Las Noches (Crônica Livre)
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Tristan Thorn
Uriel Manteroni
Dave
painkiller
Jasmine Poslter
9 participantes
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Las Noches (Crônica Livre)
Crônica: Las Noches
Sistema: Idade das Trevas para Vampiro: O Réquiem
Gênero: Suspense, Terror, Ação, 18+
Vagas: mínimo 3 e no máximo 5
Ano de 1197, o pequeno feudo fortificado localizado a 3 dias de Toledo (Norte), 3 dias de Alcazar (Leste) e 3 dias de Alatrava (Sul) se encontra em situação precária. A peste tomou conta de grande parte de sua população, as chuvas estragaram as colheitas e o povo morre de fome. Hernandes Valladoleña (Humano) é o senhor feudal, que não dá a mínima para seu povo, o preço deste descaso foi a ruína de seu feudo. Pequenas rebeliões são silenciadas pelo pequeno exército particular.
Estima-se que para cada 1000 humanos haja 12 vampiros. O Feudo comportava 15 vampiros para 500 gados (humanos), porém hoje há ao todo 200 humanos para 5 vampiros. Os vampiros, que abraçaram seus infantes, entraram em torpor para fugir desta catástrofe, mas foram mortos pelo incêndio que piorou ainda mais a situação do feudo.
Neste Feudo prevalecia a lei do mais forte, anarquia entre os vampiros era visível, o mais velho entre nós tinha um pouco mais de 1 século de não-vida. A barbárie estava solta, porém o canibalismo entre a espécie era proibido, punido com a destruição, tal ato era conhecido como Amaranto.
Quanto tempo os vampiros poderão sobreviver neste feudo? O gado demasiadamente fraco morre com o pouco de sangue tirado. Se fugirmos para qual rumo tomar? Ao Norte, Toledo, a cidade é grande, farta, porém a Igreja é presente, há uma sociedade civilizada de vampiros não mencionada pelos seus senhores. Ao Sul, Alatrava, é uma cidade fronteira com o Império Mouro, a luta eterna de católicos e mulçumanos não parece ter fim, ótimo lugar para caçadas e para vampiros serem caçados. Os senhores não mencionaram se há vampiros ou não nestas terras. Ao Leste, Alcazar, é domínio Mouro, cidade tão grande quanto Toledo, mas lá os vampiros estão em guerra com eles mesmos.
O jogo começa com nenhuma coalizão, como vocês perceberam. Se tiver interessados eu informarei o modelo de ficha, vantagens personalizadas para Idade das Trevas e a pontuação. Os 5 clãs (Deva, Gangrel, Mekhet, Nosferatu e Ventrue) são permitidos e as linhagens estão vetadas por enquanto.
Sistema: Idade das Trevas para Vampiro: O Réquiem
Gênero: Suspense, Terror, Ação, 18+
Vagas: mínimo 3 e no máximo 5
Ano de 1197, o pequeno feudo fortificado localizado a 3 dias de Toledo (Norte), 3 dias de Alcazar (Leste) e 3 dias de Alatrava (Sul) se encontra em situação precária. A peste tomou conta de grande parte de sua população, as chuvas estragaram as colheitas e o povo morre de fome. Hernandes Valladoleña (Humano) é o senhor feudal, que não dá a mínima para seu povo, o preço deste descaso foi a ruína de seu feudo. Pequenas rebeliões são silenciadas pelo pequeno exército particular.
Estima-se que para cada 1000 humanos haja 12 vampiros. O Feudo comportava 15 vampiros para 500 gados (humanos), porém hoje há ao todo 200 humanos para 5 vampiros. Os vampiros, que abraçaram seus infantes, entraram em torpor para fugir desta catástrofe, mas foram mortos pelo incêndio que piorou ainda mais a situação do feudo.
Neste Feudo prevalecia a lei do mais forte, anarquia entre os vampiros era visível, o mais velho entre nós tinha um pouco mais de 1 século de não-vida. A barbárie estava solta, porém o canibalismo entre a espécie era proibido, punido com a destruição, tal ato era conhecido como Amaranto.
Quanto tempo os vampiros poderão sobreviver neste feudo? O gado demasiadamente fraco morre com o pouco de sangue tirado. Se fugirmos para qual rumo tomar? Ao Norte, Toledo, a cidade é grande, farta, porém a Igreja é presente, há uma sociedade civilizada de vampiros não mencionada pelos seus senhores. Ao Sul, Alatrava, é uma cidade fronteira com o Império Mouro, a luta eterna de católicos e mulçumanos não parece ter fim, ótimo lugar para caçadas e para vampiros serem caçados. Os senhores não mencionaram se há vampiros ou não nestas terras. Ao Leste, Alcazar, é domínio Mouro, cidade tão grande quanto Toledo, mas lá os vampiros estão em guerra com eles mesmos.
O jogo começa com nenhuma coalizão, como vocês perceberam. Se tiver interessados eu informarei o modelo de ficha, vantagens personalizadas para Idade das Trevas e a pontuação. Os 5 clãs (Deva, Gangrel, Mekhet, Nosferatu e Ventrue) são permitidos e as linhagens estão vetadas por enquanto.
Última edição por Victoria Augustini em Sex Jan 07, 2011 10:45 pm, editado 1 vez(es)
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Las Noches (Crônica Livre)
tou dentro, aguardando o modelo da ficha e as vantagens personalizadas...
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Quero jogar tb...só no aguardo o modelo da ficha tb =D
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Olá Victoria,
Se tiver uma vaga para um ventrue cientista maluco, eu quero!
Uriel
Se tiver uma vaga para um ventrue cientista maluco, eu quero!
Uriel
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Também quero, se puder. o/
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Las Noches (Crônica Livre)
se possível tb gostaria de jogar
gostaria mais ainda se fosse com um Gangrel
hehe
gostaria mais ainda se fosse com um Gangrel
hehe
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Antes, quero dizer algumas coisas sobre a época. Religião é o que move a idade média, seus personagens são religiosos, fanáticos ou não fica critério de vocês. -Amaldição vampírica exister por algum motivo para punir os humanos dos pecados ou para punir vocês mesmo dos seus próprios pecados, enfim. Vocês acreditam que existe um motivo, mesmo que seja desconhecido por vocês.
-Mais que 90% da população européia é analfabeta, inclusive os nobres, a única detentora do conhecimento é a Igreja.
-Vocês estão no feudo pobre e decadente, por favor, nada de por recursos maiores ou iguais a 3.
-Espadas são armas caras que camponês ou alguém de recursos 2 tenha, para a época espada é um pouco mais cara. Nada impeça vocês a ter uma espada on game. O mesmo se aplica armadura, cota de malha. No próprio feudo os soldados não usam cota de malha, no máximo uma proteção de couro enrijecido.
-Status se refere sua posição diante dos poucos vampiros que há no feudo, neste caso entre vocês 5 (vampiros).
-Ficha está disponível após a descrição das vantagens.
-Pontuação.
Primeiro Passo - Preencham a ficha usando a pontuação normal sem o uso dos pontos de experiência. Observação importante, a quinta bolinha custa 2 pontos.
Segundo Passo - Pegue o ponto atribuido ao clã e acrescente nos atributos. Deva +1 em Manipulação ou Destreza. Gangrel +1 em Vigor ou autocontrole. Mekhet +1 em Raciocínio ou Inteligência. Nosferatu +1 em Auto controle ou Força. Ventrue +1 em Presença ou Perseverança.
Terceiro Passo - Depois de preencher a ficha com estes pontos, utilize os 35 pontos de experiência baseando na tabela abaixo. Observação. Se você tem 3 bolinhas em Astúcia e deseja aumentar para 5, você gasta quarto nível X 3, consumindo 12 pontos e depois vai gasta o quinto nível X3, consumindo 15, ao todo para aumentar para o quinto nível, você consumiu 27 pontos de experiência.
Atributos: 5/4/3
Habilidades: 11/7/4
Vantagens: 7
Disciplinas:3 (duas obrigatoriamente sendo do clã)
Potência do Sangue: 1 (Só pode ser aumentada com o uso de ponto de experiência.
Pontos de Experiência: 35
Tabela de Pontos de Experiência:
Atributos: Novo nível x5
Habilidades: Novo nível x3
Especializações: 3 pontos
Vantagens: Novo nível x2.
Disciplina do clã: Novo nível x5
Outras Disciplinas: Novo nível x7
Potência do Sangue: Novo nível x8
--------------------------------------------------------------
As vantagens permitidas são:
--------------------------------------------------------------
Vantagens Mentais
Bom Senso (●●●●): Uma vez a cada capítulo, o Narrador poderá fazer um teste reflexo de Raciocínio + Autocontrole em nome do personagem se ele estiver prestes a tomar uma atitude desastrosa. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Conhecimento Enciclopédico (●●●●): O personagem é uma verdadeira fonte de informações valiosas (e, às vezes, inúteis) a respeito de uma grande variedade de assuntos. Faça um teste de Inteligência + Raciocínio toda vez que o personagem se encontrar diante de uma situação ou de um fenômeno alheio a sua esfera normal de experiência. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Consciência Holística (●●●): O personagem é versado nas artes da terapia corporal holística. Faça um teste de Inteligência + Medicina uma vez ao dia quando o personagem passar uma hora tratando um paciente. Pré-requisito: nenhum.
Idiomas (●): Além de sua língua materna, o personagem conhece um idioma adicional, no qual é fluente ao falar (para esta crônica). Cada idioma dominado exige um ponto. Pré-requisito: nenhum.
Alfabetizado (●●●): Na maior parte da Idade Média, mais de 90% da população era analfabeta, inclusive reis e nobres. A grande detentora do conhecimento era a Igreja.
Memória Eidética (●●): O personagem tem uma memória quase fotográfica, sendo capaz de recordar inúmeros detalhes com uma precisão impressionante. Normalmente, não há necessidade de testes; sob pressão, faça um teste de Inteligência + Autocontrole ou Inteligência + Habilidade (dependendo da situação) com um modificador de +2. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Mente Meditativa (●): O personagem é capaz de entrar em um estado meditativo a seu bel-prazer e permanecer nessa condição pelo tempo que desejar. Todas as penalidades ambientais impostas aos testes de Raciocínio + Autocontrole envolvidos na meditação são ignoradas. Pré-requisito: nenhum.
Senso do Perigo (●●): Você recebe um modificador de +2 nos testes reflexos de Raciocínio + Autocontrole realizados para ver se o personagem consegue detectar uma emboscada iminente. Pré-requisito: nenhum.
Sexto Sentido (●●●): O personagem tem um “sexto sentido” para o sobrenatural. Não importa como, seu corpo reage à presença de forças invisíveis, mesmo que não possua conhecimento acerca do oculto. Pré-requisito: Raciocínio ●●.
Vantagens Físicas
Ambidestria (●●●): O personagem não fica sujeito à penalidade de -2 ao utilizar a mão “ruim” em combate ou realizar outras ações. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Ás na Montaria(●●●): O personagem é capaz de conduzir um cavalo e realizar uma ação não-relacionada (por exemplo, atacar com a espada ou disparar um arco ou esmurrar alguém próximo) no meio do turno. Talvez sejam necessários testes de Condução no caso de manobras ou situações perigosas. Pré-requisito: Destreza ●●●.
Costas Fortes (●): O personagem recebe um modificador de +1 nas ações que envolvam o levantamento ou carregamento de pesos consideráveis. Ele é capaz de erguer e carregar muito mais peso do que sua constituição e tipo físico poderiam sugerir. Pré-requisito: Força ●●.
Desarme (●●): O personagem refinou sua Habilidade com Armamento a ponto de conseguir utilizar uma arma branca para desarmar oponentes em combate próximo. Ao desferir um ataque normal, compare seus sucessos com a Destreza do oponente. Se obtiver um número de sucessos igual ou superior, seu personagem poderá desarmar o adversário ao invés de provocar dano. A arma será lançada a uma distância em metros igual ao número de sucessos. Pré-requisito: Destreza ●●● e Armamento ●●.
Esquiva [Armamento] (●): Em caso de esquiva, pode-se optar por adicionar o valor de Armamento à Defesa ao invés de duplicar a Defesa. Pré-requisito: Força ●● e Armamento ●.
Esquiva [Briga] (●): Semelhante à Vantagem acima, mas adiciona Briga ao invés de Armamento à Defesa. Pré-requisito: Força ●● e Briga ●.
Estilo de Luta – Duas Armas (● a ●●●●): O personagem foi treinado para lutar com uma arma em cada mão, mas ainda fica sujeito à penalidade de -2 por usar a mão “ruim” (a menos que possua a Vantagem Ambidestria). Os círculos adquiridos nesta Vantagem permitem o acesso a manobras especiais. Cada manobra é pré-requisito para a seguinte. Pré-requisito: Destreza ●●● e Armamento ●●●.
- Espadas Esvoaçantes (●): A Esquiva do personagem não é penalizada por ataques múltiplos em quantidade inferior ou igual a seu Armamento num mesmo turno; excedendo o Armamento, cada ataque reduzirá a Esquiva em uma unidade. A Vantagem Esquiva [Briga] não pode substituir a Esquiva normal quando se emprega essa manobra.
- Desviar e Golpear (●●): O personagem pode evitar golpes e contra-atacar simultaneamente. Ele recebe um bônus de +2 em sua Defesa no turno, mas seus ataques recebem uma penalidade de -2. O personagem não poderá percorrer uma distância maior que seu Deslocamento nesse turno.
- Ataque Concentrado (●●●): O personagem consegue atacar o alvo duas vezes no mesmo turno, sendo o segundo ataque penalizado em -1. O personagem não poderá usar sua Defesa contra nenhum ataque no mesmo turno.
- Ataque Distribuído (●●●●): O personagem consegue atacar dois alvos diferentes num único ataque se os alvos estiverem a uma distância inferior ou igual ao Deslocamento do personagem. O segundo ataque recebe penalidade de -1, e o personagem não poderá usar sua Defesa contra nenhum ataque no mesmo turno.
Estilos de Luta - Combate Medieval (● a ●●●●)
(Pré-requisitos: Força 3, Presença 2, Armamento 3)
-Ataque Intimidador(●): Para seu personagem usar este ataque, ele deverá criar algum tipo de grito de fúria ou de guerra para intimidar o inimigo. Deve declarar o tipo de ataque, antes de rolar o dado. Se o número de sucessos ultrapassar o nível de autocontrole da vítima, ela ficará atordoada, ou seja, perde a próxima ação.
-Quebra de Postura (●●): Este tipo de manobra não causa dano no oponente. Se obtiver pelo menos um sucesso, o personagem golpeia fortemente seu oponente com a espada ou escudo, desmontando a defesa do adversário (incluindo a defesa com o escudo) no próximo turno, somente irá considerar a armadura dele como redutor no ataque.
-Precisão Letal (●●●): Ataques centrados em alguma parte específica no corpo terá um bônus de mais 1 nos dados, por exemplo, se golpear a cabeça o personagem teria um redutor tradicional de 3 dados, porém com declarar este tipo de ataque, terá uma penalidade de apenas -2 nos dados, ou invés de -3 na cabeça.
-Sacrifício Brutal (●●●●): Ao declarar esta ação o personagem deve gastar 1 de Força de Vontade (não dá o benefício de +3 dados). Se obtiver um sucesso no ataque, a arma do personagem ficará encravada no corpo do oponente e a deixará lá. O oponente sofrerá penalidade de -2 em todas as ações devido a dor eminente com a arma encravada, caso não tire a arma do corpo. Se a arma for retirada do corpo, ele sofrerá um dano automático igual ao dano da arma, o qual o feriu. Para que o personagem remova a arma do corpo do seu oponente, terá que realizar um ataque de Destreza + Briga no turno seguinte contra a defesa do oponente.
Montaria de Guerra (● a ●●●)
(Pré-requisitos: Destreza 3, Armamento 2, Montaria 3)
Atropelar (●): O personagem precisa usar um cavalo, que derrubará uma quantidade de pessoas igual à quantidade de sucessos. Rola um teste de Destreza + Montaria + Modificador (que podem variar de +2 a -2) menos quem tiver a maior defesa do grupo somada a quantidade de pessoas envolvida neste atropelamento. Exemplo: Se a maior defesa de um grupo de 3 pessoas for 2, então a defesa será 5.
Avanço letal (●●): Mesmo efeito do anterior. Se obtiver um sucesso, rola uma quantidade de dados igual ao tamanho do cavalo, que será o dano (contusão) atingido pelo grupo.
Cavalaria (●●●): O personagem se posiciona na melhor maneira possível para que o alvo receba o ataque certeiro de seu armamento. Realiza o mesmo teste de atropelar, porém se obtiver 1 sucesso, o dano será igual ao tamanho do cavalo e automático, que será divido pelo número de pessoas envolvidas neste choque. O dano é letal.
Estômago de Avestruz (●●): O personagem é capaz de ingerir praticamente qualquer coisa em quase qualquer condição. Acrescente dois dados aos testes apropriados de Sobrevivência e três círculos de Vigor para resistir à privação. Pré-requisito: Vigor ●●.
Gigante (●●●●): O personagem tem dois metros ou mais e passa dos 120 quilos. Ele tem Tamanho e Vitalidade +1. Entretanto, passa pelos mesmos inconvenientes naturais da compleição excessivamente avantajada. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Imunidade Natural (●): O personagem ganha um modificador de +2 nos testes de Vigor para resistir a náuseas, infecções e doenças. Pré-requisito: Vigor ●●.
