Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
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Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
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Esqueci de contabilizar os gastos na hora de postar, mas estão todos atualizados nos status.
Averiguem seu status para notar a situação que estão. Notem que a surdez temporária já passou para todos.
[ON]
@Sky, Maximillian, Uriel, Roiran, Kyle, Leen e Gabriel
Até que ponto foi uma boa ideia chamar os corvos para lá?
Enquanto os Gangrel Sky e Maximillian tomavam seu tempo para respirar e colocar as ideias no lugar, os corvos atendiam ao chamado feito anteriormente e pousavam nos parapeitos das janelas fechadas ou nas redondezas da casa em geral. Um a um, eles se acomodavam como podiam ao redor do local onde foram chamados, deixando aquela única casa cercada por pássaros negros.
É... Diferente de seu amigo, a bióloga ainda tem muito o que aprender sobre furtividade.
Procurando nas gavetas e armários da cozinha, Sky não é capaz de encontrar qualquer material de prata. É uma casa de gente simples, que vive uma vida simples em uma cidade simples. Certos detalhes são luxo do qual eles não tem como usufruir.
Max, furtivo, coloca o ouvido encostado a uma porta e pode ouvir o abafado choro de uma criança do outro lado. Em seguida, o "sshhh" de alguém. Provavelmente um adulto tentando fazê-la acalmar-se e não fazer mais barulho.
Há uma família de ao menos duas pessoas escondida neste quarto.
Em todo o caso, ele não tem muito tempo para pensar nisso. A um grito de Sky, ele corre para a sala a tempo de ver um Garou a observando do lado de fora, pela janela de vidro fechada. Ao invés de estilhaçar o vidro e entrar, o animal dá pequenos uivos para cima, claramente avisando o resto da alcatéia que encontrou algumas das presas.
Perfeito. Os lupinos começavam a se dispersar, mas um deles aparentemente deu a sorte de encontrar alguma presa em uma casa cercada por corvos. Ele chama os outros que, prontamente, correm naquela direção afim de entrar na casa o quanto antes e sumir da vista do helicóptero.
Mas Uriel não concorda com isso.
Por um instante que mais pareceu uma eternidade, um feixe laser é possível de ser identificado na cabeça do Garou. A poeira vermelha levantada deixa possível ver aquela fina linha da morte que liga o helicóptero ao lobisomem.
Em seguida, Sky e Max são arremessados para trás com muita brutalidade conforme o Garou, mais dois que estavam se aproximando e um pedaço considerável da casa são destroçados pela repentina explosão fragmentária de chumbo e aço.
Max abraça Sky e tenta protegê-la como pode conforme estilhaços de madeira e pequenos projéteis de chumbo fincam em diversas partes de seus corpos.
Penas negras do que restou dos corvos que não conseguiram escapar a tempo caem lentamente como flocos de neve das trevas.
Em meio a enormes tripas e muito sangue de lobo, eles sentam-se nos destroços com certa dificuldade. Eles estão sobre o que já foi uma parede, com a mão sobre restos de móveis e aço destruído.
Uma viga do teto pende uma última vez e vai ao chão, assustando Max e Sky, que protegem suas cabeças em reflexo. O teto, contudo, desaba relativamente distante deles, revelando o céu aberto e o helicóptero que agora sobrevoava bem acima de Little Mess.
- Leen Endor! Manifeste-se! Nós viemos resgatá-lo! - Uma voz tipicamente metalizada e relativamente abafada vem de um megafone do helicóptero.
Leen Endor? Eles vieram atrás daquele cara? A Camarilla realmente enviaria um helicóptero militar pra buscar um Caitiff no meio do nada...?
Leen, com um pano com álcool em uma mão e uma faca na outra, enquanto procurava alguém em casa, ouve o helicóptero chamando seu nome. Eles vieram buscá-lo? O que está acontecendo?
Em todo o caso, parece que o garoto estava sozinho em casa. Abrindo todos os cômodos, ele não encontrou sinal de qualquer outra pessoa.
Por muito pouco o doutor não cai sob efeito de sua própria demência. Ele nota que dois dos Garous sobreviventes já estavam em frenesi antes mesmo de eles chegarem. Eles arrebentam paredes de madeira, invadem casas e saem do outro lado com a boca banhada em sangue humano numa corrida frenética de pura fúria. Sua investida não surtiu qualquer efeito, mas ao menos Leen Endor deve ter ouvido lá embaixo.
Bom, hora da metralhadora.
Quando Roiran senta-se e começa a seguir as instruções de Uriel, Kyle já está atirando com a sua. Em breve o helicóptero dará a volta e será a sua vez, provavelmente.
Leen lança-se ao chão com as mãos na cabeça conforme vários projéteis de altíssimo calibre entram pelo telhado e passam varrendo a cozinha, arrebentando prataria, a pia e os móveis numa linha reta de pura destruição. Afinal, eles vieram buscá-lo ou matá-lo?
Sky e Maximillian correm para procurar abrigo conforme os projéteis passam zunindo rente às suas cabeças. Com uma visão aberta da situação, eles notam que não são os alvos principais. É como se o próprio helicóptero estivesse em frenesi, atirando para todos os lados de olhos fechados.
Gabriel levanta-se e encosta-se na parede, em silêncio. O helicóptero lança um míssel em uma rua paralela a que ele está, fazendo um barulho desgraçado e levantando uma enorme porção de destroços e sangue e até penas.
Ele arrisca olhar a rua principal onde todos estavam há pouco, e ela parece vazia. Ousado, o Lasombra vai até lá para tentar rastrear o seu alvo que fugiu no início da luta. Mas ele tem uma surpresa.
O frenesi Garou é muito mais assustador. O animal surge sem qualquer noção de furtividade, destruindo a parede de madeira da casa em que estava e trazendo preso entre suas garras o corpo do que já foi um ser humano. Ele urra e salta na direção do Lasombra babando uma mistura de saliva e sangue.
Temendo por sua vida, Gabriel dá o primeiro passo para trás para começar a correr, mas uma rajada aterradora de projéteis de calibre grosso passa cruzando a rua e pegando em cheio o Garou furioso. As marcas na rua são muito profundas, denotando a potência e pressão exercida pela metralhadora militar, e o lupino não tem qualquer chance de sobrevivência quando a linha de tiro termina de passar e vai varrer outra área da cidade.
Gabriel está salvo.
Retomando a postura, ele analisa as várias marcas no surrado chão de Little Mess. É difícil, pois acnoteceu muita coisa em pouco tempo e o vento forte definitivamente não ajudou, mas em algum tempo ele consegue identificar as passadas de cinco pessoas afastando-se da luta. Andando devagar, pois são marcas fracas e confusas, ele aos poucos vai seguindo-as.
Gabriel estava lá, e ele se lembra quando aquela garota disse algo sobre a árvore virando uma a direita e outra a esquerda. Ele logo deduz que é para lá que as pegadas devem estar indo.
Os Garous que sobraram são absolutamente dizimados pelas metralhadoras. Dois conseguem sair do perímetro da cidade, mas fugir no campo aberto do deserto só torna as coisas mais fáceis. Uriel posiciona o helicóptero em sua direção e é só questão de tempo até os iniciantes conseguirem acertar os lobos com suas armas.
Não há remorso em matar os lobos, não há pesar. Se não eliminassem até o último deles, não seria seguro pousar hoje. Mas é possível que nem todos tenham vindo até Little Mess, e passar a manhã aqui ainda parece uma ideia muito arriscada, até suicída.
Porém, controlar aquela jamanta com um recuo fortíssimo pela primeira vez na vida, para os dois que nunca pegaram sequer em uma pistola, é complicado. Eles, com suas rajadas poderosas, varreram Little Mess de cima abaixo e seus tiros invadiram casas e, eles tentam não pensar muito nisso, mas provavelmente acertaram civis inocentes e pessoas apavoradas dentro de suas residências no processo. Uriel, explodindo casas com os mísseis, não fica muito atrás. Ele sabe que não é inocente.
Conforme sobrevoam Little Mess até que Uriel encontre um spot adequado para pousar, os três enviados da Camarilla notam que a cidade, depois do ataque Garou, dos mísseis e dos tiros, parece um campo de guerra devastado. Com completo pavor, as pessoas sobreviventes ainda não ousam sair de suas casas.
Dr. Roiran Humanidade -1
@Edgard, Sammir, Nimb, Ivy e Emi
A atmosfera calma da escolinha mantém todos alheios ao que ocorre lá fora. Os tiros, as explosões e o sangue voando não passam de um plano de fundo, sons abafados à distância que não incomodam em nada os seis que conversam aqui, podendo chegar até a passar despercebidos.
- Não, não... - Ele sorri, respondendo pacientemente. - Eu não sou como vocês. Sou um humano. Minha existência é frágil e já estou envelhecendo... Em muito pouco tempo já não estarei mais aqui.
- O tempo não é uma linha reta e contínua como dizem. - Ele começa de um modo um tanto enigmático. - O tempo é como uma grande macarronada pastosa, e seus fios interligam-se e desprendem-se o tempo inteiro. Ele é moldável, inconstante, traiçoeiro as vezes. Harlley, aquele bom homem, podia viajar e manipular nas tramas do tempo como bem entendesse. Eu, como lhe disse há pouco, sou apenas um humano. Eu me contento apenas em observar.
Ele pega um bule de chá que estava apoiado sobre uma pedra ao seu lado e enche novamente a própria xícara.
- A árvore... A árvore é do interesse de cada um de vocês. Alguns simplesmente pelo porto seguro que ela representa, para outros ela é o seu passaporte para deixar Little Mess para trás de uma vez por todas. - E agora ele olha para Nimb e Ivy. - Mas para outros, ela é apenas uma passagem. Um dos três vampiros de Little Mess ainda vive, e a sua estadia aqui ainda está longe de terminar. - Ele diz para Edgard e Sammir.
Ivy, agora sentada sobre uma das raízes proeminentes da árvore, parece tão confusa quanto Nimb. O Assamita, por sua vez, já tem a audição se recuperando e ouviu tudo o que o velho disse até então.
- Vocês... - Ele diz. - Vieram aqui buscar algo para Valdete.
- Opa, peraí - Diz Ivy. - Eu não tô entendendo nada. Você sabia de tudo isso? - Ela pergunta para Nimb.
Para o assamita orfão, contudo, as coisas provam-se ainda mais confusas. Quando ele disse ser o homem que ela devia encontrar, ele estava blefando. Em momento algum imaginou que seria um chute tão certeiro.
[STATUS]
Emi Kitsune
pds 7 / 15
FV 2 / 8
---
Inofensivo para Animais
Santidade
Rubor de Saúde
Digno de Pena
Digestão Eficiente
Código de Honra
Sentido Aguçado "Audição; Visão"
Fobia (Leve) "Baratas"
Coração Mole
Ódio "Pedófilos, Estupradores"
Ivy
pds 8 / 14
FV 4 / 7
---
Identidade Trocada
Alvo de Recrutamento
Temperamento Calmo
Distração
Nimb
pds 3 / 15
FV 4 / 5
---
Visão Aguçada
Audição Aguçada
---
Vitalidade -4 (4 Agravados / Ferido Gravemente / -2 dados)
Sammir Hassan
pds 5 / 11
FV 7 / 7
---
Toque de Congelamento
Resistência à Magia
---
Vitalidade -1 (1 agravado / Escoriado)
Edgard Bartolinni
pds 3 / 20
FV 5 / 8
---
Toque do Escorpião (Vigor -3 / Permanentemente)
---
Fobia a Abelhas
Fobia a Altura
Imagem sem reflexo
---
Vitalidade -3 (Ferido / -1 dado)
Leen Endor
pds 10 / 15
FV 4 / 6
---
Auspícios; Sentidos Aguçados
Dois cantis com sangue Garou (2 pds)
---
Sorte
Noção do Perigo
---
Humanidade -1
Maximillian
pds 9 / 15
FV 9 / 9
---
Medo Verdadeiro (mais dois turnos)
Vitalidade -4 (Ferido Gravemente / -2 dados)
---
1 pds Garou
Garras da Besta
---
Existência Abençoada
Silêncio
Sky Blackwood
pds 10 / 14
FV 7 / 7
---
Vitalidade -2 (Machucada / -1 dado)
---
Olhos da Besta
1 pds Garou
---
Inofensivo para Animais
Memória Eidética
Equilíbrio Perfeito
Timidez
Olhos Incandescentes
Presas Permanentes
Gabriel
pds 6 / 15
FV 3 / 6
---
Audição Aguçada
Ferimento Permanente
Uriel Manteroni
pds 11 / 12
FV 3 / 4
---
Excesso de Confiança
Amor Verdadeiro
Dr. Roiran Mcdrake
pds 10 / 15
FV 5 / 5
---
Frieza Lógica
Bom Senso
Mácula Negra
Paranóia
---
Humanidade -1
Kyle Raymond
pds 10 / 15
FV 6 / 7
---
Existência Abençoada
Sorte
Vontade de Ferro
Noção de Perigo
Esqueci de contabilizar os gastos na hora de postar, mas estão todos atualizados nos status.
Averiguem seu status para notar a situação que estão. Notem que a surdez temporária já passou para todos.
[ON]
@Sky, Maximillian, Uriel, Roiran, Kyle, Leen e Gabriel
Até que ponto foi uma boa ideia chamar os corvos para lá?
Enquanto os Gangrel Sky e Maximillian tomavam seu tempo para respirar e colocar as ideias no lugar, os corvos atendiam ao chamado feito anteriormente e pousavam nos parapeitos das janelas fechadas ou nas redondezas da casa em geral. Um a um, eles se acomodavam como podiam ao redor do local onde foram chamados, deixando aquela única casa cercada por pássaros negros.
É... Diferente de seu amigo, a bióloga ainda tem muito o que aprender sobre furtividade.
Procurando nas gavetas e armários da cozinha, Sky não é capaz de encontrar qualquer material de prata. É uma casa de gente simples, que vive uma vida simples em uma cidade simples. Certos detalhes são luxo do qual eles não tem como usufruir.
Max, furtivo, coloca o ouvido encostado a uma porta e pode ouvir o abafado choro de uma criança do outro lado. Em seguida, o "sshhh" de alguém. Provavelmente um adulto tentando fazê-la acalmar-se e não fazer mais barulho.
Há uma família de ao menos duas pessoas escondida neste quarto.
Em todo o caso, ele não tem muito tempo para pensar nisso. A um grito de Sky, ele corre para a sala a tempo de ver um Garou a observando do lado de fora, pela janela de vidro fechada. Ao invés de estilhaçar o vidro e entrar, o animal dá pequenos uivos para cima, claramente avisando o resto da alcatéia que encontrou algumas das presas.
Uriel; Disparo do míssel laser
Inteligência+Computação = 8 / FV / Dif = 6
7, 6, 4, 7, 6, 4, 7, 8 = 6 sucessos + 1 = 7 sucessos
Míssel laser; Explodir
Dano+Sucessos adicionais = 41 / Letal / Dif = 6
1 (x), 10 ( 10 ( 9 )), 8, 5, 1 (x), 5, 7, 10 ( 2 ), 6, 9, 8, 8, 5, 3, 3, 2, 5, 5, 9, 3, 9, 3, 8, 1 (x), 5, 8, 2, 1 (x), 9, 5, 7, 7, 7, 8, 5, 4, 5, 2, 4, 4, 6 = 16 sucessos
Inteligência+Computação = 8 / FV / Dif = 6
7, 6, 4, 7, 6, 4, 7, 8 = 6 sucessos + 1 = 7 sucessos
Míssel laser; Explodir
Dano+Sucessos adicionais = 41 / Letal / Dif = 6
1 (x), 10 ( 10 ( 9 )), 8, 5, 1 (x), 5, 7, 10 ( 2 ), 6, 9, 8, 8, 5, 3, 3, 2, 5, 5, 9, 3, 9, 3, 8, 1 (x), 5, 8, 2, 1 (x), 9, 5, 7, 7, 7, 8, 5, 4, 5, 2, 4, 4, 6 = 16 sucessos
Perfeito. Os lupinos começavam a se dispersar, mas um deles aparentemente deu a sorte de encontrar alguma presa em uma casa cercada por corvos. Ele chama os outros que, prontamente, correm naquela direção afim de entrar na casa o quanto antes e sumir da vista do helicóptero.
Mas Uriel não concorda com isso.
Por um instante que mais pareceu uma eternidade, um feixe laser é possível de ser identificado na cabeça do Garou. A poeira vermelha levantada deixa possível ver aquela fina linha da morte que liga o helicóptero ao lobisomem.
Em seguida, Sky e Max são arremessados para trás com muita brutalidade conforme o Garou, mais dois que estavam se aproximando e um pedaço considerável da casa são destroçados pela repentina explosão fragmentária de chumbo e aço.
Max abraça Sky e tenta protegê-la como pode conforme estilhaços de madeira e pequenos projéteis de chumbo fincam em diversas partes de seus corpos.
Penas negras do que restou dos corvos que não conseguiram escapar a tempo caem lentamente como flocos de neve das trevas.
Em meio a enormes tripas e muito sangue de lobo, eles sentam-se nos destroços com certa dificuldade. Eles estão sobre o que já foi uma parede, com a mão sobre restos de móveis e aço destruído.
Uma viga do teto pende uma última vez e vai ao chão, assustando Max e Sky, que protegem suas cabeças em reflexo. O teto, contudo, desaba relativamente distante deles, revelando o céu aberto e o helicóptero que agora sobrevoava bem acima de Little Mess.
- Leen Endor! Manifeste-se! Nós viemos resgatá-lo! - Uma voz tipicamente metalizada e relativamente abafada vem de um megafone do helicóptero.
Leen Endor? Eles vieram atrás daquele cara? A Camarilla realmente enviaria um helicóptero militar pra buscar um Caitiff no meio do nada...?
Leen, com um pano com álcool em uma mão e uma faca na outra, enquanto procurava alguém em casa, ouve o helicóptero chamando seu nome. Eles vieram buscá-lo? O que está acontecendo?
Em todo o caso, parece que o garoto estava sozinho em casa. Abrindo todos os cômodos, ele não encontrou sinal de qualquer outra pessoa.
Dr. Roiran; Voz da Loucura
Manipulação+Empatia = 7 / Dif = 7
2, 3, 1 (x), 5, 8, 7, 4 = 1 sucesso
Dr. Roiran; Frenesi
Autocontrole = 3 / Dif = 5
3, 3, 7 = 1 sucesso
Manipulação+Empatia = 7 / Dif = 7
2, 3, 1 (x), 5, 8, 7, 4 = 1 sucesso
Dr. Roiran; Frenesi
Autocontrole = 3 / Dif = 5
3, 3, 7 = 1 sucesso
Por muito pouco o doutor não cai sob efeito de sua própria demência. Ele nota que dois dos Garous sobreviventes já estavam em frenesi antes mesmo de eles chegarem. Eles arrebentam paredes de madeira, invadem casas e saem do outro lado com a boca banhada em sangue humano numa corrida frenética de pura fúria. Sua investida não surtiu qualquer efeito, mas ao menos Leen Endor deve ter ouvido lá embaixo.
Bom, hora da metralhadora.
Quando Roiran senta-se e começa a seguir as instruções de Uriel, Kyle já está atirando com a sua. Em breve o helicóptero dará a volta e será a sua vez, provavelmente.
Kyle; Atirar
Destreza+Armas de Fogo = 9 / Dif = 8
2, 3, 5, 7, 2, 4, 2, 8, 4 = 1 sucesso
Dr. Roiran; Atirar
Destreza+Armas de Fogo = 5 / Dif = 8
9, 9, 5, 2, 5 = 2 sucessos
Destreza+Armas de Fogo = 9 / Dif = 8
2, 3, 5, 7, 2, 4, 2, 8, 4 = 1 sucesso
Dr. Roiran; Atirar
Destreza+Armas de Fogo = 5 / Dif = 8
9, 9, 5, 2, 5 = 2 sucessos
Leen lança-se ao chão com as mãos na cabeça conforme vários projéteis de altíssimo calibre entram pelo telhado e passam varrendo a cozinha, arrebentando prataria, a pia e os móveis numa linha reta de pura destruição. Afinal, eles vieram buscá-lo ou matá-lo?
Sky e Maximillian correm para procurar abrigo conforme os projéteis passam zunindo rente às suas cabeças. Com uma visão aberta da situação, eles notam que não são os alvos principais. É como se o próprio helicóptero estivesse em frenesi, atirando para todos os lados de olhos fechados.
Gabriel levanta-se e encosta-se na parede, em silêncio. O helicóptero lança um míssel em uma rua paralela a que ele está, fazendo um barulho desgraçado e levantando uma enorme porção de destroços e sangue e até penas.
Ele arrisca olhar a rua principal onde todos estavam há pouco, e ela parece vazia. Ousado, o Lasombra vai até lá para tentar rastrear o seu alvo que fugiu no início da luta. Mas ele tem uma surpresa.
O frenesi Garou é muito mais assustador. O animal surge sem qualquer noção de furtividade, destruindo a parede de madeira da casa em que estava e trazendo preso entre suas garras o corpo do que já foi um ser humano. Ele urra e salta na direção do Lasombra babando uma mistura de saliva e sangue.
Temendo por sua vida, Gabriel dá o primeiro passo para trás para começar a correr, mas uma rajada aterradora de projéteis de calibre grosso passa cruzando a rua e pegando em cheio o Garou furioso. As marcas na rua são muito profundas, denotando a potência e pressão exercida pela metralhadora militar, e o lupino não tem qualquer chance de sobrevivência quando a linha de tiro termina de passar e vai varrer outra área da cidade.
Gabriel está salvo.
Gabriel; Buscar pegadas
Inteligência+Investigação = 5 / Dif = 9
6, 7, 2, 7, 9 = 1 sucesso
Inteligência+Investigação = 5 / Dif = 9
6, 7, 2, 7, 9 = 1 sucesso
Retomando a postura, ele analisa as várias marcas no surrado chão de Little Mess. É difícil, pois acnoteceu muita coisa em pouco tempo e o vento forte definitivamente não ajudou, mas em algum tempo ele consegue identificar as passadas de cinco pessoas afastando-se da luta. Andando devagar, pois são marcas fracas e confusas, ele aos poucos vai seguindo-as.
Gabriel estava lá, e ele se lembra quando aquela garota disse algo sobre a árvore virando uma a direita e outra a esquerda. Ele logo deduz que é para lá que as pegadas devem estar indo.
