Vampiros - A Máscara
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O Real poder (Crônica Oficial)

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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Dom Ago 07, 2011 8:22 pm

Bom pessoal.. Sejam todos bem vindos e vou estar postando a sinopse e já fazendo o topico para que todos fiquem a par do que se trata a cronica.

Mas antes de mais nada..
Criterios de avaliação:
Spoiler:


Bom.. Esses serão os criterios, espero que não sejam rijidos de mais.
Enfim... Espero que todos gostem da cronica e que o jogo comece!

___________________________________________________________________



O Real poder


Narrador: Guil / Stoth
Dias de Postagem: Segunda e Quinta.
Seitas: Todas
Gênero: Investigação, Suspense, Sobrenatural, Épico.
Numero de Vagas: 7
Marcus Young
mamute.delucca
Kanalha
Dave
Amadeo
Gabriel
apple (apesar de a ficha não ter sido aprovada vaga já está garantida)

Los Angeles

A cidade estava calma... Calma demais na verdade. Não apenas por que não se escutava carros, mas não havia pessoa nenhuma na rua. Nem mesmo uma única alma viva. O príncipe, Howard, um Ventrue um tanto orgulhoso estava no parapeito de janela do Elisium.
Seu mordomo, Croz, foi até o príncipe calmamente, com passos pesados para declarar sua chegada.
- E então, já escreveu a carta que pedi? – perguntou Howard.
- Sim senhor, a carta foi escrita de acordo com suas especificações. Foram feitas algumas copias e assim que o senhor mandar começaremos a enviá-las.
- Muito bom... Agradeço por sua ajuda Croz. Agora... O Show vai começar.
Assim que ele terminou de falar, algo caiu do telhado do Elisium.
O príncipe pareceu não ligar para aquilo, mas Croz, que foi correndo ao parapeito ver o que havia caído, notou que era um corpo. Ainda vivo, mas gritando de dor.
- MALDITO SEJA! EU IREI TE MATAR! EU VOU TE MATAR! EU JURO! – dizia o homem completamente machucado.
Quando Croz olhou para cima, não pode ver nada a não ser a silhueta de um homem, que em um piscar de olhos já havia sumido. Ao voltar os olhos para o homem que gritava pragas notou que algo acontecia.
Ele continuava gritando, mas o sangue começava a sair de seu nariz, seus olhos choravam lagrimas. Sua boca cuspia sangue enquanto falava. Com um olhar mais atento notariam que as unhas do homem estavam caindo e sua mão sangrava em abundancia. Logo, o homem estava morto, sua voz havia sumido aos poucos, ele parecia não ter notado o que havia acontecido até sua morte. Em instantes, o corpo havia se transformado em pó, sumindo com todas as provas possíveis.
- Está na hora de enviá-las Croz. – disse calmamente o príncipe.



OFF: Primeiro post estarei fazendo logo mais ou no mais tardar amanhã. Já fiz grande parte, mas ainda falta algumas coisas.[left]


Última edição por Sky Blackwood em Sáb Set 01, 2012 1:38 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Centralização xD)
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Dom Ago 07, 2011 11:43 pm

OFF: Fazendo primeiro post da cronica.. Espero que todos gostem e boa sorte a todos ^^


Marcos Young


Marcos estava deitado calmamente em sua cama. Havia acabado de acordar. Sua “casa” estava estranhamente silenciosa, de modo que ele pode escutar perfeitamente quando algo escorregou por sobre o assoalho pela fresta de sua porta.
Levantando-se num sobressalto, ele veria que estava ali era uma carta. Se o cainita tentasse abrir a porta para tentar achar quem havia jogado aquela carta, apenas sentiria uma brisa gélida e não veria ninguém.
Se recolhesse e lê-se a carta, notaria que do lado exterior havia apenas um símbolo do clã Ventrue e o nome de destinatário (Marcos Young), nada além disso ele notaria.
Ao abri-la poderia ler o seguinte texto escrito com uma letra muito caprichosa:

Senhor Marcos,

Sua presença é requisitada pelo príncipe da cidade de Los Angeles. Sua presença, na verdade a presença de todos o cainitas é da vital importância para que uma missão (que será revelada no local) tenha sucesso.
Nós, da Camarilla e os cainitas em geral, precisam de total apoio nessa missão para que ela tenha êxito.
Seus esforços não serão em vão. Lhe ofereceremos uma recompensa em dinheiro, caso isso seja de seu grado.
Aguardamos sua presença no Elisium da cidade.
Ass: Howard



Terence Smith

Aquela noite seu trabalho estava calmo... Sem muitas reclamações, sem ninguém tentando entrar sem pagar, sem confusões em geral.
Apenas uma coisa incomum:
Um homem, aparência de 40 anos de idade, barba rala, músculos definidos, olhos negros como a noite, cabelo até os ombros castanhos, usava roupas simples, uma camisa branca sem mangas e uma calça no estilo militar e uma bota negra, o ficara observando a noite inteira. Com um olhar curioso.
Algo naquele homem não cheirava bem... Ele cheirava a perigo.
Mas o cainita continuou a fazer seu trabalho, afinal era pago para isso, para ser um segurança. Caso aquele homem tentasse algo, ele estaria pronto para revidar.


O homem ficou lá por varias horas, apenas quando era cerca de 4horas da madrugada, quando já não se via mais pessoas próximas do segurança, que o homem fez um movimento. Ele se aproximou lentamente do segurança se anunciando:
- Olá Terence... – já próximo o bastante para um aperto de mão ele estica o braço e espera que o cainita retribua seu comprimento – Chamo-me Lenn Endor. E bom... Digamos que eu compartilhe de seu segredo.



Vigan Magistar

O tremere descansava calmamente, a lua havia acabado de aparecer por completo naquele céu escuro, mas belo. Ele observava pela janela enquanto se repunha de seu sono a bela lua... Era noite de lua cheia, ele havia dormido na capela aquele dia. De tão envolvido que estava em seus treinamentos não notou a hora passar de forma que quando foi ver, era tarde de mais para ir para sua real casa.
Estava tão envolto em seus pensamentos, que nem notou quando seu mentor entrou em seu quarto (abrindo a porta sem ser notado) e ficou encostado na porta alguns segundos antes de se anunciar:
- A noite está bela, não meu caro Vigan? – sem esperar uma resposta ele continua – Recebi um chamado da Camarilla hoje. Eles mandaram a seguinte carta para você que tomei a liberdade de abrir.
Ele joga uma carta ao seu lado na cama. Se recolhesse e lê-se a carta, notaria que do lado exterior havia apenas um símbolo do clã Ventrue e o nome de destinatário (Vigan Magistar), nada além disso ele notaria.
Ao abri-la poderia ler o seguinte texto escrito com uma letra muito caprichosa:

Senhor Vigan,

Sua presença é requisitada pelo príncipe da cidade de Los Angeles. Sua presença, na verdade a presença de todos o cainitas é da vital importância para que uma missão (que será revelada no local) tenha sucesso.
Nós, da Camarilla e os cainitas em geral, precisam de total apoio nessa missão para que ela tenha êxito.
Seus esforços não serão em vão. Lhe ofereceremos uma recompensa em dinheiro, caso isso seja de seu grado.
E em especial para o senhor, caso decida nos ajudar nessa difícil missão, podemos lhe ajudar em seu grande objetivo.
Aguardamos sua presença no Elisium da cidade.
Ass: Howard



