelas pessoas. Perto do monstro havia um senhor caído, estático, provavelmente a primeira vítima. O meio elfo se concentrou para tentar lembrar-se dessa criatura. Novamente os anos de estudo o ajudaram. Aquilo com certeza era um morto-vivo. Se não estivesse confundindo, ele lembrava que era uma criatura poderosa e extrema, extremamente maligna. Provavelmente foi um homem um dia, tocado pela podridão e revivido para o puro caos. Amadeo também se lembrava de que a pele daquele ser seria parcialmente imune à maioria dos ataques comuns, mas... o que feriria aquele ser?
O desespero batia no coração do meio elfo. Ele já enfrentara muitos mortos vivos, mas nenhum lhe parecia tão aterrador quanto aquele que estava à frente. Olhando ao redor ele percebia que algumas pessoas não tinham corrido ainda e uma em especial lhe chamava a atenção. Mais para a direita, uma grande águia sobrevoava uma meia elfa (Krysta). Talvez o único motivo para chamar sua atenção era o fato dela ser de sua própria espécie...talvez. E agora?
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Bem minha jovem, pode ser o sinal que estava aguardando para iniciarmos nossa missão, mas também pode ser esse que vemos um mal menor e isolado sem qualquer conexão com o que está por vir, de qualquer forma, vou até lá para ajudar no que puder para deter aquele monstro.
Dito isso, ele faz uma prece silenciosa a Pelor para que ele o ajude contra essa criatura do mal e se encaminha na direção do monstro. Enquanto caminha, pega uma munição e coloca em sua funda para assim que tiver alcance fazer seu primeiro disparo, e com isso no mínimo tentar chamar a atenção para si e afastar o monstro daquele senhor que se encontra caído.
Dito isso, ele faz uma prece silenciosa a Pelor para que ele o ajude contra essa criatura do mal e se encaminha na direção do monstro. Enquanto caminha, pega uma munição e coloca em sua funda para assim que tiver alcance fazer seu primeiro disparo, e com isso no mínimo tentar chamar a atenção para si e afastar o monstro daquele senhor que se encontra caído.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Baseado no que foi narrador e na impossibilidade de feri-lo com ataques normais, mandarei um flecha no joelho da criatura para tentar derruba-lo.
Após, a cena acima, como estou num porto não deve ser difícil encontrar uma rede de pesca e corda. Caso eu consiga, amarrarei a ponta dar corda na rede de pesca, joagrei a rede na criatura e com a corda tentarei arrasta-lo pra dentro d` água usando o peso do meu corpo.
Todavia, caso encontre uma ancora ou algum peso, que possa ajudar-me seria ainda melhor.
Após, a cena acima, como estou num porto não deve ser difícil encontrar uma rede de pesca e corda. Caso eu consiga, amarrarei a ponta dar corda na rede de pesca, joagrei a rede na criatura e com a corda tentarei arrasta-lo pra dentro d` água usando o peso do meu corpo.
Todavia, caso encontre uma ancora ou algum peso, que possa ajudar-me seria ainda melhor.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
– Se algum mal externo atingir essa
Taverna, é bom que não esteja na minha frente mulher, afinal estou
deixando você sair pra cuidar disso.
--Não se preocupe o que depender de mim essa taverna vai permanecer intacta afinal e unica que serve um bom vinho e da um show de lutas descente nesta cidade que os deuses cuidem de vc meu amigo...
*A guerreira segue com o Clerigo ainda escutando o que dizia e fala...*
--Entendo... respeito seus principios... se Chama Tukas, não e mesmo mas garanto que não farei nenhum mal a inocentes afinal não quero cartazes do meu lindo rosto... vamos para onde tem que ir... e procurar seus...
*A Guerreira observa a bagunça quando nota que algo estranho ocorria... nesse momento percebe a criatura e o mal que gerou... eram problemas e não ficaria olhando... ate escutar o seu novo companheiro...*
--Bem minha jovem, pode ser o sinal que estava
aguardando para iniciarmos nossa missão, mas também pode ser esse que
vemos um mal menor e isolado sem qualquer conexão com o que está por
vir, de qualquer forma, vou até lá para ajudar no que puder para deter
aquele monstro.
--Pareço mulher de ficar atras de homem para me proteger... vou e dar umas pauladas nessa COISA isso sim...
*A guerreira barbara saca seu Machado Grande onde nem pensa duas vezes seja lá o que fosse aquilo era problemas estava na hora de agir e se ninguem fizesse algo a respeito ela mataria mais pessoas... então corre em investida na direção da criatura para acerta-la com tudo que tinha antes que mais inocentes sofra o mesmo destino daquele pobre diabo...e grita freneticamente para criatura...*
--CANSOU DE BATER EM MARINHEIRO... VAMOS VER DO QUE E FEITO ENTÃO VENHA MONSTRO!!!!
*O Machado rodava freneticamente sobre a cabeça da Barbara que iria bater para matar aquela coisa com tudo que tinha... (off: vou usar ataque poderoso e vou tirar +1 da minha BBA para causar mais dano... já que só posso tirar isso no momento...)*
"--Não sei o que isso e nem me importo só quero que essa coisa morra e gritando por sinal... HAUAHUAHAUHAUHAUHAUHAUAHAUHAUHAUAH...."
--FINALMENTE UMA COISA LEGAL... VAMOS MONSTRO E HORA DE DANÇAR ME FAÇA LUTAR COM TUDO HAUAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...QUERO BRINCAR COM VC SEU BOSTINHA... E TÃO FEIO QUE ME DA MAIS VONTADE DE ESPANCAR COM TUDO HUAHAUHAUAHUAHUAAUHAU...VOU FAZER A GAROTINHA MONSTRO GRITAR E COMO NUNCA GRITO... VC VAI MORRER PELAS MÃOS DE TERROR SANGRENTO COISA!!!!!
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Hah Hah, o mundo inteiro nas minhas mãos, mal havia chegado a Valarium e ja estava embriagado pelo ambiente, humanos atropelados por ogros e nada menos que um Anão enchendo os copos!. Hah, Belo estabelecimento para um porto tão ridiculo. sentava-me de maneira ansiosa e com um pequeno tapa no balcão pedia um copo, enquanto comentava como não esperava ver tantos Anões tão longe de Heler.
Não demorou mais que 2 copos pra levar um papo com aqueles arroaceiros, boa taverna, meu tipo de taverna!. Foi quando estavam contando histórias, MEU tipo de histórias, quando derrepente, o lugar havia virado uma Bagunça! A Porrada!? havia PARADO . O Som ambiente? Ném pergunte, Mulheres gritando. Batia meu copo vazio com raiva no balcão enquanto questiona ao Taberneiro que porra era aquela. Sem ném esperar resposta corria velozmente para a saida empurrando qualquer massa que se encontrasse no meu caminho.
