A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
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Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
<OFF>Poh teve 1 batida de carro. Só se houver mais de uma batida e der 1 numero par de batidas que Alice acorda. Por isso eu achei que a Liza assume nesse ponto ok? Qualquer coisa me mande pm tá?</OFF>
Liza sentia-se confusa, o que havia acontecido antes? Ao olhar-se no espelho e ver que estava com uma roupa de bailarina deduziu que estava em uma apresentação. Mas pelo jeito tinha se perdido do palco e das outras meninas. Em qual porta será que estava o caminho para o palco? A garotinha tentou abrir porta por porta que havia naquele corredor e ver o que havia dentro. Entretanto, a menininha queria saber o que tinha dentro, mas não queria constranger ninguém, por isso não escancarava as portas e apenas olhava de canto de olho. Será que em alguma delas era o caminho do palco? Alias o que ela iria dançar aquela noite? Precisava encontrar algum conhecido. Não poderia uma criancinha estar perdida e ninguém estar a procurando.
Liza sentia-se confusa, o que havia acontecido antes? Ao olhar-se no espelho e ver que estava com uma roupa de bailarina deduziu que estava em uma apresentação. Mas pelo jeito tinha se perdido do palco e das outras meninas. Em qual porta será que estava o caminho para o palco? A garotinha tentou abrir porta por porta que havia naquele corredor e ver o que havia dentro. Entretanto, a menininha queria saber o que tinha dentro, mas não queria constranger ninguém, por isso não escancarava as portas e apenas olhava de canto de olho. Será que em alguma delas era o caminho do palco? Alias o que ela iria dançar aquela noite? Precisava encontrar algum conhecido. Não poderia uma criancinha estar perdida e ninguém estar a procurando.
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
"Que beleza... Quem será Esse Homen... "
Tyus Fará tudo que seu mestre ordenar... porem não demonstra muito afeto por outro de sua especie... é uma Vampiro de poucas palavras por isso não fala nada em toda a viagem...
- Então.. Para onde vamos...?
Era Só oque Tyus falava e só quando eles chegavam a seu destino... sua voz era rouca arrastada e grave... Tyus esperava a resposta...
Tyus Fará tudo que seu mestre ordenar... porem não demonstra muito afeto por outro de sua especie... é uma Vampiro de poucas palavras por isso não fala nada em toda a viagem...
- Então.. Para onde vamos...?
Era Só oque Tyus falava e só quando eles chegavam a seu destino... sua voz era rouca arrastada e grave... Tyus esperava a resposta...
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Dierlon, Morrigan & Arya
2:05 da manha
Uma limusine preta para no porto de Nova York, a lua estava clara e deixava a figura do navio, que estava ancorado ali, explandorosa! Kyor desce do carro usando um capuz assim como Tyus, O tremere desce por ultimo a grandiosa imagem do navio, alguns homens carregavam caixas que eram içadas para bordo do navio! Mesmo absorto nisso Maurice percebe que os nosfertus seguem em direção a uma figura que estava em uma moto a poucos metros dali, estavam conversando...
Arya fora pontual, ela não imaginava que o o próprio rato ancião estivesse la para recebe-la!
- Ola, minha cara! Minhas expectativas não podiam ser melhores!- Disse kyor, com seu corpo envolto naquele manto asqueiroso - Venha deixe me lhe apresentar o restante do grupo!
-Este é Tyus, uma de minhas crianças, creio que ele será de grande ajuda! - Eles caminhavam em direção ao Tremere.
- Maurice permita apresentalo a Drª Sky Blackwood. Drª este é Maurice nos ajurada a desvendar um inconveniente mistério na plataforma!
Um helicóptero se aproxima com suas luzes bailando sobre os cainitas que ali conversavam, enquanto o som e o vento produzido pelas hélices deixavam o momento impróprio para conversas.
O barulho cessa e o Nosferatus retorna a falar:
- Este helicóptero os levará para a plataforma de Air dark- Diz Kyor - Cada um de vocês tem seus motivos para estar indo, espero que nossos objetivos sejam alcançados.- neste momento um homem se aproxima e diz:
- Com licença Senhores, estamos prontos?
- Presumo que sim! -Disse kyor sorrindo! - Este é Edward, o piloto do helicóptero!
Sky sabia que aquela oportunidade era realmente importante em sua não vida, imagine um laboratório para ela, sem se preocupar com explicações ou mascara alguma, e a milhares de possibilidades para seus estudos...Seja lá o que fosse ocorrer naquela plataforma, suas chances de ter seu próprio laboratório deveriam permanecer.
Maurice estava encarregado não somente de desvendar o mistério por trás de quem estava causando as mortes na plataforma. Ele sabia que muita política estava em jogo naquela viajem, seja seu prestigio no clã e para com a Anciã Tremere que o havia designado para a missão, seja a integridade moral do príncipe, que aqueles anciões estavam querendo proteger. Maurice também pode perceber que na reunião o príncipe havia mencionado que apensa o navio poderia chegar até a plataforma, mas eles estavam indo de helicóptero...por que?
Tyus tinha grande estima pelo seu Senhor, uma missão assim retirando-o de seus túneis, deveria ser realmente algo importante, sua missão era obedecer as ordens de Maurice e de Sky como se fossem vindas do próprio kyor, ele pretendia que tudo aquilo acabasse logo, para que ele voltasse a sua pacata não vida sob Nova York.
