Vampiros - A Máscara
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Las Noches (Crônica Livre)

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Mensagem por Kyrie Ter Jan 25, 2011 10:12 pm

[OFF: Bom, Vic... também não encontrei o meu prelúdio... então vou fazer outro com o que eu lembro do antigo]

“Conte-me mais sobre você, Ema.”

Atitude inesperada por parte dele, agora que vocês são apenas 2, Volgan quer saber mais de Ema. Quando vocês andavam em grupos, eram raras as ocasiões que ele conversava com Ema.

- Bom, eu... não sei bem o que falar... - Ema fitava o céu em procura de um cenário familiar à sua vida anterior ao caos, lembrou de algumas cenas do passado e suspirou - Eu sempre tive gosto pela medicina, sempre gostei de ajudar os outros... Mas a facilidade com que eu aprendo a lidar com feridas e enfermidades não é muito bem-vista pelas pessoas. - Emaleth sorri com sinceridade - Poder salvar a vida de alguém é algo que me dá muita satisfação. Por isso... - a expressão de Ema começava a entristecer. Olhava para o chão agora, não querendo que seu olhar se encontrasse com o de Volgan - Por isso eu não consigo me perdoar pela morte de nossos amigos...

A bruxinha termina de contar parte de sua história, Volgan tira a manta verde e o cinto que carrega a espada e joga no canto, cutuca a fogueira com galho.

“Tu tens alguém importante em sua vida?”

Outro suspiro. Memórias doloridas percorriam sua mente e seus olhos se enchiam de lágrimas. A dor de ter perdido todos os seus entes era maior do que qualquer dor física que já tinha experimentado.

- Não... não tenho.

Assim que ela responde, ele pede que ela dê sua mão.

Ela obedece.

“Não, eu quero a outra mão, aquela que tu tens ar marca.”

Emaleth estende a outra mão.

Analisa pela milésima vez a mão de Emaleth, ela percebe que uma vez ao mês ele pede isto a ela.

“Encontraste alguma vez com Ikabel?”

- Não... não pessoalmente. Apenas em sonhos... Encontraste alguma mudança na marca?
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Jan 26, 2011 11:44 am

As coisas não estavam como antes. Que tipo de surto histérico regou o Feudo? Uriel gritava, mas não tinha muito interesse em se arriscar, ainda mais adentrando no Castelo, sozinho. Não era uma atitude lógica. Continuou esgueirando pelas vielas, gostaria de encontrar os dois companheiros de outrora, ou algo mais.

Athyros daria preferência em andar pelas sombras e bolsões não iluminados por tochas. Assim, poderia se valer da alta perícia furtiva que nutria. Atento, captou que algo tenso ocorria no Feudo, queria mais detalhes.

--
Testes: Furtividade e Ofuscação na Lâmina.
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Mensagem por Jasmine Poslter Qui Jan 27, 2011 10:16 pm

Idea URIEL

[intimidação -1, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 8 1 = Acertos: 1]

- Sabes com o senhor Valladoleña tem uma apreço por mim. Quando tudo isso for esclarecido eu quero que saiba que eu tratarei de afunda você!

[Resistência +3, Dado-- Rolou 8D10 Dif. 8 = 10 4 2 2 2 6 5 10 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 5 3 = Acertos: 0]

“Minha obrigação é defender este lugar na ausência do senhor Valladoleña. E se tu fores o culpado, farei com gosto sua execução. Levem ele.”

Os guardas arrastam o dançarino pelo cabo de madeira, um de cada lado. Pode ver os 3 guardas mortos no corredor, dois deles tem algo cortante enterrado em suas gargantas e o terceiro tem uma perfuração no peito.

*Soldado empurra* “Anda!”

Já na porta que leva a masmorra, os dois soldados largam você, um deles abre a porta e o outro se posiciona atrás do vampiro. Uriel aproveita que está ‘solto’ usa seu poder vampírico para sair de lá o mais rápido possível, porque celeridade ele pode se deslocar muito mais rápido que qualquer ser humano.

O soldado que está atrás de você ver apenas um vulto saindo dali e sumindo pelo corredor.
“Minha mãe santíssima, o que foi aquilo? Onde está o prisioneiro?”

Uriel não pensa em nada ele só corre até esgotar o tempo do seu poder vampirico, parando 30 metros da saída, considerando curvas e escadas. Pelos cálculos uriel percorreu 60 metros. No lugar que Uriel parou há um guarda que assusta com o vulto que assume sua forma.

Assustado naturalmente, ele posiciona sua lança para o combate, o vampiro ainda está amarrado naquela situação sem possibilidades de usar as mãos.


{Off}:

Seu personagem tem inteligência 2. Você usou a disciplina certa, mas com funcionalidade diferente. Celeridade não lhe concede ações extras, lhe concede + pontos para defesa, você se desloca muito mais rápido e acrescenta pontos na sua iniciativa quando ativada.

iniciativa Uriel: Dado-- Rolou 1D10 = 3 = 3 + 7 = 10
Iniciativa do guarda: Dado-- Rolou 1D10 = 10 = 10 + 4 = 14

O guarda é o primeiro a começar. Diga suas ações que pretende fazer no decorrer dos turnos que direi a do guarda.

7 pontos de sangue me sua reserva.

Combates corpo a corpo é Força + Briga menos a defesa do alvo.
Acertar cabeça é -3
Acertar olho é -5
Acertar pernas ou braços é -2
Acertar o torso é -1
Chute tem redutor -1.

Seu personagem desloca 30 metros se realizar uma ação, isto usando celeridade. Se seu personagem decidir só se deslocar sem faze mais nada, ele desloca 60 metros.





XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea ANTONIO Idea WILLIAN

{Off}:
OFF: Ae Victória dá um tempo em!!!! a 2 metros!! Toda ação minha tem uma dificuldade 10 PÔ!! Vê lá a dificuldade disto!!!!

Menino chorão -.- . Suas paradas de dados ficam negativas por isso a dificuldade fica 10 ¬¬. Nem fiz testes para você localizar pedra no calor da batalha -.-



{On}:

Por nosso senhor Deus todo poderoso!!! Será que chegou meu fim!!! Como puder errar o golpe cegante!!

Antônio aclama por Deus, procura por uma pedra para acertar no guarda que esteja um pouco distante dali, o vampiro corre quando ver uma, o soldado vai atrás dele. Antonio agacha rapidamente para pegar a pedra e escuta o zunido da lâmina passando em seu ouvido. O vampiro corre mais uma vez se vira para atacar a pedra, a qual ele acha muito leve. Pegando em cheio no rosto do soldado.

*Limpa o rosto* “Atacaste em mim esterco seco? Vai sangrar como porco até a morte.”

-Tu lutaras comigo Guarda, não ve que este homem perdeui seu juizo? Se a provocação funcionasse ele só esperaria o golpe.

“GUARDAS!” * Olha para Willian chamando pelos guardas e persegue Antonio*

Wilian corre atrás do guarda que tem o mesmo ritmo que o vampiro, então ele aumenta seus passos sem se preocupar com o guarda já que ele está concentrando em Antonio.

Mais uma vez o vampiro corre procurando por uma pedra, pega uma certificando que é pedra mesmo, o novo golpe de espada apenas rasga suas vestes das costas sem qualquer dano para o lord. Este jogo de pega pega.

[Arremesso: Destreza+2 + Esportes (-1) +3 – defesa -3(cabeça), Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 9 8 3 = Acertos: 2] A pedra acerta a cabeça, que leva a mão na testa enquanto corre para golpear Antonio, ainda tonto ele erra os golpes.

{Off}: o soldado não realizou ataque neste turno porque está atordoado.

{On}:

“Matar-te-ei!” *Errando os golpes*

[Sacrifício brutalDado-- Rolou 10D10 Dif. 8 = 7 6 1 3 4 6 6 2 4 2 = Acertos: 0] Willian vem contudo para atravessar a espada no soldado, mas erra o golpe porque o soldado ainda tonto esquiva sem saber deste ataque..

“Ensinarei a vós não caçoareis de mim.”

[Frenesi da fome em Antônio -1, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 3 3 1 6 = Acertos: 0, lhe concede +1 em força, ignorar penalidades dos ferimentos, os ataques não são elaborados como uma pessoa normal, apenas o instinto que fala.]

[Ataque total de Antonio +2 – defesa do soldado, Dado-- Rolou 8D10 Dif. 8 = 6 8 7 10 4 6 7 7 = Acertos: 2] Ele limpa o sangue da testa com sinais de melhora, rapidamente Antonio dá um soco pegando desprevenido.

[Ataque de espada do soldado -2, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 5 4 4 2 3 = Acertos: 0] Apenas agacha para desviar da lâmina sem se intimidar com a arma.
[teste oculto -2,Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 4 6 = Acertos: 0] Novamente o soldado tenta atacar Antonio que desta vez segura a lâmina com a mão, impedindo que ela perfure o peito o vampiro, a espada desliza deixando rastro de sangue pela lâmina. O guarda fica chocado com que acabara de presenciar. Desespera-se quando ver as presas e os olhos diabólicos de Antonio virem a tona, a Fera mostra sua faceta para o pobre homem.

“El Diablo! El Diaaaaaaaaaaablo!”

[Ataque de Willian de espada, Dado-- Rolou 8D10 Dif. 8 = 4 1 9 8 8 1 6 1 = Acertos: 3] Ele sai disparado temendo Antonio, mas Willian corre atrás dele enfiando a espada no estômago dele. A espada do soldado cai na lama, agarra o pescoço de Willian para estrangulá-lo, mas o vampiro empurrava mais e mais a espada engravada. Antonio não espera muito e pula em cima do soldado para drenar seu sangue até sua fome ser saciada. Mas a fome não cessou, mesmo absorvendo todo o sangue que ele tinha, que por sinal era pouco por causa dos ferimentos graves que este homem tinha.

[Teste de humanidade de Antonio, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 1 8 7 = Acertos: 1] O pescoço é destroçado para voracidade do vampiro, que joga o corpo para o lado como fosse espantalho, Antonio quer mais sangue, William perante esta cena teme que seu parceiro faça algo ainda mais grave e isto se concretiza.

Antonio corre para casebre pulando na janela de palha para drenar a vida de quem quer que esteja lá dentro.

