Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

+2
Darkiel Blackheart
No One
6 participantes

Página 3 de 3 Anterior  1, 2, 3

Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Rafael Ramirez Qui Jun 09, 2011 9:34 pm

A falta de provas deixava Ramirez irritado. Tinha um longo dia pela frente, por este motivo, resolvia fazer diferente. Era hora de tornar-se "El Loko".

Ramirez retornava a sua residência para buscar e vestir sua farda. Após isso, devidamente equipado, seguia com sua viatura em direção ao local onde o crime havia sido cometido.

Começaria a bater de porta em porta, sem identificar-se como policial. Caso alguém questionasse quem era, responderia "Entrega", e conforme a reação da pessoa ao constatar a presença de um policial, decidiria o que fazer.
Rafael Ramirez
Rafael Ramirez

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Qui Jun 09, 2011 10:28 pm

[OFF: Não vou postar a sua parte, Derryl, porque vou esperar pelo Darkiel.]


Rafael Ramirez, 20:25h da noite


Com um plano em mente, o policial segue até a sua residência para se trocar. Porém, algo chama sua atenção ao descer do carro.

Spoiler:

A sombra de um homem com uma pistola apontada para sua cabeça era visível na parede bem atrás da sua. Porém, o silência era absoluto. E agora?
No One
No One

Data de inscrição : 18/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Rafael Ramirez Qui Jun 09, 2011 11:11 pm

Quando percebia a sombra apontando a arma na altura de sua cabeça, a adrenalina rapidamente começava a tomar conta de seu corpo. Contudo, não sei deixava levar pela emoção. Fora treinado para este tipo de ocasião, e se fosse para morrer, morria lutando.

Continuava a agir como se não tivesse percebido, mas parava de andar, e resmungava:

- Droga de celular... quem será?

Levava a mão direita ao bolso da calça e quando o retira do bolso, deixava-o cair no chão propositalmente. Quando abaixava para pegar o celular, tentaria realizar um rápido movimento com o braço direito, girando o corpo como um todo, visando acertar o braço do agressor e desviar a mira da arma. Em seguida, tentaria desarmar seu ofensor.

Rafael Ramirez
Rafael Ramirez

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Johnny Winter Sáb Jun 11, 2011 9:56 pm

Lexington Avenue. NY. 00:19

Por um instante eu quase fiquei sem reagir. Veja bem, quase. Nada mais me surpreendia facilmente nesse mundo e, mesmo essa garota falando tudo o que acabou de falar, num jato de informações, insinuações e convites, eu mantinha meu olhar nos olhos dela. Eu poderia não estar sorrindo e com toda a pose de antes, afinal eu precisava me esquivar, fazer um jogo de desentendido e descobrir o quanto essa ruivinha era realmente capaz de me surpreender. E estava gostado do rumo que as coisas se encaminhavam, só me faziam deseja-la ainda mais. Especialmente agora que ela sabe o quê eu sou.

- Heim? Não sei do que você esta falando... Quinn, né? Você realmente tem uma maneira agressiva e estranha de abordar um cara que você parece ter gostado. Não é como se eu fosse te morder. Talvez quem sabe o destino realmente não esteja nos ajudando... - Comecei a sorrir novamente e a voltar ao papo de galã, tentando desviar o assunto e fazer com que ela falasse mais.

- Mas e aí, o que você acha da gente dar uma volta para conversar e, quem sabe, nem você nem eu acabe jogando o outro fora depois que a gente terminar na cama... - Ainda sorrio maliciosamente, e faço um jeitos com a mão para que a gente fosse dar uma volta por ali. De preferência para levá-la a lugares mais... Particulares.
Johnny Winter
Johnny Winter

Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 35
Localização : Interior de sampa

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Darkiel Blackheart Dom Jun 12, 2011 1:12 am

