Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)
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Ignus
Gam
painkiller
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Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)
Gam
O pobre homem que parecia um guarda municipal qualquer, que estava ali apenas para zelar o patrimônio público dizia para Gam:
-- N-Não, que tal eu te amarrar e fingimos que você apenas cochilou ao volante? e aqui não aconteceu ainda nada estranho, como no primeiro cemitério, fora você aqui, que arrebentou tudo.
Gam notara que convencera o homem de que realmente era perigoso, tanto que esste não tentou nem ao menos atacá-lo, nem nada, mas realmente agora tinha uma informação diferente.
Max
6/10pds 7/10 fdv
Max agora assistia sua vítima esvanecer-se em agonia, e pouco a pouco cair sufocada com a água que fora colocada na boca, o estresse era tanto que o corpo dela começava a contorcer-se magnificamente, tendo espasmos fortes e rápidos, já inconsciente, mas debatendo-se como um peixe, acidentalmente ela em um desses espasmos musculares, quebrara o vidro lateral esquerdo do carro, mas como o estresse era grande e como Max esperava, sua vítima caíra tremendo-se e agor aele poderia alimentar-se sem nenhuma resistência dela.
Agora Max voltava a cravar os dentes em sua vítima, podia sentir, desta vez o pescoço desta tenso e ao mesmo tempo trêmulo, caso aquela mortal um dia saísse daquele estado nunca mais recobraria a sanidade, Max sugava ainda com a sensação de que seria atacado por alguém, parecia haver uma sombra atrás dele, mas poderia também ser sua mente voltando a prear-lhe truques.
Saulo e Henry
Henry erguia-se e deixava claro para Saulo que não queria que este o acompanhasse e que agora iria seguir seu próprio caminho, havia feito uma leitura corporal de Saulo que apenas observava um tanto controverso tal cena, mesmo sua consciencia dizendo que não havia não mal naquele indivíduo, seu subconsciente lhe levava a despertar desconfiança do mesmo.
Porém, Henry como cavalheiro que sempre fora, ergue-se passa seu cartão para Saulo, nunca se sabe onde há uma oportunidade de trabalho para o advogado cainita, que agora erguia-se e saia lentamente do local, retomando sua ação, enquanto Saulo ainda ficava sentado no bar observando e digerindo as informações e eventos daquela noite.
Ambos não tinham certeza o que esttava acontecendo, apenas de que estavam sendo seguidos.
Stoth e Dr. Trevor
Stoth levara Dr. trevor para um bairro nobre da cidade com vários bares, provavelmente várias pessoas ricas, filhinhos de papai cheios de grana para torrar, algumas patricinhas, os clubes tinham letreiros enormes que piscavam podendo ofuscar a visão de qualquer um, a avenida estreita que separava os clubes, não parecia muito movimentada, aqui acolá, parava-se um táxi, os estacionamentos pareciam ser feitos em outro ponto, um pouco distante do reduto repleto de clubes noturnos e boates de todos os tipos e gostos.
Certamente aquele era um bom local para se fazer um lanchinho e de repente fcar por dono da casa do mesmo, porém ambos sentiam-se ameaçados, um sentimento de desconfiança começava acrescer e ao mesmo tempo uma sensaçãod e estar sendo observado e seguido.
O pobre homem que parecia um guarda municipal qualquer, que estava ali apenas para zelar o patrimônio público dizia para Gam:
-- N-Não, que tal eu te amarrar e fingimos que você apenas cochilou ao volante? e aqui não aconteceu ainda nada estranho, como no primeiro cemitério, fora você aqui, que arrebentou tudo.
Gam notara que convencera o homem de que realmente era perigoso, tanto que esste não tentou nem ao menos atacá-lo, nem nada, mas realmente agora tinha uma informação diferente.
Max
6/10pds 7/10 fdv
Max agora assistia sua vítima esvanecer-se em agonia, e pouco a pouco cair sufocada com a água que fora colocada na boca, o estresse era tanto que o corpo dela começava a contorcer-se magnificamente, tendo espasmos fortes e rápidos, já inconsciente, mas debatendo-se como um peixe, acidentalmente ela em um desses espasmos musculares, quebrara o vidro lateral esquerdo do carro, mas como o estresse era grande e como Max esperava, sua vítima caíra tremendo-se e agor aele poderia alimentar-se sem nenhuma resistência dela.
Agora Max voltava a cravar os dentes em sua vítima, podia sentir, desta vez o pescoço desta tenso e ao mesmo tempo trêmulo, caso aquela mortal um dia saísse daquele estado nunca mais recobraria a sanidade, Max sugava ainda com a sensação de que seria atacado por alguém, parecia haver uma sombra atrás dele, mas poderia também ser sua mente voltando a prear-lhe truques.
