Vampiros - A Máscara
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Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)

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Quando não se pode confiar... (Crônica Livre) - Página 2 Empty Re: Quando não se pode confiar... (Crônica Livre)

Mensagem por Ignus Dom maio 22, 2011 12:05 pm

OFF: Tranquilo, velho, todos nós temos uma vida fora do fórum e vc nem ficou muito tempo fora.

ON:

Henry só avista um ser por ali que lhe desperta atenção.

"Será que temos aqui um simples turista? Ou se trataria de alguem que apenas quer parecer inofensivo? Não importa. De um jeito ou de outro é checar o sujeito."

Ele então caminha até o homem e se dirige a ele:

Boa noite, meu caro. Pelo que vejo o Sr. estava em um ponto privilegiado para ver o que desenrolar do fatos por aqui. Estou interessado em descobrir o desenrolar dos fatos que redundaram na morte da vítima. O Sr. poderia me ajudar nessa missão? (favor não esquecer o efeito passivo de presença 2 e a qualidade voz encantadora)

Crow então irá analisar cuidadosamente a resposta do homem com o objetivo. A depender do que fosse dito e/ou de perceber nervosismo ou que seu interlocutor queria enganá-lo, os próximos passos seriam bem diferentes.

OU

Caso o homem saia correndo por qualquer motivo, ele irá persegui-lo (gastanto 3 pds para aumentar destreza) e, se alcança-lo, pular sobre ele e tentar imobilizá-lo (vai usar 3pds para aumentar força). Caso consiga render o sujeito, ele irá pergunta, tentando intimidá-lo:

-Sei que vc sabe o que aconteceu ali atrás. Eu quero respostas. Aquela morte não estava nos meus planos e ela ter acontecido me fodeu. Me diga o que vc sabe. Acredite em mim, vc não vai querer que eu te interrogue numa sala sem janelas e é para lá que vou te levar se você não colaborar.
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Mensagem por Gam Seg maio 23, 2011 1:25 am

Putz. A suspeita de Gam é lógica e instantânea. Tem alguém ou alguma coisa vigiando todos os cainitas que pisam nessa cidade. Auspícios bem alto, talvez?
Ele pode estar chutando longe demais ou talvez sendo muito conspiratório, mas ter uma teoria pra se apoiar o impede de perder a postura como essa madame a sua frente.

- Não, querida. Eu acabei de chegar na cidade. Esperava que você soubesse alguma coisa sobre essa sensação incômoda, mas parece que não sou o único a ter problemas com isso.

Ele gentilmente pega em sua mão, forçando-a a parar de tremer.

- Você está perdendo o rebolado na frente da comida. Seja mais educada, sim? - Ele diz referindo-se ao homem que estava sentado com ela com o rabo de olho. Pra quem vê, parece até que o cara não está ouvindo nada. Faz parte do charme de Gam. Máscara, humpf... Problema dos outros, não dele. Ao menos enquanto estiver longe de sua casa, é claro.

- Você não quer me acompanhar para onde possamos conversar um pouco sobre isso? Talvez você possa me ajudar a chegar em algum lugar. - Ele não mentiu em momento algum. Idiotice pensar que um Ravnos tem compulsão por mentir. As vezes a sinceridade é o método mais prático de se chegar aonde deseja.
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Mensagem por painkiller Ter maio 24, 2011 4:19 pm

Stoth
O Baali adentrava a biblioteca facilmente, lá dentro se esgueirava por entre as estantes e prateleiras repletas dos mais diversos títulos, as sombras causadas pelas ampliavam a penumbra dentor do grandioso prédio, enquanto Stoth caminhava por entre tantos corredores dormados por imensas estantes de livros, até chegar em uma parte da biblioteca que lhe agradara muito.
"Exoterismo e Ocultismo"
Por lá Stoth perdera algum tempo, lendo e tentando traduzir um e outro título, dada asua inabilidade em conhecer um livro diferente, uma bela hora que seu amigo fantasma escolhera para jogar livros no chão e fazer algum barulho, confundindo ainda mais Stoth
-- Vamos seu burro, ache logo o que procura -- Zombava de Stoth
Que por fim encontrara algo que chamar asua atenção, m livro, feito de um couro diferente, possuía um enorme olho em sua capa e homens com lanças lutando contra outros com armas o título estava em latim, mas uma palavra lhe era conhecida, Cainita, o que um livro daquels faria em uma biblioteca pública?
de qualquer forma Stoth encontrara algo que lhe chamara atenção, mas apenas metade do problema havia sido resolvido agora só faltava ele consegri ler aquele livro escrito em m idioma arcaico, dadaa sua inabilidade em linguagens, Stoth precisava de alguém para lhe dizer o que havia escrito ali.
Enquanto dizia para o seu perseguidor aparecer, nada aconetecera, apenas a sensação aumentava ainda mais, a cada instante, parecia que das sombras alguém iria emergir, mas nada acontecia.

Gam

Ao ouvir as palavras de Gam a mulher deu uma olhada para o homem que a acompanhava, que parecia não ser tão inocente assim à respeito dos Membros e se retirara do local, com um "Sim Senhora" bastante respeitoso.
Enquanto isso amulher levanta-se com as mãos sobre a mesa, deu a impressão de que ela arrancaria a mesa e ogaria em gam, arrancando sua cabeça, mas ela não fizera nada disso, apenas erguera-se e disse:
-- Então, Sr. Vamos lá para fora -- de um modo bem frio
Rapidamente, os dois cortaram caminho entre os mortais e suas garrafas de chopp, enquanto caminhavam ao som de alguma banda de rock famosa, o caminho era curto, logo Gam percebeu-se em um beco, como tantos outros becos de Montreal, apenas uma lata de lixo lhes azia companhia e parecia que ele estava sendo observado, mais que isso ele sentia como se aquela mulher fosse quem estivesse lhe observando todo esse tempo.
Quando esse pensamento e esse sentimento de descoberta páram e ela pergunta a ele:
--Quem é você e porque me persegue?

Max
6pds/8fdv
Max caminha até o balcão e fala com o homem, dando-lhe o dinheiro que tinha, logo o enorme negro dera um sorriso, mostrnaod vários dentes amarelos, talvez pelo uso constante de cigarro, que olhou para a prostituta com um semblante de aprovação, enquanto este fazia um gesto para Max poder levá-la.
O brutamontes, prontamente volta as costas para os dois e volta a ficar absorto, como se novamente ninguém ali existisse, um sujeito no mínimo interessante, mas de qualquer forma, Max agora poderia sair com a bela mulher, ao chegarem lá fora, próximos ao carro de Max, ela diz.
-- Então queridinho, o que vai ser e aonde vai ser? -- diz pegando na mão do ravnos

Henry Crow e Saulo Bittencourt

Equanto Henry aproxima-se de Saulo começa a acreditar que Saulo é o seu observador misterioso, a cada passo tem mais certeza, enquanto que Saulo, ao ver Henry chegando, escuta as palavras do mesmo que agora, tenta intimidá-lo, porém apenas conseguira colocar um pouco de medo em Saulo, que agora sentia-se ainda mais ameaçado por Henry e começava a acreditar que aquele homem à sua frente lhe perseguia.