Os Garous que sobraram são absolutamente dizimados pelas metralhadoras. Dois conseguem sair do perímetro da cidade, mas fugir no campo aberto do deserto só torna as coisas mais fáceis. Uriel posiciona o helicóptero em sua direção e é só questão de tempo até os iniciantes conseguirem acertar os lobos com suas armas.
Não há remorso em matar os lobos, não há pesar. Se não eliminassem até o último deles, não seria seguro pousar hoje. Mas é possível que nem todos tenham vindo até Little Mess, e passar a manhã aqui ainda parece uma ideia muito arriscada, até suicída.
Porém, controlar aquela jamanta com um recuo fortíssimo pela primeira vez na vida, para os dois que nunca pegaram sequer em uma pistola, é complicado. Eles, com suas rajadas poderosas, varreram Little Mess de cima abaixo e seus tiros invadiram casas e, eles tentam não pensar muito nisso, mas provavelmente acertaram civis inocentes e pessoas apavoradas dentro de suas residências no processo. Uriel, explodindo casas com os mísseis, não fica muito atrás. Ele sabe que não é inocente.
Conforme sobrevoam Little Mess até que Uriel encontre um spot adequado para pousar, os três enviados da Camarilla notam que a cidade, depois do ataque Garou, dos mísseis e dos tiros, parece um campo de guerra devastado. Com completo pavor, as pessoas sobreviventes ainda não ousam sair de suas casas.
Kyle; Aspiral descendente
Consciência = 2 / Dif = 8
8, 2 = 1 sucesso
Dr. Roiran; Aspiral descendente
Consciência = 2 / Dif = 8
2, 6 = Falha
Uriel; Aspiral descendente
Consciência = 4 / Dif = 8
9, 5, 3, 3 = 1 sucesso
Consciência = 2 / Dif = 8
8, 2 = 1 sucesso
Dr. Roiran; Aspiral descendente
Consciência = 2 / Dif = 8
2, 6 = Falha
Uriel; Aspiral descendente
Consciência = 4 / Dif = 8
9, 5, 3, 3 = 1 sucesso
Dr. Roiran Humanidade -1
@Edgard, Sammir, Nimb, Ivy e Emi
— Não sei bem o que você chama de cigano. Mas, enfim, eu tenho realmente muitas perguntas... serei breve, direto e objetivo. Ok, já entendi, mas aqui os 3 vampiros viviam até então pacificamente, mas ai a pergunta... o Sr. é o 4º neah!? e... posso saber como é que você nos esperava, e como é que você sabia que nós, quer dizer eles apontava para a Emi e Nimb. e para ser franco, nem nos conhecemos direito, mas as circunstancias lá de fora, fez com que nós tomassem o mesmo caminho, essa árvore. O que tem nela!?
A atmosfera calma da escolinha mantém todos alheios ao que ocorre lá fora. Os tiros, as explosões e o sangue voando não passam de um plano de fundo, sons abafados à distância que não incomodam em nada os seis que conversam aqui, podendo chegar até a passar despercebidos.
- Não, não... - Ele sorri, respondendo pacientemente. - Eu não sou como vocês. Sou um humano. Minha existência é frágil e já estou envelhecendo... Em muito pouco tempo já não estarei mais aqui.
- O tempo não é uma linha reta e contínua como dizem. - Ele começa de um modo um tanto enigmático. - O tempo é como uma grande macarronada pastosa, e seus fios interligam-se e desprendem-se o tempo inteiro. Ele é moldável, inconstante, traiçoeiro as vezes. Harlley, aquele bom homem, podia viajar e manipular nas tramas do tempo como bem entendesse. Eu, como lhe disse há pouco, sou apenas um humano. Eu me contento apenas em observar.
Ele pega um bule de chá que estava apoiado sobre uma pedra ao seu lado e enche novamente a própria xícara.
- A árvore... A árvore é do interesse de cada um de vocês. Alguns simplesmente pelo porto seguro que ela representa, para outros ela é o seu passaporte para deixar Little Mess para trás de uma vez por todas. - E agora ele olha para Nimb e Ivy. - Mas para outros, ela é apenas uma passagem. Um dos três vampiros de Little Mess ainda vive, e a sua estadia aqui ainda está longe de terminar. - Ele diz para Edgard e Sammir.
Ivy, agora sentada sobre uma das raízes proeminentes da árvore, parece tão confusa quanto Nimb. O Assamita, por sua vez, já tem a audição se recuperando e ouviu tudo o que o velho disse até então.
- Vocês... - Ele diz. - Vieram aqui buscar algo para Valdete.
- Opa, peraí - Diz Ivy. - Eu não tô entendendo nada. Você sabia de tudo isso? - Ela pergunta para Nimb.
Para o assamita orfão, contudo, as coisas provam-se ainda mais confusas. Quando ele disse ser o homem que ela devia encontrar, ele estava blefando. Em momento algum imaginou que seria um chute tão certeiro.
[STATUS]
Emi Kitsune
pds 7 / 15
FV 2 / 8
---
Inofensivo para Animais
Santidade
Rubor de Saúde
Digno de Pena
Digestão Eficiente
Código de Honra
Sentido Aguçado "Audição; Visão"
Fobia (Leve) "Baratas"
Coração Mole
Ódio "Pedófilos, Estupradores"
Ivy
pds 8 / 14
FV 4 / 7
---
Identidade Trocada
Alvo de Recrutamento
Temperamento Calmo
Distração
Nimb
pds 3 / 15
FV 4 / 5
---
Visão Aguçada
Audição Aguçada
---
Vitalidade -4 (4 Agravados / Ferido Gravemente / -2 dados)
Sammir Hassan
pds 5 / 11
FV 7 / 7
---
Toque de Congelamento
Resistência à Magia
---
Vitalidade -1 (1 agravado / Escoriado)
Edgard Bartolinni
pds 3 / 20
FV 5 / 8
---
Toque do Escorpião (Vigor -3 / Permanentemente)
---
Fobia a Abelhas
Fobia a Altura
Imagem sem reflexo
---
Vitalidade -3 (Ferido / -1 dado)
Leen Endor
pds 10 / 15
FV 4 / 6
---
Auspícios; Sentidos Aguçados
Dois cantis com sangue Garou (2 pds)
---
Sorte
Noção do Perigo
---
Humanidade -1
Maximillian
pds 9 / 15
FV 9 / 9
---
Medo Verdadeiro (mais dois turnos)
Vitalidade -4 (Ferido Gravemente / -2 dados)
---
1 pds Garou
Garras da Besta
---
Existência Abençoada
Silêncio
Sky Blackwood
pds 10 / 14
FV 7 / 7
---
Vitalidade -2 (Machucada / -1 dado)
---
Olhos da Besta
1 pds Garou
---
Inofensivo para Animais
Memória Eidética
Equilíbrio Perfeito
Timidez
Olhos Incandescentes
Presas Permanentes
Gabriel
pds 6 / 15
FV 3 / 6
---
Audição Aguçada
Ferimento Permanente
Uriel Manteroni
pds 11 / 12
FV 3 / 4
---
Excesso de Confiança
Amor Verdadeiro
Dr. Roiran Mcdrake
pds 10 / 15
FV 5 / 5
---
Frieza Lógica
Bom Senso
Mácula Negra
Paranóia
---
Humanidade -1
Kyle Raymond
pds 10 / 15
FV 6 / 7
---
Existência Abençoada
Sorte
Vontade de Ferro
Noção de Perigo
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
O vampiro escutava tranquilamente pela porta. Aparentemente havia pelo menos um adulto no local, o suficiente para o momento. Lentamente o cainita colocou a mão na maçaneta da porta, pronto para abri-la quando escutou um grito de Sky. O vampiro não exitou em simplesmente deixar sua furtividade e ir até a Drª o mais rápido possível. Trespassando aquela pequena casa, Max chegou a tempo de ver o garou chamando seus amigos. Os dentes do vampiro foram mostrados e seu olhar era fixo na criatura.
- Cuidad...
Não houve tempo sequer para terminar a frase. Naquele instante o mesmo barulho de antes, um estranho zumbido, voltou a ecoar na cidade. Max não teve um bom sentimento, porém no futuro viria a agradecer àquele irritante barulho. Numa fração de segundo o frágil corpo do vampiro fora arremessado para trás com extrema força, isso devido ao míssil que insistia em simplesmente querer evaporar os lobisomens que ali estavam. Uma imensa explosão, com direito ao máximo de destruição, havia acontecido a poucos metros de si e aquilo traria graves consequências...
Após ser arremessado, Max pnesava em não apenas sua sobrevivência, mas também a de sua amiga. Assim que pode recobrar os pensamentos, o vampiro se colocou na frente de Sky, abraçando-a de modo a evitar que os destroços da casa fizessem um mal ainda maior. Infelizmente as lascas ainda eram um alívio quando comparado com os resquícios do míssel que o atingia. Independente disso, o vampiro ficaria na frente dela e a protegeria o quanto fosse possível...
"Arrrgg. Esse lugar está pior que minhas piores histórias... Preciso me alimentar, isso está começando a me machucar...
Após o silencio que vinha logo após a explosão, Max olhou ao redor e via em que havia acontecido com o local. A casa havia simplesmente perdido completamente sua estrutura. O corpo do vampiro, apesar de morto, ainda doía. Max jogou o peso de seu corpo para o lado, liberando o corpo de Sky. COm um sorriso no rosto ele olhava para sua própria situação. Sua roupa estava rasgada em alguns pontos e vários objetos - que ele não sabia identificar o que era - estvam grudados em sua pele. Aquilo doía mas ainda sim o vampiro não deixaria isso transparecer.
- Tudo bem, tudo bem. Eu até gosto de lobisomens virando pó, mas não precisam tentar me levar junto não...
Max riu e concentrou sua vitae para recuperar-se um pouco*. Agora, mais do que nunca, o vampiro esperava que o humano que estava na casa ainda estivesse vivo. Levantando-se lentamente ele bateu a poeira do corpo e olhou para Sky, oferencendo a mão para ajudá-la a levantar. Caso ela aceitasse a ajuda, assim que ela segurasse sua mão ele a levantaria e falaria baixo próximo a seu ouvido.
- Haviam pelo menos duas pessoas nessa casa, vamos ver se eles estão bem...
Maximillian tentava traçar seus objetvos quando mais uma informação foi colocada em jogo. Do helicóptero, a voz amplificada procurava pelo cainita que estava com Max minutos antes. Leen, o quão importante era aquele cara para que pessoas com aquele tipo de armamento viessem até ele? O cainita olhou para Sky para ver se ela entendia também a situação. Levantando ligeriamente as duas mãos ele simplesmente fazia uma gesto de "fazer o que né". Caminhando entre os destroços, o vampiro foi até onde era o quarto. Ele pensou em algumas maneira de se aproximar e rapidamente previu que nunhuma delas seria bem vinda, afinal, ele tinha seus olhos vermelho e garras para fora e algo que ele não faria naquele instante era diminuir suas garras.
Caso o quarto onde estevam os humanos ainda esteja intacto...
Diante da casa parcialmente destruída, o vampiro simplesmente se aproximou até a porta e, com um chute violento, tentaria tirar ela do luugar. Assim que o fizesse ele se moveria para o lado, saindo da frente da porta e de possíveis tiros que viessem de lá. Nunca se sabe quando um humano vai estar acuado o suficiente para revidar... Antes da manobra, o vampiro olharia para Sky e, com um gesto de mão, diria para ela se posicionar do outro lado da porta, pronta para vermos os humanos.
"Após me recuperar um pouco, teremos de seguir para a tal árvore, mas, será que ainda é necessário? Minha missão aqui era encontrar o verdadeiro culpado, agora eu sempre achei que os lobisomens fossem apenas um inimigo no caminho, mas não o verdadeiro inimigo... Após aqui terminarei minha missão..."
Nota:
*)2 PdS para recuperar dos machucados
**) Max vai invadir e, se houve algum tipo de resistência, ele vai simplesmente tentar sobrepujar a força do humano e pegar 4 PdS.
**) Não esqueça a potencia 3
- Cuidad...
Não houve tempo sequer para terminar a frase. Naquele instante o mesmo barulho de antes, um estranho zumbido, voltou a ecoar na cidade. Max não teve um bom sentimento, porém no futuro viria a agradecer àquele irritante barulho. Numa fração de segundo o frágil corpo do vampiro fora arremessado para trás com extrema força, isso devido ao míssil que insistia em simplesmente querer evaporar os lobisomens que ali estavam. Uma imensa explosão, com direito ao máximo de destruição, havia acontecido a poucos metros de si e aquilo traria graves consequências...
Após ser arremessado, Max pnesava em não apenas sua sobrevivência, mas também a de sua amiga. Assim que pode recobrar os pensamentos, o vampiro se colocou na frente de Sky, abraçando-a de modo a evitar que os destroços da casa fizessem um mal ainda maior. Infelizmente as lascas ainda eram um alívio quando comparado com os resquícios do míssel que o atingia. Independente disso, o vampiro ficaria na frente dela e a protegeria o quanto fosse possível...
"Arrrgg. Esse lugar está pior que minhas piores histórias... Preciso me alimentar, isso está começando a me machucar...
Após o silencio que vinha logo após a explosão, Max olhou ao redor e via em que havia acontecido com o local. A casa havia simplesmente perdido completamente sua estrutura. O corpo do vampiro, apesar de morto, ainda doía. Max jogou o peso de seu corpo para o lado, liberando o corpo de Sky. COm um sorriso no rosto ele olhava para sua própria situação. Sua roupa estava rasgada em alguns pontos e vários objetos - que ele não sabia identificar o que era - estvam grudados em sua pele. Aquilo doía mas ainda sim o vampiro não deixaria isso transparecer.
- Tudo bem, tudo bem. Eu até gosto de lobisomens virando pó, mas não precisam tentar me levar junto não...
Max riu e concentrou sua vitae para recuperar-se um pouco*. Agora, mais do que nunca, o vampiro esperava que o humano que estava na casa ainda estivesse vivo. Levantando-se lentamente ele bateu a poeira do corpo e olhou para Sky, oferencendo a mão para ajudá-la a levantar. Caso ela aceitasse a ajuda, assim que ela segurasse sua mão ele a levantaria e falaria baixo próximo a seu ouvido.
- Haviam pelo menos duas pessoas nessa casa, vamos ver se eles estão bem...
Maximillian tentava traçar seus objetvos quando mais uma informação foi colocada em jogo. Do helicóptero, a voz amplificada procurava pelo cainita que estava com Max minutos antes. Leen, o quão importante era aquele cara para que pessoas com aquele tipo de armamento viessem até ele? O cainita olhou para Sky para ver se ela entendia também a situação. Levantando ligeriamente as duas mãos ele simplesmente fazia uma gesto de "fazer o que né". Caminhando entre os destroços, o vampiro foi até onde era o quarto. Ele pensou em algumas maneira de se aproximar e rapidamente previu que nunhuma delas seria bem vinda, afinal, ele tinha seus olhos vermelho e garras para fora e algo que ele não faria naquele instante era diminuir suas garras.
Caso o quarto onde estevam os humanos ainda esteja intacto...
Diante da casa parcialmente destruída, o vampiro simplesmente se aproximou até a porta e, com um chute violento, tentaria tirar ela do luugar. Assim que o fizesse ele se moveria para o lado, saindo da frente da porta e de possíveis tiros que viessem de lá. Nunca se sabe quando um humano vai estar acuado o suficiente para revidar... Antes da manobra, o vampiro olharia para Sky e, com um gesto de mão, diria para ela se posicionar do outro lado da porta, pronta para vermos os humanos.
"Após me recuperar um pouco, teremos de seguir para a tal árvore, mas, será que ainda é necessário? Minha missão aqui era encontrar o verdadeiro culpado, agora eu sempre achei que os lobisomens fossem apenas um inimigo no caminho, mas não o verdadeiro inimigo... Após aqui terminarei minha missão..."
Nota:
*)2 PdS para recuperar dos machucados
**) Max vai invadir e, se houve algum tipo de resistência, ele vai simplesmente tentar sobrepujar a força do humano e pegar 4 PdS.
**) Não esqueça a potencia 3
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Olhava para o homem cada vez mais confuso, agora finalmente podia escutar e o que ouvia não me agradava.
Como ela pode falar assim com o cara que salvou a vida dela?
--Se eu sabia? Achei que era uma coisa simples, chegar aqui, seguir você e descobrir o que aquela velha maluca queria que eu descobrisse, mas você parece ter muitos inimigos, vampiros, ratos e até lobos! Afinal, é melhor explicar o por que de tanta gente me querer morto. O que você fez que irritou tanto eles?
Enquanto falava me aproximava de Ivy, tentava ignorar os efeitos da arvore, precisava descobrir quem era aquela garota e a melhor hora era agora, antes que mais alguem tentasse mata-la.
--Buscar? Ela me disse para encontrar essa garota--Aponto para Ivy--Disse que devia ajudar ela é só...- Vocês... - Ele diz. - Vieram aqui buscar algo para Valdete.
Lentamente virava o rost para a garota- Opa, peraí - Diz Ivy. - Eu não tô entendendo nada. Você sabia de tudo isso? - Ela pergunta para Nimb.
Como ela pode falar assim com o cara que salvou a vida dela?
--Se eu sabia? Achei que era uma coisa simples, chegar aqui, seguir você e descobrir o que aquela velha maluca queria que eu descobrisse, mas você parece ter muitos inimigos, vampiros, ratos e até lobos! Afinal, é melhor explicar o por que de tanta gente me querer morto. O que você fez que irritou tanto eles?
Enquanto falava me aproximava de Ivy, tentava ignorar os efeitos da arvore, precisava descobrir quem era aquela garota e a melhor hora era agora, antes que mais alguem tentasse mata-la.
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Narração
Falas
Pensamentos
Disciplinas
Os garous começaram a dispersar!!! Porra que merda!!! Bem vou matar pelo menos um!!
Uriel escolhe o maior garou! Os sistema eletro-optico mostrava um se aproximando de uma casa! Era GRANDE! Uriel usou toda sua perícia e setou o foco laser bem na cabeça do monstro. E disparou!!! E com a máxima habilidade vampírica possível manteve o foco laser na cabeça do monstro mesmo este se movendo!!
Os AASM voam movidos a um foguete de combustível sólido! Sua velocidade é de 750 m/s. A dois minutos (pela velocidade do helicoptero (300km/h)) do alvo, o míssel levou 13 segundos para atingir o garou. Por um incrível golpe de sorte, o garou mirado chamou outros dois garous!!!
MUITO BOM Pensou Uriel, os 13 segundos realmente se pareceram horas!!! Mas Uriel conseguiu manter o foco no garou grande!
Uriel somente viu a explosão! E que explosão! AASMs fragmentários realmente fazem estrago! A casa ficou cortada ou meio! Os garous...sumiram...
UUUHHUUUUUUU ahahhahaha. Peguei mais três pessoal!!!! Uriel grita com toda a força! A adrenalina tomou conta!!!
Muito bem artilheiros!!! Se preparem!!! Agora a brincaderia é com vcs!!! Mirem pela alça e fogo nos malditos! huahuauuauauauaua.
http://www.aereo.jor.br/2009/03/15/ec-725-caracal-em-acao-no-afeganistao/
Uriel parecia louco! Tamanha sua empolgação! Realmente ele gostava disso, embora se arrependesse um pouco de destruir casas e vidas inocentes!!!!!
Os dois minutos se passaram muito rápidos! Na cidade era possível nitidamente ouvir o som da batida sônica do rotor do helicóptero! TOM TOM TOM a frequência cadenciada e rápida!
SOM HELICÓPTERO SE APROXIMANDO:
Primeiro arquivo (no começo não dá nem pra ouvir...mas daí o bixo chega!!!). Coloquem o som no máximo para sentirem a pressão!!!
http://www.buscasons.com/Aviacao/Helicopteros/
Afinal era um Super Puma de 11 toneladas vooando com duas .50 prestes a começarem cuspirem fogo!!!!!
Uriel faz o procedimento padrão de apoio cerrado a tropa de combate, mantem o coletivo do helicóptero constante (isto faz que a potência seja sempre permanente e evita a trepidação da máquina, além de estabilizar os eixos de deslocamento) com o manche curva para a esquerda e direita inclinando a aeronave de forma suave e sem solavancos com os pedais do rotor de cauda sincroniza a curva fazendo um oito perfeito. No início do procedimento concentra o centro do oito no centro da batalha, isto possibilita que os artilheiros possam atirar para seus alvos em todas as direções, um de cada vez, em funcão da posição da inclinação lateral da aeronave no oito, o oito é ideal para ações como estas, pois possibilita 4 passes de fogo, sendo alternado cada lado de fogo (metrancas) por cada curva do oito. Este fato possibilitou amplo range de tiro para os artilheiros, que realmente fizeram sua parte! Dizimaram os lobos! Mas devido a inexperiência, é possível que grande número de vítimas em efeito colateral tenham sido atingidas por projéteis....
Uriel estava excitadíssimo!!! Ver os garous praticamente serem pulverizados pelas . 50 realmente era algo muito prazeiroso!!! UHUHAUAHAHUAAHHAAU. Os artilheiros pelo jeito pegaram o jeito da coisa!!!!! Quando Uriel percebe que os tiros cessaram nota que não havia mais peludos em pé, então nota dois correndo para fora da floresta.
Caras!!!!! Tem dois fugindo!!!! Segurem-se vou acelerar tudo, e passar rasante por entre eles! Isto fará cada um ir para um lado...suponho..., daí eu subo forte (vai dar alguns Gs), e daí vcs estraçalham os FDP!!!! Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaa
Uriel se sentia como nos tempos da guerra do Kosovo. A tensão ao máximo, os reflexos ao máximo...e a sede de morte ao máximo!!!! FDP, ouvi falar que alguns garous são estupradores também!!!!
Depois do serviço completado.
Uriel circula a area, e procura um ponto de pouso apropriado e seguro....precisa achar um local que tenha dimensões para aquele Gigante dos céus, um Super Puma pesa 11 toneladas, e mede 16 metros de comprimento, 5 metros de altura e o diâmetro do rotor em movimento é de 15 metros. Portanto não é em qualquer telhado que uma máquina destas pousas.
Uriel sobrevoa a cidade.
SOM HELICÓPTERO SOBREVOANDO:
Terceiro arquivo: http://www.buscasons.com/Aviacao/Helicopteros/
Uriel tem bem em mente seu objetivo...e observa uma escola, e do lado da escola uma árvore...incrível uma linda árvore...frondosa e verde...era a única árvore em dezenas talvez centenas de kilometros. Uriel se aproxima da planta, e o vento do enorme (15 de diâmetro) e potênte rotor principal do Super Puma balança toda a árvore. Uriel sobe ainda um pouco e percebe uma quadra de basquete no interior da escola. Move o coletivo para a posição de avanço e curva devagar para a quadra, ao chegar sobre a mesma percebe que havia espaço para o pouso (as quadras de basquete tem 28 m de comprimento por 15 m de largura, portanto facilmente o Super Puma (se ficar em diagonal) com a quadra, consegue pousar. O único risco são os postes de refletores.