O helicóptero alça vôo e ele seguem em direção aquela lua brilhante!
Maurice viajava na frente com o piloto, Sky e tyus na parte posterior do transporte!
Maurice e Arya puderam notar que havia mais um helicóptero à frente... Foram aproximadamente 45 minutos de vôo, ao longe já podiam ver as luzes da plataforma petrolífera, o que os guardava la?
O helicóptero que estava indo na frente já estava bem próximo da plataforma!
Como que surgisse do nada um tipo de míssel sai da plataforma e atinge o helicóptero que se aproximava da plataforma, este explode em um magnífico espetáculo com tons de laranja e vermelho sob o fundo negro do mar a luz da lua...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Até agora Maurice não entendera o porque protegeria um príncipe decadente em um empreendimento de cunho econômico, a regente é insana ou controlada por uma vontade que não a dela, Ele já tivera contato com outros projetos da Camarilla ( raros) e do clã Tremere, da Camarilla podemeos citar programas de evolução social, para melhor controlar o gado humano, do clâ Tremere o projeto genoma, agora uma maldita plataforma estava além do conhecimento do Neófito Tremere. Assassinato, porque não chamaram um Giovani, tudo bem que ele tinha facilidades com o mundo espiritual, e por falar nisso seu guia esva em silêncio e isso era tranuilizante, ele só interviria em momentos de stresse:
- è uma honra Dr BlackWood. Disse o tremere quando a viu antes de partir. Foi observando atentamente e para se sentir mais seguro conjurou um espirito do ar, atravé sde seu sangue e da rotina Taumaturgica Visão Umbral, caso veja algum espirito elemental do ar, ele tenta estabelecer contato com ele, e cas ele resista Maurice tentará o dissuadir do contrário, seus olhos no banco do carona ao lado do pioto tomam um ar vazio, e provavelmente na explosão ele concedeu pouca atenção ao evento.
- è uma honra Dr BlackWood. Disse o tremere quando a viu antes de partir. Foi observando atentamente e para se sentir mais seguro conjurou um espirito do ar, atravé sde seu sangue e da rotina Taumaturgica Visão Umbral, caso veja algum espirito elemental do ar, ele tenta estabelecer contato com ele, e cas ele resista Maurice tentará o dissuadir do contrário, seus olhos no banco do carona ao lado do pioto tomam um ar vazio, e provavelmente na explosão ele concedeu pouca atenção ao evento.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Tanatoh, O inquisidor & Hassan
A limusine da Abigor deixou Tanatoh no local marcado 15 minutos antes da meia noite. Ele definitivamente estava vestido para matar com o espelho de bolso em mãos ele retocava a maquiagem, quando viu pelo reflexo a figura de um homem de cabelos longos e negros acompanhado de um cão!
Eles conversaram por alguns minutos quando um taxi estaciona próximo ao local, mas ninguém sai do carro!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
♫♥♫Ficha Técnica♫♫♫
- Spoiler:
- Estética by:ThanaRoupa & Aparencia Thana:
Leque Thana:
Música tema do Post :
Tags:♫ Danzing & Jack ♫♫♪♫Cover of magazines. And when they see me, They wanna be me. I am the fantasy. Covergirl! Put the bass in your walk! Head to toe! Let your whole body talk! To Graumann's Chinese, Red carpet TV. Valet my limousine♫♪♫
•••Alguns minutos se passavam, E logo Thana via das trevas surgir um cavalheiro, Belo, mas não se comparava a sua aparência. Vestia-se completamente de preto, acompanhado de um lobo acinzentado. Batia perfeitamente com a descrição do Brujah que seria enviado até ele.--Boa noite cavalheiro. Deves ser Glenn Danzing. E esse seu fiel companheiro Gray. –Dizia a DragQueen segurando o leque aberto na mão direita e segurando a cintura com a esquerda. Sua voz soava autoridade. Aproximava-se então do Brujah, como se andasse em uma passarela.•••Logo então chegava o taxi. Thana percebia que sua aparencia teria mudado desde a ultima vez que viu o Ravno. Olhava então de rabo de olho em direção ao carro.-- Aqui honey, é melhor vir logo.— Dizia o sereio na mente do Ravno.[Melpominee nv 2]•••Thana esperava o Ravno aproximar-se e começava a falar. –Como já devem estar sabendo cavalheiros, nossa missão hoje é coletar os dados do projeto sobre o novo mineral, isso é o mais importante, além disso uma amostra deve ser traga, mas os arquivos são os mais importante. Para isso devemos entrar na sala dos computadores central ou em algum outro PC conectado a rede e plugar esta belezinha.– Thana puxa e coloca denovo, de entre os seios, um pequeno pendriver --Outra coisa, antes de colocar essa belezinha em algum computador, temos que ir ate a sala de maquinas e instalar o dispositivo que anula o bloqueio eletrônico que esta acontecendo na área. Isso também é necessário para que possamos contactar o submarino para resgatar-nos. Acho que deixei tudo claro... Alguma pergunta ou podemos partir ??
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
"Für alle die Hölle! Was zum Teufel ist hier los? (Por todos os Infernos!! Que merda ta acontecendo aqui!?)" A noite de Fausto passava de um sentimento de expectativa para uma pontada de pânico. uma hora ele andava na rua e depois estava num tipo de escritório, só o que ele tinha certeza por enquanto é que o Demônio havia possuido uma mulher e o mandava seguir.