Por mil forjas! Não sabia que porra era aquela, mas definitivamente era mais feio que os humanos dentro da Taverna. Seria uma criatura comum de Vallarium? passava pela minha cabeça que eu deveria ter pensado melhor um lugar para ir em vez de parar no primeiro continente Hah hah, Que se dane. Ja estou aqui. Com cerveja escorrendo pelas minhas barbas e um brado retumbante, corria com toda minha capacidade saltando na criatura para agarra-la e imobiliza-la.
-ARRRULL
Off:Não faço ideia do que eu fiz, mas parece legal.
Não demorou mais que 2 copos pra levar um papo com aqueles arroaceiros, boa taverna, meu tipo de taverna!. Foi quando estavam contando histórias, MEU tipo de histórias, quando derrepente, o lugar havia virado uma Bagunça! A Porrada!? havia PARADO . O Som ambiente? Ném pergunte, Mulheres gritando. Batia meu copo vazio com raiva no balcão enquanto questiona ao Taberneiro que porra era aquela. Sem ném esperar resposta corria velozmente para a saida empurrando qualquer massa que se encontrasse no meu caminho.
Por mil forjas! Não sabia que porra era aquela, mas definitivamente era mais feio que os humanos dentro da Taverna. Seria uma criatura comum de Vallarium? passava pela minha cabeça que eu deveria ter pensado melhor um lugar para ir em vez de parar no primeiro continente Hah hah, Que se dane. Ja estou aqui. Com cerveja escorrendo pelas minhas barbas e um brado retumbante, corria com toda minha capacidade saltando na criatura para agarra-la e imobiliza-la.
-ARRRULL
Off:Não faço ideia do que eu fiz, mas parece legal.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Conduzido para o navio do contratante, e informado do seu trabalho, Henry conduzia a primeira caixa junto com Hulgur, um estranho marinheiro( que não parecia marinheiro). Algo de estranho vinha daquela caixa, um cheiro forte (talvez mais que isso), que se espalhava por todo o navio, enfim, Henry estava mais preocupado com o termino desse trabalho, puxado para ele, diga-se de passagem.
– Maldição – Henry gritava, quando Hulgur tropeçara e colocara todo o peso da caixa sobre seus braços, impossibilitado de suporta o peso sozinho, a caixa caiu de cima da prancha. Henry lamentava o que poderia acontecer com aquela pesada, e aparentemente cara, mercadoria. Lamentava perde suas moedas de ouro “mas talvez nem tenha quebrado”
Seus olhos correram o rosto no deformado ajudante, que continuava a gritar, a angustia e medo eram palpáveis naquele homem... então voltou-se para os escombros mais abaixo.
As taboas de madeira que cobriam a mercadoria pareciam pender, a madeira rangendo baixo, e de repente a o que restava da caixa se espalhou por todos os lados revelando a verdadeira natureza da ‘mercadoria’.
– Que tipo de demônio é esse?! – Henry gelava por um instante de medo. Seus olhos incrédulos com a criatura que agora se encontrava sobre um corpo( um senhor que se aproximara muito dos escombros), sua natureza era desconhecida, Henry não poderia lutar com o monstro muito de perto. Ao contrario de outros presentes, ao longe era possível ver que a garota guerreira( Sandra), não detinha da mesma precaução, de modo que seus gritos de fúria era acompanhado de uma investida, assim como um anão que fazia o mesmo.
Henry por outro lado foi em direção ao apavorado Hulgur, puxando-o por sobre a ponte até a embarcação. Enquanto puxava o homem, falava:
– Me diga, que tipo de monstro é esse? –
Chegando dentro da embarcação largaria o homem ali – Va atras do velho! –
Contendo seu próprio medo, tentando mostra controle puxaria o arco e tencionaria uma flecha apontada para as pernas do monstro.
– Maldição – Henry gritava, quando Hulgur tropeçara e colocara todo o peso da caixa sobre seus braços, impossibilitado de suporta o peso sozinho, a caixa caiu de cima da prancha. Henry lamentava o que poderia acontecer com aquela pesada, e aparentemente cara, mercadoria. Lamentava perde suas moedas de ouro “mas talvez nem tenha quebrado”
Seus olhos correram o rosto no deformado ajudante, que continuava a gritar, a angustia e medo eram palpáveis naquele homem... então voltou-se para os escombros mais abaixo.
As taboas de madeira que cobriam a mercadoria pareciam pender, a madeira rangendo baixo, e de repente a o que restava da caixa se espalhou por todos os lados revelando a verdadeira natureza da ‘mercadoria’.
– Que tipo de demônio é esse?! – Henry gelava por um instante de medo. Seus olhos incrédulos com a criatura que agora se encontrava sobre um corpo( um senhor que se aproximara muito dos escombros), sua natureza era desconhecida, Henry não poderia lutar com o monstro muito de perto. Ao contrario de outros presentes, ao longe era possível ver que a garota guerreira( Sandra), não detinha da mesma precaução, de modo que seus gritos de fúria era acompanhado de uma investida, assim como um anão que fazia o mesmo.
Henry por outro lado foi em direção ao apavorado Hulgur, puxando-o por sobre a ponte até a embarcação. Enquanto puxava o homem, falava:
– Me diga, que tipo de monstro é esse? –
Chegando dentro da embarcação largaria o homem ali – Va atras do velho! –
Contendo seu próprio medo, tentando mostra controle puxaria o arco e tencionaria uma flecha apontada para as pernas do monstro.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Olhou os homens lhe darem as costas, cada um para um canto. Pelo olhar que lhes davam, duvidava que seguiriam suas ordens. Suspirou, dando de ombros. Que fizessem da maneira que achassem melhor. Um dia teriam que obedecer suas ordens... Um pequeno sorriso brotou em seus lábios co esse pansamento, lançando uma última olhada no Valora. Teria que lutar por ele e era o que faria. Mas... Por qual razão? Seu lugar era na floresta...