A quadra era ideal estava dentro dos domínios da escola que não foi atingida pelo combate, e é totalmente murada, ou seja um lugar muito bom para se guardar um gato selvagem como aquele helicóptero.
Muito bem pessoal. Uriel fala com seus parceiros. Vou pousar na quadra! Mas vou precisar da ajuda de vcs. Vcs tem que me guiarem em relação aos postes dos refletores.!!! O procedimento é o seguinte. Vou centrar no meio da quadra, e virar o helicóptero na diagonal, então começarei a pousar, vcs tem que me orientarem. O jargão aeronáutico é o seguinte. Avante (frente) Ré (traseira), estibordo (direita) e bombordo (esquerda). Vcs terão que me dizer quantos metros para cada lado estão os postes em cada momento em cada um destes parâmetros, por exemplo: Avante 10 metros, ré 15 metros, bombordo, 10 metros, estibordo 15 metros! Entenderam!!!
Vou descer em 2 etapas, a primeira a altura do topo dos postes, a segunda de uma vez até o chão! Vcs não podem errar! Lembrem-se...existem 4 postes, um em cada vértice da quadra, cada um de vcs deve tomar conta de dois. Estamos em uma construção fechada pelas laterais, portanto o vento do rotor fará vórtices!!! E tenderá a tirar o helicóptero do posição do centro da quadra! É por isto que vcs tem que me orientar!
Entendido???
Muito bem vamos lá!!!!
SOM HELICÓPTERO POUSANDO:
Segundo arquivo: http://www.buscasons.com/Aviacao/Helicopteros/
-Condução nível 4
-Gastar 3 PDS em destreza para conseguir pousar
-Gastar 1 PDS para perscepção para ter visão tridimensional mental dos postes.
Falas
Pensamentos
Disciplinas
Os garous começaram a dispersar!!! Porra que merda!!! Bem vou matar pelo menos um!!
Uriel escolhe o maior garou! Os sistema eletro-optico mostrava um se aproximando de uma casa! Era GRANDE! Uriel usou toda sua perícia e setou o foco laser bem na cabeça do monstro. E disparou!!! E com a máxima habilidade vampírica possível manteve o foco laser na cabeça do monstro mesmo este se movendo!!
Os AASM voam movidos a um foguete de combustível sólido! Sua velocidade é de 750 m/s. A dois minutos (pela velocidade do helicoptero (300km/h)) do alvo, o míssel levou 13 segundos para atingir o garou. Por um incrível golpe de sorte, o garou mirado chamou outros dois garous!!!
Perfeito. Os lupinos começavam a se dispersar, mas um deles aparentemente deu a sorte de encontrar alguma presa em uma casa cercada por corvos. Ele chama os outros que, prontamente, correm naquela direção afim de entrar na casa o quanto antes e sumir da vista do helicóptero.
MUITO BOM Pensou Uriel, os 13 segundos realmente se pareceram horas!!! Mas Uriel conseguiu manter o foco no garou grande!
Por um instante que mais pareceu uma eternidade, um feixe laser é possível de ser identificado na cabeça do Garou. A poeira vermelha levantada deixa possível ver aquela fina linha da morte que liga o helicóptero ao lobisomem.
Uriel somente viu a explosão! E que explosão! AASMs fragmentários realmente fazem estrago! A casa ficou cortada ou meio! Os garous...sumiram...
UUUHHUUUUUUU ahahhahaha. Peguei mais três pessoal!!!! Uriel grita com toda a força! A adrenalina tomou conta!!!
Muito bem artilheiros!!! Se preparem!!! Agora a brincaderia é com vcs!!! Mirem pela alça e fogo nos malditos! huahuauuauauauaua.
http://www.aereo.jor.br/2009/03/15/ec-725-caracal-em-acao-no-afeganistao/
Uriel parecia louco! Tamanha sua empolgação! Realmente ele gostava disso, embora se arrependesse um pouco de destruir casas e vidas inocentes!!!!!
Os dois minutos se passaram muito rápidos! Na cidade era possível nitidamente ouvir o som da batida sônica do rotor do helicóptero! TOM TOM TOM a frequência cadenciada e rápida!
SOM HELICÓPTERO SE APROXIMANDO:
Primeiro arquivo (no começo não dá nem pra ouvir...mas daí o bixo chega!!!). Coloquem o som no máximo para sentirem a pressão!!!
http://www.buscasons.com/Aviacao/Helicopteros/
Afinal era um Super Puma de 11 toneladas vooando com duas .50 prestes a começarem cuspirem fogo!!!!!
Quando Roiran senta-se e começa a seguir as instruções de Uriel, Kyle já está atirando com a sua. Em breve o helicóptero dará a volta e será a sua vez, provavelmente.
Os Garous que sobraram são absolutamente dizimados pelas metralhadoras. Dois conseguem sair do perímetro da cidade, mas fugir no campo aberto do deserto só torna as coisas mais fáceis. Uriel posiciona o helicóptero em sua direção e é só questão de tempo até os iniciantes conseguirem acertar os lobos com suas armas.
Uriel faz o procedimento padrão de apoio cerrado a tropa de combate, mantem o coletivo do helicóptero constante (isto faz que a potência seja sempre permanente e evita a trepidação da máquina, além de estabilizar os eixos de deslocamento) com o manche curva para a esquerda e direita inclinando a aeronave de forma suave e sem solavancos com os pedais do rotor de cauda sincroniza a curva fazendo um oito perfeito. No início do procedimento concentra o centro do oito no centro da batalha, isto possibilita que os artilheiros possam atirar para seus alvos em todas as direções, um de cada vez, em funcão da posição da inclinação lateral da aeronave no oito, o oito é ideal para ações como estas, pois possibilita 4 passes de fogo, sendo alternado cada lado de fogo (metrancas) por cada curva do oito. Este fato possibilitou amplo range de tiro para os artilheiros, que realmente fizeram sua parte! Dizimaram os lobos! Mas devido a inexperiência, é possível que grande número de vítimas em efeito colateral tenham sido atingidas por projéteis....
Uriel estava excitadíssimo!!! Ver os garous praticamente serem pulverizados pelas . 50 realmente era algo muito prazeiroso!!! UHUHAUAHAHUAAHHAAU. Os artilheiros pelo jeito pegaram o jeito da coisa!!!!! Quando Uriel percebe que os tiros cessaram nota que não havia mais peludos em pé, então nota dois correndo para fora da floresta.
Caras!!!!! Tem dois fugindo!!!! Segurem-se vou acelerar tudo, e passar rasante por entre eles! Isto fará cada um ir para um lado...suponho..., daí eu subo forte (vai dar alguns Gs), e daí vcs estraçalham os FDP!!!! Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaa
Uriel se sentia como nos tempos da guerra do Kosovo. A tensão ao máximo, os reflexos ao máximo...e a sede de morte ao máximo!!!! FDP, ouvi falar que alguns garous são estupradores também!!!!
Depois do serviço completado.
Uriel sobrevoa Little Mess até que encontre um spot adequado para pousar, os três enviados da Camarilla notam que a cidade, depois do ataque Garou, dos mísseis e dos tiros, parece um campo de guerra devastado.
Uriel circula a area, e procura um ponto de pouso apropriado e seguro....precisa achar um local que tenha dimensões para aquele Gigante dos céus, um Super Puma pesa 11 toneladas, e mede 16 metros de comprimento, 5 metros de altura e o diâmetro do rotor em movimento é de 15 metros. Portanto não é em qualquer telhado que uma máquina destas pousas.
Uriel sobrevoa a cidade.
SOM HELICÓPTERO SOBREVOANDO:
Terceiro arquivo: http://www.buscasons.com/Aviacao/Helicopteros/
Uriel tem bem em mente seu objetivo...e observa uma escola, e do lado da escola uma árvore...incrível uma linda árvore...frondosa e verde...era a única árvore em dezenas talvez centenas de kilometros. Uriel se aproxima da planta, e o vento do enorme (15 de diâmetro) e potênte rotor principal do Super Puma balança toda a árvore. Uriel sobe ainda um pouco e percebe uma quadra de basquete no interior da escola. Move o coletivo para a posição de avanço e curva devagar para a quadra, ao chegar sobre a mesma percebe que havia espaço para o pouso (as quadras de basquete tem 28 m de comprimento por 15 m de largura, portanto facilmente o Super Puma (se ficar em diagonal) com a quadra, consegue pousar. O único risco são os postes de refletores.
A quadra era ideal estava dentro dos domínios da escola que não foi atingida pelo combate, e é totalmente murada, ou seja um lugar muito bom para se guardar um gato selvagem como aquele helicóptero.
Muito bem pessoal. Uriel fala com seus parceiros. Vou pousar na quadra! Mas vou precisar da ajuda de vcs. Vcs tem que me guiarem em relação aos postes dos refletores.!!! O procedimento é o seguinte. Vou centrar no meio da quadra, e virar o helicóptero na diagonal, então começarei a pousar, vcs tem que me orientarem. O jargão aeronáutico é o seguinte. Avante (frente) Ré (traseira), estibordo (direita) e bombordo (esquerda). Vcs terão que me dizer quantos metros para cada lado estão os postes em cada momento em cada um destes parâmetros, por exemplo: Avante 10 metros, ré 15 metros, bombordo, 10 metros, estibordo 15 metros! Entenderam!!!
Vou descer em 2 etapas, a primeira a altura do topo dos postes, a segunda de uma vez até o chão! Vcs não podem errar! Lembrem-se...existem 4 postes, um em cada vértice da quadra, cada um de vcs deve tomar conta de dois. Estamos em uma construção fechada pelas laterais, portanto o vento do rotor fará vórtices!!! E tenderá a tirar o helicóptero do posição do centro da quadra! É por isto que vcs tem que me orientar!
Entendido???
Muito bem vamos lá!!!!
SOM HELICÓPTERO POUSANDO:
Segundo arquivo: http://www.buscasons.com/Aviacao/Helicopteros/
-Condução nível 4
-Gastar 3 PDS em destreza para conseguir pousar
-Gastar 1 PDS para perscepção para ter visão tridimensional mental dos postes.
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Gabriel caminha pela rua, rápido, silencioso, ousado. A missão dele era muito importante, ele já provou pra si mesmo que era forte, afinal de contas quantos já mataram um lobisomem em sua não vida? Gabriel tinha agora aquele sangue em suas mãos e seu peso era bastante leve. A confiança estava mais uma vez em suas ações, ele era um assassino, um guardião em todo o caso, a herança do seu sangue corria em sua vez, as sombras sua amiga, as trevas sua arma. Ele então para, o som do míssil era detectado, A velocidade do imortal não era nem de perto comparada aquele projetil, se o alvo era Gabriel, não havia como escapar, era só esperar e aguentar o máximo de dor e recuperar o máximo do dano... Mas o míssil não tinha seu nome, explodia em outro lugar... Ele continua com total indiferença ao fato...
Mas uma vez ele para, a visão do lobo fazem seus membros tremerem, a lamina ainda na sua mão se tornava uma forte aliada, mas não sua salvadora, o animal destroçava tudo pela frente, a pouco estaria frente ao assassino, não havia fuga, não havia gloria, a besta iria destroçá-lo sem piedade, misericórdia era somente uma palavra vazia e sem sentido naquele momento lúgubre ... Gabriel fecha os olhos e se prepara, a morte aquela noite já era esperada. Seus ouvidos atentos ouvem os disparos, ele abre os olhos a tempo de ver o animal sendo abatido por aquelas balas de grosso calibre... Podia se dizer que Gabriel estava com sorte aquela noite? Sim. Podia dizer que aquela noite o destino e todo o seu trama sorriam para ele.
Ele se abaixa nas sombras e observa de onde vinha os disparos. Sabá ou camarilla? Quem seriam aquelas pessoas? As perguntas seriam respondidas mais tarde, Gabriel tinha que completar sua missão, ele continua, analisa as pegadas, as marcas no chão de terra. Mas a fome se faz presente em seu organismo, ele sabia que tinha que se alimentar antes de vencer seus oponentes e buscar de uma vez por todas seu premio...
Gabriel agora se esgueirava pelos cantos e arromba uma das casas intactas para se alimentar de qualquer humano que ali esteja. Depois mais silencioso quanto furtivo ele segue para a arvore.
Off: Desculpa não interpretar a fome, no próximo turno em descrevo. off
Mas uma vez ele para, a visão do lobo fazem seus membros tremerem, a lamina ainda na sua mão se tornava uma forte aliada, mas não sua salvadora, o animal destroçava tudo pela frente, a pouco estaria frente ao assassino, não havia fuga, não havia gloria, a besta iria destroçá-lo sem piedade, misericórdia era somente uma palavra vazia e sem sentido naquele momento lúgubre ... Gabriel fecha os olhos e se prepara, a morte aquela noite já era esperada. Seus ouvidos atentos ouvem os disparos, ele abre os olhos a tempo de ver o animal sendo abatido por aquelas balas de grosso calibre... Podia se dizer que Gabriel estava com sorte aquela noite? Sim. Podia dizer que aquela noite o destino e todo o seu trama sorriam para ele.
Ele se abaixa nas sombras e observa de onde vinha os disparos. Sabá ou camarilla? Quem seriam aquelas pessoas? As perguntas seriam respondidas mais tarde, Gabriel tinha que completar sua missão, ele continua, analisa as pegadas, as marcas no chão de terra. Mas a fome se faz presente em seu organismo, ele sabia que tinha que se alimentar antes de vencer seus oponentes e buscar de uma vez por todas seu premio...
Gabriel agora se esgueirava pelos cantos e arromba uma das casas intactas para se alimentar de qualquer humano que ali esteja. Depois mais silencioso quanto furtivo ele segue para a arvore.
Off: Desculpa não interpretar a fome, no próximo turno em descrevo. off
Última edição por HaSSaM em Seg Dez 05, 2011 2:35 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : erros ortograficos)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Aquele homem mostrou-se sábio em suas palavras, sua presença era confortável para o Assamita que, embora estivesse um tanto ferido e os sons de disparos e explosoes ainda continuassem, estava seguro e em paz com sua Besta. A conversa se desenrolava de forma calma, até parecia que outrora não tinha acontecido nada, ou eles não estavam ali para nada.
— Não, não... — responde a pergunta de Edgard com sutileza e carisma. — Eu não sou como vocês. Sou um humano. Minha existência é frágil e já estou envelhecendo... Em muito pouco tempo já não estarei mais aqui.
Aquele homem parecia ciente de toda a história por trás da Máscara, e mostrava-se contente em apenas ser um humano. Um pecador, mas não um Amaldiçoado. Edgard vê um valor naquele homem enigmático.
Ele conhece... e não que ser um de nós, muito diferente de certos humaninho babões de vampiros que anseiam a eternidade... mas esse cara...
Edgard apenas tenta estudar aquele homem, talvez a sua contribuição para a história teria que ser como humano mesmo.
— O tempo não é uma linha reta e contínua como dizem. — Ele começa de um modo um tanto enigmático. — O tempo é como uma grande macarronada pastosa, e seus fios interligam-se e desprendem-se o tempo inteiro. Ele é moldável, inconstante, traiçoeiro as vezes. Harlley, aquele bom homem, podia viajar e manipular nas tramas do tempo como bem entendesse. Eu, como lhe disse há pouco, sou apenas um humano. Eu me contento apenas em observar.
Essa árvore... ela me traz paz.
— Harlley!? aquele Sr. que venho com essa garotinha. Sim. Mas... Ele se mostra surpreso, por um segundo ele para pra tentar raciocinar direito o que aquele mortal dizia. — Então você está me dizendo, que aquele homem podia viajar no tempo!? ...
O homem continuava.
Ele pega o bule de chá e enche novamente sua xícara. Aquela simples ação, faz Edgard se sentir muito bem por dentro, a tempos ele não trocava palavras com os mortais, e esta conversa se desenrolava com um ar pacifico e harmonioso.
—A árvore... A árvore é do interesse de cada um de vocês. Alguns simplesmente pelo porto seguro que ela representa, para outros ela é o seu passaporte para deixar Little Mess para trás de uma vez por todas. — Ele olha para o vampiro de cabelos pretos e sua protegida.
— Mas para outros, ela é apenas uma passagem. Um dos três vampiros de Little Mess ainda vive, e a sua estadia aqui ainda está longe de terminar. - Ele diz para Edgard e Sammir.
Hmmmm... Então ela é um espécie de tele...
Ele avalia as palavras do homem, ele falou diretamente para Edgard e seu companheiro Sammir.
— Ou seja... para nós ela é apenas uma passagem... Então Sr. Pepe, eu quero essa passagem... Ele olhava diretamente para Pepe, balançava discretamente a cabeça, mostrando que entendeu o que aquele mortal falava. — Isso que eu queria ouvir, vi que essa cidade, não é capaz de suportar esse louco... então eu farei que sua estadia termine hoje... ok!? Dava um "ok" para o Pepe, e em seguida olhava para o Sammir, e balançava a cabeça de forma positiva.
Edgard se levanta do balanço, e retira novamente a sua faca da bainha. —Gostei muito de falar com você, Sr. Pepe, vejo que és um homem bom. Aquele clima harmonioso deixou o gélido assassino, muito humano, ele ainda não tinha degenerado o bastante para esquecer os valores de uma pessoa.
— Como eu pego essa passagem!?
— Não, não... — responde a pergunta de Edgard com sutileza e carisma. — Eu não sou como vocês. Sou um humano. Minha existência é frágil e já estou envelhecendo... Em muito pouco tempo já não estarei mais aqui.
Aquele homem parecia ciente de toda a história por trás da Máscara, e mostrava-se contente em apenas ser um humano. Um pecador, mas não um Amaldiçoado. Edgard vê um valor naquele homem enigmático.
Ele conhece... e não que ser um de nós, muito diferente de certos humaninho babões de vampiros que anseiam a eternidade... mas esse cara...
Edgard apenas tenta estudar aquele homem, talvez a sua contribuição para a história teria que ser como humano mesmo.
— O tempo não é uma linha reta e contínua como dizem. — Ele começa de um modo um tanto enigmático. — O tempo é como uma grande macarronada pastosa, e seus fios interligam-se e desprendem-se o tempo inteiro. Ele é moldável, inconstante, traiçoeiro as vezes. Harlley, aquele bom homem, podia viajar e manipular nas tramas do tempo como bem entendesse. Eu, como lhe disse há pouco, sou apenas um humano. Eu me contento apenas em observar.
Essa árvore... ela me traz paz.
— Harlley!? aquele Sr. que venho com essa garotinha. Sim. Mas... Ele se mostra surpreso, por um segundo ele para pra tentar raciocinar direito o que aquele mortal dizia. — Então você está me dizendo, que aquele homem podia viajar no tempo!? ...
O homem continuava.
Ele pega o bule de chá e enche novamente sua xícara. Aquela simples ação, faz Edgard se sentir muito bem por dentro, a tempos ele não trocava palavras com os mortais, e esta conversa se desenrolava com um ar pacifico e harmonioso.
—A árvore... A árvore é do interesse de cada um de vocês. Alguns simplesmente pelo porto seguro que ela representa, para outros ela é o seu passaporte para deixar Little Mess para trás de uma vez por todas. — Ele olha para o vampiro de cabelos pretos e sua protegida.
— Mas para outros, ela é apenas uma passagem. Um dos três vampiros de Little Mess ainda vive, e a sua estadia aqui ainda está longe de terminar. - Ele diz para Edgard e Sammir.
Hmmmm... Então ela é um espécie de tele...
Ele avalia as palavras do homem, ele falou diretamente para Edgard e seu companheiro Sammir.
— Ou seja... para nós ela é apenas uma passagem... Então Sr. Pepe, eu quero essa passagem... Ele olhava diretamente para Pepe, balançava discretamente a cabeça, mostrando que entendeu o que aquele mortal falava. — Isso que eu queria ouvir, vi que essa cidade, não é capaz de suportar esse louco... então eu farei que sua estadia termine hoje... ok!? Dava um "ok" para o Pepe, e em seguida olhava para o Sammir, e balançava a cabeça de forma positiva.
Edgard se levanta do balanço, e retira novamente a sua faca da bainha. —Gostei muito de falar com você, Sr. Pepe, vejo que és um homem bom. Aquele clima harmonioso deixou o gélido assassino, muito humano, ele ainda não tinha degenerado o bastante para esquecer os valores de uma pessoa.
— Como eu pego essa passagem!?
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
- Irmão, receio que ele esteja referindo-se ao fato de que estarmos aqui, seguros, neste momento é somente uma passagem , ou seja, temos ainda nossa missão para cumprir! Porem estou ferido e minha capacidade de cura esta em xeque, a nossa pelo visto!
Virando-se para o homem que tomava chá, Sammir fala.
-Senhor, sei que conhece nossa natureza, tendo a vista nossa necessidade de alimentação, o senhor teria alguma opção? Outro favor, se me permite, seria onde encontrar o amaldiçoado assassino estuprador? Essa é nossa missão, livrar sua cidade dele e de nos mesmos! O senhor saberia teria informações sobre o infame?
Virando-se para o homem que tomava chá, Sammir fala.
-Senhor, sei que conhece nossa natureza, tendo a vista nossa necessidade de alimentação, o senhor teria alguma opção? Outro favor, se me permite, seria onde encontrar o amaldiçoado assassino estuprador? Essa é nossa missão, livrar sua cidade dele e de nos mesmos! O senhor saberia teria informações sobre o infame?
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
- Spoiler:
Finalmente agora Leen podia escutar... A audição era algo que ele sempre apreciava, talvez aquele sentido fosse até mesmo mais importante que a visão para um atirador de elite. Não adianta nada você conseguir se concentrar num tiro perfeito se não consegue escutar os barulhos ao seu redor. Os ruídos dos insetos, os pios das aves, o chocalhar das folhas de uma arvore, os galhos se partindo ou as folhas sendo amassadas pelos passos de alguém...
Leen já fazia uma busca na casa quando pode escutar a voz amplificada no auto falante ao lado de fora:
Leen Endor! Manifeste-se! Nós viemos resgatá-lo!