Saulo e Henry
Henry erguia-se e deixava claro para Saulo que não queria que este o acompanhasse e que agora iria seguir seu próprio caminho, havia feito uma leitura corporal de Saulo que apenas observava um tanto controverso tal cena, mesmo sua consciencia dizendo que não havia não mal naquele indivíduo, seu subconsciente lhe levava a despertar desconfiança do mesmo.
Porém, Henry como cavalheiro que sempre fora, ergue-se passa seu cartão para Saulo, nunca se sabe onde há uma oportunidade de trabalho para o advogado cainita, que agora erguia-se e saia lentamente do local, retomando sua ação, enquanto Saulo ainda ficava sentado no bar observando e digerindo as informações e eventos daquela noite.
Ambos não tinham certeza o que esttava acontecendo, apenas de que estavam sendo seguidos.
Stoth e Dr. Trevor
Stoth levara Dr. trevor para um bairro nobre da cidade com vários bares, provavelmente várias pessoas ricas, filhinhos de papai cheios de grana para torrar, algumas patricinhas, os clubes tinham letreiros enormes que piscavam podendo ofuscar a visão de qualquer um, a avenida estreita que separava os clubes, não parecia muito movimentada, aqui acolá, parava-se um táxi, os estacionamentos pareciam ser feitos em outro ponto, um pouco distante do reduto repleto de clubes noturnos e boates de todos os tipos e gostos.
Certamente aquele era um bom local para se fazer um lanchinho e de repente fcar por dono da casa do mesmo, porém ambos sentiam-se ameaçados, um sentimento de desconfiança começava acrescer e ao mesmo tempo uma sensaçãod e estar sendo observado e seguido.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)
- Ora, quem diria? Primeiro cemitério? Onde fica isso?
Após ouvir a possível resposta do cara, se já tiver o novo endereço Gam irá dar ré com o caminhão. Aquele típico apito toca conforme ele passa novamente por cima do portão amassado.
- Foi engano, valeu! - E sai do cemitério pelo mesmo buraco que entrou.
Após ouvir a possível resposta do cara, se já tiver o novo endereço Gam irá dar ré com o caminhão. Aquele típico apito toca conforme ele passa novamente por cima do portão amassado.
- Foi engano, valeu! - E sai do cemitério pelo mesmo buraco que entrou.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)
Meu nome é Henry Crow.
Saulo Bittencourt Saulo sorria para o rapaz
...
Agora, se me dá licença, receio ter que iniciar uma investigação.
Entendo, eu faria o mesmo se matassem minha senhora Saulo o olha, ele sentia a dor que aquele rapaz estava sentido, estava na cara que ele estava triste pela morte de seu senhor, ele poderia ser durão agora, mas quando chegasse em seu refúgio iria chorar lágrimas de sangue...
Esse é meu cartão. Caso o Sr. venha a ter alguma informação sobre o algoz de meu sire, agradeceria muito se pudesse compartilhar comigo no futuro.
Claro O Arteiro pega o cartão e dá uma rápida olhada
Ligarei se souber de algo, boa sorte... Saulo se levanta e aperta a mão do homem e guarda o cartão no bolso
Situação estranha essa, mal cheguei na cidade, já aconteceu essa cena... O que mais vou encontrar aqui? Saulo sorria e sentava-se novamnete vendo aquele rapaz indo embora, o toreador se sentava, debruçado sobre a mesa. Verdadeiramente se aquela conversa tivesse sido um pouco mais exaltada e se Saulo não tivesse sido diplomático, talvez os dois estivessem lutando na rua e o Arteiro iria estar em desvantagem, enfim após pensar durante alguns minutos, Saulo se dirige ao hotel, com sua mala
Depois que me registrar lá, terei que me apresentar ao Príncipe daqui, onde fica o Elisio daqui? Além do mais nem sei se o hotel vai ficar interditado pela polícia...
oFF: Caso o hotel esteja interditado, Saulo pegará outro táxi, para o próximo hotel dali
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)
Henry sai da presença de Saulo sem saber muito bem qual impressão aquele cainita lhe deixara. Racionalmente não havia razão para desconfiar ou não gostar do sujeito, mas aquela maldita sensação...
"Preciso estabelecer minhas prioridades. Preciso me apresentar ao Príncipe local, quem quer que ele seja, obter armas de fogo e tentar obter pistas sobre o falecimento de Smith. Bem, o Príncipe e as armas devem continuar por aí, ao passo que evidências podem se perder"
Crow então lê novamente o cartão que lhe fora enviado por seu finado Senhor:
Haveria algo de relevante na cobertura que aparentemente Smith ocupara? O Ventrue não tinha como saber, mas, decidira que aquele haveria de ser seu próximo destino naquela noite.