Boa noite, meu caro. Pelo que vejo o Sr. estava em um ponto privilegiado para ver o que desenrolar do fatos por aqui. Estou interessado em descobrir o desenrolar dos fatos que redundaram na morte da vítima. O Sr. poderia me ajudar nessa missão?
(Ignus, eu não aceito combo de voz encantadora com presença 2, uma vez que o terror encontra-se apenas no olhar do cainita e não nas palavras do mesmo)
Spoiler:
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Mensagem por Gam Ter maio 24, 2011 6:17 pm

[OFF]
Antes de prosseguir, um rápido adendo:
Evolui o Raciocínio do meu char para o 3 justamente pra que ele possa tomar qualquer conclusão que eu tome, já que eu não acho que o meu raciocínio real seja muito maior que isso.
Por isso se começar a parecer que eu tô forçando a barra com todas essas conclusões, tenha em mente que são simplesmente as conclusões que eu mesmo, com meu raciocínio, chegaria. What a Face
Divido um pouco do modo de pensar do meu char, ou vice-versa.

[ON]
Ah tá, então o cara era um carniçal. Que gafe, haha! Tudo bem, ele não pareceu sentir-se ofendido.

Mas não, não deve ser essa mulher que estava observando-o... Ela parecia bem mais incomodada que ele com a sensação. Provavelmente o que acontece é... Mas será? Nossa, isso seria muito genial.

- Interessante. - Ele diz quando suas suspeitas paranóicas são cortadas pelas próprias suspeitas paranóicas dela. - Eu tive a exata mesma sensação de que se tratava de você. Acho que é isso que ele, seja lá quem for, quer que a gente pense.

"E isso, minha cara, explica porque essa cidade esquisita não consegue ser dominada por ninguém", ele conclui só em pensamento.
Nenhum vampiro conseguiria manter uma cidade sem apoio, e nenhum vampiro consegue apoio se todos eles desconfiarem de todos os outros o tempo todo. Se cainitas já são criaturas traiçoeiras por natureza, é ainda mais difícil botar fé em algum deles nessas condições. Mais que isso, nenhuma seita deve conseguir se manter sólida por aqui. Gam se pega imaginando quais seriam os efeitos dessa desconfiança automática somada a um laço de sangue.
Interessante... O Ravnos nunca gostou da dominação da Camarilla sobre sua cidade e, apesar da afiliação recente que teve com o Sabá, também não lhe agrada que eles tomem o poder. Seja lá quem estiver causando isso em todos os cainitas de Montreal, está dando certo. Ele tem uma forte vontade de conhecê-lo e aprender seu truque ou no mínimo pedir para que faça o mesmo em sua cidade.
Isso ocasionalmente o faria sair de lá por ele mesmo não suportar a pressão, mas fazer o quê? Ao menos seu objetivo teria sido alcançado. A humanidade se baseia nisso, afinal... Autruísmo.

- Presta atenção nas minhas palavras, fofa. - Ele diz apoiado na parede, mãos nos bolsos. E aqui começa a mentira. Por mais sutil que seja, a partir desse momento ele vai parecer ser alguém que ele não é. Alguém confiável. E isso também é um modo de mentir.

A posição relaxada a despeito de estarem sozinhos num beco escuro mostra que ele não está nem um pouco preocupado com uma emboscada. Essa demonstração de confiança talvez a faça se sentir mais a vontade e dê mais créditos para suas palavras.
A verdade pura e crua é que Gam não precisa das mãos para se defender, portanto sua posição não faz a menor diferença caso, e ele espera que não seja o caso, de fato tratar-se de uma emboscada. É tudo uma questão de conhecer as finezas mais obscuras da manipulação.

- Meu nome é Gam. - Ele prossegue, apresentando-se antes de qualquer coisa. - Eu sou um vampiro, isso ficou claro. Imagino que você seja também, então vamos pular todos aqueles joguetes clássicos em relação a isso. - Isso provavelmente vai lhe poupar algum tempo que seria perdido em pura burocracia - Eu vim pra essa cidade para saber um pouco mais sobre a falta de vampiros no poder dela. Me interessa muito essa informação, por motivos que eu não pretendo te contar. Se por acaso contar, desconfie que eu esteja mentindo. - A verdade é que não interessa contar a verdade sobre isso ou não, mas estar aparentemente colocando as cartas na mesa também faz parte de sua lábia. Faz com que ela sinta-se mais segura, sabendo o terreno em que está pisando. - Eu não acho que um humano tenha o poder para executar esse efeito de desconfiança mútua em cada vampiro que pise no território da cidade, então só nos resta a opção de que seja obra de outro vampiro.

Na verdade ainda sobram várias criaturas místicas super poderosas que podem estar causando isso, mas o réles conhecimento sobre suas existências transcende o leque de manjação de Gam. (Ocultismo 2)

- Partindo desse pressuposto, eu quero muito encontrar esse vampiro. Você é nativa desse lugar? Agradeceria muito se me desse alguma pista sobre os possíveis suspeitos. E, pelo que eu pude ver, chegar ao fundo disso também deixaria você bem mais aliviada.

No fim das contas, ele teria dito a exata mesma coisa se sua mente o permitisse ser absolutamente transparente. Mas ele provavelmente levaria mais tempo pra tirar algo dela devido a seus sinais corporais desconfiados.
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Ter maio 24, 2011 7:42 pm

"Puta que pariu.." pensou o Baali ficando nervoso "Se não bastasse esse maldito fantasma dos inferno ainda tem esse cara ou mulher me perseguindo...".
O Baali estava realmente muito puto com tudo aquilo
"O que eu faço? O que eu faço?" penssava o Baali.
O Baali olhou ao redor procurando ver se tinha alguem na biblioteca que ele pudesse ver. Caso tenha alguem avaliaria se ele seria um futuro problema ou não...


Após fazer isso ele olha para o ( a ) segurança para ver se ela continua dormindo. Se estiver dormindo ainda, ele esconderia o livro Cainita e se retiraria da Biblioteca.
Caso tenha alguem, lhe observando ou se a segurança estiver acordada, ele simplesmente usaria ofuscação e iria embora tranquilamente (tentando evitar coisas desnecessarias).


Ao sair da Biblioteca, ele pegaria seu celular (caso tenha, se não iria para um telefone público numa rua vazinha fazer sua ligação) e ligaria para seu Mentor (contato), Dr. Trevor e diria exatamente isso:
- Precisamos conversar, to enfrentando problemas, estou sendo vigiado... Alguma dica?
"Cara, isso ta ficando complicado..." foi o ultimo penssamento do Baali.
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Mensagem por Ignus Ter maio 24, 2011 10:32 pm

OFF.: Embora eu ache que devo esperar o Saulo um pouquinho, queria só explicar um mal entendido.

Quando eu mencionei a presença 2, não estava querendo dizer que usaria olhar aterrorizante (efeito ativo) com o combo de voz encantadora. Estava chamando atenção ao fato de eu ter presença por causa de seu efeito passivo, daí porque levantei a questão da voz encantadora.

De qualquer forma, ressalto que não estou reclamando da rolagem, o entendimento que tem que prevalecer numa crônica é o do narrador.

OFF
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Mensagem por Algis Qua maio 25, 2011 3:20 pm

Saulo olhava para trás, procurando seu observador, mesmo com seus sentidos aguçados, conseguiu detectar nada, era apenas ansiedade, por estar num lugar que nunca esteve... Saulo consegue ver que o home que estava atrás dele, o vê e ele chega perto de Saulo...

Boa noite, meu caro. Pelo que vejo o Sr. estava em um ponto privilegiado para ver o que desenrolar do fatos por aqui. Estou interessado em descobrir o desenrolar dos fatos que redundaram na morte da vítima. O Sr. poderia me ajudar nessa missão?

O toreador se sente intimidado pelo homem, era de se prever que aquele homem, um provável membro da Camarilla, tomasse todas atitudes possível, diante de uma possível quebra da máscara...