A cabeça da meio-elfa ainda se enchia de dúvidas a respeito de seu objetivo enquanto caminhava olhando para o alto, avistando Ero. As outras aves até mesmo se afastavam diante de sua magnificência... Ele se destacava e isso não era bom, não para a missão que ela o havia enviado. Deveria tê-lo ocultado, mas pensara apenas nas ordens que deveria dar. Estava se esquecendo de quem era aos poucos, para se transformar em quem o capitão era. Deveria repensar melhor no que desejava, mas agora não era a hora. Ero rodeava um dos navios, o sinal para indicar qual deles possuía boas cargas. O rosto da meio- elfa estava protegido pelo capuz, o que impedia qualquer um de ver para onde ou para o que ela olhava, mantendo-a incognita no meio das pessoas que circulavam pelo porto. Pelo menos era no que pensava quando notou o anão que estava num dos barcos olhar na direção do cais. sim, deveria ter escondido Ero... O anão parecia ter notado algo de errado e os homens começaam a descarregar mais depressa. Oras... menos trabalho para tirar as coisas dali!
Havia um outro navio que a águia rodeava. Este, não tão grandioso quanto o primeiro. Era escuro, passava a impressão de estar abandonado. Analisando-o, notava uma ponte qe ia do navio até a ponte e ali duas pessoas conversavam. Talvez um guerreiro e um clergio, a julgar por sua cruz. Já nas tavernas, pelo menos em uma delas, havia um rebuliço. Normal... para tavernas humanas.
Precisava decidir o que fazer... O navio menor tinha algo de mais valia em relação ao outro, pelo menos foi o que imaginou que Ero tentou lhe dizer. Voltou sua atenção para o navio, onde os dois homens desciam uma caixa... E a deixava cair. Grande guerreiro...
A águia gritou o alto, chamando sua atenção. O céu se nublava repentinamente e Krysta entendia o suficiente de magia pra saber que aquilo não era algo bom. Ainda mais pela reação de Ero, que mergulhava em sua direção e ficava lhe rodando a cabeça. Algo muito ruim iria acontecer ali... As pessoas começavam a rodear a caixa e Krysta pensou que se desejava fugir, aquela seria a hora, antes que tudo começasse. Não teriam um porto para atacar... Então...
Poderia voltar para o Valora... Tantas possibilidades... E, equanto decidia, uma criatura saia da caixa, já matando o outro que ajudara a carregar a caixa.. Era algo anti-natural, uma aberração e deveria ser destruida... E tantos outros se dispunham a ataca-la que deveriam pensar o mesmo. Assistiu, distante, eles atacarem. Analisaria assim a força da criatura, bem como o que ela era capaz de fazer. Conheceria seu inimigo antes de atacá-lo... ao contrário de tantos outros por ali. E o homem do crucifixo? Ele deveria ter algo para parar aquilo, era seu, afinal! - Ero, se mantenha distante da criatura. - ordenava sua ave, sem tirar os olhos da criatura e seus atos.
A cabeça da meio-elfa ainda se enchia de dúvidas a respeito de seu objetivo enquanto caminhava olhando para o alto, avistando Ero. As outras aves até mesmo se afastavam diante de sua magnificência... Ele se destacava e isso não era bom, não para a missão que ela o havia enviado. Deveria tê-lo ocultado, mas pensara apenas nas ordens que deveria dar. Estava se esquecendo de quem era aos poucos, para se transformar em quem o capitão era. Deveria repensar melhor no que desejava, mas agora não era a hora. Ero rodeava um dos navios, o sinal para indicar qual deles possuía boas cargas. O rosto da meio- elfa estava protegido pelo capuz, o que impedia qualquer um de ver para onde ou para o que ela olhava, mantendo-a incognita no meio das pessoas que circulavam pelo porto. Pelo menos era no que pensava quando notou o anão que estava num dos barcos olhar na direção do cais. sim, deveria ter escondido Ero... O anão parecia ter notado algo de errado e os homens começaam a descarregar mais depressa. Oras... menos trabalho para tirar as coisas dali!
Havia um outro navio que a águia rodeava. Este, não tão grandioso quanto o primeiro. Era escuro, passava a impressão de estar abandonado. Analisando-o, notava uma ponte qe ia do navio até a ponte e ali duas pessoas conversavam. Talvez um guerreiro e um clergio, a julgar por sua cruz. Já nas tavernas, pelo menos em uma delas, havia um rebuliço. Normal... para tavernas humanas.
Precisava decidir o que fazer... O navio menor tinha algo de mais valia em relação ao outro, pelo menos foi o que imaginou que Ero tentou lhe dizer. Voltou sua atenção para o navio, onde os dois homens desciam uma caixa... E a deixava cair. Grande guerreiro...
A águia gritou o alto, chamando sua atenção. O céu se nublava repentinamente e Krysta entendia o suficiente de magia pra saber que aquilo não era algo bom. Ainda mais pela reação de Ero, que mergulhava em sua direção e ficava lhe rodando a cabeça. Algo muito ruim iria acontecer ali... As pessoas começavam a rodear a caixa e Krysta pensou que se desejava fugir, aquela seria a hora, antes que tudo começasse. Não teriam um porto para atacar... Então...
Poderia voltar para o Valora... Tantas possibilidades... E, equanto decidia, uma criatura saia da caixa, já matando o outro que ajudara a carregar a caixa.. Era algo anti-natural, uma aberração e deveria ser destruida... E tantos outros se dispunham a ataca-la que deveriam pensar o mesmo. Assistiu, distante, eles atacarem. Analisaria assim a força da criatura, bem como o que ela era capaz de fazer. Conheceria seu inimigo antes de atacá-lo... ao contrário de tantos outros por ali. E o homem do crucifixo? Ele deveria ter algo para parar aquilo, era seu, afinal! - Ero, se mantenha distante da criatura. - ordenava sua ave, sem tirar os olhos da criatura e seus atos.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Tukas, Sandra, Krysta, Henry, Amadeo, Bazten
Iniciativa:
Krysta: 18 + 6 = 24
Henry: 19 + 3 = 22
Amadeo: 17 + 2 = 19
Sandra: 8 + 2 = 10
Tukas: 9 + 0 = 9
Bixo: 2 + 6 = 8
Bazten: 4 + 2 = 6
Explicação rápida. Primeiro turno de combate o monstro será pego de surpresa por todos, logo ele será o último a atacar. Após isso, as ações ocorrerão na sequencia da Iniciativa – que ao contrário de VtM não rolada todo turno. Então nos próximos posts vocês já saberão em qual momento vão agir.