[Teste de humanidade de Antonio, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 3 10 10 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 10 5 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 6 = Acertos: 0] Willian acompanha logo atrás, mas já ouve os gritos dentro do casebre, que ao entrar pela janela ver Antonio com uma criança morta aos braços com rosto sujo de sangue inocente, os pais desta criança choram desesperadamente.

[teste oculto -2Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 3 6 = Acertos: 0] O pai avançaria com toda sua fúria pra cima de Antonio, porém sua forma vampírica o deixa paralisado de medo. Antonio até agora não teve qualquer remorso de suas atitudes, a Fera se aquieta, permitindo que o vampiro assuma novamente o controle da situação, a qual não entende muito bem o que acontecera. Isto o lembra de relances do passado que cruzados invadiam casas e outra atrocidades em Jerusalém, quando foi tirada dos muçulmanos.

Os gritos histéricos continuavam, isto denunciaria ainda mais a presença dos dois e atraindo mais e mais guardas, subitamente cai o silêncio.

{Off}:
Guarda toma 2 de letal, 2 de contusão, 3 de letal
Antonio tem 1 de letal, -2 pontos de força de vontade, Seu personagens está com 7 pontos de sangue
Willian: -1 pontos de força de vontade e -1 de sangue. 8 pontos de sangue na reserva.






XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea ATHYROS

Segue pelas sombras para descobrir mais coisas sobre o marasmo que sucedera. Grupos de 3 a 5 soldados passavam pelas ruelas escuras, mas extintas pelas tochas que eram carregadas, aquilo fazia o vampiro se afastar ainda mais destes lugares até chegar na região que foi consumida pelo fogo e que até agora não foi reerguida. Vampiros tinham refúgios aqui e formam destruídos com eles. Este incêndio foi acidental ou proposital, ainda não há respostas para tais perguntas.

Seus ouvidos captam gritos distantes, que são silenciados logo em seguida. Athyros segue pelas ruelas para descobrir a origem destes gritos que foram extintos abruptamente. Poucos são os camponeses que se atreveram sair de seus humildes casebres para saber o que acontece. A noite é aliada de Athyros,concedendo para o próprio passar despercebido por estas pessoas. Seu andar é sempre acompanhado pelo som asqueroso da lama grudada aos seus sapatos, repentinamente este som se silencia mesmo você continuando a caminhar.





XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea EMALETH


- Bom, eu... não sei bem o que falar... - Ema fitava o céu em procura de um cenário familiar à sua vida anterior ao caos, lembrou de algumas cenas do passado e suspirou - Eu sempre tive gosto pela medicina, sempre gostei de ajudar os outros... Mas a facilidade com que eu aprendo a lidar com feridas e enfermidades não é muito bem-vista pelas pessoas. - Emaleth sorri com sinceridade - Poder salvar a vida de alguém é algo que me dá muita satisfação. Por isso... - a expressão de Ema começava a entristecer. Olhava para o chão agora, não querendo que seu olhar se encontrasse com o de Volgan - Por isso eu não consigo me perdoar pela morte de nossos amigos...

Volgan bica parte da fogueira voando labareda e galhos em chamas. Ele tenta conter a raiva, sua respiração dispara freneticamente, mas ele consegue se conter assumindo novamente sua postura. Tem momentos que Emaleth sente pavor de Volgan por estes comportamentos. Ela aprendeu ao longo dos anos que os urathas são explosivos, emotivos, que não há um equilíbrio mais brando como os humanos tem de seus sentimentos, para os Urathas tudo é o extremo. Emaleth se sentia assim as vezes, muito antes de ter esta marca em sua mão.

“Eles foram grandes. Honraram seu povo e Luna.”

- Não... não tenho.

“Isto é bom pra ti, porque nós não sabemos permanecer com aqueles que amamos sem que eles saiam mortos ou feridos.”

- Não... não pessoalmente. Apenas em sonhos... Encontraste alguma mudança na marca?

“Sonhos?”

Ele fica espantado com que a bruxinha diz.

“Ele é mais poderoso que imaginava. O que ele fazia ou dizia em seus sonhos?” *Agarra com muita força a mão de Ema sem que ela percebesse que está sendo machucada.*

Depois de ela reclamar o que ele fazia, ele a larga.

“Perdão”

“Esta marca impede sua primeira transformação. Não sabia que ela perpetuaria por tanto tempo.”

Aproxima de Ema que recua um pouco assustada pela brutalidade impensável de Volgan que machucou a sua mão.

“Olha, eu peço perdão. Eu quero que me explica como e onde conseguiu esta sua marca.”

Depois da explicação de Ema, ele arranca o colar do pescoço e dá para ela.

“Pegue, fiques com isto. Vai lhe proteger. Só temos um ao outro, eu não posso voltar mais para meu feudo porque não quero machucar e nem por meus parentes em perigo. Este colar vai lhe tornar invisível para Ikabel e seus subordinados.”

As coisas fazem sentido para Emaleth, sempre nas emboscas que eles sofriam, eram poucos os espíritos ou dominados que atacavam Volgan. Tudo isto se deve a este colar, que tem forma bem excêntrica, a pedra lembra a casa de caramujo, cujas cores são azul fosco, cor de abóbora bem vivo e por fim na linha da espiral tem a cor verde.

“Tu deves prometer, que vai seguir sempre em frente. Mas enquanto eu permanecer vivo, tu estarás segura comigo.”

Volgan entrega o colar segurando as mãos de Emaleth, mas desta vez ela pode sentir o calor das mãos do Uratha e na determinação das palavras pronunciadas por ele.

Durante a noite, Emaleth se rola para um lado e para o outro dentro de sua tendinha, inquieta com alguma coisa. Sua mão começa a doer muito, esta é a primeira vez que ela sente esta dor depois de 5 anos, quando ela adquiriu esta marca.

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Mensagem por Uriel Manteroni Qui Jan 27, 2011 11:43 pm

Narração
falas
pensamentos
testes

O pai avançaria com toda sua fúria pra cima de Antonio, porém sua forma vampírica o deixa paralisado de medo. Antonio até agora não teve qualquer remorso de suas atitudes, a Fera se aquieta, permitindo que o vampiro assuma novamente o controle da situação, a qual não entende muito bem o que acontecera. Isto o lembra de relances do passado que cruzados invadiam casas e outra atrocidades em Jerusalém, quando foi tirada dos muçulmanos

Antonio havia apagado!!! De nada lembrava!!! Somente via em suas mãos uma criança de no máximo 5 anos com o pescoço estraçalhado!!! Como se houvesse sido mordida por uma fera de multiplos dentes afiados!!! Como nos corpos dos combatentes de Al Vis... A fera!!! A maldita BESTA dominou...

Antonio neste relance vê Willian entrando pela janela, e vê um homem de meia idade paralizado de medo lhe observando como uma estátua, e no quarto ao lado gritos desesperados de mulher

Neste interim Willian lhe grita algo, que Antonio não entende, esta confuso...mas em reflexos de velocidade vê Willian correndo para o quarto de onde vinham os gritos da mulher e a imediatamente os gritos acabam...

Rapidamente Antonio entende tudo...a merda já havia sido feita, agora era preciso terminar...Então Antonio, solta a criança e ataca o homem que havia cristalizado de medo...Tal reação deste aldeão somente pode significar que estou com meu aspecto vampírico ativado no máximo...o que é previsível! Como um máscara de argila mole, quando deixa o rosto do ator e mantém referências do rosto do ator, assim meu rosto estava ainda com referências da besta...

Antonio avança sobre o homem e usando, Força (3) + Briga (3) + Ataque intimidador (1) para dar um soco no estômago do aldeão!!! A pancada foi muito forte, o homem se curvou num instante e começou a tossir, então Antonio usa Força (3) para cravar suas presas no pescoço do Homem e sugar todo o sangue que pudesse.

Ao terminar o homem cai morto no chão...Antonio, olha para a criança... e começa a chorar como criança!!!! e grita:Willian!!! WILLIAAAAANNNNNN!!!!! Veja o que fizzzz!!!!! AAAAAAHHHHHH!!!!!! Esta criança...OHHHHH MEUS DEEEEUUUSSSS!!!

O Remorso começou a tomar conta de Antonio...mas pelo menos ele estava alimentado...
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Mensagem por @nDRoid[94] Sex Jan 28, 2011 9:15 am

Uriel tinha conseguido fugir dos dois guardas na masmorra mas teria que enfrentar um outro, que percebe a sua presença e se posiciona para lutar.

[1° Turno] Uriel utiliza um pouco de seu sangue [1 ponto de sangue em Celeridade] e avança sobre o soldado, prestando atenção na lança, com a intenção de acertar um chute na boca do estômago do mesmo.

[2° Turno] Caso conseguisse atordoar o guarda, Uriel avançaria sobre ele e sugaria sangue suficiente para se saciar. Caso contrário, ele utilizaria mais sangue [1 ponto de sangue para Força] e tentaria dar uma rasteira no guarda.

[3° Turno] Caso o guarda caísse, ele tentaria novamente sugar o seu sangue até ficar saciado. Se não, ele utilizaria mais sangue [1 ponto de sangue em Força] e tentaria mais um chute na boca do estômago.

[4° Turno] Se o sucesso deixasse o guarda atordoado ele avançaria sobre ele e tomaria de seu sangue. Se esse segundo chute não desse certo o Deva tentaria um chute certo na cabeça dele.

OFFGAME: Acho que deu para entender né? Caso Uriel consiga atordoá-lo ou ocupá-lo com alguma coisa, ele tentará avançar sobre ele e saciar-se no sangue do guarda. Considere que após ele fizer isso - se conseguir - ele utilizará a lança para cortar as cordas que o amarravam e ficaria com ela caso um outro guarda viesse até ele.
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Mensagem por Tristan Thorn Sáb Jan 29, 2011 12:17 am

Seguiria normalmente. Não tinha nenhuma intenção em bancar o herói, muito menos arriscar o pescoço à toa. Sentia a tensão que rondava o Feudo, afinal, as peças do drama estavam avulsas. Athyros desejava encontrar os companheiros, ficar solitário, de fato, não era uma boa ideia.