Sentido-se intimidado Saulo se recolhe um pouco, parecia que aquele homem estava invadindo seu espaço... Uma sensação bastante desconfortável:

Desejo saber assim como o Senhor, sei que é um membro Saulo anda para trás
Creio que está envolvido nessa quebra, se houve é claro...Vamos resolver isso de modo pacífico... Pois do contrário haverá outra quebra...

Que droga fui envolvido nessa situação

Uso de Presença nível 1 - com Voz Encantadora na fala a seguir

Façamos o seguinte vamos entrar e conversar sobre essa situação, tudo bem? O Toreador tentava ser o mais diplomático possível e é claro, conquistar a simpatia do homem, com certeza o Príncipe da cidade vai querer tirar a história a limpo...
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Mensagem por Ignus Qua maio 25, 2011 10:14 pm

Sentido-se intimidado Saulo se recolhe um pouco, parecia que aquele homem estava invadindo seu espaço... Uma sensação bastante desconfortável:

Desejo saber assim como o Senhor, sei que é um membro Saulo anda para trás

"Então não se trata de um turista afinal. Bom, pelo menos não se trata de um humano comum fazendo turismo."


Henry Crow se pergunta então se o cainita a sua frente realmente não sabia de nada ou se estava apenas se fazendo de desentendido. Por enquanto ele não via nada que importasse uma ameaça iminente a sua segurança, mas nunca era bom baixar a guarda quando havia um Membro envolvido. Enquanto ainda analisava a figura a sua frente ouvia suas próximas palavras.

Creio que está envolvido nessa quebra, se houve é claro...Vamos resolver isso de modo pacífico... Pois do contrário haverá outra quebra...

Deveria Henry mencionar que o vampiro que encontrou a Morte Final lhe era uma pessoa querida? Certamente isso tenderia a convencer seu interlocutor que a quebra da máscara não foi responsabilidade sua. Por outro lado, seria prudente compartilhar essa informação com um estranho?

"De uma forma ou de outra, melhor manter o foco da conversa no outro em não em mim mesmo."

-Meu único envolvimento nessa quebra foi dispersar a multidão que poderia presenciar a conversão de um corpo em cinzas. Como deve ter notado - Crow estende a mão em direção ao local em que havia uma aglomeração de pessoas há pouco -, a multidão que estava presente aqui foi providencialmente dispersada.

Crow então tenta extrair algo do cainita a sua frente. Ele não tinha real intenção de começar um combate em plena praça pública, mas como iniciara sua aproximação com uma tentativa de intimidação, achou que poderia ser uma boa idéia manter seu interlocutor sem ter certeza sobre o que esperar dele:

-Não obstante o controle de danos que realizei ter sido bem sucedido, eu quero saber quem foi o responsável pelo Morte Final que acaba de acontecer e estou disposto a fazer o que for preciso para conseguir as respostas que desejo.


{Gostaria de realizar um teste para saber se Henry acreditou na versão de Algis de que ele não sabe o que aconteceu (a parte do "Desejo saber assim como o Senhor")}


Uso de Presença nível 1 - com Voz Encantadora na fala a seguir

Façamos o seguinte vamos entrar e conversar sobre essa situação, tudo bem? O Toreador tentava ser o mais diplomático possível e é claro, conquistar a simpatia do homem, com certeza o Príncipe da cidade vai querer tirar a história a limpo...

{Aguardo o resultado do teste da disciplina usada para prosseguir}
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Mensagem por painkiller Sáb maio 28, 2011 11:31 am

Gam

Gam tomara um susto enorme, talvez, aquela cena ele jamais vira em toda a sua não-vida, a mulher caíra de joelhos e ele continuava sentindo que ela estava lhe observando, sob seus cabelos ele podia ver lágrimas caírem e tocando o chão, formando pequenas gotas, ele não onseguia ver os olhos da mulher, mas ela dizia algumas palavras, tremendo-se:
-- P-P-Por favor, saia daqui, antes que eu tenha que lhe matar -- a voz dela era cortada, a sensação de que ela estava realmente fazendo bastante força para conseguir falar aquelas palavras estava no ar -- A-a-as velhas catacumbas -- essa oi sua última frase precedida por um grito, enquanto ela estava começando a erguer-se de um modo sinistro -- CORRA AGORA.
Algo em gamrelutava para que ele ficasse, sua mente lhe dava a certeza que aquea mulher era quem lhe seguia, mas como? seria necessário ir contra seus próprios pensamentos para tomar alguma decisão, mas será que tudo aquilo era encenação ou era mentira dela, será que ela apenas queria plantar um tiro em suas costas, Gam via tais pensamentos passarem por sua mente.

Stoth
(off. part. do Dr. Trevor, valeu véi)
Stoth facilmente saíra da biblioteca, enquanto via o espírito do gangrel tentando chamar a atenção do guarda que por poruco não se acordara, esmo sendo incapaz de ver Stoth, quando fosse acordado, Stoth, mostrava o qão incômodo aquele espírito infeliz era, não bastasse estar sendo vigiado a cada instante por um olhar misterioso
Rapidamente descera os degraus da biblioteca e atingira a calçada ainda com o livro na mão, quando ao ligar ,para o seu Mentor Dr. trevor, que encontrava-se Em Washinton, enquanto, dentro de um taxi, seguia o carro daquele grupo estranho a que tinha perguntas a fazer, Dr. Trevor escuta seu celular tocando no bolso do casaco.
Notando que era o número de seu "aprendiz", o doutor atende o celular.

-Boa noite, minha criança. Algum problema?

- Precisamos conversar, to enfrentando problemas, estou sendo vigiado... Alguma dica?

-Acalme-se, meu caro... o que está acontecendo? Explique-se.

-O que está acontecendo? Estou com um livro em latim e preciso saber o que ele diz. E também estou sendo perseguido por alguém que não sei quem diabos é e nem o que quer de mim... É isto que está acontecendo. - Stoth falava apressado e irritado.

-Vamos por partes, meu garoto. - Respondeu Trevor - Sabes que o livro eu posso traduzir para você, por isso não te preocupes com ele. Antes de mais nada procure um refúgio seguro e despiste essa alma penosa que lhe segue. Depois de um jeito de me mandar os textos que precisa traduzir, eu farei o possivel para responder o mais rápido possivel. - O taxi havia parado e o motorista olhava pelo retrovisor, esperando pelo pagamento. - Agora tenho de desligar, boa sorte minha criança. E lembre-se, na duvida, bata primeiro e pergunte depois.