Ligeiro (● a ●●●): O personagem ganha +1 de Deslocamento a cada círculo desta Vantagem. Pré-requisito: Força ●●.
Pistoleiro (●●●): O personagem é capaz de disparar duas armas de fogo de pequeno porte (pistolas ou revólveres) ao mesmo tempo, mas ainda fica sujeito à penalidade de -2 por usar a mão “ruim” (a menos que possua a Vantagem Ambidestria). O segundo disparo terá penalidade de -1. O personagem não poderá usar sua Defesa contra nenhum ataque no mesmo turno caso ataque dois alvos distintos. Pré-requisito: Destreza ●●● e Armas de Fogo ●●●.
Pulmões Fortes (●●●): O personagem está habituado a prender a respiração por longos intervalos de tempo sem auxílio de quaisquer equipamentos. Pré-requisito: Esportes ●●●.
Recuperação Rápida (●●●●): O personagem se recupera de ferimentos na metade do tempo necessário para pessoas normais. Pré-requisito: Vigor ●●●●.
Refinamento em Combate (●●): Dando preferência a uma única arma, o personagem pode utilizar Destreza ao invés de Força nos testes de ataque. Esta Vantagem pode ser adquirida várias vezes, afetando o manuseio de uma arma por vez. Pré-requisito: Destreza ●●● e Armamento ●●.
Reflexos Rápidos (● a ●●): O personagem ganha +1 de Iniciativa a cada círculo. Pré-requisito: Destreza ●●●.
Resistência a Toxinas (●●): O personagem ganha um modificador de +2 nos testes de Vigor para resistir a drogas, toxinas e venenos. Medicamentos como analgésicos também são afetados, apresentando metade da eficiência normal. Pré-requisito: Vigor ●●●.
Resistência Férrea (● a ●●●): Cada círculo nesta Vantagem elimina, à razão em pontos de um para um, modificadores negativos recebidos ao se resistir aos efeitos da fadiga e ferimentos. Entretanto, quando descansar, o personagem dormirá profundamente, não conseguindo acordar com menos de 12 horas de sono. Esta Vantagem não pode ser usada para ganhar bônus em ações. Pré-requisito: Vigor ●●● ou Perseverança ●●●.
Saque Rápido (●): O personagem pode sacar sua arma (branca ou de fogo) e efetuar o ataque no mesmo turno sem penalidades, inclusive sem a perda normal de Defesa. Esta Vantagem deve ser comprada separadamente para armas brancas e armas de fogo. Pré-requisito: Destreza ●●●.
Segunda Chance (●●): O personagem abdica de agir para alterar seu lugar na fila de Iniciativa do turno seguinte. Pré-requisito: Reflexos Rápidos ●●.
Senso de Direção (●): O personagem sabe orientar-se no espaço instintivamente sem necessidade de referenciais.
Vantagens Sociais
Aparência Surpreendente (●● ou ●●●●): O personagem possui uma aparência impressionantemente atraente. Adquirindo dois círculos nesta Vantagem, o personagem terá um bônus de +1 em testes envolvendo Presença e Manipulação para entreter, persuadir, distrair ou enganar outras pessoas; adquirindo 4 círculos, o bônus será de +2. Entretanto, possuir uma aparência tão destacada faz do personagem alguém difícil de esquecer, podendo torná-lo o centro das atenções em situações indesejadas.
Fama (● a ●●●●●): O personagem é razoavelmente conhecido pela sociedade. Cada círculo nesta Vantagem concede um modificador de +1 aos testes de Socialização (ou Persuasão, se for o caso). Entretanto, quanto mais famoso for, mais fácil será seu reconhecimento, o que, dependendo da situação, pode ser bastante inconveniente.
Fonte de Inspiração (●●●●): O personagem é capaz de reanimar outras pessoas em momentos de dificuldade e aflição, renovando sua coragem e determinação. Uma vez por jogo, faça um teste de Presença + Persuasão para reanimar aqueles que se encontram ao seu redor; em caso de sucesso, todos que ouvirem a voz do personagem recuperarão um ponto de Força de Vontade. O personagem não pode usar esta Vantagem consigo mesmo. Pré-requisito: Presença ●●●●.
Recursos (● a ●●●●●)
Aliados (● a ●●●●●)
Contatos(● a ●●●●●)
Refúgio (● a ●●●●●)
Status (● a ●●●●●)
Servidor(● a ●●●●●)
Mentor(● a ●●●●●)
-------------------------------------------------------------------------------
FICHA
Nome: Hasourren Azaer'Ilm
Virtude: Temperança, Fortaleza, Esperança, Justiça, Caridade, Fé, Prudência
Vício: Orgulho, Gula, Luxúria, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza
Clã:
Linhagem:
Coterie: O nome do grupo de vocês.
Coalizão
Conceito:
ATRIBUTOS
==========MENTAIS===========FÍSICOS==========SOCIAIS
Poder =______= Inteligência _____1_____Força 1_________Presença___ 1
Refinamento = Raciocínio _____1_____Destreza 1________Manipulação___ 1
Resistência __= Perseverança _____1_____Vigor 1________Autocontrole___ 1
============================================================
HABILIDADES
Mentais
(-3 se inepto)
Arte da Guerra
Erudição
Investigação
Medicina
Ocultismo
Ofício
Política
Religião
Físicos
(-1 se inepto)
Armamento
Arqueirismo
Briga
Cavalgar
Dissimulação
Esportes
Furto
Sobrevivência
Sociais
(-1 se inepto)
Astúcia
Empatia
Expressão
Intimidação
Manha
Persuasão
Socialização
Trato com Animais
======================================
VANTAGENS
=====================================
DISICPLINAS
=====================================
VITALIDADE = Tamanho +Vigor
=====================================
FORÇA DE VONTADE = (Autocontrole + Perseverança)
=====================================
POTÊNCIA DO SANGUE
1
=====================================
PONTOS DE SANGUE
=====================================
HUMANIDADE= 7
=====================================
Mod. Iniciativa = Destreza + Autocontrole
Deslocamento = 5 + Força + Destreza
Defesa = Menor valor entre Raciocínio e Destreza
Blindagem =
Tamanho = 5
Experiência =
Equipamentos:
-Mais que 90% da população européia é analfabeta, inclusive os nobres, a única detentora do conhecimento é a Igreja.
-Vocês estão no feudo pobre e decadente, por favor, nada de por recursos maiores ou iguais a 3.
-Espadas são armas caras que camponês ou alguém de recursos 2 tenha, para a época espada é um pouco mais cara. Nada impeça vocês a ter uma espada on game. O mesmo se aplica armadura, cota de malha. No próprio feudo os soldados não usam cota de malha, no máximo uma proteção de couro enrijecido.
-Status se refere sua posição diante dos poucos vampiros que há no feudo, neste caso entre vocês 5 (vampiros).
-Ficha está disponível após a descrição das vantagens.
-Pontuação.
Primeiro Passo - Preencham a ficha usando a pontuação normal sem o uso dos pontos de experiência. Observação importante, a quinta bolinha custa 2 pontos.
Segundo Passo - Pegue o ponto atribuido ao clã e acrescente nos atributos. Deva +1 em Manipulação ou Destreza. Gangrel +1 em Vigor ou autocontrole. Mekhet +1 em Raciocínio ou Inteligência. Nosferatu +1 em Auto controle ou Força. Ventrue +1 em Presença ou Perseverança.
Terceiro Passo - Depois de preencher a ficha com estes pontos, utilize os 35 pontos de experiência baseando na tabela abaixo. Observação. Se você tem 3 bolinhas em Astúcia e deseja aumentar para 5, você gasta quarto nível X 3, consumindo 12 pontos e depois vai gasta o quinto nível X3, consumindo 15, ao todo para aumentar para o quinto nível, você consumiu 27 pontos de experiência.
Atributos: 5/4/3
Habilidades: 11/7/4
Vantagens: 7
Disciplinas:3 (duas obrigatoriamente sendo do clã)
Potência do Sangue: 1 (Só pode ser aumentada com o uso de ponto de experiência.
Pontos de Experiência: 35
Tabela de Pontos de Experiência:
Atributos: Novo nível x5
Habilidades: Novo nível x3
Especializações: 3 pontos
Vantagens: Novo nível x2.
Disciplina do clã: Novo nível x5
Outras Disciplinas: Novo nível x7
Potência do Sangue: Novo nível x8
--------------------------------------------------------------
As vantagens permitidas são:
--------------------------------------------------------------
Vantagens Mentais
Bom Senso (●●●●): Uma vez a cada capítulo, o Narrador poderá fazer um teste reflexo de Raciocínio + Autocontrole em nome do personagem se ele estiver prestes a tomar uma atitude desastrosa. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Conhecimento Enciclopédico (●●●●): O personagem é uma verdadeira fonte de informações valiosas (e, às vezes, inúteis) a respeito de uma grande variedade de assuntos. Faça um teste de Inteligência + Raciocínio toda vez que o personagem se encontrar diante de uma situação ou de um fenômeno alheio a sua esfera normal de experiência. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Consciência Holística (●●●): O personagem é versado nas artes da terapia corporal holística. Faça um teste de Inteligência + Medicina uma vez ao dia quando o personagem passar uma hora tratando um paciente. Pré-requisito: nenhum.
Idiomas (●): Além de sua língua materna, o personagem conhece um idioma adicional, no qual é fluente ao falar (para esta crônica). Cada idioma dominado exige um ponto. Pré-requisito: nenhum.
Alfabetizado (●●●): Na maior parte da Idade Média, mais de 90% da população era analfabeta, inclusive reis e nobres. A grande detentora do conhecimento era a Igreja.
Memória Eidética (●●): O personagem tem uma memória quase fotográfica, sendo capaz de recordar inúmeros detalhes com uma precisão impressionante. Normalmente, não há necessidade de testes; sob pressão, faça um teste de Inteligência + Autocontrole ou Inteligência + Habilidade (dependendo da situação) com um modificador de +2. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Mente Meditativa (●): O personagem é capaz de entrar em um estado meditativo a seu bel-prazer e permanecer nessa condição pelo tempo que desejar. Todas as penalidades ambientais impostas aos testes de Raciocínio + Autocontrole envolvidos na meditação são ignoradas. Pré-requisito: nenhum.
Senso do Perigo (●●): Você recebe um modificador de +2 nos testes reflexos de Raciocínio + Autocontrole realizados para ver se o personagem consegue detectar uma emboscada iminente. Pré-requisito: nenhum.
Sexto Sentido (●●●): O personagem tem um “sexto sentido” para o sobrenatural. Não importa como, seu corpo reage à presença de forças invisíveis, mesmo que não possua conhecimento acerca do oculto. Pré-requisito: Raciocínio ●●.
Vantagens Físicas
Ambidestria (●●●): O personagem não fica sujeito à penalidade de -2 ao utilizar a mão “ruim” em combate ou realizar outras ações. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Ás na Montaria(●●●): O personagem é capaz de conduzir um cavalo e realizar uma ação não-relacionada (por exemplo, atacar com a espada ou disparar um arco ou esmurrar alguém próximo) no meio do turno. Talvez sejam necessários testes de Condução no caso de manobras ou situações perigosas. Pré-requisito: Destreza ●●●.
Costas Fortes (●): O personagem recebe um modificador de +1 nas ações que envolvam o levantamento ou carregamento de pesos consideráveis. Ele é capaz de erguer e carregar muito mais peso do que sua constituição e tipo físico poderiam sugerir. Pré-requisito: Força ●●.
Desarme (●●): O personagem refinou sua Habilidade com Armamento a ponto de conseguir utilizar uma arma branca para desarmar oponentes em combate próximo. Ao desferir um ataque normal, compare seus sucessos com a Destreza do oponente. Se obtiver um número de sucessos igual ou superior, seu personagem poderá desarmar o adversário ao invés de provocar dano. A arma será lançada a uma distância em metros igual ao número de sucessos. Pré-requisito: Destreza ●●● e Armamento ●●.
Esquiva [Armamento] (●): Em caso de esquiva, pode-se optar por adicionar o valor de Armamento à Defesa ao invés de duplicar a Defesa. Pré-requisito: Força ●● e Armamento ●.
Esquiva [Briga] (●): Semelhante à Vantagem acima, mas adiciona Briga ao invés de Armamento à Defesa. Pré-requisito: Força ●● e Briga ●.
Estilo de Luta – Duas Armas (● a ●●●●): O personagem foi treinado para lutar com uma arma em cada mão, mas ainda fica sujeito à penalidade de -2 por usar a mão “ruim” (a menos que possua a Vantagem Ambidestria). Os círculos adquiridos nesta Vantagem permitem o acesso a manobras especiais. Cada manobra é pré-requisito para a seguinte. Pré-requisito: Destreza ●●● e Armamento ●●●.
- Espadas Esvoaçantes (●): A Esquiva do personagem não é penalizada por ataques múltiplos em quantidade inferior ou igual a seu Armamento num mesmo turno; excedendo o Armamento, cada ataque reduzirá a Esquiva em uma unidade. A Vantagem Esquiva [Briga] não pode substituir a Esquiva normal quando se emprega essa manobra.
- Desviar e Golpear (●●): O personagem pode evitar golpes e contra-atacar simultaneamente. Ele recebe um bônus de +2 em sua Defesa no turno, mas seus ataques recebem uma penalidade de -2. O personagem não poderá percorrer uma distância maior que seu Deslocamento nesse turno.
- Ataque Concentrado (●●●): O personagem consegue atacar o alvo duas vezes no mesmo turno, sendo o segundo ataque penalizado em -1. O personagem não poderá usar sua Defesa contra nenhum ataque no mesmo turno.
- Ataque Distribuído (●●●●): O personagem consegue atacar dois alvos diferentes num único ataque se os alvos estiverem a uma distância inferior ou igual ao Deslocamento do personagem. O segundo ataque recebe penalidade de -1, e o personagem não poderá usar sua Defesa contra nenhum ataque no mesmo turno.
Estilos de Luta - Combate Medieval (● a ●●●●)
(Pré-requisitos: Força 3, Presença 2, Armamento 3)
-Ataque Intimidador(●): Para seu personagem usar este ataque, ele deverá criar algum tipo de grito de fúria ou de guerra para intimidar o inimigo. Deve declarar o tipo de ataque, antes de rolar o dado. Se o número de sucessos ultrapassar o nível de autocontrole da vítima, ela ficará atordoada, ou seja, perde a próxima ação.
-Quebra de Postura (●●): Este tipo de manobra não causa dano no oponente. Se obtiver pelo menos um sucesso, o personagem golpeia fortemente seu oponente com a espada ou escudo, desmontando a defesa do adversário (incluindo a defesa com o escudo) no próximo turno, somente irá considerar a armadura dele como redutor no ataque.
-Precisão Letal (●●●): Ataques centrados em alguma parte específica no corpo terá um bônus de mais 1 nos dados, por exemplo, se golpear a cabeça o personagem teria um redutor tradicional de 3 dados, porém com declarar este tipo de ataque, terá uma penalidade de apenas -2 nos dados, ou invés de -3 na cabeça.
-Sacrifício Brutal (●●●●): Ao declarar esta ação o personagem deve gastar 1 de Força de Vontade (não dá o benefício de +3 dados). Se obtiver um sucesso no ataque, a arma do personagem ficará encravada no corpo do oponente e a deixará lá. O oponente sofrerá penalidade de -2 em todas as ações devido a dor eminente com a arma encravada, caso não tire a arma do corpo. Se a arma for retirada do corpo, ele sofrerá um dano automático igual ao dano da arma, o qual o feriu. Para que o personagem remova a arma do corpo do seu oponente, terá que realizar um ataque de Destreza + Briga no turno seguinte contra a defesa do oponente.
Montaria de Guerra (● a ●●●)
(Pré-requisitos: Destreza 3, Armamento 2, Montaria 3)
Atropelar (●): O personagem precisa usar um cavalo, que derrubará uma quantidade de pessoas igual à quantidade de sucessos. Rola um teste de Destreza + Montaria + Modificador (que podem variar de +2 a -2) menos quem tiver a maior defesa do grupo somada a quantidade de pessoas envolvida neste atropelamento. Exemplo: Se a maior defesa de um grupo de 3 pessoas for 2, então a defesa será 5.
Avanço letal (●●): Mesmo efeito do anterior. Se obtiver um sucesso, rola uma quantidade de dados igual ao tamanho do cavalo, que será o dano (contusão) atingido pelo grupo.
Cavalaria (●●●): O personagem se posiciona na melhor maneira possível para que o alvo receba o ataque certeiro de seu armamento. Realiza o mesmo teste de atropelar, porém se obtiver 1 sucesso, o dano será igual ao tamanho do cavalo e automático, que será divido pelo número de pessoas envolvidas neste choque. O dano é letal.
Estômago de Avestruz (●●): O personagem é capaz de ingerir praticamente qualquer coisa em quase qualquer condição. Acrescente dois dados aos testes apropriados de Sobrevivência e três círculos de Vigor para resistir à privação. Pré-requisito: Vigor ●●.
Gigante (●●●●): O personagem tem dois metros ou mais e passa dos 120 quilos. Ele tem Tamanho e Vitalidade +1. Entretanto, passa pelos mesmos inconvenientes naturais da compleição excessivamente avantajada. Pré-requisito: nenhum. Disponível somente durante a criação do personagem.