Fausto, claro, fazia tudo que seu Mentor Infernal mandava (Trilha das Revelações Malignas), e assim como Ele, Fausto colocava o anel no próprio dedo e ficava com os olhos negros, como se o próprio estivesse possuido, e reparou que agora tinha um outro anel tb, talvez um dos "presentes" do Demônio. Enquanto seguia a "mulher" Fausto lançava uma perguntava, uma entre muitas que tinha dentro de si mesmo.
-- Afinal de contas ... Que lugar é esse? O qual nosso... digo, o Meu objetivo aqui? O que eu preciso fazer para que o senhor fique livre de uma vez por todas?
Fausto, claro, fazia tudo que seu Mentor Infernal mandava (Trilha das Revelações Malignas), e assim como Ele, Fausto colocava o anel no próprio dedo e ficava com os olhos negros, como se o próprio estivesse possuido, e reparou que agora tinha um outro anel tb, talvez um dos "presentes" do Demônio. Enquanto seguia a "mulher" Fausto lançava uma perguntava, uma entre muitas que tinha dentro de si mesmo.
-- Afinal de contas ... Que lugar é esse? O qual nosso... digo, o Meu objetivo aqui? O que eu preciso fazer para que o senhor fique livre de uma vez por todas?
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Sem carro, Danzig caminhou durante horas antes de chegar no porto, mas conseguiu chegar sem se atrasar. Gray, sempre aleta, rosnou em direção ao porto, e Glenn sabia do que se tratava, havia um membro no local. - Calma, calma... - Dizia o Brujah para o lobo, enquanto acariciava sua cabeça. Mesmo de longe, Danzig conseguia ver o indivíduo. Não era desafio nenhum achar aquele bando de penas coloridas. Será que aquele era o enviado do Sabá que iria explicar a missão?
Ao se aproximar, o indivíduo começou a falar. - É "Danzig". - Corrigia o Brujah. - E você? Quem é? - Glenn sustentava uma feição de desconfiança mista com nojo. Um terceiro membro chegou e ele começou a fazer o que veio fazer, explicar a tal missão. - Você vai com a gente vestido assim? - Todas aquelas penas, deixaria o grupo exposto para a segurança do local, era fácil ver aquele arco-íris ambulante. E se fosse preciso nos esconder, as penas deixaria um rastro.
Ao se aproximar, o indivíduo começou a falar. - É "Danzig". - Corrigia o Brujah. - E você? Quem é? - Glenn sustentava uma feição de desconfiança mista com nojo. Um terceiro membro chegou e ele começou a fazer o que veio fazer, explicar a tal missão. - Você vai com a gente vestido assim? - Todas aquelas penas, deixaria o grupo exposto para a segurança do local, era fácil ver aquele arco-íris ambulante. E se fosse preciso nos esconder, as penas deixaria um rastro.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
North
Antony estava realizando um trabalho a pedido de Marcus, na plataforma petrolífera de Air dark, ele faria parte da equipe que testaria as propriedades de efeito psíquico do novo minério sob pacientes humanos. Naquela noite Marcus estava encarregado de receber a Drª Sky , Maurice e Tyus, bem como toda a comitiva que estaria chegando de helicopreto naquela noite. Mas ao chegar no heliporto eis que uma grande supresa acontece, de algum lugar da plataforma uma espécie de missel atinge o primeiro dos dois helicópteros que se aproximava da plataforma...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Encostada na porta de um galpão, Sky aguardava quem quer fosse, atenta aos sons que chegavam até ela. Tinha as mãos dentro dos bolsos da jaqueta, a cabeça coberta pelo capuz de uma segunda blusa que também ocultava seu rosto. Sua posição gritava "não se aproxime", alguém que de modo algum gostaria de fazer parte de algum pequeno grupo de conversas. Anti-social, é o que alguns diriam.
Quando viu a dupla aproximar-se se moveu um pouco. Apenas o suficiente para se desencostar da moto, mas continuava com as mãos nos bolsos. O cheiro de um deles chegava mesmo antes de sua pessoa, propriamente. Torcia o nariz em desagrado ao cheiro, mas não poderia fazer mais que isso. O cumprimentou com um breve aceno e o mesmo era feito para aquele que ele lhe apresentava. Nosferatus... A razão para deixarem seus esgotos deveria ser boa também. Tentou procurar a direção do vento para que o cheiro deles não ficasse tão forte enquanto iam até o que parecia ser um outro membro. Mais um nosferatu?
Mas a sorte parecia estar ao seu lado... pelo menos não sentir nenhum mal cheiro vindo do terceiro homem. Esse nosferatu que parecia orquestrar tudo, seria o mesmo que a havia chamado em seu laboratório? Talvez perguntasse a ele quando estivessem sozinhos.
Cumprimentou o que se chamava Maurice com um aceno quando o cainita o apresentava mas, diferente daquele que era a cria, este se apresentava. Por um momento ficou sem saber o que fazer... Não era comum lidar com seres como ela e falar com eles... Não fora de seu laboratório.
- Senhor Maurice. - nenhuma palavra grandiosa, no entanto. Nem mesmo estendeu a mão para cumprimentá-lo, como a boa educação pedia. Apenas repetia seu nome e levantou o olhar para ve-lo durante pequenos instantes. No entanto, preferiu caminhar próximo a ele do que próxima aos dois nosferatus... Seu cheiro era melhor.