A meia elfa olhava os céus e sentia o mal presságio. Fora criada entre druidas e sabia entender a natureza, sabia que alguns fenômenos “naturais” não eram tão naturais assim. Aparentemente seu companheiro sentia a mesma aflição que a moça. Novamente Ero soltou um grunhido diante da figura que aparecia no porto. Um frio percorria a espinha de Krysta e ela logo percebia que aquilo era, literalmente, não natural. De onde estava ela conseguia ver a movimentação das pessoas e melhor, a movimentação daqueles que pretendiam ir de encontro à besta. Que eles fizessem o trabalho sujo de reconhecimento, ela, a druida, ficaria observando e vendo como poderia agir de modo a melhor tirar proveito da situação. Com uma fala simples, mas mais que bem entendida, Ero subiu ao céu com um grande impulso. A ave, magnífica, não deixou rastro para trás, apenas indo para bem, bem alto. Agora a druida ficava ali, naquele canto observando ao que se desenrolava, vendo a ação de todos os guerreiros e mesmo os observadores.
Henry acabava de descer totalmente da ponte e via aquela estranha criatura. O negro de sua pele e o cheiro de enxofre misto com o mar fazia o estômago do guerreiro não apenas virar mas também tremer. Aquela criatura estava além de seus conhecimentos. Cauteloso, ele procura o ajudando do velho senhor.
Segurando o estranho homem pela roupa, Henry o levou até em cima do navio. Da boca do humanoide apenas guinchos e palavras sem o menor sentido saiam. Quando estava no topo o guerreiro percebeu que não via o velho, contudo o alçapão do navio agora estava aberto, algo que não havia minutos atrás. Ao ordenar que o magro homem seguisse a procura do velho, a criatura apenas se curvou gritando de medo e pavor, segurando nas pernas do guerreiro como se fosse uma criança com medo de seus pais. Obs: como você se moveu uma distância maior que a área de ação – 1,5m – o ataque com o arco ficará para o próximo turno, se assim ainda quiser.
Amadeo sabia que aquela criatura não seria aniquilada facilmente, contudo nada o impedia de tentar atrasa-la. Retirando seu arco das costas o ranger tencionava rapidamente a corda de modo a atingir a criatura o mais rápido possível. Talvez a pressa ou então os planos de afundar a criatura tivessem atrapalhado a concentração do meio elfo pois ele acabara por lançar uma flecha errante que simplesmente cravou no navio que havia atrás da criatura. Aqueles um pouco mais atento viram a flecha passar por ali, porém, de que adiantaria se não havia acertado o alvo? Com um movimento da cabeça, ele usava o pouco tempo que tinha para procurar objetos que pudessem ajuda-lo. Talvez Pélor realmente estivesse ao lado daquele guerreiro solitário. Ele facilmente encontrou o material que precisava, agora era uma questão de tempo até ele conseguiu juntar tudo, e claro, conseguir prender a criatura.
A bárbara como sempre agia no impulso. Sua fúria ainda não havia vindo por completo, contudo tudo parecia conspirar a seu favor. Correndo a frente dos outros, a guerreira girava sua gigantesca espada em direção a pele nua e negra da criatura. A afobação da guerreira fora seu inimigo, pois ao colocar muita força no ataque ela percebeu que a criatura poderia ser mais esguia do ela imaginava. Ao descer sua espada em direção à pele da criatura, a mesma errou por muito. Sandra pode sentir sua espada batendo diretamente no chão do porto. A pancada foi tão violenta que a bárbara caiu de joelhos momentaneamente devido ao desequilíbrio que sofrera. Vendo a ação, o monstro virou o rosto na direção de Sandra e a mulher pode contemplar os olhos brancos que existiam naquele instante. O rosto era desfigurado, mas de longe lembrava um humano. A boca alongada – assim como todo o crânio – davam um ar macabro a criatura. Para contemplar a cena de horror, o humana sentia agora um cheiro podre no ar. Enxofre e água do mar, aquilo era uma combinação cruel. Aquele ser simplesmente parecia estar podre por dentro e por fora...
Assumindo sua postura de protetor dos fracos e representante de Pélor Tukas caminhava em direção ao monstro, o suficiente para que pudesse usar sua funda para chamar a atenção da criatura. O guerreiro divino percebeu que Sandra havia fracassado em sua primeira tentativa, que uma flecha havia passado na direção do monstro. Devido a seu treino, ele sabia onde olhar e vira um meio elfo com arco em punhos. A criatura parecia já preparada para fazer alguma outra coisa, pois já se movia rapidamente em direção a algumas caixas empilhadas. Após alguns poucos passos era hora dele chamar a atenção para si. O clérigo girou sua funda no ar algumas vezes e então lançou a pequena munição de encontro ao humanoide. A bolinha perdeu altitude antes que pudesse acertá-lo com certeza, batendo no chão antes de pegar em sua perna de raspão. A criatura pareceu não sentir aquilo, contudo olhou na direção de Tukas com uma expressão, distinta, virando a cabeça levemente para o lado, observando-o mais ainda.
Obs: Todos que estavam nessa cena viram todos os movimentos acontecerem e quem atacou e quando. Fica a dica.
Esquemático das posições. Desculpem não fazer um mapa melhor mas estou sem muita imaginação para criar mapa. Tomei a liberdade de escolher alguns avatares para quem não tinha imagem de personagem.
Jogada de dados
Iniciativa:
Krysta: 18 + 6 = 24
Henry: 19 + 3 = 22
Amadeo: 17 + 2 = 19
Sandra: 8 + 2 = 10
Tukas: 9 + 0 = 9
Bixo: 2 + 6 = 8
Bazten: 4 + 2 = 6
A meia elfa olhava os céus e sentia o mal presságio. Fora criada entre druidas e sabia entender a natureza, sabia que alguns fenômenos “naturais” não eram tão naturais assim. Aparentemente seu companheiro sentia a mesma aflição que a moça. Novamente Ero soltou um grunhido diante da figura que aparecia no porto. Um frio percorria a espinha de Krysta e ela logo percebia que aquilo era, literalmente, não natural. De onde estava ela conseguia ver a movimentação das pessoas e melhor, a movimentação daqueles que pretendiam ir de encontro à besta. Que eles fizessem o trabalho sujo de reconhecimento, ela, a druida, ficaria observando e vendo como poderia agir de modo a melhor tirar proveito da situação. Com uma fala simples, mas mais que bem entendida, Ero subiu ao céu com um grande impulso. A ave, magnífica, não deixou rastro para trás, apenas indo para bem, bem alto. Agora a druida ficava ali, naquele canto observando ao que se desenrolava, vendo a ação de todos os guerreiros e mesmo os observadores.
Henry acabava de descer totalmente da ponte e via aquela estranha criatura. O negro de sua pele e o cheiro de enxofre misto com o mar fazia o estômago do guerreiro não apenas virar mas também tremer. Aquela criatura estava além de seus conhecimentos. Cauteloso, ele procura o ajudando do velho senhor.