Imunidade Natural (●): O personagem ganha um modificador de +2 nos testes de Vigor para resistir a náuseas, infecções e doenças. Pré-requisito: Vigor ●●.
Ligeiro (● a ●●●): O personagem ganha +1 de Deslocamento a cada círculo desta Vantagem. Pré-requisito: Força ●●.
Pistoleiro (●●●): O personagem é capaz de disparar duas armas de fogo de pequeno porte (pistolas ou revólveres) ao mesmo tempo, mas ainda fica sujeito à penalidade de -2 por usar a mão “ruim” (a menos que possua a Vantagem Ambidestria). O segundo disparo terá penalidade de -1. O personagem não poderá usar sua Defesa contra nenhum ataque no mesmo turno caso ataque dois alvos distintos. Pré-requisito: Destreza ●●● e Armas de Fogo ●●●.
Pulmões Fortes (●●●): O personagem está habituado a prender a respiração por longos intervalos de tempo sem auxílio de quaisquer equipamentos. Pré-requisito: Esportes ●●●.
Recuperação Rápida (●●●●): O personagem se recupera de ferimentos na metade do tempo necessário para pessoas normais. Pré-requisito: Vigor ●●●●.
Refinamento em Combate (●●): Dando preferência a uma única arma, o personagem pode utilizar Destreza ao invés de Força nos testes de ataque. Esta Vantagem pode ser adquirida várias vezes, afetando o manuseio de uma arma por vez. Pré-requisito: Destreza ●●● e Armamento ●●.
Reflexos Rápidos (● a ●●): O personagem ganha +1 de Iniciativa a cada círculo. Pré-requisito: Destreza ●●●.
Resistência a Toxinas (●●): O personagem ganha um modificador de +2 nos testes de Vigor para resistir a drogas, toxinas e venenos. Medicamentos como analgésicos também são afetados, apresentando metade da eficiência normal. Pré-requisito: Vigor ●●●.
Resistência Férrea (● a ●●●): Cada círculo nesta Vantagem elimina, à razão em pontos de um para um, modificadores negativos recebidos ao se resistir aos efeitos da fadiga e ferimentos. Entretanto, quando descansar, o personagem dormirá profundamente, não conseguindo acordar com menos de 12 horas de sono. Esta Vantagem não pode ser usada para ganhar bônus em ações. Pré-requisito: Vigor ●●● ou Perseverança ●●●.
Saque Rápido (●): O personagem pode sacar sua arma (branca ou de fogo) e efetuar o ataque no mesmo turno sem penalidades, inclusive sem a perda normal de Defesa. Esta Vantagem deve ser comprada separadamente para armas brancas e armas de fogo. Pré-requisito: Destreza ●●●.
Segunda Chance (●●): O personagem abdica de agir para alterar seu lugar na fila de Iniciativa do turno seguinte. Pré-requisito: Reflexos Rápidos ●●.
Senso de Direção (●): O personagem sabe orientar-se no espaço instintivamente sem necessidade de referenciais.
Vantagens Sociais
Aparência Surpreendente (●● ou ●●●●): O personagem possui uma aparência impressionantemente atraente. Adquirindo dois círculos nesta Vantagem, o personagem terá um bônus de +1 em testes envolvendo Presença e Manipulação para entreter, persuadir, distrair ou enganar outras pessoas; adquirindo 4 círculos, o bônus será de +2. Entretanto, possuir uma aparência tão destacada faz do personagem alguém difícil de esquecer, podendo torná-lo o centro das atenções em situações indesejadas.
Fama (● a ●●●●●): O personagem é razoavelmente conhecido pela sociedade. Cada círculo nesta Vantagem concede um modificador de +1 aos testes de Socialização (ou Persuasão, se for o caso). Entretanto, quanto mais famoso for, mais fácil será seu reconhecimento, o que, dependendo da situação, pode ser bastante inconveniente.
Fonte de Inspiração (●●●●): O personagem é capaz de reanimar outras pessoas em momentos de dificuldade e aflição, renovando sua coragem e determinação. Uma vez por jogo, faça um teste de Presença + Persuasão para reanimar aqueles que se encontram ao seu redor; em caso de sucesso, todos que ouvirem a voz do personagem recuperarão um ponto de Força de Vontade. O personagem não pode usar esta Vantagem consigo mesmo. Pré-requisito: Presença ●●●●.
Recursos (● a ●●●●●)
Aliados (● a ●●●●●)
Contatos(● a ●●●●●)
Refúgio (● a ●●●●●)
Status (● a ●●●●●)
Servidor(● a ●●●●●)
Mentor(● a ●●●●●)
-------------------------------------------------------------------------------
FICHA
Nome: Hasourren Azaer'Ilm
Virtude: Temperança, Fortaleza, Esperança, Justiça, Caridade, Fé, Prudência
Vício: Orgulho, Gula, Luxúria, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza
Clã:
Linhagem:
Coterie: O nome do grupo de vocês.
Coalizão
Conceito:
ATRIBUTOS
==========MENTAIS===========FÍSICOS==========SOCIAIS
Poder =______= Inteligência _____1_____Força 1_________Presença___ 1
Refinamento = Raciocínio _____1_____Destreza 1________Manipulação___ 1
Resistência __= Perseverança _____1_____Vigor 1________Autocontrole___ 1
============================================================
HABILIDADES
Mentais
(-3 se inepto)
Arte da Guerra
Erudição
Investigação
Medicina
Ocultismo
Ofício
Política
Religião
Físicos
(-1 se inepto)
Armamento
Arqueirismo
Briga
Cavalgar
Dissimulação
Esportes
Furto
Sobrevivência
Sociais
(-1 se inepto)
Astúcia
Empatia
Expressão
Intimidação
Manha
Persuasão
Socialização
Trato com Animais
======================================
VANTAGENS
=====================================
DISICPLINAS
=====================================
VITALIDADE = Tamanho +Vigor
=====================================
FORÇA DE VONTADE = (Autocontrole + Perseverança)
=====================================
POTÊNCIA DO SANGUE
1
=====================================
PONTOS DE SANGUE
=====================================
HUMANIDADE= 7
=====================================
Mod. Iniciativa = Destreza + Autocontrole
Deslocamento = 5 + Força + Destreza
Defesa = Menor valor entre Raciocínio e Destreza
Blindagem =
Tamanho = 5
Experiência =
Equipamentos:
Última edição por Victoria Augustini em Dom Jan 09, 2011 10:22 pm, editado 1 vez(es)
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Só a nível de base, quero saber quem não conhece nada sobre o novo mundo das trevas e vampiro: o Réquiem?
Coloquei informações extras no modelo de ficha e duas que eu havia esquecido de por. Revejam.
Informações sobre os 5 clãs
Devas
Emotivos e sensuais, os Devas cultivam tanto desejo entre suas presas e perfeição física entre si. Tanto predadores sexuais quanto hedonistas sensuais compreendem as posições do Clã. Os Senhores Succubus procuram por uma certa combinação de charme, cultura, sedução, propósito, paixão e beleza física. Muitos Devas Abraçam mortais por quem eles tenham ficado ligados, mas esta ligação quase que invariavelmente prova-se falsa, um misto de luxúria e simples fome. Poucos relacionamentos são tão eufóricas quanto aquelas entre um Daeva e uma progênie recém Abraçada, e poucas tornam-se frias tão rapidamente. Devas são mestres de Majestade, a Disciplina vampírica da luxúria e do desejo. O sangue deles também favorece a graça inumana e o poder das Disciplinas Celeridade e Ímpeto.
Apelido: Succubi
Disciplinas: Majestade, Ímpeto, Celeridade
Fraqueza: O sangue amaldiçoado dos Daeva os escravizam à paixões mais sombrias. Sempre que um Daeva tem uma oportunidade de indulgir-se em seu Vício mas não o faz, ele perde dois pontos de Força de Vontade.
Atributo favorecido: Destreza ou Manipulação
Gangrel
Primitivos e selvagens, os Gangrel caçam nas regiões remotas e não mostram misericórdia. Gangrel podem vir de quase qualquer vida anterior, mas todos os Selvagens possuem um forte instinto de sobrevivência. Os Gangrel abominam fraqueza pessoal e admiram aqueles cujas maiores qualidades são aquelas inerentes - conhecimento de si mesmo, autoconfiança e independência. Mestres da Disciplina vampírica da Metamorfose, os Gangrel permitem que suas naturezas bestiais afetem suas próprias formas, tornando-se lobos, morcegos ou a própria neblina do ar noturno. O sangue deles também fornece uma aptidão com seus irmãos bestiais (na forma da Disciplina do Animalismo, e a rijeza sobrenatural da Resistência (Resiliência).
Apelido: Selvagens
Disciplinas: Metamorfose, Resiliência, Animalismo
Fraqueza: O sangue dos Gangrel os amaldiçoa com um poderoso instinto bestial que às vezes dificulta pensamentos claros. Os Gangrel sofrem uma perda na regra do 10-de-novo no que diz respeito às paradas de dados baseadas nos Atributos Inteligência e Raciocínio. Além disso todo 1 é descontado dos sucessos obtidos, mas isso não se aplica a regra de falha crítica.
Atributo favorecido: Vigor ou Autocontrole
Mekhet
Reservados e sábios, os Mekhet são mestres em todas as coisas escondidas. Eles caçam a partir das sombras, rapinando secretamente vítimas e desvendando segredos que ninguém deveria saber. A única coisa em comum ligando os Mekhet é uma afinidade pela própria noite ou alguma escuridão metafórica, como uma alma em sofrimento ou uma sede por conhecimento. Os Mekhet são ensinados intensivamente por seus Senhores de modo a compreender a natureza do Clã e os seus deveres. Alguns preferem deixar com que suas progênies descubram o mundo dos Membros sozinhos, mas nem mesmo esses Senhores se afastam tanto que eles não possam observar o progresso de um protegido. Os Mekhet são mestres em Auspícios, a Disciplina da percepção sobrenatural, ganhando uma instrospecção que os tornam particularmente perigosos aos Membros. Enquanto que eles revelam os segredos alheios, os Mekhet mantém os seus próprios, e eles possuem uma afinidade pela Ofuscação, a Disciplina da ocultação. Finalmente, eles movem-se com a cegante velocidade da Rapidez, sendo tão rápidos quanto letais.
Apelido: Sombras.
Disciplinas do Clã: Auspícios, Ofuscação, Celeridade
Fraqueza: Enquanto criaturas da escuridão, os Mekhet sofrem certas limitações da existência vampírica com mais intensidade que os demais Membros. Sempre que os Mekhet sofrem dano devido à luz solar ou fogo, eles recebem um ponto adicional de Atributo favorecido: destreza ou manipulação
Atributo favorecido: Inteligência ou Raciocínio.
Nosferatu
Furtivos e perturbadores, os Nosferatu portam o próprio medo como a lâmina de um caçador. A sua própria presença enerva as pessoas, seja pela feiura física, fedor asqueroso ou por uma individual e nebulosa malícia. Os Nosferatu vêm dos excluídos da sociedade, como os sem-teto, os doentes mentais e os criminosos. As Assombrações tendem a ser indivíduos independentes que de fato lidam com suas novas condições. Os Nosferatu são mestres do Pesadelo, a Disciplina Vampírica do terror e fobia. A fraqueza deles faz com que eles tendem a contar com a Ofuscação para anular suas aparências quando necessário. Seus corpos são também capazes de utilizar Ímpeto, uma força sobrenatural fornecida pelo sangue.
Apelido: Assombrações
Disciplinas: Pesadelo, Ofuscação, Ímpeto
Fraqueza: Os Nosferatu são amaldiçoados a serem párias sociais, e a própria presença deles é desconfortável para os demais. Isso se manifesta em uma grande gama de maneiras, indo da evidente deformidade física até uma indefinível aura de ameaça, passando por coisas como um odor de canil ou a postura inegável de um predador. No que diz respeito às paradas de dados baseadas nos Atributos Presença ou Manipulação em situações sociais, a regra do 10-de-novo não se aplica. Além disso todo 1 é descontado dos sucessos obtidos, mas isso não se aplica a regra de falha crítica.
Atributo favorecido: Força ou Autocontrole
Ventrue
Régios e aristocráticos, os Ventrue são os implacáveis senhores da Danse Macabre. Os Ventrue quase sempre vêm do mais próximo que o mundo moderno pode chegar à nobreza feudal: os postos de profissionais, a nata da alta sociedade, os herdeiros de fortunas tradicionais ou dinastias políticas. A medida que novas profissões e novas formas de poder surgem, os Ventrue os trazem para dentro do Clã. Por quaisquer meios necessários, os Ventrue erguem-se ao topo da pilha de mortos-vivos. Os Ventrue comandam a Dominação, a Disciplina de subjugação mental. A sua força não é diminuída em animais, uma vez que eles manifestam-se através do poder do Animalismo sobre criaturas inferiores. E da mesma forma que Lordes devem ser resistentes o suficiente para resisteir desafiantes, seus corpos mortos-vivos são abençoados com Resistência (Resiliência).
Apelido: Lordes
Disciplinas do Clã: Dominação, Animalismo, Resiliência.
Fraqueza: O poder corrompe, e entre os Ventrue, até mesmo a sede pelo poder pode corroer os padrões morais de um Membro ambicioso. Com o tempo, a mente de um Ventrue torna-se frágil. Assim sendo, personagens Ventrue são mais suscetíveis a ganhar perturbações quando eles sofrem uma perda de Humanidade.
Atributo favorecido: Presença ou Perseverança.
Coloquei informações extras no modelo de ficha e duas que eu havia esquecido de por. Revejam.
Informações sobre os 5 clãs
Devas
Emotivos e sensuais, os Devas cultivam tanto desejo entre suas presas e perfeição física entre si. Tanto predadores sexuais quanto hedonistas sensuais compreendem as posições do Clã. Os Senhores Succubus procuram por uma certa combinação de charme, cultura, sedução, propósito, paixão e beleza física. Muitos Devas Abraçam mortais por quem eles tenham ficado ligados, mas esta ligação quase que invariavelmente prova-se falsa, um misto de luxúria e simples fome. Poucos relacionamentos são tão eufóricas quanto aquelas entre um Daeva e uma progênie recém Abraçada, e poucas tornam-se frias tão rapidamente. Devas são mestres de Majestade, a Disciplina vampírica da luxúria e do desejo. O sangue deles também favorece a graça inumana e o poder das Disciplinas Celeridade e Ímpeto.
Apelido: Succubi
Disciplinas: Majestade, Ímpeto, Celeridade
Fraqueza: O sangue amaldiçoado dos Daeva os escravizam à paixões mais sombrias. Sempre que um Daeva tem uma oportunidade de indulgir-se em seu Vício mas não o faz, ele perde dois pontos de Força de Vontade.
Atributo favorecido: Destreza ou Manipulação
Gangrel
Primitivos e selvagens, os Gangrel caçam nas regiões remotas e não mostram misericórdia. Gangrel podem vir de quase qualquer vida anterior, mas todos os Selvagens possuem um forte instinto de sobrevivência. Os Gangrel abominam fraqueza pessoal e admiram aqueles cujas maiores qualidades são aquelas inerentes - conhecimento de si mesmo, autoconfiança e independência. Mestres da Disciplina vampírica da Metamorfose, os Gangrel permitem que suas naturezas bestiais afetem suas próprias formas, tornando-se lobos, morcegos ou a própria neblina do ar noturno. O sangue deles também fornece uma aptidão com seus irmãos bestiais (na forma da Disciplina do Animalismo, e a rijeza sobrenatural da Resistência (Resiliência).
Apelido: Selvagens
Disciplinas: Metamorfose, Resiliência, Animalismo
Fraqueza: O sangue dos Gangrel os amaldiçoa com um poderoso instinto bestial que às vezes dificulta pensamentos claros. Os Gangrel sofrem uma perda na regra do 10-de-novo no que diz respeito às paradas de dados baseadas nos Atributos Inteligência e Raciocínio. Além disso todo 1 é descontado dos sucessos obtidos, mas isso não se aplica a regra de falha crítica.
Atributo favorecido: Vigor ou Autocontrole
Mekhet
Reservados e sábios, os Mekhet são mestres em todas as coisas escondidas. Eles caçam a partir das sombras, rapinando secretamente vítimas e desvendando segredos que ninguém deveria saber. A única coisa em comum ligando os Mekhet é uma afinidade pela própria noite ou alguma escuridão metafórica, como uma alma em sofrimento ou uma sede por conhecimento. Os Mekhet são ensinados intensivamente por seus Senhores de modo a compreender a natureza do Clã e os seus deveres. Alguns preferem deixar com que suas progênies descubram o mundo dos Membros sozinhos, mas nem mesmo esses Senhores se afastam tanto que eles não possam observar o progresso de um protegido. Os Mekhet são mestres em Auspícios, a Disciplina da percepção sobrenatural, ganhando uma instrospecção que os tornam particularmente perigosos aos Membros. Enquanto que eles revelam os segredos alheios, os Mekhet mantém os seus próprios, e eles possuem uma afinidade pela Ofuscação, a Disciplina da ocultação. Finalmente, eles movem-se com a cegante velocidade da Rapidez, sendo tão rápidos quanto letais.