Um som alto e forte a fazia olhar para cima, onde podia ver um helicoptero se aproximando até pousar a poucos metros de distancia de onde estava o grupo - grupo o qual ela não acreditava que estava fazendo parte - e, entre o barulho, o nosferatu dizia que iriam para uma plataforma.[/color] "Perigoso..." pensava ela, uma vez que não havia como escapar a não ser pelo mar. Mas a chance de ter um laboratório melhor valia a pena. Sentou-se do lado de uma das janelas dentro do helicoptero após cumprimentar o piloto Edward do mesmo modo que haia feito com os outros e, finalmente, o helicoptero começava seu caminho até a estranha plataforma. Não sabia por que os outros estavam indo para lá e também não lhe importava. Seguiu quieta, olhando sempre para fora do helicoptero.
Depois de um certo tempo, já podia ver a plataforma... E algo estranho, talvez um missel, saía de dentro dela e atingia um segundo helicoptero que se aproximava. Franziu o cenho e, virando-se para o grande nosferatu, falou algo que passava de duas ou tres palavras pela primeira vez - É isso? Um teste de mísseis? O que estão planejando aqui? - no entanto... eram várias perguntas.
- Spoiler:
Quando viu a dupla aproximar-se se moveu um pouco. Apenas o suficiente para se desencostar da moto, mas continuava com as mãos nos bolsos. O cheiro de um deles chegava mesmo antes de sua pessoa, propriamente. Torcia o nariz em desagrado ao cheiro, mas não poderia fazer mais que isso. O cumprimentou com um breve aceno e o mesmo era feito para aquele que ele lhe apresentava. Nosferatus... A razão para deixarem seus esgotos deveria ser boa também. Tentou procurar a direção do vento para que o cheiro deles não ficasse tão forte enquanto iam até o que parecia ser um outro membro. Mais um nosferatu?
Mas a sorte parecia estar ao seu lado... pelo menos não sentir nenhum mal cheiro vindo do terceiro homem. Esse nosferatu que parecia orquestrar tudo, seria o mesmo que a havia chamado em seu laboratório? Talvez perguntasse a ele quando estivessem sozinhos.
Cumprimentou o que se chamava Maurice com um aceno quando o cainita o apresentava mas, diferente daquele que era a cria, este se apresentava. Por um momento ficou sem saber o que fazer... Não era comum lidar com seres como ela e falar com eles... Não fora de seu laboratório.
- Senhor Maurice. - nenhuma palavra grandiosa, no entanto. Nem mesmo estendeu a mão para cumprimentá-lo, como a boa educação pedia. Apenas repetia seu nome e levantou o olhar para ve-lo durante pequenos instantes. No entanto, preferiu caminhar próximo a ele do que próxima aos dois nosferatus... Seu cheiro era melhor.
Um som alto e forte a fazia olhar para cima, onde podia ver um helicoptero se aproximando até pousar a poucos metros de distancia de onde estava o grupo - grupo o qual ela não acreditava que estava fazendo parte - e, entre o barulho, o nosferatu dizia que iriam para uma plataforma.[/color] "Perigoso..." pensava ela, uma vez que não havia como escapar a não ser pelo mar. Mas a chance de ter um laboratório melhor valia a pena. Sentou-se do lado de uma das janelas dentro do helicoptero após cumprimentar o piloto Edward do mesmo modo que haia feito com os outros e, finalmente, o helicoptero começava seu caminho até a estranha plataforma. Não sabia por que os outros estavam indo para lá e também não lhe importava. Seguiu quieta, olhando sempre para fora do helicoptero.
Depois de um certo tempo, já podia ver a plataforma... E algo estranho, talvez um missel, saía de dentro dela e atingia um segundo helicoptero que se aproximava. Franziu o cenho e, virando-se para o grande nosferatu, falou algo que passava de duas ou tres palavras pela primeira vez - É isso? Um teste de mísseis? O que estão planejando aqui? - no entanto... eram várias perguntas.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Antony esperava com mais quatro seguranças na plataforma de pouso, ele observava as nuvens e estrelas que conseguia encontrar em meio ao emaranhado escuro que era o céu, quase como um reflexo do mar logo abaixo, ouvindo a voz de uma bela mulher em seu ouvido, bela e irritante, ele não lhe dava ouvidos desde que chegou ao local e começou a trabalhar nas pesquisas deste novo mineral.
-- Estão chegando... – Fala para os seguranças e sua “amiga” ao avistar as luzes do primeiro helicóptero se aproximar da plataforma petrolífera.
-- Liguem as luzes do “heliponto” e vamos escoltá-los em segurança até os níveis inferiores onde o acesso é restrito e eles terão maior segurança, sim? – Ao dar o segundo passo para frente seus olhos captam a explosão, arregalados eles buscam o rastro da fumaça de onde teria vindo tal projétil.
--... Qual o problema de vocês? São seguranças só de nome? Por que motivo ainda não interceptaram esse desgraçado!? Vá buscar reforços e não permita que o intruso derrube o outro helicóptero, me ache um meio de me comunicar com o resto da equipe, principalmente os cientistas e seguranças, agora! E você cale a boca sua cadela mal comida... – Ele estava falando com um dos seguranças e depois simplesmente se vira para trás e sussurra suas palavras para a alma penada que o seguia. Antony cruza seus braços e aguarda a outra aeronave se aproximar, não rezava para que ela pousasse em segurança, apenas para que pudesse voltar ao seu laboratório e continuar suas pesquisas, ter que chefiar o local era perigoso e nada divertido.