Um cainita havia retirado o efeito da mortalha ,sendo revelado a real situação para todos ,aparentemente tudo já estava tranquilo para a sua alegria a camarilla havia vencido e maior parte do sabá já teria ido embora diante daquela situação o tremere desfaz sua levitação ,voltando a tocar o chão com seus pés .
Percebia a perda da vitae sem nenhuma regeneração de seu corpo ,devido a tentativa de fazê-lo ,enquanto ainda mantinha o feito da taumaturgia ,decide evitar se recuperar novamente sentia que o sangue em seu corpo ja havia ido embora em grande parte naquela noite e não se arriscaria até conseguir mais ,porém uma luta ainda acontecia ,um homem estava mantendo presa por seus braços uma das inimigas e cravava uma poderosa mordida na criatura ,acreditando que já era uma vitória decidida prefere não interferir mantendo seu olhar na direção do combate em estado de alerta para se defender caso necessário.
Darkiel Blackheart
Darkiel Blackheart

Data de inscrição : 17/11/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Ter Jun 14, 2011 12:56 am

Johnny Winter, 00:22h da noite


Ainda tentando manter a pose de inocente, Johnny percebia que tudo aquilo era inútil. Quinn não parecia nenhum pouco convencida, e mantinha uma expressão de desdém em sua face.

-Pode parar. Não precisa perder seu tempo tentando me convencer. - Diz ela friamente ao ver que ele continuava com o teatrinho.

E então ele a chama pra dar uma volta.

-Cama? Você é hilário. - Ela debocha dele. - Sim, vamos dar uma volta. Tem algo que preciso te mostrar. - Diz ela, caminhando sem falar mais nada. Ela entra no beco mais próximo e espera que ele a siga.

Mas o Lasombra de bobo não tinha nada. Era a hora de mostrar a vadia quem estava no poder.

Spoiler:

Johnny cria uma mortalha impressionante, com 44 metros de diâmetro. Ele envolve todo o beco, deixando livre da escuridão apenas o suficiente para que Quinn pudesse falar e enxergar, como se a mesma estivesse num palco e fosse a estrela principal.

Vendo tal situação em que se encontrava, a garota tenta manter a calma, apesar de estar um pouco abalada, mas Johnny não notava isso. Para ele, ela estava completamente inexpressiva diante de tal situação.

- O que você exatamente quer me mostrar Quinn? Eu sugiro que vc tenha cuidado daqui pra frente... - Diz o Lasombra, aproximando-se do ouvido da garota, mas sem sair da mortalha.

-Na verdade, não quero te mostrar nada. Quero fazer um acordo. - Responde ela rispidamente.

- Acordo? Sinceramente eu acho que você não entendeu bem sua posição... Mas prossiga, quem sabe você é inteligente o bastante para me oferecer algo que valha a pena. - Diz ele.

Spoiler:

-Não seja tolo. Acha mesmo que está no controle da situação? Não se iluda pelas aparências. Eu tenho mais de 300 anos, e você já estaria morto se eu quisesse. Agora é melhor parar de se gabar e ouvir atentamente, antes que eu mude de idéia. - Ela diz com uma voz e expressão que arrepiaram até o último fio de cabelo morto do corpo do Lasombra. Ele estava com um medo extremo, se fosse humano, estaria ainda mais pálido e seu coração estaria a mil.

Johnny fica quieto por uns instantes, pensativo. E depois fala: - Ainda sim eu seria burro se não tomasse minhas precauções. E não sou idiota para acreditar no que você fala só porque sabe se impor. Mas diga, estou ouvindo.... - Conclui ele, enquanto conjura seus tentáculos.

Spoiler:

E consegue conjurar quatro tentáculos do abismo, todos escondidos dentro da mortalha. E então ela volta a falar.

-Seu sangue pelos meus serviços. É bem simples. - Responde ela.

- Deixe-me ver se eu entendi, vc quer MEU sangue pelos SEUS serviços... Sei... E isso significa que vc vai virar minha escrava de sangue, ou que eu morrerei para servir você no além? Se for o caso, creio que entre a gente, você é quem está em desvantagem, independentemente de sua idade... - Diz ele.

-Continua sendo tolo. Acha mesmo que por ser vampiro é necessariamente mais forte que eu? Não, não serei tua escrava. Quero apenas o seu sangue pelos próximos meses, até quando for conviniente para nós dois continuarmos com a negociação. Em troca, posso te oferecer alguns serviços e bolsas de sangue sempre que precisar. Sou formada em diversos cursos, tenho dezenas de contatos e certamente sou até mais forte que você. - Diz ela. - O que vai ser? - Pergunta a ruiva.