Karadeku

O cainita foi acordado brutamente naquela noite por seu “amiguinho”. Uma rabada direita na coxa foi o bastante para que ele acordasse num sobressalto. Sem entender muito bem o que acontecia, afinal Felizberto jamais havia sido violento com seu próprio dono. Ele começou a olhar ao redor. E só então notou duas coisas:
1ª – Passos ao longe ainda podiam ser escutados, mas ele nunca os alcançaria.
2ª – Havia uma carta em seu peito que do lado exterior havia apenas um símbolo do clã Ventrue e o nome de destinatário (Karadeku), nada além disso. Caso abrisse a carta, poderia ler o seguinte texto:

Senhor Karadeku,

Sua presença é requisitada pelo príncipe da cidade de Los Angeles. Sua presença, na verdade a presença de todos o cainitas é da vital importância para que uma missão (que será revelada no local) tenha sucesso.
Nós, da Camarilla e os cainitas em geral, precisam de total apoio nessa missão para que ela tenha êxito.
Seus esforços não serão em vão. Lhe ofereceremos uma recompensa em dinheiro, caso isso seja de seu grado.
Aguardamos sua presença no Elisium da cidade.
Ass: Howard

O que séria aquela missão? Com todos seus recursos e informantes ele não havia escutado simplesmente nada a respeito. Algo estava realmente errado.



Fausto Georg VIII

O que seria aquilo? O porão estava ainda mais sujo ou era apenas sua impressão?
Esses eram os pensamentos que atormentavam a mente do Baali em seu momento de tédio após alguns instantes acordado. Ele dá uma olhada ao seu redor. Algo parecia diferente, como se alguém tivesse passado pelo local... Levantando-se ele observa que no chão onde antes só havia poeira, havia marcas... de sapato talvez?
Dando uma olhada ao redor, para tentar ver se havia alguém ali, a única coisa que o infernalista consegue notar é um papel. Na verdade, uma carta, já com uma pequena camada de poeira. Do lado exterior da carta, a única coisa que ele poderia notar seria um símbolo que ele reconhece como sendo dos Ventrue e seu nome como destinatário.
Ao abri-la, ele poderia ler o seguinte texto em uma letra caprichosa e bela:

Senhor Fausto,

Venho por meio dessa carta convocar sua presença no Elisium de Los Angeles para uma missão. Sei que o senhor não deve interessar-se por coisas triviais como os assuntos da Camarilla. Mas peço que abra uma exceção.
Mas saiba que nada disso será sem recompensas, fora minha divida eterna, recebera também recompensas em dinheiro, caso isso seja de seu grado.
Fora isso, o poder, em diferentes formas, será uma coisa que você recebera sem duvida.
Aguardamos sua presença no Elisium da cidade.
Ass: Howard



Amadeo Gilberti

Amadeo estava em sua clinica naquela noite... Sentado tranquilamente em sua cadeira reclinável, apenas olhando para o teto e pensando o que faria naquele dia tedioso.
A clinica estava silenciosa, tão silenciosa que escutou os passos no assoalho do lado de fora de sua pequena saleta. Pelos passos pesados logo reconheceu como sendo Marco, que após bater na porta e anunciar-se entrou sem mais delongas no pequeno escritório.
- Senhor... Essa carta chegou para o senhor hoje. – após colocar a carta em sua frente na mesa, ele se retira lentamente do quarto, sem despedir-se.
Olhando para carta, Amadeo logo reconhece o símbolo dos ventrue no lado exterior da carta, e fora o símbolo a única coisa a mais que ele notaria seria seu nome como destinatário.
Ao abri-la poderia ler o seguinte texto com uma bela letra:

Senhor Amadeo

Venho por meio dessa carta convocar sua presença no Elisium de Los Angeles para uma missão. Sei que o senhor não deve interessar-se por coisas triviais como os assuntos da Camarilla. Mas peço que abra uma exceção.
Mas saiba que seus serviços não serão de graça, caso se interesse estamos dispostos a lhe dar uma quantia em dinheiro. Fora um papiro... Talvez o senhor conheça um famoso papiro chamado Papiro de Derveni. Nele, de acordo com as três publicações de escritores diferentes, o papiro trata-se do Monoteísmo. Mas não apenas disso na verdade, estamos dispostos a forner-lhe o texto traduzido completo. São informações demais para dizer-se em uma carta. Mas digamos apenas que será um papiro muito importante para sua busca pelo o que séria a Morte.
Aguardamos sua presença no Elisium da cidade.
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Mensagem por Dave Seg Ago 08, 2011 5:03 pm

Mais um dia chegava a seu fim, outra noite tinha inicio, o Reino dos Amaldiçoados começava. Sua ultima viagem em busca de poder até Nova Orleans o frustrava, mais uma busca inútil e a sensação de frustação era oprimida com noites e mais noites de leitura e pesquisas. O velho porão que Fausto se escondia cheirava a livros antigos e pergaminhos gastos, a poeira dominava o próprio lugar, salvo as estantes e pilhas de livros e a pequena cama onde o Infernalista dormia.

Pelo alçapão de madeira antiga Fausto podia ver que os últimos raios de Sol entravam pela janela da casa abandonada que ele usava como Refugio, mas uma coisa estranha chama a atenção dele, pegadas... um par delas, e não eram as dele próprio, aparentemente parecia ser e sapatos finos.

"MERDA! Meu refugio violado assim... Que merda, merda, merda, merda!!" Começava a se desesperar enquanto andava pelo porão procurando pelo intruso. Até que se depara com um bilhete em cima de seus livros, o símbolo dos Ventrue e um nome ... Howard ... Esse nome não o sairia de sua mente tão cedo, mas aquele símbolo o intrigava. “Se a Camarilla me achou aqui, e chegou a invadir ... Inquisição, ou talvez alguma reunião? Tanto faz ..."

Chegar a um Reduto da Camarilla trajando as roupas que ele normalmente vestia era um suicídio, ele procura a roupa mais formal que tinha em seu armário, uma camisa preta e calça jeans, paletó cinza, tudo muito bem elaborado pra tapar as tatuagens que existam espalhados pelo corpo. Botava o bilhete no bolso interno e seguia até o Elísio.

Off:
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Mensagem por kanalha Seg Ago 08, 2011 9:17 pm

Seu despertar abrupto foi uma surpresa enorme para Karadeku, mais por alguem o encontra-lo do que pela carta, ele sempre pensava que era infalivel sua tatica.
Como alguem me achou, neste labirinto de fezes, conseguiu quebrar meu manto das sombras e passar pelo Felizberto. E tudo isso de dia. Indagou o nosferatu.
Abra a boca. Disse num tom de raiva, olhando para seu crocodilo, deixando claro um ar de frustraçao.
O nosferatu entao, procura ratos mortos, se com sorte algum morimbundo de dentro da enorme bocarra do crocodilo albino, que caça-os durante o dia. Um dos muitos procedimentos ensinados a ele.
Satisfeito, Karadeku senta sobre seu carniçal e o guia atraves dos tuneis (uma imagem que faz muito lembrar do folclorico tapete voador), em direçao ao elisio e saber do que se trata essa missao.
Durante o caminho Karadeku pensa com seus botoes:
- Mmmmm, eu realmente nao tenho ideia do que se trata este assunto, preciso ir ao encontro do Principe para ter um ponto de partida. Mas nao deve ser nada de mais, pois senão eu ja estaria sabendo. ... (pausa). O que significa que a recompensa deve ser uma mixaria. Uma pena.
Karadeku ao chegar, sai pelo bueiro mais proximo ao elísio.
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Mensagem por Mamute.deLucca Ter Ago 09, 2011 11:09 am