Então vieram resgatá-lo? Naquele fim de mundo vieram todo aquele caminho apenas para salva-lo? Por mais que tentasse não acreditava por completo naquilo... Após tantas dores de cabeça que já havia sentido havia virado um tanto desconfiado.
Mas mesmo desconfiado escutar aquilo lhe aviou um pouco... Significava que os Garous tinham sido exterminados ou ao menos sido espantados por hora, afinal, porque se preocupariam em chamar pelo nome de um Caitiff se houvesse Garous ainda do lado de fora? (OBS: Isso é apenas a linha de raciocínio de Leen...)
Leen largava o pano com álcool deixando-o cair no chão. “Afinal hoje não será minha última noite...” pensava Leen.
Mas no fundo, ele sabia que a noite estava longe de terminar. Afinal, Halk ainda estava vivo e a poucas quadras de distância. Só esperava que ele não tivesse fugido de medo daqueles Garous, ou então que ele não tivesse sido morto por um deles. Mas a segunda opção era um tanto difícil de acontecer. Halk não era tão descuidado assim...
Enquanto estava envolto em seus devaneios Leen caminhava novamente em direção a cozinha. Ainda segurava sua faca na mão direita e aproveitando que a esquerda estava livre ele recuperava seu rifle deixando-o agora consigo novamente. O segurava com a mão perto do gatilho, para caso fosse necessário atirar a qualquer momento.
Mas parecia que não tinha tempo para descançar, por puro instinto ele jogava-se ao chão enquanto podia escutar do lado de fora o som característicos de uma metralhadora, uma metralhadora muito potente.
E seus instintos vieram a calhar afinal... Vários projeteis passaram por onde segundos antes, ele estava parado em pé. Mesmo sendo um cainita ele teria morrido se algum desses tivesse pego ele... E de alguma forma, aquele pensamento era reconfortante, porque significava que até mesmo os Garous iam morrer com aquele projeteis.
Quando não pode mais escutar os barulhos de tiro ele levantou-se novamente, tirando a poeira que agora estava em cima dele. (Devido aos tiros imagino eu que tenha ficado cheio de poeira e talvez até mesmo pedaços da parede xD).
- Spoiler:
Mesmo não estando completamente confiante daquelas pessoas que haviam chegado agora na festa Leen saia daquela casa. Sem preocupar-se com descrição ele guardava a faca na bota novamente e preparava o rifle apoiando-o contra seu ombro. Se houvesse mais algum Garou ele atiraria em direção a cabeça do monstro.
- LEEN ENDOR, SENHORES! – gritava Leen – AGORA É A VEZ DE VOCÊS SE IDENTIFICAREM!
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Contei seis daquelas feras. Se nós estivéssemos lá embaixo, com certeza não teríamos chance alguma. Mas não é o caso. Um dos lupinos parecia procurar refúgio numa casa, mas o Manteroni foi rápido, colocou aquela mira bem em cima dele. Deu pra ver daqui, aquela linha vermelha nos ligando. E eles se mostraram bem estúpidos. Mesmo com a mira travada, mais dois lobisomens se aproximaram do primeiro. Resultado, menos três garous para nos preocuparmos.
Então foi a nossa vez. Comecei com a Voz da Loucura, mas não notei resultados. Deixei de lado, e comecei a metralhar as bestas lá embaixo. Minha falta de experiência se refletia no meu desempenho, os tiros passavam por todos os lados, eu não tinha controle. Mas eu ainda estava indo melhor que Kyle, como sempre. Era só uma questão de tempo até eu conseguir acertar os garous.
Quando eu achei que havia acabado, Manteroni enxerga ao longe dois deles tentando fugir. Fomos atrás deles. Esses foram os mais fáceis, não precisei me segurar, já que não havia mais nada para ser destruído.
Conseguimos. Acabamos com todos os oito garous, e com eles, metade da cidade foi destruída. E muito provavelmente, eu sou o culpado por várias vidas destruídas. Mas não é isso que me preocupa. O que me preocupa é que eu simplesmente não ligo. A satisfação de acabar com aqueles garous, e ficar mais perto do término na missão é maior. Tudo que eu quero, tudo que eu penso é na recompensa por aquela fácil missão.
Saindo um pouco dos sonhos e voltando à realidade. Hora de pousar. Manteroni nos pede apoio. O que me surpreende, nunca pensei que precisaria de alguma ajuda de leigos para pousar o helicóptero. Parece que os refletores estavam dificultando a descida. Fui ajudando da maneira que dava, já conhecia a linguagem. Era a mesma que a naval. Então fui orientando.
Então foi a nossa vez. Comecei com a Voz da Loucura, mas não notei resultados. Deixei de lado, e comecei a metralhar as bestas lá embaixo. Minha falta de experiência se refletia no meu desempenho, os tiros passavam por todos os lados, eu não tinha controle. Mas eu ainda estava indo melhor que Kyle, como sempre. Era só uma questão de tempo até eu conseguir acertar os garous.
Quando eu achei que havia acabado, Manteroni enxerga ao longe dois deles tentando fugir. Fomos atrás deles. Esses foram os mais fáceis, não precisei me segurar, já que não havia mais nada para ser destruído.
Conseguimos. Acabamos com todos os oito garous, e com eles, metade da cidade foi destruída. E muito provavelmente, eu sou o culpado por várias vidas destruídas. Mas não é isso que me preocupa. O que me preocupa é que eu simplesmente não ligo. A satisfação de acabar com aqueles garous, e ficar mais perto do término na missão é maior. Tudo que eu quero, tudo que eu penso é na recompensa por aquela fácil missão.
Saindo um pouco dos sonhos e voltando à realidade. Hora de pousar. Manteroni nos pede apoio. O que me surpreende, nunca pensei que precisaria de alguma ajuda de leigos para pousar o helicóptero. Parece que os refletores estavam dificultando a descida. Fui ajudando da maneira que dava, já conhecia a linguagem. Era a mesma que a naval. Então fui orientando.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Antes que o último míssel fosse disparado, uma das casas foi coberta por diversos corvos, certamente uma ação da disciplina animalismo. Porém isso não me impressionava, mas sim a estupidez dos lupinos em se aproximarem uns dos outros novamente. Seriam tão ignorantes ao ponto de não ter nenhuma noção sobre tecnologia? De qualquer modo, tal estupidez fez uma diferença significativa no disparo do último míssel, que aniquilou três lupinos de uma só vez. Eu não era do tipo sádico, mas aquela cena tinha realmente me excitado. Se fossem humanos, eu poderia até sentir alguma piedade, mas aqueles lobisomens malditos mereciam morrer. Com um sorriso em minha face, aquela era a minha hora de agir.
Após o chamado de Roiran pelo membro a ser resgatado, começamos o tiroteio. Nossa, eu estava realmente feliz naquela hora... Nunca tinha atirado sequer com um revólver, portanto não fazia a mínima ideia de como aquilo era DIVERTIDO. Sim, eu estava sendo sádico, mas e daí? Eram só um bando de Lupinos filhos de uma cadela, mereciam coisa pior que aquilo. Eu atirava mal, mas atirava com vontade.
-UHUUUUUUL!! O QUE ACHAM DISSO, SEUS CACHORROS FILHOS DE UMA PUTA?? - Eu me deixava ser tomado pela excitação do momento, gritando como uma criança. Podia ver alguns humanos sendo atingidos no meio da destruição em massa, mas no momento apenas ignorava aquele detalhe. "Agora não é o momento de se lamentar. É só rebanho." - Pensava afastando o sentimento de culpa que levemente tomara conta de mim.
Com tamanha excitação que tomava conta de mim, juntamente ao auxílio de Roiran, em poucos segundos os Garous estavam quase completamente dizimados. Porém dois deles ainda conseguiram fugir, mas não por muito tempo. Com o Helicóptero posicionado em sua direção, voltamos a atirar.
-ESTÃO CORRENDO DO QUE? VOCÊS NÃO ERAM TÃO MELHORES DO QUE NÓS, MAS AGORA ESTÃO COM MEDO DE UMAS BALINHAS? - Falava em voz alta enquanto acabava de dizimar todos os Lupinos do local. Eu não tinha chegado a conversar com aqueles lupinos antes, mas eu já tinha lutado contra lobisomens uma vez, acompanhado de minha Mentora. E era realmente muito irritante ver o quanto os desgraçados se achavam superiores aos vampiros, aqueles outros vermes não deveriam ser diferentes.
Enfim o tiroteio acabava. E toda aquela excitação diminuía aos poucos, dando espaço para o remorso. Eu odiava me sentir daquele jeito por causa de míseros humanos. Eu não era mais um deles, era um predador, então por que não conseguia parar de me importar? Verônica era uma vampira fria e cruel, que já tinha abandonado completamente sua humanidade. Será que do modo como eu seguia, acabaria igual a ela? Minha mentora era uma vampira que com certeza muitos admiravam, inclusive eu... Mas abandonar completamente o meu lado humano era algo perturbador de se pensar. Eu não queria mais sentir aquele remorso, mesmo que fosse tão pouco. Mas por outro lado, não queria perder minha personalidade, não queria deixar de apreciar certas coisas que em toda a minha vida apreciei. Malditos conflitos emocionais, não poderiam me deixar em paz de uma vez por todas sem levar consigo minha personalidade e conceitos morais?
Balancei a cabeça rapidamente por um momento, como se saísse de um transe existencial. Estava numa missão, e não tinha tempo para aquilo. Foi então que o Ventrue pediu o nosso auxílio para pousar o Helicóptero. Roiran tomava a dianteira e começava a dar as direções. Era desnecessário que eu falasse também, isso apenas confundiria o neófito. Foi então que pensei em algo mais útil que poderia fazer.
-Enquanto vocês pousam o Helicóptero, eu vou dar uma olhada na cidade. Tenho que ver se estamos realmente seguros, e também procurar pelo Leen. - Disse então, enquanto começava a assumir a minha forma animal e a transformação de meus olhos.
[-1 PDS para assumir a forma de papagaio (9 segundos) e ativar olhos da Besta (não gasta sangue)]
Quando a transformação estava por fim completa, voei rapidamente para fora do Helicóptero e subi a uma boa altura nos céus da cidade. De lá, observei bem toda a cidade (visão aguçada/olhos da Besta). Procuraria por algum Lupino que ainda estivesse vivo ou por perto, assim como procuraria pelo Caitiff. Daquela altura, não seria difícil encontrá-los.
OBS EM OFF:
-Meu comportamento é Bon Vivant. Caso considere que o comportamento também recupera força de vontade, favor levar em conta a diversão proporcionada ao meu personagem durante esse tiroteio.
Após o chamado de Roiran pelo membro a ser resgatado, começamos o tiroteio. Nossa, eu estava realmente feliz naquela hora... Nunca tinha atirado sequer com um revólver, portanto não fazia a mínima ideia de como aquilo era DIVERTIDO. Sim, eu estava sendo sádico, mas e daí? Eram só um bando de Lupinos filhos de uma cadela, mereciam coisa pior que aquilo. Eu atirava mal, mas atirava com vontade.
-UHUUUUUUL!! O QUE ACHAM DISSO, SEUS CACHORROS FILHOS DE UMA PUTA?? - Eu me deixava ser tomado pela excitação do momento, gritando como uma criança. Podia ver alguns humanos sendo atingidos no meio da destruição em massa, mas no momento apenas ignorava aquele detalhe. "Agora não é o momento de se lamentar. É só rebanho." - Pensava afastando o sentimento de culpa que levemente tomara conta de mim.
Com tamanha excitação que tomava conta de mim, juntamente ao auxílio de Roiran, em poucos segundos os Garous estavam quase completamente dizimados. Porém dois deles ainda conseguiram fugir, mas não por muito tempo. Com o Helicóptero posicionado em sua direção, voltamos a atirar.
-ESTÃO CORRENDO DO QUE? VOCÊS NÃO ERAM TÃO MELHORES DO QUE NÓS, MAS AGORA ESTÃO COM MEDO DE UMAS BALINHAS? - Falava em voz alta enquanto acabava de dizimar todos os Lupinos do local. Eu não tinha chegado a conversar com aqueles lupinos antes, mas eu já tinha lutado contra lobisomens uma vez, acompanhado de minha Mentora. E era realmente muito irritante ver o quanto os desgraçados se achavam superiores aos vampiros, aqueles outros vermes não deveriam ser diferentes.
Enfim o tiroteio acabava. E toda aquela excitação diminuía aos poucos, dando espaço para o remorso. Eu odiava me sentir daquele jeito por causa de míseros humanos. Eu não era mais um deles, era um predador, então por que não conseguia parar de me importar? Verônica era uma vampira fria e cruel, que já tinha abandonado completamente sua humanidade. Será que do modo como eu seguia, acabaria igual a ela? Minha mentora era uma vampira que com certeza muitos admiravam, inclusive eu... Mas abandonar completamente o meu lado humano era algo perturbador de se pensar. Eu não queria mais sentir aquele remorso, mesmo que fosse tão pouco. Mas por outro lado, não queria perder minha personalidade, não queria deixar de apreciar certas coisas que em toda a minha vida apreciei. Malditos conflitos emocionais, não poderiam me deixar em paz de uma vez por todas sem levar consigo minha personalidade e conceitos morais?
Balancei a cabeça rapidamente por um momento, como se saísse de um transe existencial. Estava numa missão, e não tinha tempo para aquilo. Foi então que o Ventrue pediu o nosso auxílio para pousar o Helicóptero. Roiran tomava a dianteira e começava a dar as direções. Era desnecessário que eu falasse também, isso apenas confundiria o neófito. Foi então que pensei em algo mais útil que poderia fazer.
-Enquanto vocês pousam o Helicóptero, eu vou dar uma olhada na cidade. Tenho que ver se estamos realmente seguros, e também procurar pelo Leen. - Disse então, enquanto começava a assumir a minha forma animal e a transformação de meus olhos.
[-1 PDS para assumir a forma de papagaio (9 segundos) e ativar olhos da Besta (não gasta sangue)]
Quando a transformação estava por fim completa, voei rapidamente para fora do Helicóptero e subi a uma boa altura nos céus da cidade. De lá, observei bem toda a cidade (visão aguçada/olhos da Besta). Procuraria por algum Lupino que ainda estivesse vivo ou por perto, assim como procuraria pelo Caitiff. Daquela altura, não seria difícil encontrá-los.
OBS EM OFF:
-Meu comportamento é Bon Vivant. Caso considere que o comportamento também recupera força de vontade, favor levar em conta a diversão proporcionada ao meu personagem durante esse tiroteio.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Ainda não via nenhum de seus animais próximos a casa, o que lhe levou a revirar as gavetas - do modo mais silencioso que conseguia, mas descobria que ser cuidadosa não era muito sua área. Ao contrário dela, Max movia-se perfeitamente em silêncio, de modo que ela sequer o ouvia andando ou movendo-se. Talvez ele pudesse lhe ensinar... Seria útil em suas noites de caça.
Sua busca mostrava-se inútil conforme a cainita não encontrava nenhum objeto ed prata. Aparentemente, aquelas pessoas não tinham herança de família... Mesmo em filmes antigos de faroeste existiam coisas assim... Irritada por não encontrar nada que pudesse lhe ser útil, olhou ao redor da casa em busca de seus corvos. Eles já deveriam ter alcançado a casa e, de fato, haviam. Alguns estavam sentados nos parapeitos e, com menos movimentos possiveis, ela começou a caminhar em direção a eles. Poderia colocá-los de vigia, pelo menos algo de útil poderia fazer para ajudar Max, que parecia tão tenso com tudo aquilo... Ainda tinha dúvidas em sua mente, tudo ainda estava muito confuso... E Max ainda não parecia confortável em lhe contar. Sentiu-se tentada a virar-se para olhá-lo, mas lembrou-se do que ele havia lhe dito e não o fez. Porém, nesse seu pequeno momento de distração, algo mais chegava na janela, algo que fazia seus corvos saírem voando. com seus olhos avermelhados, não era muito dificil ver a forma que aquilo tinha. - MAX, LÁ FORA! - dava o alerta em alto e bom tom para seu companheiro, ao mesmo tempo que a Besta uivava pausadamente - provavelmente alertando seus companheiros onde poderiam encontrar mais cainitas. Por qual razão realizavam um ataque tão cerrado...?
O tempo... Ele sempre agia contra. Max começava a falar algo, um alerta. Antes que pudesse ter qualquer reação, uma explosão arremessava-lhes para trás. Num reflexo de auto-conservação, Sky protegeu o rosto, fechando também os olhos e o peito com os braços enquanto tentava manter o equilibrio para não chegar realmente a cair, sentindo os destroços da casa perfurando sua pele com violência. Não havia tempo para mais nada... Repentinamente, a quantidade de destroços que lhe atingia diminuia. Imaginando que haviam parado de atirar, a Gangrel abriu os olhos ao mesmo tempo em que ele lhe abraçava, protegendo-lhe, enquanto seus corpos iam para o chão, buscando um modo de se esquivar dos tiros. "M-Max..."
"Por quê?" escondendo o rosto entre o pescoço e o peito do Gangrel e também o envolvendo em seus braços, tentando protegê-lo como podia daquele modo, mesmo que fosse pouco o que pudesse fazer, ela aguardou os tiros pararem. "Por quê...?" ela ainda se perguntava, quando silêncio surgia trazendo consigo uma chuva de penas negras. Seria uma cena interessante de ser ver... Se não fosse também o banho de sangue que haviam tomado. Desabraçando o jornalista, Sky o tocou no rosto com ambas as mãos para fazê-lo lhe olhar - Por que fez isso...? - murmurava as palavras, olhando-o nos olhos. Algumas plumas negras grudavam em seu rosto e no dele, manchando o chão como grandes flocos de neve negros. Seu irmão de clã lhe desabraçou e ela, sem ainda uma resposta, deixou que se levantasse e levantou-se sozinha, batendo um pouco das penas de sua roupa, olhando também o estado de sua jaqueta de couro e imaginando como estariam seus braços por trás dela. Provavelmente com menos danos que Max parecia estar. - Não acho que sabiam que estávamos aqui... Mas não acho que faria diferença.
sua voz era ligeiramente indiferente enquanto tentava colocar seus pensamentos no lugar. A casa havia sido parcialmente destruida, de modo que sua estrutura corria riscos - a prova era uma viga que caiu não muito distante de onde estavam, obrigando-os a novamente se protegerem. A vantagem é que agora tinham a visão do céu noturno, revelando o grande helicoptero que havia feito todo aquele estrago. como ela havia pensado, não eram o alvo principal... Mas não era bom ficarem desprotegidos. Procurando um abrigo ainda no que restava da casa, pois Max havia manifestado o desejo de verificar se os humanos ainda estavam vivos, os dois Gangrel se esgueiraram para mais perto do lugar onde Rom havia escutado os humanos.
Do helicoptero, uma voz mecanizada anunciava o resgate de Leen. Seriam seus parceiros? Seja o que fosse, sua atenção se focou em Maximillian, dando também de ombros e girando os olhos, impaciente. Seguindo atrás dele, ela se colocou do outro lado da porta como era solicitado, esperando Max entrar para seguí-lo. Seré que ainda estavam vivos...?
Sua busca mostrava-se inútil conforme a cainita não encontrava nenhum objeto ed prata. Aparentemente, aquelas pessoas não tinham herança de família... Mesmo em filmes antigos de faroeste existiam coisas assim... Irritada por não encontrar nada que pudesse lhe ser útil, olhou ao redor da casa em busca de seus corvos. Eles já deveriam ter alcançado a casa e, de fato, haviam. Alguns estavam sentados nos parapeitos e, com menos movimentos possiveis, ela começou a caminhar em direção a eles. Poderia colocá-los de vigia, pelo menos algo de útil poderia fazer para ajudar Max, que parecia tão tenso com tudo aquilo... Ainda tinha dúvidas em sua mente, tudo ainda estava muito confuso... E Max ainda não parecia confortável em lhe contar. Sentiu-se tentada a virar-se para olhá-lo, mas lembrou-se do que ele havia lhe dito e não o fez. Porém, nesse seu pequeno momento de distração, algo mais chegava na janela, algo que fazia seus corvos saírem voando. com seus olhos avermelhados, não era muito dificil ver a forma que aquilo tinha. - MAX, LÁ FORA! - dava o alerta em alto e bom tom para seu companheiro, ao mesmo tempo que a Besta uivava pausadamente - provavelmente alertando seus companheiros onde poderiam encontrar mais cainitas. Por qual razão realizavam um ataque tão cerrado...?
O tempo... Ele sempre agia contra. Max começava a falar algo, um alerta. Antes que pudesse ter qualquer reação, uma explosão arremessava-lhes para trás. Num reflexo de auto-conservação, Sky protegeu o rosto, fechando também os olhos e o peito com os braços enquanto tentava manter o equilibrio para não chegar realmente a cair, sentindo os destroços da casa perfurando sua pele com violência. Não havia tempo para mais nada... Repentinamente, a quantidade de destroços que lhe atingia diminuia. Imaginando que haviam parado de atirar, a Gangrel abriu os olhos ao mesmo tempo em que ele lhe abraçava, protegendo-lhe, enquanto seus corpos iam para o chão, buscando um modo de se esquivar dos tiros. "M-Max..."
"Por quê?" escondendo o rosto entre o pescoço e o peito do Gangrel e também o envolvendo em seus braços, tentando protegê-lo como podia daquele modo, mesmo que fosse pouco o que pudesse fazer, ela aguardou os tiros pararem. "Por quê...?" ela ainda se perguntava, quando silêncio surgia trazendo consigo uma chuva de penas negras. Seria uma cena interessante de ser ver... Se não fosse também o banho de sangue que haviam tomado. Desabraçando o jornalista, Sky o tocou no rosto com ambas as mãos para fazê-lo lhe olhar - Por que fez isso...? - murmurava as palavras, olhando-o nos olhos. Algumas plumas negras grudavam em seu rosto e no dele, manchando o chão como grandes flocos de neve negros. Seu irmão de clã lhe desabraçou e ela, sem ainda uma resposta, deixou que se levantasse e levantou-se sozinha, batendo um pouco das penas de sua roupa, olhando também o estado de sua jaqueta de couro e imaginando como estariam seus braços por trás dela. Provavelmente com menos danos que Max parecia estar. - Não acho que sabiam que estávamos aqui... Mas não acho que faria diferença.
sua voz era ligeiramente indiferente enquanto tentava colocar seus pensamentos no lugar. A casa havia sido parcialmente destruida, de modo que sua estrutura corria riscos - a prova era uma viga que caiu não muito distante de onde estavam, obrigando-os a novamente se protegerem. A vantagem é que agora tinham a visão do céu noturno, revelando o grande helicoptero que havia feito todo aquele estrago. como ela havia pensado, não eram o alvo principal... Mas não era bom ficarem desprotegidos. Procurando um abrigo ainda no que restava da casa, pois Max havia manifestado o desejo de verificar se os humanos ainda estavam vivos, os dois Gangrel se esgueiraram para mais perto do lugar onde Rom havia escutado os humanos.
