Vampiros - A Máscara
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Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)

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Mensagem por painkiller Sex Abr 29, 2011 5:10 pm

O caos, a desordem e a entropia, relacionam-se com grandes mudanças, com os ventos que sopram, destróem e transformam, e assim, tais ventos sopram a noite, de Montreal, uma das cidades do maior e mais populoso estado canadense, sem dúvida a pérola canadense, responsável por concentração de renda, comércio e riquezas, mas não encontramo-nos aqui para debater a importância geo-política e econômica de Montreal para todo o Canadá, mas sim para entender como o sangue encontra-se sendo derramado na cidade.

Processo de formação do Canadá

O presente nada mais é do que um reflexo do passado, construído continuamente em uma espiral infindável, então comecemos nossa pequena esplanação, Quebéc, era uma província francesa, e como tal, sofrera grandes influências dos Tremeres, assim como de grande parte da Camarilla, apesa de no início terem sofrido com os ataques de algumas tribos garous na região o homem/cainita europeu, conseguira fixar-se naquela vasta região, sob o reinado do Rei Henrique IV, chamando aquela terra de Nova França, durante as guerras entre a França e Inglaterra e no pós-período Napoleônico, os ingleses tomaram a colônia francesa, Vale ressaltar uma enorme presença de Gangréis Revoltos ainda com os Tremeres e com a recém criada camarilla que acolhera os malditos usurpadores.
Aquilo que algum dia poderia ser o Sabá, ou um governo anarquista mais evoluído, prosperara, em todo o Estado, Montreal era a peça chave para controlar aquele território, que com a chegada da Camarilla ao Novo Mundo, passara a sofrer com constantes investidas, assim como as já anteriores do Sabá, as batalhas sempre houveram na Surdina, o que gerava uma grande impressão de segurança na cidade de Montreal em sua população que permanecia alheia a tudo que havia na cidade, campo de batalhas escondidas e de uma máscara quase perfeita.

2010

Atualmentea camarilla, o sabá, os remanescentes anarquistas, buscam medidas desesperadas para vencer uma batalha surda e rouca que se alastrava por séculos e que parecia ser infindável, a situação tornara-se ainda mais caótica, quando os Seguidores de Set e os Giovannis também entraram na disputa pelo poder na cidade, a batalha encontrava-se em um pé econômico, social e porque não militarmente, onde membros de clãs eram assasssinados na surdina da noite.
A própria sede de poder dos neófitos era uma barreira a mais para que os anciões ascendessem ao poder, logo toda a primigênie da cidade cairia em desgraça, alguns deles haviam encontrando a morte final pelos caninos de sua progenie e foi desse modo que vários sucumbiram, se fosse possível traçar uma linha de aconteceimentos na cidade perceberemos que:

O regente da capela assassinara o lider anarquista e fora morto pelo Arcebispo, que foi morto pelo ancião Giovanni presente na cidade em aliança com o Candidato a príncipe, que em seguida o matou, sendo morto por um Brujah, que morreu nas mãos de um nosferatus, que caiu para um Seguidor de Set, que fora morto pela sua primigênie, que caiu ante um Lasombra....

O caos tomara conta dos cainitas, muitos trancavam-se em seus refúgios temendo sair de lá, mas logo não resistiam e saiam deles em busca de poder e de dominar a valorosa Montreal, que há mais de 300 anos não possuia nenhum lider cainita, uma estranha sede de poder encontrava-se na cidade, parecia que todos que lá estavam precisavam sobreviver, os filhos de caim, matavam uns aos outros na cidade.
Estranhamente o tempo na cidade, a época do ano, e o nível de humanidade dos cainitas ali presente os afetava de uma forma esquisita, sempre respeitando a máscara e sempre destruindo seus semelhantes numa busca louca por poder, numa espiral de decadência e horror, mesmo os tremeres registram casos de traição dentro da própria capela da cidade que hoje não aparenta ser um local tão segura para os demais tremere.
Nessa realidade que os jovens Neófitos recém chegados, em busca de aventura, fama, prestígio, status e poder chegam na belíssima Montreal, que há mais de 300 anos não possui nenhum líder cainita...

5 vagas, peçam elas por mp....
dias de postagem terça e sábado (podendo mudar mais adiante)
Algis - Confirmado
Mezenga - Confirmado
Gam - Confirmado
Stoth - A confimar
Ignus - A confirmar
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Mensagem por painkiller Dom maio 01, 2011 12:43 pm

Gam

A noite é interessante para os filhos de caim que procuram conhecimentos, sangue ou apenas sorrir e socializar-se com os demais de sua espécie e The Fox Whistle, realmente parecia um bom lugar para tais feitos, mais uma noite, mais um dia para o dono do Lugar Gam, pois bem, como sempre simpático, logo Gam fizera amizade com um viajanete que veio do Norte, um homem vestido com vestes comuns em um clube tão incomum, um jeans batido, uma camiseta preta com o nome de alguma banda nela, seus olhos azuis eram de um cintilar irritante.
Enfim, o homem chamara Gam e perguntara-lhe como conseguir alguma vitae fácil, prontamente o Ravnos explicou-lhe sobre o "esquema" com as prostitutas, ambos travaram uma grande conversa, incrivelmente o extinto de vagabundo do Ravnos prevalecia, a vontade, o desejo e a ânsia de conhecer o mundo. Uma parte em particular nessa conversa com o nosso andarilho, chamou a atenção do Ravnos e deve ser Digna de Nota.
-- Sabe cara, o que é estranho e o que é o caos? é Montreal, dizem que é uma das cidades mais ricas do mundo, as nunca tem um líder único por muito tempo, nem camarilla, nem sabá, nem ninguém cnsegue se estabelecer como líder lá, e expulsar os outros, dizem que praticamente todos os anciões que lá entraram morreram, parece histórias da carochinha.

Aquelas palavras tocaram o coração do Ravnos, uma vontade louca de conhecer Montrealo melhor estilo cigano possível, algo novo para Gam, então ali foi ele, de carro roubado em carro roubado, de ilusão em ilusão, tapeando, roubando e blasfemando até a cidade de Montreal, cruzando todo o continente até aquele lgar frio e intrigante...

(considere que começa as postagens a partir do momento que etra de carro na cidade)


Henry Crow

Mais um venttrue, mas um burorata, mais um líder, mais um que busca pela corretidão, buscando liderar os não-vivos, Henry era um neófito que buscava status, crescer, mas ao memso tempo temia a mão negra e seus caçadores, afinal ele ainda não sabia o quão louco Duncan havia tornado-se, boatos das tentativas da Camarilla se estabelecer em Montreal sempre circulavam nos bastidores do elísio, não era necessário ser uma hárpia, ou mesmo um grande frequentador deste local para que se conhecesse tal fato, alguns neófitos para lá migravam em busca de status, poder e influência, na nova côrte da Camarilla que poderia se formar.
Mais uma vitória nos tribunais, mais uma obra sobre direito, ética, moral, sociedade e tudo aquilo que havia sido a vida de Henry durante tantos anos e que tem estendido-se pela não-vida, Henry acabara de sair de seu carro, deligava o motor e por instantes desplugava sua mente de tudo aquilo que havia vivido de qualquer forma ao adentrar em seu refúgio uma carta encontrava-se em sua escrivaninha, com letras formais e que o próprio Henry, tão apegado a letras, a grafia, a vida acadêmica e ao direito, reconhecera-se facilmente o contorno daquelas letras violetas, cudidosamente desenhadas em um papel cor de carmim.
"Só podia ter sido Smith, mas porque ele mesmo pessoalmente não viera?"
esse era um pensamento que ecoara em sua cabeça, de qualquer modo sentou-se retirou o papel, que para sua surpresa esttava acompanhadod e uma passagem aérea para o vôo da noite seguinte endereçando-o a Montreal, ao desdobrar o papel ele leu em uma boa grafia e em voz alta
"Henry, aproveite a oportunidade, nessa não-vida, o êxito muitas vezes é alcançado no fracasso alheio, vá para Montreal, faça sua história, aprticipe desta conquista."
Henry então prontamente pega o vôo, mas sem nenhum contato ou conhecido na cidade apenas pelo ímpeto, talvez os seu sangue Ventrue tenha pusado mais forte em seus vasos sanguíneos, o desejo de liderar, a vontade de conquistar, enfim, assim Henry chega no imenso pátio do aeroporto de Montreal.