(agora esperando a sua próxima açao Stoth)

Saulo e Henry

Henry ao ouvir as primeiras palavras de Saulo
Desejo saber assim como o Senhor, sei que é um membro Saulo anda para trás
Sentira uma profunda desconfiança, aquele homem estava a lhe seguir, só podia ser ele, desde o aeroporto, a cada instante, sim isso talvez justificasse o fato que apenas ele permenacera ali, claro, claro, apenas um cainita poderia seguir outro com tal maestria e habilidade, podendo passar escondido entre as sombras e as trevas.
e protnamente respondera a algis com as seguintes palavras
-- Meu único envolvimento nessa quebra foi dispersar a multidão que poderia presenciar a conversão de um corpo em cinzas. Como deve ter notado - Crow estende a mão em direção ao local em que havia uma aglomeração de pessoas há pouco.
Algis recebera essas palavras soando como mentira, aquel homem intimidador, tinha que estar mentindo, ele devia ter amtado aquele homeme e agora iria matar a ele, com certeza ele era o maldito dono dos olhares avessos a Saulo desde a sua chegada, ele deveria saber da exposição, deveria saber de tudo isso e lá se encontrava apenas para matá-lo, mas Henry continuara firmemente, mostrando um tom de alguém que está disposto a fazer qualquer coisa para atingir seus objetivos.
-Não obstante o controle de danos que realizei ter sido bem sucedido, eu quero saber quem foi o responsável pelo Morte Final que acaba de acontecer e estou disposto a fazer o que for preciso para conseguir as respostas que desejo.
Saulo fica cada vez mais certo que era ele o assassino, era ele o dono dos olhares que o perseguiram por toda a noite em Montreal, sim, ele quem vem lhe incomodando mas ainda assim, cria coragem para tentar uma abordagem em um local mais socegado e longe das avenidas e de olhares curiosos dizendo:

Façamos o seguinte vamos entrar e conversar sobre essa situação, tudo bem? O Toreador tentava ser o mais diplomático possível e é claro, conquistar a simpatia do homem, com certeza o Príncipe da cidade vai querer tirar a história a limpo...
resultado do teste \/
Spoiler:

Mesmo estando contrariuado Henry sentia-se inclinado a ir com o indivíduo à sua frente, seu possível perseguidor e algoz de seu mentor para um café ali próximo e assim os dois caminham para um pequeno café do outro lado da rua:

Descrição:
Spoiler:
Uma moça chega para atendê-los, mas é prontamente dispensada pelo uso da presença de saulo, estando os dois agora conversando e sentindo uma tremenda desconfiança um do outro.

Max
como não postou segue o msmo post.
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Mensagem por Gam Seg maio 30, 2011 3:45 pm

-2 FV para Cruel Realidade
Dano desejado: Mínimo

[Quimerismo]
De repente a mulher sente um incômodo nas costas, bem em cima de uma de suas vértebras. É como se algo pontudo estivesse encostando ali... Num tranco, este "algo pontudo" atravessa seu corpo com uma força incrível, varando o coração e saindo pela frente. Uma estaca firme e precisa pelas costas a imobilizou.
Sem apoio ou equilíbrio, ela provavelmente cairá de cara no chão.
[/Quimerismo]

- Velhas catacumbas? - Ainda encostado na parede, mãos no bolso, Gam tranquilamente confere a informação. - Beleza, obrigado.

- A estaca não existe. - Ele comenta casualmente conforme caminha para a saída do beco. - Você vai conseguir se mexer depois que convencer sua mente disso. Se cuida. - E desaparece virando a esquina.
E é por isso que ele não precisa das mãos pra se defender.

Caminhando pela rua, Gam matuta um pouco sobre as tais catacumbas. De repente, se lembra de alguém que pode ajudá-lo.
Voltando para o bar em que estava antes, ele procura pelo tal carniçal da mulher.

- Ei, grandão. - E, com um sinal curto, o chama a uma parede. - Sua senhora tá te esperando ali no beco, ela mandou você se apressar. Mas, antes de ir, pode me dizer uma coisa? Ela comentou algo sobre umas velhas catacumbas. Sabe a que ela se referia?

Ele fala rápido, sem dar chance para o brutamonte assimilar tudo. Manipulando-o na medida certa, ele quer apressá-lo a buscar sua senhora sem deixar explícito que o estado em que vai encontrá-la é culpa do Ravnos. Ao mesmo tempo, pretende tirar essa informação chave dele antes que ele parta.
Se tudo der certo, o carniçal vai sair para buscar a loira e, antes que junte as peças e volte, Gam já estará muito longe dali.
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Mensagem por Ignus Seg maio 30, 2011 3:57 pm

A despeito do desconforto, Crow concorda em seguir até o café com o outro cainita.

A aproximação da garçonete é impedida por um gesto do outro cainita. Aparentemente não haveria rodeio naquele encontro.

"Se esse sujeito tem me seguido desde que cheguei, ele deve ser hábil. E se realmente for ele o assassino de meu criador, então deve ser poderoso. Melhor usar um pouco da boa e velha presença para prevenir um ataque surpresa."


Ativo fascínio

- Vejo que quer ir direto aos negócios. Pois bem, que assim seja. Eu não sou um tolo que pode ser seguido sem se dar conta disso. Desde que pus os pés nessa cidade, sei que tem alguém na minha cola. Sua coincidente aparição junto ao corpo de meu sire - no momento em que fala isso Henry se dá conta de que falou mais do que pretendia, mas agora não há como voltar. Seu interlocutor acabara de descobrir quem era o cainita que encontrou a Morte Final há pouco... - aliada à vigilância que estou experimenta é por demais improvável para ser mera coincidência.

Henry Crow se mantém com as mãos sobre a mesa, olhando a expressão do outro cainita quando decide tentar uma manobra mais direta para saber o que ele sabe.


Ativo Dominação 1

-Eu quero saber a verdade. Confesse porque estava onde te encontrei me observando.
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Seg maio 30, 2011 4:45 pm

"Droga!!!" pensava Stoth após deligar o telefone e começar a andar pelas ruas "PENSA STOTH! Você é um Baali ou o que? Vai pensa! Pensa!".
O Gangrel ao fundo lhe importunando não ajudava o Baali em nada, e insultos como "Projeto de feto com presas" que eram tipicos do Gangrel, fazia com que Stoth reclamasse com ele assustando aqueles que (caso tenha alguem nas ruas) passavam.
O Baali andou por alguns minutos, até que coiencidentemente passou por uma rua cheia de bares, que lhe veio uma ideia a mente com o ultimo insulto que o Gangrel lhe falou:
- Cara, você é idiota é? Não viu que você assustou o cara chique que tava passando? Sem duvida nenhuma você é a prova viva de que o homem... Quer dizer, algo, possa viver sem um cerebro.
"Cara chique?" pensou Stoth se virando.
Um homem que saira do bar, provavelmente acabara de sair do trabalho e foi beber um pouco, penssava o Baali.
Ele olhou curiosamente para o homem que toda hora olhava para trás para ver os movimentos do cainita.
- Obrigado Gangrel... Dessa vez você me ajudou - disse Stoth, fazendo com o Gangrel comessace a gritar com ele. Aparentemente ele tinha se invocado por ter ajudado.
Stoth ignoraria o Gangrel (ou tentaria ao menos), e começaria a seguir o homem.

Antes do homem tentar correr com medo ou qualquer coisa do genero, Stoth usaria 'Daimoinon nv 1 - Sentir o Pecado", tentando se concentrar para ver se o homem morava sosinho, se era casado, tinha filhos. Enfim, se seria possivel ele ter alguem na casa dele.
Após usar (presumindo que funcione e que possa usar no mesmo turno), Stoth usa "Daimoinon nv 2 - Medo do vazio adiante" (caso não possa usar no mesmo turno ele simplesmente falaria tentando intimidar o homem):
- Hey - começa o Baali usando sua voz mais assustadora - que tal você parar agora antes que eu adiante seu futuro iminente, queimar belo e verde fogo do inverno!


Funcionando, prosumindo que o alvo fique parado pelo medo ter tomado conta de sua alma, Stoth se aproxima lentamente do alvo (caso não funcione, ele tenta correr em direção ao alvo tentando alcança-lo) chegando proximo o bastante do homem, ele aproxima sua boca do ouvido dele e fala com ele:
- Você vai me levar até sua casa, sem tentar nada de errado, pois você sabe muito bem que eu lhe matarei se tentar, chegando lá, eu farei uma coisa e sairei de lá e você nunca mais tornara a me ver, ok?