Mesmo assim, ficava atento. Ao mesmo tempo em que caminhava furtivo, começava a olhar ao redor, caso achar uma hospedaria, marcaria o local. Olharia para o céu, tentando prever o tempo - em quantas horas o Sol nasceria? Desejava calcular tudo com precisão.
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Mensagem por Jasmine Poslter Seg Jan 31, 2011 8:12 pm

Idea URIEL


[1° Turno]

[Ataque com lança – defesa penalizada, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 1 9 6 10 1 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 5 = Acertos: 0]. Os braços imobilizados dificultam sua defesa, a ponta da lança perfura a barriga, empurrando poucos passos para trás.

[Chute de Uriel – defesa – penalidade, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 10 = 3 = Acertos: 0] Uriel nunca foi bom de briga, ainda mais amarrado contra alguém que usa uma lança, o soldado impede aproximação do vampiro que quase é derrubado pelo empurrão da lança usada como defesa.


[2° Turno]

[Ataque com a lança – defesa penalizada (amarrado), Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 7 1 4 2 2 3 = Acertos: 0] Aoldado tenta mais uma vez o ataque, mas Uriel usa o cabo das costas para bloquear a nova investida de lança.

[Rasteira – defesa + modificadores, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0] Não consegue se aproximar do soldado para lhe dar uma rasteiras nas pernas, porque a lança novamente lhe ameaça, obrigando recuar.


[3° Turno]

[Ataque com a lança – defesa penalizada (amarrado), Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 10 7 10 6 8 5 2 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 1 6 = Acertos: 0] Uriel vem para derrubar o soldado, mas ele atravessa a lança no vampiro.

“Morra patife.”

Empurra a lança com ele atravessado para o lado jogando contra parede. Mesmo muito ferido, tenta mais um ataque contra o guarda.

[Chute – penalidade do ferimento – defesa do guarda, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 5 = Acertos: 0] O soldado usa a lança para bater no joelho do vampiro impedindo seu chute.

“Por que tu não morres?”


[4° Turno]

[Ataque com a lança – defesa penalizada (amarrado), Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 1 2 10 3 10 9 1 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 3 3 = Acertos: 0] Empurra o vampiro contra a parede que revida com golpes usando o cabo que o prende nas costas, o soldado bloqueia com a lança, o vampiro dá uma cabeçada na boca do estômago do soldado empurrando ele até cair ao chão. Uriel aproveita o momento para pular em cima dele, mas é atravessado pela lança que ousou para escorar a investida do vampiro, sua vitae escorrega pelo cabo da lança muito mais lento que sangue normal. Uriel sucumbe ao torpor caindo de lado com a lança atravessada ao corpo.



{Off}: Dano total sofrido. 1 ponto agravado e 6 de letal.






XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea ANTONIO


[Teste de Humanidade, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 9 1 7 = Acertos: 1]

Antonio avança sobre o homem e usando, Força (3) + Briga (3) + Ataque intimidador (1) para dar um soco no estômago do aldeão!!! A pancada foi muito forte, o homem se curvou num instante e começou a tossir, então Antonio usa Força (3) para cravar suas presas no pescoço do Homem e sugar todo o sangue que pudesse.

O aldeão luta tentando se desvencilhar do vampiro, mas ele o imobiliza antes de morder, mesmo caído sem fôlego. Antonio drena toda a frágil vida do homem, quando termina não encontra mais a mulher naquele local.

Ao terminar o homem cai morto no chão...Antonio, olha para a criança... e começa a chorar como criança!!!! e grita:Willian!!! WILLIAAAAANNNNNN!!!!! Veja o que fizzzz!!!!! AAAAAAHHHHHH!!!!!! Esta criança...OHHHHH MEUS DEEEEUUUSSSS!!!

Nas últimas palavras de Antonio, ele não ouve mais a própria voz, Deus lhe castigara com a surdez, não foi isto, Willian também estranha o silêncio repentino que abraça vocês. Farelo de palha cai no ombro de Antonio, que olha pra o teto e sente que há uma movimentação no telhado desta casa. Estranha muito o fato de não ouvir também os estalos da estrutura do frágil telhado.






XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea ATHYROS

Athyros estava preocupado com o tempo, mesmo sabendo que sua natureza vampírica avisa quanto tempo o sol está para nascer, ainda falta pouco tempo para tal (1hora para os primeiros raios de sol). O silêncio mórbido não é algo normal, seu andar silenciado, o roçar da espada nas suas vestes, nada propagava o som. Uma mulher sai desesperadamente do casebre de 10m de distância do vampiro, pela agitação ela deveria estar gritando, mas o vampiro não ouvia nenhum som, que não entende motivos que levam esta mulher fazer mímica com a boca. Ela chora, cai e rasteja na lama para que Deus a acuda.

Athyros aproxima furtivamente pelas sombras, ficando 7 metros dela e eis que ocorre o imaginário. Ela levita se contorcendo toda como estivesse possuída por um demônio, suas tripas voam para fora pelo enorme buraco feito na barriga. Ela segura o vazio querendo se soltar, seus dedos são amputados quando ela toca este vazio, como se ela segurasse alguma lâmina bem afiada. O sangue jorra ainda mais antes dela ser dividida ao meio e jogada suas partes em cantos opostos, da cintura pra cima cai bem a frente de Athyros e a outra parte arremessada para cima do casebre a frente. A mulher se contorce toda esticando a mão para que Athyros acuda.

[Rötchskreck -1, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 10 2 7 5 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 10 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 9 = Acertos: 1] Sua Fera diz para correr e sair o mais rápido ali, pela macabra cena, o nosferatu encosta na parede, sua vontade é maior subjugando seu medo a se calar.

Um dos telhados tem uma parte que afunda sem emitir som, depois ou e mais outro, no terceiro telhado, Asthyros ouve o som de palha e madeira se quebrando. Não havia ninguém que seus olhos poderiam ver fazendo aquilo nos telhados, não importa o que era, aquilo era pesado para destruir parte dos telhados.

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Mensagem por Uriel Manteroni Seg Jan 31, 2011 11:35 pm

Narração
Pensamentos
Testes

OFF: Minha Rainha Victoria, quanto eu tenho de pontos de sangue agora?


Nas últimas palavras de Antonio, ele não ouve mais a própria voz, Deus lhe castigara com a surdez, não foi isto, Willian também estranha o silêncio repentino que abraça vocês

Ohh não!! fui castigado por Deus por ter me alimentado de uma criança!!! Fiquei surdo!!!

Farelo de palha cai no ombro de Antonio, que olha pra o teto e sente que há uma movimentação no telhado desta casa.

Mas que diabos pode ser isto!!! Deve haver alguém em cima do telhado!!! Mas quem, será Willian?? Por que Willian não responde!!! O que está acontecendo!!!!

Estranha muito o fato de não ouvir também os estalos da estrutura do frágil telhado.

Devo ter ficado surdo mesmo!!! É o castigo pelo inominável que realizei, matando uma criança, e sendo castigado com a surdez!! preciso daquela espada do estuprador!!! Willian não a pegou..., pois quando entrou aqui somente segurava uma, então aquela lâmina deve estar la fora ainda...enfim vou dar uma saída para ver se a vejo.

Antonio vai em direção da janela, para saltar fora, sobe no parapeito, quando vê algo incrível!!!

A mulher-mãe da criança levita se contorcendo toda como estivesse possuída por um demônio, suas tripas voam para fora pelo enorme buraco feito na barriga. Ela segura o vazio querendo se soltar, seus dedos são amputados quando ela toca este vazio, como se ela segurasse alguma lâmina bem afiada. O sangue jorra ainda mais antes dela ser dividida ao meio e jogada suas partes em cantos opostos, da cintura pra cima cai bem a frente de Athyros e a outra parte arremessada para cima do casebre a frente. A mulher se contorce toda esticando a mão para que Athyros acuda.

Por Deus Santo Todo Poderoso!!! O Demônio está aqui!!!!!


Antonio vê Athyros e percebe que o amigo fica abismado!!! Mas se conteve, como é o esperado em função da coragem de um velho guerreiro das cruzadas!!! Ao mesmo tempo vê o corpo de estuprador retorcido como se uma boiada tivesse passado por ele, o corpo está torto e quebrado encostado a uma parede, mas sem a espada, então Antonio perscruta da região e vê a espada por entre uma poça de sangue no meio da rua!!

Antonio vê que Athyros olha para o telhado da casa onde ele e Willian estão!!! E percebe a cara de espanto do nosferatu que encosta na parede. No entanto Antonio não ouvia nada, mas olhou para o teto e percebeu como que passos sendo dados nas palhas do telhado do casebre, pois as palhas se afundavam nos passos...

Os telhados da casa onde Antonio e Willian estão tem uma parte que afunda sem emitir som, depois ou e mais outro, no terceiro telhado, Athyros ouve o som de palha e madeira se quebrando,
e Antonio também!!!! Ou seja não estava mais surdo!!!! Antonio percebe que como um vulto invisível caindo dentro do casebre ao lado do corpo da criança, era possível divisar apenas as palhas caindo envolta de algo!!!!! Seja o que for, se levantou, pois Antonio percebeu as palhas caindo como de ombros ou qualquer outra coisa...

Antonio rapidamente deduziu que estava diante de uma entidade não conhecida!!!! e talvez demoníaca, em torno de 6 metros de distância se considerasse as palhas que cairam!!!!

Antonio então resolve saltar fora do casebre, e correr para pegar a espada, se conseguir chamará Athyros para entrarem no casebre outra vez para ajudarem Willian!!! Afinal seu amigo leal estava dentro sozinho com o demônio!!!!
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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Fev 02, 2011 7:50 pm

Pego por um imbécil guarda e "colocado para dormir" de forma tão fútil, Uriel pensara que talvez fosse melhor ter corrido o mais rápido o possível. Mas agora as reclamações eram nulas, sem motivos e derradeiras.

Entrar em Torpor numa situação daquelas era extremamente perigoso, o Deva poderia virar pó até que pudesse retornar à ativa, ou pior, ser pego e descoberto no que verdadeiramente é. Ou seja, de um jeito ou de outro ele viraria pó e isso era ultraje se a sorte não rolasse para seu lado.