Segurando o estranho homem pela roupa, Henry o levou até em cima do navio. Da boca do humanoide apenas guinchos e palavras sem o menor sentido saiam. Quando estava no topo o guerreiro percebeu que não via o velho, contudo o alçapão do navio agora estava aberto, algo que não havia minutos atrás. Ao ordenar que o magro homem seguisse a procura do velho, a criatura apenas se curvou gritando de medo e pavor, segurando nas pernas do guerreiro como se fosse uma criança com medo de seus pais. Obs: como você se moveu uma distância maior que a área de ação – 1,5m – o ataque com o arco ficará para o próximo turno, se assim ainda quiser.
Amadeo sabia que aquela criatura não seria aniquilada facilmente, contudo nada o impedia de tentar atrasa-la. Retirando seu arco das costas o ranger tencionava rapidamente a corda de modo a atingir a criatura o mais rápido possível. Talvez a pressa ou então os planos de afundar a criatura tivessem atrapalhado a concentração do meio elfo pois ele acabara por lançar uma flecha errante que simplesmente cravou no navio que havia atrás da criatura. Aqueles um pouco mais atento viram a flecha passar por ali, porém, de que adiantaria se não havia acertado o alvo? Com um movimento da cabeça, ele usava o pouco tempo que tinha para procurar objetos que pudessem ajuda-lo. Talvez Pélor realmente estivesse ao lado daquele guerreiro solitário. Ele facilmente encontrou o material que precisava, agora era uma questão de tempo até ele conseguiu juntar tudo, e claro, conseguir prender a criatura.
A bárbara como sempre agia no impulso. Sua fúria ainda não havia vindo por completo, contudo tudo parecia conspirar a seu favor. Correndo a frente dos outros, a guerreira girava sua gigantesca espada em direção a pele nua e negra da criatura. A afobação da guerreira fora seu inimigo, pois ao colocar muita força no ataque ela percebeu que a criatura poderia ser mais esguia do ela imaginava. Ao descer sua espada em direção à pele da criatura, a mesma errou por muito. Sandra pode sentir sua espada batendo diretamente no chão do porto. A pancada foi tão violenta que a bárbara caiu de joelhos momentaneamente devido ao desequilíbrio que sofrera. Vendo a ação, o monstro virou o rosto na direção de Sandra e a mulher pode contemplar os olhos brancos que existiam naquele instante. O rosto era desfigurado, mas de longe lembrava um humano. A boca alongada – assim como todo o crânio – davam um ar macabro a criatura. Para contemplar a cena de horror, o humana sentia agora um cheiro podre no ar. Enxofre e água do mar, aquilo era uma combinação cruel. Aquele ser simplesmente parecia estar podre por dentro e por fora...
Assumindo sua postura de protetor dos fracos e representante de Pélor Tukas caminhava em direção ao monstro, o suficiente para que pudesse usar sua funda para chamar a atenção da criatura. O guerreiro divino percebeu que Sandra havia fracassado em sua primeira tentativa, que uma flecha havia passado na direção do monstro. Devido a seu treino, ele sabia onde olhar e vira um meio elfo com arco em punhos. A criatura parecia já preparada para fazer alguma outra coisa, pois já se movia rapidamente em direção a algumas caixas empilhadas. Após alguns poucos passos era hora dele chamar a atenção para si. O clérigo girou sua funda no ar algumas vezes e então lançou a pequena munição de encontro ao humanoide. A bolinha perdeu altitude antes que pudesse acertá-lo com certeza, batendo no chão antes de pegar em sua perna de raspão. A criatura pareceu não sentir aquilo, contudo olhou na direção de Tukas com uma expressão, distinta, virando a cabeça levemente para o lado, observando-o mais ainda.
O grito viera de trás de todos e, obviamente, chamou a atenção e assustou um pouco aos que não estavam preparados – dentre eles Tukas. Saindo da Taverna como um louco, um ‘grande’ anão vinha correndo com a barba cheia de uma espuma branca – provavelmente cerveja. O anão parecia ensandecido e com certeza destemido, muito mais destemido que a mulher que avançara primeiro. Com as mãos nuas, Bazten passou por Tukas com a maior velocidade que podia. O cheiro de bebida ficava no caminho, mas aquilo não importava no momento. Sandra ainda se recuperava do ataque errante que dera e o anão se aproveitou que a mulher estava ajoelhada e pegou impulso nas costas da mesma, saltando na direção da criatura negra. Embebido em sua insanidade, Bazten abriu os braços e, ainda no ar, agarrou a criatura pelo pescoço, girando e caindo por trás dela. O peso de seu corpo fez com que o ser fosse para trás. Naquele momento o anão passava um braço pelo pescoço da criatura e o outro segurava firme um dos braços da criatura. Aquela posição era extremamente confortável para o anão, a questão agora era: como fazer aquele infeliz morrer? Bazten estava tão perto que sentiu, de uma única vez, o fedor da criatura. Seus braços sentiram a pele pegajosa do mesmo e o cheiro de podridão invadiu as narinas do ser. E agora, o que todos eles fariam?”ARRULL!!!!!”
Obs: Todos que estavam nessa cena viram todos os movimentos acontecerem e quem atacou e quando. Fica a dica.
Esquemático das posições. Desculpem não fazer um mapa melhor mas estou sem muita imaginação para criar mapa. Tomei a liberdade de escolher alguns avatares para quem não tinha imagem de personagem.
- Spoiler:
Jogada de dados
- Spoiler:
- Amadeo:
Ataque (Arco): 4 + 3 = 7 -> CA ?? -> Falha
Procurar (rede e corda): 14 + 5 = 19 -> CD 12 -> Sucesso
Sandra:
Ataque (Espada Larga): 11 + 2 = 13 -> CA ?? -> Falha (Obs: Seu ataque c espada larga é +3 devido a penalidade do broquel, -1 do ataque poderoso = -2)
Tukas:
Ataque (Funda): 16 + 0 -> CA ?? -> Falha
Bazten
Manobra (Agarrar): 16 + 4 = 20 -> CA 20 -> Sucesso!
Criatura: Manobra (Resistir Agarrar): 10 + 5 = 16 -> menor q 20 -> Falha (Obs: Ignorei algumas etapas da manobra pois o monstro está sendo pego de ‘surpresa’)
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Eu vou usar minha funda novamente já que me encontro a distância suficiente para não ser alcançado nesse turno.
