A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)

"O elevador não era aqui? Mas eu fiz esse caminho. Tenho certeza de que já passei por aqui, mas como se eu fiz o caminho igualzinho? Nunca vou sair daqui? Como vai ser? Vou morrer de fome? Quero minha avó e meu irmãozinho... Talvez eu os encontre agora."

Aquilo era um labirinto sem fim ela não sabia o que fazer, talvez passasse horas sem sair do lugar. Nesse instante Alice teve uma ideia doida, mas que fazia todo o sentido em sua mente insana. Parou na frente da quinta porta no fim do corredor em uma posição que pudesse ver todo o corredor e abriu, porém não entrou nela. Nesse momento ela observou se alguma das portas havia aberto e colocou 1 pé pra dentro daquela porta. Seu objetivo era claro, ela queria saber se estava em um labirinto de paredes iguais ou em uma sala com portais que levavam para o mesmo lugar. Independente da resposta ela queria saber o que iria fazer a seguir.

Ao perceber que não podia enxergar nada por dentro daquela sala, já que as luzes estavam apagadas. A garota voltou-se ao corredor, queria algo que pudesse ajudar a segurar aquela porta, mas não achou nada que a pudesse ajudar nessa função. O palco já não era mais o objetivo da pequena, queria apenas sair dali e voltar a sua vidinha pacata e normal. Além de não poder enxergar nada naquela sala o melhor a se fazer era abrir e entrar, mas não fechar, queria saber por onde havia entrado.

"Não é farelo de pão, mas acho que deve servir por enquanto... Na verdade eu até tenho algo que pode servir como o farelo de pão. Mas vou ter que rasgar? Estou tão bonita, minha vó ficaria feliz em me ver tão arrumadinha assim."

A criança se agachou e olhou sua roupa, estava linda, mas ela precisava sair dali e aquilo era a unica coisa que ela tinha era sua roupa de bailarina. Rasgou um pedaço do tutu e amarrou no trinco da porta no lado de fora.

"Minha tia vai ficar furiosa quando ver isso!"

Levantou-se novamente e entrou na porta que estava aberta, procurou o interruptor tateando as paredes novamente. Acendeu as luzes e tentou entender o que se passava ali.

Fausto começava a se perder mais e mais com aquilo, mas ele devia o fazer. Ele era um homem de poucas palavras então ele logo entende o que deveria fazer , mas não agora, ele olhava pela janela e via que o Sol estava para Nascer. Não tinha a minima ideia se o corpo daquela mulher tinha as mesmas necessidades que antes, ou se não tinha nenhuma, mas ele proprio ainda devia se esconder do maldito Sol. Fechava as cortinas da cabine e se virava para a cama, nem se importava com o minimo de conforto, só oq interessava agora era manter seu corpo intacto. Antes de cair no torpor ele olhava pra a "mulher" ... Seu Lorde Infernal, e antes de provocar a ira dele Fausto o fazia a pergunta.

-- O corpo dessa mulher ainda precisa de alguma coisa? logo será dia e devo tomar minhas precauções. Não sei ao certo se o Senhor precisa precisa das mesmas coisas que Ela precisava, mas é melhor descansar um pouco, a noite será longa deveras interessante.

"Cade essa porcaria de interruptor? Como assim esse muquifo não tem luz???"

A pequena Liza percorreu tateando todo o quarto a procura de um interruptor, infelizmente não achou como ligar a luz daquele comodo.

"Está frio, não quero ficar aqui... Esse lugar é muito solitário. Vou sair daqui."

Em seguida a garotinha saiu daquela sala em que havia entrado rapidamente, não queria ficar ali. Ao sair da sala, estava novamente no corredor e novamente se agachou e rasgou um outro pedaço do tutu. Levantou-se e olhou em volta. Qual seria sua próxima escolha? Olhou em volta curiosa, todas as portas eram iguais, então o melhor era fazer isso sequencialmente.

Amarrou o pedaço que havia tirado do tutu na porta ao lado direito e entrou.

jack é puxado pela garota, surpreendido pela atitude sedutora e hostil ao mesmo tempo, as palavras delas são proveridas com desdem. "ela me subestima. Que bom" pensa ele feliz.