Caído ao chão o Deva não saberia quando voltaria e nem se voltaria, mas ele precisaria fazer algo [Considere que Uriel gastou metade de seus pontos de sangue - arrendodado para baixo - ou seja 3 pontos para se recuperar um pouco dos ferimentos infligidos nesta humilhante batalha].

OFFGAME: De certa forma esse foi um fim para mim, ou não?
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Mensagem por Zachary Sex Fev 04, 2011 10:48 am

Off: Eu havia pedido que o entorno houvesse sido explicado. da maneira que está parece que o mundo ta congelado e nada acontecendo na sala =~~

O assassino passava pelos aspirantes a servos do Dai enquanto murmurava para si mesmo "fortes fortuna adiuvat", andava em direção e buscava uma brexa para se aproximar da retaguarda e furtar a Adaga. Enquanto se dirigia a retarguada, esperava que alguém desviasse a atenção do Dai.

Caso a Adaga não estivesse nas costas, voltaria a se locomover e esperaria uma nova oportunidade, Leon ignorava o tempo. a pressa era inimigo da perfeição.
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Mensagem por Dave Sex Fev 04, 2011 10:03 pm

Willian corria até o casebre que Antonio havia invadido e matado a todos que haviam la dentro, a cena era pertubadora, mas o Ventrue sabia que tudo era culpa da Besta que urrava de raiva no peito de seu companheiro. Quando Willian percebeu o que tinha ocorrido ali dentro ele ficou em choque por alguns instantes, via Anotnio ainda todo sujo de sangue e o bebê em seus braços, sem vida, com o corpo palido e frio. Willian deixava a espada do soldado em sua outra mão com a lamina virada para baixo e faz um sinal da cruz em respeito a mais inocentes mortos, mais aldeões que eles mandavam para a Morada do Senhor. quando tivesse terminado ele volta risa seu olhar para Antonio que agora estava aos berros.

-Acalme-se Antonio, você gritando assim só vai fazer com que o resto dos guardas venham até nós...

Ele continuaria falando, se não percebesse um pouco de palha caindo do teto em seu ombro e avançando pela casa. ele pegava a espada e a deixava em posição de combate, ja imaginara que era mais algum guarda que havia sido chamado pelo "escandalo" de Antonio e se preparava, era inutil tentar debater ja que eles foram pegos na cena de uma matança.

"Senhor, Guie minha espada e que o Senhor me perdoa por mais essa ofença que estou prestes a fazer novamente.
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Mensagem por Tristan Thorn Sex Fev 04, 2011 11:47 pm

Merda. Isso não soava bem. Não acreditei que a ausência de som poderia ser alguma coisa - como se minha mente negasse em acreditar tal vulgaridade. Porém, aquilo era real. Estava sendo acuado, cercado por alguma presença, e agora? Fico na moita, valendo-se da Ofuscação e camuflando-me como mortal? Muito arriscado... E se eu levar um ataque surpresa e tombar? Estava sozinho. Droga. Chega!.

Athyros apertou o punho, sacou a espada e ficou parado, em guarda. Definitivamente, existia um ser invisível ali. Não queria pagar pra ver. Aproximou-se mais, pois já sabia o que fazer. A tática era revelar/espantar quem quer que estivesse ali. Quando chegou na distância ideal, concentrou-se¹.

---
¹. Uso da disciplina Pesadelo (não lembro qual o nível, mas é um que dá um efeito de medo em área) +1 de FV para ganhar +3 dados no teste.
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Mensagem por Jasmine Poslter Qua Fev 09, 2011 1:39 pm

Idea ANTONIO Idea WILLIAN Idea ATHYROS

{Off}:

Antonio seu personagem não viu esta mulher sendo morta =/. Na sua cena não dizia isto T.T, tampouco que você viu o Athyrim, pq ele estava escondido, eu teria que fazer o teste para ver se o encontra =/, mas eu to boazinha e vou considerar que vocês se encontraram ^^

Athyros o uso da FV é para ações simples. Disciplina vampírica é algo mais complexo, que não concede +3 nos dados quando usa FV

Antonio tem a reserva de sangue completa. E tem 1 ponto de dano letal.



{On}:

Antonio, desolado com as estranhezas que acontecem ao seu redor, salta para fora do casebre pela janela.

-Acalme-se Antonio, você gritando assim só vai fazer com que o resto dos guardas venham até nós...

Willian tenta falar com seu companheiro, mas em vão, porque o silêncio não permite o aviso do Ventrue.

No instante do salto sente dois pequenos objetos de brilho foco passando por cima dele e batendo no casebre. Depois de rolar no chão de lama, ele espia rapidamente para onde destes objetos bateram, percebe que são pequenas lâminas presas na parte de madeira do casebre. Corre até a espada deixada ao chão pelo estuprador, mas o vampiro sente que não está sozinho, alguém lhe seguia. O silêncio ainda perpetua nos sons que Antonio fazia, repentinamente Antonio ouve seus passos na lama e pula para alcançar a espada no chão, escapando de um ataque pela retaguarda. Mais uma vez Antonio rola ao chão, neste lance pega a espada pelo cabo, virando-se contra o adversário empunhando a espada do estuprador, que bloqueia outro ataque letal já de joelhos.

Ele porta roupas semelhantes aos infiéis árabes na terra santa, mas este usa roupa branca, cinturão de couro largo que porta algumas lâminas, em torno da cintura tem uma larga fita vermelha como enfeite ou como símbolo de status dentro de uma hierarquia, seu rosto é oculto pelo turbante de mesma cor, que também cobre a parte do maxilar. Antonio não sofreu ataque de uma espada, mas de uma adaga com certa curvatura na lâmina, típica de Árabes.

Os olhos irradiam brilho sombrio e conhecido para Antonio, que é golpeado pelo rosto com o chute na cara, que aproveita o embalo para usar a própria inércia para um contra ataque que é bloqueado novamente pela adaga do seu adversário.

Willian houve sons de espadas do lado de fora, que decide sair pela porta para ver o que se trata, mas o mais estranho é que Willian não ouve os próprios barulhos emitidos. Athyros ouve também sons de espadas, que permanece no mesmo lugar sacando sua arma para não ser pego desprevenido e estipula a distância ideal para lançar seu poder vampírico.

Antonio avança com os contra ataques obrigando o inimigo recuar a direção do casebre, Willian ver seu aliado lutando contra o desconhecido destas terras. Por mais uma vez o silêncio omite o som das espadas a medida que ambos aproximam do casebre. Willian vai ao auxílio do seu amigo, quando este ataca o inimigo e recebe um contra golpe empurrando o ventrue para perto de Willian.

Para Antonio tem algo familiar neste homem, ou melhor, neste vampiro não é estranho.

Ambos agora se estudam andando em círculos para o momento certo do novo embate. Athyros visualiza 3 elementos reconhecendo dois como seus companheiros. Não demora para usar seu poder que distingue do seu clã.

[AthyrosTemor, Dado-- Rolou 9D10 Dif. 8 = 3 2 3 5 3 9 9 5 5 = Acertos: 2]
[Rolagem da maior resistência do grupo, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 2 5 3 6 2 1 = Acertos: 0]

Aparência de Athyros muda radicalmente para algo mais terrível, trazendo seu demônio para fora, o Nosferatu expõe suas presas, o vazio dos seus olhos macabros. Os três quando vêem o lado tenebroso de Athyros logo recuam e eles se desconcentram um pouco na luta. Mãos e pernas tremem diante do pavor que assola os 3.



{Off}:

-Recuperar pontos de vida não conta como ação, ela é reflexiva.
-Gastando 1 ponto de sangue dá +2 no atributo físico escolhido.
-Pode gastar 1 ponto de sangue para regenerar 2 pontos de contusão ou 1 de letal, que será contada como ação reflexiva sem penalizar sua ação no turno.
-Gastando 1 ponto de FV concede +3 dados no ataque ou +2 em apenas uma defesa, as demais defesas não recebem este bônus, mas sob o efeito de Pesadelo Nível 2, não podem usar FV
-Sob o efeito de Pesadelo de nível 2 todos recebem penalidade -2, exceto o Nosferatu. Se Athyros atacar, o efeito da disciplina cessa na mesma hora.

Já vou deixar pronto a iniciativa se vcs entrarem em combate o/

Iniciativas:

Antonio: [Dado-- Rolou 1D10 = 4 = 4 + 6 = 10]
Athyros: [Dado-- Rolou 1D10 = 4 = 4 + 4 = 8]
Willian [Dado-- Rolou 1D10 = 1 = 1 + 4 = 5]
NPC [Dado-- Rolou 1D10 = 1 = 1 + 6 = 7]

Se Athyros decidir entra no combate vai levar 1 turno para chegar até lá e pode realizar uma ação, mas se o npc recuar. Athyros pode chegar próximo a ele se correr, mas não poderá realizar ação neste turno que correu.

NPC é o terceiro a começar.

Ações do NPC: No primeiro turno ele vai sacar outra adaga (vantagem sacar rápido), ainda no mesmo turno vai ativar a vantagem estilo de luta com duas armas nível 2, que vai se prolongar em toda cena até que ele opta por outra coisa, vai gastar 1 ponto de sangue para ativar sua disciplina.

Nos turnos seguintes ele vai adotar a seguinte estratégia: 1ponto de sangue para força e atacar aquele quem feriu mais ele, caso contrário irá atacar Willian. Se ele receber 4 de dano letal ou acumular 4 de dano letal, ele vai desistir de usar 1ponto de sangue para Força e vai usar 1 de ponto sangue para se regenerar no meio do combate. Se ele receber um acumulo de 6 de dano, ele vai usar 1 de ponto de sangue para ativar celeridade para fugir.






XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea URIEL

{Off}:

Caído ao chão o Deva não saberia quando voltaria e nem se voltaria, mas ele precisaria fazer algo [Considere que Uriel gastou metade de seus pontos de sangue - arrendodado para baixo - ou seja 3 pontos para se recuperar um pouco dos ferimentos infligidos nesta humilhante batalha].

Quando estar em torpor é normal que seu corpo seja regenerado involuntariamente. Ao passar de cinco turnos, seu personagem regenerou cinco pontos de dano letal. Vc ainda tem 1 de agravado e 1 de letal. Sua reserva de sangue é zero após cinco turnos.