Apelido: Sombras.
Disciplinas do Clã: Auspícios, Ofuscação, Celeridade
Fraqueza: Enquanto criaturas da escuridão, os Mekhet sofrem certas limitações da existência vampírica com mais intensidade que os demais Membros. Sempre que os Mekhet sofrem dano devido à luz solar ou fogo, eles recebem um ponto adicional de Atributo favorecido: destreza ou manipulação
Atributo favorecido: Inteligência ou Raciocínio.
Nosferatu
Furtivos e perturbadores, os Nosferatu portam o próprio medo como a lâmina de um caçador. A sua própria presença enerva as pessoas, seja pela feiura física, fedor asqueroso ou por uma individual e nebulosa malícia. Os Nosferatu vêm dos excluídos da sociedade, como os sem-teto, os doentes mentais e os criminosos. As Assombrações tendem a ser indivíduos independentes que de fato lidam com suas novas condições. Os Nosferatu são mestres do Pesadelo, a Disciplina Vampírica do terror e fobia. A fraqueza deles faz com que eles tendem a contar com a Ofuscação para anular suas aparências quando necessário. Seus corpos são também capazes de utilizar Ímpeto, uma força sobrenatural fornecida pelo sangue.
Apelido: Assombrações
Disciplinas: Pesadelo, Ofuscação, Ímpeto
Fraqueza: Os Nosferatu são amaldiçoados a serem párias sociais, e a própria presença deles é desconfortável para os demais. Isso se manifesta em uma grande gama de maneiras, indo da evidente deformidade física até uma indefinível aura de ameaça, passando por coisas como um odor de canil ou a postura inegável de um predador. No que diz respeito às paradas de dados baseadas nos Atributos Presença ou Manipulação em situações sociais, a regra do 10-de-novo não se aplica. Além disso todo 1 é descontado dos sucessos obtidos, mas isso não se aplica a regra de falha crítica.
Atributo favorecido: Força ou Autocontrole
Ventrue
Régios e aristocráticos, os Ventrue são os implacáveis senhores da Danse Macabre. Os Ventrue quase sempre vêm do mais próximo que o mundo moderno pode chegar à nobreza feudal: os postos de profissionais, a nata da alta sociedade, os herdeiros de fortunas tradicionais ou dinastias políticas. A medida que novas profissões e novas formas de poder surgem, os Ventrue os trazem para dentro do Clã. Por quaisquer meios necessários, os Ventrue erguem-se ao topo da pilha de mortos-vivos. Os Ventrue comandam a Dominação, a Disciplina de subjugação mental. A sua força não é diminuída em animais, uma vez que eles manifestam-se através do poder do Animalismo sobre criaturas inferiores. E da mesma forma que Lordes devem ser resistentes o suficiente para resisteir desafiantes, seus corpos mortos-vivos são abençoados com Resistência (Resiliência).
Apelido: Lordes
Disciplinas do Clã: Dominação, Animalismo, Resiliência.
Fraqueza: O poder corrompe, e entre os Ventrue, até mesmo a sede pelo poder pode corroer os padrões morais de um Membro ambicioso. Com o tempo, a mente de um Ventrue torna-se frágil. Assim sendo, personagens Ventrue são mais suscetíveis a ganhar perturbações quando eles sofrem uma perda de Humanidade.
Atributo favorecido: Presença ou Perseverança.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Ficha pronta. Vou de Nosferatu. o/
Só queria acertar uns detalhes contigo antes, Victoria.
Só queria acertar uns detalhes contigo antes, Victoria.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Castro!
Pode considerar uma introdução a Pacto III aos jogadores que não participaram das partes anteriores, Sr. Jericó.
Mande sua ficha pra mim Tristan por mp e os detalhes que quer acertar. o/
Pode considerar uma introdução a Pacto III aos jogadores que não participaram das partes anteriores, Sr. Jericó.
Mande sua ficha pra mim Tristan por mp e os detalhes que quer acertar. o/
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Las Noches (Crônica Livre)
jogarei de nosferatu tambem, ficha pronta a algum tempo =/
mandei a ficha por mp
mandei a ficha por mp
Convidad- Convidado
Re: Las Noches (Crônica Livre)
PainKiller e Crowley, vocês não mandaram suas fichas não deram sinais de vida. Vocês vão jogar ou vão desistir?
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Victoria, estamos te esperando no chat [o outro] pra discutirmos sobre a pacto e sobre o jogo de hoje a noite
faça-nos um favor e apresse esses melões, ok?
faça-nos um favor e apresse esses melões, ok?
Convidad- Convidado
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Principe de Castela se Apresentando =)
Quem do forum jogou Pacto se apresente.
(O que formaria 3-4 pessoas . Conta sim Jericho)
Quem do forum jogou Pacto se apresente.
(O que formaria 3-4 pessoas . Conta sim Jericho)
Última edição por Zachary em Ter Jan 11, 2011 8:00 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Like the priest that fucked you As he whispered holy things)
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Victoria Augustini escreveu:PainKiller e Crowley, vocês não mandaram suas fichas não deram sinais de vida. Vocês vão jogar ou vão desistir?
Pow nao vou nao desculpa a demora da reposta ai!
eu nao sei nada de Requim nao hehhe
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Las Noches (Crônica Livre)
TODOS OS JOGADORES[B]
{Off}: Os jogadores começam com 3 pontos de sangue, por causa das condições do Feudo. Vampiros enxergam no escuro.
As 5 vagas de Las Noches são destinadas aos jogadores que não participaram das antigas crônicas chamadas Pacto I e II. Os jogadores de Pacto I e II que me confirmaram até agora suas presenças, participarão de Las Noches.
Ainda aguardo a notificação de Painkiller, jogador da quinta vaga, se ele não se manifestar, a vaga será passada para a jogadora Arya.
Regrinhas o/
-Os jogadores tem que ser bonzinhos um com os outros, respeitando cada um para ser respeitado.
-Palavrões, ofensas em off. Jogadores estarão fora do jogo.
-Insinuações on game sendo diretas ou indiretas que ofenda o jogador terá apenas 1 advertência. A seguinte, o jogador é convidado a se retirar do jogo.
-Reclamações via mp
Bom jogo para todos ^^
[B] XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ANTONIO ATHYROS WILLAIN
{Off}:
Legendas
Carlos
Manuela
{On}:
Contagem atual do gado é 172, o surto de peste levou para perto do nosso Senhor mais 28 almas. A Fome fustiga a razão, dando lugar aos ecos da Fera, a grande inimiga dos vampiros. O sangue não inebria como antes para aquelas que carregam a peste. Os vampiros foram os principais responsáveis pelo surto da peste, transmitindo-a a cada mordida.
Willian, que agora é o mais velho entre os vampiros do Feudo, delimita regiões que são proibidas as caças para sufocar ao máximo o contágio do gado saudável. Em teoria isto é fácil, na prática não. O povo já desconfia que há demônios entre eles. A Igreja se retira deste palco, porque não há mais do que extrair donativos deste feudo miserável. Deus abandonou este feudo.
O bosque fora das muralhas é território exclusivo da família Valladoleña, proibindo qualquer vassalo caçar lebres, veados e outros animais. Mas o casal de camponeses desobedece esta lei e caçam durante a noite fria, coberta pela espessa névoa que repousa neste solo. Os tempos são outros, não há mais veados, porcos, estas terras estão mortas, apenas algumas lebres vagam por aí. O motivo pelo qual que os animais não vagam mais por aqui é único e desconhecido para os humanos. Os Vampiros. Eles caçavam estes animais para não eliminar definitivamente os humanos que lhes sustentam, mas os animais foram exterminados e foram embora acuados.
Manuela e Carlos correm pela mata não para caçar e sim para fugir e algo terrível.
“Vamos Manuela, corre rápido. Temos que chegar ao feudo.”
Manuela segue Carlos, 3 silhuetas o perseguem. Wilian, Athyros e Antonio acham este momento perfeito para uma caçada. Contaminados ou não, isto não importa agora. Aqui é mais fácil de livrar dos corpos do que dentro do feudo.
“Espera, eu não estou conseguindo.”
Ela se guia pela tocha conduzida de seu marido, que erra o caminho neste bosque tão ridículo de obstáculos. O medo e o sussurro da morte aturdiam seu senso de direção, levando-o para a muralha do feudo. Ele não acredita em seu erro, usa a torça para procurar o portão.
“CADÊ! CADÊ!”
Manuela chega e se agarra a ele.
“SEU IDIOTA, TU ERRASTE O CAMINHO, IDIOTA, IDIOTA, IDIOTA” *Bate em seu marido. Para abruptamente pelos sussurros bestais que os cercam.*
O medo a faz seu marido como escudo humano, ele usa o fogo da tocha para acuar vocês e funciona muito bem. Isto traz um efeito colateral para Fera, a mesma que todo vampiro tenta compelir. O Fogo intimida, abrindo lugar para o instinto e ofuscando a razão. Vocês recuam revelando suas presas e as demais características vampírica. Manuela reza por proteção. A tocha solta sons de serpentes se contorcendo. Aquilo mantinha vocês sobre o controle até...
”NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOO, NÃAAAAAAAOOOOOOO.”
Alvorada chega apagando a esperança do casal de saírem vivos. A escuridão cobre a todos, escondendo o horror que está por vir agora.
{Off}: O casalzinho é de vcs o/. Depois explicam o que vão fazer com eles. Por fim, digam se vão continuar fora dos muros do feudo ou vão entrar nele.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
URIEL GALLARD
{Off}: Perguntas dirigidas para seu personagem você responde e pode fazer outras mais o/
Rosa
Rosana
{On}:
Sangue! É o que move os vampiros. O sangue está acima de qualquer poder e hoje, sangue, é um luxo para os vampiros deste feudo. A peste que se lastra, deixa o sangue com gosto amargo, sem vida e menos pulsante.
Os vampiros deram o golpe final para o grande surto da peste, contaminando pessoas saudáveis. Todos os domingos, Rosana Valladoleña, esposa de Hernandes Valladoleña, contrata os serviços de Uriel. Senhora Rosana não é a mais bela e nem a mas feia das mulheres, ao contrário de suas filhas. A mais velha (Rosa) chega chamar atenção dos homens, ela está com seus 16 anos de idade. Assim como sua mãe, ela gosta de Uriel. Há um ciúme forte entre as duas para disputar sua atenção. Uriel já foi obrigado a passar noites com Rosana, escondida do marido é claro e sem que sua filha mais velha soubesse também.
Rosa já tentou diversas vezes arrastar Uriel pelos cantos do castelo, mas o Deva sempre é precavido porque sabe que há olhos e ouvidos mais afinados pra Rosa, que está prometida para o filho de um grande senhor feudal.
Uriel resistiu como pode, mas sua necessidade por sangue o fez mordê-la uma vez, quando ela tentou possuir Uriel, no meio da excitação dela, ele a mordeu. Doce sangue pouco melhor que o da mãe, mas a jovem desmaiou rapidamente, no desespero ele consegue levá-la ao quarto e neste momento Deus estava olhando para o Deva, porque neste dia não havia serviçais ou soldados perambulando pelos corredores. Até hoje Rosa pensa que aquilo foi um sonho. Aquilo foi difícil, controlar sua sede e o prazer que mais gosta, a luxúria.
Mas nada se compara com Nathalia, um anjo na terra, sua beleza é digna de contos mitológicos, ela é mais bela que a Beatrice, embora seja uma criança que acabou de completar seus 13 anos. O pai dela sonha que ela se case com algum Duque ou quem sabe com um Príncipe dos reinos católicos. Diferente das duas, Nathalia não sente qualquer desejo por Uriel, ela dorme em suas apresentações pelo tamanho tédio que ela sente. Deus queria que o sangue dela não seja o fruto de sua beleza. Por Deus, como Uriel estava enganado. Nathalia fazia um bordado quando se espetou, usou o lencinho para conter o sangue, aquilo mexia com o intimo de Uriel que fora captado pela irmã, mas velha. Criatura invejosa que poderia matar sua própria irmã com aquele olhar de ódio. No momento oportuno, que todos se ausentaram o Succubi pega o lencinho deixado por Nathalian e lambe o sangue. Aquilo despertou sentimentos adormecidos, sua Fera latejou não contendo as presas e seus olhos que mudavam de cor. Uriel rasgou o sangue manchado no lenço, no desespero guardou em seu bolso e saiu do cômodo vazio. Descendo as escadas passando pela sala de jantar, o Deva ignora a todos, inclusive o próprio Hernandes que o convidou para sentar-se com a família.
Os outros vampiros do feudo não sabem destes trabalhos que ele faz para senhora Rosana e nem da relação próxima que ele tem com ela. Aquilo poderia ser sua destruição se chegasse nos ouvidos de Hernandes. Tudo cuidado é pouco para saciar sua fome. Rosana e Rosa não podem ser alvos constantes de sua fome porque isto as mataria. Nathalia, o doce fruto proibido. Uriel queria e ao mesmo tempo não queria Nathalia.
Hoje é domingo, Rosana intimou seu comparecimento ao castelo, porque já passava mais de 1 mês que Uriel negava ir para lá sempre alegando desculpas. Hoje não, os soldados procuraram Uriel e o escoltaram até o castelo.
Na sala de espera, coberto por tapetes feitos por peles de lobos, os dois soldados (equipados com espada, lança, escudo, proteção de couro enrijecido coberto pela veste cinza com o brasão do feudo) estavam aguardando a chegada de Rosana. Ela jogava alto, mandando seus soldados trazerem um homem na ausência de seu marido, que está semanas fora do feudo.
Rosa é a primeira a chegar. Ela joga seu charme e quebra os protocolos aproximando de Uriel e o arrastando para se sentar no assento de madeira coberto de peles.
”El Sr. Uriel, que prazer! Sente-se aqui”
Os soldados apenas olham como guardiões, cumprindo o papel deles.
*Rosa senta bem próxima a ele quebrando mais uma vez o protocolo, chegando ser vulgar para os padrões daquela época* ”Tu nos abandonaste? Minha mãe não lhe paga o que é de direito?”
*Imperativa*”Afasta-se, Rosa. Estes não são os modos, os quais tu recebeste.” *desce as escadas*
Rosa, no susto, dá um pulo do assento se afastando de Uriel.
”Vá para seu quarto, já é tarde e tu precisas dormir.” *Olhar de Rosana é terrível com sua filha. Rosa não deixa barato e aceita a ordem de sua mãe, mas com ódio carregado nos olhos.*
”O que fazem aqui? Anda, saiam” *Batendo o leque na perna dispensando os soldados*
Eles vão embora, Uriel ai se pronunciar, mas ela vai para as portas para fechá-las. Depois senta-se ao lado de Uriel.
”Quero saber porque não compareceu mais aos domingos.” *Severa, porém triste*
”Esperei que meu marido partisse do feudo para eu tomar esta medida desagradável para mim.”
*Antes de qualquer tentativa de sedução*”Tu ainda sentes prazer em mim?”
A desculpa para sua ausência precisa ser inventada de maneira convincente para não levantar suspeitas. Se voltar suas apresentações no castelo, ele teria que arrumar um meio de não se deparar com sua doce tentação, Natalia.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
:idea:LEON
“Pra mim tudo é tão novo. Sinto vida em tudo que olho ou toco. Eu era surdo e não sabia, ouço coisas. Uma sensação estranha. Eu não dos meus dons, acho que vão se manifestar só em momentos cruciais.” *Olha para o Daï.*
“É por isso que nunca vai superar seus limites, Leon. Eu penso sim em encarar o desafio, mas seguirei os conselhos do Abu, arriscarei nos outros.”
*Olha com desprezo para a vampira* “Ela é uma ofensa para a nossa casta de assassinos. Quem será o idiota que vai querê-la como Vizir?”
Alguns Iassek chegam perto dela que se mantém imóvel, agora ajoelhada e sentada nas próprias pernas ela parece estar em estado de transe. Ela usa uma vestimenta branca árabe com uma cinta de couro carregando dois pequenos frascos do lado direito, não aparenta com uma cimitarra, apenas com uma adaga nas costas, mas embainhada com o cabo para baixo. Todos os Vizirs ali presentes têm uma cimitarra, exceto o Daï que não porta nenhuma arma.
A mulher tem uma pela morena clara pelo pouco que se dá para notar naquele rosto quase oculto.
*Ela abre os olhos suavemente* “Como pode ter tanta certeza que vou lhe aceitar, sem ao menos você passou no meu teste?” *Volta a fechar os olhos*
Ela só pode estar de brincadeira. Vai querer negar um aprendiz? Abusada ou orgulhosa?
“Só porque nenhum Issaek veio até mim, tu achas que eu lhe aceitaria? Tu pensaste que me optando, você estaria no caminho mais fácil para o Sabbat?” *Continua com os olhos fechados, ainda em meditação*
“Além do mais você não teria coragem para aceitar meu teste.” *Abre os olhos e olha para Leon*
“Se quiser tentar, você pode me trazer a adaga do Daï pra mim, será que você consegue?” *volta a fechar os olhos, mas deixando um sorrisinho sacana no canto dos lábios*
Esta doida está de brincadeira com Leon. Como ele vai pegar uma adaga do Daï? E pior, que adaga é esta se ele está desarmado? Leon olha atentamente detalhe por detalhe centímetro por centímetro a vestimenta do Daï e não encontra nenhuma adaga nele.