(considere suas postagens a partir de sua chegada no aeroporto)



Max

Caminhar e vagar, esse é sem dúvida aquilo que mov e leva os Ravnos adiante e longe em suas buscas, assim temos um tradicional Ravnos tapeador, ladrão bandido, bastardo, o Max, ou "o Magnífico" como ele se auto intitula tinha o desejo de poder, a busca por sangue de anciões a sua pouca humanidade, prontamente o levara para caminhos anteriormente não percorridos por muitos cainitas e tudo começa quando Max encontra-se ouvindo uma conversa no "The Fox Whistle", onde fora atrás de algumas prostitutas, a conversa era entre dois homens que pareciam ser cainitas, um deles um cara com jeans batido, folgado, uma camisa preta de algumas bandas, branco com olhos azuis que chegavam a ser irritante. A parte da conversa que realmente fizera Max interessar-se fora a seguinte:

"-- Sabe cara, o que é estranho e o que é o caos? é Montreal, dizem que é uma das cidades mais ricas do mundo, as nunca tem um líder único por muito tempo, nem camarilla, nem sabá, nem ninguém cnsegue se estabelecer como líder lá, e expulsar os outros, dizem que praticamente todos os anciões que lá entraram morreram, parece histórias da carochinha."

Logo Max compreendeu as oportunidades que haviam naquele lugar, o Ravnos do Sabá prontamente colocou a mochila nas costas e começou sua sadaçnas, preferira deixar o bando de fora disso, afinal poder não é alo que ele costumava compartilhar, com o pé na estrada, Max trilhara um caminho parecido com o do seu irmao de clã, o Gam, com um diferencial, o rastro de sangue deixado por Max era bem maior, ele que caminhava envolto em suas próprias ilusões....

(considere os posts do momento qu e entrara de carro na cidade irei considerar que gastou:
1pds para despertar
1FdV e 1pds em Fata Morgana
1pds em aparição
1pds em permanência, assim sendo seu estoque de sangue está em 6/10, com fome e seus pontos de força de vontade 9/10)

Saulo

O toreador encontrava-se mais uma vez caprichosamente em seus aposentos, estdando e escrevendo peças de teatro, algo indinsável, pois o próprio estudioso da história da arte reconhecia a dinamicidae das mudanças da mesma e a sua grande rivalidade com Luisa, obrigava-lhe a sempre atualizar-se, a buscar novos modos de pensar e de agir.
Mais um espetaculo magistral de Saulo Bittencourt mais uma vez fora ovacionado com os pés e com as mãos o público ia ao delírio com as foras de expressão e aquele método único de saber fazer/pensa/compreender a arte como um vedadeiro erudito, assim sendo aqueles palcos começavam a parecer pequenos para Saulo, que fazia cada lugar daquele espaço tremer durante suas apresentações, fazendo até mesmo o mais dur crítico chorar de emoção.
Enquanto isso Viviane desabrochava pouco a pouco como uma brilhante artista, Saulo devido estar muito absorto ems eus trabalhos artísticos por vezes esquecia-se do mundo a sua volta, da Camarilla, do Sabá, da Jyhad e de tudo aquiloq ue envolvia a sua não-vida, pois bem, um dia Viviane alegremente entrega a Saulo, uma capa de revista, mostrando a ele de uma exposição cainita em Montreal.
Assim Saulo sente-se tentado a ir e reaalmente vai, porém Saulo vai desavisado da atual situação em Montreal, se de repente ele der sorte entrará e sairá de lá sem se meter em muita confusão, deste modo, Saulo entra no Saguão principal do aeroporto, um dia antes da tal exposição.
(considere suas psotagens a partir daí)

Stoth

De saco cheio do velho fantasma lhe importunando e buscando por um modo de se livrar daquele maldito encosto em sua não-vida, maldito, irritante, verme, eram essas as melhroes qualidades que eram atribuídas ao gangrel por Stoth, que encontrava-se vagando em alguma biblioteca, buscando por materiais de ocultismo enquanto seu amigo zombeteiro teimava em embaralhar os livros para dificultar os estudos de stoth que esbravejava praticamente, porém num momento de tolice o gangrel por engano deu um bom livro para Stoth, "antigos encantadores nórdicos" um livro de capa dourada e com um dragão mordendo a p´ropria caud na capa, formando uma especie de círculona capa, ao abrir o livro ainda com a teimosia do maldito grangrel em atrapalhá-lo ele descobre que em Montreal havia um antigo círculo druída, mais que isso aquele é um lugar em que há uma emanação de poder espiritual emanando de lá, de repente aquele solo poderia ser sagrado, ou não, o fato é que Stoth precisava ir até lá, e realmente foi, de Busão.
Descendo na rodoviária de Montreal, um belo lugar com péssimas figuras, agora ele precisava saber onde ficava o tal terreno, se fose mortal certamente estaria todo dolorido da viajem..

Stoth

Após ter suas tentativas de pesquisas frustradas e ter sido alvo de inúmeras piadas por parte do seu "amigo" importuno

-- Sim, Sr. a Biblioteca Pública fica na... (considere que lhe fora dado o endereço)

Responde o responsável pela lan house com um sorriso no rosto de forma simpática, ao ver Stoth saindo ainda dizendo um tímido volte sempre para Stoth, ao vê-lo cruzar as portas de saída da Lan House.
Stoth que por sua vez, sentia-se seguido, e essa sensação o fizera caminhar um pouco até um beco escuro, não muito longe da grande rodoviária de Montreal, andara alguns metros, vira uma viela, onde realmente apenas a escuridão imperava e o isolamento também, logo as sombras pareciam cobri-lo e ele realmente parecia não fazer parte daquele cenário, exceto pelo seu amigo que intrigado, busava entender o motivo pelo qual Stoth fizera aquela manobra.
Alguns minutos passam, Stoth tem certeza que não está sendo seguido, mas ainda há uma maldita sensação de que está sendo observado, alguém enchergando por baixo da sua cortina de ofuscação.
Só depois lembrara-se, não tinha ido em montreal, antes não sabia onde ficava a tal biblioteca, "mas que merda", pensou por alguns minutos, Stoth sabia que nao fora sguido, não pelos meios convencionais e o incômodo continuava...