Do helicoptero, uma voz mecanizada anunciava o resgate de Leen. Seriam seus parceiros? Seja o que fosse, sua atenção se focou em Maximillian, dando também de ombros e girando os olhos, impaciente. Seguindo atrás dele, ela se colocou do outro lado da porta como era solicitado, esperando Max entrar para seguí-lo. Seré que ainda estavam vivos...?
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
OFF:
Uhuuuuuuuuuuuuuu!!!!
Dá-lhe!!!!
Final de semestre....
Final de semestre em Universidade Pública....
Final de semestre em Universidade Pública em curso de ciências naturais....
Final de semestre em Universidade Pública em curso de ciências naturais e de EXAME FINAL....
Eita mano!!!!!
Desculpe Gam...mas não pude resistir :-)))))))))))))))))))))
Uhuuuuuuuuuuuuuu!!!!
Dá-lhe!!!!
Final de semestre....
Final de semestre em Universidade Pública....
Final de semestre em Universidade Pública em curso de ciências naturais....
Final de semestre em Universidade Pública em curso de ciências naturais e de EXAME FINAL....
Eita mano!!!!!
Desculpe Gam...mas não pude resistir :-)))))))))))))))))))))
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
[OFF]
É, man. Não está fácil pra ninguém!
Galera, o ciclo acaba dia 17. Nós não.
Minha última prova é dia 16, e então vamos postar freneticamente pra conseguir evoluir ao máximo a crônica antes de eu fechá-la, ok?
Falta bem pouco, não se preocupem.
[ON]
@Maximillian e Sky
Max não é nenhum recém-nascido ignorante. Por mais que tente se enganar, ele é perfeitamente consciente de que retirar quase metade do sangue de uma pessoa desprovida de acompanhamento médico é um assassinato na certa.
Em todo o caso, ele tentou não pensar muito nisso conforme a mãe de família que sugava empalidecia e perdia a consciência em seus braços.
Atônitos, os três filhos que ele em breve deixará orfãos assistem aterrorizados e, sem mover um músculo, em suas mentes infantis acreditam que estão invisíveis.
Mais tarde, pensando nisso novamente, ele irá se convencer de que o que fez foi necessário, tendo em vista as circunstâncias. Uma mentira, é claro. Mas uma mentira necessária.
Sky, calada, assiste enquanto ele faz um verdadeiro manjar com o sangue da mulher cujo quarto ambos invadiram a pontapés. Não adianta tentar se enganar, ela é uma cúmplice nisso.
Mas, assim como seu companheiro, ela se faz acreditar que estão fazendo algo necessário. Essas crianças não serão completamente orfãs, afinal. As pessoas da cidade se conhecem, elas vão cuidar delas... Como se bastasse.
@Nimb, Edgard, Sammir, Ivy e Emi
- Eu sei lá. Nunca vi nenhum deles na vida. - Responde Ivy, sinceramente confusa. Talvez mais que o próprio Nimb.
- É verdade. - Diz o Velho Pepe. - O destino reservou para Iverly um desafio extra. Ela possui uma sósia, uma garota que abandonou o clã dos vampiros magos e em quem o Sabá adoraria pôr as mãos. Eles vêm perseguindo-a desde então, achando tratar-se de outra pessoa.
- Sua presença. - Ele continua. - Era vital para que ela sobrevivesse. Seus mestres fizeram um trato para que vocês trabalhassem juntos, pois Valdete quer uma coisa que você não pode tocar.
Nimb sabe do que ele está falando. Perto da árvore, sua mente funciona harmoniosamente. Há algo ali que ele deve levar, mas seu toque de podridão com certeza destruiria aquilo. Ou, pior, destruiria a ele mesmo... Agora ele já não tem tanta certeza sobre quem corre mais perigo.
- Há um fruto nesta árvore, e se vocês não agirem logo, ele será roubado pela ave dourada que em breve pousará ali. - Ele fala sobre o futuro como se fosse super banal.
- Seu colega está certo. - Diz Pepe, agora para Edgard. - Não há atalho ou caminho fácil. A árvore é apenas um ponto de descanso que vocês estavam fadados a encontrar. Seu verdadeiro objetivo está esperando-o lá fora. - E ele olha para Sammir. - À esquerda após sair da escola, virem a primeira a esquerda de novo e vocês o verão.
@Gabriel (+)
Diferente de Max em outro canto desta mesma cidade, Gabriel não se dá ao trabalho de tentar se enganar. Enquanto destroça a jugular do velho homem que morava sozinho ali e bebe praticamente todo o seu sangue, ele perde as pontas do pouco de humanidade que ainda lhe restava. Seus antigos valores morais não importam mais agora. Tudo o que lhe importa é terminar a missão e chegar um passo mais próximo do seu irmão amaldiçoado, e ele tomará quaisquer medidas necessárias para que isso aconteça.
@Roiran, Kyle (+), Uriel, Gabriel e Leen
Ao redor de Little Mess há um aparentemente infinito deserto vermelho. Os Garous não tinham onde se esconder e, apesar de sua velocidade incrível, a tecnologia humana agora se mostra mais que o bastante para lidar com bestas sobrenaturais.
Fazendo uma espécie de auto-hipnose, Uriel se convence de que alguns desses Garous tem uma pequena chance de serem estupradores. Isso não faz o menor sentido, mas é o bastante para sua mente eufórica se confortar.
Infelizmente a escola de Little Mess, assim como o resto da cidade, é muito pequena. Não há quadra, nem ao menos um espaço grande o bastante para pousar. Os telhados das casas são todos inclinados e, mesmo que não fossem, eles definitivamente não são firmes o bastante para suportar o helicóptero. Uriel se vê obrigado a pousar no deserto, depois dos limites da última rua da pequena vila.
(não há como gastar pds em atributos mentais, apenas nos físicos. De qualquer forma, vou desconsiderar o seu gasto porque pousar no deserto será bem simples e você não precisa torrar todo esse sangue em destreza pra isso)
A cidade possui apenas seis quadras. Duas fileiras de três quadras paralelas separadas por ruas de terra. Uma rua de terra escavada por pneus de caminhonetes e cavalos circunda as quadras pelo lado de fora e esta rua improvisada está ligada a três estradas de terra que prolongam-se de cantos distintos da fronteira da pequena cidadela e extendem-se por quilômetros, perdendo-se no horizonte.
O helicóptero inicia o processo de pousar, e Kyle deixa seus aliados para fazer um reconhecimento.
Conforme pousam próximos aos limites da cidade, agora com a certeza de ter eliminado cada um dos Garous que pisava aqui, um homem todo surrado aproxima-se deles caminhando pela rua. Ele tem uma enorme faca de combate na bota, um rifle apoiado no ombro e, na outra mão, com uma glock 9mm, ele atira em dois coiotes remanescentes que, tomados pela confiança cega, tentaram atacá-lo inutilmente.
É um soldado, sem sombra de dúvida. Ele age como quems abe o que está fazendo, tem a postura de um guerreiro contemporâneo e o olhar afiado de uma águia. Aproximando-se do helicóptero, o homem apresenta-se como o único membro da Camarilla que vieram buscar:
- LEEN ENDOR, SENHORES! – Ele grita por entre o som da enorme hélice do helicóptero pousado. – AGORA É A VEZ DE VOCÊS SE IDENTIFICAREM!
Uriel, conforme tira os protetores de ouvido, aproxima-se da porta aberta do helicóptero para recebê-lo. O contraste entre os homens é forte. Um, rasgado, sujo, com manchas de sangue e poeira por todo o corpo. O outro, de paletó e gravata limpos, até então intocados pela poeira vermelha que em breve também impregnará nos recém-chegados.
Mas não é só com Leen que os dois cainitas da Camarilla se contrastam. A cidade, que antes já era suja e velha, agora está aos pedaços. Pedaços de madeira ainda balançam perigosamente por entre destroços do que já foram paredes antes da verdadeira guerra que ocorreu aqui, e a cena é desoladora.
Se o Caitiff já está aqui, o fato de Kyle ter deixado-os agora só irá atrasar. Ele foi encontrar o homem e acabou se perdendo por conta.
Enquanto segue os rastros do grupo, Gabriel não pode deixar de notar que um helicóptero pousou no deserto a poucos metros da cidade. Apoiando-se a uma parede, ele observa conforme o homem que o helicóptero chamou apresenta-se para eles.
Súbito, uma voz cínica e familiar atrás de Gabriel o assusta:
- Olá, irmão.
@Kyle
Pousando em um galho da enorme árvore, a estranha ave tropical dourada de olhos radiantes inicia uma busca pelo que veio roubar.
Nada, até então. Estranho, sua visão apurada atípica deveria tornar tudo muito mais fácil. Mas, dentro desta enorme árvore e trama de galhos e folhas que mais parece um mundo próprio, Kyle não consegue enxergar fruto algum.
[STATUS]
Emi Kitsune
pds 7 / 15
FV 2 / 8
---
Inofensivo para Animais
Santidade
Rubor de Saúde
Digno de Pena
Digestão Eficiente
Código de Honra
Sentido Aguçado "Audição; Visão"
Fobia (Leve) "Baratas"
Coração Mole
Ódio "Pedófilos, Estupradores"
Ivy
pds 8 / 14
FV 4 / 7
---
Identidade Trocada
Alvo de Recrutamento
Temperamento Calmo
Distração
Nimb
pds 3 / 15
FV 4 / 5
---
Visão Aguçada
Audição Aguçada
---
Vitalidade -4 (4 Agravados / Ferido Gravemente / -2 dados)
Sammir Hassan
pds 5 / 11
FV 7 / 7
---
Toque de Congelamento
Resistência à Magia
---
Vitalidade -1 (1 agravado / Escoriado)
Edgard Bartolinni
pds 3 / 20
FV 5 / 8
---
Toque do Escorpião (Vigor -3 / Permanentemente)
---
Fobia a Abelhas
Fobia a Altura
Imagem sem reflexo
---
Vitalidade -3 (Ferido / -1 dado)
Leen Endor
pds 10 / 15
FV 4 / 6
---
Auspícios; Sentidos Aguçados
Dois cantis com sangue Garou (2 pds)
---
Sorte
Noção do Perigo
---
Humanidade -1
Maximillian
pds 11 / 15
FV 9 / 9
---
Medo Verdadeiro (mais dois turnos)
Vitalidade -2 (Machucado / -1 dado)
---
1 pds Garou
Garras da Besta
---
Existência Abençoada
Silêncio
Sky Blackwood
pds 10 / 14
FV 7 / 7
---
Vitalidade -2 (Machucada / -1 dado)
---
Olhos da Besta
1 pds Garou
---
Inofensivo para Animais
Memória Eidética
Equilíbrio Perfeito
Timidez
Olhos Incandescentes
Presas Permanentes
Gabriel
pds 15 / 15
FV 3 / 6
---
Audição Aguçada
Ferimento Permanente
---
Humanidade -1
Uriel Manteroni
pds 11 / 12
FV 3 / 4
---
Excesso de Confiança
Amor Verdadeiro
Dr. Roiran Mcdrake
pds 10 / 15
FV 5 / 5
---
Frieza Lógica
Bom Senso
Mácula Negra
Paranóia
---
Humanidade -1
Kyle Raymond
pds 9 / 15
FV 6 / 7
---
Existência Abençoada
Sorte
Vontade de Ferro
Noção de Perigo
---
Forma de Papagaio
Olhos da Besta
É, man. Não está fácil pra ninguém!
Galera, o ciclo acaba dia 17. Nós não.
Minha última prova é dia 16, e então vamos postar freneticamente pra conseguir evoluir ao máximo a crônica antes de eu fechá-la, ok?
Falta bem pouco, não se preocupem.
[ON]
@Maximillian e Sky
Maximillian; Espiral Descendente
Consciência = 2 / Dif = 8
8, 2 = 1 sucesso
Consciência = 2 / Dif = 8
8, 2 = 1 sucesso
Max não é nenhum recém-nascido ignorante. Por mais que tente se enganar, ele é perfeitamente consciente de que retirar quase metade do sangue de uma pessoa desprovida de acompanhamento médico é um assassinato na certa.
Em todo o caso, ele tentou não pensar muito nisso conforme a mãe de família que sugava empalidecia e perdia a consciência em seus braços.
Atônitos, os três filhos que ele em breve deixará orfãos assistem aterrorizados e, sem mover um músculo, em suas mentes infantis acreditam que estão invisíveis.
Mais tarde, pensando nisso novamente, ele irá se convencer de que o que fez foi necessário, tendo em vista as circunstâncias. Uma mentira, é claro. Mas uma mentira necessária.
Sky, calada, assiste enquanto ele faz um verdadeiro manjar com o sangue da mulher cujo quarto ambos invadiram a pontapés. Não adianta tentar se enganar, ela é uma cúmplice nisso.
Sky; Espiral Descendente
Consciência = 2 / Dif = 6
5, 8 = 1 sucesso
Consciência = 2 / Dif = 6
5, 8 = 1 sucesso
Mas, assim como seu companheiro, ela se faz acreditar que estão fazendo algo necessário. Essas crianças não serão completamente orfãs, afinal. As pessoas da cidade se conhecem, elas vão cuidar delas... Como se bastasse.
@Nimb, Edgard, Sammir, Ivy e Emi
- Eu sei lá. Nunca vi nenhum deles na vida. - Responde Ivy, sinceramente confusa. Talvez mais que o próprio Nimb.
- É verdade. - Diz o Velho Pepe. - O destino reservou para Iverly um desafio extra. Ela possui uma sósia, uma garota que abandonou o clã dos vampiros magos e em quem o Sabá adoraria pôr as mãos. Eles vêm perseguindo-a desde então, achando tratar-se de outra pessoa.
- Sua presença. - Ele continua. - Era vital para que ela sobrevivesse. Seus mestres fizeram um trato para que vocês trabalhassem juntos, pois Valdete quer uma coisa que você não pode tocar.
Nimb sabe do que ele está falando. Perto da árvore, sua mente funciona harmoniosamente. Há algo ali que ele deve levar, mas seu toque de podridão com certeza destruiria aquilo. Ou, pior, destruiria a ele mesmo... Agora ele já não tem tanta certeza sobre quem corre mais perigo.
- Há um fruto nesta árvore, e se vocês não agirem logo, ele será roubado pela ave dourada que em breve pousará ali. - Ele fala sobre o futuro como se fosse super banal.
- Seu colega está certo. - Diz Pepe, agora para Edgard. - Não há atalho ou caminho fácil. A árvore é apenas um ponto de descanso que vocês estavam fadados a encontrar. Seu verdadeiro objetivo está esperando-o lá fora. - E ele olha para Sammir. - À esquerda após sair da escola, virem a primeira a esquerda de novo e vocês o verão.
@Gabriel (+)
Gabriel; Espiral Descendente
Consciência = 2 / Dif = 9
8, 7 = 0 sucessos
Gabriel Humanidade -1Consciência = 2 / Dif = 9
8, 7 = 0 sucessos
Diferente de Max em outro canto desta mesma cidade, Gabriel não se dá ao trabalho de tentar se enganar. Enquanto destroça a jugular do velho homem que morava sozinho ali e bebe praticamente todo o seu sangue, ele perde as pontas do pouco de humanidade que ainda lhe restava. Seus antigos valores morais não importam mais agora. Tudo o que lhe importa é terminar a missão e chegar um passo mais próximo do seu irmão amaldiçoado, e ele tomará quaisquer medidas necessárias para que isso aconteça.
@Roiran, Kyle (+), Uriel, Gabriel e Leen
Ao redor de Little Mess há um aparentemente infinito deserto vermelho. Os Garous não tinham onde se esconder e, apesar de sua velocidade incrível, a tecnologia humana agora se mostra mais que o bastante para lidar com bestas sobrenaturais.
Fazendo uma espécie de auto-hipnose, Uriel se convence de que alguns desses Garous tem uma pequena chance de serem estupradores. Isso não faz o menor sentido, mas é o bastante para sua mente eufórica se confortar.
Infelizmente a escola de Little Mess, assim como o resto da cidade, é muito pequena. Não há quadra, nem ao menos um espaço grande o bastante para pousar. Os telhados das casas são todos inclinados e, mesmo que não fossem, eles definitivamente não são firmes o bastante para suportar o helicóptero. Uriel se vê obrigado a pousar no deserto, depois dos limites da última rua da pequena vila.
(não há como gastar pds em atributos mentais, apenas nos físicos. De qualquer forma, vou desconsiderar o seu gasto porque pousar no deserto será bem simples e você não precisa torrar todo esse sangue em destreza pra isso)
A cidade possui apenas seis quadras. Duas fileiras de três quadras paralelas separadas por ruas de terra. Uma rua de terra escavada por pneus de caminhonetes e cavalos circunda as quadras pelo lado de fora e esta rua improvisada está ligada a três estradas de terra que prolongam-se de cantos distintos da fronteira da pequena cidadela e extendem-se por quilômetros, perdendo-se no horizonte.
O helicóptero inicia o processo de pousar, e Kyle deixa seus aliados para fazer um reconhecimento.
Conforme pousam próximos aos limites da cidade, agora com a certeza de ter eliminado cada um dos Garous que pisava aqui, um homem todo surrado aproxima-se deles caminhando pela rua. Ele tem uma enorme faca de combate na bota, um rifle apoiado no ombro e, na outra mão, com uma glock 9mm, ele atira em dois coiotes remanescentes que, tomados pela confiança cega, tentaram atacá-lo inutilmente.
É um soldado, sem sombra de dúvida. Ele age como quems abe o que está fazendo, tem a postura de um guerreiro contemporâneo e o olhar afiado de uma águia. Aproximando-se do helicóptero, o homem apresenta-se como o único membro da Camarilla que vieram buscar:
- LEEN ENDOR, SENHORES! – Ele grita por entre o som da enorme hélice do helicóptero pousado. – AGORA É A VEZ DE VOCÊS SE IDENTIFICAREM!
Uriel, conforme tira os protetores de ouvido, aproxima-se da porta aberta do helicóptero para recebê-lo. O contraste entre os homens é forte. Um, rasgado, sujo, com manchas de sangue e poeira por todo o corpo. O outro, de paletó e gravata limpos, até então intocados pela poeira vermelha que em breve também impregnará nos recém-chegados.
Mas não é só com Leen que os dois cainitas da Camarilla se contrastam. A cidade, que antes já era suja e velha, agora está aos pedaços. Pedaços de madeira ainda balançam perigosamente por entre destroços do que já foram paredes antes da verdadeira guerra que ocorreu aqui, e a cena é desoladora.
Se o Caitiff já está aqui, o fato de Kyle ter deixado-os agora só irá atrasar. Ele foi encontrar o homem e acabou se perdendo por conta.
Enquanto segue os rastros do grupo, Gabriel não pode deixar de notar que um helicóptero pousou no deserto a poucos metros da cidade. Apoiando-se a uma parede, ele observa conforme o homem que o helicóptero chamou apresenta-se para eles.
Súbito, uma voz cínica e familiar atrás de Gabriel o assusta:
- Olá, irmão.
@Kyle
Pousando em um galho da enorme árvore, a estranha ave tropical dourada de olhos radiantes inicia uma busca pelo que veio roubar.
Kyle; Procurar
Percepção+Sobrevivência = 5 / Dif = 10
3, 4, 1 (o), 1 (x), 8 = -1 sucesso, falha crítica.
Kyle; Sorte
Percepção+Sobrevivência = 5 / Dif = 10
4, 9, 4, 6, 9 = 0 sucessos
Percepção+Sobrevivência = 5 / Dif = 10
3, 4, 1 (o), 1 (x), 8 = -1 sucesso, falha crítica.
Kyle; Sorte
Percepção+Sobrevivência = 5 / Dif = 10
4, 9, 4, 6, 9 = 0 sucessos
Nada, até então. Estranho, sua visão apurada atípica deveria tornar tudo muito mais fácil. Mas, dentro desta enorme árvore e trama de galhos e folhas que mais parece um mundo próprio, Kyle não consegue enxergar fruto algum.
[STATUS]
Emi Kitsune
pds 7 / 15
FV 2 / 8
---
Inofensivo para Animais
Santidade
Rubor de Saúde
Digno de Pena
Digestão Eficiente
Código de Honra
Sentido Aguçado "Audição; Visão"
Fobia (Leve) "Baratas"
Coração Mole
Ódio "Pedófilos, Estupradores"
Ivy
pds 8 / 14
FV 4 / 7
---
Identidade Trocada
Alvo de Recrutamento
Temperamento Calmo
Distração
Nimb
pds 3 / 15
FV 4 / 5
---
Visão Aguçada
Audição Aguçada
---
Vitalidade -4 (4 Agravados / Ferido Gravemente / -2 dados)
Sammir Hassan
pds 5 / 11
FV 7 / 7
---
Toque de Congelamento
Resistência à Magia
---
Vitalidade -1 (1 agravado / Escoriado)
Edgard Bartolinni
pds 3 / 20
FV 5 / 8
---
Toque do Escorpião (Vigor -3 / Permanentemente)
---
Fobia a Abelhas
Fobia a Altura
Imagem sem reflexo
---
Vitalidade -3 (Ferido / -1 dado)
Leen Endor
pds 10 / 15
FV 4 / 6
---
Auspícios; Sentidos Aguçados
Dois cantis com sangue Garou (2 pds)
---
Sorte
Noção do Perigo
---
Humanidade -1
Maximillian
pds 11 / 15
FV 9 / 9
---
Medo Verdadeiro (mais dois turnos)
Vitalidade -2 (Machucado / -1 dado)
---
1 pds Garou
Garras da Besta
---
Existência Abençoada
Silêncio
Sky Blackwood
pds 10 / 14
FV 7 / 7
---
Vitalidade -2 (Machucada / -1 dado)
---
Olhos da Besta
1 pds Garou
---
Inofensivo para Animais
Memória Eidética
Equilíbrio Perfeito
Timidez
Olhos Incandescentes
Presas Permanentes
Gabriel
pds 15 / 15
FV 3 / 6
---
Audição Aguçada
Ferimento Permanente
---
Humanidade -1
Uriel Manteroni
pds 11 / 12
FV 3 / 4
---
Excesso de Confiança
Amor Verdadeiro
Dr. Roiran Mcdrake
pds 10 / 15
FV 5 / 5
---
Frieza Lógica
Bom Senso
Mácula Negra
Paranóia
---
Humanidade -1
Kyle Raymond
pds 9 / 15
FV 6 / 7
---
Existência Abençoada
Sorte
Vontade de Ferro
Noção de Perigo
---
Forma de Papagaio
Olhos da Besta
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Narração
falas
pensamentos
OFF:
Ok. Tudo bem então...:-(
Mas até as escolas do interior agreste do Ceará tem quadras de basquete...:-(
ON:
Uriel percebe que não existe quadra...era somente impressão, volta o manche para a esquerda, dá pedal para a direita e dois dentes de coletivo e avança para fora da cidade, Uriel se vê obrigado a pousar no deserto, depois dos limites da última rua da pequena vila.