Eu ainda me sentia lento pelo cansaço de meus treinamentos físicos algo nada comum para um tremere, mas necessário para meu intuito.
Leio a carta que meu mestre entrega a mim com cuidado buscando ler as entrelinhas entender algum significado oculto naquelas palavras mas nada me parece muito errado - imagino se realmente poderão me ajudar com meus desejos e que tipo de missão sera essa...- penso alto e olho para meu mentor buscando seus conselhos.
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Qui Ago 11, 2011 1:21 pm

Fausto Georg VIII


Fausto arruma-se sem muitas delongas e sem encontrar muitas dificuldades para cobrir todas suas tatuagens. Logo já estava indo em direção ao Elisium. A viajem seria longa, mas perguntas sobre qual diabos seria o motivo da Camarilla chegar ao ponto de convocá-lo e invadir seu refugio vagavam em sua mente.
Perguntas que logo seriam respondidas, mas continuava sendo confuso.


Vigan Magistar

- Acho que deve ir Vigan... – responde secamente seu mestre – Não acho que a camarilla começaria a convocar cainitas sem motivo... E caso fosse o caso, com certeza ela não iria tentar suborna-los. Para chegar a esse ponto, algo sério está acontecendo.
Ele olha por alguns instantes o rosto de seu estudante.
- Mandarei preparar um carro, o motorista o levara até lá.



Karadeku


Karadeku anda sem dificuldade por aquela área, afinal a conhecia melhor do que ninguém. Felizberto não fez mas nenhum movimento suspeito, nem mesmo agiu de forma estranha. Apenas o obedecia calmamente.

Mas nao deve ser nada de mais, pois senão eu ja estaria sabendo. ... (pausa).

“Ou talvez seja algo tão importante...” passou rapidamente o pensamento pela cabeça do cainita “que simplesmente não há nenhum meio da informação vazar..”


OFF: Desculpem-me o post sem graça... Mas não quero adiantar vocês e deixar os outros para trás. Periferia que todos chegassem ao Elisium juntos. Próxima postagem (segunda) farei um post mais elaborado.
OBS: Se verem os membros das crônicas On na ChatBox comuniquem-lhes que a crônica já teve seu inicio.
Agradeço desde já ^^


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Mensagem por Mamute.deLucca Qui Ago 11, 2011 4:24 pm

Entendo - Digo a meu mestre ao me levantar - voce tem alguma informação sobre esse tal Howard? - digo por cima do ombro ja saindo de meus aposentos , apos a resposta de meu mestre digo - entendo estou indo ate nosso arsenal para me buscar minhas armas e irei ate o carro. - vou ao arsenal de nossa capela busco minhas 2 espadas favoritas as coloco em baixo de meu sobretudo presas em suas respectivas bainhas pego uma bolsa de sangue (se for possivel carrega-la comigo) e vou para o carro.

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Mensagem por kanalha Sex Ago 12, 2011 7:58 am

Ao se aproximar do bloco onde se encontra o Elisium, Karadeku ve um nosferatu e um punhado de lacaios que ali faziam guarda. O nosferatu fita o rosto de Karadeku de diz:


OK. Babaca. Apos sair do bueiro e dar ordens para seu crocodilo ficar ali, Karadeku adentra o Elisium. Ele é recepcionado por um distinto "humano", que lhe diz:


Karadeku, acena com a cabeça e o acompanha. No caminho, o nosferatu tenta tirar alguma coisa dele.
- Entao camarada, voce sabe do que se trata o assunto? Quem é seu mestre? Conhece todo mundo daqui? Voce tem acesso a todos os andares daqui?


Após esta serie de perguntas, o nosferatu sussurra no ouvido dele: -Se estiver afim de fazer uma graninha extra, tudo voce precisa fazer é me manter informado de algo relevante, uma grana boa por uma tarefa facil meu amigo. Nao precisa responder agora, quando nos vermos de novo eu vou estar com a grana na mao.
Após segui-lo por corredores e uma subida breve pelo elevador, o carniçal o leva ate uma porta enorme, a porta se abre, O nosferatu entra e se depara com ....

Off: preenche as partes ae com as falas do npc, essa eh minha primeira postagem oficial, to pegando a nocao de como funfa o forum ainda.


Última edição por Kanalha em Sex Ago 12, 2011 2:00 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Amadeo Giovanni Sex Ago 12, 2011 10:22 am



Epílogo

Eu invoquei o espírito da legião de ogum, para minha surpresa quem aparece, mas de forma bem diferente do que estava acostumado, era Piaf. Havia algo de diferente nela, parecia mais serena, que de costume. Uma aura de grande força interior se manifestada emanando de dentro dela.
Falei que tínhamos vindo para socorrê-la e que tínhamos chegado a adentrar na caverna onde ela estaria como prisioneira, mas devido à falta de equipamentos, preferimos sair e buscar auxílio na cidade mais próxima. Ela manteve-se em silêncio, mas depois retrucou: - O que necessitam?
Eu disse-lhe que agora que ela estava bem, deveríamos encontrar um caminho para voltar para casa. Ela apontou para uma direção e começamos a segui-la. A paisagem mudava, as nuvens mudavam.
As nuvens foram se tornando negras e se fundiram num tom cinzento. A chuva engrossava. Batida com força pelo vento, passava em linhas claras, apertadas, quase horizontais, sobre o verde-negro dos cerros.
Nós seguíamos, abaixando a cabeça, fugindo às rajadas de chuva que nos açoitava a cara.
Sempre na esperança de encontrar um local seguro, fomos de cerro em cerro, de vale em vale, até que, quando nos decidimos a voltar — sem ter visto uma árvore para nos abrigar — Piaf falou: - Estamos a duas léguas, e léguas de serra áspera das Pedras Alvas. Lá vocês poderão se abrigar.
O tempo parecia estranho e ao cair da tarde. Começava a chover, e as nuvens grossas, correndo ao lado do sul, anunciavam uma noite de água.

Piaf: — Nós, com um tempo desses, não deitamos nas Pedras Alvas senão alta noite.
Falei para eles: — Mas que há a fazer?

Terence: — Pois vamos lá.


Nos vales, cheios de erva densa, a terra ensopada cedia fofa debaixo dos pés; e as pegadas, marcadas no musgo verde, enchiam-se logo da água que ressumava.
À luz tênue da tarde, algumas poças maiores brilhavam, com reflexos frios de prata polida. Duas galinhas saltaram-nos aos pés, sacudindo com a ponta da asa as gotas cintilantes, mas o cansaço já nos tomava e nenhum de nós ia de humor para se atirar em cima de galinhas.

Era noite fechada, quando a noite de lua crescente se desenhara diante de nós, no clarão baço do céu com relâmpagos.
Ouvimos ladrar os lobos — estávamos em Pedra Alvas. Avistamos uma cabana.
Havia lenha seca na chaminé, com uma chama clara, muito alegre nos aquecia. Mas lá fora havia um par de olhos vermelhos, talvez fossem os mesmos que Terence havia visto dentro da caverna.
Acendendo um cigarro, isso me fez sentir uma grande sensação de bem-estar. Talvez a mesma que atinge os homens no paredão de fuzilamento. Lá fora se ouvia o cair monótono da chuva, e as lufadas do sul assobiando na telha-vã da malhada.