Max

Max olhava dos lados, mas não consegui ver ninguém lhe olhando, mesmo tendo a clara sensação de estar sendo espionado, era algo no mínimo estranho para o ravnos, enquanto fazia seu teatro com a sua cerveja, ficava observando as belas garotas que entravam, chega inclusive até uma delas, sem nem mesmo apresentar-se, a garota de cabelos negros, pele alva e macia, sem dúvida uma das mais belas utilizadno uma sai que com certeza deixaria qualquer mortal louco e lhe diz como quem trata de negócios:

Olá... Ficar neste lugar está tão entediante. Vem comigo que eu pago toda a sua noite. conheço um lugar próximo onde se pode beber algo muito mais agradável, eu só não tinha companhia até agora. Meu carro está ligo ali

A garota sorri para ele e lhe responde colocando o dedo em seu peito e fazendo um carinho nele, subindo e descendo a ponta de seu dedo indicador, enquanto que com a sua boca carnuda pintada com um batom vermelo carmim, dizia de um modo extremamente sedutor, que seduziria até o menos macho, por assim dizer, dos mortais, dizia.

-- Benzinho, eu adoraria ir até mesmo para o inferno com você, mas aquele homem mal -- Aponta para um enomre negro, vestido com uma camiseta branca com uma calça social supensórios que estava observando as moças -- O Big Harry, só deixa a gente sair com a grana na frente, é uma regra da casa amor. -- completou a biscate, que olhava para Max, como uma garotinha inocente de 15 anos, esperando por sua resposta.

Gam

O barman prontamente via várias mulheres deliciosas, seios e bundas de todos os trejeitos e tamanhos possíveis, metidos e sais, vestidos e calças coladas, realmente gam poderia passar a noite inteira observando bundas e seios e no final escrever um ensaio sobre as belíssimas variáveis desse delicioso assunto, não fosse aquela estranha e chata sensação de estar sendo sempre seguido, esta sensação lhe fizera pedir uma cerveja, esta era servida em enormes canecas, a cerveja de aspecto dourado e com alguma espuma realmente parecia ser bastante apreciada entre os mortais.
Em suas olhadas Gam percebera que havia um grupo de mulheres conversando animadamente em uma mesa que não bebia, dois homens também haviam entrado e pedido cerveja, mas suas canecas aparentemente estavam intacas e é claro um dos seguranças qeu ficava à beira de uma porta que certamente daria a uma escada com acesso ao andar de cima da boate, ainda era possível ver o dono do local que estava indo de mesa em mesa converar com todos os clientes como eles sempre fizera.


Última edição por painkiller em Qui maio 05, 2011 7:16 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Gam Dom maio 01, 2011 5:54 pm

Com o braço pra fora, batucando na lataria do carro ao som de algum hip hop latino que ele nunca havia ouvido na vida, Gam chega em Montreal dançando com a cabeça.

E agora, onde é que ele vai encontrar os cainitas daqui? Sem uma ideia muito melhor, ele encosta próximo a uma banca de revistas aberta e compra um guia da cidade.
Enquanto paga, aproveita pra puxar um assunto com o encarregado:
- Boa noite! E aí cara, acabei de chegar de New York. Você sabe me dizer onde essa cidade anima durante a noite?
Gam
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Mensagem por Ignus Dom maio 01, 2011 6:33 pm

Enquanto seu avião taxiava na pista de pouso Henry Crow refletia sobre a situação.

"Depois de tanto tempo Smith afinal dá sinal de vida, ou melhor de não-vida, para me sugerir uma viagem a Montreal. Até hoje todas as recomendações de meu sire sempre se revelaram adequadas, então eu não hesitei em vir para esse lugar gelado, mas... não posso deixar de me perguntar se dessa vez ele está certo. Vir para cá sem conhecer nada nem ninguém? Como vou me estabelecer? Como vou saber quem são os cavalos vencedores da política local? Por outro lado é verdade que a ausência de um poder bem estabelecido é um convite para que alguém possa salvar a cidade do caos. E alguém que o fizer provavelmente será bastante respeitado".

Os pensamentos do cainita são interrompidos com a parada do avião e início do desembarque de seus passageiros. Era hora de enfrentar Montreal.

Henry segue o fluxo de passageiros para pegar sua bagagem. Nada de extraordinário fora trazido, vez que ele se viu forçado a pegar um vôo à pressas.

O Sangue Azul sai da área de desembarque atento ao seu redor. Como ele chegara a Montreal após receber uma carta de Smith, não seria de todo estranho que houvesse alguém segurando uma plaquinha com seu sobrenome no aeroporto para recebê-lo. Se fosse esse o caso, Henry se dirigiria a quem foi mandado para recepcioná-lo e diria:

-Crow, esse seria eu. O senhor foi enviado para me recepcionar?

Caso não houvesse ninguém aguardando por ele, o cainita se dirigiria até alguma locadora de carros no aeroporto e alugaria um veículo, preferencialmente (e se possível) um Audi A5, com vidros escuros e compraria um mapa da cidade.

Caso não tenha dinheiro canadense consigo, ele também irá até uma casa de câmbio para trocar uma quantidade razoável de dólares por dólares canadenses.

A seguir ele seguirá para o hotel que presumivelmente reservara antes de sair de sua cidade

No caminho para o hotel ele reflete sobre o que fazer na cidade em sua primeira noite:

"Vejamos, eu preciso arrumar um refúgio mais confiável que um quarto de hotel se for ficar por aqui por algum tempo. Talvez alugar uma casa? Também gostaria de adquirir aramas de fogo. Duas pistolas seriam boas amigas caso as coisas fiquem selvagens. Talvez haja algum bairro mais barra-pesada por aqui em que eu possa encontrar um vendedor. Além disso, preciso me apresentar para o Príncipe local.Onde será que posso encontrá-lo nessa cidade?"

Caso chegue ao hotel sem que nada de extraordinário aconteça, ele irá ligar a televisão em algum noticiário para tentar se inteirar sobre o que acontece na cidade ao mesmo tempo em que estuda mapa de Montreal para se familiarizar com o terreno.
teve de viajar desarmado
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Seg maio 02, 2011 11:51 am

O Baali, não sabia por onde começar, afinal turo era novo, uma cidade nova. O Baali nunca havia saido de sua cidade natal, de modo que não pode evitar de olhar praticamente o tempo todo embasbacadamente para os lados o tempo todo.
Mas após um tempo andando sem destino, o Baali se recordou de sua missão, precisava ir logo atrás daquele grupo.
Começaria indo até um local com internet, uma lan hause ou então um cyber café. Lá tentaria encontrar o local do terreno utilizando o computador.
Caso encontrasse, antes de ir até o local, ou se não encontrasse, ele continuaria ali e faria uma pesquisa rapida sobre o Autor do livro (caso tenha o nome do autor) e caso apareça nomes como: Membros do "cultuo", nome do grupo, nome de cidades antigas, nome de outros livros, enfim, qualquer informação que lhe pudesse ser útil ali, ele pesquisaria, afinal precisava saber o maximo possivel sobre aquele grupo antes de ir consulta-los.
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Mensagem por MEZENGA Seg maio 02, 2011 9:38 pm

*Max, dirigia com calma, seus pensamentos devagando sobre sua próxima alimentação, em breve ele estaria com fome e isso o incomodava. Encostou o velho carro em um restaurante de passagem, pensava em fazer um lanche e como isso poderia facilitar sua vida e saber sobre onde estão todos os cainitas dessa cidade.*

Entra e observa a todos como se tentasse ler as emoções de todos, nada escapava ao seu olhar afiado, uma família, uma garçonete mais assanhada ou alguma mulher sozinha, mas isso seria impossível naquele lugar. Tentaria primeiro uma garçonete, ela não precisaria nem ser bonita, apenas pediria uma cerveja, ela o atenderia, ele faria um pequeno truque aqui outro ali e chamaria sua atenção, puxaria um assunto e tentaria fazer com que ela fosse com ele para o lado de fora, talvez alguns minutos, "o tempo de jogar um lixo do lado de fora", ele se esforçaria ao máximo para conseguir uns minutos a sós, é claro que faria a promessa de buscá-la na saída para que pudessem se encontrar por mais tempo.
Uma vez do lado de fora, um lugar mais escuro, uns beijos e sua presa teria seu pescoço vulnerável, fácil, uns 3 pontos de sangue, selaria sua pequena ferida (ainda não era a hora de chamar a atenção) seria o suficiente para aquele momento, ela voltaria, iria se sentir enfraquecida, talvez fosse embora mais cedo e dessa forma Max daria uma "carona" para ela, onde ele teria o verdadeiro banquete. Caso contrário, ele já teria se alimentado o suficiente e poderia seguir sua viagem tranquilamente.