Gabriel- Data de inscrição : 27/01/2011
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
"Ótimo" Krysta pensava, seguindo sua ave com o olhar. Não precisaria preocupar-se com a segurança da águia enquanto descobria como lidar com aquela criatura.
Do lugar onde estava podia ver claramente o que acontecia. Pessoas tentavam atacar a besta e nenhum deles, até aquele momento, conseguia de fato. Talvez a criatura tivesse uma aura negra que a protegia. Não era algo impossivel de acontecer, dada a natureza - ou a não-natureza - daquela coisa.
Só não esperava ouvir aquele grito e surgir um anão repentinamente em cima daquela criatura e se agarrar em suas costas como se fosse um inseto sugador de sangue[player pensou em carrapato =x] e deixava-o sem defesas. Poderia atacar agora... Embora os braços da criatura ainda estivessem livres, mas nao via modo daquilo ficar melhor. - Abaixe sua cabeça! - ela gritou para o anão enquanto corria a Passos Largos em direção à criatura, desembainhando sua cimitarra. Num salto, movimentou a espada em um ataque horizontal com a lâmina da espada em direção ao pescoço daquele ser para separá-la do reto do corpo. Esperava que isso fosse eficaz...
Do lugar onde estava podia ver claramente o que acontecia. Pessoas tentavam atacar a besta e nenhum deles, até aquele momento, conseguia de fato. Talvez a criatura tivesse uma aura negra que a protegia. Não era algo impossivel de acontecer, dada a natureza - ou a não-natureza - daquela coisa.
Só não esperava ouvir aquele grito e surgir um anão repentinamente em cima daquela criatura e se agarrar em suas costas como se fosse um inseto sugador de sangue[player pensou em carrapato =x] e deixava-o sem defesas. Poderia atacar agora... Embora os braços da criatura ainda estivessem livres, mas nao via modo daquilo ficar melhor. - Abaixe sua cabeça! - ela gritou para o anão enquanto corria a Passos Largos em direção à criatura, desembainhando sua cimitarra. Num salto, movimentou a espada em um ataque horizontal com a lâmina da espada em direção ao pescoço daquele ser para separá-la do reto do corpo. Esperava que isso fosse eficaz...
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Hulgur se prendia aos pés de Henry, que já estava perdendo a cabeça com as mazelas daquele homem. Um empurrão com o pé para se soltar do cagão(uma ação de movimento), agora livre do homem, e sem falar uma palavra para o mesmo, Henry tencionava seu arco mirando a seta nas pernas do monstro( se você considerar que eu não estava com o arco em mão, não poderei disparar nesse turno).
Não havia preocupação quanto a acerta os outros envolvidos no combate. A respiração entrava em sintonia com o alvo e sua confiança na pontaria era admirável.
Não havia preocupação quanto a acerta os outros envolvidos no combate. A respiração entrava em sintonia com o alvo e sua confiança na pontaria era admirável.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Fui pegar a corda e a rede, arramei uma das pontas da corda na rede e me aproximarei.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Jogada de dados:
Bazten, nesse turno já rolei a jogada do teste resistido de agarrar e a criatura se soltou. Na sua ação você pode tentar agarrá-la novamente, mas já saiba que ela está solta mas atacará somente no próximo turno.
Bazten, nesse turno já rolei a jogada do teste resistido de agarrar e a criatura se soltou. Na sua ação você pode tentar agarrá-la novamente, mas já saiba que ela está solta mas atacará somente no próximo turno.
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Ainda podia ouvir o grito dentro da minha cabeça, hah hah. Aposto que isso havia assustado os cidadões presentes mas que essa criatura asquerosa. Nós de Morerg somos rapidos, muito rapidos e cruzei o campo de batalha como um trovão, numa boa tempestade no meio de todo aquele mar, Pensando rapido, pensando como meus irmãos de Morerg, eu via uma brecha ali, bém ali. Sabia que aquela espada não ia prestar Hah Hah! a garota estava com ela presa no chão, não tinha força nem pra levanta-la!. é isso que acontece quando se deixa mulheres usarem armas de homens Hah Hah, deveria ter ido para a cozinha, mas não interessa agora.
Eu vi aquela brecha e saltei, saltava como os bons e velhos anões saltavam. como um rei, e usando as costas daquela mulher, eu podia voar, como os passaros. AGORA BAZTEN DE MORERG VOA --AHHHHHHH.Bons segundos da adrenalina, causei o impacto desejado neste monstro desprezivel o enrolando por entre meus braços e dominando suas costas. Um velho estilo de luta de Morerg, mas eu te conto sobre isso depois. Hah. Por mais que ele fede-sse eu beberia tanto após sua morte que desmaiaria Hah Hah. No dia seguinte eu tomaria um banho, somos muito limpos, nós anões.
Ele nunca se soltaria, eu estava com ele, SUA VIDA? TERMINADA. Vou te contar uma coisa, uma vez preso por Bazten voce não se solta jama...
O Bastardo havia se soltado, não olhe para mim, aquela coisa era esguia, e feia. ja mencionei que fedia? --VOCÊ VOLTA AQUI. No meio daquele frenesi de combate saltava para agarra-lo mais uma vez!
Eu vi aquela brecha e saltei, saltava como os bons e velhos anões saltavam. como um rei, e usando as costas daquela mulher, eu podia voar, como os passaros. AGORA BAZTEN DE MORERG VOA --AHHHHHHH.Bons segundos da adrenalina, causei o impacto desejado neste monstro desprezivel o enrolando por entre meus braços e dominando suas costas. Um velho estilo de luta de Morerg, mas eu te conto sobre isso depois. Hah. Por mais que ele fede-sse eu beberia tanto após sua morte que desmaiaria Hah Hah. No dia seguinte eu tomaria um banho, somos muito limpos, nós anões.
Ele nunca se soltaria, eu estava com ele, SUA VIDA? TERMINADA. Vou te contar uma coisa, uma vez preso por Bazten voce não se solta jama...
O Bastardo havia se soltado, não olhe para mim, aquela coisa era esguia, e feia. ja mencionei que fedia? --VOCÊ VOLTA AQUI. No meio daquele frenesi de combate saltava para agarra-lo mais uma vez!
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Vallarium, o ápice da riqueza! (Crônica D&D) (Crônica Livre)
Tukas, Sandra, Krysta, Henry, Amadeo, Bazten
Para uma fluência de jogo, considerarei a personagem Sandra ausente nesse turno. Nesse exato instante a bárbara virou o famoso “cone” como gosto de chamar. Um ser místico em formato cilíndrico que não fala, não come e apenas segue o grupo. Para os anões bárbaros de plantão, o cone NÃO serve de arma para ser jogado em outros seres.