*Continua com os olhos fechados* “Oh! Eu entendo! Então tu não és capaz de enxerga a adaga do Daï? Vejo que vai demorar bastante tempo para você se tornar um verdadeiro Medjai.”
Leon está chateado ou senão ‘p’ da vida pela sacanagem que estazinha fez com ele. Seus pensamentos são interrompidos por um pequeno barulho próximo a ela.
“O tempo está passando.”
Leon ver uma pequena ampulheta (aquele vidrinho que escorre areia geralmente estes vidrinhos tem um tempo definido dependendo do tamanho do vidrinho).
Leon ver aquela areia caindo como sua esperança se desmoronasse com ela.
{Off}: Como não existe definição de minutos precisos, esta ampulheta marca 1 minuto até toda areia cair para a outra extremidade do vidro.
Se for aceitar o desafio, dependendo do que fizer, poderá ganhar mais dados ou não numa possível rolagem ^^.
{Off}: Os jogadores começam com 3 pontos de sangue, por causa das condições do Feudo. Vampiros enxergam no escuro.
As 5 vagas de Las Noches são destinadas aos jogadores que não participaram das antigas crônicas chamadas Pacto I e II. Os jogadores de Pacto I e II que me confirmaram até agora suas presenças, participarão de Las Noches.
Ainda aguardo a notificação de Painkiller, jogador da quinta vaga, se ele não se manifestar, a vaga será passada para a jogadora Arya.
Regrinhas o/
-Os jogadores tem que ser bonzinhos um com os outros, respeitando cada um para ser respeitado.
-Palavrões, ofensas em off. Jogadores estarão fora do jogo.
-Insinuações on game sendo diretas ou indiretas que ofenda o jogador terá apenas 1 advertência. A seguinte, o jogador é convidado a se retirar do jogo.
-Reclamações via mp
Bom jogo para todos ^^
[B] XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ANTONIO ATHYROS WILLAIN
{Off}:
Legendas
Carlos
Manuela
{On}:
Contagem atual do gado é 172, o surto de peste levou para perto do nosso Senhor mais 28 almas. A Fome fustiga a razão, dando lugar aos ecos da Fera, a grande inimiga dos vampiros. O sangue não inebria como antes para aquelas que carregam a peste. Os vampiros foram os principais responsáveis pelo surto da peste, transmitindo-a a cada mordida.
Willian, que agora é o mais velho entre os vampiros do Feudo, delimita regiões que são proibidas as caças para sufocar ao máximo o contágio do gado saudável. Em teoria isto é fácil, na prática não. O povo já desconfia que há demônios entre eles. A Igreja se retira deste palco, porque não há mais do que extrair donativos deste feudo miserável. Deus abandonou este feudo.
O bosque fora das muralhas é território exclusivo da família Valladoleña, proibindo qualquer vassalo caçar lebres, veados e outros animais. Mas o casal de camponeses desobedece esta lei e caçam durante a noite fria, coberta pela espessa névoa que repousa neste solo. Os tempos são outros, não há mais veados, porcos, estas terras estão mortas, apenas algumas lebres vagam por aí. O motivo pelo qual que os animais não vagam mais por aqui é único e desconhecido para os humanos. Os Vampiros. Eles caçavam estes animais para não eliminar definitivamente os humanos que lhes sustentam, mas os animais foram exterminados e foram embora acuados.
Manuela e Carlos correm pela mata não para caçar e sim para fugir e algo terrível.
“Vamos Manuela, corre rápido. Temos que chegar ao feudo.”
Manuela segue Carlos, 3 silhuetas o perseguem. Wilian, Athyros e Antonio acham este momento perfeito para uma caçada. Contaminados ou não, isto não importa agora. Aqui é mais fácil de livrar dos corpos do que dentro do feudo.
“Espera, eu não estou conseguindo.”
Ela se guia pela tocha conduzida de seu marido, que erra o caminho neste bosque tão ridículo de obstáculos. O medo e o sussurro da morte aturdiam seu senso de direção, levando-o para a muralha do feudo. Ele não acredita em seu erro, usa a torça para procurar o portão.
“CADÊ! CADÊ!”
Manuela chega e se agarra a ele.
“SEU IDIOTA, TU ERRASTE O CAMINHO, IDIOTA, IDIOTA, IDIOTA” *Bate em seu marido. Para abruptamente pelos sussurros bestais que os cercam.*
O medo a faz seu marido como escudo humano, ele usa o fogo da tocha para acuar vocês e funciona muito bem. Isto traz um efeito colateral para Fera, a mesma que todo vampiro tenta compelir. O Fogo intimida, abrindo lugar para o instinto e ofuscando a razão. Vocês recuam revelando suas presas e as demais características vampírica. Manuela reza por proteção. A tocha solta sons de serpentes se contorcendo. Aquilo mantinha vocês sobre o controle até...
”NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOO, NÃAAAAAAAOOOOOOO.”
Alvorada chega apagando a esperança do casal de saírem vivos. A escuridão cobre a todos, escondendo o horror que está por vir agora.
{Off}: O casalzinho é de vcs o/. Depois explicam o que vão fazer com eles. Por fim, digam se vão continuar fora dos muros do feudo ou vão entrar nele.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
URIEL GALLARD
{Off}: Perguntas dirigidas para seu personagem você responde e pode fazer outras mais o/
Rosa
Rosana
{On}:
Sangue! É o que move os vampiros. O sangue está acima de qualquer poder e hoje, sangue, é um luxo para os vampiros deste feudo. A peste que se lastra, deixa o sangue com gosto amargo, sem vida e menos pulsante.
Os vampiros deram o golpe final para o grande surto da peste, contaminando pessoas saudáveis. Todos os domingos, Rosana Valladoleña, esposa de Hernandes Valladoleña, contrata os serviços de Uriel. Senhora Rosana não é a mais bela e nem a mas feia das mulheres, ao contrário de suas filhas. A mais velha (Rosa) chega chamar atenção dos homens, ela está com seus 16 anos de idade. Assim como sua mãe, ela gosta de Uriel. Há um ciúme forte entre as duas para disputar sua atenção. Uriel já foi obrigado a passar noites com Rosana, escondida do marido é claro e sem que sua filha mais velha soubesse também.
Rosa já tentou diversas vezes arrastar Uriel pelos cantos do castelo, mas o Deva sempre é precavido porque sabe que há olhos e ouvidos mais afinados pra Rosa, que está prometida para o filho de um grande senhor feudal.
Uriel resistiu como pode, mas sua necessidade por sangue o fez mordê-la uma vez, quando ela tentou possuir Uriel, no meio da excitação dela, ele a mordeu. Doce sangue pouco melhor que o da mãe, mas a jovem desmaiou rapidamente, no desespero ele consegue levá-la ao quarto e neste momento Deus estava olhando para o Deva, porque neste dia não havia serviçais ou soldados perambulando pelos corredores. Até hoje Rosa pensa que aquilo foi um sonho. Aquilo foi difícil, controlar sua sede e o prazer que mais gosta, a luxúria.
Mas nada se compara com Nathalia, um anjo na terra, sua beleza é digna de contos mitológicos, ela é mais bela que a Beatrice, embora seja uma criança que acabou de completar seus 13 anos. O pai dela sonha que ela se case com algum Duque ou quem sabe com um Príncipe dos reinos católicos. Diferente das duas, Nathalia não sente qualquer desejo por Uriel, ela dorme em suas apresentações pelo tamanho tédio que ela sente. Deus queria que o sangue dela não seja o fruto de sua beleza. Por Deus, como Uriel estava enganado. Nathalia fazia um bordado quando se espetou, usou o lencinho para conter o sangue, aquilo mexia com o intimo de Uriel que fora captado pela irmã, mas velha. Criatura invejosa que poderia matar sua própria irmã com aquele olhar de ódio. No momento oportuno, que todos se ausentaram o Succubi pega o lencinho deixado por Nathalian e lambe o sangue. Aquilo despertou sentimentos adormecidos, sua Fera latejou não contendo as presas e seus olhos que mudavam de cor. Uriel rasgou o sangue manchado no lenço, no desespero guardou em seu bolso e saiu do cômodo vazio. Descendo as escadas passando pela sala de jantar, o Deva ignora a todos, inclusive o próprio Hernandes que o convidou para sentar-se com a família.
Os outros vampiros do feudo não sabem destes trabalhos que ele faz para senhora Rosana e nem da relação próxima que ele tem com ela. Aquilo poderia ser sua destruição se chegasse nos ouvidos de Hernandes. Tudo cuidado é pouco para saciar sua fome. Rosana e Rosa não podem ser alvos constantes de sua fome porque isto as mataria. Nathalia, o doce fruto proibido. Uriel queria e ao mesmo tempo não queria Nathalia.
Hoje é domingo, Rosana intimou seu comparecimento ao castelo, porque já passava mais de 1 mês que Uriel negava ir para lá sempre alegando desculpas. Hoje não, os soldados procuraram Uriel e o escoltaram até o castelo.
Na sala de espera, coberto por tapetes feitos por peles de lobos, os dois soldados (equipados com espada, lança, escudo, proteção de couro enrijecido coberto pela veste cinza com o brasão do feudo) estavam aguardando a chegada de Rosana. Ela jogava alto, mandando seus soldados trazerem um homem na ausência de seu marido, que está semanas fora do feudo.
Rosa é a primeira a chegar. Ela joga seu charme e quebra os protocolos aproximando de Uriel e o arrastando para se sentar no assento de madeira coberto de peles.
”El Sr. Uriel, que prazer! Sente-se aqui”
Os soldados apenas olham como guardiões, cumprindo o papel deles.
*Rosa senta bem próxima a ele quebrando mais uma vez o protocolo, chegando ser vulgar para os padrões daquela época* ”Tu nos abandonaste? Minha mãe não lhe paga o que é de direito?”
*Imperativa*”Afasta-se, Rosa. Estes não são os modos, os quais tu recebeste.” *desce as escadas*
Rosa, no susto, dá um pulo do assento se afastando de Uriel.
”Vá para seu quarto, já é tarde e tu precisas dormir.” *Olhar de Rosana é terrível com sua filha. Rosa não deixa barato e aceita a ordem de sua mãe, mas com ódio carregado nos olhos.*
”O que fazem aqui? Anda, saiam” *Batendo o leque na perna dispensando os soldados*
Eles vão embora, Uriel ai se pronunciar, mas ela vai para as portas para fechá-las. Depois senta-se ao lado de Uriel.
”Quero saber porque não compareceu mais aos domingos.” *Severa, porém triste*
”Esperei que meu marido partisse do feudo para eu tomar esta medida desagradável para mim.”
*Antes de qualquer tentativa de sedução*”Tu ainda sentes prazer em mim?”
A desculpa para sua ausência precisa ser inventada de maneira convincente para não levantar suspeitas. Se voltar suas apresentações no castelo, ele teria que arrumar um meio de não se deparar com sua doce tentação, Natalia.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
:idea:LEON
-E Então Djuhah, Como está se sentindo agora?... Essa mudança, Ainda não me acostumei...
“Pra mim tudo é tão novo. Sinto vida em tudo que olho ou toco. Eu era surdo e não sabia, ouço coisas. Uma sensação estranha. Eu não dos meus dons, acho que vão se manifestar só em momentos cruciais.” *Olha para o Daï.*
-Planeja tentar a sorte com esse Dai? Me parece loucura, ainda ném nos acostumamos com isso...
“É por isso que nunca vai superar seus limites, Leon. Eu penso sim em encarar o desafio, mas seguirei os conselhos do Abu, arriscarei nos outros.”
*Olha com desprezo para a vampira* “Ela é uma ofensa para a nossa casta de assassinos. Quem será o idiota que vai querê-la como Vizir?”
Os Vizirs finalmente chegavam, Além do Dai uma mulher chamava atenção de Leon, que se lembrava das palavras que disse uma vez a um de seus homens que tinham preconceito contra Natasha "ela ja matou mais homens que você". Certamente podia ser aplicado nesse caso... Leon deixava de pensar no passado e voltava a prestar atenção na sala, Como havia previsto a maioria dos Iasseks disputariam pelo Dai, Surpreendentemente, nenhum deles se ofereciam como Pupilo daquela mulher
Alguns Iassek chegam perto dela que se mantém imóvel, agora ajoelhada e sentada nas próprias pernas ela parece estar em estado de transe. Ela usa uma vestimenta branca árabe com uma cinta de couro carregando dois pequenos frascos do lado direito, não aparenta com uma cimitarra, apenas com uma adaga nas costas, mas embainhada com o cabo para baixo. Todos os Vizirs ali presentes têm uma cimitarra, exceto o Daï que não porta nenhuma arma.
A mulher tem uma pela morena clara pelo pouco que se dá para notar naquele rosto quase oculto.
-{Saudação apropriada}, Leon de Asturia, Parece que vamos ser só nós dois
*Ela abre os olhos suavemente* “Como pode ter tanta certeza que vou lhe aceitar, sem ao menos você passou no meu teste?” *Volta a fechar os olhos*
Ela só pode estar de brincadeira. Vai querer negar um aprendiz? Abusada ou orgulhosa?
“Só porque nenhum Issaek veio até mim, tu achas que eu lhe aceitaria? Tu pensaste que me optando, você estaria no caminho mais fácil para o Sabbat?” *Continua com os olhos fechados, ainda em meditação*
“Além do mais você não teria coragem para aceitar meu teste.” *Abre os olhos e olha para Leon*
“Se quiser tentar, você pode me trazer a adaga do Daï pra mim, será que você consegue?” *volta a fechar os olhos, mas deixando um sorrisinho sacana no canto dos lábios*
Esta doida está de brincadeira com Leon. Como ele vai pegar uma adaga do Daï? E pior, que adaga é esta se ele está desarmado? Leon olha atentamente detalhe por detalhe centímetro por centímetro a vestimenta do Daï e não encontra nenhuma adaga nele.
*Continua com os olhos fechados* “Oh! Eu entendo! Então tu não és capaz de enxerga a adaga do Daï? Vejo que vai demorar bastante tempo para você se tornar um verdadeiro Medjai.”
Leon está chateado ou senão ‘p’ da vida pela sacanagem que estazinha fez com ele. Seus pensamentos são interrompidos por um pequeno barulho próximo a ela.
“O tempo está passando.”
Leon ver uma pequena ampulheta (aquele vidrinho que escorre areia geralmente estes vidrinhos tem um tempo definido dependendo do tamanho do vidrinho).
Leon ver aquela areia caindo como sua esperança se desmoronasse com ela.
{Off}: Como não existe definição de minutos precisos, esta ampulheta marca 1 minuto até toda areia cair para a outra extremidade do vidro.
Se for aceitar o desafio, dependendo do que fizer, poderá ganhar mais dados ou não numa possível rolagem ^^.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Las Noches (Crônica Livre)
As noites estavam caóticas naquele feudo, estava difícil não acreditar quando os mortais diziam que o senhor Valladoleña condenara todos a morte! Felizmente ou infelizmente - Uriel não sabia distinguir qual - era o senhor daquele feudo que sustentava sua regalias naqueles tempos difíceis, afinal ele não tinha muitos trabalhos desde que a maldita peste se alastrou por entre as vielas e casas por dentro dos muros.
E se o tempo estava difícil para os mortais, estava apocalíptico para os cainitas dali. Encontrar alguma presa estava difícil e quando isso acontecia o vitae vinha com o gosto amargo e desestimulante. Mas Uriel tinha muita sorte quando era contratado por Rosana, a esposa do senhor feudal, para apresentar-se e "satisfazê-la com algo que o marido não conseguia mais".
Em contrapartida, as filhas de Rosana acabavam por dar um imenso trabalho para o Deva. Se de um lado havia Rosa que não demoraria um segundo para se entregar ao vampiro do outro existia Nathalia com seus poucos anos de vida, mas com beleza e sangue tão apetitosos e deliciosos que Uriel temia não se controlar. Por isso e outros motivos o Deva tinha se afastado a tempos das proximidades do castelo Valladoleña.
Mas, agora, ele seguia com os soldados para o interior do mesmo, a pedido de Rosana enquanto seu marido estava fora dos muros. Os passos rápidos dos soldados eram acompanhados pelo Deva que mergulhava em seus pensamentos.
"Está ficando cada vez mais difícil se alimentar por aqui, temo que algo aconteça neste castelo caso a Fome seja mais forte que eu! Felizmente, ninguém ainda sabe o que realmente procuro aqui..."
Logo o vampiro é deixado na sala de espera, vigiado ainda pelos soldados que apenas observam quando a bela Rosa se aproxima dele e o convida a sentar-se.
- É um prazer também revê-la, bela Rosa!
Uma pergunta nasce dos lábios da jovem e Uriel tentava encontrar palavras para explicar.
- Não é isso, doce Rosa, mas...
Uriel sabia que as palavras inocentes eram apenas desculpas para se aproximar dele, tocá-lo se possível. Ele sentia o pulsar de excitação que do corpo de Rosa brotava e sentiu a raiva em sua face quando sua mãe se aproximara e lhe expulsara dali antes mesmo que o Deva completasse a sua resposta.
Agora, ele estava sozinho com Rosana que lhe enchia de perguntas e mais perguntas sobre a sua ausência. Uriel tinha um pequeno problema nas mãos e, para facilitar que seja entendido, o Deva utiliza do seu aprendizado nas Disciplinas de seu clã [Fascinação, Majestade - sobre Rosana].