[Off: Como eu não sei se posso "manipular" a minha parte dessa forma, deixei tudo no futuro do pretérito, ai aguardo pra saber se consigo ou não fazer minhas ações desejadas]
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Mensagem por painkiller Ter maio 03, 2011 1:35 pm

Gam

Assim que entrar no território de Montreal, Gam sentia uma estranha sensação de estar sendo segido, algo meio estranho, que nunca sentira antes, mas não dava muita bola, chegara lá, ouvindo sua música e batucando, quando encontrara uns cinco homens, vestidos com casacos grossos, devido ao frio noturno comum em Montreal, um deles caminhava com uma cerveja na mão. Ao ouvir a indagação de gam um deles prontamente responde em tom jovial:

-- Ahh cara, Montreal a noite é fudida, mas o Brutopia é o lugar onde, sem dúvidas é o lugar onde tem a melhor cerva e a melhor birita (considere que lhe fora dado o endereço do local)

Spoiler:

Não fora nem um pouco complicado para gam encontrar o local, o carro que ele roubou, por sorte tinha um GPS, mecanismo que lhe ajudou e que lhe fora bastante útil, ao chegar próximo do lugar ele poderia mesmo descartar o aparelho, bastava seguir o grande trânsito de carros.
Ao adentrar o Pub, gam nota, um grande número de homens, de diversas etnias, sendo porém a maioria de cor clara, alguns negros e uns latnos, provavelmente turistas como ele, assim como também belas mulheres e lindas garçonetes, mas aquela maldita sensação de perseguição nunca sumia...

Henry Crow

Henry descera do saguão intrigado com o fato de Smith não ter deixado nenhum tipo de pista ou dcumento, fizera tudo que lhe fora pedido, mas chegar até Montreal não era algo tão complexo, e o pior era aquela sensação de perseguição, parecia que alguém de trás dos pilares daquele enorme saguão com inúmeros transeuntes que pareciam não acabar nunca, alguém tinha os olhos nele, mas de qualquer modo Henry seguira o plano que havia traçado, após constatar que estava por conta própria.
Caminhava tranquilamente com os punhos semiserrados, como quem espera um ataque a qualquer momento, com aquela maldita e sensação de perseguição, chegou até o guichê para retirada de sua bagagem, onde uma bela moça de olhos verdes claros, trajando um daqles uniformes das pessoas que normalmente trabalham em aeroporto utilizam, e com um belo sorriso no rosto, checava a bagagem de henry que realmente não era muito, com um sorriso disse:

-- Então Sr. Crow, mandaram algo para o senhor -- entrega um bilhete com a mesma cor do anteriormente achado por Henry em sua escrivaninha, inclusive seu tamnho, interrompendo o momento de contemplação de Henry sob o bilhete a moça continua -- Peço que não olhe esse bilhete tão descaradamente na frente do povo Sr. Crow, é contra a política da empresa que nós recebamos por fora para entregarmos encomendas e eu posso ser demitida, mas como o seu amigo me pagou muito bem para entregr-lhe isso, resolver prestar o favor.

Henry segue as instruções da moça e lê a mesma caligrafia de Smith, mas dessa vez perceb ela mais trêmula, como se algo o perturbar-se, estranhamente ele nunca vira Smith tremer, sem dúvida, aquela era uma situação ímpar para o expriente advogado, mais ainda porque tinah a sensaçãod e alguém lendo a carta por trás de seu ombro, mas não havia nada nem ninguém, a carta dizia:

"Vá até o hotel Opus, cobertura" (presuma que lá haveria o endereço tb)


Henry, rapidamente dissipa essses pensamentos e aluga o seu desejado Audi A5, partindo em direção ao hotel Opus, realmente ele escolhera um belo carro.

Spoiler:

Ao chegar na frondosa fronte do hotel
Spoiler:
Henry se contrapõe com inúmeras viaturas de polícia no local, uma aglomeração de pessoas era percebida, aparente um homem havia cometido suicício, ao aproximar-se da multidão, henry notara que um dos dedos do homem começara a virar-se em cinzas ainda que tímidas, e o rosto, sim o rosto era o de Smith.

Stoth

O baali Stoth teve uma idéia meio louca, talvez impulsionada pela sua estranha sensação de perseguição nele empreendida, ou algo do parecido, logo ele que recluso em livro durante alguns anos, nunca havia manuzeado computadores e ao passar em frente a uma lan house que localizava-se dentro da propria rodoviária tem a "brilhante" idéia de tentar pesquisar sobre o assunto na rede mundial de computadores, porém ia ser como um macaco tentando dirigir.
O rapaz que estava tomando de conta da Lan House, tranquilamente atendera Stoth, que foi até uma das máquinas que estavam disponíveis, mas depois de finalmente conseguie manusear o mouse com algumas destreza, seu métoo de digitação e de pesquisar, fazia com que os nerds olhassem para ele com um ar de superioridade, afinal, Stoth parecia catar milho nos teclados, como poderia ele conseguir encontrar algo naquele lugar?
Stoth perdera um precioso tempo, Mais que isso, sentia que seu insucesso era assistido por outra pessoa e ainda assim não conseguia saber quem, além disso, ainda teve que aturar seu "amigo espiritual' apertar as teclas enquanto ele tentava digitar, sempre importunando-o e zombado da inabilidade stoth perante aquela máquina moderna.
talvez fosse melhor tentar uma nova abordagem ao problema....

Max

O Magnífico entra no restaurante, talvez um ponto de encontro de alguns caminhoneiros, alguns eram fregueses assíduos, entenda assíduo como aqueles que sempre que vagam por aquele lugar com alguma carga comem por lá, e tem inclusive amizade com a gerência local, ele pôde verificar que haviam três garçonetes, uma caixa, um cozinheiro barrigudo e um ajudante, enquanto sentava-se, parecia quea noite era realmente o horário de funcionamento daquele lugar que ao que parecia também funcionara como prostíbulo, talvez um lugar para saciar a sede carnal dos caminhoneiros que a vários dias não iam em casa e a necessidade de dinheiro de algumas moças bem vestidas que por lá entravam aos poucos.
O lugar assemelhava-se como um restaurante de beira de estraa qualquer, pequeno, mas não apertado, com alguns funcionários meio caipiras, que são de prache nesses locais, a mobília um ouco velha e remetia à década anterior, o aço e ferro demoram a degradar-se, mas a pintura era nova.
Logo a cerveja chegara, a garçonete, uma bela Morena de olhos escuros, trajando um vestido Rosa no qual havia um crachá no qual era possível eprceber o nome "Odélia", ela atende cordialmente Max, apesar da aparente beleza do rapaz, ela não lhe dá muita trela, afinal, existem outras profissonais naquele localmais bem qualificadas para isso.
A cerveja está na mesa, a algum tempo, o copo cheio e Max não toca, ninguém repara, tudo corre até que tranquilamente não fosse aquela maldita sensação de estar sendo vigiado por alguém.
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Mensagem por Algis Ter maio 03, 2011 3:42 pm

OFF: Me desculpa tava osso de postar....