{On}:

Seu peito arde, obrigando despertar do seu sono profundo, mesma sensação de um parto. Rosa está deitada de lado com a mão em seu peito.

“Já vai passar, meu doce Uriel.”

Tira as delicadas mãos do peito do vampiro. Numa atitude impensável, Uriel rasga a própria camisa para aliviar a dor que se intensifica após a retirada de Rosa. O peito tem marca de queimadura feita pela mão dela.

Uriel tenta se mexer, mas a lança quebrada ainda está alojada na barriga. Rosa se levanta, usando o mesmo vestido transparente e manchado de sangue. Ela apóia um dos pés no corpo do vampiro para segurar a lança.

“Vai doer um pouco meu querido Uriel, mas quero que sejas forte. Vamos no três.”

“Um, dois e três.”

Ela arranca a lança, a dor é pior do que tivesse enfiado a lança o sangue jorra como se o vampiro estivesse vivo. Rosa ajoelha acolhendo Uriel em seu colo.

“Vai passar, querido.”

Lá fora está pegando fogo, pelo brilho das chamas que o vampiro ver pelas janelas e pela porta que está longe dali. Ouve-se também o fogo destruindo tudo lá fora. Rosa faz carinho no rosto de Uriel para acalmá-lo, enquanto responde seu amado.

“Eles vieram te pegar.”

Lágrimas quentes caem no rosto de Uriel, ela não consegue segurar o choro.

“Por que tu falhastes, Uriel?”

O fogo invade a entrada do castelo e se espalha aos poucos, Uriel entra em frenesi, mas não consegue se levantar e nem se arrastar por causa da forte dor no peito que o imobiliza.

Rosa continua com carinhos no rosto do vampiro e dá um beijo na testa dele.

“Não tem como fugir, meu amor. A morte está aqui para te levar.”

A grande chama que se aproxima ganha formas, formas da morte encapuzadas segurando suas foices. O fogo no formato da morte aterroriza o vampiro que se mantém imóvel pela dor. Por outro lado, Uriel sente um leve conforto porque será o fim de tudo e principalmente desta dor.

Ela passa a mão nos lábios do vampiro enquanto fala.

“Se eles chegarem aqui, eu não poderei mais intervir, Uriel. Quer a minha ajuda?”

Puxa Uriel para si dando-lhe um beijo na boca. A morte na forma de fogo ataca Rosa com a foice que é arrebatada pela repentina asa que brota de suas costas cobertas parcialmente pelo sangue dela. A morte recua um pouco, Rosa emite uma aura branca que tranqüiliza Uriel.

Anjos, servos de Deus, que auxiliam o criador nos deveres terrenos, também conhecido por caçarem os demônios depois da grande queda. Anjos não teriam a missão de exterminar os vampiros? A fé, dita por vampiros que já foram, não é nociva para a nossa espécie? O que Uriel sente não é dor ou desespero desta presença divina emanada por Rosa. E sim paz.

“Deus sorriu para ti, meu Uriel. Terá a chance de redimir seus pecados.”

Ela olha para a morte e seus servos que já estão próximo de vocês.

“Ou pode ir com eles. Deus lhe deu o livre arbítrio, use-o.”


{Off}: Escolha entre a anjinha ou com a morte e seus companheirinhos em forma de fogo o/





XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea LEON


{Off}:

Off: Eu havia pedido que o entorno houvesse sido explicado. da maneira que está parece que o mundo ta congelado e nada acontecendo na sala =~~

Exatamente isto, você falhou no teste de percepção referente em localizar a adaga e ao meio que você tenta tirar uma noção. Traduzindo a falha para você entender: Seu personagem está tão preocupado em localizar adaga que ao seu redor tudo está tranqüilo ou estático se preferir.

O assassino passava pelos aspirantes a servos do Dai enquanto murmurava para si mesmo "fortes fortuna adiuvat", andava em direção e buscava uma brecha para se aproximar da retaguarda e furtar a Adaga. Enquanto se dirigia a retaguarda, esperava que alguém desviasse a atenção do Dai.

Caso a Adaga não estivesse nas costas, voltaria a se locomover e esperaria uma nova oportunidade, Leon ignorava o tempo. a pressa era inimigo da perfeição.

Por mais uma vez, Leon procura mais brechas para encontrar o que procura, mas desta vez ignorando o tempo. Se concentra ao máximo analisando milímetro por milímetro.

[Leon, Destreza+Astúcia, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 9 7 3 = Acertos: 1] VS [Daï, Raciocínio+Autocontrole+Bônus -- Rolou 16D10 Dif. 8 = 6 9 1 10 10 4 8 2 4 9 1 9 5 4 7 10 = Acertos: 6, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 4 10 7 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 2 = Acertos: 0]

“Perdeste algo?”

Tal concentração em sua busca, não foi capaz de disfarçar seu comportamento de alguém que está procurando algo. Daï percebeu isto e quer explicações pela pergunta que ele fez. Leon olha para vampira e não a encontra e nem a ampulheta que ela havia deixado ao lado dela.

Simplesmente todos do recinto pararam o que estavam fazendo após a pergunta do Daï e olham para Leon esperando uma resposta. A vampira tirou o dela da reta, deixando o recém-abraçado em situação delicada.

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Mensagem por Uriel Manteroni Qua Fev 09, 2011 9:48 pm

narração
pensamentos
falas
terceiros
testes-disciplinas

No instante do salto Antonio sente dois pequenos objetos de brilho foco passando por cima dele e batendo no casebre. Depois de rolar no chão de lama, ele espia rapidamente para onde destes objetos bateram, percebe que são pequenas lâminas presas na parte de madeira do casebre. Corre até a espada deixada ao chão pelo estuprador, mas o vampiro sente que não está sozinho, alguém lhe seguia. O silêncio ainda perpetua nos sons que Antonio fazia, repentinamente Antonio ouve seus passos na lama e pula para alcançar a espada no chão, escapando de um ataque pela retaguarda. Mais uma vez Antonio rola ao chão, neste lance pega a espada pelo cabo, virando-se contra o adversário empunhando a espada do estuprador, que bloqueia outro ataque letal já de joelhos.

AHAH!! Então não é um demônio mas um vampiro!!!

Ele porta roupas semelhantes aos infiéis árabes na terra santa, mas este usa roupa branca, cinturão de couro largo que porta algumas lâminas, em torno da cintura tem uma larga fita vermelha como enfeite ou como símbolo de status dentro de uma hierarquia, seu rosto é oculto pelo turbante de mesma cor, que também cobre a parte do maxilar.

Este tem o aspecto da seita dos assassinos!! os grandes inimigos dos templários!

Antonio não sofreu ataque de uma espada, mas de uma adaga com certa curvatura na lâmina, típica de Árabes.

Os olhos irradiam brilho sombrio e conhecido para Antonio, que é golpeado pelo rosto com o chute na cara, que aproveita o embalo para usar a própria inércia para um contra ataque que é bloqueado novamente pela adaga do seu adversário.

Boa defesa!!! mas sou um templário treinado!!!! e esta adaga otomana não tem como deter uma espada cristã!!!

Antonio avança com os contra ataques obrigando o inimigo recuar a direção do casebre, então percebe que Willian vinha para lhe ajudar com a espada em punho e em posição de combate, em um ataque o mouro consegue se desviar e Antonio fica ao lado de Willian.

Willian!!! Eis um maldito infiél que tenta ser perigoso. Como nos tempos das cruzadas nobre amigo: EU A ESQUERDA DE DEUS E TU A DIREITA DE DEUS!!


Este comando não era uma oração ou brado de guerra, para templários era a indicação do posicionamento ofensivo-defensivo que uma dupla de guerreiros toma em um embate. Um templário experiente como Willian logo se posiciona com o ombro ao lado de Antonio e tronco angulado em 30 graus, Willian empunhando a espada em posição de defesa a direita e Antonio em posição de defesa a esquerda, o centro do elemento de combate (onde as partes vitais dos guerreiros fica) é servido por duas espadas, a direita é protegida pelo homem da direita e a esquerda pelo homem da esquerda, eis a tradição templário, inclusive gravada em iluminuras medievais.

Ao observar o mouro Antonio percebe algo familiar neste homem, ou melhor, neste vampiro que não é estranho.

Ambos agora se estudam andando em círculos para o momento certo do novo embate.

O elemento templário de combate se movia como um só corpo, passo por passo com se houvessem ensaiados, o mouro de repente percebe que está em apuros.

Em átimos Athyros visualiza 3 elementos reconhecendo dois como seus companheiros. Não demora para usar seu poder que distingue do seu clã.

Willian e Antonio divisam Athyros que somente os olha nos olhos e nestes átimos de segundos liberou seu poder terrível, a aparência medonha e repugnante da BESTA!!!! Antonio já havia presenciado aquilo diversas vezes, principalmente quando ele se metia em enrascada e seu velho amigo Athyros aparecia para ajudar!!! Mas mesmo sabendo que era Athyros (que a princípio não era perigoso para Antonio), mesmo sabendo que era seu poder, e que aquilo poderia ajudar contra o mouro, Antonio mesmo assim fica com extremo pavor e involutariamente começa a tremer!!! Willian idem!!

Aparência de Athyros muda radicalmente para algo mais terrível, trazendo seu demônio para fora, o Nosferatu expõe suas presas, o vazio dos seus olhos macabros. Os três quando vêem o lado tenebroso de Athyros logo recuam e eles se desconcentram um pouco na luta. Mãos e pernas tremem diante do pavor que assola os 3.

Para evitar o medo!!! Antonio se concentra no mouro!!! e percebe que o mesmo estava quase se borrando diante de Athyros!!! Esta é a chance!!!!


1-turno: Antonio usa um ponto de sangue para se curar de seu dano letal (1) e mais força (3) + armamento (3) especialização espada + briga (3) ativando vantagem desarme (2) e ataque intimidador (1) + 4 pontos de sangue. Para dar um volteio bretão (manobra onde o inimigo acredita que o golpe virá a frente e inclinado (extremamente fácil defesa) mas na verdade é dado um volteio onde o golpe sai do lado oposto pegando na diagonal entre a clavícula e o pescoço (o corte virtualmente chega até a 3 costelas, seccionando o coração do inimigo).