Mas Johnny não esperava, ele completava sua metamorfose sombria assim que a ruiva terminava de falar. Ela também estava com uma estaca em mãos, e agora?

Spoiler:

Ela entrava na escuridão, mirando no coração do Lasombra, mas era uma ação praticamente impossível de se realizar. Ele esquiva facilmente e então os tentáculos agarram a garota.

Spoiler:

Tudo inútil. Os tentáculos agarravam ela com precisão, mas eram jogados longe pela força brutal da garota. O mesmo acontecia com Johnny, que agarrava a garota, mas era arremessado para longe logo em seguida, caindo no chão. Realmente ela não estava blefando.

-Seu pirralho insolente! Se não quer fazer acordo, vou pegar seu sangue a força. - Diz ela rispidamente, levemente alterada pela raiva.

Ela corre na direção do Lasombra e ataca duas vezes com a estaca.

Spoiler:

O primeiro ataque ele consegue desviar, mas o segundo não houve necessidade. Quinn erra o segundo ataque, destruindo a estaca no chão. Johnny empurra ela e se afasta, liberando novamente um espaço da mortalha para que ela possa enxergar.

-Menina, você é forte, sem duvidas. Mas acredito que não passa de uma mentirosa. Você acha que eu iria abrir mao da minha auto preservação só porque você veio me ameaçar e impor sua vontade pra cima de mim? Ainda acho que podemos melhorar esse acordo e continuar vivos. - Diz ele.

-Seja mais especifico. - Responde friamente.

- Você não tem 300 anos não é? Nem uma membro você deve ser. Só que você quer meu sangue, e eu preciso de sangue, ainda mais agora que você me fez gasta-lo com essa briga de casal adolescente. Eis aqui o arcordo: me traga uma pessoa que não se importe em dar uns tiros. Eu me alimento dela o suficiente e você, ganha seu pedaço de céu. Quem sabe até te dou um banho no hotel se você for uma boa menina. - Diz ele.

-Pra um vampiro, você é bem burrinho, ein? Eu não sou membro, sou uma carniçal. Também necessito de sangue para viver, mas sangue vampirico. Minha idade não importa, e eu não vou perder meu tempo caçando pra você. Se quiser, posso conseguir algumas bolsas de sangue no meu apartamento, não é muito longe daqui. Mas em troca, você vai me passar alguns litros de seu sangue enquanto se reabastece. Posso te oferecer alguns favores de vez em quando, mas NUNCA serei sua escrava. O que me diz? - Fala ela.

- Eu digo que a gente pode conversar melhor no seu apartamento, antes que chamemos mais atenção se continuarmos aqui. - Finalmente ele concorda.

- Finalmente uma atitude sensata. - Diz ela.

Por fim o Lasombra cessa o uso de todas as suas disciplinas. Ambos seguem para o apartamento de Quinn, porém o clima entre os dois era muito tenso. Sempre em alerta, tanto ela como ele.


[OFF: Narração feita por MSN. Acabou ficando grande demais e não deu pra postar pros outros ainda hoje, mas postarei amanhã. Não quero ser injusto com ninguém, então os players que quiserem que eu narre por MSN pra adiantar as coisas, podem me adicionar: alberto_gba@hotmail.com

Caso contrário, narro por aqui mesmo, sem problemas.]
No One
No One

Data de inscrição : 18/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Dylan Dog Ter Jun 14, 2011 6:38 am

OFF: não querendo ser chato, mas gostaria de explicitar duas coisas que estão implícitas no ultimo post, eu NÃO desfiz a mortalha e eu NÃO a soltei, mas eu parei de investir pontos de sangue em rapidez, ou seja, volto a fazer somente uma ação por turno.
Dylan Dog
Dylan Dog

Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Qui Jun 16, 2011 2:47 pm

[OFF: Peço desculpas pela demora. Postando agora... Vou tentar adiantar as coisas daqui pra frente, pra ter uma boa conclusão pra vocês até o final do ciclo.]


Darkiel, Derryl & Rachel,


[OFF: Creio que a Rachel abandonou a crônica, então vou controlá-la como NPC, a menos que deseje voltar até o final do ciclo.]