-- Estão chegando... – Fala para os seguranças e sua “amiga” ao avistar as luzes do primeiro helicóptero se aproximar da plataforma petrolífera.
-- Liguem as luzes do “heliponto” e vamos escoltá-los em segurança até os níveis inferiores onde o acesso é restrito e eles terão maior segurança, sim? – Ao dar o segundo passo para frente seus olhos captam a explosão, arregalados eles buscam o rastro da fumaça de onde teria vindo tal projétil.
--... Qual o problema de vocês? São seguranças só de nome? Por que motivo ainda não interceptaram esse desgraçado!? Vá buscar reforços e não permita que o intruso derrube o outro helicóptero, me ache um meio de me comunicar com o resto da equipe, principalmente os cientistas e seguranças, agora! E você cale a boca sua cadela mal comida... – Ele estava falando com um dos seguranças e depois simplesmente se vira para trás e sussurra suas palavras para a alma penada que o seguia. Antony cruza seus braços e aguarda a outra aeronave se aproximar, não rezava para que ela pousasse em segurança, apenas para que pudesse voltar ao seu laboratório e continuar suas pesquisas, ter que chefiar o local era perigoso e nada divertido.
Nort- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
O Assamita havia feito um grande estrago nos que vieram de helicoptero, mas faltava um míssel e sobrava um helicoptero. Edgard saltava daquele lugar antes que o helicoptero pousasse. No entanto ele iria observar de longe quem e quantos estão descendo desta máquina. Ed é um cara esperto, e sabe como chegar aos laboratórios, através deles mesmos. O Assamita sabe que lá será o primeiro lugar que eles irão, então irá segui-los até ter acesso aos elevadores, o cartão e as senhas. Edgard vê aonde eles irão, e fica em prontidão para seguir para o Elevador.
Ráhh! isso vai ser divertido, porém arriscado, mas será que o peixe vai morder a isca!? kkkkkk
Ed jogava com as cartas que tinha na mão, e só uma atitude arriscada seria eficaz para a realização dessa empreitada.
Ráhh! isso vai ser divertido, porém arriscado, mas será que o peixe vai morder a isca!? kkkkkk
Ed jogava com as cartas que tinha na mão, e só uma atitude arriscada seria eficaz para a realização dessa empreitada.
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Dave & Pam
Fausto e a mulher de cabelos vermelhos estavam agora num quarto na parte de baixo do navio, havia uma cama de casal, um bar com algumas bebidas um sofá luxuoso e um piano negro onde a mulher senta-se começa a tocar uma melodia angustiante:
-Os antigos a esconderam nas profundezas do mar, algo que caiu nesta terra por coincidência, o ferro mais cobiçado pelos ferreiros de todos os mundos a madeira perfeita para o arco mais poderoso a jóia mais preciosa para a coroa mais desejada... É o fragmento da rocha do primeiro gêneses. Este navio o levará pra uma casa de ferro no meio do mar, onde tolos brincam com pedaços deste artefato impar, se existe algo que pode prender um demônio para sempre, são grades feitas disto. A muitos séculos atrás eu fui aprisionado numa gaiola feita disto, O que eles encontraram foi pedaço deste material enterrado aqui a muitos anos. É necessário um fragmento dela para que o ritual da minha libertação seja completo. Este anel certamente o ajudara a conseguir isto.
- Esta criatura que eu habito o corpo é deveras insana. Algo interessante acontece aqui, quando eu sair dela, não poderei retornar com facilidade. E somente me invocaras de posse da pedra que iras procurar, contudo é necessário o corpo dela, sua existência não deve ser extinta ate lá!
A melodia tornava-se cada vez mais pesada e envolvente quase viciante, Fausto não sabia, mas nada podia ser ouvido fora do quarto.
Liza caminhava linda, completamente encantada com a maravilhosa roupa que vestia então ela segue abrindo vagarosamente as portas e espiando... Mas infelizmente ela não viu muita coisa em nenhuma das onze, estava bastante escuro e a luz amarela do corredor não ajudava muito...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Tyus Sempre obedeçeu bem seu mestre... nunca demonstrou Contrariedade... Seguia as ordens que eram lhe dada a Risca... Ao chegar ao local persebera uma cainita parada a Distancia... São devidamente apresentados e Tyus percebe a repulsa ao cheiro de seu mestre... porem Tyus tinha orgulho de não ter o odor fédido dos Nosferatus... afinal ele vivia em um Metro e não em esgoto... Ao entrar no heleicoptero tyus não fala nada... seu olhar percorre o Corpo da cainita... Enquanto era Humano Tyus teria sentido-se atraido e seu corpo se exitaria com a visão, porem agora só seu mente exitava-se... sim ele gostará doque via... apesar de ser um morto vivo a luxuria percorre suas veias... O Helicoptero a frente é atingido...
- Gruuuhhh....
Um pequeno Grunido sae da boca agora aberta de Tyus... uma pequena fumaça sae de sua boca... ao contrario de seu corpo seu halito tinha um cehiro pudrido sim...
"Que Porra é essa? Somos Alvos?
A Duvida do nosferatu seguia em sua mente porem ele nada fazia ou dizia apenas esperava ordens de seu mestre... enquanto esta com ele, tyus sempre espera ordens...
- Gruuuhhh....
Um pequeno Grunido sae da boca agora aberta de Tyus... uma pequena fumaça sae de sua boca... ao contrario de seu corpo seu halito tinha um cehiro pudrido sim...