OFF: Desculpe se abusei um pouco, meio que narrei o que acontecia pois não iria fazer nada de mais, só iria para um local um pouco mais movimentado, procuraria alguem com roupas de marca e chiques, talvez terno e calça social e o abordaria. Como não é nada muito dificil de se encontrar, fiz como se não tivesse enfrentado dificuldades para evitar perder tempo, mas caso isso seja um problema é só me falar que eu edito o post.

Quanto a parte que uso Daimoinon NV 2, caso possa usar no mesmo turno o nv 1 e o nv 2, se quiser que eu capriche um pouco mais, é só me falar sobre o que descobri quando usei o nv 1 no homem.
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Mensagem por painkiller Ter maio 31, 2011 4:02 pm

Stoth
Stoth observa friamente o homem tentando penetrar dentro de sua alma e eis que descobre que o homem é dono de um posto de gasolina, é católico, casado, não foi possível saber se ele possuía ou não filhos, mas descobriu que ele trai comumente sua esposa com uma frentista que ele contatara apenas para aquele fim e que adultera a gasolina a que vende, podendo ter um lucro 25% maior que o normal.
(resultado do teste de Daimonium 1)
Spoiler:
Em seguida Stoth arpoxima-se dele e profere as seguintes palavras para o homem, sem que ele tenha tempo algum para correr:
quote] -- Hey - começa o Baali usando sua voz mais assustadora - que tal você parar agora antes que eu adiante seu futuro iminente, queimar belo e verde fogo do inverno! [/quote]
Spoiler:

O homem olhara para ele, com uma cara de quem acabara de encontrar um louco, um desses que saem por aí espalhando profecias malucas de que o mundo acabou, essas coisas. e com um tom zombeteiro responde a Stoth:
-- Vai se ferrar seu maluco, entra rápido no carro e pisa fundo --
realmente a tentativa do Baali não dera certo.

Gam
(6/Cool FDV
Gam agora passara a compreender a situação e mesmos sendo compelido a matar a mulher, ele apenas a paralisara, que caíra de joelhos e eme seguida de bruços com o rosto no chão, paralisada e totalmente petrificada, talvez as palavras de Gam pudessem um dia retirá-la daquele estado vegetativo.
Na sequência Gam entrara dentro do clube, que estava igualmente lotado e disse para o rapaz que acompanhava a cainita:
"

- Ei, grandão. - E, com um sinal curto, o chama a uma parede. - Sua senhora tá te esperando ali no beco, ela mandou você se apressar. Mas, antes de ir, pode me dizer uma coisa? Ela comentou algo sobre umas velhas catacumbas. Sabe a que ela se referia?

O homem olha para os lados e diz,
-- Chapa, só sei onde é o cemitério, de repente lá tenha alguma catacumba velha (dá o endereço do cemitério a Gam)

Gam pulava em seu carro e dava partida, ia exatamente para o onde o carniçal havia lhe dito, uma enorme murada de cor extremamente branca podera ser vista, uma leve névoa era percebida e um portão de ferro, totalmente gradeado as grades faziam o desenho de uma enorme cruz, uma lâmpada encontrava-se ligada em cima do portão, gam podia ver ainda algumas cruzes, jázigos e tumbas de todas as formas e cores, o ambiente enevoado tinha uma aparência mais sinistra que o comum
(resultado do teste de quimerismo no início da cena)
Spoiler:

Saulo e Henry

Henry era bem incisivo e sua desconfiança o levara a mostrar quem estava no comando e quem mandava em quem, e logo começava com o diálogo ao sentar-se à mesa:

- Vejo que quer ir direto aos negócios. Pois bem, que assim seja. Eu não sou um tolo que pode ser seguido sem se dar conta disso. Desde que pus os pés nessa cidade, sei que tem alguém na minha cola. Sua coincidente aparição junto ao corpo de meu sire - no momento em que fala isso Henry se dá conta de que falou mais do que pretendia, mas agora não há como voltar. Seu interlocutor acabara de descobrir quem era o cainita que encontrou a Morte Final há pouco... - aliada à vigilância que estou experimenta é por demais improvável para ser mera coincidência.

(resultado do teste de presença)
Spoiler:
Saulo ouvira aquelas palavras, mas realmente não sentira nada de interessante ou diferente naquelas palavras, enquanto Henry ainda tendia em parte a concordar com as idéias de Saulo, ficava observando para tentar descobrir se seu truque havia dado certo. E continua:
-Eu quero saber a verdade. Confesse porque estava onde te encontrei me observando.
(resultado do teste 2)
Spoiler:

Algis ouvia a segunda frase e a palavra "confesse" caia com um peso enorme sobre ele, teria que falar tudo o que sabia...
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Mensagem por Gam Ter maio 31, 2011 6:32 pm

Seguindo as direções do carniçal, Gam dirige até o tal cemitério. Circundando o grande muro branco com o carro, ele tem aquela ligeira impressão de que vai dar merda. E, puxa, ele adora essa impressão. (Natureza Caçador de Emoções)

Por mais que ele se sinta compelido a entrar agora e botar pra fuder, sua sensatez fala mais alto. Dormir um dia nessa cidade não pode fazer bem para a cabeça. Enquanto ainda é cedo, ele vai dirigir até a cidade vizinha. Lá, encontrará uma pousada ou hotel qualquer para alugar um quarto e dormir até a noite seguinte.
Refrescar a cabeça e manter as ideias organizadas não é só importante como primordial para que suas intenções em Montreal se cumpram como ele gostaria. E, naquela cidade em que algo esquisito o faz desconfiar de todo mundo e faz todo mundo desconfiar dele, passar um dia repousando ali é uma aposta muito alta... para sua segurança e para sua sanidade.
Gam não quer terminar como aquela loira maluca. Ela já perdeu os parafusos faz tempo.

Na noite seguinte, contanto que não haja nenhum imprevisto, Gam volta para Montreal e, mais especificamente, para o cemitério. Mas ele não irá com o mesmo carro de antes. Ele dará um fim qualquer naquele carro e procurará com calma até encontrar um trator ou algum veículo que lhe pareça bem resistente. Uma 4x4 ou um monster-truck devem servir.

Chegando no cemitério, ele não pretende seguir o script e entrar tremendo no velho território inimigo tenebroso em que cada passo é um erro em potencial. Ah, não. Isso definitivamente não combina com ele.
Ainda no carro, Gam toma alguma distância do portão, dá um cavalo-de-pau e vira o veículo diretamente para ele. Como não podia deixar de ser, ele liga o rádio, procurando uma estação de rock pesado só pra condizer com a brincadeira.

Sem soltar a embreagem, ele brinca com o motor. Pisando gradativamente, faz o carro rosnar encarando aquela grade. Os pneus cantam no asfalto, como um monstrinho se preparando para dar o bote. O motorista balança a cabeça ao ritmo da música, o braço pra fora batucando na lataria do carro.

- UHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHL! - Finalmente ele acelera. Num tranco, o carro toma a velocidade máxima que Gam consegue tirar do motor. Sem hesitar, ele acerta o portão de bico. Ou esse portão tá de sacanagem, ou essa belezinha aqui vai passar por cima dele e entrar causando muito nessa porra de cemitério macabro.