Spoiler:

Derryl tomava a dianteira, mas antes que pudesse morder a vampira a sua frente, ela se libertava do abraço. Ele então tentava agarrá-la novamente. [OFF: Considerei essa ação, já que pra morder, precisa imobilizar]

Spoiler:

E dessa vez conseguia imobilizá-la por tempo suficiente para mordê-la. A Sabá grita de dor, mas seus gritos são abafados pela mortalha, só Derryl escutava.

Enquanto ainda prendia a inimiga, ele nota a pequena garota loira aproximar-se deles com uma estaca.

-Não a mate. Todos os outros Sabá já partiram, podemos usar esta como fonte de informações. Retire sua mortalha e deixe ela comigo. Logo serás recompensado pela tua ajuda. - Diz ela seriamente. Era a única dentro da mortalha, além deles.

Darkiel pousa no chão, longe da grande mortalha. Esperaria até que a luta acabasse. Eles tinham vencido, mas como seriam as coisas daqui pra frente? A guerra estava só começando, e seus aliados já estavam em grande parte acabados. Bom, pelo menos ainda estava vivo.

[OFF: Não tive muito o que postar pra você dessa vez, visto que o decorrer da cena depende do Derryl no momento, espero que entenda. E sobre a Rachel, como disse, estarei usando como NPC em breve, a menos que deseje voltar depois.]


[OFF: Status dos jogadores

Derryl
6/15 PDS
+3 força
+3 Destreza
Armas sacadas (revolver)
Força de vontade 3
Vitalidade: -3 (ferido)

Rachel
8/13 PDS
-1 vigor (1 mês)
-1 vigor (1 hora)
Força de vontade 8
Vitalidade: -2 (machucado)

Darkiel
6/15 PDS
Destreza +2
Força +1
Força de vontade 7
Vitalidade: -3 (ferido)]


Rafael Ramirez, 20:26h da noite


[OFF: O Post realmente não tinha como ficar muito grande, porque não sei quais seriam suas próximas ações depois disso. Mas vou tentar adiantar tudo por MSN quando tivermos tempo, blz? Assim como fiz com o Johnny.]


Com uma tática um tanto quanto sagaz, Rafael deixa o celular cair de propósito no chão. Quando então faz os movimentos necessários para derrubar e desarmar o oponente, tudo que faz é golpear o ar. Não tinha ninguém ali. Instintivamente Ramirez olha para parede. Nada também. A sombra tinha sumido. A rua não tinha ninguém. Estaria ele tendo alucinações?


[OFF: Como as ações do Rafael são bem imprevisíveis, decidi esperar por você. Mas como disse, a gente adianta tudo por MSN.]
No One
No One

Data de inscrição : 18/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Dylan Dog Qui Jun 16, 2011 8:40 pm

*com os dentes cravados na Sabá, olha para a menina, puxa um pouco de sangue, solta as presas, ainda olhando para a garotinha*

- tome cuidado... essa aqui é bem chatinha... não quer cravar a estaca enquanto eu a mantenho imobilizada?

*ainda abraçando a garota bem forte*

- bem... você é forte, e eu tenho outros assuntos para tratar também...

*as trevas voltam para o terno negro do La sombra, o mesmo brilho negro de antes volta ao terno, solta a garota mas ainda preparado para uma gracinha dela... se tudo correr bem, vou até Liza ver seu estado, se eu for atacado tento me esquivar*
Dylan Dog
Dylan Dog

Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Johnny Winter Sáb Jun 18, 2011 4:44 am

Redondezas de Lexington Avenue. 00:46

Aquela situação me deixava incomodado. Eu não sei se fui muito inteligente em quase ter devorado Quinn simplesmente pelo meu impulso auto-preservador. De qualquer, forma ela não deve ser tão velha como fala. Por que alguém que, aparentemente sabe o que você é, chegaria propondo 'acordos'? Não foi isso que me ensinaram no Sabá. Vampiros dificilmente fazem tratos e chegam com ofertas. Geralmente é puro egoísmo, manipulação e ganho pessoal.

Eu não esperava que com a Camarilla fosse diferente, mas seja o que for, essa garota não parece se encaixar exatamente em qualquer das duas condições. Ouvi boatos enquanto matava pessoas com meus 'companheiros' sobre anciões e mestres do Sabá com familias disso que eles chamavam de carniçal. Infelizmente pra mim, não tive muitas oportunidades para indagar toda história vampírica, de modo que me permitiam viver 'em sua honra' enquanto eu estava matando pra eles, do que começar a revelar idéias e curiosidade 'rebeldes' demais. Um Sabá NÃO se volta contra sua seita. É o que eles falavam até eu matar alguns amiguinhos meus, conseguir um dinheiro, e desaparecer deixando um rastro de sangue, incêndio e destruição numa cidade na divisa de Queens.