Ao acentar a aeronave no solo, diminui o avanço do coletivo até o ponto de enbandeiramento do rotor principal, e ao mesmo tempo começa os procedimentos de parada da turbina...ele tinha que fazer tudo certo, pois não queria um superaquecimento nela nem um calço hidráulico, por motivo de parada muito brusca, o procedimento todo leva em torno de 3 minutos, enquanto isto diz para o Doutor:
Muito bem amigo, enquanto procedo a parada e desligamento dos sistemas e da turbina, sugiro que vc começe a desmontar o pedestal de uma das .50, é muito simples, elas são feitas para isto, ao se pousar, se destrava o pedestal e se monta um ninho de metralhadora, claro que nem 4 homens conseguem segurar o tranco deste monstro, mas com o auxílio do pedestal podemos montar um ninho de metralhadora, escorada por estes cravos que estão presos no pedestal, acho que o melhor local seria na escola...acho que foi a única construção que sobrou em pé..., não podemos levar as duas, pois um de nós terá que levar a arma mais o pedestal (50 kg), o outro o tambor de munição.
Uriel explica para O Doutor como desmontar o pedestal, e inicia os procedimentos de parada das turbinas.
Ao terminar, se O Doutor conseguiu desmontar o pedestal, Uriel sai do posto de comando, as turbinas estavam desligadas, mas a inércia do gigantesco rotor ainda o fazia girar rápido, dando a impressão que os motores ainda funcionavam, e afroxa a gravata, e começa a desmontar o tambor de munição e se retira quase todos os projéteis, deixando apenas 1500 (o equivalente a 50 kg) para levar . Nestas ações percebe o guerreiro se aproximando...parecia um fusileiro naval depois de enfrentar o taliban.
Uriel ouve o brado...parecia amigável...também pudera, salvaram a pele, carnes e ossos dele...
Uriel resolve esperar O Doutor se pronunciar...afinal pelo jeito este soldado é missão dos dois que trazera...
Ele tinha a sua...particular...e precisava chegar a árvore....
falas
pensamentos
OFF:
Ok. Tudo bem então...:-(
Mas até as escolas do interior agreste do Ceará tem quadras de basquete...:-(
ON:
Uriel percebe que não existe quadra...era somente impressão, volta o manche para a esquerda, dá pedal para a direita e dois dentes de coletivo e avança para fora da cidade, Uriel se vê obrigado a pousar no deserto, depois dos limites da última rua da pequena vila.
Ao acentar a aeronave no solo, diminui o avanço do coletivo até o ponto de enbandeiramento do rotor principal, e ao mesmo tempo começa os procedimentos de parada da turbina...ele tinha que fazer tudo certo, pois não queria um superaquecimento nela nem um calço hidráulico, por motivo de parada muito brusca, o procedimento todo leva em torno de 3 minutos, enquanto isto diz para o Doutor:
Muito bem amigo, enquanto procedo a parada e desligamento dos sistemas e da turbina, sugiro que vc começe a desmontar o pedestal de uma das .50, é muito simples, elas são feitas para isto, ao se pousar, se destrava o pedestal e se monta um ninho de metralhadora, claro que nem 4 homens conseguem segurar o tranco deste monstro, mas com o auxílio do pedestal podemos montar um ninho de metralhadora, escorada por estes cravos que estão presos no pedestal, acho que o melhor local seria na escola...acho que foi a única construção que sobrou em pé..., não podemos levar as duas, pois um de nós terá que levar a arma mais o pedestal (50 kg), o outro o tambor de munição.
Uriel explica para O Doutor como desmontar o pedestal, e inicia os procedimentos de parada das turbinas.
Ao terminar, se O Doutor conseguiu desmontar o pedestal, Uriel sai do posto de comando, as turbinas estavam desligadas, mas a inércia do gigantesco rotor ainda o fazia girar rápido, dando a impressão que os motores ainda funcionavam, e afroxa a gravata, e começa a desmontar o tambor de munição e se retira quase todos os projéteis, deixando apenas 1500 (o equivalente a 50 kg) para levar . Nestas ações percebe o guerreiro se aproximando...parecia um fusileiro naval depois de enfrentar o taliban.
- LEEN ENDOR, SENHORES! – Ele grita por entre o som da enorme hélice do helicóptero pousado. – AGORA É A VEZ DE VOCÊS SE IDENTIFICAREM!
Uriel ouve o brado...parecia amigável...também pudera, salvaram a pele, carnes e ossos dele...
Uriel resolve esperar O Doutor se pronunciar...afinal pelo jeito este soldado é missão dos dois que trazera...
Ele tinha a sua...particular...e precisava chegar a árvore....
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Saindo um pouco dos sonhos e voltando à realidade. Hora de pousar.Manteroni nos pede apoio. O que me surpreende, nunca pensei que precisaria de alguma ajuda de leigos para pousar o helicóptero. Parece que os refletores estavam dificultando a descida. Fui ajudando da maneira que dava, já conhecia a linguagem. Era a mesma que a naval. Então fui orientando.
Manteroni sobrevoou a cidade procurando um bom lugar para pousar, mas aquela era uma cidade tão pequena que o que ele procurava era um luxo. Enquanto isso, Raymond sai voando do helicóptero, parece que finalmente ele vai fazer uma coisa decente. Fomos obrigados à deixar os limites da cidade e pousar no deserto, uma coisa desagradável pra mim, que sofro andando com essa bengala, mas não havia outra maneira.
Enquanto pousava, Manteroni disse para eu ir desmontando a metralhadora. O que ele queria com isso? - Desnecessário, Sr. Manteroni. Não levaremos mais do que 15 minutos aqui. Veja, nosso homem já está chegando. - Se referia ao soldado que atirava nos coiotes, enquanto andava em nossa direção. - Raymond logo chegará e poderemos partir. Além do mais... - Bati com a bengala na perna aleijada. - Impossível pra eu carregar isso.
O homem, como eu pensei era o Caitiff. Com dificuldades, desci do helicóptero. - Somos a Camarilla, Sr. Endor. Pode me chamar de McDrake. Não vamos demorar aqui. Portanto, fique por perto. - Fácil, fácil. Mais fácil do que roubar doce de um velho.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Narração
Falas
Pensamentos
Caracas....mas e os poderes vampíricos...Enfim...Eu poderia pedir para o soldado carregar a munição e eu a metranca...mas quem disse que é confiável...Caitiffs nunca são confiáveis...
Ficar aqui está fora de cogitação, preciso obter o que vim buscar...
Ok. Doutor. O senhor fica aqui com o soldado e vigia a aeronave, eu vou para a cidade tentar chamar seu amigo para irmos embora.
Uriel entra novamente para o posto de comando do helicóptero.
Bem se este soldado for dos bons...pode até saber pilotar uma arma destas... então, como não quero ficar na mão nem a pé...
Uriel está decidido a impedir que liguem a aeronave, abre a caixa de fusíveis bem abaixo do console principal do cockpit, e tira os três fusíveis mestre, e ainda o fusível do controle do APU e do FADEC(controle eletrônico da turbina) e coloca-os no seu bolso falso do paletó acolchoados com seu lenço fino de 500 dolares.
No entanto Uriel nunca subestima um cainita e resolve armar uma armadilha, caso consigam fazer o Super Puma acordar, Uriel coloca os fusíveis de volta liga o controle central da CPU MFD do helicóptero e digita a senha de acesso, depois configura a aeronave para voo instável a esquerda...(sentido da rotação do rotor...ou seja descontrole total a 95% de torque...lembrando que um helicoptero decola a 75%, mas somente estabiliza e começa a voar a 95%, ou seja a uns 10 metros de altura), digita a senha de acesso mestre e salva a configuração. Dá logoff, desliga o MFD, e tira novamente os fusíveis.
Se tentarem me deixar aqui...morrem!!
Uriel pensa um pouco...
Supondo que eles consiguam fazer a máquina ligar...bem dai, eles merecem morrer mesmo!!!
Uriel sai do posto de comando no momento do diálogo:
Uriel salta do helicóptero, olha de cima a baixo o soldado e diz:
Meu amigo...se sairmos vivos desta, vou te levar no melhor puteiro de NY e tudo será por minha conta!
Olha para o Doutor:
Caro Doutor, vou procurar seu amigo...fique a vontade com nosso gatinho aqui (aponta para o Super Puma), se aparecer garous...fogo neles!!!!
Uriel se certifica que sua arma carregada de balas de prata esta sobre seu paletó, dá uma boa olhada na paisagem e percebe que logo amanhecerá! E sai correndo em direção à escola.
Falas
Pensamentos
Raymond logo chegará e poderemos partir. Além do mais... - Bati com a bengala na perna aleijada. - Impossível pra eu carregar isso.
Caracas....mas e os poderes vampíricos...Enfim...Eu poderia pedir para o soldado carregar a munição e eu a metranca...mas quem disse que é confiável...Caitiffs nunca são confiáveis...
Ficar aqui está fora de cogitação, preciso obter o que vim buscar...
Ok. Doutor. O senhor fica aqui com o soldado e vigia a aeronave, eu vou para a cidade tentar chamar seu amigo para irmos embora.
Uriel entra novamente para o posto de comando do helicóptero.
Bem se este soldado for dos bons...pode até saber pilotar uma arma destas... então, como não quero ficar na mão nem a pé...
Uriel está decidido a impedir que liguem a aeronave, abre a caixa de fusíveis bem abaixo do console principal do cockpit, e tira os três fusíveis mestre, e ainda o fusível do controle do APU e do FADEC(controle eletrônico da turbina) e coloca-os no seu bolso falso do paletó acolchoados com seu lenço fino de 500 dolares.
No entanto Uriel nunca subestima um cainita e resolve armar uma armadilha, caso consigam fazer o Super Puma acordar, Uriel coloca os fusíveis de volta liga o controle central da CPU MFD do helicóptero e digita a senha de acesso, depois configura a aeronave para voo instável a esquerda...(sentido da rotação do rotor...ou seja descontrole total a 95% de torque...lembrando que um helicoptero decola a 75%, mas somente estabiliza e começa a voar a 95%, ou seja a uns 10 metros de altura), digita a senha de acesso mestre e salva a configuração. Dá logoff, desliga o MFD, e tira novamente os fusíveis.
Se tentarem me deixar aqui...morrem!!
Uriel pensa um pouco...
Supondo que eles consiguam fazer a máquina ligar...bem dai, eles merecem morrer mesmo!!!
Uriel sai do posto de comando no momento do diálogo:
Somos a Camarilla, Sr. Endor. Pode me chamar de McDrake. Não vamos demorar aqui. Portanto, fique por perto.
Uriel salta do helicóptero, olha de cima a baixo o soldado e diz:
Meu amigo...se sairmos vivos desta, vou te levar no melhor puteiro de NY e tudo será por minha conta!
Olha para o Doutor:
Caro Doutor, vou procurar seu amigo...fique a vontade com nosso gatinho aqui (aponta para o Super Puma), se aparecer garous...fogo neles!!!!
Uriel se certifica que sua arma carregada de balas de prata esta sobre seu paletó, dá uma boa olhada na paisagem e percebe que logo amanhecerá! E sai correndo em direção à escola.
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Edgard em seus devaneios, pensa que aquela árvore poderia o levar direto ao Psicopata.
O senhor Pepe começa a falar toda a história que estava reservados para estes vampiros desde o começo. Ele revela o motivo da perseguição do Sabbat para capturar aquela vampira.
— É verdade. —Diz o senhor Pepe. — O destino reservou para Iverly um desafio extra. Ela possui uma sósia, uma garota que abandonou o clã dos vampiros magos e em quem o Sabá adoraria pôr as mãos. Eles vêm perseguindo-a desde então, achando tratar-se de outra pessoa.
Então ela está sendo perseguida por engano... então
— Sua presença. — Ele continua. — Era vital para que ela sobrevivesse. Seus mestres fizeram um trato para que vocês trabalhassem juntos, pois Valdete quer uma coisa que você não pode tocar.
As suas conclusões no início da noite foram confirmadas agora.Onde "os Antigos", de alguma forma, manipulam os peões de sangue fraco. E isso era um combustível para Edgard se tornar um "Sangue Forte", e isso ele estava disposto a fazer.
Então essa menina tem muita sorte, encontrou o cara na hora certa... Valdete, sua Senhora quer algo que ele não pode... (Salve Haqim)
E o que ela quer!?
o Sr. Pepe o responde.
— Há um fruto nesta árvore, e se vocês não agirem logo, ele será roubado pela ave dourada que em breve pousará ali. — Ele fala sobre o futuro como se fosse super banal. Jogava informações presentes e futuras, para que os presentes tomassem uma atitude correta. Isso impressionava o Assamita, que apenas analisava as palavras do Sr. Pepe.
— Seu colega está certo. — Diz Pepe, agora para Edgard. — Não há atalho ou caminho fácil. A árvore é apenas um ponto de descanso que vocês estavam fadados a encontrar. Seu verdadeiro objetivo está esperando-o lá fora. — E ele olha para Sammir. — À esquerda após sair da escola, virem a primeira a esquerda de novo e vocês o verão.
Edgard instiga novamente seus pensamentos. à esquerda e esquerda de novo...psicopata, psicopata...
Ele está mais próximo do seu objetivo, mas Edgard está com pouco sangue, e mesmo ele com sua Besta calma, devido à árvore, ele tem pouco sangue, e entrar em um combate agora seria arriscado.
Ed olha para a árvore, tentando observar a maldita ave dourada e o fruto, e fala:
— O que esse fruto representa? Edgard tenta entender a história de modo geral, não deixando nenhuma peça escapar sem sua observação.
Off: resposta obtida do Gam, via msn.
A resposta do Velho mexeu com a mente daquele Assamita. O que realmente aquele homem quis falar, referindo aquele fruto com a vida!?
— O que o Sr. quer dizer, relacionando um fruto, com a vida!?
Edgard começa a analisar tudo novamente, o que Pepe quis falar com aquilo !?
Ele se agita, começa a olha para os lados e para cima, com sua faca segura na sua mão direita, ele começa a imaginar a cena do combate a seguir. Ele começava a estudar como seria feito. O psicopata parece agora tão perto, mas antes ele teria que entender os mistérios de Pepe.
O senhor Pepe começa a falar toda a história que estava reservados para estes vampiros desde o começo. Ele revela o motivo da perseguição do Sabbat para capturar aquela vampira.
— É verdade. —Diz o senhor Pepe. — O destino reservou para Iverly um desafio extra. Ela possui uma sósia, uma garota que abandonou o clã dos vampiros magos e em quem o Sabá adoraria pôr as mãos. Eles vêm perseguindo-a desde então, achando tratar-se de outra pessoa.
Então ela está sendo perseguida por engano... então
— Sua presença. — Ele continua. — Era vital para que ela sobrevivesse. Seus mestres fizeram um trato para que vocês trabalhassem juntos, pois Valdete quer uma coisa que você não pode tocar.
As suas conclusões no início da noite foram confirmadas agora.Onde "os Antigos", de alguma forma, manipulam os peões de sangue fraco. E isso era um combustível para Edgard se tornar um "Sangue Forte", e isso ele estava disposto a fazer.
Então essa menina tem muita sorte, encontrou o cara na hora certa... Valdete, sua Senhora quer algo que ele não pode... (Salve Haqim)
E o que ela quer!?
o Sr. Pepe o responde.
— Há um fruto nesta árvore, e se vocês não agirem logo, ele será roubado pela ave dourada que em breve pousará ali. — Ele fala sobre o futuro como se fosse super banal. Jogava informações presentes e futuras, para que os presentes tomassem uma atitude correta. Isso impressionava o Assamita, que apenas analisava as palavras do Sr. Pepe.
— Seu colega está certo. — Diz Pepe, agora para Edgard. — Não há atalho ou caminho fácil. A árvore é apenas um ponto de descanso que vocês estavam fadados a encontrar. Seu verdadeiro objetivo está esperando-o lá fora. — E ele olha para Sammir. — À esquerda após sair da escola, virem a primeira a esquerda de novo e vocês o verão.
Edgard instiga novamente seus pensamentos. à esquerda e esquerda de novo...psicopata, psicopata...
Ele está mais próximo do seu objetivo, mas Edgard está com pouco sangue, e mesmo ele com sua Besta calma, devido à árvore, ele tem pouco sangue, e entrar em um combate agora seria arriscado.
Ed olha para a árvore, tentando observar a maldita ave dourada e o fruto, e fala:
Gam escreveu:
- Spoiler:
Edgard rolou 2 dados de 10 lados, dif.10, para Percepção+Sobrevivência, que resultou em: 3, 2 = 0, falha
— O que esse fruto representa? Edgard tenta entender a história de modo geral, não deixando nenhuma peça escapar sem sua observação.
Responde o Sr. PepeGam escreveu: — A vida.
Off: resposta obtida do Gam, via msn.
A resposta do Velho mexeu com a mente daquele Assamita. O que realmente aquele homem quis falar, referindo aquele fruto com a vida!?
— O que o Sr. quer dizer, relacionando um fruto, com a vida!?
Edgard começa a analisar tudo novamente, o que Pepe quis falar com aquilo !?
Ele se agita, começa a olha para os lados e para cima, com sua faca segura na sua mão direita, ele começa a imaginar a cena do combate a seguir. Ele começava a estudar como seria feito. O psicopata parece agora tão perto, mas antes ele teria que entender os mistérios de Pepe.
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Por mais aguçada que fosse a visão dos papagaios, eu jamais conseguiria localizar o fruto daquela distância. Precisei descer até a árvore e pousar em um dos galhos centrais para poder ao menos tentar encontrá-lo. Mas por mais que enxergasse como se estivesse de dia, e ainda por cima com uma visão extremamente apurada, eu não conseguia encontrar o maldito fruto. Será que já havia sido pego? Se tivesse, eu teria que vasculhar a cidade furtivamente em busca do mesmo, e isso levaria um certo tempo. De qualquer forma, eu não desistiria de encontrar aquele fruto. Não que estivesse fazendo aquilo por amor a vadia da Alexis, eu na verdade odiava aquela mulher. Mas sim porque eu tinha me comprometido com aquilo, e desistir realmente não era um verbo que eu conhecia, principalmente se eu poderia obter algo de bom com aquilo. Porém, só de pensar no que eu estava fazendo com aquele Ventrue, minha consciência já ficava pesada. Eu tentava ignorar, afinal não tinha nenhuma relação com aquele cara. Eu detestava ter que fazer aquilo. Por um lado minha própria personalidade sentia-se direcionada a fazer aquilo e jamais cogitaria desistir, mas por outro lado eu não tolerava nenhum pouco aquilo que tinha que fazer. Eu sabia que realizando aquela missão, poderia obter muitos benefícios, e por mais que meus conceitos me dissessem para parar com aquele ato detestável imediatamente, por outro o lado racional me dizia que eu seria um tolo em fracassar naquela missão por culpa de um desconhecido qualquer. Eu estava determinado a ignorar temporariamente aqueles conceitos, mas fazer a mesma coisa que resultou em minha morte com outra pessoa, definitivamente me perturbava e irritava.
[Caso encontre o fruto]
Com grande esforço, reprimi temporariamente os meus conceitos e me concentrei na missão.Vasculhar aquela árvore gigantesca era extremamente cansativo, mas eu não sairia dali até ter certeza absoluta de que o fruto não estava lá. Com um esforço sobrenatural, vasculhei a árvore novamente, e dessa vez encontrei o tão desejado fruto. Subi até o local onde ele estava e quando estava próximo o suficiente para pegá-lo, voltei a forma "humana" já segurando na árvore para evitar uma queda desastrosa, e então peguei o fruto. Ao pegá-lo, senti novamente a consciência me nocautear. Não queria me igualar ao meu irmão naquele aspecto. Por mais que me tornasse monstruoso, eu não queria ser um covarde traidor. Eu realmente estava irritado comigo mesmo em ter que fazer aquilo, mas não pararia assim mesmo. Tinha vindo preparado para aquela missão, e por isso usava uma jaqueta longa e grossa com dois longos bolsos por dentro. Guardei o fruto com cuidado e precisão dentro da jaqueta, e então estava feito. Agora só precisava voltar para o Helicóptero. Assumi a forma de névoa, sabendo que o fruto estaria guardado quando voltasse a forma humana, e então voei em busca do Helicóptero. Não deveria ser difícil encontrá-lo.
[Caso não encontre o fruto]
Por mais que reforçasse minha busca com um grande esforço mental, não consegui localizar o fruto em nenhum lugar da árvore. Não perderia mais tempo ali. Não que eu estivesse desistindo, isso iria contra os meus conceitos, mas eu não iria continuar com uma busca sabendo que o item desejado não estava lá. Precisava vasculhar a cidade, por mais que demorasse, era necessário.
Foi então que senti um grande peso em minha consciência. Tinha alguém confiando em mim, alguém que almejava o mesmo que eu, mas não tinha consciência daquilo. É claro que eu não tinha nenhum laço afetivo com aquele Ventrue, mas todos os tipos de traições iam contra os meus conceitos. Por mais que eu me tornasse monstruoso sendo um vampiro, eu não queria me igualar ao meu irmão naquele ponto. Paul era um canalha ambicioso, e aquela traição ainda estava para ser vingada. Uma mistura de ira e remorso tomavam conta de mim naquele momento, com tantos pensamentos sobre minha futura vingança e com o pesar de minha futura traição. Foi então que acordei: Eu não podia me deixar levar naquele momento, em meio a uma missão. Por mais que fosse difícil ignorar meus conceitos, eu não desistiria de fazer o que tinha que fazer por eles. Eu sabia dos benefícios que a conclusão daquela tarefa poderia me trazer, e não deixaria que ninguém me impedisse de obtê-los, nem mesmo minha consciência que tanto pesava.
