Segredos de The Black Pit Town (Crônica Livre)

Ok, tô dentro!

Eu tambem Participaria...

I'm in.

Eu participaria.. Quer dzer, eu participo xD..

Ok, gente. Podem mandar a ficha para mim?

Mandei

ol, posso ir tbm greg?

Ahan, manda a ficha para mim.

Aguardo os demais, por hora, vagas encerradas.

Ok. como o lance é Segredos, peço que façam seus primeiros post's, em uma noite rotineira, presumo que cada um tenha uma certa ordem de ações noturnas, que meio que se repetem... com quem geralmente conversam, onde se alimentam ou onde conseguem informações sobre qualquer coisa... Estamos na atualidade e nos EUA.

Opa vou tbm =D

Te mando ja a ficha!

OFF: Sendo o primeiro a postar... Farei um post basico para não acabar fazendo algo que possa não ser "valido".

ON:

Lenn acordava lentamente naquela noite. Estava em seu hotel, como sempre acordara um tanto cedo, mas aquilo não era novidade nenhuma, sentou-se em sua cama, espreguiçou-se... Fatores que não eram importantes, e que poucos cainitas o faziam, afinal aquilo nem mesmo era algo necessario para eles, mas dessa forma, ele sentia-se mais humano.

Não demorou muito para que pegasse seu celular, antes mesmo de levantar de sua cama e ligar para Edgar, como sempre fazia. O número era um número privado, que só tinha acesso ele (Lenn) e os demais contatos de Edgar, de modo que nem mesmo apresentou-se quando foi atendido:
- E então... Alguma informação sobre Balo? - começou Lenn.

Acabamos de nos mudar para os EUA e conseguimos um prédio antigo e bem grande para a escola de esgrima e refugio, que naquela época do ano, como esperado, ainda não esta movimentada. Meu senhor havia viajado para a reunião periódica dos membros da “Teia dos punhais”, por isso alem de meus treinos corriqueiros , nas próximos semanas eu não teria nenhuma obrigação. A não ser que o “telefone vermelho” tocasse! Eu era apto e tinha permissão para missões oficiais ou de meu interesse.

O vendedor do imóvel que agora era a escola morava em um a apartamento no terceiro andar acima. Era uma viúva com seus 45 que morava com o filho de 18 anos. O rapaz sempre curioso com a coisa das espadas, descia para conversar e me acompanhar para o jantar, e a mãe convenientemente sempre traziam a sobremesa quando ele saia. Era um rebanho cômodo, so apareciam a noite, não faziam muitas perguntas, prestavam favores e estranhamente era uma satisfação ter-nos por perto! O rapaz, que se chamava Anderson, acabara de chegar com o recibo do pagamento do anuncio da abertura da escola no próximo período, pelo jornal local. Eu acordara a pouco tempo e ele cheirava muito bem com aquela pele rosada e o seu pulso rápido.

[OFF]
Uma noite rotineira? Bom... Ok.

[ON]
Um humano desavisado caminha tranquilamente durante a noite. Ele passa por uma avenida relativamente movimentada de New York, confiante de que não correrá qualquer perigo hoje. É só mais uma noite pacata e ele volta da farmácia depois de comprar... OH MEU DEUS O QUE DIABOS?

Repentinamente, ele sente um prazer imenso tomando conta de seu ser. O homem cai de joelhos conforme um gato lhe sulga parte do sangue pelo tornozelo. O animal é preto com patas, ponta do rabo, parte da cabeça e parte inferior do corpo brancas.

Colega, o gato, simplesmente escala a parede e sobe até o terraço depois que supriu a vitae que havia gasto para acordar e transformar-se. Ele não quebrou a Máscara. O que todos viram foi um homem caindo de joelhos no chão conforme um gato beliscava seu pé. O que o homem sentiu foi um orgasmo provocado por um animal de rua, e se ele tiver a cara-de-pau de contar isso pra alguém, não terá qualquer credibilidade.
Até porque o Gangrel toma o cuidado de estar sempre em movimento, nunca chamando muita atenção num lugar só. Cada noite num lugar diferente, cada dia uma nova investida. Este vampiro não conhece a palavra "rotina".