"Que Porra é essa? Somos Alvos?
A Duvida do nosferatu seguia em sua mente porem ele nada fazia ou dizia apenas esperava ordens de seu mestre... enquanto esta com ele, tyus sempre espera ordens...
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Marcus
Marcus sabia que algo vindo daquela Toreador para ele, era como uma faca de dois gumes, ele provavelmente se daria bem se soubesse jogar, e isto ele fazia muito bem, mas também correria sérios riscos de não vida! No fim das contas ele teria chance de deixar sua marca, seguir sua natureza arquetípica, o que quer que acontecesse naquela plataforma, quando contarem a estória ele certamente será citado.
Ele prepara-se e decide chegar cedo ao local do porto onde ele deveria encontrar o navio de nome Antras. Não foi difícil encontrar, não haviam muitos navios ali felizmente. Apesar de não ser um investigador profissional Marcus sabia que a primeira coisa a fazer, seria observar. Por volta de 1 hora da manhã ele chega ao local , procura um bom lugar de visão e furtivo e passa a analisar movimento. Duas içadeiras revezavam-se para colocar caixas e containeres bordo do navio, alguns homens bem armados, faziam a guarda da entra de embarque principal e outros fiscalizavam os materiais que estavam sendo colocados a bordo. O navio só partiria pela manha não havia necessidade de pressa.
Por volta das duas da manha chega alguém numa moto, sem seguida chega uma limusine e dela descem 3 pessoas 1 homem e duas criaturas encapuzadas, um enorme e outro de estatura media, eles conversam e partem num helicóptero, em seguida a limusine volta levando apenas o encapuzado médio.
Uma hora depois os trabalhadores já estavam quase no fim dos serviços quando começam a cair no chão como desmaiados! Olhando rapidamente ele chegou a ver a silhueta de duas pessoas entrando no barco, todo os resto no chão...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
A garotinha estava completamente perdida.
"Como irei até o palco se eu não acho o caminho?"
- HEY TEM ALGUÉM AI? ESTOU PERDIDA! Preciso ir até o auditório...
Precisava ouvir alguma resposta, afinal, como poderia estar tão perdida e não ter ninguém por perto. Nunca faria uma apresentação em que não tivesse ninguém pra ver.
Liza começou novamente a abrir a porta do fim do corredor, por ser a mais próxima, mas agora, como sabia que estava tudo apagado e a essa hora já estava ficando preocupada, gritava por auxilio. Em seguida, procurava tateando, as paredes ao lado da porta,o espelho de luz para poder ligar a luz dos quartos e ver se havia algo, ou alguém ali dentro.
"Como irei até o palco se eu não acho o caminho?"
- HEY TEM ALGUÉM AI? ESTOU PERDIDA! Preciso ir até o auditório...
Precisava ouvir alguma resposta, afinal, como poderia estar tão perdida e não ter ninguém por perto. Nunca faria uma apresentação em que não tivesse ninguém pra ver.
Liza começou novamente a abrir a porta do fim do corredor, por ser a mais próxima, mas agora, como sabia que estava tudo apagado e a essa hora já estava ficando preocupada, gritava por auxilio. Em seguida, procurava tateando, as paredes ao lado da porta,o espelho de luz para poder ligar a luz dos quartos e ver se havia algo, ou alguém ali dentro.
Última edição por PamNawi em Seg Set 05, 2011 1:03 pm, editado 2 vez(es)
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Fanfarrões, temos um encontro do club dos fanfarrões de NY, os vampiros mas ridículos resolveram dar o ar de sua graça e agora partem de helicóptero. Mas olha só se o povo não vive só de pão e circo, nós também não vivemos só dos enfadonhos membros Camarilla, não é que mais gente está tentando entrar nessa festa sem ser convidado. Vendo o caminho sendo facilitado pela dupla dinâmica, uso minha rapidez, para percorrer o caminho até o barco. Lá dentro vou tentar encontrar um local seguro para passar o dia.
Marcus Young- Data de inscrição : 07/02/2011
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Jack fica ali no meio do grupo sem proferir nenhuma palavra, o homem não lhe atrainha nenhuma confiança e nem mesmo aquela mulher ali, ele estava sozinho naquela missão, como sempre estivera a vida toda, agora o que ele poderia ganhar com isso, era hora de fazer suas perguntas:
- para quem estamos trabalhando ? - pergunta jack com um sorriso no rosto, sua pergunta estava disfarçada, ele estava realmente era perguntando se era pro saba ou para a camarilla
- bem senhores, sei mexer com computadores, eu posso ir na sala do computadores central enquanto vcs dois vão na sala de maquinas. quanto menos tempo ficarmos lá, menos perigo correremos... - ele para de falar para ver a reação do grupo e continua - eu estou pronto...
- para quem estamos trabalhando ? - pergunta jack com um sorriso no rosto, sua pergunta estava disfarçada, ele estava realmente era perguntando se era pro saba ou para a camarilla
- bem senhores, sei mexer com computadores, eu posso ir na sala do computadores central enquanto vcs dois vão na sala de maquinas. quanto menos tempo ficarmos lá, menos perigo correremos... - ele para de falar para ver a reação do grupo e continua - eu estou pronto...