Se o golpe não funcionar:

2-turno: ativação de defesa total+ 1 PFV + mais força (3) + armamento (3) especialização espada + briga (3) com vantagem desarme (2) ativada da ação anterior.
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Fev 10, 2011 12:13 am

Athyros ficou surpreso ao notar que os antigos companheiros estavam naquela situação. Jamais imaginaria que caíria no meio de um combate mortal. Porém, graças ao uso de Pesadelo, tinha todas as atenções voltadas pra si. Perfeito. Quando usou o dom do clã, todos sentiram a presença sobrenatural de medo, algo que pulsava do próprio Athyros, ou seja, olhar para Athyros seria reflexo, instintivo. O Nosferatu iria se aproveitar disso.

Captou o olhar do susposto adversário dos dois comanheiros, Agora, finalmente, poderia tentar dar um xeque-mate na situação. Franziu o cenho, revelou as presas, deu dois passos para a frente e fincou a espada no chão, valendo-se do que mais gostava, congelar e aterrorizar os outros¹.

---
¹. Nível 3 de Pesadelo no NPC.
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Mensagem por Kyrie Qui Fev 10, 2011 3:08 pm

[OFF: Vic... desculpa pela demora ><]

Sonhos?”

Ele fica espantado com que a bruxinha diz.

“Ele é mais poderoso que imaginava. O que ele fazia ou dizia em seus sonhos?” *Agarra com muita força a mão de Ema sem que ela percebesse que está sendo machucada.*

Emaleth franze a testa e diz em baixo tom:

- Está machucando...

Depois de ela reclamar o que ele fazia, ele a larga.

“Perdão”

“Esta marca impede sua primeira transformação. Não sabia que ela perpetuaria por tanto tempo.”

Aproxima de Ema que recua um pouco assustada pela brutalidade impensável de Volgan que machucou a sua mão.

“Olha, eu peço perdão. Eu quero que me explica como e onde conseguiu esta sua marca.”

[OFF: Vic.. não lembro de como consegui a marca ><]

Depois da explicação de Ema, ele arranca o colar do pescoço e dá para ela.

“Pegue, fiques com isto. Vai lhe proteger. Só temos um ao outro, eu não posso voltar mais para meu feudo porque não quero machucar e nem por meus parentes em perigo. Este colar vai lhe tornar invisível para Ikabel e seus subordinados.”

As coisas fazem sentido para Emaleth, sempre nas emboscas que eles sofriam, eram poucos os espíritos ou dominados que atacavam Volgan. Tudo isto se deve a este colar, que tem forma bem excêntrica, a pedra lembra a casa de caramujo, cujas cores são azul fosco, cor de abóbora bem vivo e por fim na linha da espiral tem a cor verde.

“Tu deves prometer, que vai seguir sempre em frente. Mas enquanto eu permanecer vivo, tu estarás segura comigo.”

Volgan entrega o colar segurando as mãos de Emaleth, mas desta vez ela pode sentir o calor das mãos do Uratha e na determinação das palavras pronunciadas por ele.

- Não digas isso! - ela suplica - Nada de ruim irá acontecer. Seguiremos em frente juntos!

Ema não suportaria perder a companhia de Volgan. Voltaria a viver sozinha, voltaria a ser solitária. Sua vida era penosa, mas pelo menos não era julgada por sua natureza.

Durante a noite, Emaleth se rola para um lado e para o outro dentro de sua tendinha, inquieta com alguma coisa. Sua mão começa a doer muito, esta é a primeira vez que ela sente esta dor depois de 5 anos, quando ela adquiriu esta marca.

Ela levanta o corpo, mas permanece sentada. A dor lhe fazia lembrar do começo da história toda. As imagens de seus amigos perecendo, Ikarbel chamando-lhe pelo nome e o fogo que queimava naquela marca misteriosa mexiam com a cabeça da bruxinha.
Pressionou a marca com a outra mão em uma tentativa de amenizar a dor, mas logo soltou por ser inútil. Começou a transpirar e hiperventilar. Algo estranho estava acontecendo e Ema não sabia como agir. Pensou em chamar Volgan, mas o que ele poderia fazer para ajudar? Lembrou então do colar e tirou-o de seu pescoço para enrolá-lo em sua mão. Começou a rezar em voz baixa, pedindo forças para suportar tal agonia.
Kyrie
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Mensagem por Jasmine Poslter Qua Fev 16, 2011 8:06 pm

{OFF}: Jogadores dos personagens Antonio e Asthyros. Posso continuar com a cena ou querem esperar o jogador do personagem willian?




XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea EMALETH


Ema diz que obteve esta marca depois do sonho com Ikabel.

- Não digas isso! - ela suplica - Nada de ruim irá acontecer. Seguiremos em frente juntos!

“Sim” Coloca a outra mão em cima naquela que entregou o colar, apertando com carinho.

A dor não deixava a bruxinha descansar, ela pega o colar e enrola na mão. Ela sente cheiro de jasmim vindo nesta mão fazendo a dor passar, olhando para mão não ver mais a marca. Mais aliviada, Ema volta a dormir, mas no percorrer da noite ela acorda com estranho barulho, algo viscoso se rastejando ao chão. A fogueira fora da tenda já está apagada. Assustada, tenta se levantar, mas algo agarra seu cabelo, Ema se debate para se soltar, jogando o que agarrou seu cabelo para o canto da tendinha. A criatura mede próximo dos 50 cm, seu corpo é de um verme gordo e gosmento de cor pálida, de braços que parecem ser de bebê, o rosto é humanóide com dentes desregulares e afiados, da boca saem ventosas e gosma. Os minúsculos braços tinham força considerável, este bicho pode chegar brincando a 30kgs.

[Agarrar, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 10 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 2 = Acertos: 0] Fisionomia gorda e desajeitada escondem grande agilidade deste verme, que rasteja agarrando a perna da bruxinha que está ajoelhada. A criatura abra a boca para morder ou para usar suas ventosas, neste momento a bruxinha reage tentando impedir que esta coisa machuque-a. Próximo a Ema tem uma panelinha pra fazer sopa, um pote e a faca que está longe do alcance do braço.

{Off}:
Você pode usar a panelinha ou o pote para bater nele, mas isto não garante que ele possa não atacar na próxima ação. A faca, vou rolar dados pra ver se alcança ela para dar uma facada antes dele atacar, mas isto também não garante que ele não possa atacar. A terceira opção é você empurrar ele no teste de força ^^, se conseguir empurrar ele, pode anular a mordida ou algo relacionada as ventosas. Pode gastar 1 ponto de FdV para ter +3 dadinhos *_*.

Depois de escolher uma destas opções. Escolha uma das opções que a Emaleth gostaria que acontecesse com o verme ou que não gostaria que acontecesse com Ema..^^

a) Que ele ficasse com uma parte presa para Ema fugir.
b) Que Ema tivesse uma pedra para atacar nele.
c) Que Ema tivesse uma espada para fazer picadinho dele.
d) Que ele fosse embora.
e) Que Ema não fosse mordida por ele.
f) Que Ema não fosse envenenada.
g) Que o verme fosse morto pelas mãos de Volgan.
h) Que isto nunca acontecesse.
i) Que o verme fosse arremessado para longe.
j) Que ele morresse ali mesmo do nada.
k) Que ele fugisse assustado dali.
l) Que a gosma dele secasse e ele ficasse se debatendo de dor.

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Mensagem por Dave Sex Fev 18, 2011 9:46 pm

Willian via toda aquela cena ainda sem entender muito do que se passava, Aquele homem estranho o lembrava os Árabes que tanto combatera na Terra Santa, algum reflexo do passado o atormentando, uma maldição do Pai por toda a matança em Seu Santo Nome. Quando ja estava prestes a atacar Athyros surge de uma das esquinas, mas havia algo diferente nele, sua face era amedrontadora, Willian nunca havia visto nada igual em toda sua vida e recua de todo aquele medo.

Tentava botar seu medo de lado, Aquele fantasma ainda o assombrava e havia alguma coisa de diferente nele. Com certeza tambem era um amaldiçoado por Deus e toda Sua sabedoria. então cabia a Willian proteger o resto de seus companheiros. Tinha de se concentrar na luta, e ja de inicio ele segurava sua espada com firmeza. Corria para cima dele, Gritando, usava seu sangue impuro para aumentar sua força¹, um golpe vertical, um Ataque Intimidador, queria que se inimigo ficasse paralisado de medo, queria ver o mesmo medo que ele provocava nos Arabes que havia matado enqaunto estava em Jerusalem. Se ele continuasse lutando Willian acertaria golpes normais e tenatria blokear todos os golpes que lhe fossem dirigidos.

¹ - 1ponto de sangue p/ Força
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Mensagem por Kyrie Ter Fev 22, 2011 1:46 pm

[Vic, eu queria que a Ema batesse nele com a penela, mas que se isso não surtisse feito, ela tentaria pegar a faca. O pensamento seria esse, não sei se ele a incapacitaria antes de poder realizar a segunda ação.
E das opções... eu escolho d)Que ele fosse embora]
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Mensagem por Jasmine Poslter Qui Fev 24, 2011 10:33 pm

Idea ANTONIO, Idea WILLIAN, Idea ASTHYROS

Os olhos irradiam brilho sombrio e conhecido para Antonio, que é golpeado pelo rosto com o chute na cara, que aproveita o embalo para usar a própria inércia para um contra ataque que é bloqueado novamente pela adaga do seu adversário.

Boa defesa!!! mas sou um templário treinado!!!! e esta adaga otomana não tem como deter uma espada cristã!!!

O jeito de olhar não era estranho para Antonio, ambos não sofrem mácula do predador por motivos estranhos.

[1° Turno]

1-turno: Antonio usa um ponto de sangue para se curar de seu dano letal (1) e mais força (3) + armamento (3) especialização espada + briga (3) ativando vantagem desarme (2) e ataque intimidador (1) + 4 pontos de sangue. Para dar um volteio bretão (manobra onde o inimigo acredita que o golpe virá a frente e inclinado (extremamente fácil defesa) mas na verdade é dado um volteio onde o golpe sai do lado oposto pegando na diagonal entre a clavícula e o pescoço (o corte virtualmente chega até a 3 costelas, seccionando o coração do inimigo).