Sem obrigações, sem muito o que fazer e com todo o tempo do mundo pela frente, ele caminha um pouco por cima dos telhados da cidade. O gato espreguiça seu corpo folgadamente, mas sua folga não dura muito tempo. Suas orelhas sacodem de leve conforme ele pressente perigo.

- MEOOOOW - Num salto, o gato berra e salta para o lado, desviando de um tentáculo sombrio que surgia por entre suas patas.

Correndo rapidamente pelas telhas, ele é habil e preciso em cada passada. Seus pelos sutilmente começam a evaporar pouco a pouco conforme ele corre.

Quando vai saltar do telhado para o chão afim de despistar os inimigos, um tentáculo surge e o captura em pleno ar.

Oh, mas que droga.

Com uma cara entediada, o gato é tragado de volta para o telhado num só puxão. O tentáculo começa a esmagá-lo conforme um homem emerge de uma região escura.

- Você é meu, Colega.

Um outro tentáculo surge e posiciona-se. Como uma naja preparada para o bote, ele irá empalar o gato enquanto o primeiro o aperta.
Como se caçoa-se daquilo, Colega escancara a boca para facilitar o trabalho.
O membro tenebroso avança numa investida veloz, mas já é tarde demais. Num milésimo antes de tocar o felino, ele se desmancha num monte de névoa. Os tentáculos se enroscam e golpeiam o ar inutilmente.

- Maldito... - Diz o homem, sumindo nas sombras novamente.
Não é hoje que o Sabá capturou uma das suas piores pedras no sapato.

Na forma de névoa, Colega ondula pelas ruas de New York. Ele não tem pressa pra nada. Hoje marcou uma reunião com o Príncipe, mas está adiantado. A Torre de Marfim disse precisar dele novamente, pra variar... E pensar que ele veio pra essa cidade procurando se aposentar.

Em todo caso, o vampiro incorpóreo samba por dentre carros e passantes conforme flui rumo ao Elísio.

Estamos com 3 jogadores, o restante não se manifestou, então temos duas vagas.

preenchidas por: Phillip Jack Brooks e Thanatoth

Off: Agora que todo mundo fez o primeiro post, podemos começar, só lembrando que, caso surja os eventuais erros em relação ao sistema, fiquem a vontade para me corrigir, por hora será um post por semana, ou seja... toda quarta.

Leen Endor
O senhor Endor acordava em seu modesto apartamento, nada próximo de um lugar que possa ter coisas pessoais de luxo, algo que esse cainita que já viveu no exército não daria muita importancia, quando ele entrou naquele quarto, não tinha de novo para ele, uma cama, um guarda-roupa, um criado mudo, um espelho, e nesse caso, cortinas que impedem que a luz solar entrasse... mas e daí? Isso não tem a menor importancia, o que Leen deseja é muito mais importante do que ter um lugar para chamar de lar, ele quer vingança, algo que ele encontrará mais cedo ou mais tarde, uma vez que tempo para ele, já não é tão importante como para a maioria as pessoas, ele pode caçar por toda eternidade até encontrar Balo Halk.

O caitiff vai até seu telefone liga para seu aliado em busca de informações sobre Halk, algo que faça valer sua noite, dar sentido para sua não-vida e se sentir - talvez - mais aliviado...

Edgar Sose: - Cara... acredita que ouvi por cima que ta rolando um "desaparecimento do Justicar" como ouvi dizer, e o que a gente tem a ver com isso? bem... parece que esse sumiço foi uma merda de uma cidadezinha chamada Black Pit Tower, que fica a leste do seu apartamento, acho que umas duas horas de carro daí... dá pra acreditar? parece que rolou o maior arranca rabo por lá, tipo emboscada e tal, e adivinha que tava???? Balo Halk. Um neguinho fugiu e consegui ouvi toda essa merda e... epa, acho que falei alto de mais, alguém ouviu... É desligado rapidamente o telefone, talvez aquilo fosse informação secreta ou algo assim... alguns instantes de silêncio e o espelho do nada se quebra em vários pedaços, que chama a atenção de Leen, mas uma voz feminina faz seus olhos olharem para a janela...