Segui Quinn com aquele clima pós briga de casais. Casais que viram monstros quando estão sendo muito dramáticos, do tipo que vira sombras, derrubam pianos na sua cabeça e bebem do seu sangue só pra te ensinar uma lição. E era isso que ela queria. Que eu queria. Sangue. Ela me aturava na esperança de ter meu sangue, eu a aturava na esperança de misturar um pouco de cocaina com uma reserva, mesmo que o gosto disso não seja bom e a bebida seja gelada, era uma maneira de sanar meu vício sem ter que beber diretamente de um víciado. Cada decadente com suas manias, cada escravo com seus vícios. O dela não era diferente do meu, talvez fosse pior, pois eu poderia torna-la minha escrava.

Andamos algumas quadras, seis ou sete, chegamos num apartamentozinho, daqueles antigos de Nova York, mantendo o estilo Homem-Aranha preservado algunas reformas e arborização. Entrei seguindo a garota. Eu não queria comprar outra briga, não precisava matá-la desde que, ela demonstrasse que 'esqueceria' que me conheceu ou me viu de uma forma convincente. Sinceramente, ela poderia me dar muitas respostas e eu, tinha muitas perguntas.

Esperei ela me convidar para entrar antes de começar o interrogatório. Eu tinha essa mania estranha. 'Vampiros só entram se são convidados, mas podem voltar quando quiserem depois que você os deixou entrar'. Na realidade não era assim. Mas eu esperava que meus valores românticos pudessem me levar à uma nova compreensão de tudo que eu era e que viria a ser. Quem sabe eu encontrasse uma esperança que valesse a pena morrer.


Última edição por Johnny Winter em Dom Jun 19, 2011 7:04 pm, editado 4 vez(es)
Johnny Winter
Johnny Winter

Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 35
Localização : Interior de sampa

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Darkiel Blackheart Sáb Jun 18, 2011 9:25 am

O Tremere olha para mortalha se mantendo em uma intensa tensão ,pois sabia que um voraz combate ainda estava acontecendo la dentro e nada podia fazer ,se o manipulador desfizesse aquele véu sombrio ,talvez pudesse ajudar ,mas naquele ambiente preferia ainda se manter em seus próprios pensamentos ,enquanto apenas observa a sua volta e se mantém ainda em estado de alerta.
Darkiel Blackheart
Darkiel Blackheart

Data de inscrição : 17/11/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Dom Jun 26, 2011 12:08 am

[OFF: Primeiramente eu peço desculpas pelo meu atraso, vou tentar agilizar as coisas agora. Como o fim do ciclo está muito próximo, pra Darkiel, Derryl E Johnny eu acho melhor concluir nesse último post, visto que não dará tempo de fazer quase nada (a menos que seja uma ação simples ou interação rápida, que eu possa responder logo... No geral, vocês podem postar concluindo as suas ultimas ações). Enfim, espero que tenham gostado, e peço desculpas por qualquer erro de minha parte. Não tenho certeza se narrarei próximo ciclo, então não posso garantir nada por ora. Nesse post eu ainda não vou distribuir a XP, mas vou dizer algumas coisas que ganharam. No final do ciclo, farei outro tópico nos avisos da narrativa dizendo as XP e os ganhos/perdas gerais.

OBS: Rafael, como você ainda não postou e não teve uma conclusão muito boa da sua história, vou narrar pra ti pelo msn antes do ciclo acabar.]


Darkiel, Derryl & Rachel, 22:31h da noite


A garotinha de rosto angelical e inocente, que na verdade nada disso era, concorda em empalar a inimiga enquanto Derryl ainda a segura. Quando ele por fim retira a mortalha, Lucy crava a estaca no coração da garota pela retaguarda. Derryl então solta a garota nos braços da menina, que segurava a oponente como se ela fosse um pedaço de papel.