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Malditos membros da Alta Camarilla. Sempre me colocando em problemas. Claro, é mais fácil dar para alguém o trabalho sujo. Além de quê, eu não gostava daquele Príncipe Atual. Mas eu não poderia fazer nada, além de achá-lo um incompetente, na minha cabeça. Eu tinha algo para cumprir, e caso tudo saísse errado, não apenas eu pagaria por isso, porém muita gente.
Resignei-me a encontrar meu destino. Houve muitos problemas durante os últimos dias, afinal, alguém tinha morrido. Não fazia idéia de quem, apenas "ouvi falar". Não ia ser fácil como de costume voar, pois não teria acesso às coordenadas de vôo, já que as informações foram bloqueadas por causa do que aconteceu. Mas nada que eu não pudesse suprir com minha própria habilidade.
Enfim, ao pousar por ali, aprontei algumas coisas, e me apresentei ao grupo, perguntando se todos estavam prontos. Apenas olhei para eles, de maqneira neutra, fria, sem qualquer sentimento. O que eles estava querendo por ali, não me importava muito, apenas queria cumprir aquele projeto. Mas teria que respondê-los para interar todos do que exatamente está acontecendo por ali. Além de claro, esclarecer-lhes sobre o local.
- Então, já que todos estão a postos, acompanhem-me. - falei, fazendo um gesto para que me acompanhassem para o interior do helicóptero. Ao ajustar os equipamentos de segurança e de comunicação, lancei-me ao vôo, junto com o outro helicóptero. Com isto, focava-me na direção, respondendo apenas aquilo que é estritamente necessário.
A viagem se seguiu sem maiores obstáculos, durante 45 minutos, onde já poderíamos ver bem a plataforma. Desta forma, o que se deu foi que o helicóptero à nossa frente tinha sido destruído.
- Merda! - eu esbravejei, enquanto tentava uma manobra diferente para circundar a plataforma e me aproximar de maneira mais segura - Que raios está acontecendo aqui? - disse, enquanto manobrava o manche. Por um momento, eu ouvi o comentário da garota que estava na parte de trás do veículo - Míssil... hum, eu me lembro de ter visto um lança-mísseis por aí, deixado em um depósito. - Só de me lembrar que isso poderia ser usado por humanos, já me dava um frio na espinha. Porra, eles não vão saber cuidar de algo do tipo!
- É o seguinte, preparem seus paraquedas se houver algo fora do previsto. Pelo visto, temos problemas. Eu conheço a plataforma, quando chegarmos lá, continuamos o caminho. Mas tenho que pousar em um heliporto seguro primeiro... - dizia, enquanto tentava ver algum local estratégico, onde não se escondessem mísseis, ou que pelo menos eles não conseguissem nos mirar.
Resignei-me a encontrar meu destino. Houve muitos problemas durante os últimos dias, afinal, alguém tinha morrido. Não fazia idéia de quem, apenas "ouvi falar". Não ia ser fácil como de costume voar, pois não teria acesso às coordenadas de vôo, já que as informações foram bloqueadas por causa do que aconteceu. Mas nada que eu não pudesse suprir com minha própria habilidade.
Enfim, ao pousar por ali, aprontei algumas coisas, e me apresentei ao grupo, perguntando se todos estavam prontos. Apenas olhei para eles, de maqneira neutra, fria, sem qualquer sentimento. O que eles estava querendo por ali, não me importava muito, apenas queria cumprir aquele projeto. Mas teria que respondê-los para interar todos do que exatamente está acontecendo por ali. Além de claro, esclarecer-lhes sobre o local.
- Então, já que todos estão a postos, acompanhem-me. - falei, fazendo um gesto para que me acompanhassem para o interior do helicóptero. Ao ajustar os equipamentos de segurança e de comunicação, lancei-me ao vôo, junto com o outro helicóptero. Com isto, focava-me na direção, respondendo apenas aquilo que é estritamente necessário.
A viagem se seguiu sem maiores obstáculos, durante 45 minutos, onde já poderíamos ver bem a plataforma. Desta forma, o que se deu foi que o helicóptero à nossa frente tinha sido destruído.
- Merda! - eu esbravejei, enquanto tentava uma manobra diferente para circundar a plataforma e me aproximar de maneira mais segura - Que raios está acontecendo aqui? - disse, enquanto manobrava o manche. Por um momento, eu ouvi o comentário da garota que estava na parte de trás do veículo - Míssil... hum, eu me lembro de ter visto um lança-mísseis por aí, deixado em um depósito. - Só de me lembrar que isso poderia ser usado por humanos, já me dava um frio na espinha. Porra, eles não vão saber cuidar de algo do tipo!
- É o seguinte, preparem seus paraquedas se houver algo fora do previsto. Pelo visto, temos problemas. Eu conheço a plataforma, quando chegarmos lá, continuamos o caminho. Mas tenho que pousar em um heliporto seguro primeiro... - dizia, enquanto tentava ver algum local estratégico, onde não se escondessem mísseis, ou que pelo menos eles não conseguissem nos mirar.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
♫♥♫Ficha Técnica♫♫♫
- Spoiler:
- Estética by:Thana
Música tema do post:
Thana encontrava fitando a face do Brujah enquanto o Ravno aproximava-se .Thana erguia o boá com uma das mãos. Em sua face um leve sorriso era formado. “Mas que grupinho eim...” -- Honey, se o problema é o boá deixamo-lo no submarino. OK!?
--bem senhores, sei mexer com computadores, eu posso ir na sala do computadores central enquanto vcs dois vão na sala de maquinas. quanto menos tempo ficarmos lá, menos perigo correremos... – Pronunciava-se o Ravno.