???: - Por favor, haja o que houve não entre naquela cidade, por favor... Uma mulher alta, loira, de olhar triste, seus longos cabelos pareciam estar em movimento constante, mesmo não tendo nenhuma corrente de ar naquele quarto.

Sammir Hassan
O assamita com seu senhor com a sanidade sob suspeita estava agora nos EUA, estavam em uma situação mais ou menos confortavel, tinham um rebalho para se alimentarem, um lugar para treinar a nobre arte da esgrima e esperar por um serviço não era nenhum sacrificio, ainda mais quando um jovem de 18 anos adentrava no quarto de Hassan para lhe mostrar as novidades, um jovem que tinha muito a aprender, tanto na vida cotidiana como na parte sobrenatural, algo que talvez isso possa acontecer com esse cainita que tinha acabado de acordar, vendo um recibo de pagamento nas mãos de Anderson...

Anderson: -Leu o jornal de hoje? Parece que Black Pie Tower está sobre a invasão do exercito de rebeldes da Libia, haha o jovem imaginava que Sammir teria em algum momento, tempo durante o dia para se imformar, dormir todo o dia, não era muito normal e Anderson estava ansioso para conversar sobre esse ocorrido, mas antes que o assamita possa responder, o telefone "especial" toca... a voz era conhecida, a voz de seu mentor.

Faris Hassan: - Matar o prefeito, rapaz... dá conta?

Colega

Um felino especial andava pela noite novaiorquina, um felino fora atacado por um inimigo, que encontrou um homem, atacou seu tornozelo e sugou seu sangue... um gato que vai muito além do esperado, ele percorre livre pela noite, negando qualquer tipo de rotina, não deixando rastro e aparendo quando ele quer, para fazer, possivelmente somente o que ele quer também... mas o que acontece quando algum conhecido precisa da ajuda do Colega? gatos e panteras geralmente não carregam celular, e os aliados desse gangrel enfrentam dificuldades para o encontrarem em momentos de dificuldade com é o caso agora...

Para a alegria do circulo do gangrel, eles agora estavam muita evidencia, qualquer cidadão podia ve-los, ou na rua em uma perseguição desesperada ou nos noticiarios de todas os jornais... havia um carro esporte fugindo, e tres furgões na perseguição, atropelando tudo que ficasse na frente, guardas, carros civis e pessoas distraidas sofreram batidas, um pouco mais atrás, via o barulho das inumeras sirenes dos carros policiais tentando parar com aquela loucura em pleno centro de NY...

Até que em uma curva fechada, o carro saí da estrada, tombando várias vezes, alguns instantes se passam e os tres conhecidos do Colega saem de la lentamente, no momento em que os furgões param...


Stefani Germanotta/ Thanatoth Germanotta
Thana tivera um pesadelo, nada bom como sempre, algo merecia ser feito para deixar para trás aquela sensação de mal estar e sair pela cidade era o melhor para se fazer, caçar sempre é algo emocionante, sempre existe tantos e tantos mortais que podem atrair esse cainita, sempre há tantas opções com eles que tudo aquilo parece que nunca terá fim, há alguma coisa mais importante nisso tudo?

Thana subira em sua moto a procura de algo, um homem musculoso com vestuário incomum, mesmo a noite chama muita atenção, mas antes mesmo que ele possa ligar sua moto, toda a iluminação do lugar começa a falhar, um forte vento bate nas árvores, e ouve-se tiros não muito longe dali, me seguida um homem de aparentemente 1,90 de altura passa correndo por Thana correndo com seu braço ferimento por um tiro, ele não demonstrava estar assustado, talvez estivesse correndo de algo ou perseguido algo, nesse mesmo intante Abigor já está do seu lado, acompanhando a movimentação do homem que corre...

Abigor: -Tem alguma coisa errada aqui, melhor conferir com bagunça é essa...