-Seus serviços foram muito úteis a nossa Seita. Sei que tem outros assuntos a tratar, mas gostaria que nos acompanhasse até o Elysium, onde será recompensado por sua ajuda. - Disse ela educadamente, com um sorriso que cativou o coração morto do vampiro.

Derryl nota que Liza acorda e calmamente se levanta. Ela pergunta o que houve e quem é toda essa gente, claramente confusa.

Darkiel observa que a situação já estava calma. A única oponente que restava, estava agora empalada e seria interrogada pelos membros da Seita. "Missão concluída", pensou. O que estava por vir agora? Qual seria a tão esperada recompensa? Afinal, não tinha lutado a toa.

Agora os sobreviventes seguiam para o Elysium. Alguns estavam em torpor, outros incapacitados, mas de qualquer maneira foram levados para um lugar seguro. Chegando lá, foram bem recebidos pela recepcionista e foram designados a uma sala de espera onde puderam se reabastecer e se curar [menos Derryl, que está com dano agravado]. Também tiveram algum tempo para interagir, até que um certo tempo depois são designados a sala da Príncipe.

Entrando na luxuosa sala, os poucos cainitas sobreviventes sentem um arrepio ao serem fitados diretamente pelos terríveis olhos de gelo de Blair. Ela estava com um vestido verde, praticamente colado em seu corpo. A beleza magnífica encantava a todos, apesar da frieza da personalidade da mesma. O Senescal estava ao lado dela, trajando um terno preto.

-Sentem-se. - Diz ela educadamente. - O serviço de vocês foi realmente de grande ajuda para Seita, e o fato de arriscarem suas não-vidas não passará em branco. - Ela passa a olhar unicamente para Derryl nesse momento, causando-lhe um desconforto ainda maior. - Apreciei a sua atitude, Sr. Derryl. Espero que decida se juntar oficialmente a Seita, será muito bem vindo. - Ela faz uma pausa. - Todos vocês receberão uma recompensa de 50 mil dólares, e terão seus nomes muito bem falados em nosso Elysium. - Ela olha para Darkiel - Enquanto a você... Já informei ao Regente que seus serviços foram concluídos. Sua viagem de volta será providenciada por nossa conta. - Diz ela. - Alguém deseja falar?

O Senescal entrega a cada um dos presentes uma maleta com 50 mil dólares. E faz uma reverência para que quem não quiser falar, se retire.


[OFF: Ganhos:

Derryl - 50 mil dólares, Status 1, Contatos 2 (Lucy e Darkiel, ambos Tremeres)
Darkiel - 50 mil dólares, Prestigio de clã 1, Contatos 2 (Derryl e Lucy, Lasombra e Tremere)
Rachel - 50 mil dólares, Status 1]


Johnny Winter, 1:10h da noite


Não demorou muito até que chegassem no apartamento da Carniçal. Diferente do que Johnny esperava, ela não o convidou para entrar. Na verdade, sequer olhou pra trás. O Lasombra via que teria que quebrar aquela tabu, e entrou por fim no apartamento.

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 1290639610_141484733_2-Apartamento-T2-com-piscina-comum-em-Lagos-Lagos

Nem luxuoso, nem pobre. Era um apartamento comum. Ela pega duas bolsas de sangue na geladeira e entraga nas mãos do Lasombra. E após misturar cocaína no sangue, o Lasombra alimenta-se. O gosto de sangue frio misturado com aquela droga era realmente um nojo. Quinn pega uma faca e um copo e aproximasse.

-Minha vez. Me dê seu pulso. - Diz ela friamente.

Após encher o copo com o sangue do Lasombra, ela leva o sangue até a boca e bebe um simples gole.

-Décima terceira geração? Foi o que pensei. - Diz ela segundos depois, com uma cara de nojo. Então levanta-se e guarda o copo na geladeira. - Bom, vai ter que servir.

Como ela sabia de sua geração? O Lasombra não fazia idéia. Talvez ela já estivesse familiarizada com aquele tipo de sangue. De qualquer maneira, tinha que decidir que rumo tomaria aquela relação de negociações. Além do mais, Quinn não parecia nenhum pouco afetada por beber seu sangue.