--bem senhores, sei mexer com computadores, eu posso ir na sala do computadores central enquanto vcs dois vão na sala de maquinas. quanto menos tempo ficarmos lá, menos perigo correremos... – Pronunciava-se o Ravno.
•••
Thana ia a sua direção. Jogando brutamente o boá em cima do Brujah. Algo em sua “performance” indicava que o Ravno falava alguma bobagem na hora de se pronunciar. Thana agarrava o Ravno pelo coz da calça. Puxando-o para perto. Encostava cara -à -cara. A expressão de Thana não era nada amigável.Notava-se as veias de sua face latejando. Deixando a face da DragQueen mais masculina ainda.--Você bebeu de sangue coagulado?És cria de Malkavianos?... Ou não prestou atenção no que eu disse?? – Berrava a Drag. --Repetirei mais uma vez para ser claro. ANTES de colocar qualquer coisa –Thana emporrava o Ravnos, e andava até uma certa distância -Em algum computador, temos que ir ate a sala de maquinas e instalar o dispositivo que anula o bloqueio eletrônico que esta acontecendo na área. Isso também é necessário para que possamos contactar o submarino para resgatar-nos. Ele ia então à direção do Brujah. Pegava o boá da mão do mesmo e dizia baixo para o mesmo. --Desculpa. Sei que uma dama deve comportar-se melhor. Mas às vezes perco o senso de etiqueta.
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Pam
Lisa não estava se sentindo bem naquele lugar, sozinha! Ela então entra na porta que ficava ao fim do corredor tateando as paredes enquanto o pavor começava a crescer em seu corpo! Em fim encontra um trinco de posta e abre rapidamente finalmente luz, seria o palco, teriam pessoas la?
Ela se vê na mesma posição que estava quando saira do elevador...
“As postas abrem-se e ela esta num corredor, no piso um tapete com características persa em vermelho e negro! As paredes eram de um tom avermelhado tendendo para o marrom que era mais acentuado pelas luzes das luminárias nas paredes, haviam 11 portas 5 de cada lado e uma no fim do corredor...”
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
"Como assim mais quartos? Não era por aqui esse palco? Droga."
Liza procura achar alguma diferença entre o corredor em que ela passou e o atual. Eram muito parecidos, para não dizer identicos. E isso deixava a garota ainda mais confusa e curiosa. Aonde estaria aquele maldito palco?
- Oi, tem alguém ai? Estou perdida e preciso de ajuda.
Novamente a garota tentou abrir as portas e ver se tinha alguém dentro delas, de maneira bem discreta.
"Acho que não dava pra escutar do outro corredor. Vou fazer tudo de novo..."
Ao perceber que ninguém responderia a garotinha procurou um lugar para sentar talvez ter alguma idéia. E após alguns segundos com um ar de preocupação voltou a ficar alegre.
"Eu estou em um prédio né? Talvez alguém lá no térreo saiba de alguma coisa."
A bailarina levantou-se do chão em que estava sentada e caminhou em direção ao elevador.
Liza procura achar alguma diferença entre o corredor em que ela passou e o atual. Eram muito parecidos, para não dizer identicos. E isso deixava a garota ainda mais confusa e curiosa. Aonde estaria aquele maldito palco?
- Oi, tem alguém ai? Estou perdida e preciso de ajuda.
Novamente a garota tentou abrir as portas e ver se tinha alguém dentro delas, de maneira bem discreta.
"Acho que não dava pra escutar do outro corredor. Vou fazer tudo de novo..."
Ao perceber que ninguém responderia a garotinha procurou um lugar para sentar talvez ter alguma idéia. E após alguns segundos com um ar de preocupação voltou a ficar alegre.
"Eu estou em um prédio né? Talvez alguém lá no térreo saiba de alguma coisa."
A bailarina levantou-se do chão em que estava sentada e caminhou em direção ao elevador.
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Marcus
Eram pouco mais de 3 horas da manhã, Marcus aproveita a deixa dos intrusos e embarca no navio! Todos os homens ainda estavam no chão, ele passa pelos containeres e sobe algumas escadas ate o passadiço do navio, encontrando um elevador ( numero 1 em vermelho na figura) ele entra e desce um nível, chegando numa sala onde não havia ninguém ali...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Nort
Antony estava no heliporto(1) envia alguns guardas para fazerem ronda no lugar onde se supusera ter vindo o míssel( 2). O primeiro helicóptero havia explodido quase em cima dele (6), e o que estava vindo atrás fazia agora círculos a redor da plataforma, provavelmente estavam tentando sair do alcance e da mira do primeiro missel...
1- heliporto
2- direção de onde o míssel veio
3- elevador de mergulhadores
4- parte sul da plataforma
5- parte oeste da plataforma
6- ponto onde o primeiro helicóptero explode
7- entrada para os laboratórios
Última edição por Eléison em Qua Set 07, 2011 4:36 pm, editado 1 vez(es)
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: A PLATAFORMA DO MEDO (Crônica Livre)
Vejo em que andar estou e se o elevador levaria para outros andares além do atual e do anterior. Caso a sala esteja escura aproveitarei a luz do elevador pra encontrar um interruptor, vejo possíveis portas e a possibilidade de usar o duto de ventilação como acesso a outro lugar e até mesmo como esconderijo.
Marcus Young- Data de inscrição : 07/02/2011
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