ON:

Faazia um bom tempo que Saulo não visitava alguma exposição e é por este moivo que esse admirador das artes está no saguão do aeroporto, colocando suas malas no "raio x", Saulo já estava acostumado a viajar, então isso para ele já não era novidade, ele estava vestido com uma bermuda cinza, blusa básica branca e um par de all stars, ele não estava indo a trabalho, estava indo ver uma exposição...

O cainita ouve o autofalante, anunciando que jpapodia embarcar no avião, Saulo faz todo o procedimento, entrega sua passagem ao funcionário responsável por isso e embarca

Que surpresas maravilhosas vou encontrar em montreal? Pensava enquanto sentava na poltrona e folheando a revista na qual Viviane havia lhe dado
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Quando não se pode confiar... (Crônica Livre) Empty Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)

Mensagem por Ignus Qua maio 04, 2011 1:50 am

"Smith! Não pode ser..."

A visão de seu sire se transformando em cinzas abala Henry.

Seria surpresa por encontrar seu criador depois de seu misterioso desaparecimento? Seria espanto por ver Smith derrotado? Seria, talvez, pesar pela perda de seu mentor? Fosse o que fosse, alguns segundos se passam antes que Crow consiga absorver o choque o bastante para, se não bolar um grande plano, ao menos estabelecer algumas prioridades.

"Não posso permitir que uma multidão assista a transformação de um corpo em cinzas. Uma violação da máscara dessa magnitude poderia ser catastrófica. Além disso, se eu puder me aproximar dele, quem sabe ainda possa ajudá-lo?"

Mas o que fazer com aquela multidão? Aquele era um obstáculo tremendo. Por outro lado. Talvez o obstáculo pudesse se transformar em vantagem. Uma massa de pessoas em pânico poderia ser uma distração eficiente, tanto para ocultar a conversão de um corpo em cinzas como para, com alguma sorte, permitir sua aproximação de Smith ou do que quer que sobrasse dele.

Henry decide então criar pânico. Ele tentaria convencer a multidão de que havia uma bomba no lugar.

Henry irá procurar nas imediações algum homem, se possível com aparente ascendência árabe, que esteja portando uma valise ou mochila. Caso não haja, irá se servir de qualquer mulher que tenha uma bolsa grande.

Tentando não chamar a atençao de quem estiver ao redor ele então irá dizer, olhando nos olhos do alvo:

-Ei, sabe essa sua valise/mochila/bolsa? Arremesse (usando comando - dominação 1).

A seguir, caso seja bem sucedido, ele irá usar olhar aterrorizante (presença 2) no alvo ou, caso não seja possível, em alguém que esteja por perto e tenha visto o lançamento do objeto. Seu objetivo é fazer com que a pessoa fuja correndo, esbarrando em quem estiver no caminho.

Então, ele irá bradar (usando fascínio - presença 1 - para ajudar):

-Meu Deus, é uma bomba! Corram!

Caso o plano dê certo e o pânico se instaure ele se aproveitará da confusão para correr na direção de Smith misturado ao caos. Henry se aproximará tanto do corpo quanto for possível sem levantar suspeitas.




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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Qua maio 04, 2011 11:52 am

O Baali só então se dera conta de tal estupida fora sua ideia. "Um computador..." penssava o Baali "Nem mesmo sei usar aquilo e quero pesquisar algo.. Esse maldito fantasma está afetando meus neuronios.."
Ele se levanta da mesa de seu computador bruscamente, sem dar atenção para aqueles que o olhavam com olhar tão curioso.
"E agora... Para onde irei? Talvez me dê melhor com livros.. afinal é uma das poucas coisas que não mudam conforme o tempo.. fazer pesquisas em livros agora deve ser a mesma coisa do que era a alguns anos atrás."
Ele se dirige para o rapaz que o atendera mais cedo, ao chegar ao seu lado o cainita pergunta ao rapaz:
- Olá.. Como pode ter visto essa não é minha especialidade... - Ele da um pequeno sorriso forçado - Mas talvez seja melhor partir para os livros.. Essa cidade tem alguma biblioteca ou coisa do genero?

Após esperar a resposta do rapaz o Baali sai daquele lugar onde realmente não sabia de nada e ir para a Biblioteca (caso tenha alguma que ela possa ir) ou para uma estalagem (se o homem não tiver lhe dado a informação necessario) precisava descançar. Não se sentia bem naquele lugar... Fora o fato de que provavelmente era o mais estupido em tal assunto naquele lugar, ainda tinha aquela estranha sensação de que ele estava sendo observado.
"Talvez seja melhor eu acabar logo com isso.." pensa o Baali indo a procura de algum beco ou viela escura e vazia.
Se encontrasse um local que atendia a suas preferencias, ela tentaria ir para o mais fundo possivel nas sombras, para então tentar parar com aquela sensação de ser Perseguido.

O Baali usaria Ofuscação nv 2 - Presença Invisivel, ficando assim o tempo necessario para se sentir seguro.

E então continuaria seu caminho, confiante de que aquilo deveria dar certo..


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Mensagem por MEZENGA Qua maio 04, 2011 2:12 pm

*Max tenta perceber quem poderia estar o espionando, mas uma vez que seu sexto sentido ainda não o alertou, ele segue. Pega a cerveja e sorri para a garçonete, observa as prostitutas locais. Então, carregando seu copo, finge "bicá-lo" uma ou duas vezes sem tomar nada. Se aproxima da eleita "lanche da noite" e diz:*

- Olá... Ficar neste lugar está tão entediante. Vem comigo que eu pago toda a sua noite. conheço um lugar próximo onde se pode beber algo muito mais agradável, eu só não tinha companhia até agora. Meu carro está ligo ali *acena com a cabeça em direção a saída e ao estacionamento do lugar - direciona o corpo em direção a saída aguardando a reação da mulher começar a acompanhá-lo*.

*A sensação de estar sendo vigiado o fazia querer sair rapidamente daquele lugar. Max deixa o dinheiro da conta já esperando que a mulher o acompanhe em seu carro*
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Mensagem por Gam Qui maio 05, 2011 6:02 pm

Um monte de gente branca. Com sorte, talvez Gam tenha encontrado os vampiros que queria.

Encostado a uma parede (e se sentindo um pouco mais seguro em relação a essa esquisita sensação de estar sendo seguido), ele pede uma cerveja enquanto observa o local. Gam dá uma boa olhada nas bundas e peitos das moças presentes, mas sua real intenção é notar quem não está comendo. Indício básico que usa em seu bar para começar uma filtragem de possíveis cainitas.
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Mensagem por painkiller Qui maio 05, 2011 6:37 pm

Henry Crow

Henry ao ver seu mestre entrando em decomposição, assusta-se mais ao mesmo tempo o susto, como um enorme balde de água faz aos homens, acordara-lhe e ele percebera que não poderia permitir que a máscara fosse rompida, não naquele momento, não naquele local, quando prontamente fala para o homem próximo que estava segurando uma bolsa:

--Ei, sabe essa sua valise/mochila/bolsa? Arremesse (usando comando - dominação 1).
Spoiler:

Ao dizer essas palavras olhando fixadamente nos olhos do pobre homem, que prontamente jogava a sua mochila para cima em direção ao centro da confusão, de forma mecânica, agindo como num ato reflexo, Crow ainda utiliza seu espectro sobrenatural de forma medonha, de mofo a causar um imenso horror na vítima (Olhar Aterrorizante)