-Fico te devendo um favor por isso, e acredite... minha ajuda é sempre útil. - Diz ela, gabando-se. - Vamos continuar trocando favores ou prefere que essa seja a última vez? - Pergunta ela.
No One
No One

Data de inscrição : 18/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Dylan Dog Dom Jun 26, 2011 4:26 pm

*Vendo que Liza esta melhor, a leva junto com ele até o Elysium, mas ele esperará na recepção.... Já sentado diante da Príncipe, após a pergunta, mesmo incomodado com a situação na qual foi colocado de maneira educada e com o ar calmo de sempre responde:*

- Fico feliz pelo seu reconhecimento Senhorita Blair (ela sabe que ele não a chama com o título de príncipe pois não se sujeita as normas da Camarilla), mas sinto dizer que vou declinar.*Derryl abaixa um pouco a cabeça em tom de respeito, o que é muito para um La Sombra, pois os de seu clã tendem a ser sempre muito orgulhosos*minhas relações com a Camarilla permanecerão como sendo unicamente de interesse comercial.*uma pausa em sua fala e agora o La Sombra olha de maneira sombria para a príncipe, não em tom de intimida-la, mas para mostrar que ele é quem é.*Vou continuar meus estudos sobre o abismo, a Camarilla tem meu telefone, vocês podem entrar em contato comigo, a senhorita sabe que tenho mais afinidade com esta seita do que com o Sabá, mas me juntar oficialmente a vocês iria me trazer mais problemas do que um ou outro cabeça de pá no meu quintal, e isso não seria interessante. A Jyhad pode um dia ser problema meu, mas por agora que manter distância, mesmo assim obrigado pelo reconhecimento.

*o La Sombra espera tudo o que tenham a dizer, por fim se despede de todos e se retira do recinto, dando uma parada apenas para falar com Lucy e Darkiel*

*Com um sorriso simpático no rosto, entrega-lhes um cartão do escritório*
- Me desculpem pela interrupção na batalha de vocês, mas ela invadiu meu espaço. Se um dia passarem por NY e quiserem conversar um pouco, aqui está meu cartão. Obrigado pela compreensão, e Lucy? Não é? fiquei agradecido pela ajuda com o rapaz a quem você fez pegar fogo. Darkiel... obrigado à você também.

*agora sim o La Sombra se vai de vez, de volta para a Mansão do mestre... lá liga e conta para Alexander um pouco do que houve. conversa com Liza, agora aparentemente bem*

- Liza, minha querida, os acontecimentos de hoje a noite me fizeram ver que devo seguir os passos de meu senhor. comece a procurar um sucessor para você, pois quando ele estiver pronto você será abraçada, mas agora está liberada para procurar um sucessor, e assim que estiver pronta lhe abraço e você o faz um carniçal, ou eu o faço carniçal e depois lhe abraço... enfim, você entendeu... rsrsrs.
Dylan Dog
Dylan Dog

Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Rafael Ramirez Dom Jun 26, 2011 10:57 pm

Off:
Beto, não entendi.
Pelo que havia conversado ctg, achei que tu fosse postar com base naquilo que falamos por msn da última vez o.o
Estava aguardando este post, por isso não postei nada. E agora?
Rafael Ramirez
Rafael Ramirez

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Johnny Winter Seg Jun 27, 2011 12:33 pm

NYC, Park South Hotel 1:45

Segui Quinn até um apartamento de classe média próximo. Como eu imaginava, ela nem olhou pra trás ao cruzar a porta, de modo que acabei entrado sem ser convidado mais uma vez. Uma pena. De qualquer forma eu não me esqueceria desse lugar caso precisasse de alguma coisa.

Ela tirou duas bolsas de sangue da galadeira enquanto eu me perguntava que espécie de humano guardava esse tipo de coisa na geladeira. Tá. Certo. Um carniçal metido a vampiro e sem senhor, praticamente a mesma coisa que um vira-lata que se perdeu do dono. Meio patético, mas teria que servir. Dilui a droga no sangue e bebi tudo. O gosto era estranho, no mínimo, sabor de faca gelada melquenta com uma um leve gosto de barro. Só poderia ser mesmo uma maldição essa vida.

Em seguida a menina se adiantou se preparandopara pegar mais de meu sangue. Tomei a faca dela e eu mesmo fiz o serviço. Não deixaria ninguém tirar nada de mim, ainda mais alguém que não se provou suficientemente confiável.