Terence já havia se deitado numa rede, iríamos fazer turnos para não sermos pegos de surpresa, fiquei no primeiro e falei para Piaf: - Normalmente nós vampiros somos os caçadores, mas aqueles olhos vermelhos faziam-me sentir como se fosse à presa, questionava-me em que momento chegaríamos ao ápice dessa caçaria.
Piaf respondeu: - Basta não dá margem para ele nos atacar, amanhã chegaremos ao ponto do retorno.
Depois de descansarmos, subimos um cerro íngreme até que chegamos ao que parecia ser um antigo altar de pedra, seguindo as instruções de Piaf derramei meu sangue sobre o altar como pagamento. Ele correu pelas frestas, ventos fortes tomavam o local e entre dois monólitos de pedra surgiu um portal de cor carmesim.
Terence entrou e logo depois fui eu, mas antes de passar pude ver que um lobo de olhos vermelhos havia se aproximado do altar.
Do outro lado...
Estamos novamente no cemitério, mas para minha surpresa era um local conhecido, se tratava do cemitério do Brooklyn, o local que a prefeitura de New York, tenta tão arduamente vender, mas que lamentavelmente não consegue compradores.
Caminhamos para a entrada do cemitério e lá vejo uma placa de publicidade: "O Departamento de Serviços Administrativos de Nova York (DCAS, na sigla em inglês) aceita propostas de compra do cemitério de Canarsie". Ainda há local para mais 3 mil covas.
Despedir-me de Terence e enquanto ele partia Piaf falou-me: - O Cemitério Canarsie tem uma aura histórica por ser lugar onde repousam veteranos da Guerra Civil dos EUA. São espíritos antigos, que poderão ajudá-lo.
Falo: - Faz vinte e cinco anos que a prefeitura de NY tenta vendê-lo, mas ninguém se dispõe a comprá-lo, mas de qualquer forma como faria para levantar o dinheiro necessário?
Diante da pergunta retórica, voltamos para casa, a final necessitava me recompor, pois havia perdido muito sangue.

Uma nova aventura

Passado um mês...

Recebo uma correspondência do príncipe de Los Angeles, oferecendo-me uma soma em dinheiro e um papiro, em troca de meu auxílio, conversando com Piaf, concluo que o dinheiro viria a calhar e poderia usá-lo para aquisição do cemitério. Mando uma mensagem para o Príncipe informando de minha ida. Preparo minha mala e junto com Piaf parto em mais uma aventura.

Amadeo Giovanni
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Mensagem por Gabriel Sex Ago 12, 2011 3:59 pm

Off.: Obrigado Amadeo.. Bem mandado esse final de crônica e gancho para entrada na nova!

Bem, devido a minha natureza desconfiada, em algum momento durante a noite, procurei Don Corneo para avisar sobre o estranho na boate, pois nunca o tinha visto e tinha um mal pressentimento a respeito dele, algo que poderia comprometer a mim ou a boate, sem saber ao certo o que.
Quando no fim da noite o mesmo se aproximou de mim, fiz uma inspeção rápida nele para saber se ele poderia portar algo que pudesse me dar problemas, nada sido visto, mantenho-me a uma distância que me permita ter alguma reação caso o mesmo tente algo e não apenas um comprimento.. Olho para os olhos dele sem retribuir o comprimento.
Boa noite, não conheço o senhor, e pelo que parece você me conhece, algo que me deixa em uma posição desfavorável, e a propósito, não compreendi de qual "segredo" você está falando compartilhar.
Off.: Eu possuo senso de perigo como mérito, caso haja uma ameaça eminente poderei ter uma noção.
Gabriel
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Seg Ago 15, 2011 4:01 pm

REUNIÃO
Vigan Magister, Karadeku, Amadeo, Fausto Georg VIII



Os cainitas que chegavam ao Elisium (uma grande mansão bela com uma exagerada quantidade de detalhes), eram recebidos por um homem um tanto velho, cabelos grisalhos, expressão de cansaço, usando um terno impecável, uma bengala preta com o cabo de prata tinha desenhado uma caveira, ainda na porta, e o mesmo pedia a carta para confirmação de que aquele cainita estava “convidado” para a reunião.
Após confirmar e pegar a carta de todos (sem devolve-las), ele mandava que os cainitas seguissem pelo corredor até chegar ao salão.
O corredor era belo, com muitos quadros de artistas muito famosos, pelas peças em mármore, alguns artesanatos igualmente belos. O local realmente transmitia riqueza e sofisticação.
Andando pelo corredor até seu fim, os cainitas se deparariam com um grande salão. Vários cainitas estavam presentes, cerca de 20 ou 30, alguns vestidos bem, com ternos e gravatas, outros vestidos como mendigos. Iam de todas as classes sociais (e clãs).
No final do salão todos poderiam observar que havia uma mesa com uma poncheira cheia de “um liquido vermelho”, apenas o cheiro daquele vitae já enche de vida todos aqueles que entram no recinto.
O local, como o corredor, era rico em artes artesanais, em mármore, em telas e etc. Detalhes em ouro podiam ser notados em todos os locais. Desde os moveis até mesmo no simples chão, com pisos de madeira mas que em cada um dos cantos possuía uma bela estatueta em olho maciço.
Uma escada em aspiral dava acesso ao segundo andar, e atenção de todos foi tomada (após alguns instantes no recinto, tempo o bastante para aqueles que desejarem tentar iniciar uma conversa ou então “abastecer-se”) quando o mesmo homem idoso que havia os recebido (que ninguém havia visto passar pelo salão) anunciou-se falando em alto e bom som:
- Senhores! Peço um minuto da atenção de todos no presente momento. – começou o velho possuidor de uma voz forte (fator um tanto incomum devido a idade do mesmo) – Sei que muitos estão confusos, sem entender o porque de estarem aqui. Alguns nem mesmo fazem parte da seita, mas mesmo assim. Chegou uma hora de vital importância e que todos os cainitas devem estar a par. Mas agora deixarei que o príncipe, Howard, explique a atual situação a todos.
Ele deu um passo ao lado e ao seu lado surgiu havia um homem de cabeços curtos e loiros penteados para trás, seus olhos eram azuis e tinha uma expressão arrogante no olhar e na fisionomia, mas ao mesmo tempo, era uma expressão estranha. Uma expressão que fazia com que todos sentissem seguros ao seu lado, que transmitia poder e arrogância, mas ao mesmo tempo bondade e força.
Suas roupas eram européias na cor branca. Tinha ombreiras feitas de ouro ricas em detalhes. Sua capa era branca na parta exterior e na parte interior vermelha também com alguns detalhes em amarelo.
- Boa noite meus caros cainitas – começou o príncipe – como meu caro mordomo, Klaus, disse chamo-me Howard Lockra. Príncipe de Los Angeles, príncipe da Camarilla. Pertencente ao honroso clã dos Ventrue. Atual líder da casa dos Lockra. Alguma pergunta a meu respeito? – ele faz uma pequena pausa, mas ninguém teve coragem (ou foi tolo) o bastante para falar algo (a não ser que vocês o façam).
Um sorriso metido apareceu no rosto de Ventrue.
- Convoquei-lhes aqui hoje por um simples motivo. Uma caçada de Sangue. Há dois dias atrás, algo aconteceu, um cainita caiu do telhado de minha humilde mansão, enquanto observava a paisagem de minha sacada. E aquele que fez isso, fez algo com esse cainita que eu nunca vi antes. De algum modo, de uma hora para a outra, sangue começou a jorrar de seus orifícios, o cainita começou a chorar lagrimas de sangue, suas unhas começaram a cair e sangue em protuberância escorrer de suas mãos. Depois de alguns instantes pude observar o corpo entrar em completa combustão, e a única coisa que restou do corpo foi um pedaço de papel, contendo uma pequena palavra no papel ”IRA” e a assinatura do responsável, que se auto intitula ”Ággelus”, palavra para aqueles que não sabem que vem do latim, que significa ”mensageiro”, palavra que também deu origem a palavra inglesa ”angel”.
Ele fez uma pequena pausa.
- Após fazer algumas pesquisas, descobrimos o suposto mentor do suposto assassino, aquele que o abraçou. Mas antes de continuarmos devo dizer algo: O cainita que caiu, morto em frente a minha sacada, era Grock Roz, um cainita de auto posto na Camarilla, que estava a um passo de tornar-se um príncipe. Aqueles que desejarem sair agora por medo, podem ir em borá e fingir que não escutaram nada.
Poucos saíram do recinto, vocês deduzem que aqueles que saíram provavelmente eram cainitas novatos, que temiam a segunda morte, que não sabia a maldição que a vida eterna podia ser.
- Medrosos malditos. – resmunga o príncipe. – Continuando a reunião, eu gostaria de dividir todos vocês em três grupos. Tenho uma lista em... – ele levanta a mão e logo o mordomo, Klaus, coloca uma folha de papel nela – minhas mãos, contendo o nome dos grupos, que será dito mais adiante. Cada grupo será encarregado de uma coisa:
- Primeiro Grupo será encarregado de exterminar esse tal de Ággelus.
- Segundo Grupo de ir até a casa do mentor do mesmo, e então reunir informações.
- O terceiro grupo substituirá casa algum dos grupos seja exterminado, e até segundas ordens ficara em minha mansão a guardando.
- Duvidas? – finalmente ele aguarda alguns instantes para que os cainitas possam fazer suas perguntas.