Spoiler:

O pobre homem saia correndo como se não sua vida dependesse daquilo, o temor o gelava, era possível ver um líquido escorrendo de suas calças ao longe, o plano até aqui correra bem, enquanto toda a multidão assistia boquiaberta aquele indivíduo que cruzara a rua numa corrida desenfrada, causando duas freadas bruscas em dois veículos, que por pouco não o mataram, indo perder-se de vista logo em seguida ao virar à esquerda no quarteirão seguinte.
Em seguida ele surpeendentemente virava-se para a multidão atônita e gritava, utilizando toda a experiência que acumulara em todos esses anos advocando

-Meu Deus, é uma bomba! Corram! (fascínio)

Spoiler:

Ao ouvir aquilo, 6 pessoas correm tremendo-se, acreditando realmente que havia uma bomba no lugar, de início as outras pessoas não acreditavam naquilo, mas ao verem uma parte do grupo que não continha mais que vinte pessoas também corria para longe do local, as pessoas que antes estavam amontoando-se agora estão fugindo dali de perto, Henry sabia que logo a polícia iria ser acionada se já não tivesse sido, então para ele restava correr contra o tempo, mesmo com aquela sensação que continuava a lhe incomodar, realmente alguém parecia estar lhe observando, apesar de ele ter certeza que além dos carros que passavam rapidamente pela avenida lateral, não havia mais ninguém ali.

Saulo Bittencourt

Saulo chegara no enorme saguão do aeroporto de Montreal, sem dúvidas, de uma beleza incalculável, para um artista como ele, capaz de observar a simetria dos azulejos o formato ímpar do imenso relógio em um dos pilares, saulo então é abstraído de seus pensamentos, quando um passageiro qualquer esbarra em seu ombro, pede rapidaente desculpas e sgue seu caminho.
Lebra-se de retirar sua bagagem, teve que esperar um pouco, mas logo fora atendido pela belíssima moça que era responsável pelo atendimento, sua bagagem logo fora lhe dada, com um sorriso saulo agradeçera à moça de belos olhos claros e sorriso encatador, e logo seguia em frente com sua viagem.
"Ahhh sim" metera a mão no bolso e retirava o endereço e nome do local da tal exposição de artes, quando como que por um instante, percebera alguém também olhar aquele papel, mas quem? todos os transeuntes pareciam desinteressados em sua pessoa.
Prontamente saulo pegara um táxi para o hotel Opus

Spoiler:

o hotel tinha uma fronte belíssima que certamente combinaria com o tema de fusão do futuro com o passado, buscado pelos artistas responsáveis pelo espetáculo. Prontamente entrara no táxi, que era um pouco mais confortável do que os de NY, assim como o motorista do mesmo era menos curioso, que deixara Saulo na lateral menos iluminada do prédio, onde de acordo com uma informação do próprio motorista, ele poderia arrumar algum quarto vago naquele local.
Ao descer ele assistia uma cena ímpar, talvez não antes presenciada por ele, um homem de terno, observando um cadáver transformando-se em cinzas, ao lado de uma mochila.



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Mensagem por Algis Qui maio 05, 2011 7:11 pm

Enfim cheguei

Saulo chegava em Montreal, aquele aeroporto muito bem cuidado: a perfeita simetria dos azulejos, o relogio perfeito, o piso brilhando, seus pensamentos são interrompidos por um home que esbarra em Saulo, fala desculpas, Saulo acena com a cabeça

Estou ansioso, a cada minuto que passa, eu quero cada vez mais ver essa exposição

O toreador pegava suas malas e agradecia simpaticamente para a atendente, o cainita logo então se lembrava de pegar o endereço
Ah sim... Saulo pensava alto, pegava e lia o endereço e sentia que alguém também olhava o papel, Saulo olha para os lados confuso:
Estranho...

Saulo então pega o serviço de táxi e vai rumo ao hotel, como os taxistas conhecem a cidade de cabo a rabo, Saulo aceita a indicação do homem.
Que hotel maravilhoso, a iluminação, tudo... muito bom...

Descendo, ele via uma cena quanto inusitada, um cadáver se tornando em cinzas ao lado de um home de terno e uma mochila

Saulo olha para o corpo
Uma quebra da máscara...

O toreador olha atentamente para o homem, pois para quebrar a máscara assim é porque era um Sabá

Saulo contorna a situação como quem ninguém quer ver nada e analisa sua Aura
Uso de Percepção da Aura

Só diante do que Saulo descobrisse, ele poderia tomar o próximo passo, pois a máscara foi ou pode ser quebrada no meio da rua...
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Mensagem por Ignus Qui maio 05, 2011 10:28 pm

O estratagema de Henry aparentemente funcionara. Se fosse em outras circunstâncias ele provavelmente se permitiria um sorriso discreto pelo sucesso do plano. A hora, todavia, não era festiva.

Henry se serve da caótica massa de pessoas em fuga para se aproximar de Smith.

"Smith. Será que ainda há tempo de salvá-lo?"

No fundo Crow sabia que não deveria nutrir esperancas, mas a verdade era que apesar de sua relação com seu sire ser sempre ter tido um tom quase profissional, ele gostava do sujeito e se sentia em dívida com aquele que generosamente lhe dera a imortalidade e os dons vampíricos.

Ao se aproximar correndo do corpo como mais uma das pessoas aterrorizadas com a ameaça a bomba Henry simula tropeçar e propositalmente "cai" próximo do corpo de seu criador.

Caso Smith pedisse sangue, Henry esticaria seu pulso para fornecer vitae a seu sire.
Caso ele tenha últimas palavras a proferir, Crow se inclinará mais para ouvi-las.
Caso sua morte final já tenha avançado ao ponto de qualquer tipo de comunicação ser inviável, Henry revistará os bolsos de Smith para procurar alguma pista.


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Mensagem por painkiller Ter maio 10, 2011 9:31 pm

Henry Crow

Henry Crow percebe que realmente não há mais nenhum sopro de vida em Smith, ele realmente encontrar a sua morte final, apesar de nenhum sinal de violência ou algo do tipo, ele nota, que há alguns sinais de uso de arma branca, no peito perfurado e que pelo tempo, provavelmente seu Sir havia morrido pela queda e não pela faca.
Ao vasculhar os bolsos de Smith ele olha um bilhete amassado escrito em com letras trêmulas como de uma pessoa nervosa, que já esperava morrer, ou algo do tipo e ali, Crow podia ler as últimas letras de Smith, o bilhete deixado continha os seguintes dizeres:

"Por que isso tem acontecido, me sinto seguido e acuado, não confio em ninguém que vejo, creio que a morte final seja melhor destino do que estar vivo, me sinto perseguido em caçado, mesmo entre pessoas confiáveis, ontem matei dois gangréis que pareciam ser de confiança, estou tendo o descontrole da plebe..."

E assim termina a carta enquanto o vento levava lentamente as últimas cinzas de Smith e Crow sentia olhos curiosos arderem em suas costas...

Saulo Bittencourt
(olhe o que postei para o Henry, você assistira a aquela cena)
Saulo Observara o homem que inicialmente observara o homem que tinha uma aura pálida, digna de qualquer um dos membros, com alguns traços amarelados, abaixar-se e revirar os bolsos do outro, o viu retirar um bilhete enquanto algumas cinzas desfaziam-se no vento, ele pôde notar ainda algumas mudanças no padrão da aura do outro cainita, ele pôde ver que aao este ler o pequeno papel, sua aura passara a ficar alaranjada.
Definitivamente ele não havia assassinado aquele outro homem, enquanto podia ouvir as buzinas e os sons de alguns motores como fundo musical, e agora uma terrível sensação, como se olhos queimassem nas suas costas..