Se conseguir entrar, ele vai parar o carro no meio do cemitério, o motor ainda ligado, e buzinar umas duas ou três vezes. Papai chegou.
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Mensagem por Quimera Ter maio 31, 2011 9:24 pm

A ligação de seu pupilo havia deixado Dr. Trevor inquieto. Algo no tom de voz de Stoth e na forma como ele falava não parecia certo.
Trevor, que por fim não conseguira nada com a perseguição que empreendera, resolveu que seria uma boa ideia fazer uma visita a seu pupilo, apenas para ter certeza de que estava tudo certo. Mas como chegar ao Quebec antes de virar torrada de vampiro? O meio mais rápido seria um avião, mas o tempo de espera poderia ser demais. Pensando nisso, entrou em um bar próximo de onde estava.

Lá dentro, sentando-se ao balcão, pediu uma dose de Whisky e passou a olhar a sua volta. O bar era bem frequentado, o bairro nobre onde se encontrava dava a Trevor a impressão de estar fora de seu ambiente. Porem algo chamou sua atenção. Do lado de fora do bar, um homem com uniforme de piloto de companhia aérea passava desanimado. Trevor não pensou duas vezes, saiu no encalço do tal piloto e, ao alcançá-lo, chamou-o para uma conversa.

O piloto, cujo nome Trevor agora sabia ser Jymmi, não exitou em conversar. Falou sobre o que tinha lhe acontecido. Sua empresa, uma pequena locadora de jatos particulares, o mandara para uma filial em Newfoundland, onde estavam precisando de pilotos. Porém a empresa não queria pagar toda a despesa da viajem, dizendo a Jymmi que este teria de tirar de seu bolso uma quantia de 1000 dolares para poder continuar a trabalhar.
Imagine qual não foi a felicidade do piloto ao saber que Trevor dispunha dessa quantia para pagar pela viajem, com a condição de que fossem antes para o Quebec!
Sem mais delongas, Trevor convenceu o piloto a fazer a viagem durante a noite, com a garantia de que chegariam antes de amanhecer e saíram ambos, seguidos de perto pelos cães de Trevor, para o aeroporto para empreender a viagem o mais depressa possivel. Em uma hora, já estavam no ar e a caminho do Canada.

Trevor tirou seu celular do bolso e digitou uma mensagem para seu pupilo.

"Estou a caminho, encontre-me no aeroporto"
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Mensagem por Algis Qua Jun 01, 2011 11:12 am

OFF: pessoal desculpa aí é porque minha casa está em obras e não posso acessar a internet porque é oi meu quarto que está sendo quebrado e o computador esrá desmontado

Saulo dispensava a garçonete com um gesto de mão, seria coincidência que aquele homem estivesse ali, certamente aquele homem seria seu perseguidor, pois acabara de estar com um membro que acabara de encontrar sua morte final

Vejamos o que ele tem a falar...

Saulo faz um gesto de mão para que ele se explicasse, coloca sua bagagem ao lado da mesa e ouve as palavras do homem

- Vejo que quer ir direto aos negócios. Pois bem, que assim seja. Eu não sou um tolo que pode ser seguido sem se dar conta disso. Desde que pus os pés nessa cidade, sei que tem alguém na minha cola. Sua coincidente aparição junto ao corpo de meu sire - no momento em que fala isso Henry se dá conta de que falou mais do que pretendia, mas agora não há como voltar.

Seu senhor, interessante... Talvez ele possa estar mentindo... De qualquer forma já estou envolvido nisso mesmo...

Saulo olha nos olhos do rapaz querendo tirar algo dele... querendo detectar alguma emoção... -especialização de empatia, emoções-

Eu quero saber a verdade. Confesse porque estava onde te encontrei me observando

Aquelas palavras caiam em Saulo, ele tinha que confessar, para o toreador aquilo era indiferente, pois aquilo não era lago que recrimasse o toreador
Porque simplesmente estava em cima de um corpo de um membro e eu queria investigar a situação, pois a máscara possilvemente havia sido quebrada

Saulo continua observando suas reações para ver qual era a dele e como Saulo era especialista em sentir o que os outros estão sentindo, isso não era difícil. Um teste de empatia, para perceber do porquê do homem estar naquela cena

Saulo dá um sorriso, demonstrando ser amigável:
Senhor, nem sequer sei o seu nome Saulo estende sua mão

após falar seu nome:
Saulo Bittencourt, bom é uma forma bem diferente de conhecer as pessoas

OFF: Peço um teste para a ganhar a confiança do homem - carisma+empatia ou manipulação o que você achar adequado

ON:
Saulo demonstrava ser amigável, mas queria saber mais dele então ele usa Percepção da Aura - até Saulo achar conveniente parar de usar e Saulo usa Presença nível 3 nesse momento, considerando a qualidade Voz encantadora

O cainita continuava:
Senhor, achas realmente que eu o perseguiria? Estou por aqui a férias. mas então o que o Senhor faz aqui nessa cidade tão maravilhosa? Saulo olha ao redor apontando para fora do café

Saulo achou prudente não revelar o verdadeiro motivo de estar ali, ele não queria ser exposto...

Aquele homem era seu Senhor... Interessante, creio que ele era um excelente homem... Talvez eu o conheça quem era? Saulo esboçava um sorriso, era gentil e educado esperando que o homem caisse em seu encanto

OFF: Caso Presença funcione, Saulo falará
ON:
É uma pena que homens como aquele, encontrem sua morte-final, mas tem problema, estou aqui para ampará-lo, pode contar comigo para quando quiser...
Saulo sorria e esperava que o homem caisse em sua conversa
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Qua Jun 01, 2011 1:15 pm

OFF: Farei o post considerando que o poste do Doutor já tenha acontecido (e sido permitido)...

ON:
"QUE BOSTA!!!! SERÁ QUE NADA DARA CERTO HOJE?" era essa a frase que passava pela mente do cainita enquanto tirava fotografias mentais daquele homem para mais tarde ir atrás dele saciar suas ancias e o fazer sofrer.
Foi então que seu celular tocou:
"Estou a caminho, encontre-me no aeroporto"
Era a menssagem de seu mentor.
"Espero que ele não se demore Doutor..." penssava o Baali enquanto caçava um Taxi.
Não foi muito dificil encontrar, logo ele estava dentro de um dizendo ao motorista:
- Ao aeroporto, o mais rapido possivel.
Enquanto o motorista dirigia, o Baali olhava pela janela do carro tentando ver algum movimento suspeito.

"Essa sensação..." pensava Stoth "Porque ela continua a me perseguir? O que está acontecendo... A noite está chegando ao fim... Mas mesmo assim, acho que ainda acontecera muita coisa hoje..." (após ter feito tanta coisa presumo que não devem faltar muitas horas para o nascer do sol).
O Baali nunca admitiria, nem mesmo com uma tortura, mas no fundo, o medo começava a tomar conta de seu corpo.
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Mensagem por MEZENGA Qua Jun 01, 2011 4:33 pm

[off] desculpa, eu tive uns problemas e não pude entrar. [off]

*Abre a porta do carro para que a mulher entre enquanto diz com um sorriso*

- Eu conheço um lugar mais reservado aqui perto.