--Você bebeu de sangue coagulado?És cria de Malkavianos?... Ou não prestou atenção no que eu disse?? – Berrava a Drag. --Repetirei mais uma vez para ser claro. ANTES de colocar qualquer coisa –Thana emporrava o Ravnos, e andava até uma certa distância -Em algum computador, temos que ir ate a sala de maquinas e instalar o dispositivo que anula o bloqueio eletrônico que esta acontecendo na área. Isso também é necessário para que possamos contactar o submarino para resgatar-nos. Ele ia então à direção do Brujah. Pegava o boá da mão do mesmo e dizia baixo para o mesmo. --Desculpa. Sei que uma dama deve comportar-se melhor. Mas às vezes perco o senso de etiqueta.

- sim... uma dama pode se comporta melhor... - diz ele abrindo um sorriso sedutor pra ela. - estamos perdendo tempo - diz ele dando as costas e se virando para o carro pronto para seguir viagem, não podia manter aquela discusão se estava errado, mas poderia ignorar para não demostrar fraqueza...

Ed corria muito, sabia que ele iriam descer daquel helicoptero logo logo.
Eu preciso desse cartão.
Ele estava correndo e falando em seu pensamento, da necessidade de descer logo para os laboratórios.
Ele averiguava se não tinham algum funcionário ou segurança no corredor, talvez seria a melhor forma de pegar o cartão. Ele estava ofuscado e isso seria uma boa arma para conseguir o que quer.
Primeiro ele segue correndo pelo corredor, tentando achar algum azarado por ali, sabe que as cameras verão depois toda a sua movimentação, mas agora isso não tem utilidade contra ele.
Ele segue com suas facas à mão, e procurando alguém para descer ao laboratórios.

Marcus

Marcus constata que o elevador também desce mais um nível, e que do lado do elevador que ele desceu (1) havia ainda outro (2) as luzes acederam automaticamente. Havia uma sala luxuosíssima a sua frente, várias entradas surgiam dos lados e a frente, aquele não era um lugar pequeno. Marcus percebe que o elevador é acionado para o andar de cima, a luz verde acima da porta indicava isso, provavelmente os guardas começaram a acordar e o dia amanheceria em poucas horas...Os ductos de ventilação não estavam expostos por causa da decoração do ambiente e as entradas deles nas paredes eram bem pequenas...

Off: Utilizar os números da figura do post anterior para localização!

Alice estava confusa, onde diabos ela estava? Ela lembra da batida de carro claramente, mas não entendia como tinha chegado ali. Quem era ele? O que ele queria? Alguem tinha se ferido?

A dor de cabeça que sentia era forte, mas aquela confusão mental com certeza era maior.

- Ai, que dor de cabeça, quem é você? O que estou fazendo aqui?

Levantou-se do chão e novamente lançou perguntas ao homem que estava a sua frente:

- Como vim parar aqui? Alias aonde é o aqui? Você está bem? Eu lembro da batida, se machucou?

É ... Por algum motivo as coisas agora estavam mais estranhas que antes. O Demônio aparentemente havia sido suprimido por algum motivo, as atitudes daquele corpo se transformavam repentinamente e agora Fausto se via numa situação um tanto quanto complicada. O que fazer? Como agir agora?? Fausto só conseguia pensar em 1 palavra enquanto olhava nos olhos dela num rápido relance¹ .... "Merda!" ... E antes que ele pudesse fazer qualquer coisa a mulher disparava uma chuva de perguntas para ele.

PamNawi escreveu:- Ai, que dor de cabeça, quem é você? O que estou fazendo aqui?

- Como vim parar aqui? Alias aonde é o aqui? Você está bem? Eu lembro da batida, se machucou?

-- Calma garota, não se preocupe. Está tudo bem comigo, mas é você quem me preocupa. Depois do acidente você perdeu a consciência mas não estava ferida, então a trouxe comigo até uma das minhas propriedades. Meus médicos a examinaram e não conseguiram encontrar nada de peculiar, se sente bem?²

Fausto, claro, mentia para a garota, fazia um papel de riquinho mimado até a hora certa chegar e tentaria manter esse jogo até o fim.

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¹ Sentir o pecado.
² - Manipulação + Lábia + 1 FV: mentir sempre é o melhor caminho e ele queria passar a imprensão de estar preocupado com a mulher, alem de a fazer acreditar em tudo que ele disse.