Max

(cara, eu realmente fiz esse post, só não entendo pq ele não foi, o seu, o do gam e o do stoth, muito estranho isso mesmo...)

Max, havia fincado os olhos na mais bela de todas as moças que lá adentrava o local, uma belíssima mulher, de cabelos negros, da cor de ébano que caiam abaixo de suas orelhas, perfeitamente pequenas, uma pele branca e jovem, olhos castanhos claros, uma boca carnuda, que ganhava contornos maiores e mais sensuais devido ao vermelho vivo presente em seu batom, seu belíssimo corpo, dava-lhe contornos magistrais, graças à saia colada que a mesma usava.
Ao ouvir as palavras de Max, ela dava um sorriso sacana e mordia um pouco seu lábio, passando suavemente as pontas dos dedos no peito de Max, de uma forma sensual, fitando-o nos olhos e dizendo:

-- Benzinho, eu adoraria ir até para a Lua com você, caso pedisse, mas sabe, é que aquele homem ali - aponta para um enorme negro careca, vestindo uma calça social preta, uma camisa de botões brancas, que ficava apertada em seu peito, e desenhava-lhe os músculos, com um estranho suspensório, conferindo-lhe uma figura de um homem da década de 1970 - ele só me deixa sair quando eu pago a ele bebê, então, são 100 pratas para os meus serviços e 25 para os dele meu amor -- ao terminar essas palavras pisca o olho para Max, que ainda setia alguém observando-lhe, mesmo sem identficar o alvo.

Gam


O Ravnos recebia sua bebida, enquanto desfarçadamente fingia bicá-la em um dos cantos do bar enquanto observava a grande variadade de seios e raseiros femininos ali presentes, de todas as cores, tamanhos e formatos, inclusive ele poderia fazer uma tese de mestrado ou de doutourado apenas com os exemplares ali presentes, Gam continuava observado por alguém, mesmo que não pudesse identificar quem, mas o incômodo incomodava-o cada segundo um pouco mais.
Gam pôde observar uma mulher sentada em um canto do bar, conversando com um brutamontes, havia uma porção de batatas fritas na mesa e duas canecas de chopp, mas ele podia ver que apenas o homem estava comendo e bebendo, mesmo aquela loira de lábios carnudos não pareendo desenteressada, ou embriagada, ou mesmo irritada com o homem.

stoth

Stoth saia daquela maldita lan house, ao efetuar o pagamento ao rapaz e fazer a sua indagação ao mesmo, ele recebe uma reposta sorridente do jovem:

-- Sim, Sr. a biblioteca fica na... (considere ter recebido o endereço)

Assim Stoth buusca uma nova abordagem para o mesmo problema e agora tentava descobrir quem poderia ser o seu perseguidor que parecia estar em seu encalço não importando para onde ele fosse, assim, prntamente ele cruza toda a rodoviária e sai correndo em direção a um beco escuro, não foi difícil encontrar um, assim sendo, Stoth emaranha-se nas sombras por trás de uma lata de lixo, graças a seu poder do sangue ninguém poderia vê-lo, mas incrivelmente, ele continuava se sentindo vigiado, alguém poderia ver por trás de sua ofuscação?
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Mensagem por MEZENGA Qua maio 11, 2011 8:42 pm

*maldição!! os pensamentos de Max estavam a mil. Ele olha para a mulher, repara sua bela aparência, seu sangue deveria ser delicioso. Para Max era como uma refeição bem montada e decorada, bem melhor do que um lanche de rua, mas ainda só uma refeição. Seus pensamentos eram realmente muito rápidos e não se abalou. Não é todo dia que as coisas acontecem da maneira fácil. USD125,00 era realmente caro para alguém que tinha uns trocados.

Olha para o Negro, o cara realmente parecia grande, forte, mas... que tipo de gente se veste assim hoje em dia? Mediu o cara de cima a baixo tentando entender que tipo de gente estaria assim ali [percepção + empatia]. Depois olha a volta e tenta perceber se quem estaria ali com ele, se ele teria relação forte com alguém dali, alguém que fosse o garantir no caso dele cair [percepção + prontidão].

Essa má impressão, essa sensação que não o largava, quem o estaria o observando desde sua chegada?

Olha para a mulher a sua frente dá um sorriso e responde de maneira calma*


- Eu não pago nada sem avaliar o que estou pagando e 100 dolares é meio caro para este lugar. Que tipo de viajante acha que sou querida? *da um breve sorriso* teria que valer muito a pena. Será que posso conversar reservadamente com você do lado de fora? com certeza eu não abusaria de seus dotes, quero apenas ver se você realmente vale a pena e 5 minutos por um bom bônus *[destreza + performance]deixando aparente uma moeda, faz um pequeno truque como se tirasse a moeda do cabelo da jovem - quando ela faz a expressão de que viu a primeira moeda em minha mão - Max abre a mão e na verdade tem 4 moedas, depois fecha a mão e as moedas desaparecem*, certamente não fariam mal a ninguém, pelo contrário, você poderia descansar mais cedo. Se você realmente se acha boa entro, pago e daremos nossa voltinha até a lua...[manipulação + Lábia]

*Isso tudo é dando a entender que quer sair do bar por alguns instantes*
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Mensagem por Ignus Qua maio 11, 2011 11:29 pm

Henry não saberia dizer se era-lhe mais difícil acreditar na morte final de Smith ou na carta de suicídio que lera.

Ainda pasmo, o cainita passa a sentir olhos curiosos ardendo em suas costas.

Talvez ele estivesse despertando muita atenção parado ali. Por outro lado, talvez alguém estivesse observando os momentos finais de Smith e ele passou a chamar atenção por aparecer na cena.

Se for possível, ele então se levanta, discretamente usando uma mão que apoia no chão para "ajudá-lo" na tarefa de se levantar para em verdade recolher um punhado das cinzas de seu sire e guardá-las no bolso do paletó.

Ao se levantar, ele olha ao redor, tentando perceber qual seria a fonte dos olhares curiosos que sentia.



OFF.: Perdão pelo post curto, mas sem o teste fica difícil de percepção fica difícil eu decidir o que fazer a seguir.
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Mensagem por Gam Qui maio 12, 2011 11:33 pm

[OFF]
Suspeita de dengue. Vou sumir um pouco ;x
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Sex maio 13, 2011 11:44 am

*Acho que isso não adiantara de nada...* Penssava o Baali.
Ele tentaria ignorar aquilo. Iria para a biblioteca ainda com ofuscação ativa e lá tentaria ir para um corredor vazio e desativa-la.
E então, começaria sua pesquisa, sempre atento para a porta da biblioteca.
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Mensagem por Gam Sáb maio 14, 2011 1:39 am

[OFF]
Fingir bicar a cerveja? Haha!

[ON]
Quando nota a loira com aquela pinta de bicho do capeta, Gam vira a caneca de cerveja de uma vez (Ingerir Alimentos) e se aproxima da mesa dela.
- Com licença, loira. - Ele começa como se tivesse alguma intimidade, mas só a chamou assim porque não sabe o nome da malandra. - Sou um amigo do "GEEE RAAD" (e ele diz isso com uma careta ridícula e uma entonação desnecessária). Creio que nós temos um assunto urgente a tratar.

Tomara que ela perceba que, por GEEE RAAD ele fazia uma menção clara à Jyhad. E que isso significa que ele tem assuntos vampíricos a tratar com ela e que aquele provável humano bobão não pode se envolver. Tomara!