Superando temporariamente as minhas intolerâncias, assumi a forma de névoa e sai ofuscado na árvore. Ainda assim, um grande incomodo me acompanhava por dentro, mas eu tentava não pensar nele. Na forma de névoa, tudo em minha volta se tornava mais claro. E a velocidade então, não precisava nem comentar. Comecei a vasculhar toda a cidade em busca do fruto, o mais rápido que consegui. Apesar de tudo, tentava manter-me ofuscado. Porém se não conseguisse, também não me importaria, seria muito difícil que alguém ali pudesse me causar algum dano, e mesmo assim eu certamente sentiria isso vindo.
[Considerações em OFF]
-Usar sorte para qualquer teste importante que falhar.
-Caso seja necessário gastar 1 ponto de força de vontade para ignorar a intolerância, pode usar.
-Usar 1 ponto de força de vontade para localizar o fruto.
[Caso encontre o fruto]
Com grande esforço, reprimi temporariamente os meus conceitos e me concentrei na missão.Vasculhar aquela árvore gigantesca era extremamente cansativo, mas eu não sairia dali até ter certeza absoluta de que o fruto não estava lá. Com um esforço sobrenatural, vasculhei a árvore novamente, e dessa vez encontrei o tão desejado fruto. Subi até o local onde ele estava e quando estava próximo o suficiente para pegá-lo, voltei a forma "humana" já segurando na árvore para evitar uma queda desastrosa, e então peguei o fruto. Ao pegá-lo, senti novamente a consciência me nocautear. Não queria me igualar ao meu irmão naquele aspecto. Por mais que me tornasse monstruoso, eu não queria ser um covarde traidor. Eu realmente estava irritado comigo mesmo em ter que fazer aquilo, mas não pararia assim mesmo. Tinha vindo preparado para aquela missão, e por isso usava uma jaqueta longa e grossa com dois longos bolsos por dentro. Guardei o fruto com cuidado e precisão dentro da jaqueta, e então estava feito. Agora só precisava voltar para o Helicóptero. Assumi a forma de névoa, sabendo que o fruto estaria guardado quando voltasse a forma humana, e então voei em busca do Helicóptero. Não deveria ser difícil encontrá-lo.
[Caso não encontre o fruto]
Por mais que reforçasse minha busca com um grande esforço mental, não consegui localizar o fruto em nenhum lugar da árvore. Não perderia mais tempo ali. Não que eu estivesse desistindo, isso iria contra os meus conceitos, mas eu não iria continuar com uma busca sabendo que o item desejado não estava lá. Precisava vasculhar a cidade, por mais que demorasse, era necessário.
Foi então que senti um grande peso em minha consciência. Tinha alguém confiando em mim, alguém que almejava o mesmo que eu, mas não tinha consciência daquilo. É claro que eu não tinha nenhum laço afetivo com aquele Ventrue, mas todos os tipos de traições iam contra os meus conceitos. Por mais que eu me tornasse monstruoso sendo um vampiro, eu não queria me igualar ao meu irmão naquele ponto. Paul era um canalha ambicioso, e aquela traição ainda estava para ser vingada. Uma mistura de ira e remorso tomavam conta de mim naquele momento, com tantos pensamentos sobre minha futura vingança e com o pesar de minha futura traição. Foi então que acordei: Eu não podia me deixar levar naquele momento, em meio a uma missão. Por mais que fosse difícil ignorar meus conceitos, eu não desistiria de fazer o que tinha que fazer por eles. Eu sabia dos benefícios que a conclusão daquela tarefa poderia me trazer, e não deixaria que ninguém me impedisse de obtê-los, nem mesmo minha consciência que tanto pesava.
Superando temporariamente as minhas intolerâncias, assumi a forma de névoa e sai ofuscado na árvore. Ainda assim, um grande incomodo me acompanhava por dentro, mas eu tentava não pensar nele. Na forma de névoa, tudo em minha volta se tornava mais claro. E a velocidade então, não precisava nem comentar. Comecei a vasculhar toda a cidade em busca do fruto, o mais rápido que consegui. Apesar de tudo, tentava manter-me ofuscado. Porém se não conseguisse, também não me importaria, seria muito difícil que alguém ali pudesse me causar algum dano, e mesmo assim eu certamente sentiria isso vindo.
[Considerações em OFF]
-Usar sorte para qualquer teste importante que falhar.
-Caso seja necessário gastar 1 ponto de força de vontade para ignorar a intolerância, pode usar.
-Usar 1 ponto de força de vontade para localizar o fruto.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
A porta era facilmente arrombada por Max, revelando a familia enclhida em um canto do quarto e visivelmente assustados. Uma visão diferente da que esperavam encontrar. Onde estava o pai daquelas crianças? Não importava, não agora. A mãe, é claro, avançava na frente para proteger seus filhotes - era engraçado analisar tudo com olhos clínicos, do ponto de vista animal. Como uma leoa, ela ia na direção de Max e por ele, facilmente vencida. Nem sempre a mãe conseguiria vencer, nem sempre a leoa era vitoriosa.
Skye entrou no quarto logo atrás de seu companheiro, o olhar num brilho ritmado. A frieza atenta dominava sua expressão enquanto observava as três crianças para se certificar de que nenhuma delas interferiria no que Max fazia. A vida era assim... Humanos se alimentavam de animais... E eles, os cainitas, se alimentavam de humanos. A cadeia alimentar ainda era válida. Não faria sentido tirar a vida das três crianças... Embora no reino animal seria um ato de piedade acabar com suas vidas, pois a sobrevivência era difícil. Mas ali... As pessoas da cidade poderiam cuidar delas. Pelo menos, era o que
Max. - ela o chamava após algum tempo, movendo o olhar na direção do companheiro - Precisamos ir. Não sabemos se já é seguro com certeza ficar aqui. Não gosto da presença daquele helicóptero. - Devagar e felina, ela caminhou para o lado do Gangrel e um pouco atrás. Cainitas eram como animais quando se alimentavam... Não era seguro tocá-los quando ainda estavam com a comida na boca. Indo contra seu conhecimento porém, ela estendeu a mão para tocá-lo no ombro, certificando-se de que ele lhe ouviria. -Vamos pegar a moto e ir embora dessa cidade, Max. Não me importo com o tal de Balo Halk. - afinal, era essa a missão da qual ela tinha conhecimento e ainda não havia esquecido. Mesmo tendo visto os garous com seus próprios olhos e sua capacidade destrutiva naquela batalha, ainda não acreditava que estavam por trás daqueles assassinatos. Ainda mais agora... Deviam agir sempre como as Bestas impressionantes que eram e não... Usar de artimanha para enganar quem investigasse o caso. -Esses lupinos estão além de nossas capacidades. - Retirou a mão do ombro de Max e a colocou dentro do bolso da jaqueta marrom - agora mais avermelhada por sangue e terra - como sempre fazia quando retornava a calma. Imaginava se seria seguro convocar algum pequeno animal para lhe informar sobre o estado da cidade... Mas devido as ultimas tentativas, tinha algum receio de tentar.
Skye entrou no quarto logo atrás de seu companheiro, o olhar num brilho ritmado. A frieza atenta dominava sua expressão enquanto observava as três crianças para se certificar de que nenhuma delas interferiria no que Max fazia. A vida era assim... Humanos se alimentavam de animais... E eles, os cainitas, se alimentavam de humanos. A cadeia alimentar ainda era válida. Não faria sentido tirar a vida das três crianças... Embora no reino animal seria um ato de piedade acabar com suas vidas, pois a sobrevivência era difícil. Mas ali... As pessoas da cidade poderiam cuidar delas. Pelo menos, era o que
Max. - ela o chamava após algum tempo, movendo o olhar na direção do companheiro - Precisamos ir. Não sabemos se já é seguro com certeza ficar aqui. Não gosto da presença daquele helicóptero. - Devagar e felina, ela caminhou para o lado do Gangrel e um pouco atrás. Cainitas eram como animais quando se alimentavam... Não era seguro tocá-los quando ainda estavam com a comida na boca. Indo contra seu conhecimento porém, ela estendeu a mão para tocá-lo no ombro, certificando-se de que ele lhe ouviria. -Vamos pegar a moto e ir embora dessa cidade, Max. Não me importo com o tal de Balo Halk. - afinal, era essa a missão da qual ela tinha conhecimento e ainda não havia esquecido. Mesmo tendo visto os garous com seus próprios olhos e sua capacidade destrutiva naquela batalha, ainda não acreditava que estavam por trás daqueles assassinatos. Ainda mais agora... Deviam agir sempre como as Bestas impressionantes que eram e não... Usar de artimanha para enganar quem investigasse o caso. -Esses lupinos estão além de nossas capacidades. - Retirou a mão do ombro de Max e a colocou dentro do bolso da jaqueta marrom - agora mais avermelhada por sangue e terra - como sempre fazia quando retornava a calma. Imaginava se seria seguro convocar algum pequeno animal para lhe informar sobre o estado da cidade... Mas devido as ultimas tentativas, tinha algum receio de tentar.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
AAAHHH o doce sabor do sangue humano. O líquido quente e revitalizador. O néctar dos deuses para seres diabólicos. Maximillian agia não por impulso, mas por precaução. O vampiro sabia de sua atual condição e sabia que precisava daquilo para ter a certeza de que sobreviveria um pouco mais. Apesar de sua corpo ainda ter bastante sangue, ele precisava de mais, precisava garantir sua sobrevivência. A mente do vampiro ainda estava atordoada. Aos poucos o destemido gangrel tentava esquecer a bocarra daquele gigante lobo, porém, sempre que se esforçava em esquecer ele lembrava mais e seu corpo todo tremia!
Com seus olhos fechados ele apenas sentia o sublime sabor descendo por sua garganta. De repente se lembrou de que não estava ali para matar a mulher, não estava ali para setenciar ninguém a uma morte. Naquele momento ele estava querendo sua própria sobrevivência e não seria justo destruir uma vida para garantir a sua... Mas a vida nunca foi justa...
Enquanto dava seu último gole, uma mão repousou sobre seu ombro. Max, virou seu rosto abruptamente encarando Sky, revelando à mulher uma boca cheia de sangue. Assim que percebeu que era ela, ele virou seu rosto para a mulher que lhe alimentava e selava com um beijo a ferida que causara nela. Ela talvez sobreviveria, talvez. Naquele instante a Lei da Natureza seguiria com a mulher. Ela teria de ser forte, assim como suas crias... Crias, Max não olhou para eles após terminar com a progenitora deles. Levantando-se e limpando o rosto com a manga de sua blusa, o vampiro olhou para Sky. Seu rosto ainda era sério, algo realmente parecia diferente naquele Maximillian. Sky provavelmente nunca o vira tão em ação como nas últimas horas, muito menos tinha ideia do que ele já passara. A vampira conhecia poucas histórias suas, e talvez se surpreenderia se conhecesse todas...
- Doutora, não podemos ir. Setenciou max enquanto caminhava para fora do quarto. Seu pulso estava preparado para qualquer ataque surpresa, sua mente ainda tremia com o barulho do urro avassalador... - Também não me importo mais com Balo ou qualquer outro ser que esteja nessas redondezas, mas nossa sobrevivência parece estar ligada a essa cidade. Max se virou, esperando que Sky o acompanhasse até o "lado de fora" da casa. - Esses monstros... Max parou alguns segundos e soltou uma risada e deu de ombros, caminhando mais para a fora, observando a destruição que havia sido causada pelo helicóptero.
Olhando para ambos os lados, o vampiro procurava sinal de vida na redondeza. Ele queria saber o que fazer mas sua mente ainda lhe pregava peças. Ele podia jurar ouvir passos, ouvir aqueles grandes monstros vindo em sua direção. Após sentir-se um pouco mais calmo, ele se virou para Sky, aproximando-se dela.
- É engraçado como chamei àqueles seres de monstros... Creio que os humanos falem o mesmo de nós... Mas isso não é momento para devaneios e divagações. Não podemos sair da cidade Sky. Aqueles seres vieram de fora dela. Lembra o que o Xerife disse? Eles vivem ao redor daqui. Sair seria setenciar-nos a encontrar com eles mais uma vez. Max parou um pouco deixando suas palavras serem digeridas. - Creio que devamos encontrar aqueles que eram nossos supostos aliados. Sair em grupo seria nosso melhor plano.
Max olhou para o céu. Ele queria saber algumas coisas a mais, contudo jamais teria como descobrir tudo sozinho. dando um suspiro longo, ele continuou falando com a mulher a seu lado.
- Ouvi dizer sobre uma tal Árvore. Não entendi exatamente o que ela era ou significava, mas parecia que lá era o lugar que conseguiríamos nos livras dos lobos caso chegássemos. Creio que todos devem estar tentando chegar nesse local...
Se Sky observasse o imortal atentamente, ela veria que na menção de "todos", Max teria cerrado o pulso, evitando se cortar com suas garras, porém com força suficiente para mostrar que algo parecia irritá-lo. O silencio reinou durante alguns segundos até que ele afrouxou a mão e olhou nos olhos da mulher, agora abrindo um leve sorriso... Sim, ele era bipolar!
- O que acha senhorita? Acho que podemos usar aquele antigo ditado para nossa situação: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Max riu e colocou a mão dentro do bolso. Nesse instante ele tocou em algo e retirou com cuidado. Naquele momento sua calça já tinha bastantes rasgados. Puxou de seu bolso o desenho que Max fizera horas antes e entregara para Sky e por fim, pegara de volta quando a mesma havia morrido. O vampiro olhou o desenho alguns segundo até que estendeu a mão para a doutora, entregando-o novamente.
- Creio que isso deva ficar com a senhorita.
Com seus olhos fechados ele apenas sentia o sublime sabor descendo por sua garganta. De repente se lembrou de que não estava ali para matar a mulher, não estava ali para setenciar ninguém a uma morte. Naquele momento ele estava querendo sua própria sobrevivência e não seria justo destruir uma vida para garantir a sua... Mas a vida nunca foi justa...
Enquanto dava seu último gole, uma mão repousou sobre seu ombro. Max, virou seu rosto abruptamente encarando Sky, revelando à mulher uma boca cheia de sangue. Assim que percebeu que era ela, ele virou seu rosto para a mulher que lhe alimentava e selava com um beijo a ferida que causara nela. Ela talvez sobreviveria, talvez. Naquele instante a Lei da Natureza seguiria com a mulher. Ela teria de ser forte, assim como suas crias... Crias, Max não olhou para eles após terminar com a progenitora deles. Levantando-se e limpando o rosto com a manga de sua blusa, o vampiro olhou para Sky. Seu rosto ainda era sério, algo realmente parecia diferente naquele Maximillian. Sky provavelmente nunca o vira tão em ação como nas últimas horas, muito menos tinha ideia do que ele já passara. A vampira conhecia poucas histórias suas, e talvez se surpreenderia se conhecesse todas...
- Doutora, não podemos ir. Setenciou max enquanto caminhava para fora do quarto. Seu pulso estava preparado para qualquer ataque surpresa, sua mente ainda tremia com o barulho do urro avassalador... - Também não me importo mais com Balo ou qualquer outro ser que esteja nessas redondezas, mas nossa sobrevivência parece estar ligada a essa cidade. Max se virou, esperando que Sky o acompanhasse até o "lado de fora" da casa. - Esses monstros... Max parou alguns segundos e soltou uma risada e deu de ombros, caminhando mais para a fora, observando a destruição que havia sido causada pelo helicóptero.
Olhando para ambos os lados, o vampiro procurava sinal de vida na redondeza. Ele queria saber o que fazer mas sua mente ainda lhe pregava peças. Ele podia jurar ouvir passos, ouvir aqueles grandes monstros vindo em sua direção. Após sentir-se um pouco mais calmo, ele se virou para Sky, aproximando-se dela.
- É engraçado como chamei àqueles seres de monstros... Creio que os humanos falem o mesmo de nós... Mas isso não é momento para devaneios e divagações. Não podemos sair da cidade Sky. Aqueles seres vieram de fora dela. Lembra o que o Xerife disse? Eles vivem ao redor daqui. Sair seria setenciar-nos a encontrar com eles mais uma vez. Max parou um pouco deixando suas palavras serem digeridas. - Creio que devamos encontrar aqueles que eram nossos supostos aliados. Sair em grupo seria nosso melhor plano.
Max olhou para o céu. Ele queria saber algumas coisas a mais, contudo jamais teria como descobrir tudo sozinho. dando um suspiro longo, ele continuou falando com a mulher a seu lado.
- Ouvi dizer sobre uma tal Árvore. Não entendi exatamente o que ela era ou significava, mas parecia que lá era o lugar que conseguiríamos nos livras dos lobos caso chegássemos. Creio que todos devem estar tentando chegar nesse local...
Se Sky observasse o imortal atentamente, ela veria que na menção de "todos", Max teria cerrado o pulso, evitando se cortar com suas garras, porém com força suficiente para mostrar que algo parecia irritá-lo. O silencio reinou durante alguns segundos até que ele afrouxou a mão e olhou nos olhos da mulher, agora abrindo um leve sorriso... Sim, ele era bipolar!
- O que acha senhorita? Acho que podemos usar aquele antigo ditado para nossa situação: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Max riu e colocou a mão dentro do bolso. Nesse instante ele tocou em algo e retirou com cuidado. Naquele momento sua calça já tinha bastantes rasgados. Puxou de seu bolso o desenho que Max fizera horas antes e entregara para Sky e por fim, pegara de volta quando a mesma havia morrido. O vampiro olhou o desenho alguns segundo até que estendeu a mão para a doutora, entregando-o novamente.
- Creio que isso deva ficar com a senhorita.
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Como imaginava, a Besta parecia ser mais visível nos cainitas quando estes se alimentavam. Só não esperava que a sua besta se movimentasse de vontade ao ver o sangue quente na boca de Max. Não desejava alimentar-se agora, nem comer daquelas crianças. Precisariam crescer para manter a espécie humana e, com isso, também o seu alimento. Se o pai estivesse por perto talvez...
Baixou o olhar e concentrou-se brevemente em seus pensamentos e no que falava para que a cena fosse esquecida - como se pudesse fazer isso, é claro. Nesse meio tempo, Max terminava de bebere se levantava, sério. Talvez o medo que vira nele já houvesse se dissipado. Ele havia lhe protegido, duas vezes... Uma contra vez contra aqueles coiotes e há alguns minutos atrás. Talvez agora ele respondesse suas perguntas, enquanto cominhavam para fora do quarto, deixando as crianças sozinhas com o que restava de sua mãe. Só não entendia porque não podiam partir. Não ainda.
Max ria de suas próprias palavras, ao chamar aquelas criaturas de monstros. Estranhamente, não os via do mesmo modo que o Gangrel... Eram animais, assim como os humanos ou como eles próprios eram. Mas não era momento de corrigí-lo. Se realmente estavam ao redor da cidade, não poderiam sair. Pelo ar, talvez... E lembrou-se do helicoptero que chamava por Leen. Um modo de sair vivo era por ele. Se soubesse pilotar, poderiam roubá-la. Do contrário, seria apenas mais uma coisa capaz de matá-los. Sair em grupo... Pelo que se lembrava estavam em grupo no meio daquela bagunça e os garous estavam em vantagem. Se houvessem outros como eles, não varia melhor chance.
Mas havia então a existência de uma outra possibilidade. Todos estavam se dirigindo para uma tal Árvore... E algo no "todos" parecia irritar Max, pelo que podia analisar de seu comportamento e que ele logo tratava de esconder - só não sabia se era propositalmente. Ficando ela mesma quieta enquanto pensava na saída que tinham, roçava os dentes proeminentes no labio inferior, inquieta. - Talvez essa árvore seja uma armadilha da cidade, ou dos garous. Talvez queiram exatamente isso: todos lá para pegar a todos de uma vez. Mas que outra saída temos? - deu de ombros, não desviando o olhar do dele - Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Vamos até essa árvore então.
Começou a dar pequenos passos na direção de Max e para além dele, para fora da casa, quando Max lhe estendia algo que havia retirado de seu bolso. Parou de andar e baixou o olhar para sua palma, estendendo a mão para pegar o pedaço de papel que, o olhando, notava ser o desenho que havia guardado. Primeiro seu rosto foi tomado pela confusão, olhando do cainita para o pedaço de papel... Talvez depois a vergonha e a enorme timidez que sempre lhe tomava - Quando você pegou isso?! - atrapalhada, ela abriu a bolsa para procurar o desenho que havia guardado, sabendo exatamente onde ele estava. E que agora, não estava mais. - Quando mexeu na minha bolsa?! - se ainda fosse uma humana, seu rosto estaria corado. Seria capaz de se lembrar se o visse mexer em sua bolsa, tinha certeza disso. Apertando o papel com força nas mãos (devidamente encaixado para não amassar... muito), ela o jogou de qualquer jeito dentro da bolsa, como uma promessa de se livrar dele mais tarde - Eu.. estava rasgando o bilhete, essa parte deve ter caido na minha bolsa! - justificava a existencia do desenho e já começava a andar a passos irritados, quando se lembrava de que não sabia o caminho - Vá na frente! Não sei onde fica essa árvore maldita. - resmungava, o som de sua voz um pouco histérico. Ele não deveria saber da existência daquilo.
Baixou o olhar e concentrou-se brevemente em seus pensamentos e no que falava para que a cena fosse esquecida - como se pudesse fazer isso, é claro. Nesse meio tempo, Max terminava de bebere se levantava, sério. Talvez o medo que vira nele já houvesse se dissipado. Ele havia lhe protegido, duas vezes... Uma contra vez contra aqueles coiotes e há alguns minutos atrás. Talvez agora ele respondesse suas perguntas, enquanto cominhavam para fora do quarto, deixando as crianças sozinhas com o que restava de sua mãe. Só não entendia porque não podiam partir. Não ainda.
Max ria de suas próprias palavras, ao chamar aquelas criaturas de monstros. Estranhamente, não os via do mesmo modo que o Gangrel... Eram animais, assim como os humanos ou como eles próprios eram. Mas não era momento de corrigí-lo. Se realmente estavam ao redor da cidade, não poderiam sair. Pelo ar, talvez... E lembrou-se do helicoptero que chamava por Leen. Um modo de sair vivo era por ele. Se soubesse pilotar, poderiam roubá-la. Do contrário, seria apenas mais uma coisa capaz de matá-los. Sair em grupo... Pelo que se lembrava estavam em grupo no meio daquela bagunça e os garous estavam em vantagem. Se houvessem outros como eles, não varia melhor chance.