Terence Smith


O homem da uma pequena risada apenas.
- Sou Lenn Endor – ele volta a se apresentar – Sou um cainita como você. Se você pudesse me acompanhar, temos uma missão.- ele coloca a mão no bolso de sua calça e retira uma carta endereçada a Terence.
O conteúda da carta era:


Senhor Terence,

Sua presença é requisitada pelo príncipe da cidade de Los Angeles. Sua presença, na verdade a presença de todos o cainitas é da vital importância para que uma missão (que será revelada no local) tenha sucesso.
Nós, da Camarilla e os cainitas em geral, precisam de total apoio nessa missão para que ela tenha êxito.
Seus esforços não serão em vão. Lhe ofereceremos uma recompensa em dinheiro, caso isso seja de seu grado.
Aguardamos sua presença no Elisium da cidade.
Ass: Howard



- Eu sou como você meu caro Terence... Nunca tive alguém para me ensinar a como sobreviver no mundo cainita. Por isso fiz questão de vir falar com você pessoalmente sobre a missão. Se tiver interesse pode vir comigo para a reunião que... – ele olha no relógio em seu pulso – está acontecendo no momento. Nesse meio tempo eu posso ensinar-lhe sobreesse mundo, e mais tarde, eu lhe ajudarei com outras coisas, com o que precisar. Eu sei como é estar sozinho. – ele termina seu discurso com um pequeno meio sorriso.



OFF: Caros jogadores, gostaria de desculpar-me a todos pela demora nas postagens, mas o fato é que estou sem net, então está um tanto complicado para postar. Em ma ou das semanas, mais ou menos voltarei a estar com Net e postarei mais vezes.
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Mensagem por Gabriel Seg Ago 15, 2011 10:23 pm

Bem, muito contrariado e um tanto confuso acompanho aquele estranho, mas não antes de avisar Dom Corneo sobre o que estava ocorrendo... No caminho observo o estranho e deixo que ele fale o que quiser sobre o assunto, tentando evitar um alto grau de curiosidade.. Depois de algum tempo apenas questiono-o sobre o motivo tão importante para ser chamado para esse encontro....
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Mensagem por Amadeo Giovanni Ter Ago 16, 2011 1:43 am

Estou sentado, escuto a oportunidade de ir embora, mas tenho motivos para ficar, nada nobre, mas verdadeiro e se chama ambição. Ambiciono o que me foi oferecido.

Na minha frente tem um típico Ventrue tentando demonstrar força em seu momento de fraqueza, mas qual é a novidade disso? Novidade nenhuma, mas tenho a certeza de que meu anfitrião está tão temeroso quanto os vampiros que saíram.

Mas devo admitir que existe diferença entre eles, essa está, no fato que meu anfitrião tem como pagar para que outros membros fiquem entre ele e seu predador. Eles não.

Um fato realmente chama minha atenção, ele encheu essa sala fazendo promessas, questiono-me se ele realmente tem a intenção de honra a palavra. O fato dele ser um Príncipe da Camarilla não significa nada para mim. Posso parecer prepotente, mas na verdade sou precavido.

Continuo sentado, sem demonstrar qualquer reação, darei a chance a outro de tocar no assunto, aguardando a próxima cena dessa peça.
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Mensagem por Mamute.deLucca Ter Ago 16, 2011 12:50 pm

Após tomar um copo daquele maravilhoso vitae que estava a disposição dos convidados dou uma olhada mais a fundo no recinto ao meu redor busco identificar os clãs de cainitas e qualquer outra coisa q possa chamar minha atenção.

Ouço oque aquele Ventrue arrogante tem a dizer e sinto medo em suas palavras meu único interesse aqui são meus motivos próprios pois se ele não puder me ajudar a alcança-los prefiro voltar ao meu treinamento então indago - Grande príncipe não tenho a intenção ofende-lo mas gostaria levantar um ponto que muito me interessa, o senhor fez promessas a mim pela sua carta e acredito então q a todos nesta sala, tem realmente a intenção de manter essas promessas com todos aqui presentes? E também o senhor mencionou grupos e se não estou enganado o primeiro deveria exterminar Ággelus já tem as informações sobre seu paradeiro e suas habilidades? - Digo enquanto me sirvo de outro copo de vitae - Alias ótima safra. - digo levantando o copo como em um brinde apos um rápido gole.
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Mensagem por Dave Qua Ago 17, 2011 2:59 pm

Fausto chegava até o Elísio, uma bela mansão, carregando toda a impressão que a Camarilla gostava de mostrar “Somos humanos ainda..” Idiotas e hipócritas, um Cainita não precisava daquilo tudo para ser respeitado, mas agora ele estava ali, devia respeitar as leis idiotas da Máscara e respeitar seu “Príncipe”. Quando se aproximava da porta ele colocava a mão nos bolsos, de um lado seu Anel, presente de sua família e seu símbolo de Poder, no outro a carta que havia sido destinada a ele, será que era uma armadilha aquilo tudo?