Ordem de ação:
Krysta, Henry, Amadeo, Sandra, Tukas, Bixo, Bazten
A meia elfa observava a cena e sentia-se mais confiante. A reviravolta que aquele anão dera na cena foi o suficiente para elevar o espírito da guerreira. Naquele instante ela não sabia, mas alguns homens observavam atentamente seus movimentos, dentre eles o capitão do navio Valora. O marujo a olhava atentamente, indiferente à criatura que estava no deque. O capitão analisava o que os marujos em terra faziam e Krysta era uma das tripulantes, logo ele também a observava. A druida avançou, retirando a cimitarra da cintura e bradou contra a criatura. Graças aos bons deuses que a mulher havia gritado para o anão caso contrário o mesmo estaria em sérios apuros. A espada tipicamente pirata passava a pouco centímetros do bárbaro que agarrava o monstro e acertava a criatura sem muito efeito. Parecia que Krysta não tinha força suficiente pois sua arma simplesmente batia na pele nojenta e não abria uma ferida sequer. O que era aquela criatura? Como sua pele poderia ser tão densa? Involuntariamente ela franziu o cenho ao sentir o cheiro pútrido da criatura. Aquilo era realmente antinatural. E agora? Uma outra tentativa de golpe resultaria em sucesso?
Enquanto a meia elfa desferia o ataque, Henry tentava se livrar do medo de Hulgur. Com um movimento forte, o humano sentia que a ‘criatura’ soltava suas pernas. Com uma rápida olhadela ele percebia que a criatura havia saído correndo para mais dentro do navio, para ser mais exato para dentro alçapão que Henry havia visto segundos atrás. Infelizmente, fosse o que fosse acontecer, seus problemas agora estavam na criatura que se revelara e não em possíveis ocultas criaturas. Mantendo a respiração leve, o humano tencionava a corda e se preparava para soltar sua flecha. Apesar dos treinos e de tudo que havia passado, Henry sentiu uma leve preocupação ao ver uma meia elfa se jogar no meio da batalha e atacar o monstro com sua espada. Talvez isso tenha-o feito jogar a flecha um pouco mais para cima do que deveria não acertando assim o alvo, mas sim cravando a flecha não chão próximo a mesma. O guerreiro via sua flecha tomar um rumo diferente, contudo ele evitou acertar a jovem que aparecera tão próximo à cena. E agora? Teria Hulgur simplesmente fugido?
Enquanto tudo acontecia, do outro lado do porto um meio elfo juntava equipamento suficiente para prender a criatura. Com rede e cordas em mão, o ranger se aproximava da criatura. Ali, naquele momento ele provavelmente era o que mais entendia daquele ser, mas qual seria o plano dele? Será que os outros também entendiam que aquilo era um morto vivo? Aquilo era definitivamente um morto vivo e mata-lo afogado não era uma opção, já que o mesmo não precisava respirar. Olhando para o céu, Amadeo observava que o sol havia realmente desaparecido, mas aquilo parecia ser algo realmente sobrenatural. Olhando novamente para a armadilha que fizera ele tinha a certeza de que a corda estava realmente presa, e agora qual seria seu movimento?
Tukas avançava ainda mais em direção à criatura. Com sua arma ainda em punho, ele girava mais uma vez no ar e se preparava para lançar mais uma munição. Após poucos giros, o clérigo parou e arremessou a pequena esfera de encontro com a criatura. A bala acerto o tórax da mesma e ela, aparentemente, nada sentiu. Tukas sentia que seria mais difícil do que ele imaginava vencer aquela criatura. O que seria ela? Quanto mais perto chegava, mas ele sentia o cheiro no ar, o cheiro de enxofre e podridão, provavelmente sendo emanada daquele ser.
Um grito de súplica ecoou naquele local. A criatura começou a emitir um choro triste e alto. O barulho incomodava não por ser alto e sim pelo tom de desespero que ele carregava. Todos os corações pulsantes sentiram um arrepio ao ouvir aquela súplica. A criatura fechou os braços e então começou a expandi-los, pouco a pouco. Bazten percebia que o ser tinha a mesma, ou então mais força que ele. Ignorando o fato de estar sendo sufocada – uma surpresa para o anão bárbaro – a criatura começou a se mover lentamente até que seu braço preso ficou livre. A partir daí foi o puro desespero. A anão sentiu as duas mãos da criatura pegarem em seu braço e, lentamente, tirar do pescoço. Os corajosos lutadores estavam paralisados diante daquele choro e daquela demonstração de força. Poucos segundos depois a criatura já estava de pé e parecia olhar para todos. Um olhar profundo, um olhar triste e um olhar maligno. Novamente a criatura urrou, agora um desespero feroz e profundo. O que ela faria? Ou melhor, o que nossos “heróis” fariam?
O anão em sua loucura de movimentos ficava indignado em como aquela criatura havia se soltado! O Gigante de Morerg tinha a certeza absoluta que uma vez preso, ninguém seria capaz de se soltar... Infelizmente Bazten não conhecia todas as criaturas existentes em Etherium... O anão avançou novamente mas infelizmente as coisas não seriam tão fáceis como da primeira vez. Agora o monstro estava acordado para todos e assim que Bazten deu um passo para invadir o perímetro da criatura a mesma revidou tão rapidamente que o anão não teve tempo de reação. Quando estava se aproximando para prende-lo, o corpo esguio da criatura se moveu um pouco mais rápido e o punho da mesma acertou em cheio o nariz do anão. Apesar do susto que teve, Bazten não sentia muita dor. Talvez o anão estivesse envolvido de mais na luta para sentir qualquer tipo de dor. Somente uma coisa doía: seu orgulho bárbaro. Como ele poderia ter errado a manobra e ainda por cima ter sido acertado?! Absolutamente ultrajante! O ser estava agora cercado mas estava livre. O que todos fariam a seguir?
Jogada de dados
Status: Bazten 3 de dano
Para uma fluência de jogo, considerarei a personagem Sandra ausente nesse turno. Nesse exato instante a bárbara virou o famoso “cone” como gosto de chamar. Um ser místico em formato cilíndrico que não fala, não come e apenas segue o grupo. Para os anões bárbaros de plantão, o cone NÃO serve de arma para ser jogado em outros seres.