Phillip Jack Brooks
Aquela noite tinha sido legal para aquele grande lutador, tinha desafiado um adversário da maneira que o público gosta, o que lhe rendeu uma grande ovação, todo mundo ali tinha gostado, bem... talvez nem todos, mas CM PUNK queria aparecer, mostrar o que ele fazia durante o cansativo treino que ele faz semana após a após, quando ele saia daquele ringue, todos o olhavam e provavelmente ele gostava muito daquilo, no caminho de volta para sua casa, quase a mesma coisa, muitas pessoas que estavam o assistindo tentavam pedir autografo para o grande lutador que desafia a tudo e a todos.

Chegando em casa CM PUNK encontra Colt Cabana com a televisão ligada em um noticiário local, antes, ele tinha dito que tinha visto a luta e que os locutores não poupam elogios, coisa tipica de locutor para impressionar o expectador, mas enfim... não deixava de massagear o ego...

Cabana Colt: -É... a gente devia mesmo comemorar, mas eu acabei de receber um telefonema da minha prima, ela meio que tá mais que ferrada, preciso ir a uma porra de cidadezinha a duas horas daqui... topa ir junto? de repente pode até ser legal... Colt meio que falava a contra-gosto, talvez devesse alguns favores para sua prima, e agora tinha de pagar de alguma forma, e ter alguém para conversar nessa pequena viagem não seria algo ruim...

Lenn continuava sentado em sua cama, escutando o que Edgar tinha a dizer calmamente...Quando finalmente ele desligou, não deu lá grande importância, estava acostumado, Edgar vivia sempre desligando o telefone na sua cara, afinal sua casa era o Elisium basicamente, se a Camarilla soubesse que o cainita dividia informações secretas com o cainita ele estava enrascado.
Quando finalmente escutou o nome da cidade já levantou-se e começou a recolher suas coisas, seu rifle, suas pistolas e sua faca. Guardava-as calmamente quando levou um "susto" por assim dizer, quando o espelho quebrou-se, foi quando escutou a voz bela e feminina:

???: - Por favor, haja o que houve não entre naquela cidade, por favor... Uma mulher alta, loira, de olhar triste, seus longos cabelos pareciam estar em movimento constante, mesmo não tendo nenhuma corrente de ar naquele quarto.

Lenn olhava curioso para aquela "aparição", nunca havia presenciado algo do genero, estava até mesmo um tanto assustado com aquilo, coisa que podia-se notar facilmente em sua face, mas logo ele esconde sua reação voltando ao normal. Olhava a mulher atentamente e então, simplesmente diz enquanto saia do quarto sem olhar para trás:
- Desculpe Lady, mas nem mesmo que eu encontre a morte nessa pacata cidade, nada será pior do que viver sem completar minha vingança.
E após pegar seus equipamentos e ageita-los todo, ele se retira do quarto.


Ao chegar do lado de fora, ele segue para o metro, afinal era o meio de transporte mais rapido e, bom, fazia com que ele se sentisse mais normal estar entre os mortais, talvez até mesmo puchar assunto com um...

O toque do telefone vermelho, era sinal de emoção chegando, e isso deixava a natureza competitiva de Sammir a todo vapor! Atendendo o telefone com um suspiro de prontidão, dando a deixa para a resposta da senha:
- Tudo ao vapor de água!

- Pode desligar o fogo – respondeu a voz do outro lado, deixando Sammir um pouco desapontado por ser apenas a voz de seu mentor, mas vamos La!

- Matar o prefeito, rapaz... dá conta?- disse Faris

- O prefeito, o presidente, ou o vendedor de algodão doce, questão de ordem apenas querido Faris! Ah! Antes de mais nada, parece que temos novidades! Noticiou-se a invasão de uma cidade...
Sammir vira –se para Anderson, que segurava sua espada tentando desajeitadamente fazer alguns movimentos – Qual o nome da cidade mesmo?

- Black Pit Town Faris! Dizem que é um exercito de rebeldes libaneses, obvio que não é nada disso! Mas era apenas para informar as novidades, diga-me os detalhes sobre o prefeito...