Começo a abrir as portas, uma de cada vez, vejo o que tem em cada uma das salas, buscando um local seguro para poder passar o dia em segurança,utilizo de minha rapidez, pois provavelmente logo terei companhia.

Olhou para os outros que estavam no helicóptero, analisando a situação. Mísseis atacando helicópteros e o fedido nada dizia a respeito, a deixando sem respostas e explicações. O piloto também nada parecia saber a respeito, enquanto o outro nosferatu só grunhia. Grande utilidade eles lhes apresentavam. - Como assim, deixado por aí? A Camarilla é tão... inteligente que deixa suas armas livres para qualquer um ter acesso? - Conforme o piloto dava voltas na plataforma, procurou também algum lugar seguro que possibilitaria o helicóptero pousar, mas parecia complexo demais. Tentou então lembrar-se da direção em que míssel em que viu o míssel sair para atingir o helicóptero e, assim que o identificasse na plataforma, apontava para o lado oposto - Abaixe o helicoptero até os pilares da plataforma, o suficiente para que saltemos nas escadas de ferro existentes nela, mesmo que seja necessário pular na água antes. Deixe-nos todos descer e então, com o piloto automático que você disse, você também salta.

Falava seu plano pra ele, sem sequer pedir a opinião dos outros. Estando do lado oposto do atirador, poderiam fazer aquilo rapidamente. Esperava que todos notassem que seu plano fosse o melhor a ser feito... Ou então, que tomassem medidas sozinhos. Iria sem eles, se necessário fosse.

Jack não estava muito seguro daquele serviço, mas o preço que estavam pagando era muito bom, então ele não da trela para as suas desconfianças. Olhando para o homem com o cachorro ele ri, aquele cara seria uma bela bucha de canhão. Mas não agora, ele primeiro iria nos ajudar a entrar e depois ele podia distrair... a explosão tira jack do seu pequeno devaneio, realmente a festa havia começado e estava mais perigoso do que havia pensado, esplossões causam fogo e ele detestava se queimar... ele via o helicóptero no ceu e estava na hora de fazer alguma coisa... Olhando para o destino a frente do elecoptero ele cria uma ilusão de outro helicóptero com misseis e tudo a parafernália de um helicóptero de guerra e então esta ilusão lança um missel no Helicóptero real...
- olhem pessoal, se alguém cair no mar vamos resgatar, precisamos de mais informações... – diz jack

E fico me apressando né safado!!!
rsrsrrss

Tem Todo o tempo do mundo

Até beve Ele.

Marcus Young

Marcus utilizava com maestria sua supervelocidade tentando identificar o maior numero de locais possíveis, felizmente não havia muitas pessoas, exceto nas áreas da cozinha e lavanderia e o espaço (3) estava trancado. ela para novamente em frente aos elevadores que havia descido e agora devera decidir onde ira se esconder, já era dia e o sono havia chegado, o barulho do elevador era evidente e provavelmente se abriria em segundos...

1. Elevador
2. Elevador
3. ?
4. Quarto
5. Quarto
6. Quarto
7. Quarto
8. Banheiro e closets
9. Closets
10. Closets
11. Cozinha
12. Lavanderia
13. Elevador serviços
14. Sala de jantar
15. Sala de estar
16. Sala de estar
17. Sala de jantar

"Putz que sono, preciso arrumar algum lugar pra dormir. E qual é a moral desse cara? Por que diabos eu tava no chão? Ele não me parece muito calmo, ou será que é só impressão? Quem quer abrir a porta."

- Sabe, eu estou com muito sono e uma dor de cabeça muito forte, acho que foi por eu ter desmaiado. Não teria problema eu eu dormir em algum lugar por aqui né? Prometo que assim que eu acordar eu vou embora e não te encomodo mais. Estou bem e vejo que você também está.

O homem a sua frente parecia muito suspeito, não dava pra saber se ele estava procurando uma boa desculpa pra acalma-la ou se era apenas um azarado que ela quase passou por cima e se preocupava com ela. Na duvida ela tentou utilizar uma das poucas bençãos de que recebeu do seu sangue insano <OFF>Ligar o auspicios lvl 2 aqui</OFF>. O que será que aquele homem tinha a dizer?