*segue alguns metros e enquanto dirige coloca as mãos entre as pernas e acaricia o pescoço da mulher, uns 200 metros depois diz*

- Deixa antes de seguirmos deixa eu ver se você é mesmo gostosa como parece

*Encosta o carro no acostamento e beija o pescoço de sua, agora, vítima, começando a sugar seu sangue (de preferência sem deixar nenhuma gota) fora.*

[off: uma vez que passe o 1° turno = 3 pts de sangue, eu tenho outra ação pra fazer, então aguardo a confirmação de que até ai foi tudo conforme descrevi]
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Mensagem por painkiller Qui Jun 09, 2011 11:09 pm

Gam
(ainda tá cedo, tá em 2 horas ainda, mais ou menos)

Gam acabar de encontrar um enorme caminhão magicamente deixado ali, com a chave no carro, enquanto o caminhoneiro, acredite, urinava numa via pública ali perto, rapidamente gam adentrava o veículo e tranquilamente entrara, não fora difícil encontrar um caminhão, o pobre motorista, bastante gordo e barrigudo ficara gritando e chingando Gam que via um telefone celular sobre o painel do carro, oq ue lhe daria um tempo, antes que o caminhoneiro ligasse para a central de rastreio e bloqueio, já que esses veículos normalmente são controlados via-satélite pelo seu valor.
Descrição do caminhão \/
Spoiler:
Em uns 15 minutos Gam para em frent eao cemitério e tenta fazer a sua manobra, um caminhão daquele tamanho realmente era bem mais difícil de manobrar que um carro comum, como os que Gam estava acostumado a dirigir, mas facilmente ele quebrara todo o portão e uma parte da murada do cemitério, buzinadno e gritando "papai chegou"
Quando das sombras uma figura se aproxima, o vulto parecia um homem, de cerca de 1,90 de altura, gam preparava-se para a batalha, descendo do carro, mas a figura se revela o guarda do cemitério que vinah armado de uma tonfa dizendo quase chorando:
-- Porra, puta merda, essas coisas só pode acontecer comigo mesmo, meu primeiro dia no serviço e isso? Cara você bebeu? Você está bêbado, porque fez isso?
Diz o homem claramente desnorteado com aquele fato inesperado, um guarda de cemitério, certamente acostumado a afugentar apenas alguns moleques, agora se via ante um caminhão com um motorista irônico em sua fronte.
enquanto um par de olhos ardiam nas costas de gam em um tom zombeteiro e escarniante

Dr; Trevor e Stoth
Stoth encontrava agora seu mentor Trevor, no aeroporto movimentado de Dallas, mas algo mudara nele, seu semblante, aprecia que de uma hora para outra, Trevor emanava uma aura de desconfiança total, Stoth começava a desconfiar dele, alguns pensamentos invadiam a mente de Stoth, "será que o Dr. é mesmo confiável, o Gangrel agora parecia cuspir no chão de ódio, e ao ver os dois se aproximarem desaparecera.
Trevor descia no enorme saguão, com algumas malas, mas sem seus queridos cães, animais não eram bem vindo naquele lugar, ao adentrar o aeroporto, sentia-se vigiado parecia que algo estava seguindo-lhe, procurando-lhe todo o tempo e ao ver Stoth, nele crescera uma desconfiança enorme, será que seu pipilo, o trouxera para uma armadilha?

Max

Max mesmo sentindo-se incomodado com os olhos, guiava até um local deserto da estrada e agora começava a alimentar-se no pescoço da bela jovem que emanava um perfume sem igual, de jasmim, o qualq ele poderia sentir ao perceber o gosto de sangue descendo por sua goela, mas enquanto alimentava-se sentiu que alguém ia desferir um golpe a qualquer instante nele, necessitando de um enorme auto controle.
(segue teste)
Spoiler:

Max conseguira sugar dois pontos de sangue, mas o processo fora interrompido por, quando como que por instinto, um ato reflexo, ou por susto mesmo, max afastara a cabeça da moça e olhara espantado para trás de si, um momento de descuido para o ravnos. Agora a moça olhava assombrada para ele, vendo suas presas e o sangue escorrendo em sua boca.

Ela grita prontamente:
--Socorro, um monstro!!!

Não havia ninguém para ouvir os gritos da vítima, que agora desesperada estava tentando destravar a porta do carro.


Saulo e Henry
(Saulo, não se dá pra saber se presença funcionou ou não, você joga, o alvo pode por vezes lhe enganar, pode-se imaginar se funcionou ou não, de acordo com as ações do alvo, mas fora isso nada mais)

Spoiler:

Saulo pudera perceber que o homem realmente encontrava-se falando a verdade, havia sinceridade e um pouco de temor e raiva em cada uma das palvras que saíram da boca de Henry até ali, aproveitando e utilizando a sua Presença

Spoiler:
(erro crítico num teste diff. 4 oO)
Saulo não sabia, mas não apenas sua presença havia falhado, como também Henry agora encontrava-se imune à presença de Saulo, mesmo sem este tomar conhecimento disso.

O cainita continuava:
Senhor, achas realmente que eu o perseguiria? Estou por aqui a férias. mas então o que o Senhor faz aqui nessa cidade tão maravilhosa? Saulo olha ao redor apontando para fora do café

Saulo achou prudente não revelar o verdadeiro motivo de estar ali, ele não queria ser exposto...

Aquele homem era seu Senhor... Interessante, creio que ele era um excelente homem... Talvez eu o conheça quem era? Saulo esboçava um sorriso, era gentil e educado esperando que o homem caisse em seu encanto

enquanto que para Hanry restava fazer seu próximo passo naquele jogo de xadrez, onde um não confiava e temia o outro, realmente um belíssimo duelo era travado ali, naquele momento

desculpem o atraso, problemas pessoais, e alguns erros de grafi, mas é o sono.


Última edição por painkiller em Sex Jun 10, 2011 12:33 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Gam Sex Jun 10, 2011 12:03 am

[OFF]
Tomando a liberdade de alterar só um detalhe da narração. :~

[ON]
Ah não, ainda é cedo pra descer do carro. Gam continua no caminhão, observando com suspeita o vulto alto que se aproxima.
Quando vê que é só o guarda do cemitério, ele abaixa o volume da música para falar com ele:
- Boa noite, colega. Desculpae, parece que eu arrebentei a parada que você tinha a responsabilidade de proteger. É o seguinte... Eu vim procurar uma coisa importante por aqui e não tenho muito tempo pra enrolação. Estou armado e sou perigoso. - Isso não é um blefe, mas parece. Gam utiliza o melhor da sua manipulação para que o homem acredite nessa parte. - Se você quiser, eu te amarro pra você dizer que não teve reação e evitar perder o emprego.

Caso o cara seja levado facilmente pela conversa, o barman irá prosseguir com o que realmente interessa:
- Sabe de algo estranho por aqui? - Ele prossegue. Pode ser um episódio único na vida daquele humano, mas para Gam é só mais uma noite. - Podem ser vultos desconhecidos por aí ou só um mausoléu cinematográfico no topo do morro, saca? Tipo, qualquer coisa anormal tá valendo.