Tomada essa decisão, Henry decide caminhar tranquilamente hotel adentro, como se fosse mais um hóspede. Caso nada impeça seu caminho ele irá se dirigir diretamente à cobertura e lá investigar o provável último aposento de seu sire.
"Preciso estabelecer minhas prioridades. Preciso me apresentar ao Príncipe local, quem quer que ele seja, obter armas de fogo e tentar obter pistas sobre o falecimento de Smith. Bem, o Príncipe e as armas devem continuar por aí, ao passo que evidências podem se perder"
Crow então lê novamente o cartão que lhe fora enviado por seu finado Senhor:
"Vá até o hotel Opus, cobertura"
Haveria algo de relevante na cobertura que aparentemente Smith ocupara? O Ventrue não tinha como saber, mas, decidira que aquele haveria de ser seu próximo destino naquela noite.
Tomada essa decisão, Henry decide caminhar tranquilamente hotel adentro, como se fosse mais um hóspede. Caso nada impeça seu caminho ele irá se dirigir diretamente à cobertura e lá investigar o provável último aposento de seu sire.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)
[off: 1 pt de sangue (quimerismo 4 - permanência)]
*MAX ainda concentrado em suas ilusões, bebe o sangue de sua vítima até esteja totalmente saciado, por fim, pega todo o dinheiro e as coisas que a moça carregava em sua bolsa, abre a porta do carro e empurra o corpo para o lado de fora.
Voltando para o carro, altera a ilusão da neblina e todo o resto, sua ilusão se transformava mais uma vez, agora sua ilusão estava sobre a imagem de seu carro, que tinha no momento a aparência de um carro mais esportivo, de cor e placa difente, vidro em perfeito estado. Este ficaria assim de forma permanente ou até que ele alterasse sua ilusão mais uma vez. (usei permanência na ilusão).
Max agora só pensava em chegar no centro da cidade, trocar de carro e entender o que estava se passando, porque sua mente o traia com essa sensação de que estava sendo perseguido, atacado. Ele nunca ouviu falar de algo assim e redobrava seus cuiadados no momento. Olhando a estrada com maior atenção já buscando o centro olha o relógio (que horas são?)*
*MAX ainda concentrado em suas ilusões, bebe o sangue de sua vítima até esteja totalmente saciado, por fim, pega todo o dinheiro e as coisas que a moça carregava em sua bolsa, abre a porta do carro e empurra o corpo para o lado de fora.
Voltando para o carro, altera a ilusão da neblina e todo o resto, sua ilusão se transformava mais uma vez, agora sua ilusão estava sobre a imagem de seu carro, que tinha no momento a aparência de um carro mais esportivo, de cor e placa difente, vidro em perfeito estado. Este ficaria assim de forma permanente ou até que ele alterasse sua ilusão mais uma vez. (usei permanência na ilusão).
Max agora só pensava em chegar no centro da cidade, trocar de carro e entender o que estava se passando, porque sua mente o traia com essa sensação de que estava sendo perseguido, atacado. Ele nunca ouviu falar de algo assim e redobrava seus cuiadados no momento. Olhando a estrada com maior atenção já buscando o centro olha o relógio (que horas são?)*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)
Ainda inquieto com aquela estranha sensação, Trevor observa os transeuntes, procurando por um alvo fácil e, se tiver sorte, um lugar bom o suficiente para poder se concentrar na tarefa que o fez vir até ali - a tradução do tal livro que Stoth encontrou.
-Uma cidade bem interessante... Está aqui a muito tempo, meu filho? - Sua voz rouca em conjunto com a aparência já um pouco velha, fazem com que ele pareça um vilão de filmes B, e ele mesmo percebe isso, tendo, de repente, uma sensação bem mortal, um arrepio que percorre sua espinha. "Os cães estão quietos... Quietos demais... Tem algo estranho acontecendo por aqui... " pensa consigo mesmo enquanto anda.
-Uma cidade bem interessante... Está aqui a muito tempo, meu filho? - Sua voz rouca em conjunto com a aparência já um pouco velha, fazem com que ele pareça um vilão de filmes B, e ele mesmo percebe isso, tendo, de repente, uma sensação bem mortal, um arrepio que percorre sua espinha. "Os cães estão quietos... Quietos demais... Tem algo estranho acontecendo por aqui... " pensa consigo mesmo enquanto anda.
Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)
- Não Doutor, na verdade estou a apenas uma noite na cidade, por isso ainda não tenho nenhum local como refugio. - Responde o cainita.
O Baali ficaria em silencio, esperando o Doutor dar o primeiro passo para decidir qual seria sua vitima (nunca fora muito bom escolhendo inimigos).
O Baali ficaria em silencio, esperando o Doutor dar o primeiro passo para decidir qual seria sua vitima (nunca fora muito bom escolhendo inimigos).
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