{Off}: não pode desarmar e dar um ataque intimidador ao mesmo tempo. Desarmar é manobra que não ocasiona dano. Seu nível de potência de sangue só permite gastar 1 ponto de sangue por turno.

{On}:

[Antonio desarme (10) menos a defesa do árabe (5) e menos o efeito de pesadelo 2 (2), Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 9 10 1 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0] Antonio não consegue desviar seus olhos do nosferatu, mesmo sendo um aliado, sua Fera está acuada focando parte de sua atenção em Asthyros. Antonio ataca como pode contra o árabe que é muito chato bloqueando todos os ataques, Antonio quase consegue desarmar o árabe, que também demonstra muito habilidoso, cativando certo respeito do lord.

Captou o olhar do susposto adversário dos dois comanheiros, Agora, finalmente, poderia tentar dar um xeque-mate na situação. Franziu o cenho, revelou as presas, deu dois passos para a frente e fincou a espada no chão, valendo-se do que mais gostava, congelar e aterrorizar os outros¹.

[Pesadelo 3 do Athyros, Dado-- Rolou 9D10 Dif. 8 = 4 8 8 2 4 4 4 3 8 = Acertos: 3]

[resistência do árabe, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 10 7 10 3 10 9 = Acertos: 4, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 3 6 9 = Acertos: 1] Asthyros induz o terror provocado pela sua disciplina vampirica a nível alarmantes, mas isto não parece ser suficiente para intimidar o árabe que continua se defendendo na medida que pode dos outros dois.

Tentava botar seu medo de lado, Aquele fantasma ainda o assombrava e havia alguma coisa de diferente nele. Com certeza tambem era um amaldiçoado por Deus e toda Sua sabedoria. então cabia a Willian proteger o resto de seus companheiros. Tinha de se concentrar na luta, e ja de inicio ele segurava sua espada com firmeza. Corria para cima dele, Gritando, usava seu sangue impuro para aumentar sua força¹, um golpe vertical, um Ataque Intimidador, queria que se inimigo ficasse paralisado de medo, queria ver o mesmo medo que ele provocava nos Arabes que havia matado enqaunto estava em Jerusalem. Se ele continuasse lutando Willian acertaria golpes normais e tenatria blokear todos os golpes que lhe fossem dirigidos.

[Willian Ataque Intimidador mais 2 de força (12) menos defesa (4) menos efeito de pesadelo 2 (2), Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 2 9 9 5 7 2 = Acertos: 2] O grito chega atrair atenção do árabe que se desconcentra recebendo parte do ataque de Willian ferindo seu braço. Willian teria um ataque melhor se este vampiro não fosse tão habilidoso.

Ele não ameaça atacar nenhum dos dois, não por falta de oportunidade. Parece que há outros planos passando na mente dele.

[2° Turno]

2-turno: ativação de defesa total+ 1 PFV + mais força (3) + armamento (3) especialização espada + briga (3) com vantagem desarme (2) ativada da ação anterior.

{Off}: não pode usar fdv sob efeito do pesadelo que ainda não desapareceu. Defesa total vc não pode fazer mais nada só se defender. ^^

{On}:
[Antonio desarme (10) menos a defesa do árabe (5) e menos o efeito de pesadelo 2 (2), Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 2 7 8 = Acertos: 1] Antonio sente mais dificuldade em tentar desarmar o árabe do que na outra vez.

[Pesadelo 3 do Athyros, Dado-- Rolou 9D10 Dif. 8 = 6 5 7 4 2 7 5 9 3 = Acertos: 1]

[resistência do árabe, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 5 5 1 9 2 10 = Acertos: 2, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 5 = Acertos: 0] Mais uma vez o nosferatu invoca seu olhar tenebroso, mas nada do árabe fugir, ele está apreensivo e desconsertado, nada além disso.

[Willian Ataque Intimidador mais 2 de força (12) menos defesa (4) menos efeito de pesadelo 2 (2), Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 3 10 1 10 7 7 = Acertos: 2,Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 2 7 = Acertos: 0] Arabe bloqueia o ataque de Antonio com uma adaga e outro ataque de Willian com a outra adaga, gira a espada para quebrar a defesa do árabe que se sente obrigado acompanhar mesmo movimento para não perder sua adaga, isto é o que Willian queria para golpeá-lo na costela ferindo mais uma vez o árabe.

vai usar 1 de ponto sangue para se regenerar no meio do combate e atacar

[Ataque das adagas (Cool menos manobra de duas armas nível 2 (2) menos defesa de Willian (2) menos efeitos do pesadelo 2 (2), Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 8 6 = Acertos: 1] Pula fazendo ataques verticais com as adagas, Willian bloqueia o que pode, mas não evita que a ponta da adaga rasgue seu peito.

[3° Turno]

[Antonio desarme (10) menos a defesa do árabe (5) e menos o efeito de pesadelo 2 (2), Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 7 1 2 = Acertos: 0] Nova tentativa de desarme não foi sentida pelo árabe que bloqueou com tranquilidade.

[Pesadelo 3 do Athyros, Dado-- Rolou 9D10 Dif. 8 = 2 6 8 6 10 6 5 5 9 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 10 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0]

[resistência do árabe, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 8 8 7 5 3 8 = Acertos: 3] Desta vez o árabe sente o terror dos olhos do nosferatu, ameaçando ferozmente sua natureza vampírica, obrigando entrar em rötschreck. Willian aproveita este momento para novo ataque.

[Willian Ataque Intimidador mais 2 de força (12) menos defesa (4) menos efeito de pesadelo 2 (2), Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 6 10 9 9 3 9 = Acertos: 4, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 5 = Acertos: 0] tenta bloquear com as adagas o golpe fulminante de Willian em vão que funda sua espada com adagas e tudo no ombro do árabe quase decepando seu ombro. O Grito feroz de Willian deveria atordoá-lo, mas o medo do árabe é tão intenso que ignora o grito intimidador.

[Correr ativando celeridade, Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 8 2 1 3 4 3 5 = Acertos: 1] O árabe foge gritando de dor e de medo. Vocês enxergam apenas o borrão sumindo pela rua que ele optou como fuga.

Willian limpa o sangue de sua espada, Antonio aproxima para pegar a adaga que o árabe deixou cair na lama na fuga. O trio ver luzes de tochas descendo a ruela e sombras de pessoas, não querendo mais problemas vocês saem dali sem problemas.

Antonio, o mais inteligente do grupo, associa os fatos e os relatos de Asthyros para a conclusão que o vampiro misterioso não poderia mover em dois lugares ao mesmo tempo, o assassinato da mulher de forma bárbara e a fuga pela direção oposta deixando as telhas quebradas é diferente do percurso que o vampiro fez, outro detalhe é que no casebre que Antonio estava não afundou o telhado como que aconteceu nos outros casebres, somente poeira de madeira e palheiros que caíram no ombro de Antonio.

Vocês não encontram Robert e Uriel pelas ruas sombrias do feudo. Robert já devia ter dado sinais de não-vida depois de cuidar daqueles dois soldados. Uriel pode estar no castelo apresentando mais uma de suas danças. Nas proximidades do castelo, os soldados estão inquietos e em alerta máximo fechando os portões e posicionando alguns arqueiros no muro.

O castelo fica localizado dentro do feudo, que também é cercado por muros de largura e altura menores. Do muro até o castelo são 12 metros de distância. Tem 4 soldados montando guarda na entrada principal, porque uma parte dos portões enterrou e não dá para fechar, cada soldado está equipado com lança, espada, faca e elmo de couro. Cada arqueiro está posicionado nos extremos do portão, somando 2 arqueiros. O muro tem 4 metros de altura apresentando falhas em sua estrutura que facilitam a escalada de alguém habilidoso.

{off}: Descrevi o castelo se quiserem entrar nele o/. Falta 1 hora para o primeiro raio de sol atingir o feudo.

Athyros ficou com -4 pontos de sangue. Não tem dano.
Antonio ficou com -1 ponto de sangue. Não tem dano.
Willian ficou com -3 pontos de sangue. Willian ficou com 2 danos letais.




XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Idea EMALETH

[Panelada (1) menos defesa (0), Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 6 = Acertos: 0] A bruxinha acerta a panela no monstro, mas sem surgir efeito algum porque foi amortecida pela gosma que percorre o corpo dele.

[mordida (4) menos Força de Emaleth (2), Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 1 10 = Acertos: 1 Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 7 = Acertos: 0] A criatura continua agarrada na perna da bruxinha que faz de tudo para livrar deste monstro, a força dela não é suficiente para empurrá-lo. A mordida dele arranca um pedaço de carne da perna de Emaleth que grita de dor. O grito sai diferente, um uivo.
[teste oculto, Dado-- Rolou 7D10 Dif. 8 = 3 10 7 10 5 8 5 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 10 5 = Acertos: 1, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 7 = Acertos: 0] Ema expande sua percepção sintonizando com os primeiros animais próximos dali, lobos.

O verme tenta escalar na bruxinha para rasgando parte de sua roupa, ela não faz nada porque está em transe. A criatura cai no chão e tanta escalar mais uma vez a bruxinha, quando cai pela segunda vez, um lobo fura a tendinha de Ema e ataca o verme arrastando ele pra fora. Emaleth sai do transe e não entende porque um lobo faz ali atacando o verme, que se debate para permanecer na tenda, mas o lobo é mais forte e o arrasta dali pela mandíbula, logo surge outro lobo que morde o verme arrancando seu braço, depois surgem mais lobos que estraçalham o verme em vários pedaços e se banqueteiam da carne nojenta dele.

[Teste de Moralidade, Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 3 6 5 8 = Acertos: 1] Ela evita olhar para esta carnificina que é demais para mente dela. Ela tampa o rosto com as mãos rezando para que isto sumisse dali. Ema grita quando sente que é apanhada.

“Ema sou eu.” Volgan abraça Ema para acudi-la.

“O que acontece aqui?” Ajudando Ema a se levantar, os lobos cercam vocês. Volgan diz palavras estranhas para os lobos, Ema entendia esta língua, mas agora passa por um idioma estranho.

Sente o corpo de Volgan mais quente, pêlos cobrindo o rosto dele, sensível crescimento de massa corpórea, os olhos dele ficam mais penetrantes e brilhosos, crescimento exagerado dos caninos.