- Perdoe-me Rosana, mas eu tive que parti do feudo por algumas semanas. Assuntos importantes para mim me prenderam em Toledo até anteontem, não consegui te avisar.
O Deva mentiu naturalmente, quantas vezes não fizera aquilo? Mas então a pergunta que toda mulher gostava de fazer penetrou os ouvidos de Uriel e ele novamente foi obrigado a encobri algumas verdades.
- Como podes pensar algo desse tipo, Rosana? Eu nunca deixei de me sentir tentado em aninhar-te em meus braços...
As palavras do Deva tinham "quês" de verdade, aninhar Rosana em seus braços muitas vezes indicava vitae saboroso e livre daquele gosto amargo dado pela peste - é claro que a excitação que antecede o Beijo também prendia a atenção do Deva.
Mas Uriel não queria perder tempo, então logo aproxima uma de suas mãos a face da mortal. Sentia o pulsar de seu sangue e via que não tinha motivos para retardar o que deveria acontecer ali. Em segundos Uriel aproximara seus lábios dos de Rosana, acariciando agora o seu corpo.
E se o tempo estava difícil para os mortais, estava apocalíptico para os cainitas dali. Encontrar alguma presa estava difícil e quando isso acontecia o vitae vinha com o gosto amargo e desestimulante. Mas Uriel tinha muita sorte quando era contratado por Rosana, a esposa do senhor feudal, para apresentar-se e "satisfazê-la com algo que o marido não conseguia mais".
Em contrapartida, as filhas de Rosana acabavam por dar um imenso trabalho para o Deva. Se de um lado havia Rosa que não demoraria um segundo para se entregar ao vampiro do outro existia Nathalia com seus poucos anos de vida, mas com beleza e sangue tão apetitosos e deliciosos que Uriel temia não se controlar. Por isso e outros motivos o Deva tinha se afastado a tempos das proximidades do castelo Valladoleña.
Mas, agora, ele seguia com os soldados para o interior do mesmo, a pedido de Rosana enquanto seu marido estava fora dos muros. Os passos rápidos dos soldados eram acompanhados pelo Deva que mergulhava em seus pensamentos.
"Está ficando cada vez mais difícil se alimentar por aqui, temo que algo aconteça neste castelo caso a Fome seja mais forte que eu! Felizmente, ninguém ainda sabe o que realmente procuro aqui..."
Logo o vampiro é deixado na sala de espera, vigiado ainda pelos soldados que apenas observam quando a bela Rosa se aproxima dele e o convida a sentar-se.
- É um prazer também revê-la, bela Rosa!
Uma pergunta nasce dos lábios da jovem e Uriel tentava encontrar palavras para explicar.
- Não é isso, doce Rosa, mas...
Uriel sabia que as palavras inocentes eram apenas desculpas para se aproximar dele, tocá-lo se possível. Ele sentia o pulsar de excitação que do corpo de Rosa brotava e sentiu a raiva em sua face quando sua mãe se aproximara e lhe expulsara dali antes mesmo que o Deva completasse a sua resposta.
Agora, ele estava sozinho com Rosana que lhe enchia de perguntas e mais perguntas sobre a sua ausência. Uriel tinha um pequeno problema nas mãos e, para facilitar que seja entendido, o Deva utiliza do seu aprendizado nas Disciplinas de seu clã [Fascinação, Majestade - sobre Rosana].
- Perdoe-me Rosana, mas eu tive que parti do feudo por algumas semanas. Assuntos importantes para mim me prenderam em Toledo até anteontem, não consegui te avisar.
O Deva mentiu naturalmente, quantas vezes não fizera aquilo? Mas então a pergunta que toda mulher gostava de fazer penetrou os ouvidos de Uriel e ele novamente foi obrigado a encobri algumas verdades.
- Como podes pensar algo desse tipo, Rosana? Eu nunca deixei de me sentir tentado em aninhar-te em meus braços...
As palavras do Deva tinham "quês" de verdade, aninhar Rosana em seus braços muitas vezes indicava vitae saboroso e livre daquele gosto amargo dado pela peste - é claro que a excitação que antecede o Beijo também prendia a atenção do Deva.
Mas Uriel não queria perder tempo, então logo aproxima uma de suas mãos a face da mortal. Sentia o pulsar de seu sangue e via que não tinha motivos para retardar o que deveria acontecer ali. Em segundos Uriel aproximara seus lábios dos de Rosana, acariciando agora o seu corpo.
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Narração
Pensamentos
Falas
Testes-disciplinas
Terceiros
A caçada fora muito fácil para ATHYROS e WILLAIN. Aterrorizaram as presas com uivos e lamúrias infernais, para que perdessem o rumo, correram em círculos...Meus amigos não me ouviriam...não adiantaria nada dizer que eu achava que aquele casal estava contaminado pela peste.
Realmente seria redundância, pois com certeza Athyros e Willain também estavam!! E este é mais um motivo que me afastava de aproveitar aquele banquete e me fazia perceber que eu devia me afastar de meus amigos também!!! Embora a besta esteja cada vez mais próxima devido a fome, não quero me tornar uma maldição de Deus para meu futuro gado...
O casal se vira e o homem (covarde) usa a mulher como escudo humano!!! e mostra a tocha de fogo!!! AAAAAHH que raiva!!! Odeio covardes!!!! Ainda mais os que usam mulheres!!!! A ira tomou conta de Antonio, e suas presas cresceram instantaneamente.
A situação naquele feudo chegara a um limite, pelo menos o de Antonio, menos de 200 pessoas, não havia mais o que fazer ali...
Antonio havia passado 50 anos usando de sua disciplina de dominação, para cevar um gado exclusivo, nunca matava...não se mata a galinha de ovos de ouro..., apenas tomava um pouco de sangue de cada um, e por sua habilidade vampírica de dominar a mente dos humanos, apagava tudo da mente do gado, e incutia no cérebro dos mesmos a ordem de voltar depois de 15 dias, fácil, eficiente e melhor de tudo, permanente e constante!
Mas aquela maldita peste chegou, e começou a dizimar seu gado, e pior, fez seus amigos Athyron e Willain, e todos os outros vampiros do feudo se alimentarem de seu gado exclusivo, tão dificilmente negociado com todos os outros vampiros...
Enfim, o que fazer?, guerrear com todos? Se alimentar de malditos humanos amaldiçoados por Deus? Chega!!! Vou-me embora!!! Vou deixar estas duas presas para meus amigos, quando eles terminarem, comunicarei-lhes minha decisão.
Pensamentos
Falas
Testes-disciplinas
Terceiros
A caçada fora muito fácil para ATHYROS e WILLAIN. Aterrorizaram as presas com uivos e lamúrias infernais, para que perdessem o rumo, correram em círculos...Meus amigos não me ouviriam...não adiantaria nada dizer que eu achava que aquele casal estava contaminado pela peste.
Realmente seria redundância, pois com certeza Athyros e Willain também estavam!! E este é mais um motivo que me afastava de aproveitar aquele banquete e me fazia perceber que eu devia me afastar de meus amigos também!!! Embora a besta esteja cada vez mais próxima devido a fome, não quero me tornar uma maldição de Deus para meu futuro gado...
O casal se vira e o homem (covarde) usa a mulher como escudo humano!!! e mostra a tocha de fogo!!! AAAAAHH que raiva!!! Odeio covardes!!!! Ainda mais os que usam mulheres!!!! A ira tomou conta de Antonio, e suas presas cresceram instantaneamente.
A situação naquele feudo chegara a um limite, pelo menos o de Antonio, menos de 200 pessoas, não havia mais o que fazer ali...
Antonio havia passado 50 anos usando de sua disciplina de dominação, para cevar um gado exclusivo, nunca matava...não se mata a galinha de ovos de ouro..., apenas tomava um pouco de sangue de cada um, e por sua habilidade vampírica de dominar a mente dos humanos, apagava tudo da mente do gado, e incutia no cérebro dos mesmos a ordem de voltar depois de 15 dias, fácil, eficiente e melhor de tudo, permanente e constante!
Mas aquela maldita peste chegou, e começou a dizimar seu gado, e pior, fez seus amigos Athyron e Willain, e todos os outros vampiros do feudo se alimentarem de seu gado exclusivo, tão dificilmente negociado com todos os outros vampiros...
Enfim, o que fazer?, guerrear com todos? Se alimentar de malditos humanos amaldiçoados por Deus? Chega!!! Vou-me embora!!! Vou deixar estas duas presas para meus amigos, quando eles terminarem, comunicarei-lhes minha decisão.
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Athyros era analítico em reconhecer tais comportamentos. O casal estava encurralado, e o que a dama faz? Nojento. Por esse e outros motivos, o nosferatu tinha repulsa do rebanho, não passavam de falsos mesquinhos, presos numa falsa fé. Se Deus realmente existia, já abandonou os afazeres há eras. A ausência de crença no imortal só aumentava, refletindo com o próprio passado, fato que sempre desejou esquecer. O abandono dos representantes da fé já mostrava o quão injusto as coisas funcionavam e, a falta de amparo e crueldade do maldito Deus, apenas fazia fluir mais ódio dos poros astrais do vampiro.
- Grite por misericórdia! Peça clemência ao Deus injusto! – gargalhou. - Que os anjos tenham piedade dessas pobres almas, pois eu não terei – urrou, revelando as presas e atacando a mulher, a idéia era devorá-la sozinho.
Com um pedaço de madeira, talvez um tronco grosso, que já estava portando desde a perseguição, golpearia a cabeça da dama, no intuito de desmaiá-la. Se desse certo, debruçaria por cima dela, cravando-lhe as presas e bebendo o precioso vitae. Afinal, pelas condições que Athyros estava, nem teria condição de reagir ao estímulo de uma farta mulher. Depois de completar a própria reserva, cessaria.
Porém, caso completar a reserva e ainda tiver sangue na dama, Athyros incrementaria o vigor, desejando ficar mais resistente, precaução nunca era demais. E, por fim, “quitaria” o restante do vitae. Arrastaria o corpo da mulher para uma distância segura, usaria a tocha para incendiar o corpo.
- As coisas não estão fáceis, meus caros, o que esquadrinham na mente de vocês? Iremos esgueirar mais ou entraremos no feudo? – indaga Athyros, limpando a boca com a manga da roupa.
- Grite por misericórdia! Peça clemência ao Deus injusto! – gargalhou. - Que os anjos tenham piedade dessas pobres almas, pois eu não terei – urrou, revelando as presas e atacando a mulher, a idéia era devorá-la sozinho.
Com um pedaço de madeira, talvez um tronco grosso, que já estava portando desde a perseguição, golpearia a cabeça da dama, no intuito de desmaiá-la. Se desse certo, debruçaria por cima dela, cravando-lhe as presas e bebendo o precioso vitae. Afinal, pelas condições que Athyros estava, nem teria condição de reagir ao estímulo de uma farta mulher. Depois de completar a própria reserva, cessaria.
Porém, caso completar a reserva e ainda tiver sangue na dama, Athyros incrementaria o vigor, desejando ficar mais resistente, precaução nunca era demais. E, por fim, “quitaria” o restante do vitae. Arrastaria o corpo da mulher para uma distância segura, usaria a tocha para incendiar o corpo.
- As coisas não estão fáceis, meus caros, o que esquadrinham na mente de vocês? Iremos esgueirar mais ou entraremos no feudo? – indaga Athyros, limpando a boca com a manga da roupa.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Encurralados, o casal de camponeses se deparavam com os 3 caçadores famintos. O pobre homem tentava nos afungentar com a tocha, funcionaria se eu não estivesse ali, ou melhor ainda, se a vontade de Deus não nos ajudasse.
"Mesmo nos jogando essa maldição Ele continua nos ajudando."
Eu como o mais antigo pretendia desde o começo tomar as responsabilidades sobre nossas presas, principalmene sobre o homem que carregava uma tocha, que seria muito perigoso para os outros dois, mas não para mim... Desde que fui amaldiçoado pela mão de Nosso Senhor minha resistência vem se tornando algo espantoso, aquele fogo pouco significava para mim. Mas mesmo assim ele nos afungentava um pouco, fazendo que nós mostrassemos nossa verdadeira natureza aos pobres coitados, totalmente apavorados. Agora com a tocha apagada a escuridão tomava conta do lugar, sair para caçar desobedecando as ordens seria a ultima coisa que eles teriam para se arrepender.
Eu avanço para o homem que ainda mantinha a 'tocha' em suas mãos, agitando-a de um lado a outro na tentativa de nos afastar. Num unico movimento e o pedaço de madeira ja nao era problema, estava jogado entra as arvores longe do alcance de qualquer um de nós. Com minhas proprias mãos eu jogava o homem contra a muralha do feudo e cravando minhas presas em seu pescoço. Enquanto sugava seu precioso sangue já podia sentir que a Fera começava a se afastar, junto com minha fome, e começava a orar pela alma que levava para perto do Senhor.
"Senhor acolhei essa pobre alma que chega a Vosso reino de paz e tranquilidade. Que os Anjos de Vosso reino possam conduzi-los para um campo fertil e vivam a eternidade em paz até que o Dia do julgamento chegue até nós. Amem."
Quando estava completamente satisfeito deixaria o corpo sem vida do homem cair ao chão... Athyros ja havia terminado com a mulher, Antonio continuava parado, tamanha a fome que estava e deixei um de meus sem seu alimento, deixemos para conversar sobre isto depois. Agora tinhamos que nos livrar dos corpos, fogo era a melhor alternativa. Athyros ja preparava uma fogueira com o corpo da mulher, e eu aproveito para jogar o corpo do homem tambem.
-Creio que Seria melhor não ficarmos vagando mais pelos bosques. Logo virão procurar pelo casal.
"Mesmo nos jogando essa maldição Ele continua nos ajudando."
Eu como o mais antigo pretendia desde o começo tomar as responsabilidades sobre nossas presas, principalmene sobre o homem que carregava uma tocha, que seria muito perigoso para os outros dois, mas não para mim... Desde que fui amaldiçoado pela mão de Nosso Senhor minha resistência vem se tornando algo espantoso, aquele fogo pouco significava para mim. Mas mesmo assim ele nos afungentava um pouco, fazendo que nós mostrassemos nossa verdadeira natureza aos pobres coitados, totalmente apavorados. Agora com a tocha apagada a escuridão tomava conta do lugar, sair para caçar desobedecando as ordens seria a ultima coisa que eles teriam para se arrepender.
Eu avanço para o homem que ainda mantinha a 'tocha' em suas mãos, agitando-a de um lado a outro na tentativa de nos afastar. Num unico movimento e o pedaço de madeira ja nao era problema, estava jogado entra as arvores longe do alcance de qualquer um de nós. Com minhas proprias mãos eu jogava o homem contra a muralha do feudo e cravando minhas presas em seu pescoço. Enquanto sugava seu precioso sangue já podia sentir que a Fera começava a se afastar, junto com minha fome, e começava a orar pela alma que levava para perto do Senhor.
"Senhor acolhei essa pobre alma que chega a Vosso reino de paz e tranquilidade. Que os Anjos de Vosso reino possam conduzi-los para um campo fertil e vivam a eternidade em paz até que o Dia do julgamento chegue até nós. Amem."
Quando estava completamente satisfeito deixaria o corpo sem vida do homem cair ao chão... Athyros ja havia terminado com a mulher, Antonio continuava parado, tamanha a fome que estava e deixei um de meus sem seu alimento, deixemos para conversar sobre isto depois. Agora tinhamos que nos livrar dos corpos, fogo era a melhor alternativa. Athyros ja preparava uma fogueira com o corpo da mulher, e eu aproveito para jogar o corpo do homem tambem.
- As coisas não estão fáceis, meus caros, o que esquadrinham na mente de vocês? Iremos esgueirar mais ou entraremos no feudo?
-Creio que Seria melhor não ficarmos vagando mais pelos bosques. Logo virão procurar pelo casal.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Desviou o medonho olhar para o outro, notando que ainda existia alguém sem comer. Athyros não ligava para o que cada um ali pensava, muito mais a dieta adotada por eles. Decidiu respeitar, ficando quieto. Quando notou o outro vampiro se aproximar com o corpo do homem, preparou melhor as chamas, no intuito de queimar as vítimas.
Enquanto observava o início das chamas alastrando-se nos corpos, esboçou um leve sorriso. ”A lavoura retorna ao mais pecador e injusto, que assim seja. Como um Anjo da Morte, batizarei com sangue meu próprio caminho” – refletiu, ainda nutrindo muito ódio pelo passado.
- Sim, estou de acordo com vossa mercê. Não compensa ficar aqui, nem retornar, vamos entrar no Feudo e buscar novas oportunidades, o que acha? – com o timbre rouco e ameaçador, perguntava para o mais velho antes de prosseguir.
Enquanto observava o início das chamas alastrando-se nos corpos, esboçou um leve sorriso. ”A lavoura retorna ao mais pecador e injusto, que assim seja. Como um Anjo da Morte, batizarei com sangue meu próprio caminho” – refletiu, ainda nutrindo muito ódio pelo passado.