Lá dentro ele ficava de lado, sem se socializar com os outros membros, só pegava uma taça de Vitae ... Já não tinha o mesmo gosto doce e vivo daquele que era tirado ainda quente de suas vítimas, ainda estava quente, mas tinha um gosto estranho, ao menos para o Baali. O príncipe apareceu e começou seu “Blábláblá” de sempre, nada que o prendesse a atenção, Fausto começava a se perguntar se devia dar as costas e cuidar de seus próprios assuntos e sua busca crescente de poder até ouvir o Príncipe mencionar uma palavra em Latim ... “Ággelus” ... Fausto não precisava de tradução, ouvia e lia essa palavra desde criança, enquanto ainda era um mortal, “Mensageiro” ... em outras línguas seria Anjo ... Só de ouvir isso ele recuava dois passos, sua face se tornava séria e concentrada, pode ser só um nome, ou realmente um ser celestial ... um vingador celeste atrás dos Amaldiçoados, fazendo a tal “Vingança Sagrada” que ele sempre lia.

"Um Anjo ... Aqui? Ainda consigo seu rastro se fizer tudo certo."

Naquele momento ele presta atenção a cada palavra que sai da boca do Príncipe, em especial aos nomes que saem em cada grupo. Ele tinha que estar naquele que ia atrás do tal “Ággelus” se não estivesse ele ia observar a reação de alguém membro que estivesse no grupo, o mais fraco, que tivesse uma aparência mais frágil entre eles.
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Mensagem por kanalha Qua Ago 17, 2011 5:01 pm

Karadeku sempre foi evitado pela elite da camarilla somente pelo fato de ser o que é, ele sabe que nao foi convidado para se socializar, ele esta ali por interesses alheios, foi sem sempre assim desde que virou cainita e sempre será, Karadeku nao é aborrecido com isso, ele aprendeu a usar isso a seu favor, ele explora o que esta classe extravagante quer, e tira o que ele quer.
Ele acha exotico o elisio, ele esteve ali em outras ocasioes, mas ele acha muito claro, suas paredes brancas, seus objetos brilhosos nao o apetecem. Ele nao repara muito em seus lustrosos ornamentos. Ele sabe que sempre é oferecido um "ponche", ele se esbalda com aquele sangue suculento, não é todo dia que ele tem a oportunidade de se alimentar com sangue que nao seja de ratos. Sem a menor etiqueta, taça apos taça, ele engole o plasma, escorrendo pelo seu corpo e manchando suas roupas, ele até pede para um empregado do elisio para que ele descole um jarro ou um tapouer pra levar pra casa, para levar para a tia.
Enquanto ele bebia, o principe entrava na sala, todas as pessoas presentes na sala focam sua atençao em sua entrada. Karadeku enquanto bebe sua taça inclinando sua cabeça para beber ate a ultima gota somente olha com o canto do olho.

Boa noite meus caros cainitas – começou o príncipe – como meu caro mordomo, Klaus, disse chamo-me Howard Lockra. Príncipe de Los Angeles, príncipe da Camarilla. Pertencente ao honroso clã dos Ventrue. Atual líder da casa dos Lockra. Alguma pergunta a meu respeito?
Diz o principe.

Quando o principe começa a falar o motivo desta conclave Karadeku enche uma taça e leva consigo, aproximando-se do resto dos cainitas. Agora o principe consegue ter a atençao do rato de esgoto.

- Convoquei-lhes aqui hoje por um simples motivo. Uma caçada de Sangue. Há dois dias atrás, algo aconteceu, um cainita caiu do telhado de minha humilde mansão, enquanto observava a paisagem de minha sacada. E aquele que fez isso, fez algo com esse cainita que eu nunca vi antes. De algum modo, de uma hora para a outra, sangue começou a jorrar de seus orifícios, o cainita começou a chorar lagrimas de sangue, suas unhas começaram a cair e sangue em protuberância escorrer de suas mãos. Depois de alguns instantes pude observar o corpo entrar em completa combustão, e a única coisa que restou do corpo foi um pedaço de papel, contendo uma pequena palavra no papel ”IRA” e a assinatura do responsável, que se auto intitula ”Ággelus”, palavra para aqueles que não sabem que vem do latim, que significa ”mensageiro”, palavra que também deu origem a palavra inglesa ”angel”.

O principe faz uma pausa, Karadeku olha para o chao, ele se esforça para lembrar se ele tinha ouvido alguma coisa relacionada com qualquer uma daquelas palavras ou nomes, sua biblioteca de informaçoes eram vastas, talvez ele precise consultar algumas pessoas depois desta reuniao.
De repente o principeretoma a palavra:

- Após fazer algumas pesquisas, descobrimos o suposto mentor do suposto assassino, aquele que o abraçou. Mas antes de continuarmos devo dizer algo: O cainita que caiu, morto em frente a minha sacada, era Grock Roz, um cainita de auto posto na Camarilla, que estava a um passo de tornar-se um príncipe. Aqueles que desejarem sair agora por medo, podem ir em borá e fingir que não escutaram nada.

Karadeku, com aquela taça em sua mão, a levanta e poe em sua boca imunda, aos poucos ele inclina sua cabeça, enquanto muitos vao saindo da sala. Como ele era o ultimo ali naquela multidao, muitos o trombavam com ele, outros evitavam em toca-lo, a maioria se espantavam com aquela figura parada ali, pois nao o tinham visto ate entao na conclave. Após o ultimo desistente ter deixado a sala, o principe resmunga, perdendo toda sua classe ate entao.

- Medrosos malditos.. – Continuando a reunião, eu gostaria de dividir todos vocês em três grupos. Tenho uma lista em minhas mãos, contendo o nome dos grupos, que será dito mais adiante. Cada grupo será encarregado de uma coisa:
- Primeiro Grupo será encarregado de exterminar esse tal de Ággelus.
- Segundo Grupo de ir até a casa do mentor do mesmo, e então reunir informações.
- O terceiro grupo substituirá casa algum dos grupos seja exterminado, e até segundas ordens ficara em minha mansão a guardando.
- Duvidas?

Karadeku, apos deliciar sua ultima taça ele, levanta a taça manchada de sangue:
- Sim, eu tenho uma duvida. Eu estou em qual grupo, o 1, o 2 ou o 3? Rooooooorr (arroto).


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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Qua Ago 17, 2011 9:12 pm

Katrine


OFF: Considerarei que está em um apartamento alugado para a “noite”, já que não possui um refugiu (ao menos não dito na ficha). ^^


ON:


Katrine dormia tranquilamente, o lençol estava grudado em seu corpo enquanto ela repousava, a cainita passa sua mão delicadamente por seu rosto após seu sono tentando em fim acordar. O luar adentrava pela janela do seu quarto, era a única iluminação do local.
Após levantar-se lentamente da cama, dar uma rápida olhada pela janela (ver a bela lua cheia que pairava no ar), a moça notou que havia uma carta em frente a sua cama.
Olhando para carta, Katrine logo reconhece o símbolo dos ventrue no lado exterior da carta, e fora o símbolo a única coisa a mais que ele notaria seria seu nome como destinatário.
Ao abri-la poderia ler o seguinte texto com uma bela letra:


Senhora Katrine,

Sua presença é requisitada pelo príncipe da cidade de Los Angeles. Sua presença, na verdade a presença de todos o cainitas é da vital importância para que uma missão (que será revelada no local) tenha sucesso.
Nós, da Camarilla e os cainitas em geral, precisam de total apoio nessa missão para que ela tenha êxito.
Seus esforços não serão em vão. Sabemos o quão boa você é, e também sabemos seu preço, que será pago da maneira que desejar. O preço será negociado no local. Mas não pagaremos nada a menos do que seria os preços de seu serviço.
Aguardamos sua presença no Elisium da cidade.
Ass: Howard