Mas havia então a existência de uma outra possibilidade. Todos estavam se dirigindo para uma tal Árvore... E algo no "todos" parecia irritar Max, pelo que podia analisar de seu comportamento e que ele logo tratava de esconder - só não sabia se era propositalmente. Ficando ela mesma quieta enquanto pensava na saída que tinham, roçava os dentes proeminentes no labio inferior, inquieta. - Talvez essa árvore seja uma armadilha da cidade, ou dos garous. Talvez queiram exatamente isso: todos lá para pegar a todos de uma vez. Mas que outra saída temos? - deu de ombros, não desviando o olhar do dele - Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Vamos até essa árvore então.
Começou a dar pequenos passos na direção de Max e para além dele, para fora da casa, quando Max lhe estendia algo que havia retirado de seu bolso. Parou de andar e baixou o olhar para sua palma, estendendo a mão para pegar o pedaço de papel que, o olhando, notava ser o desenho que havia guardado. Primeiro seu rosto foi tomado pela confusão, olhando do cainita para o pedaço de papel... Talvez depois a vergonha e a enorme timidez que sempre lhe tomava - Quando você pegou isso?! - atrapalhada, ela abriu a bolsa para procurar o desenho que havia guardado, sabendo exatamente onde ele estava. E que agora, não estava mais. - Quando mexeu na minha bolsa?! - se ainda fosse uma humana, seu rosto estaria corado. Seria capaz de se lembrar se o visse mexer em sua bolsa, tinha certeza disso. Apertando o papel com força nas mãos (devidamente encaixado para não amassar... muito), ela o jogou de qualquer jeito dentro da bolsa, como uma promessa de se livrar dele mais tarde - Eu.. estava rasgando o bilhete, essa parte deve ter caido na minha bolsa! - justificava a existencia do desenho e já começava a andar a passos irritados, quando se lembrava de que não sabia o caminho - Vá na frente! Não sei onde fica essa árvore maldita. - resmungava, o som de sua voz um pouco histérico. Ele não deveria saber da existência daquilo.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
- Verdade, ela realmente pode ser uma armadilha, pelo menos chegaremos a ela com esse pensamento e assim poderemos nos antecipar a qualquer fato, não é mesmo? Seria interessante se tívessemos como ver as coisas la na frente. Um batedor seria ótimo para nos informar e antecipar...
Aos poucos o vampiro começava a relaxar. Aparentemente o perigo não estava tão próximo, não ainda. Quando entregou o papel à doutora, Max observou atentamente a reação dela e soltou um leve riso, simples mas cheio de alegria, algo difícil de se fazer nas últimas horas.
- Doutora, acredita em milagres? O vampiro deixou as palavras no ar um pouco e então começou a olhar ao redor procurando uma moto ou, de preferência, a sua própria moto. - Provavelmente, como cientista a resposta será não. Pois então, existem vampiros com poderes que nós nunca imaginaremos...
Maximillian fechou os olhos e relembrou uma parte da luta. O homem todo ferido parecia se contorcer em dor e, em um momento de pura coragem tudo parou. Tudo, exceto o vampiro e Sky. A mulher retornava a vida, ou melhor, Max voltava a ve-la na mesma cena de horas antes. Aquilo era milagre, aquilo era magia...
- Eu não contaria nada a você, mas creio que você tenha interesse em saber. Algumas horas, lembra-se que separou-se do grupo? Quando me empurrou para dentro da casa do Xerife? Pois então... Max parou de falar procurando as melhores palavras, por fim desistiu e olhou para Sky - Não há palavras que amenizem o que vou dizer, então é o seguinte: Você encontrou dois garous e não teve um fim muito duradouro... Max colocou a mão na cintura e retirnou a adaga de dente de algum bixo e entregou para Sky - Algum tipo de ritual veio disso.... O vampiro cerrou os punhos lembrando a cena. - Eles não tiveram muito tempo para comemorar a vitória. Os dois foram logo mortos... A expressão do cainita era triste enquanto olhava para cima, lembrando-se exatamente do ocorrido. - De qualquer maneira, nós conseguimos um milagre e você foi trazida de volta até nós. Infelizmente a situação não era muito melhor, mas pelo menos sobrevivemos.
Max riu e se virou. Ele sabia que tinha dado muita informação para a mulher, mas eles não teriam muito tempo de reflexão. Para tirá-la do transe que provavelmetne estava, o vampiro soltou uma piada que a tiraria do sério:
- E é claro qeu eu não acredito que aquilo caiu sem querer na sua bolsa. Riu e começou a assobiar como se fosse uma criança cantando alegremente, apenas para irritar a pessoa ao lado.
- Vamos, acho que a moto não está aqui, teremos de ir a pé. Olhos abertos Doutora.
E se virou e começou a ir em direção à árvore.
Nota:
*)1 PdS -> ferimento
**) Max vai procurar sua moto, caso não esteja no alcance de visão, ele começará a caminhar até a árvore e se achar algum moto por perto ele verá se tem como pegá-la 'emprestada' para agilizar o caminho.
***) Ele vai procurando no caminho possíveis pessoas e sempre tentando estar atento.
Aos poucos o vampiro começava a relaxar. Aparentemente o perigo não estava tão próximo, não ainda. Quando entregou o papel à doutora, Max observou atentamente a reação dela e soltou um leve riso, simples mas cheio de alegria, algo difícil de se fazer nas últimas horas.
- Doutora, acredita em milagres? O vampiro deixou as palavras no ar um pouco e então começou a olhar ao redor procurando uma moto ou, de preferência, a sua própria moto. - Provavelmente, como cientista a resposta será não. Pois então, existem vampiros com poderes que nós nunca imaginaremos...
Maximillian fechou os olhos e relembrou uma parte da luta. O homem todo ferido parecia se contorcer em dor e, em um momento de pura coragem tudo parou. Tudo, exceto o vampiro e Sky. A mulher retornava a vida, ou melhor, Max voltava a ve-la na mesma cena de horas antes. Aquilo era milagre, aquilo era magia...
- Eu não contaria nada a você, mas creio que você tenha interesse em saber. Algumas horas, lembra-se que separou-se do grupo? Quando me empurrou para dentro da casa do Xerife? Pois então... Max parou de falar procurando as melhores palavras, por fim desistiu e olhou para Sky - Não há palavras que amenizem o que vou dizer, então é o seguinte: Você encontrou dois garous e não teve um fim muito duradouro... Max colocou a mão na cintura e retirnou a adaga de dente de algum bixo e entregou para Sky - Algum tipo de ritual veio disso.... O vampiro cerrou os punhos lembrando a cena. - Eles não tiveram muito tempo para comemorar a vitória. Os dois foram logo mortos... A expressão do cainita era triste enquanto olhava para cima, lembrando-se exatamente do ocorrido. - De qualquer maneira, nós conseguimos um milagre e você foi trazida de volta até nós. Infelizmente a situação não era muito melhor, mas pelo menos sobrevivemos.
Max riu e se virou. Ele sabia que tinha dado muita informação para a mulher, mas eles não teriam muito tempo de reflexão. Para tirá-la do transe que provavelmetne estava, o vampiro soltou uma piada que a tiraria do sério:
- E é claro qeu eu não acredito que aquilo caiu sem querer na sua bolsa. Riu e começou a assobiar como se fosse uma criança cantando alegremente, apenas para irritar a pessoa ao lado.
- Vamos, acho que a moto não está aqui, teremos de ir a pé. Olhos abertos Doutora.
E se virou e começou a ir em direção à árvore.
Nota:
*)1 PdS -> ferimento
**) Max vai procurar sua moto, caso não esteja no alcance de visão, ele começará a caminhar até a árvore e se achar algum moto por perto ele verá se tem como pegá-la 'emprestada' para agilizar o caminho.
***) Ele vai procurando no caminho possíveis pessoas e sempre tentando estar atento.
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Off: dif 9!? Que isso! Por que tanto? É só um maldito velho! Não uma menina de 9 anos... Mas ta tranqüilo... Reset esta ai, posso recuperar ;P
Gabriel entra na casa, precisava de sangue, tinha que conseguir seu maldito veneno, seu elixir. Andando como uma sombra ele encontra o velho, já vivera tempo suficiente, já era hora de partir. Gabriel avança nele com sede. Fome. Desespero. Imobilizando o homem em segundos Gabriel crava seus lindos e perfeitos dentes no pescoço do homem, aos poucos o homem para de se debater, o êxtase toma conta dele. Gabriel sentia o sangue descendo pela sua garganta, e conforme o líquido ia se extinguido ele puxava com mais força e raiva, rasgando aos poucos a carne de seu pescoço. Terminada sua refeição ele saia da casa em passos lentos, estava saciado... O Helicóptero chama sua atenção, encostado na parede Gabriel observa, seriam camarilla ou sabá? Naquele lugar aquelas coisas não importavam mais, ali era um lugar neutro onde Camarilla e sabá tiveram que juntar forças para poderem sobreviver, o bando lupino nos transformou em aliados ferrenhos, mas temporários, até quando valeria a trégua?
Uma voz, palavras. Historias... Lembranças...
A voz de seu irmão penetra em seu consciente, ele não se vira, seu sangue parecia ter gelado em suas veias. Estaria ele diante de seu irmão? Perguntas que não podiam se respondidas de costas e com aquele sentimento de surpresa. Gabriel se vira lentamente, seus olhos frios tentam disfarça o Maximo possível de sua surpresa. Estava por fim diante de seu irmão, um turbilhão de lembranças e sentimentos brotam em sua mente, Brigas... Saídas noturnas... Broncas familiares... Coisas que irmãos vivenciam juntos... Amor... Compaixão... Angustia e medo... Sentimento Comuns depois de um reencontro. Porem tudo se esvaia diante seus dedos, tudo não passava de lembranças e sonhos, O guardião já não era o mesmo. Ele tinha um objetivo, O objetivo... O ódio devasso o impulsionava para frente, Esse objetivo estaria terminado naquela noite tendo a lua como única testemunha... Seu sangue começa a circular¹ em suas veias, aquela luta entraria para a historia, aquela luta seria A LUTA da NOITE! A missão já não importava, era somente um atalho para encontrar seu irmão, mas agora frente a frente com ele não tinha o porque terminar aquela merda. Que se Foda a Mão e todo e qualquer Sabá aqui dentro. Tudo o que importava era seu irmão e seu antiga Vingança. A noite fica mais emocionante do que Gabriel esperava...
¹ = Gasto 1 PDS em destreza. 1 Para ativar Rapidez.
Gabriel entra na casa, precisava de sangue, tinha que conseguir seu maldito veneno, seu elixir. Andando como uma sombra ele encontra o velho, já vivera tempo suficiente, já era hora de partir. Gabriel avança nele com sede. Fome. Desespero. Imobilizando o homem em segundos Gabriel crava seus lindos e perfeitos dentes no pescoço do homem, aos poucos o homem para de se debater, o êxtase toma conta dele. Gabriel sentia o sangue descendo pela sua garganta, e conforme o líquido ia se extinguido ele puxava com mais força e raiva, rasgando aos poucos a carne de seu pescoço. Terminada sua refeição ele saia da casa em passos lentos, estava saciado... O Helicóptero chama sua atenção, encostado na parede Gabriel observa, seriam camarilla ou sabá? Naquele lugar aquelas coisas não importavam mais, ali era um lugar neutro onde Camarilla e sabá tiveram que juntar forças para poderem sobreviver, o bando lupino nos transformou em aliados ferrenhos, mas temporários, até quando valeria a trégua?
Uma voz, palavras. Historias... Lembranças...
A voz de seu irmão penetra em seu consciente, ele não se vira, seu sangue parecia ter gelado em suas veias. Estaria ele diante de seu irmão? Perguntas que não podiam se respondidas de costas e com aquele sentimento de surpresa. Gabriel se vira lentamente, seus olhos frios tentam disfarça o Maximo possível de sua surpresa. Estava por fim diante de seu irmão, um turbilhão de lembranças e sentimentos brotam em sua mente, Brigas... Saídas noturnas... Broncas familiares... Coisas que irmãos vivenciam juntos... Amor... Compaixão... Angustia e medo... Sentimento Comuns depois de um reencontro. Porem tudo se esvaia diante seus dedos, tudo não passava de lembranças e sonhos, O guardião já não era o mesmo. Ele tinha um objetivo, O objetivo... O ódio devasso o impulsionava para frente, Esse objetivo estaria terminado naquela noite tendo a lua como única testemunha... Seu sangue começa a circular¹ em suas veias, aquela luta entraria para a historia, aquela luta seria A LUTA da NOITE! A missão já não importava, era somente um atalho para encontrar seu irmão, mas agora frente a frente com ele não tinha o porque terminar aquela merda. Que se Foda a Mão e todo e qualquer Sabá aqui dentro. Tudo o que importava era seu irmão e seu antiga Vingança. A noite fica mais emocionante do que Gabriel esperava...
¹ = Gasto 1 PDS em destreza. 1 Para ativar Rapidez.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
O esperava a pouca distância a frente, as mãos colocadas dentro dos bolsos da jaqueta - os punhos fechados, é claro. Se segurava para não socar o companheiro por ter mexido em sua bolsa. E ele ainda ria de sua reação! Virou-se de costas para esperar que ele lhe passasse para que ela pudesse lhe seguir, mas, ao contrário disso, ele permanecia onde estava. E ela se perguntava onde ele iria com a conversa sobre milagres. Por ser uma cientista ela automaticamente não poderia acreditar em algo maior...? Lembrou-se por alguns momentos da crença de seu país natal, o Nepal. Era confortável acreditar em algo - Iria se surpreender com minha resposta, Sr. Sun. - pelo jeito com o qual a gangrel falava, ainda estava irritada pelo desenho.
Quando ouvia seu silencio, Sky virou-se lentamente para olhá-lo. Claro que se lembrava que o havia incitado a entrar na casa do Xerife e que também havia se afastado - Fui chamar um coiote para nos ajudar a procurar pela cidade. Creio que poderiam ter informações sobre o que ronda aqui.- ela explicava a razão de ter se afastado enquanto ele estava quieto, a expressão se amenizando. Era a primeira vez que falava sobre sua capacidade animalesca para ele. Será que finalmente entenderia como havia ido para de repente naquela briga?
E descobria que sim. Max não era direto é claro... Mas suas palavras deixavam claro o fao de que havia encontrado seu fim. - Ah. - ela dizia somente, os olhos mais abertos em espanto (e também numa estranha calma que se prosseguia) enquanto o fitava. E dele, para a adaga que ele trazia para perto. Não a pegou e sequer a tocou. Aquilo havia terminado com sua não-vida, ela não tocaria aquilo... De novo. Poderia acreditar que aquela história era verdadeira. Não conhecia toda a magia do mundo, tudo que tantos seres poderiam fazer... Quieta, ela apenas observava a arma que Max ainda segurava, parecendo estar em algum tipo de transe. Ela poderia estar livre da condição em que se encontrava. E ele chamava de milagre o seu retorno? Ela chamaria de milagre poder partir. Seu riso a despertava e a fazia levantar o olhar para o Gangrel. Deveria sentir-se feliz, tanto quanto ele? Max parecia feliz ao abraçá-la e agora entendia o motivo dele pedir para ficar ao seu lado. - É uma pena. - ela falou enfim, depois de longos minutos em silêncio - Queria poder me lembrar como é morrer para agora poder escrever um artigo sobre. - apesar da leveza de suas palavras, ainda havia algo errado no modo com o qual ela o olhava - A comunidade cientifica ficaria em polvorosa com essas informações.
Sorriu leve e brevemente para o imortal - não... cainitas não eram seres imortais, ela tinha certeza disso. Uma alcunha indevida dada pelos humanos. - Duvido que os corvos voltem para cá depois de toda essa chacina. Talvez animais carniceiros logo venham para o - indicou os restos de lupinos espalhados pelo chão - Ratos poderiam ser bons batedores. - voltava ao assunto anterior e guinchou baixo, imitando o som de pequenos camundongos. Era fácil lembrar-se deles, eram os animais que mais tinha contato em seu laboratório. Era de certo modo até engraçado... Mexia o nariz tal qual esses roedores faziam, imitando um pouco de seu comportamento enquanto de seu peito os pequenos chiados brotavam.
Fechou os olhos por alguns instantes, como se tentasse voltar a si mesma - ou manter sua besta interior mais uma vez silenciosa - Não sei se irá funcionar... esses animais estão loucos. - ou ela estava falhando em usá-los. A segunda opção para ela parecia ser a mais correta. - Talvez seja melhor esperarmos aqui, até que um de nossos batedores chegue. - falava a Max, dando um passo para lado enquanto ele passava para tomar a frente. Diante de seu comentário e riso ela apenas se calou. Se tentasse rebater suas palavras apenas confirmaria a suspeita dele. Enquanto aguardava, deixou que seu sangue se agitasse em seus ferimentos. Não eram graves, mas lhe incomodavam...
1 PdS para curar seus ferimentos
Animalismo nivel 2 - O chamado - ratos.
Quando ouvia seu silencio, Sky virou-se lentamente para olhá-lo. Claro que se lembrava que o havia incitado a entrar na casa do Xerife e que também havia se afastado - Fui chamar um coiote para nos ajudar a procurar pela cidade. Creio que poderiam ter informações sobre o que ronda aqui.- ela explicava a razão de ter se afastado enquanto ele estava quieto, a expressão se amenizando. Era a primeira vez que falava sobre sua capacidade animalesca para ele. Será que finalmente entenderia como havia ido para de repente naquela briga?
E descobria que sim. Max não era direto é claro... Mas suas palavras deixavam claro o fao de que havia encontrado seu fim. - Ah. - ela dizia somente, os olhos mais abertos em espanto (e também numa estranha calma que se prosseguia) enquanto o fitava. E dele, para a adaga que ele trazia para perto. Não a pegou e sequer a tocou. Aquilo havia terminado com sua não-vida, ela não tocaria aquilo... De novo. Poderia acreditar que aquela história era verdadeira. Não conhecia toda a magia do mundo, tudo que tantos seres poderiam fazer... Quieta, ela apenas observava a arma que Max ainda segurava, parecendo estar em algum tipo de transe. Ela poderia estar livre da condição em que se encontrava. E ele chamava de milagre o seu retorno? Ela chamaria de milagre poder partir. Seu riso a despertava e a fazia levantar o olhar para o Gangrel. Deveria sentir-se feliz, tanto quanto ele? Max parecia feliz ao abraçá-la e agora entendia o motivo dele pedir para ficar ao seu lado. - É uma pena. - ela falou enfim, depois de longos minutos em silêncio - Queria poder me lembrar como é morrer para agora poder escrever um artigo sobre. - apesar da leveza de suas palavras, ainda havia algo errado no modo com o qual ela o olhava - A comunidade cientifica ficaria em polvorosa com essas informações.
Sorriu leve e brevemente para o imortal - não... cainitas não eram seres imortais, ela tinha certeza disso. Uma alcunha indevida dada pelos humanos. - Duvido que os corvos voltem para cá depois de toda essa chacina. Talvez animais carniceiros logo venham para o - indicou os restos de lupinos espalhados pelo chão - Ratos poderiam ser bons batedores. - voltava ao assunto anterior e guinchou baixo, imitando o som de pequenos camundongos. Era fácil lembrar-se deles, eram os animais que mais tinha contato em seu laboratório. Era de certo modo até engraçado... Mexia o nariz tal qual esses roedores faziam, imitando um pouco de seu comportamento enquanto de seu peito os pequenos chiados brotavam.
Fechou os olhos por alguns instantes, como se tentasse voltar a si mesma - ou manter sua besta interior mais uma vez silenciosa - Não sei se irá funcionar... esses animais estão loucos. - ou ela estava falhando em usá-los. A segunda opção para ela parecia ser a mais correta. - Talvez seja melhor esperarmos aqui, até que um de nossos batedores chegue. - falava a Max, dando um passo para lado enquanto ele passava para tomar a frente. Diante de seu comentário e riso ela apenas se calou. Se tentasse rebater suas palavras apenas confirmaria a suspeita dele. Enquanto aguardava, deixou que seu sangue se agitasse em seus ferimentos. Não eram graves, mas lhe incomodavam...
1 PdS para curar seus ferimentos
Animalismo nivel 2 - O chamado - ratos.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
Leen escuta tudo com atenção, não queria perder um minimo detalhe. Até mesmo as ações estupidas daquele homem que não havia se apresentado. Até mesmo a piada idiota que ele fazia... Ele não só falava besteira como retirava os fuzis do helicóptero prendendo-nos ali enquanto ele não voltasse.
Mas quando aquele garoto tentou simplesmente retirar-se dali dando ordens a torto e direito, não pode simplesmente ficar calado.
Segurando seu pulso, apenas para que ele não pudesse sair correndo, mas quando tivesse sua atenção o largaria... Por mais bravo que fosse, não estava em condições de arrumar brigas.
- Senhor...? - ele aguarda uma apresentação e então continua - Não estou em posições de exigir nada mas minha missão nessa cidade ainda não acabou. Eu fui mandado aqui para exterminar um soldado do Sabah... Sozinho, era provável que eu falhasse... Mas juntos, agora com vocês dois nós podemos supera-lo! Vence-lo! Seja qual for o seu "currículo" com a Camarilla algumas coisas a mais não vão fazer mal não é mesmo? Eu posso traçar um plano... O único motivo de terem mandado vocês aqui provavelmente é isso! Eu sou bom em fazer isso, melhor do que qualquer um que a Camarilla tenha. JUNTOS podemos derrotar esse membro do Sabah!
off: Se for possível um teste para tentar persuadi-los.. Fica a seu critério Gam. \o\
Mas quando aquele garoto tentou simplesmente retirar-se dali dando ordens a torto e direito, não pode simplesmente ficar calado.
Segurando seu pulso, apenas para que ele não pudesse sair correndo, mas quando tivesse sua atenção o largaria... Por mais bravo que fosse, não estava em condições de arrumar brigas.
- Senhor...? - ele aguarda uma apresentação e então continua - Não estou em posições de exigir nada mas minha missão nessa cidade ainda não acabou. Eu fui mandado aqui para exterminar um soldado do Sabah... Sozinho, era provável que eu falhasse... Mas juntos, agora com vocês dois nós podemos supera-lo! Vence-lo! Seja qual for o seu "currículo" com a Camarilla algumas coisas a mais não vão fazer mal não é mesmo? Eu posso traçar um plano... O único motivo de terem mandado vocês aqui provavelmente é isso! Eu sou bom em fazer isso, melhor do que qualquer um que a Camarilla tenha. JUNTOS podemos derrotar esse membro do Sabah!
off: Se for possível um teste para tentar persuadi-los.. Fica a seu critério Gam. \o\
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