- Sim, estou de acordo com vossa mercê. Não compensa ficar aqui, nem retornar, vamos entrar no Feudo e buscar novas oportunidades, o que acha? – com o timbre rouco e ameaçador, perguntava para o mais velho antes de prosseguir.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Las Noches (Crônica Livre)
ANTONIO ATHYROS WILLIAN
{Off}:
ATHYROS tem uma cena depois esta isolada dos demais ^^
Alvorada chega apagando a esperança do casal de saírem vivos. A escuridão cobre a todos, escondendo o horror que está por vir agora.
Não sei, porque eu escrevi Alvorada, o certo seria a tormenta. Estou com esta palavra há dias na minha cabeça, enfim. Peço desculpas. Logo não há tempestade, aceitem Alvorada como o um novo início que chega.
Só para lembrar que no Réquiem os vampiros enxergam muito bem no escuro ^^.
Reserva de sangue de Willian e Athyros é de 7. Antonio ainda tem 3 pontos de sangue.
Esqueci de postar os dados do teste de humanidade de Willain e de Athyro. Os dois passaram
[Humanidade de Willain, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 7 9 2 = Acertos: 1]
[Humanidade de Athyros, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 1 10 10 = Acertos: 2]
{On}:
Willian avança até o homem e o empurra contra a muralha, ele bate com a cabeça ficando zonzo.
”POR FAVOR ATHYROS EU ROGO POR...” *Golpeando a cabeça e fincando suas presas.*
O mau de feudos pequeno é que todos conhecem a todos. Athyros matava sua fome, a mulher conseguiu acordar surpreendentemente daquela batida, ela se debate tentando empurrar Athyros. Ela grita com todas as forças até que a última gota de sangue seja consumida. Termina com grande êxtase, o sangue corre nos cantos dos lábios. O sangue era pouco pra ele, ver que ela já foi mordida anteriormente.
Willian drena toda vida de Carlos deixando o corpo do homem deslizar na parede e cair ao chão.
[Rötschreck, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 1 9 5 3 6 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 10 2 5 2 7 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 8 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 4 7 5 3 1 = Acertos: 0] = 4 acertos.
Athyros procura entre os corpos a pedra para fazer fogo, encontra no corpo do homem, junta algumas palhas, galhos secos para fazer a fogueira, a principio consegue conter o Rötschreck. A fumaça dar o lugar ao fogo, primeiro joga a mulher, mas o medo do fogo açoita no intimo de sua Fera, fazendo recuar desesperadamente deixando Willain para trás.
[Rötschreck, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 1 1 6 10 7 3 = Acertos: 1],[Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0],[Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 7 5 3 6 10 6 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 1 = Acertos: 0],[Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 1 4 4 9 5 2 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 2 7 1 8 1 6 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 2 1 10 3 1 6 = Acertos: 1],[Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 3 = Acertos: 0] total 5 acertos.
Willain luta contra Rötschreck para aproximar do fogo carregando Carlos e o joga em cima de sua mulher. Willain recua rapidamente se sentindo mais alivado, indo para longe daquilo que o afugenta.
Afastado dos demais, Antonio ver Athyros correndo desesperado pelo bosque. Willain dá conta que seu companheiro não está mais ali, o vendo subindo o bosque.
Não será a primeira e nem a segunda vez que isto acontece, Antonio ignora a burrice do outro e volta para o feudo. Willain também faz o mesmo.
A situação não está nada boa, as vielas estão desertas, os únicos que caminham são 2 guardas que fazem a ronda a cada meia hora. Aonde podem estar aqueles dois vampiros? A fome deu trégua a vocês por mais algumas noites, desde que force sua vitae para realizar feitos sobrenaturais. Vocês continuam perambulando pelas vielas, dá para observar o interior de alguns casebres, muitos estão doentes, um casal de jovens desfruta o pecado debaixo da manta.
Dois soldados aproximam de outros dois no final da viela e vão para um canto, um deles carrega uma tocha, porque as vielas são muito escuras. Dali vocês conseguem escutar a conversa deles.
“O povo está muito revoltado, não sei se podemos conter uma nova revolta. O Senhor Hernandes já está dias fora do Feudo tentando negociar o casamento de Rosa.”
“Deus nos abandonou, meu amigo, eu não quero ficar mais aqui.”
“Outros soldados pensam a mesma coisa. Senhor Hernandes, que se cuide, porque pode ficar sem suas terras.”
”Antes da casa cair, eu brincar com as filhas de Hernandes.”
”Elas são a tentação do demônio. Tu não devias pensar nisso.”
“Tu esqueceste que Deus nos abandonou? O que eu tenho mais a perder se ele já não nos olha?”
”Tens razão.”
Não só por tarde dos camponeses há um sentimento de revolta como na parte dos soldados também. Vocês sabem que é uma questão de tempo para tudo vir abaixo. Chegou o momento dos amaldiçoados deste feudo pensar em algo.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ATHYROS
Empurra galhos, atropela arbustos, nada é capaz de deter Athyros. O medo incompreensível que a Fera sente do fogo, leva o nosferatu para bem longe do Feudo. O medo cessa aos poucos até que o vampiro para e recobra sua razão.
Athyros não está sozinho, escuta passos pela mata. Apóia na árvore para se esconder, em seguida aparece um belo cavalo selado que carrega uma longa espada em posição vertical, mas não há ninguém montado no cavalo.
Sabe que os animais ficam inquietos e fogem na presença de vampiros por serem predadores. Este cavalo não notou a presença do nosferatu até agora.
Mas os nosferatus são mestres do dom chamado Ofuscação, Athyros desenvolveu este dom no nível que é possível apagar sua presença predatória de vampiro, inclusive a mácula do predador. Assim outros vampiros e também animais não conseguem sentir a presença ameaçadora do vampiro, porém isto não quer dizer que o próprio Athyros não sinta vontade de atacar ou de fugir de um vampiro desconhecido que invadiu seu espaço. {Off}: O nível 2 de ofuscação é sempre ativado ou não. Você escolhe o que deseja a partir de agora.
{On}:
Athyros volta sua atenção para o cavalo. Um Cavalo desse sozinho te intriga. Abandonado não pode ser, porque quem seria tolo para deixar uma espada e outros pertences com um animal solto. Ele pode ter fugido ou se assustado com alguma coisa.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
URIEL
{Off}:
Rosa
Rosana
Uriel está com sua reservada de 5 pontos de sangue.
{On}:
Ela puxa pela camisa roça o nariz no rosto de Uriel arrancando beijos.
”Está perdoado, meu querido, mas porque mente pra mim. Você não foi para Toledo seu bobinho. As pessoas que coloquei para te vigiar, me falaram que você não saiu. Do que está com medo escondendo a verdade.”
Rosana beija o rosto, os olhos, o ouvido e a boca.
Rosana aperta ainda mais as roupas de Uriel, tudo o que ela queria ouvir era isto. Rosa derramava lágrimas de ódio vendo esta cena pela escada e arrancando a cabeça de sua boneca. Uriel ficou embaraçado por ver a raiva que ela sentia da mãe.
”Venha, meu querido Uriel.” *Puxa ele ao se levantar, impedindo que este a mordesse.*
”Venha para meu quarto, quero ser sua hoje.”
Rosa desaparece da escada na segunda vez que Uriel a procura.
[Resistir ao vício, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 2 4 7 4 4 = Acertos: 0]Uriel tenta pegá-la ao colo, mas não consegue, os dois caem ao chão. A vontade dele de se entregar ao pecado foi tanta que esquecera que não era o forte o bastante para carregá-la sem o uso de vitae. Ela se diverte com este pequeno acidente e o agarra ali mesmo ao chão.
*Risadinhas*”Que isso Uriel, você é desajeitado, mas eu gostei, meu marido nunca me carregou ao colo.”
Os dois rolam de amores ao chão, ela baixa parte do pesado vestido para que Uriel a tenha, ela arranca as calças dele para que o ato seja consumado ali mesmo. Ela estava descontrolada, o vampiro também.
[Resistir o frenesi da fome, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 6 9 8 8 5 = Acertos: 3] Rosana estava louca fincando as unhas nas costas de Uriel que realizava o que ela queria. Os gemidos dela foram abafados pela mordida que ela dava no ombro o vampiro, se surpreendendo que ela fosse uma de sua espécie, mas aquilo era apenas uma forma de aliviar aquela sensação. O momento é oportuno para ele mordê-la, já que ela estava envolvida de prazeres. A Fera se atreve tomar a cena, desta vez não, porque o Deva doma a Fera e a dona do Feudo, Rosana. Bastava beber o essencial, algo estranho acontece, Rosana desmaia antes de Uriel beber o mínimo que ele queria.
Dá alguns tapas no rosto para ela acordar e nada adianta. Puxa suas caças e tenta arrumar o vestido dela o mais rápido possível antes que alguém chegue. E como fará para arrastá-la até em cima, sem que gaste tanta vitae para isto.
”Me dá nojo vendo você com esta velha.”
Uriel volta-se para a escada, Rosa estava no último degrau de decida, o vampiro estava tão preocupado com a situação, que não percebera a outra chegar.
Rosa estava de camisola, de cabelos soltos, o rosto borrado pelas lágrimas derramadas e marcado pelo ódio da mãe.
”Se aproximar de mim eu grito.” *Fazendo rostinho de coitada. Uriel pensa em não arriscar.*
”Sinto pena do meu pai por causa desta aí” *vai para outro assento o cantinho para se sentar encolhida.*
*A curiosidade não a deixa quieta*”Ficamos assim depois do...”
Ela não está preocupada em acudir a mãe, só curiosa em saber se é assim o prazer. Mescla de ingenuidade com maldade define Rosa.
{Off}:
ATHYROS tem uma cena depois esta isolada dos demais ^^
Alvorada chega apagando a esperança do casal de saírem vivos. A escuridão cobre a todos, escondendo o horror que está por vir agora.
Não sei, porque eu escrevi Alvorada, o certo seria a tormenta. Estou com esta palavra há dias na minha cabeça, enfim. Peço desculpas. Logo não há tempestade, aceitem Alvorada como o um novo início que chega.
Só para lembrar que no Réquiem os vampiros enxergam muito bem no escuro ^^.
Reserva de sangue de Willian e Athyros é de 7. Antonio ainda tem 3 pontos de sangue.
Esqueci de postar os dados do teste de humanidade de Willain e de Athyro. Os dois passaram
[Humanidade de Willain, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 7 9 2 = Acertos: 1]
[Humanidade de Athyros, Dado-- Rolou 3D10 Dif. 8 = 1 10 10 = Acertos: 2]
{On}:
- Grite por misericórdia! Peça clemência ao Deus injusto! – gargalhou. - Que os anjos tenham piedade dessas pobres almas, pois eu não terei – urrou, revelando as presas e atacando a mulher, a idéia era devorá-la sozinho.
Willian avança até o homem e o empurra contra a muralha, ele bate com a cabeça ficando zonzo.
”POR FAVOR ATHYROS EU ROGO POR...” *Golpeando a cabeça e fincando suas presas.*
O mau de feudos pequeno é que todos conhecem a todos. Athyros matava sua fome, a mulher conseguiu acordar surpreendentemente daquela batida, ela se debate tentando empurrar Athyros. Ela grita com todas as forças até que a última gota de sangue seja consumida. Termina com grande êxtase, o sangue corre nos cantos dos lábios. O sangue era pouco pra ele, ver que ela já foi mordida anteriormente.
Willian drena toda vida de Carlos deixando o corpo do homem deslizar na parede e cair ao chão.
E, por fim, “quitaria” o restante do vitae. Arrastaria o corpo da mulher para uma distância segura, usaria a tocha para incendiar o corpo.
- As coisas não estão fáceis, meus caros, o que esquadrinham na mente de vocês? Iremos esgueirar mais ou entraremos no feudo? – indaga Athyros, limpando a boca com a manga da roupa
[Rötschreck, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 1 9 5 3 6 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 10 2 5 2 7 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 8 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 4 7 5 3 1 = Acertos: 0] = 4 acertos.
Athyros procura entre os corpos a pedra para fazer fogo, encontra no corpo do homem, junta algumas palhas, galhos secos para fazer a fogueira, a principio consegue conter o Rötschreck. A fumaça dar o lugar ao fogo, primeiro joga a mulher, mas o medo do fogo açoita no intimo de sua Fera, fazendo recuar desesperadamente deixando Willain para trás.
[Rötschreck, Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 1 1 6 10 7 3 = Acertos: 1],[Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 4 = Acertos: 0],[Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 7 5 3 6 10 6 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 1 = Acertos: 0],[Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 1 4 4 9 5 2 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 2 7 1 8 1 6 = Acertos: 1], [Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 2 1 10 3 1 6 = Acertos: 1],[Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 3 = Acertos: 0] total 5 acertos.
Willain luta contra Rötschreck para aproximar do fogo carregando Carlos e o joga em cima de sua mulher. Willain recua rapidamente se sentindo mais alivado, indo para longe daquilo que o afugenta.
Afastado dos demais, Antonio ver Athyros correndo desesperado pelo bosque. Willain dá conta que seu companheiro não está mais ali, o vendo subindo o bosque.
Não será a primeira e nem a segunda vez que isto acontece, Antonio ignora a burrice do outro e volta para o feudo. Willain também faz o mesmo.
A situação não está nada boa, as vielas estão desertas, os únicos que caminham são 2 guardas que fazem a ronda a cada meia hora. Aonde podem estar aqueles dois vampiros? A fome deu trégua a vocês por mais algumas noites, desde que force sua vitae para realizar feitos sobrenaturais. Vocês continuam perambulando pelas vielas, dá para observar o interior de alguns casebres, muitos estão doentes, um casal de jovens desfruta o pecado debaixo da manta.
Dois soldados aproximam de outros dois no final da viela e vão para um canto, um deles carrega uma tocha, porque as vielas são muito escuras. Dali vocês conseguem escutar a conversa deles.
“O povo está muito revoltado, não sei se podemos conter uma nova revolta. O Senhor Hernandes já está dias fora do Feudo tentando negociar o casamento de Rosa.”
“Deus nos abandonou, meu amigo, eu não quero ficar mais aqui.”
“Outros soldados pensam a mesma coisa. Senhor Hernandes, que se cuide, porque pode ficar sem suas terras.”
”Antes da casa cair, eu brincar com as filhas de Hernandes.”
”Elas são a tentação do demônio. Tu não devias pensar nisso.”
“Tu esqueceste que Deus nos abandonou? O que eu tenho mais a perder se ele já não nos olha?”
”Tens razão.”
Não só por tarde dos camponeses há um sentimento de revolta como na parte dos soldados também. Vocês sabem que é uma questão de tempo para tudo vir abaixo. Chegou o momento dos amaldiçoados deste feudo pensar em algo.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ATHYROS
Empurra galhos, atropela arbustos, nada é capaz de deter Athyros. O medo incompreensível que a Fera sente do fogo, leva o nosferatu para bem longe do Feudo. O medo cessa aos poucos até que o vampiro para e recobra sua razão.
Athyros não está sozinho, escuta passos pela mata. Apóia na árvore para se esconder, em seguida aparece um belo cavalo selado que carrega uma longa espada em posição vertical, mas não há ninguém montado no cavalo.
Sabe que os animais ficam inquietos e fogem na presença de vampiros por serem predadores. Este cavalo não notou a presença do nosferatu até agora.
Mas os nosferatus são mestres do dom chamado Ofuscação, Athyros desenvolveu este dom no nível que é possível apagar sua presença predatória de vampiro, inclusive a mácula do predador. Assim outros vampiros e também animais não conseguem sentir a presença ameaçadora do vampiro, porém isto não quer dizer que o próprio Athyros não sinta vontade de atacar ou de fugir de um vampiro desconhecido que invadiu seu espaço. {Off}: O nível 2 de ofuscação é sempre ativado ou não. Você escolhe o que deseja a partir de agora.
{On}:
Athyros volta sua atenção para o cavalo. Um Cavalo desse sozinho te intriga. Abandonado não pode ser, porque quem seria tolo para deixar uma espada e outros pertences com um animal solto. Ele pode ter fugido ou se assustado com alguma coisa.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
URIEL
{Off}:
Rosa
Rosana
Uriel está com sua reservada de 5 pontos de sangue.
{On}:
Agora, ele estava sozinho com Rosana que lhe enchia de perguntas e mais perguntas sobre a sua ausência. Uriel tinha um pequeno problema nas mãos e, para facilitar que seja entendido, o Deva utiliza do seu aprendizado nas Disciplinas de seu clã [Fascinação, Majestade - sobre Rosana].
- Perdoe-me Rosana, mas eu tive que parti do feudo por algumas semanas. Assuntos importantes para mim me prenderam em Toledo até anteontem, não consegui te avisar.
Ela puxa pela camisa roça o nariz no rosto de Uriel arrancando beijos.
”Está perdoado, meu querido, mas porque mente pra mim. Você não foi para Toledo seu bobinho. As pessoas que coloquei para te vigiar, me falaram que você não saiu. Do que está com medo escondendo a verdade.”
Rosana beija o rosto, os olhos, o ouvido e a boca.
- Como podes pensar algo desse tipo, Rosana? Eu nunca deixei de me sentir tentado em aninhar-te em meus braços...
As palavras do Deva tinham "quês" de verdade, aninhar Rosana em seus braços muitas vezes indicava vitae saboroso e livre daquele gosto amargo dado pela peste - é claro que a excitação que antecede o Beijo também prendia a atenção do Deva.