Ordem de ação:
Krysta, Henry, Amadeo, Sandra, Tukas, Bixo, Bazten
A meia elfa observava a cena e sentia-se mais confiante. A reviravolta que aquele anão dera na cena foi o suficiente para elevar o espírito da guerreira. Naquele instante ela não sabia, mas alguns homens observavam atentamente seus movimentos, dentre eles o capitão do navio Valora. O marujo a olhava atentamente, indiferente à criatura que estava no deque. O capitão analisava o que os marujos em terra faziam e Krysta era uma das tripulantes, logo ele também a observava. A druida avançou, retirando a cimitarra da cintura e bradou contra a criatura. Graças aos bons deuses que a mulher havia gritado para o anão caso contrário o mesmo estaria em sérios apuros. A espada tipicamente pirata passava a pouco centímetros do bárbaro que agarrava o monstro e acertava a criatura sem muito efeito. Parecia que Krysta não tinha força suficiente pois sua arma simplesmente batia na pele nojenta e não abria uma ferida sequer. O que era aquela criatura? Como sua pele poderia ser tão densa? Involuntariamente ela franziu o cenho ao sentir o cheiro pútrido da criatura. Aquilo era realmente antinatural. E agora? Uma outra tentativa de golpe resultaria em sucesso?
Enquanto a meia elfa desferia o ataque, Henry tentava se livrar do medo de Hulgur. Com um movimento forte, o humano sentia que a ‘criatura’ soltava suas pernas. Com uma rápida olhadela ele percebia que a criatura havia saído correndo para mais dentro do navio, para ser mais exato para dentro alçapão que Henry havia visto segundos atrás. Infelizmente, fosse o que fosse acontecer, seus problemas agora estavam na criatura que se revelara e não em possíveis ocultas criaturas. Mantendo a respiração leve, o humano tencionava a corda e se preparava para soltar sua flecha. Apesar dos treinos e de tudo que havia passado, Henry sentiu uma leve preocupação ao ver uma meia elfa se jogar no meio da batalha e atacar o monstro com sua espada. Talvez isso tenha-o feito jogar a flecha um pouco mais para cima do que deveria não acertando assim o alvo, mas sim cravando a flecha não chão próximo a mesma. O guerreiro via sua flecha tomar um rumo diferente, contudo ele evitou acertar a jovem que aparecera tão próximo à cena. E agora? Teria Hulgur simplesmente fugido?
Enquanto tudo acontecia, do outro lado do porto um meio elfo juntava equipamento suficiente para prender a criatura. Com rede e cordas em mão, o ranger se aproximava da criatura. Ali, naquele momento ele provavelmente era o que mais entendia daquele ser, mas qual seria o plano dele? Será que os outros também entendiam que aquilo era um morto vivo? Aquilo era definitivamente um morto vivo e mata-lo afogado não era uma opção, já que o mesmo não precisava respirar. Olhando para o céu, Amadeo observava que o sol havia realmente desaparecido, mas aquilo parecia ser algo realmente sobrenatural. Olhando novamente para a armadilha que fizera ele tinha a certeza de que a corda estava realmente presa, e agora qual seria seu movimento?
Tukas avançava ainda mais em direção à criatura. Com sua arma ainda em punho, ele girava mais uma vez no ar e se preparava para lançar mais uma munição. Após poucos giros, o clérigo parou e arremessou a pequena esfera de encontro com a criatura. A bala acerto o tórax da mesma e ela, aparentemente, nada sentiu. Tukas sentia que seria mais difícil do que ele imaginava vencer aquela criatura. O que seria ela? Quanto mais perto chegava, mas ele sentia o cheiro no ar, o cheiro de enxofre e podridão, provavelmente sendo emanada daquele ser.
Um grito de súplica ecoou naquele local. A criatura começou a emitir um choro triste e alto. O barulho incomodava não por ser alto e sim pelo tom de desespero que ele carregava. Todos os corações pulsantes sentiram um arrepio ao ouvir aquela súplica. A criatura fechou os braços e então começou a expandi-los, pouco a pouco. Bazten percebia que o ser tinha a mesma, ou então mais força que ele. Ignorando o fato de estar sendo sufocada – uma surpresa para o anão bárbaro – a criatura começou a se mover lentamente até que seu braço preso ficou livre. A partir daí foi o puro desespero. A anão sentiu as duas mãos da criatura pegarem em seu braço e, lentamente, tirar do pescoço. Os corajosos lutadores estavam paralisados diante daquele choro e daquela demonstração de força. Poucos segundos depois a criatura já estava de pé e parecia olhar para todos. Um olhar profundo, um olhar triste e um olhar maligno. Novamente a criatura urrou, agora um desespero feroz e profundo. O que ela faria? Ou melhor, o que nossos “heróis” fariam?
O anão em sua loucura de movimentos ficava indignado em como aquela criatura havia se soltado! O Gigante de Morerg tinha a certeza absoluta que uma vez preso, ninguém seria capaz de se soltar... Infelizmente Bazten não conhecia todas as criaturas existentes em Etherium... O anão avançou novamente mas infelizmente as coisas não seriam tão fáceis como da primeira vez. Agora o monstro estava acordado para todos e assim que Bazten deu um passo para invadir o perímetro da criatura a mesma revidou tão rapidamente que o anão não teve tempo de reação. Quando estava se aproximando para prende-lo, o corpo esguio da criatura se moveu um pouco mais rápido e o punho da mesma acertou em cheio o nariz do anão. Apesar do susto que teve, Bazten não sentia muita dor. Talvez o anão estivesse envolvido de mais na luta para sentir qualquer tipo de dor. Somente uma coisa doía: seu orgulho bárbaro. Como ele poderia ter errado a manobra e ainda por cima ter sido acertado?! Absolutamente ultrajante! O ser estava agora cercado mas estava livre. O que todos fariam a seguir?
- Spoiler:
- Krysta:
Ataque (Cimitarra): 9 + 1 = 10 -> CA 16 -> Falha
Henry
Ataque (Arco longo): 6 + 4 = 10 -> CA 16 -> Falha
Perícia (Ouvir): 8 + (-1) = 7 -> CD 15 -> Falha
Amadeo:
Perícia (Usar Corda): 17 + 2 = 19
Sandra: --
Tukas:
Ataque (Funda): 15 + 0 -> CA 16 -> Falha
Bixo:
Manobra (Escapar de agarrar): 16 + 5 = 21
Bazten: Manobra (Sustentar manobra agarrar): 1 + 4 = 5 -> Falha
Bazten:
Bixo: Manobra (agarrar -> ataque de oportunidade): 11 + 6 = 17 -> CA 15 -> Sucesso
Bixo: Dano (ataque de oportunidade - pancada): 2 + 1 = 3
Manobra (agarrar) -> Falha
Status: Bazten 3 de dano
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