A sensação de desconfiança continua a perseguí-lo, mas não adianta de nada dar bola pra ela. Rápida e violentamente, Gam corre em direção ao foco do problema, pois ele sabe que é só assim que conseguirá resolvê-lo. Ao invés de deixar-se perder o controle, ele usa essa maldição ao seu favor. Por não sentir a mesma desconfiança do guarda, ele soube na hora que ele era um mortal. É lógico, já que naquele bar ela mostrou se efetivar apenas entre vampiros.
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Mensagem por MEZENGA Sex Jun 10, 2011 2:48 pm

*Max sentindo que iria levar um golpe deixa suas presas amostras em ato reflexo, mas ele estava em um carro fechado e se não havia ninguém para ouvir os gritos de sua vítima, como haveria alguém para atacá-lo? Essa cidade estava efetando sua mente, estaria ele sobre efeito de algum poder de um ancião poderoso? - A mente de Max borbulhava em seu raciocínio processando tudo que estava acontecendo em uma velocidade fantástica. Ele nunca foi bom em improvisar, mas conseguir lembrar de cada saída que já precisou usar em sua existência. Assim, resolve como vai tirar vantagem dessa situação.*

[off:
1pt de FDV
1pt de sangue (Nível 2 – FATA MORGANA)
1pt de sangue (Nível 3 – APARIÇÃO)
Nota: Tudo faz parte da mesma ilusão.
- uma neblina densacobrirá toda a região FORA DO CARRO em um raio de pelo menos 50m³ (ou o máximo que eu conseguir)
- uma venda cobrirá os olhos da mulher (sendo que ficará grudado sobre os olhos, impedido-a de ver qualquer coisa e mesmo que ela tente remover, não irá conseguir sequer tocar na venda). // ela vai sentir sua boca cheia de água, deixando engastada e sem poder falar/gritar
- Toda área de dentro do carro ficará coberta por um "estofado" quer dizer, mesmo que ela visse algo no carro, não veria mais vidros, maçaneta, nada, tudo seria parede e essas paredes estariam queimando (embora não possa dar dano).
- se ela tem uma bolsa ou algo assim, a bolsa ou o que quer que seja irá passar a sensassão de estar queimando também (quando uso a palavra queimar, estou me referindo apena a sesassão e não ao sentido da visão)]

*Max moldara todo o ambiente externo e interno com uma ilusão majestosa, já aguarrdando a muher ficar meio afogada e sem forças pra reagir, Max avança no pescoço de sua vítima com classe, elegância e sem perder a concentração. Ela poderia viver, mas agora ela seria permanentemente lembrada como uma de suas ilusões.*
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Sex Jun 10, 2011 9:19 pm

OFF: Só uma pequena correção... Sou Baali não Gangrel xD.


ON:
Agora que o Baali virá seu mentor, perguntas começavam a invadir sua mente:
"Ele é confiavel? Será que realmente quer me ajudar? Porque ele venho de tão longe simplesmente para me ajudar? Ele não é meu mentor realmente" pensava o Baali.

"DEMONIOS! Ele planeja algo, sinto isso... Não posso confiar nele, mas ele é o unico que pode traduzir essa droga... Bom... Acho que está na hora de agir."

O Baali aproveitaria enquanto o seu mentor ainda não o tinha visto para usar sua habilidade mais fraca (que não precisa nem de fala nem de gestos para ser usada, logo não é notada), Daimoinon nv 1 - Sentir o Pecado (Já pesso que me dê algumas informações para caso seja necessario usar nv 2 futuramente poder fazer algo interessante).

Após usar, caso falhe, se esconderia e aguardaria uma nova oportunidade para tentar usar sua habilidade; caso seja bem sucedido, se aproximaria de seu mentor proferindo as seguintes palavras:
- Ola Doutor, a quanto tempo que não o vejo - dizia o Baali com um sorriso falso no rosto.

Agora proximo o bastante do doutor, o Baali falaria em um tom mais baixo:
- Talvez devessemos sair daqui, afinal nosso assunto não pode ser falado no meio de tantos seres insignificantes - dizia o cainita se referindo aos humanos ao seu redor.

Estaria sempre atento para uma investida de seu mentor ou de qualquer um ao redor, pronto para se esquivar caso fosse necessario.


Última edição por Stoth em Sáb Jun 11, 2011 7:57 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Quimera Sex Jun 10, 2011 10:25 pm

Vendo seu pupilo, Trevor se aproxima dele, chamando não pouca atenção, seguido por seus cães.

-Sim, muito tempo, meu pequeno... Mas vamos sair daqui, realmente não acho muito bom ficarmos no meio de tanta gente...

Saindo do aeroporto, Trevor, ainda sentindo uma estrenha sensação de perigo, se dirigi novamente ao seu amigo.

-Foi seguido até aqui, Stoth? Não queremos chamar atenção... - então se corrige ao olhar para seus cães. - Bom... não queremos chamar mais atenção para nós.... Antes de falarmos de seus assuntos, precisamos achar um lugar para podermos dormir... está nessa cidade a mais tempo que eu, pode indicar um lugar?

Ainda desconfiado, Trevor acompanha seu pupilo, sem entender direito o que estava acontecendo. "Nunca tive motivos para desconfiar desse garoto, mas algo me diz que tem algo errado aqui..."
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Mensagem por Ignus Sáb Jun 11, 2011 4:44 pm

OFF.: Não me manifestei anteriormente porque não sabia se a Presença me afetaria ou não.

ON.:
Senhor, nem sequer sei o seu nome Saulo estende sua mão

-Meu nome é Henry Crow. - Henry estende sua mão, para cumprimentá-lo, embora tenha ficado com receio de de isso pudesse ser um pretexto para deixá-lo em posição fragilizada para um ataque, o cainita não quis demonstrar hesitação.

Senhor, achas realmente que eu o perseguiria? Estou por aqui a férias. mas então o que o Senhor faz aqui nessa cidade tão maravilhosa? Saulo olha ao redor apontando para fora do café

"Férias? Não que seja impossível, mas esse tipo de motivação não costuma ser a que move os Membros..."

-Meu caro, não ficaria nem um pouco surpreso em ser seguido por quem quer que seja. Perdoe-me pela desconfiança, mas receio que nos conheçamos a muito pouco tempo para termos efetiva confiança recíproca. É certo que o Sr. não aparenta querer me fazer mal, assim como eu não devo aparentar querer fazer algum mal ao Sr., mas é difícil ter certeza, não é mesmo?

Aquele homem era seu Senhor... Interessante, creio que ele era um excelente homem... Talvez eu o conheça quem era? Saulo esboçava um sorriso, era gentil e educado esperando que o homem caisse em seu encanto

-Meu Senhor era um cainita honrado e poderoso que certamente foi vítima de uma emboscada covarde.

"Esse papo não está me levando a lugar nenhum. Se esse cainita for responsável e estiver querendo me enrolar aqui, estou caindo numa armadilha. Se for inocente, estou perdendo tempo."

-Agora, se me dá licença, receio ter que iniciar uma investigação.

Crow então se levanta, analisando o reflexo que suas palavras tiveram no seu interlocutor. A segui, já em pé ele estende um cartão (feito em papel preto, com letras brancas. nele há apenas três linhas, na 1a consta o nome Henry Crow, na segunda a palavra advogado e na terceira seu número de celular) seu para o outro vampiro e diz:

- Esse é meu cartão. Caso o Sr. venha a ter alguma informação sobre o algoz de meu sire, agradeceria muito se pudesse compartilhar comigo no futuro.



Ignus
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Sáb Jun 11, 2011 6:45 pm

Stoth estava atento a qualquer movimento do Doutor, logo demorou um pouco para responder a pergunta do mesmo

-Foi seguido até aqui, Stoth? Não queremos chamar atenção... - então se corrige ao olhar para seus cães. - Bom... não queremos chamar mais atenção para nós.... Antes de falarmos de seus assuntos, precisamos achar um lugar para podermos dormir... está nessa cidade a mais tempo que eu, pode indicar um lugar?

- Bom, a sensação de que algo está errado permanece - começa Stoth - Mas, como o senhor mesmo disse, talvez fosse melhor irmos para algum lugar. Ainda não tenho um refugio aqui, mas a caminho daqui passei por um local um tanto movimentando onde provavelmente deve ter pessoas enchendo a cara... Quanto mais embriagadas mais facil é para nos apresentarmos. Me acompanhe, o mostrarei o local.

Dizendo isso Stoth caminha com Trevor até o local onde anteriormente, tentara intimidar uma pessoa (não falando a respeito para o doutor).
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