Terence Smith


O “estranho” começa a conversar com o cainita, dizendo algumas coisas sobre o mundo cainita, ele começa a explicar-lhe como funciona as seitas, em principal a Camarilla, falando um pouco sobre o príncipe e seu papel (sem perguntar-lhe se você já conhecia sobre isso ou não). Após alguns minutos andando vocês finalmente chegam em frente a um carro, um Impala 67.
Lenn dá um pequeno sorriso, como se a visão do seu carro novo (não é difícil descobrir que o carro é novo) ainda o surpreendesse.
- Presente do príncipe. – seu sorriso fica mais largo. – Vamos!
Ele entra no carro e espera que o cainita o siga.
Ao ser questionado sobre qual era o motivo da reunião, ele responde tranquilamente, sem alterar seu bom humor:
- Bom... A alguns dias atrás um cainita foi assassinado em frente a mansão do príncipe. Então ele começou a procurar o causador do assassinato e descobriu que era um tal de ”Ággelus”, palavra para, caso você não saiba vem do latim, que significa ”mensageiro”, palavra que também deu origem a palavra inglesa ”angel”. Não sei o que o príncipe acha que possa ser, mas creio que ele acha que não é um simples cainita... Enfim... ele explicara tudo lá.



Após algum tempo andando no carro, Lenn para enfrente a uma bela mansão que adentra sem nem mesmo anunciar-se.
Os cainitas que chegavam ao Elisium (uma grande mansão bela com uma exagerada quantidade de detalhes), podia observar que o corredor era belo, com muitos quadros de artistas muito famosos, pelas peças em mármore, alguns artesanatos igualmente belos. O local realmente transmitia riqueza e sofisticação.
Ainda no corredor, eles podiam escutar que o príncipe já havia começado a reunião, mas com o eco que o corredor fazia, o cainita poderia facilmente entender o que ele falava.
- Boa noite meus caros cainitas – começou o príncipe – como meu caro mordomo, Klaus, disse chamo-me Howard Lockra. Príncipe de Los Angeles, príncipe da Camarilla. Pertencente ao honroso clã dos Ventrue. Atual líder da casa dos Lockra. Alguma pergunta a meu respeito? – ele faz uma pequena pausa, mas ninguém teve coragem (ou foi tolo) o bastante para falar algo (a não ser que vocês o façam).
Um sorriso metido apareceu no rosto de Ventrue.
- Convoquei-lhes aqui hoje por um simples motivo. Uma caçada de Sangue. Há dois dias atrás, algo aconteceu, um cainita caiu do telhado de minha humilde mansão, enquanto observava a paisagem de minha sacada. E aquele que fez isso, fez algo com esse cainita que eu nunca vi antes. De algum modo, de uma hora para a outra, sangue começou a jorrar de seus orifícios, o cainita começou a chorar lagrimas de sangue, suas unhas começaram a cair e sangue em protuberância escorrer de suas mãos. Depois de alguns instantes pude observar o corpo entrar em completa combustão, e a única coisa que restou do corpo foi um pedaço de papel, contendo uma pequena palavra no papel ”IRA” e a assinatura do responsável, que se auto intitula ”Ággelus”, palavra para aqueles que não sabem que vem do latim, que significa ”mensageiro”, palavra que também deu origem a palavra inglesa ”angel”.
Ele fez uma pequena pausa.
- Após fazer algumas pesquisas, descobrimos o suposto mentor do suposto assassino, aquele que o abraçou. Mas antes de continuarmos devo dizer algo: O cainita que caiu, morto em frente a minha sacada, era Grock Roz, um cainita de auto posto na Camarilla, que estava a um passo de tornar-se um príncipe. Aqueles que desejarem sair agora por medo, podem ir em borá e fingir que não escutaram nada.
Terence pode ver que alguns cainitas passavam por seu lado indo embora.
- Medrosos malditos. – resmunga o príncipe. – Continuando a reunião, eu gostaria de dividir todos vocês em três grupos. Tenho uma lista em... – ele levanta a mão e logo o mordomo, Klaus, coloca uma folha de papel nela – minhas mãos, contendo o nome dos grupos, que será dito mais adiante. Cada grupo será encarregado de uma coisa:
- Primeiro Grupo será encarregado de exterminar esse tal de Ággelus.
- Segundo Grupo de ir até a casa do mentor do mesmo, e então reunir informações.
- O terceiro grupo substituirá casa algum dos grupos seja exterminado, e até segundas ordens ficara em minha mansão a guardando.
- Duvidas? – finalmente ele aguarda alguns instantes para que os cainitas possam fazer suas perguntas.
Finalmente Terence chega ao salão, que é tão rico em detalhes quanto os corredores, há muitos cainitas no local, e alguns já começam a fazer suas perguntas e o príncipe começa a responde-las
(Continuação no post conjunto)



REUNIÃO
Vigan Magister, Karadeku, Amadeo, Fausto Georg VIII, Terence


O local fica em silencio alguns instantes quando finalmente, Vigan o quebra.

Grande príncipe não tenho a intenção ofende-lo mas gostaria levantar um ponto que muito me interessa, o senhor fez promessas a mim pela sua carta e acredito então q a todos nesta sala, tem realmente a intenção de manter essas promessas com todos aqui presentes? E também o senhor mencionou grupos e se não estou enganado o primeiro deveria exterminar Ággelus já tem as informações sobre seu paradeiro e suas habilidades? - Digo enquanto me sirvo de outro copo de vitae - Alias ótima safra. - digo levantando o copo como em um brinde apos um rápido gole.

Howard dá uma breve olhada para o cainita.
- Achas realmente que um príncipe da Camarilla, um Ventrue, quebraria sua promessa?! – ele diz num tom um tanto nervoso. – Sim! É claro que tenho a intenção de manter minha palavra! Equipamentos, qualquer equipamento REALMENTE necessário para a missão – ele diz dando ênfase ao “realmente” – será fornecido por mim. E após o termino da missão, aqueles que sobreviverem receberão uma quantia considerável em dinheiro mais aquilo que eu prometi nas cartas. Em alguns casos, não cheguei a fornecer nada além do dinheiro, mas aqueles que desejarem algo além, poderemos negociar algo alem. Isso responde sua pergunta? – Ele faz uma pequena pausa e então responde a segunda pergunta – Quanto as informações, as que tenho são poucas, e serão passadas ao Grupo 1, todos seus membros. Mas o grupo dois, como eu disse, devera pegar todas as informações que achar necessário, que achar importante. Quanto ao paradeiro, bom, tenho pistas. Mas isso são informações a serem passadas apenas ao Grupo 1.
Após mais alguns segundos de silencio outra pergunta surge da multidão:

Karadeku, apos deliciar sua ultima taça ele, levanta a taça manchada de sangue:
- Sim, eu tenho uma duvida. Eu estou em qual grupo, o 1, o 2 ou o 3? Rooooooorr (arroto).

O príncipe deixa aparente seu olhar de repugnância quanto ao nosferatu. O mordomo da um passo a frente e cochicha algo no ouvido do príncipe.
- Como eu disse anteriormente meu caro Karadeku, os grupos serão ditos após todas as perguntas serem respondidas.
Mais alguns segundos se passam até que um homem, que estava próximo da escada dá um passo a frente, ficando a milímetros do primeiro degrau.
- Senhor, acho que está na hora de anunciar os grupos, não acho que aja mais perguntas.
- Creio que tenha razão caro Edgar. Klaus, cuide disso, vá pegar as listas antes de eu anunciar isso.