Gam está torcendo para que ela seja de fato uma vampira e que, sendo nativa, ela saiba ajudá-lo sobre essa sensação filha da puta de estar sendo seguido mesmo quando tá parado encostado na parede. Cara, isso incomoda demais.
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Mensagem por Algis Seg maio 16, 2011 1:53 pm

Saaulo examinava aquela cena: o corpo de uma cainita se desfazendo em cinzas e ao lado um homem que revirava seus bolsos tentando encontrar algo, como um bom observador, Saulo acaba concluindo que ele não tinha matado aquele outro cainita

Menos mal, desse jeito não precisarei fazer um combate aqui em plena rua...

Saulo se sentia aliviado, pois não precisaria tomar atitudes drásticas que pudesse comprometer ainda mais a máscara, Saulo com sua mala se aproxima do rapaz, mas então tem aquela sensação horrível: alguém ou algo estava o observando

Já é a segunda vez...

Saulo imediatamente olha para trás, virando seu corpo

Uso de Auspícios nível 1

O toreador se concentra na visão, vê pelos carros, prédios, algo estava observando ou simplesmente era a ansiedade de ver a exposição?
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Mensagem por painkiller Sex maio 20, 2011 4:24 pm

(primeiramente gostaria de pedir desculpas a todos os players, tive que viajar e não avisei aqui, dei prioridade à minha crônica oficial, mas irei continuar daqui.)

Henry Crow

Henry olhava ao arredor, a baixa iluminaçao da noite não estava lhe ajudando em nada a procurar seu perseguidor, apenas via o restante das cinzas de seu Sir dissipando-se no ar, mas um homem diferente, um ser vivo ou não encontrava-se parado naquela esquina e possivelmente poderia ter observado àquela cena toda, agora o homem encontrava-se de costas para ele, como quem busca algo.
Ele tinha um aspecto de turista, ainda de havainas, uma bermuda, mesmo naquela noite um pouco fria, vestimentas um tanto incomuns para a cidade, uma mala em sua mão era perceptível, mas seu observador maldito ainda não fora encontrado

Saulo Bittencourt

Prontamente observava todo o lugar que agora ficava cada vz mais claro, colorido e cheio de vida aos poderosos olhos de lince do toreador, que circulavam por toda a redondeza, mas seja o que fosse que por ali estivesse, estava em um véu praticamente impenetrável, pois ele não percebera nada.
Apenas notara que sua presença havai sido denunciada ao Membro de terno que agora olhava para ele.

Stoth

Facilmente Stoth adentrava no enore edifício da biblioteca pública de Montreal, sem dúvida uma grandiosa obra arquitetônica que remontava a eras outrora perdidas da humanidade, apenas um guarda dormia com os pés por sobre o balccão, facilmente Stoth havia adentrado o local, e àquela hora da noite conseguira mais que isso, haviam vários corredores vazios, onde ele prontamente desfizera-se de seu véu de sombras enquanto começava a observar os livros, mas sim, por detrás de seu ombro, poderia jurar que alguém estava lhe vigiando.

[color=red Gam [/color]

Gam aproximara-se da mulher de um modo bastante sutil, mas tivera um enorme susto, a mulher arregala os olhos de um modo paranóico e tremelicando suas mãos, parecia um tanto assombrada, enquanto com olhos tremendo, dizia em um tom assustado:

-- É você não é? é você que vem me observando não é?

Levanta-se e olha para gam nos olhos.

Max

Por mais que Max observasse de cima abaixo a estranha figura pré-histórica à sua frente, o homem sentado parecia ignorar tudo e todos ali, sentado em um banco, com os cotovelos no balcão, um suco na mão, um canudo na boca, aparentemente alheio a tudo e a todos, parecia estar muito cheio de si para se preocupar com qualquer um.

Max faz seu truque de mágica, para a moça que reage com um sorriso:

-- Ahh benzinho, ainda tem duvidas da qualidade do material? -- põe o dedo na boca e faz beicinho -- já disse estou louca pra mostrar toda a minha qualidade, mas é o preço e foi aquele homem que definiu, eu apenas obedeço ele, só dá pra sair depois de dar a parte dele, se não tem problemas amor. -- Mesmo mostrando-se interessada em sair com Max, a prostituta, msotra temor e respeito pelo seu aparente "chefe" que parecia ignorar a todos ali presente.
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Sex maio 20, 2011 6:29 pm

O Baali adentrava no local calmamente...
"Humanos..." pensou o Baali ao ver a mulher dormindo "Depois ainda reclamam de não passarem de alimentos..."
Stoth iria entrar na biblioteca calmamente, ignorando aquela sensação que continuava ali. Procuraria alguma sessão da biblioteca onde poderia ter o que ele precisava.
"Indo pela logica" penssava o Baali "Deve ser a prateleira com livros empoeirados, já que livros desse estilo são raramente procurados..."
Caso realmente uma prateleira com os estilos de livros que ele procura esteja empoeirado, antes de tirar cada livro ele olharia a parte da prateleira a mostra em sua frente. Para saber se o livro foi retirado recentemente ou não.

O livro ao ser retirado provavelmente causaria falhas na sujeira em sua frente, seguindo essa logica, e sabendo que os casos acontecidos naquela cidade já se espalharam pela sociedade vampirica, seria bom saber se tem alguem com as mesmas pistas que ele.
(Não tenho investigação, mas não creio que seja algo muito dificil de se fazer observar a poeira em frente aos livros e ver se ela tem alguma falha)

Após achar algum livro de seu interesse ele sentaria em uma mesa qualquer e começaria a le-lo.


Mesmo após tudo aquilo, aquela sensação de que algo lhe seguia, aquela sensação de ser observado ainda continuava! Aquela sensação lhe tirava do serio!
- Apareça de uma vez maldito! - O Baali fala em alto e bom som. Não ligando se tem alguem alem dele na biblioteca ou mesmo se a policial acordaria. - Vem me seguido a tanto tempo, que tal mostrame logo sua cara e me dizer o que desejas. Ou será que você tem tanta vergonha assim de seu rosto?
"Talvez seja um daqueles tais de Nosferato.." pensa o Baali deixando um sorriso transparecer em seu rosto.
- Vamos! Apareça!

OFF: Bom, primeiramente explicar uma coisa:
O vermelho demonstra as ações do Baali, tanto ações simples como as que necessitem de teste. As partes que não está colorida são as partes que escrevo como se fosse o proprio Balli penssando, falando, agindo.

Outra coisa que vale a pena lembrar, o Baali não estava gritando, apenas falando normalmente, qualquer um que estivesse proximo poderia escutar, mas não estava gritando para acordar a policial ou para que sua voz alcançasse toda a biblioteca.
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Quando não se pode confiar... (Crônica Livre) Empty Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)

Mensagem por MEZENGA Sáb maio 21, 2011 4:20 pm

*Max olha e dá um sorriso amável para, pensa "vadi... eu deveria abrir sua garganta aqui mesmo" com um tom sedutor diz:*

- Darling... você está com sorte, porque estou disposto a te levar ao céu hoje.

*caminha até o homem e no caminho pega todas as notas que tiver, transformando em notas de 100 dolares. [1 pt de FDV - IGNIS FATUUS] Chega próximo do cara e diz*
- Amigo, vamos fazer isso rápido, ela disse que são 125 pratas *aponta com a cabeça para a mulher que o está aguardandoentrega duas notas de 100 dolares a termina dizendo* , O troco eu pego na volta ou se ela realmente valer a pena, fica por um tempo extra.
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