“Eles não obedecem” Diz com certa dificuldade nestas palavras. A forma Dalu dificulta um pouco a fala de Volgan.

“Eles possuídos por força estranha.”

Os lobos estão alterados, transparecendo o extinto assassino. Ela lembra no transe ter visto os lobos, não só os lobos como sentiu como fosse uma loba correndo pela mata e chegando até aqui.

Um lobo ataca Volgan que deixa Ema cair para conter o ataque dele, que o joga para longe.

“São irmãos, não posso matar.”

Os lobos adquirem mais fisionomia assassina e dois atacam Volgan que chuta um e se desvencilha do ataque do outro. Ema pensa num jeito de sair dessa e salvar Volgan.
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Mensagem por Kyrie Ter Mar 01, 2011 12:24 pm

A cena toda atordoava a mente de Ema com rajadas de pensamentos diversos e confusos. Ora parecia pensar como humana, ora parecia pensar como uma loba. Contudo, o instinto de defesa, tanto para sua parte humana quanto para sua parte lupina eram fortes. Olhou para sua perna para verificar se o ferimento era grave. [Se for grave, verifica se existe algum jeito rápido e prático para lidar com ele, pra depois lidar com o resto dos lobos e Volgan.]
Emaleth olhava os arredores em busca de algo que pudesse auxiliar Volgan naquela luta. Os olhos percorriam o cenário, mas pareciam não conseguir focar nos objetos espalhados por ali. Sua atenção parecia estar voltada apenas para Volgan e os lobos.
Emaleth cobre o rosto com as mãos e fecha os olhos firmemente. Tenta clarear a mente e solta um grande suspiro. Por que os lobos que haviam salvado sua vida estavam agora atacando Volgan? Poderiam ter sido contaminados pela estranha criatura gosmenta? Rapidamente, volta o olhar para o que sobrara da criatura em busca de alguma pista.

[Vic, aqui a minha ação vai depender do que ela vai enxergar. Se tiver algo estranho no que sobrou da gosma, ela vai procurar algo pra espantar os lobos (fogo, ou algo que faça barulho). Senão ela vai partir pra cima do Volgan pra protegê-lo com o corpo, com o intuito de fazer com que o mesmo motivo que fez com que eles a salvaram faça com que eles parem o ataque.]

[Eu não sei o quanto de liberdade eu tenho para fazer essas ações XD Qualquer coisa me corrige =X]
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Mensagem por Uriel Manteroni Ter Mar 01, 2011 5:49 pm

Narração
falas
terceiros
pensamentos
testes

O jeito de olhar não era estranho para Antonio, ambos não sofrem mácula do predador por motivos estranhos.

Este olhar...este olhar...parece....nããooooo...não pode ser....será? Será que este é....nãooooo, AL MUSTAFIRAN!!!! Nãaaooooo Al Mustafiran é mais alto, mais forte...


O combate se desenrolava tenso, Antonio simplesmente não conseguia seu intento...não desermava o arabe, não o atingia...isto se devia ao intenso terror que sentia de Astyros!!! Mesmo sabendo que era seu amigo, Antonio não conseguia se concentrar....e Willian tentava atingir o maldito, mas o infiel era muito bom, inclusive tinha alguns movimentos que realmente lembravam Al Mustafiran....Estranhamente o arabe com roupas da seita assassina

não ameaça atacar nenhum dos dois, não por falta de oportunidade. Parece que há outros planos passando na mente dele.


Astyros caminha em direção ao combate, finca a espada no chão e fica olhando profundamente no inimigo, com certeza estava concentrando seu poder no arabe, em um ultima defesa, de repente o

árabe foge gritando de dor e de medo. Vocês enxergam apenas o borrão sumindo pela rua que ele optou como fuga.

Willian limpa o sangue de sua espada, Antonio aproxima para pegar a adaga que o árabe deixou cair na lama na fuga.

Antonio se abaixa e pega a adaga, uma linda adaga otomana, com símbolos persas...ou seja realmente o árabe era da região dos assassinos....

O trio vê luzes de tochas descendo a ruela e sombras de pessoas,


Antonio percebe Athyros em sua forma normal, então diz:


Athyros Athyros, realmente meu irmão, quando vc quer, vc realmente fica feio, amedrontador e desagradável!!! Nunca me acostumo com teu dom!

Obrigado pela ajuda! Estamos devendo esta para vc!


não querendo mais problemas vocês saem dali sem problemas.

Após Athyros relatar tudo que viu fora dos casebres, Antonio diz:

Amigos não era somente um árabe, deviam ser pelo menos dois, pois

o vampiro misterioso não poderia mover em dois lugares ao mesmo tempo, o assassinato da mulher de forma bárbara e a fuga pela direção oposta deixando as telhas quebradas é diferente do percurso que o vampiro fez, outro detalhe é que no casebre onde eu estava não afundou o telhado como que aconteceu nos outros casebres, somente poeira de madeira e palheiros que caíram no meu ombro.

E tenho que lhes dizer: o árabe que estava levando a melhor contra mim e Willian é um árabe persa, pois as inscrições nesta adaga são persa arcaico, e pelas roupas era ou é da seita dos assassinos, que vcs como cruzados bem conhecem a fama!! E tem mais, o olhar do desgraçado me lembrou fortemente o infiel que me abraçou...portanto gente muito rica e influente no mundo árabe...realmente estamos diante de algo que não vemos o todo ainda...

Após passarem os três guerreiros algum tempo procurando seus outros companheiros

e não encontrando-os (Robert e Uriel) pelas ruas sombrias do feudo. Robert já devia ter dado sinais de não-vida depois de cuidar daqueles dois soldados. Uriel pode estar no castelo apresentando mais uma de suas danças. Nas proximidades do castelo, os soldados estão inquietos e em alerta máximo fechando os portões e posicionando alguns arqueiros no muro.

O castelo fica localizado dentro do feudo, que também é cercado por muros de largura e altura menores. Do muro até o castelo são 12 metros de distância. Tem 4 soldados montando guarda na entrada principal, porque uma parte dos portões enterrou e não dá para fechar, cada soldado está equipado com lança, espada, faca e elmo de couro. Cada arqueiro está posicionado nos extremos do portão, somando 2 arqueiros. O muro tem 4 metros de altura apresentando falhas em sua estrutura que facilitam a escalada de alguém habilidoso.



Antonio diz para seus amigos:

Companheiros falta menos de 1 hora para o sol nosso matador aparecer, entrar no castelo a esta hora, e principalmente com o alvoroço que ocorre me parece temerário...Percebam a expressão dos soldados, estão com medo...portanto estão muito atentos, talvez por nossas ações que chamaram muita a atenção, ou talvez por outras também...não sabemos... e vós bem sabeis que um arqueiro pode nos acertar facilmente pulando estes muros e depois deste combate estamos muito cansados para enfrentar mais guardas (OFF: Que aliás Victoria- São muito bem treinados em!!! Uhmmm em um feudo pequeno e pobre como este?? O estuprador quase acaba comigo!!!!) ON: Então convido vcs para irmos para meu refúgio, na antiga igreja romana no lado oeste da muralha do lado da gruta, lá teremos um pouco de conforto, e segurança para passarmos as horas de sol. O que acham?
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Mensagem por Tristan Thorn Sex Mar 04, 2011 11:59 am

O olhar vazio contrastou com a face fria e intimidadora, contudo, faltava algo. Baixou o guarda, olhou para baixo, em seguida, semicerrando as orbes, fitou o céu, buscando a Lua. Com um sorriso estranho no rosto, voltou a desviar o olhar para Antonia e William. Desativava a maldição da disciplina Pesadelo.

- Eu não fiz nada. Pra falar a verdade, nem sei o que se passa, fui invadido pelo Medo Vermelho, quando voltei pro Feudo, me deparo com vocês lutando. Afinal, o que se passa aqui? Nós fomos descobertos? Estão nos caçando? É a Igreja? - indaga, demonstrando preocupação. - Você está certo. Precisamos sair daqui, nada mais é seguro... Acho que os tempos de eterna solidão estão chegando ao fim. Estou de acordo, vamos até o teu Refúgio - irônico, deu duas risadas, rodando a espada na mão e guardando-a.


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Mensagem por Jasmine Poslter Sáb Mar 12, 2011 4:00 pm

{Off}:

Distribuição dos pontos o/

A pontuação mínima é 0 e a máxima é 30. Quero saber quem vai continuar. Os jogadores Uriel, Tristan e Kyrie estão postando com frequência regular, principalmente o Uriel. Confirmando a presença e o rápido tempo de postagem, eu vou dar mais ênfase na história de vocês.

Jogadores atrasados como Dave e Zachary. O grau de importância de seus personagens na crônica vão diminuir para que os interessados não sejam prejudicados. Neste novo ciclo, se seus personagens forem mais participativos, poderão voltar no mesmo grau de importância que os demais.

(OFF: Que aliás Victoria- São muito bem treinados em!!! Uhmmm em um feudo pequeno e pobre como este?? O estuprador quase acaba comigo!!!!)

Bem treinados seriam todos com habilidades e atributos nível 3. Eles tinha atributos 2 e habilidades que oscilavam entre 1 a 2 pontos. Eles não usavam proteção. Para facilitar coloquei dois soldados que usam tochas para outra direção, que o gangrel npc foi atrás deles. Querer realizar proezas complexas como furar olho, golpes difíceis contra um soldado armado é tarefa difícil. Pode ver que a rolagem do soldado ficava 7 dados [contando com dano], que contra sua defesa a rolagem ficava 5 dados. É totalmente aceitável sua reação por ser um sistema novo para você, que só com o tempo vai aprender as malícias.


Pontos ^^

Antonio
21
Athyros
22
Willian
21
Emaleth
22
Verdugo
0
Uriel
20
Leon
11
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Mensagem por Uriel Manteroni Sáb Mar 12, 2011 6:53 pm

Olá Victoria,

Eu continuo na crônica! Vamos ver se Antonio começa a lutar melhor a partir de agora!!

Afinal, gastei uma enormidade de pontos no setor físico e de habilidades de combate na ficha de Antonio pra ver ele apanhar somente!

Até mais,

Ass.: Uriel ( o verdadeiro), sabe como é tem um outro Uriel meio delicado na crônica... lol!
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