Rosana aperta ainda mais as roupas de Uriel, tudo o que ela queria ouvir era isto. Rosa derramava lágrimas de ódio vendo esta cena pela escada e arrancando a cabeça de sua boneca. Uriel ficou embaraçado por ver a raiva que ela sentia da mãe.
”Venha, meu querido Uriel.” *Puxa ele ao se levantar, impedindo que este a mordesse.*
”Venha para meu quarto, quero ser sua hoje.”
Rosa desaparece da escada na segunda vez que Uriel a procura.
[Resistir ao vício, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 2 4 7 4 4 = Acertos: 0]Uriel tenta pegá-la ao colo, mas não consegue, os dois caem ao chão. A vontade dele de se entregar ao pecado foi tanta que esquecera que não era o forte o bastante para carregá-la sem o uso de vitae. Ela se diverte com este pequeno acidente e o agarra ali mesmo ao chão.
*Risadinhas*”Que isso Uriel, você é desajeitado, mas eu gostei, meu marido nunca me carregou ao colo.”
Os dois rolam de amores ao chão, ela baixa parte do pesado vestido para que Uriel a tenha, ela arranca as calças dele para que o ato seja consumado ali mesmo. Ela estava descontrolada, o vampiro também.
[Resistir o frenesi da fome, Dado-- Rolou 5D10 Dif. 8 = 6 9 8 8 5 = Acertos: 3] Rosana estava louca fincando as unhas nas costas de Uriel que realizava o que ela queria. Os gemidos dela foram abafados pela mordida que ela dava no ombro o vampiro, se surpreendendo que ela fosse uma de sua espécie, mas aquilo era apenas uma forma de aliviar aquela sensação. O momento é oportuno para ele mordê-la, já que ela estava envolvida de prazeres. A Fera se atreve tomar a cena, desta vez não, porque o Deva doma a Fera e a dona do Feudo, Rosana. Bastava beber o essencial, algo estranho acontece, Rosana desmaia antes de Uriel beber o mínimo que ele queria.
Dá alguns tapas no rosto para ela acordar e nada adianta. Puxa suas caças e tenta arrumar o vestido dela o mais rápido possível antes que alguém chegue. E como fará para arrastá-la até em cima, sem que gaste tanta vitae para isto.
”Me dá nojo vendo você com esta velha.”
Uriel volta-se para a escada, Rosa estava no último degrau de decida, o vampiro estava tão preocupado com a situação, que não percebera a outra chegar.
Rosa estava de camisola, de cabelos soltos, o rosto borrado pelas lágrimas derramadas e marcado pelo ódio da mãe.
”Se aproximar de mim eu grito.” *Fazendo rostinho de coitada. Uriel pensa em não arriscar.*
”Sinto pena do meu pai por causa desta aí” *vai para outro assento o cantinho para se sentar encolhida.*
*A curiosidade não a deixa quieta*”Ficamos assim depois do...”
Ela não está preocupada em acudir a mãe, só curiosa em saber se é assim o prazer. Mescla de ingenuidade com maldade define Rosa.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Las Noches (Crônica Livre)
Narração
falas
terceiros
pensamentos
testes-disciplinas
Antonio estava parado...apenas olhou enquanto seus amigos degustavam a vitae do casal. Seria hipocrisia pensar que ele não sentiu a fome intensa e lacerante!!! A besta...ahhhh...a besta quase escapou!!! Mas Antonio usou sua velha tática!!! Dispersou-se, e dispersou a besta, entrando em um tipo de transe, lembrando do passado, a 50 anos atrás, quando no campo de batalha de Al Vis, a besta se libertou...terrível...repugnante, demoníaca, desonrada e amaldiçoada..., a vergonha tomou conta de seu ser imediatamente, assustando a besta!! afastando-a...então Antonio pensou no sangue maldito e sujo que seus amigos consumiam, e sentiu um imenso nojo, eliminando as chances da besta...por enquanto...
Quando Athyros e Willian terminaram, não falou nada, somente os olhava, seguiu-os até o local da fogueira, como em transe, nada falou, apenas ouviu...talvez seu estado de transe, devido a seus devaneios e a sua fome, o tivesse protegido do extremo medo do fogo!!! O mesmo não pode ser dito de Athyros, que entrou em Rotscherck!!! Coitado ainda muito imaturo....
No caminho para o feudo, caminhando ao lado de Willian, saiu do transe auto imposto, aprendido nos seus tempos de monge guerreiro, um silêncio sepulcral se segui...então resolveu falar:
Meu nobre amigo Willian!! estes que vós consumistes estão com a peste!!! Não me repreenda por não tê-los avisado, pois vc e Athyros não me escutariam...tamanha era sua fome e instinto de predação! Quem se aproxima de leões quando estes já fecharam o cerco e dão o ataque final sobre a zebra???
Bem, como sabeis nos meus tempos de padre-guerreiro, em meu mosteiro, eu lia muito, muito, muito...e em minhas leituras pude identificar várias maldições divinas por meio de pestes!! Como aquela que Deus mandou contra os filisteus como castigo após terem roubado a Arca da aliança (7000 A.C.), ou a escrita por Tucídides que atingiu Atenas no século de Péricles (século V a.C.), durante a Guerra do Peloponeso contra Esparta!!!
Perceba meu nobre amigo!!! Perceba a justiça divina em ação!!!
Em toda a história conhecida e registrada, uma peste vem depois de alguma guerra sangrenta e injusta!!! Pois bem meus amigos, a pouquíssimo tempo (5 anos), pouquíssimo tempo pelo menos para nós, Saladino, o maior General e Vizir do Islã, acabou por chegar a um acordo com Ricardo Coração de Leão, o grande Rei Cristão, e estes grandes celaram o fim de quase 100 anos (1097-1192) de guerras!! Passaram-se três cruzadas meus Amigos!!! Imaginem as atrocidades que foram cometidas pelos dois lados, principalmente pelo nosso lado!! Sim, já descrevi para vcs muitas vezes minhas experiências nos meus tempos de guerreiro templário!! Portanto tenham certeza, esta peste é um castigo divino!!! E como tal a procurei conhecer para identificar a vontade de nosso bom Deus!!
Meu amigo, desde o início da caçada, eu não pretendia me alimentar de humanos, nós saímos para caçar animais, encontrar este infeliz casal foi pura sorte!! Eu pretendia sim!!! participar deste banquete de sangue humano!! Afinal a besta está cada vez mais próxima, e sinto-a rugir dentro de mim, mas vc sabe muito bem minha opinião sobre se alimentar de humanos amaldiçoados!! Bem, ao usar minhas habilidades sensoriais percebi que os corações de ambos, antes de vcs manobrarem para os caçar, eram rápidos e fracos e a força do sangue ao se arrastar pelas veias de ambos constantemente caia. Muito bem meu amigo, estes sintomas eu senti em todos os humanos amaldiçoados!!! Mas a confirmação somente tive quando nos aproximamos dos coitados, e a luz da tocha iluminou-os e pude ver as tonalidades das cores não apenas o cinza de nossa visão noturna!!
Vós estavam tão alucinados pelo alimento fácil que não perceberam as suaves ínguas na junção entre a cabeça e o pescoço!! E mais!!! Ambos do casal não tinham muita coordenação motora!!! E finalmente nem viram as pequenas protuberâncias azuladas na pele!!!! Digo-vos que abreviaram a vida destes dois em no máximo 1 ou 2 dias....pois esta maldição quando contraída mata em um tempo total de apenas 5 dias!!! Tudo isto sei, pelos meus estudos dentro do feudo, me esgueirando pelas enfermarias!!!!
O nojo por um sangue mais do que sujo!!! AMALDIÇOADO para ser exato!! Fez minha besta ser controlada!!!! Principamente porque tenho certeza que uma vez ingerido um sangue maldito, ficamos mais malditos ainda!!! E acredito piamente nos ensinamentos de meu ex-prior no convento em que eu vivia: quem tem um pecado expiará uma vez, quem tem dois, expiará duas vezes mais, etc. Portanto já somos amaldiçoados!! Não quero ser mais ainda, e principalmente não quero levar esta maldição nova para meu futuro gado!! Pois MEU GADO MORREU DA PESTE, SENDO USADO COMO GADO POR VCS E OUTROS VAMPIROS, OU SEJA, SEM OS MATAR!!!!!! E analisei que alguns de nossos iguais, ao fazerem o mesmo, sua presas não morriam!! Por quê? Porque vcs se alimentam de qualquer um!! e os mais refinados somente de alguns, como aquele Deva, o Uriel!! Portanto quem se alimenta de humanos amaldiçoados torna-se amaldiçoado!!!
Assim meu amigo, quero lhe comunicar minha decisão! NÃO VOLTAREI MAIS PARA DENTRO DO FEUDO!!! VOU EMBORA!!!!!!
Agora que tu estas saciado!! Não tem mais necessidade de sangue por enquanto, mas eu estou com a besta muuiiito próxima!!! sinto-a esgueirando-se, sinto o demônio puro de ódio que há dentro de meu coração prestes a escapar!!! Não consigo mais rezar, não consigo mais me concentrar!! Assim tomei a decisão extrema de ir embora!! Pois não quero me "contaminar", pois neste feudo maldito existe pouco mais de uma centena e meia de humanos, que em minha opinião irão todos ser amaldiçoados!!! E se eu ficar, sucumbirei e tomarei o sangue maldito de algum deles. Ou pior...não tomarei!! e a besta vencerá!! e ninguém sabe o que pode acontecer!! Lembre-se meu nobre amigo, sou um ex-templário, as habilidades de luta estão dormentes mas latentes, se eu conseguir na fúria do frenesi uma espada!!!!, realmente posso me tornar perigoso...até para ti Willian...Portanto pelo vosso bem e pelo meu bem, tentarei a sorte longe daqui!!
Adeus!!! Meu amigo... quem sabe se não nos veremos um dia!!
Que Deus te acompanhe!
Antonio se vira e começa a caminhar na direção oposta ao feudo, depois de andar uns 20 metros, pára, se vira e olha para seu grande amigo nestes ultimos 50 anos, faz o sinal da cruz dos padres benzendo, na direção de seu amigo, e começa a correr para longe no estilo peculiar dos guerreiros templários em marcha acelerada.
falas
terceiros
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testes-disciplinas
Antonio estava parado...apenas olhou enquanto seus amigos degustavam a vitae do casal. Seria hipocrisia pensar que ele não sentiu a fome intensa e lacerante!!! A besta...ahhhh...a besta quase escapou!!! Mas Antonio usou sua velha tática!!! Dispersou-se, e dispersou a besta, entrando em um tipo de transe, lembrando do passado, a 50 anos atrás, quando no campo de batalha de Al Vis, a besta se libertou...terrível...repugnante, demoníaca, desonrada e amaldiçoada..., a vergonha tomou conta de seu ser imediatamente, assustando a besta!! afastando-a...então Antonio pensou no sangue maldito e sujo que seus amigos consumiam, e sentiu um imenso nojo, eliminando as chances da besta...por enquanto...
Quando Athyros e Willian terminaram, não falou nada, somente os olhava, seguiu-os até o local da fogueira, como em transe, nada falou, apenas ouviu...talvez seu estado de transe, devido a seus devaneios e a sua fome, o tivesse protegido do extremo medo do fogo!!! O mesmo não pode ser dito de Athyros, que entrou em Rotscherck!!! Coitado ainda muito imaturo....
Não será a primeira e nem a segunda vez que isto acontece, Antonio ignora a burrice do outro e volta para o feudo. Willain também faz o mesmo.
No caminho para o feudo, caminhando ao lado de Willian, saiu do transe auto imposto, aprendido nos seus tempos de monge guerreiro, um silêncio sepulcral se segui...então resolveu falar:
Meu nobre amigo Willian!! estes que vós consumistes estão com a peste!!! Não me repreenda por não tê-los avisado, pois vc e Athyros não me escutariam...tamanha era sua fome e instinto de predação! Quem se aproxima de leões quando estes já fecharam o cerco e dão o ataque final sobre a zebra???
Bem, como sabeis nos meus tempos de padre-guerreiro, em meu mosteiro, eu lia muito, muito, muito...e em minhas leituras pude identificar várias maldições divinas por meio de pestes!! Como aquela que Deus mandou contra os filisteus como castigo após terem roubado a Arca da aliança (7000 A.C.), ou a escrita por Tucídides que atingiu Atenas no século de Péricles (século V a.C.), durante a Guerra do Peloponeso contra Esparta!!!
Perceba meu nobre amigo!!! Perceba a justiça divina em ação!!!
Em toda a história conhecida e registrada, uma peste vem depois de alguma guerra sangrenta e injusta!!! Pois bem meus amigos, a pouquíssimo tempo (5 anos), pouquíssimo tempo pelo menos para nós, Saladino, o maior General e Vizir do Islã, acabou por chegar a um acordo com Ricardo Coração de Leão, o grande Rei Cristão, e estes grandes celaram o fim de quase 100 anos (1097-1192) de guerras!! Passaram-se três cruzadas meus Amigos!!! Imaginem as atrocidades que foram cometidas pelos dois lados, principalmente pelo nosso lado!! Sim, já descrevi para vcs muitas vezes minhas experiências nos meus tempos de guerreiro templário!! Portanto tenham certeza, esta peste é um castigo divino!!! E como tal a procurei conhecer para identificar a vontade de nosso bom Deus!!
Meu amigo, desde o início da caçada, eu não pretendia me alimentar de humanos, nós saímos para caçar animais, encontrar este infeliz casal foi pura sorte!! Eu pretendia sim!!! participar deste banquete de sangue humano!! Afinal a besta está cada vez mais próxima, e sinto-a rugir dentro de mim, mas vc sabe muito bem minha opinião sobre se alimentar de humanos amaldiçoados!! Bem, ao usar minhas habilidades sensoriais percebi que os corações de ambos, antes de vcs manobrarem para os caçar, eram rápidos e fracos e a força do sangue ao se arrastar pelas veias de ambos constantemente caia. Muito bem meu amigo, estes sintomas eu senti em todos os humanos amaldiçoados!!! Mas a confirmação somente tive quando nos aproximamos dos coitados, e a luz da tocha iluminou-os e pude ver as tonalidades das cores não apenas o cinza de nossa visão noturna!!
Vós estavam tão alucinados pelo alimento fácil que não perceberam as suaves ínguas na junção entre a cabeça e o pescoço!! E mais!!! Ambos do casal não tinham muita coordenação motora!!! E finalmente nem viram as pequenas protuberâncias azuladas na pele!!!! Digo-vos que abreviaram a vida destes dois em no máximo 1 ou 2 dias....pois esta maldição quando contraída mata em um tempo total de apenas 5 dias!!! Tudo isto sei, pelos meus estudos dentro do feudo, me esgueirando pelas enfermarias!!!!
O nojo por um sangue mais do que sujo!!! AMALDIÇOADO para ser exato!! Fez minha besta ser controlada!!!! Principamente porque tenho certeza que uma vez ingerido um sangue maldito, ficamos mais malditos ainda!!! E acredito piamente nos ensinamentos de meu ex-prior no convento em que eu vivia: quem tem um pecado expiará uma vez, quem tem dois, expiará duas vezes mais, etc. Portanto já somos amaldiçoados!! Não quero ser mais ainda, e principalmente não quero levar esta maldição nova para meu futuro gado!! Pois MEU GADO MORREU DA PESTE, SENDO USADO COMO GADO POR VCS E OUTROS VAMPIROS, OU SEJA, SEM OS MATAR!!!!!! E analisei que alguns de nossos iguais, ao fazerem o mesmo, sua presas não morriam!! Por quê? Porque vcs se alimentam de qualquer um!! e os mais refinados somente de alguns, como aquele Deva, o Uriel!! Portanto quem se alimenta de humanos amaldiçoados torna-se amaldiçoado!!!
Assim meu amigo, quero lhe comunicar minha decisão! NÃO VOLTAREI MAIS PARA DENTRO DO FEUDO!!! VOU EMBORA!!!!!!
Agora que tu estas saciado!! Não tem mais necessidade de sangue por enquanto, mas eu estou com a besta muuiiito próxima!!! sinto-a esgueirando-se, sinto o demônio puro de ódio que há dentro de meu coração prestes a escapar!!! Não consigo mais rezar, não consigo mais me concentrar!! Assim tomei a decisão extrema de ir embora!! Pois não quero me "contaminar", pois neste feudo maldito existe pouco mais de uma centena e meia de humanos, que em minha opinião irão todos ser amaldiçoados!!! E se eu ficar, sucumbirei e tomarei o sangue maldito de algum deles. Ou pior...não tomarei!! e a besta vencerá!! e ninguém sabe o que pode acontecer!! Lembre-se meu nobre amigo, sou um ex-templário, as habilidades de luta estão dormentes mas latentes, se eu conseguir na fúria do frenesi uma espada!!!!, realmente posso me tornar perigoso...até para ti Willian...Portanto pelo vosso bem e pelo meu bem, tentarei a sorte longe daqui!!
Adeus!!! Meu amigo... quem sabe se não nos veremos um dia!!
Que Deus te acompanhe!
Antonio se vira e começa a caminhar na direção oposta ao feudo, depois de andar uns 20 metros, pára, se vira e olha para seu grande amigo nestes ultimos 50 anos, faz o sinal da cruz dos padres benzendo, na direção de seu amigo, e começa a correr para longe no estilo peculiar dos guerreiros templários em marcha acelerada.
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
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