(OFF: Ultima chance para aqueles que tiverem fazer suas perguntas ao príncipe..)
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Mensagem por Gabriel Qui Ago 18, 2011 12:28 am

Nada tenho a perguntar.. Só observo o ambiente e todos que se encontram no local.. Pode ser-me útil futuramente conhecer os vampiros da região.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qui Ago 18, 2011 1:41 am

Vejo a chega do Terence, mas não demonstro qualquer reação, após, penso: Isso deve ser Karma de vidas passadas.

Realmente a Elite Ocidental gosta de jogar Xadrez, o Príncipe tenta montar as peças do seu tabuleiro, o grupo 1 serão os seus cavalos e deveram tentar matar a rainha adversária, o grupo 2 são os bispos, que deveram ser os coletores de informações, tombando ocasionalmente um peão adversários e o grupo 3 formado pelas torres, que em primeiro momento ficaram a disposição do príncipe para tombarem no seu lugar. A básica jogada do Roque, que é uma jogada especial, sua função é proteger o Rei ao deslocá-lo para um dos cantos do tabuleiro. Só restará depois saber quem é a nossa Rainha.

O problema do Príncipe é muito simples, ele não conhece seu inimigo, também não conheceu seus aliados, a final todos ou a maioria vieram de fora por promessa de pagamento. Isso significa que a possibilidade de fracasso é alta, como ensina Sun Tzu. A vantagem dele é que não vive em ilusão e pela sua atitude tem ciência da sua situação.

Depois dessa reflexão, me manterei em silêncio, aguardarei a definição dos grupos para saber que tipo de equipamento será necessário, mas independente disso, antes de assumir meu posto com um dos grupos, vou ter que fazer uma firmeza para Ogum.


Última edição por amadeo gilberti em Qui Ago 18, 2011 9:07 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por kanalha Qui Ago 18, 2011 8:49 am

Ok, gostaria de saber se voces estao querendo apenas trazer "justiça" para a vitima, ou se o assassino é um assassino em serie, e se for, qual a proxima vitima? Endaga Karadeku, num toma alto para ter a certeza que seja ouvido naquela ampla sala, mas franzindo a testa (se é que se da pra notar) para insinuar ser apenas uma pergunta inocente. Karadeku ja sabe que mesmo sendo negada a resposta de assassino em serie, o assassino é um assassino em serie, e provavelmente o pescoço do principe esta na linha. O nosferatu apenas lança a pergunta para ver se o principe demonstra alguma reaçao.
-Pois se tivermos alguma suposiçao podemos fazer uma emboscada fazendo a guarda do individuo. reintera Karadeku.
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Mensagem por Mamute.deLucca Qui Ago 18, 2011 2:04 pm

Espero paciente ate ser chamado para um dos grupos
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Mensagem por Dave Sex Ago 19, 2011 4:23 pm

Fausto permanecia no mesmo lugar, sempre perto da porta de entrada, com a taça em sua mão, agitando a Vitae de um lado a outro, esperando que seu nome fosse falado, e que de preferencia fosse para o tal "Grupo de Caça" e atento a todos os que fossem chamados para esse mesmo grupo.

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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Ter Ago 23, 2011 11:39 am

REUNIÃO
Vigan Magister, Karadeku, Amadeo, Fausto Georg VIII, Terence Smith



Ok, gostaria de saber se voces estao querendo apenas trazer "justiça" para a vitima, ou se o assassino é um assassino em serie, e se for, qual a proxima vitima? -Pois se tivermos alguma suposiçao podemos fazer uma emboscada fazendo a guarda do individuo.

O príncipe dá um pequeno sorriso:
- Como disse meu caro Karadeku, algumas informações serão passadas apenas ao grupo 1, essa é uma delas. Mas gosto de ver seu interesse, isso é um fator importante para o sucesso da missão.
Após ter respondido a pergunta, finalmente Klaus volta com alguns documentos em suas mãos.
- Senhor, aqui estão o nome de cada um dos grupos, já tomei a liberdade de riscar os nomes daqueles que saíram, e há um asterisco ao lado daqueles que ainda não chegaram. – era uma informação desnecessária, mas todos puderam escutar o comentário do mordomo ao entregar a pasta ao príncipe.
- Bom, vamos lá não é mesmo... Antes de mais nada, gostaria de deixar claro uma coisa, o grupo 1, grupo encarregado de exterminar o inimigo, será o que correra mais risco, da mesma forma o grupo dois, que será aquele que irá recolher informações. O Grupo três sem duvida será o que correra menos risco, ao menos até o momento. Mas nenhum grupo será menosprezado, todos são e vital importância. E realmente, devo dar o braço a torcer e agradecer a presença de todos. – ressalta o príncipe.
Sem duvida algo, realmente, estava muito errado, porque um príncipe agradeceria a presença de todos? Porque um príncipe se “rebaixaria” a esse nível?
Todos pensavam nisso, mas ninguém teve coragem o bastante para perguntar.
- O grupo um será formado pelos seguintes membros, peço que conforme vá dizendo seus nomes vocês saiam do recinto, no corredor um de meus empregados os levara até o próximo local onde acontecera uma reunião privada com vocês, mas continuando, os membros do primeiro grupo serão:
- PERE FEOFAN!
- DERMID NIKODIM
- FLORENCE TOBIN
- PISTA NESTOR
- PHILIP SEOSAMH
- Esses são os membros do primeiro grupo.
É notável que muitos ficaram um tanto “bravos” pelo fato de não estarem no primeiro grupo, mas tudo acontecera tão rápido, que os membros que haviam ficado na sala não puderam nem mesmo dizer como eram os membros que o príncipe havia falado o nome, parecia que eles sabiam que eram o primeiro grupo e já estavam prontos para sair.
- Agora vamos ao segundo grupo, novamente, peço que todos saiam do recinto quando eu dizer seus nomes:
- VIGAN MAGISTER!
- KARADEKU !
- AMADEO GILBERTI!
- FAUSTO GEORG VIII!
- TERENCE SMITH!
- KATRINE!
- LENN ENDOR!
- EDGAR SOSE!
E esse seria o segundo grupo. Finalmente a missão começava, oito vampiros juntavam-se para uma missão única, uma missão que mudaria suas não-vida, uma missão que mudaria seus conceitos e virtudes.

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Mensagem por Gabriel Ter Ago 23, 2011 1:45 pm

Saio da sala na direção indicada, não sem antes observar os outros com o que eu deveria trabalhar, principalmente para Amadeo, ao qual faço um suave movimento de cabeça como cumprimento. Aguardo no local onde o grupo será reunído para tomar conhecimento da proposta exata de trabalho.
Gabriel
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O Real poder (Crônica Oficial) Empty Re: O Real poder (Crônica Oficial)

Mensagem por kanalha Ter Ago 23, 2011 4:42 pm

Karadeku nao fica surpreso, ele nao poderia estar em outro grupo que nao fosse o de informaçoes. Pois é o nosferatu com maior maestria neste assunto na cidade.
Quando é ouvido seu nome, que é citado em segundo, ele se retira como ordenado, porem ele sai com passos curtos e preguiçosos. Karadeku quer ouvir e ver quem sao as pessoas de seu grupo antes mesmo de sair da sala. Algumas faces ele conhece, outras nao.
O nosferatu entao se retira da sala, ele vai esperar instruçoes do que fazer e ver se sera necessario o auxilio de Felizberto.
kanalha
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