- Décima terceira geração? Foi o que pensei. Bom vai ter que servir. - Ela se falou com o mesmo tom que eu ouvia se referirem a mim e outros enquanto eu estava no Sabá. O que exatamente era esse negócio de geração? Na minha cabeça tinha a ver com idade do vampiro... Mas como viemos parar na décima terceira? Não hesitei em perguntar.

- O que é esse negócio de geração que sempre acabo ouvindo? - Ela mal ouviu minha pergunta e começou a gabar-se de suas qualidades repugnantes que serviam à seu vício e monstros como eu. - Eu sei onde você mora, se for interessante, voltarei a te procurar. Ainda quero mais respostas, quem sabe será você a pessoa que me dará.

Sai do apartamento após ter minha resposta sem olhar para trás. Continuei caminhando sobre a calçada, observando os humanos despreocupados. Uns voltavam de um bom jantar luxuoso, outros apenas estavam saindo para a verdadeira noite. Os carros iam e vinham, as pesssoas sempre preocupadas ao máximo em aproveitar todos prazeres e perigos do momento, antes que morressem subtamente. Bem, não posso culpá-las, comigo e outros por aí, manipulando secretamente o seus antigos semelhantes, é bem provavel que isso acontecesse. O fardo final de cada pessoa do que eles chamam de gado.

Virei a esquina avistando o hotel. Um táxi acabara de deixar uma pessoa na entrada e voltava para cumprir seu horário noturno. Cruzei o hall, cumprimentando o segurança com um leve aceno e a atendente com um sorriso. Segui para meu quarto, meu antro de trevas e pensamentos. Hoje foi mais um dia não rotineiro desde que me deram aquela mordida e isso tudo começou. Eu continuava fugindo. O único empenho era me descobrir e entender essas brigas que não são minhas. E pra isso eu precisava viver, precisava de dinheiro, e precisava ser rápido e usar as sombras ao meu favor. E era isso que eu ainda estava aprendendo. Mas não precisava ter pressa. Tinha a Eternidade pela frente...
Johnny Winter
Johnny Winter

Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 35
Localização : Interior de sampa

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Darkiel Blackheart Sáb Jul 02, 2011 10:46 am

O vampiro sorrir ao perceber a vitória de seu grupo após a remoção da mortalha das trevas .Ver Lucy agradecendo o manipulador das trevas ele se aproxima e decide fazer o mesmo :

- Ela tem razão...também gostaria de agradecer em nome de nossa seita...

Agora restava partir para o Elysium ,já que a missão havia sido bem sucedida com a derrota do Sabá ,aguarda na sala designada com uma visivel impaciência ,afinal aquela não era uma de suas virtudes ,resolve usar um pouco de sua vitae para se recuperar acreditando que não teria mais lutas quando finalmente o grupo era chamado para a sala da príncipe .
Entra na sala e fica fascinado com a beleza da prícipe e com a frieza em seu olhar típica de certos cainitas antigos ,enquanto a lider da seita fala com Derryl apenas olha em sua volta comtemplando a sala e depois volta a sua atenção para Blair que fala um pouco do que fizera e percebe que ao menos conseguira um certo prestígio em seu clã ,ele mantém um olhar apático acenando com a cabeça e responde :

- Obrigado

Com um ar seco na vóz recebe a maleta do Senescal com 50.000 dólares .Nesse instante Derryl se aproxima e ele apenas olha com atenção as suas palavras e responde .

- Na realidade eu que agradeço Derryl ficarei devendo a sua ajuda ,digo o mesmo quando precisar.
..

Blackheart começa a caminhar na direção da saída para aguardar as providências de sua viagem ,quando olha para Lucy começa um novo diálogo :

- Quando poderá me ensinar o segredo da manipulação das chamas pequena?

Sorria mostrando simpatia com a vampíra.
Darkiel Blackheart
Darkiel Blackheart

Data de inscrição : 17/11/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Seg Jul 04, 2011 12:30 am

Aqui está a XP de vocês, juntamente aos ganhos e perdas:

https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1731-destinos-postumos-de-uma-nao-vida-xp
No One
No One

Data de inscrição : 18/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Destinos póstumos de uma não-vida (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 3 de 3 Anterior  1, 2, 3

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos