Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)

Alfred: - Não se preocupe. Faremos isso. Mas agora, precisamos ver quais são as idéais de Rakien. Estou certo que ele recusará se juntar à nós. Acabar com isso, seria mais fácil. Obrigado pelas informações que me trouxe de lá.

Enrique: - Não me agradeça. O poder nos motiva.

Quando O carro começou a se afastar do local Nicolau olha para Kaiserkoff... e resolve opinar sobre a reunião...

Nixa:- Sr. Kaiserkoff, acredito que tenhamos que nos preparar para o pior, temo que o sabá faça uma emboscada junto com os Giovanni e os Anarchistas, temos que nos preparar para uma grande batalha antes de chegar ao ponto de encontro senhor...Acredito que deveriamos cancelar essa reunião para a próxima noite, e nos preparar para o pior cenário possível. Deixaremos os Giovanni com a informação do proximo local onde nos reuniremos, mensagem mandada por um arauto, e então no local combinado deixaremos um homem com a informação do verdadeiro local da reunião... Sr. Kaiserkoff por favor considere minha opinião.... não creio ser seguro o suficiente nos encontrarmos em um local escolhido por eles, uma emboscada pode estar armada e não será nada bom que essa guerra comesse com nós no front de batalha e no meio do inimigo...


Ele teme algo que é inevitavel a longo prazo, mas que a curto prazo poderia e deveria ser evitado, planos bem elaborados e a prova de falhas deveriam ser criados. O ventrue estava ali para isso, ajudar com a Inteligência.

Nixa:- Sr. Kaiserkoff, quantos membros de contra-inteligência nós temos? creio que é dada a hora de ativarmo-los.

Romanov teve grande instrução na area de taticas militares durante sua vida, e não deixaria uma abertura tão grande passar em branco sem usar tudo que tinha, e sem alerta-lo ... sabia que o principe não era nenhum tolo e que tinha muita experiencia, mas sua função ali era ajudar dentro do possível, e ele acreditava que seria a melhor opção.

Steven via a mulher pegar as espadas. Por algum motivo, apesar de todo o parentesco, confiar em outra pessoa que não fosse ele não era de seu feitio. Foi por continuar olhando-a se afastar do quarto que o cainita, no maior ato de um mortal, esbarrou na mesa fazendo, além de uma enorme bagunça, um barulho que provavelmente alertaria a todos que alguém estava ali.

"... ... ..."

O vampiro tentou se livrar de todos os restos e então voltou para a sala, se juntando aos demais.

Carlo: - Hum, o que houve, Steven? Encontrou algo?

- Apenas um incidente... Revelou Steven, mas para quem percebesse seu punho estava cerrado, como se soubesse ter feito a maior trapalhada do momento.

- Pelo que pudemos apurar, existe um corredor que pode dar acesso aqui, além daquele que chegamos, fora isso não encontrei nada diferente. Alguma novidade?

Entro em meu carro, ainda desconfiada de tudo que estava acontecendo, mais valia a pena o risco...até aqui...

-Ralf...va preparado, não sei o que nos aguarda...

Eu mesma deixo minhas facas de combate aprontas...uma em minha cintura...como uma espada e a outra em minha bolsa...me vestia sempre como mulher e não como uma criança...e agora mais que nunca...me preparava para uma batalha...não que tivesse a intenção de entrar na batalha fisica...mais a politica era uma guerra tão selvagem quanto...estava anciosa e acompanhava o trajeto, quando chegamos logo notei...muitos estavam ali...tinha varios carros...uma grande reunião estava para acontecer e não queria ser somente mais uma no meio da multidão...como em um estalo algo me veio em mente...por mais burros que os camarilla fossem...era impossivel eles não notarem tamanha movimentação...isso estava estranho muito estranho...

-Ralf estudo o caminho...ache rotas de fugas, apé, de carro, moto e qualquer outro meio de transporte...pois isso não esta me cheirando bem...

Luthier tinha exido em trazer duas mulheres para lhe ajudar em sua tatica para o combate, mais agora ele tinha uma nova barreira a transpor, ele precisava iniciar sua metamorfose sem chamar a atenção para si, mais como fazer isso sem que as das mulheres se desesperacem? Nem mesmo outros cainitas eram fortes ao bastante para presenciar tal ato sem se amedrontar.

Logo luthier tinha sua primeira opção para calar e conter as duas mulheres e então começava a por em andamento seus preparativos.Com ajuda das unhas Luthier fazia um corte em seus dedos indicadores e então invoca seus braços do abismo para ajudar a conter as mulheres que ali estavam apenas para lhe servirem de alimento, Luthier faz tal ato o mais suave possivel para não chamar a atenção para seu carro.

Imagem do carro:

Spoiler:

Se os tentaculos derem certo concidere esta parte também:

Spoiler:

Testes:
Braços do abismo.
Manipulação+ocultismo=8 dados
Dificuldade=7-1=6 (devido meu amuleto vide ficha)
1 ponto de sangue



Video Para embalar o post:

P.S.: Gente, por motivos pessoais, o próximo post será na quarta feira, portanto, peço paciência.

Obs.: Dominic Toretto será um novo jogador da crônica.

[OFF]Tudo bem pablo^^... espero que esteja tudo bem ae mano^^... Bem vindo Dom [OFF]

(Off.: Desculpem mesmo a demora, gente^^ Mas aí está!)

Dominic Toretto

"Ralé. Você não é simplesmente, um ralé, por que a Camarilla te trata assim. Mas por que a maioria dos Brujah o vêem deste jeito. Pelo menos aqui em Manila. Mas vamos ver como se sairá, servindo à Camarilla."

Dominic, recentemente apresentado ao Príncipe, estava ainda no Elísio da Camarilla, junto com outros Brujah, raríssimos que ainda apóiam a seita, mais exatamente no galpão da Empresa Grantie, onde estavam por ali alguns materiais bélicos. O sumiço da Primigenie Brujah Amanda Villanueva, deixou a Ralé muito desunida. Alguns neófitos como ele já souberam que Kaiserkoff estava planejando seu último ataque contra os Giovanni. Um deles, ainda falou isso com ele.

?????: - Cara, tô sabendo que o pau vai comer por ali perto da rodovia, é onde Kaiserkoff está para pressionar os Giovanni! Porra, eu queria ir, mas nem me chamaram! Se bem que... eu tenho um carro pra sair por ali!

Outros Brujah, mais isolados em seu canto, demonstravam abertamente o desprezo que tinham a estes últimos, chamando-os, de "Borra-Botas do Príncipe", de maneira aberta, enquanto saíam do galpão.

Nixa Romanov, Ângelo Alencar, Steven Le'Blon, Luthier Schinayder & Charlotte Magno

Ulrich: - Vamo vê no que isso vai dar! Espere um pouco, é sempre bom assistir a Camarilla em ação... infelizmente esses putos são bons demais nessas coisas... mas quero ver se os Giovanni conseguem achar um erro nisso aí.

Logo, ambos podiam olhar tudo, de uma distância mais ou menos segura, enquanto via alguns carros se aproximando ali por trás, e outros à pé.

Ulrich: - Ih, caralho! A Camarilla vai ter uma surpresa bem desagradável agora... olha os Kalayaanos vindo ali! Mas o que eles querem nessa reunião? Será que a Camarilla contava com isso?

Enquanto isso, no carro de Alfred, Nixa falava, por ali:

Alfred: - Acalme-se, rapaz. Eu sei o que eles vão fazer. Muito provavelmente, os Kalayaanos já devem estar por aqui perto. Eu sei que Rakien está preparado para me dizer um "não" e sair ileso desta forma. Mas não se preocupe, não estaremos no front da batalha. Tenho informações do que eles farão... Nosferatus me entregaram o plano dos Giovanni e dos Kalayaanos. Eles não agirão em conjunto.

Fazia algumas ligações, enquanto movimentações eram feitas, com os peões da Camarilla saindo pelo carro e se escondendo, pela escuridão.

O número de apoiadores da Camarilla, que antes era superior aos Giovanni, agora com a chegada dos Kalayaanos, parecia estar igual. Algo em torno de 60 pessoas, de cada lado.

Alfred também acionou sua contra-inteligência, liderada pelos Primigenies dos clãs Tremere, Malkavian e Nosferatu, que se organizavam, com agentes que dariam o parecer da situação à cada momento, bem como a guarda pessoal de Alfred, que eram Animus Nott, junto com alguns Nosferatus e Gangrels.

Emmut estava por ali perto, na presença de anciões como Schroder e Meirelles, bem como de Ancillaes e Neófitos, como Steven Le'Blon. Ele pode observar ao longe, o carro da Camarilla. Podiam observar que estavam prontos para uma carnificina. Logo, via, com estranheza, os Kalayaanos, que se aproximavam por ali também. A movimentação era intensa.

Emmut: - Estaremos diante de uma guerra por aqui. Ligarei, para Kaiserkoff.

(...)

Saudações, Kaiserkoff. Aqui, fala Emmut Rakien. Permito que venha com aqueles que serão sua guarda pessoal, mas não tente armar para cima de mim.

Alfred exibia um sorriso confiante, enquanto chamava os Primigenies, que estavam por ali perto. E também dizia para alguns Gangrel protegerem Nixa.

Alfred: - Fique por aqui, Nixa. Logicamente, não procurarei lutas... enquanto eu estiver entre eles, por ali. A política é algo admirável.

Alfred tinha um gravador, imperceptível a olho nu consigo, enquanto descia aos poucos, do carro, e tinha consigo sua guarda pessoal, e os primigenies presentes na ocasião. No carro da inteligência da Camarilla, havia espaço para as microcâmeras que eram colocadas ao redor do campo da reunião. Provavelmente, eram os peões fazendo isso, ao mando da inteligência. Aquilo iria ter um grande impacto. Eva olhava para Nixa, preparada para fugir, se algo estivesse errado.

Steven, acompanhava por ali perto, um homem, descendo, com arrogância, prepotência própria de um Ventrue. E junto com eles, seus acompanhantes, primigenies e cada um com suas guardas. Parecia que, restringindo a presença de cainitas naquele campo restrito da reunião, os Giovanni e a Camarilla pareciam se equivaler em força e quantidade de Membros. Logo, se reuniam em um círculo, onde Rakien e Kaiserkoff ficavam no centro.

Alfred: - Há quanto tempo Rakien.

Emmut: - Sim, muito tempo mesmo, Kaiserkoff... talvez tempo suficiente para esquecer o que prometeu, outrora.

Alfred: - Ora, meu amigo... tudo o que faço é para o bem dos cainitas, como você...

Enquanto a reunião rolava por ali, os Kalayaanos se aproximavam, e se escondiam por locais estratégicos, para ver se conseguiam pegar algum peão da Camarilla. Luthier, se preparava em seu carro, para calar as duas mulheres.

Luthier rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para braços do abismo que resultou 7, 5, 10, 8, 9, 7, 1, 3 - Total: 4 Sucessos

Os tentáculos, em si, não causariam um dano físico às mulheres. Mas, pela idéia de Luthier, pressionariam seu diafragma e seu pulmão, até que não conseguissem respirar... o que foi feito. Até elas desmaiarem, e logo em seguida, os braços se soltarem delas, para evitar a morte.

Charlotte, por sua vez, observava o movimento, que parecia estranho. À mando de Charlotte, Ralf seguia, para fora do carro, para estudar, durante alguns minutos... passava, de maneira despercebida pelos locais, como um humano comum, mas ainda assim, seria algo muito tenso para ele. Dwe qualquer forma, Charlotte e Luthier, já podiam observar, ao longe, a reunião entre Rakien e Kaiserkoff acontecendo...

Marco Suez

O filho de Malkav parecia estar com mais medo das bactérias que rondavam por aquele lugar, que não parecia ser tão asseado, do que pelos cães robustos que vigiavam o local. Mas com a sua Presença Invisível, passava, sem grandes problemas, até o local, onde estava o antigo posto policial, desativado à tempos. Os cães passavam pelo lado da rua, o que o facilitava. Havia uma porta, que estava aberta, pois ninguém tinha nenhum interesse de trancar. Afinal, não havia coisas de muito valor por ali.

No que Marco entrasse, poderia observar um colchão velho, com ácaros e algumas coisas espalhadas pelo chão, inclusive um lençol sujo. Será que ele se atreveria a investigar o local?

(Off.: No próximo post, peça um teste de FDV ou gaste FDV por si mesmo, para resistir à sua perturbação)

Salazar Salvatore

O Guardião observava a sua pupila indo até os escombros, para procurr algo... talvez um Membro que tenha interesse em achá-la. Era dfifícil parar uma Primigenie. Portanto deveria possuir tudo o que tivesse de ajuda, possível.

Aos poucos, podia observar de longe, Sabrina perguntando algumas coisas a um homem, que estava todo coberto, encapuzado, e parecia, pelo formato de seu corpo, corcunda. E logo, alguns policiais se aproximavam deles, parecendo, de certa forma, ameaçadores. Não pareciam ser apenas policiais, pelo que Salazar podia ver ao longe. O Lasombra observava tudo, à distância... de maneira cuidadosa, até decidir agir, daquela forma... o homem entrava, na frente de Sabrina, para encarar os policiais, sem medo.

Steven estava calado. Seus olhos varriam os comodos procurando algo suspeito. Alguns minutos se passaram e o clima do local foi mudando gradativamente. Ao olhar para o lado de fora, Le'Blon viu mais carros se aproximarem, enfim era hora do encontro.

- Então..enfim eles chegaram...

Sussurrou para si mesmo. Steven andou até ficar encostado em uma das paredes, assim, pelo menos suas costas não ficariam desprotegidas. O local começou a se encher, e o Giovanni percebeu que, se tudo pendesse para o pior lado, haveria um confronte realmente grande naquele local.

"Muito bom. Agora todos estão aqui, reunidos para mostrar suas cartas. Nós, a Camarrila e o Kalayaanos. Espero que cartas pacíficas sejam mostradas, caso contrário, um banho de sangue está para acontecer..."

Steven viu todos se acomodarem no recinto. Atentamente, observou o ser arrogante que descia as escadas junto de sua guarda pessoal.

"É improvável que eu consiga a simpatia daqueles, mas não há nada que eu não possa tentar, só tenho que me manter cuidadoso."

Apesar do círculo ter se formado, deixando os dois "reis" ao centro, Steven se manteve na parede, apenas observando a todos. Como de costume, o seu "sensor aranha" estava pulando naquele instante. O Giovanni não era um exímio lutador ou atirador, mas sob seu terno pendia uma arma, que ele realmente esperava não usar. Caso os ânimos começassem a aumentar, Le'Blon utilizaria de seu dom para tentar acalmar a todos de uma maneira pacífica.

##off: Se começarem insultos e porradeiro, considere que Steven começou a usar Presença Nv. 1, para 'conseguir aliados' e acalmar os animos.##

Alfred exibia um sorriso confiante, enquanto chamava os Primigenies, que estavam por ali perto. E também dizia para alguns Gangrel protegerem Nixa.

Alfred: - Fique por aqui, Nixa. Logicamente, não procurarei lutas... enquanto eu estiver entre eles, por ali. A política é algo admirável.

Nixa:- Sim, senhor Kaiserkoff, ficarei esperando qualquer sinal que nos dê...

Alfred tinha um gravador, imperceptível a olho nu consigo, enquanto descia aos poucos, do carro, e tinha consigo sua guarda pessoal, e os primigenies presentes na ocasião. No carro da inteligência da Camarilla, havia espaço para as microcâmeras que eram colocadas ao redor do campo da reunião. Provavelmente, eram os peões fazendo isso, ao mando da inteligência. Aquilo iria ter um grande impacto. Eva olhava para Nixa, preparada para fugir, se algo estivesse errado.

Nixa:- Ева, если ситуация если complique хочет делать? считаем Kaiserkoff не идут к прямой конфронтации, не знают, как решать эту всю ситуацию...[Eva, caso a situação se complique pretende fazer o que? acredito que Kaiserkoff não vá para um confronto direto, não sei como lidar com essa situação toda...]

[Nixa ativa presença1, nada como uma simpatia extra em momentos de crise]

Dom acabava de se apresentar ao Príncipe, e estava livre pra seguir sua não-vida pela cidade, o clima não era dos melhores, o clã estava muito desunido, e poucos eram os que apoiavam a camarila, estes sendo muito desprezados. Logo um cainita fala:

?????: - Cara, tô sabendo que o pau vai comer por ali perto da rodovia, é onde Kaiserkoff está para pressionar os Giovanni! Porra, eu queria ir, mas nem me chamaram! Se bem que... eu tenho um carro pra sair por ali!

Dom responde:

- Tô sabendo também cara ... se você tem um carro, então tamo esperando o que pra ir até lá ?

"Nada melhor que uma boa briga..."

Era o que Dom pensava, insentivando o cainita a levá-lo junto para o local.

Estava no carro, o jogo estava começando, muitos veiculos estavam a chegar e logo veriamos o desfecho desse encontro, que particularmente...me era muito estranho...apalpava minha faca de combate, como se fosse minha fonte de segurança, estava tensa e esperava a volta de Ralf...minha intuição estava afinetando meu peito, não estava gostando nada disso, não via um meio de tentar tomar uma cidade colocando todos os sangue sugas em um campo e deixarem que se matem...tentava manter minha atenção para todos os lados....não ficava apenas olhando para essa "reunião", com os olhos busco por Eric ou pela Myrta...

Ângelo olha para Ulrich, e percebe que ele tem razão. Não há a necessidade de sair dali, e se arriscar. Percebe, também, que o ambiente ali está ficando cheio, e que deverão ter o máximo de cuidade possível. Esta reunião, a que tudo indica, terá muitas surpresas para todos.

Tenta olhar melhor, para ver se Mitchell está por perto, mas devido à escuridão, não sabe se consegue distingui-lo. Poderia ativar seu poder e ver melhor, mas isso poderia deninciá-los. Então, fica olhando de longe, para ver o que acontece. Se uma guerra ocorresse, qual o partido que tomaria? Iria ficar calado, parado e ver o circo pegar fogo, ou iria atacar os inimigos do Príncipe?

Ficando o mais próximo possível sem ser visto, tenta ouvir com atenção tudo o que está sendo conversado entre o grupo. Ouve um estranho dizendo:

Emmut: - Estaremos diante de uma guerra por aqui. Ligarei, para Kaiserkoff.

Quem seria este ser? O que ele queria dizer com "Guerra"? A Camarilla estaria entrando em guerra? Bom, teria que descobrir quem causou a explosão que deixou todos perplexos, se aproximar ainda mais de Ulrich, ver quem ele realmente era, e quem estaria por trás da Rebelião. Mas isso, pelo visto, demoraria mais tempo do que ele tinha.

"Ulrich, quem é este que está falando ao telefone, com Kaiserkoff?" pergunta Ângelo a Ulrich.

Luthier dava andamento a seus preparativo e o primeiro passo já avia sido dado, as mulheres agora estava desacordadas , por ordem de Luthier os tentaculos pararam de precionar as mulheres e logo apenas as mantiam sentadas em seus lugares ao carro enrroscados em seus corpos.
Agora Luthier podia dar seu proximo passo , e logo o executa e pouco a pouco Luthier trais a tona toda treva contida em seu interior, que logo vai fundindo-se ao seu proprio corpo tornando-se um hibrido de trevas e corpo materia.


OBS:Como sou de 13ª geração preciso de 2 turnos para completar esta transformação mais levando em concideração que um turno pode durar de 3 segundos a 3 minutos dependendo das ações contidas nele, venho apelar ao narrador (Pablo Luna) que haverigue a possibilidade de em sua proxima narração a trasnformação já estar completa devido se tratar de uma ação simples e facil e para melhor proseguimento da crônica sendo que o turno dos outros jogadores podem ser muito mais complexos que o meu e demorados.

Teste:Tenebrosidade 4
Metamorfose sombria:
2 pontos de sangue
Manipulação+Coragem=8 dados
Dificuldade=7-1 =6 (devido amuleto)




Trecho retirado do vampiro a máscara 3ª ed

• Turno: A quantidade de tempo necessária para se realizar
uma ação simples; isto pode variar de três segundos a três minutos,
dependendo do ritmo da cena.

Dominic Toretto

Kevin: - Whoa! É isso aí! Vambora então! Ah, meu nome é Kevin... tô ligado que tu é novo por aqui.

Então, o Brujah saía daquele galpão, mostrando o caminho para Dominic, para fora dali. Dessa forma, depois que saíram, o rapaz poderia ver um carro antigo, provavelmente da Volkswagen. Algo que podia levá-lo tranquilamente até qualquer destino. Não muito rápido, mas podia. Dessa forma, Kevin entrou no carro. Assim que Dominic também o fez, partiram, em direção à tal reunião que haveria por ali.

Kevin dirigia, de maneira o mais rápido possível, enquanto ambos passavam perto dos escombros do Centro de Convenções, no prédio do Sofitel Plaza. Dessa forma, o outro explicou a ele:

Kevin: - Velho, foi nesse ataque que fizeram, que a Villanueva sumiu! Porra, mas não acredito que ela tenha ido dar um Alô pro mundo dos mortos. Pelo menos do mundo dos completamente mortos, hehehe!

Ele se referia à Amanda Villanueva, primigenie do clã Brujah. Um poço de idealismo no meio de vários Brujah Iconoclastas. Alguém que sabia controlar os impulsos da Ralé. Mas e agora? Dominic e Kevin estavam livres, pois não tinha ninguém para lhes podar. Passava por perto, onde policiais pareciam seguir um cara. Talvez correndo atrás de um ladrão. Cena que pode ser natural, ao passar rápido do carro. Enquanto isso, Kevin seguia em frente.

Marco Suez

Marco rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção + investigação que resultou 10, 1, 2, 7, 6, 10 - Total: 2 Sucessos

Depois de reunir sua força de vontade, Marco mexia nas coisas, por ali, e encontrava uma foto, entre a sujeira... um desenho, que parecia ser uma versão humana e mais jovem do vampiro Malkaviano que fora morto, Hans Maiworm, ao lado de alguém, parecido com ele, provavelmente, o Autarca Gangrel, Ulrich Maiworm, do qual ouvira falar, talvez. Logo, perto, encontrava migalhas de sanduíche, cujo sanduíche provavelmente deve ter sido ingerido pelos cães... mas tinha algo estranho em seu cheiro... algo que lhe parecia peculiar... como Vitae. Mas não se sabia exatamente do quê.

Marco, agora, poderia ter uma idéia de quem morava aqui, e que talvez essa morte de Hans tenha sido já premeditada, anteriormente. Como um Malkaviano e um Gangrel poderiam ter ligações humanas? Era fácil de supor, mas difícil de imaginar com todos os detalhes. E também, poderia supor que havia algo a mais nos cães. Talvez não estivessem sendo simplesmente condicionados ou treinados.

Salazar Salvatore

Salazar rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza + furtividade que resultou 7, 1, 4, 4, 2 - Total: 0 Sucessos

Salazar tentava entrar, de maneira calma, tranquila, no meio daquela confusão que poderia haver, envolvendo Sabrina os policiais, e aquele corcunda desconhecido. O que não foi lá coisa suficiente. Ele acabou fazendo um certo barulho, em seus passos, que um dos policiais percebeu.

?????: - Hey! Quem tá aí por trás! Galera, tem um cara aí! Sigam-no! Mas tenham cuidado para não ferrarem com tudo!

Dessa forma, os outros dois já o seguiam, enquanto o outro parecia encarar o sujeito corcunda, de forma a querer briga. Isso não iria ser bom.

Nixa Romanov, Ângelo Alencar, Luthier Schinayder, Charlotte Magno & Steven Le'Blon

O clima estava tenso na reunião. Enquanto Kaiserkoff e Rakien discutiam, Steven estava olhando para todos ali. Todos estavam tensos, enquanto se aproximava por ali, do lado dos aliados de Kaiserkoff, um grande conhecido dos Giovanni de Manila. Um dos que mais reclamaram para fugir dali.

Emmut: - Punjab... por que será que não estou surpreso?

O Anziani patriarca dos Giovanni de Manilla sorria, ironicamente. Se Steven observasse, poderia ver que Carlo e Élise estavam claramente contrariados, assim como outros Giovanni mais novos, e principalmente os poucos herdeiros diretos da família central dos Giovanni na Itália, entre eles, Vicenzo. E até mesmo os Anziani Schroder e Meirelles tinham um olhar mais duro, apesar de tentarem-se manter mais impassíveis, diante de tamanha traição, ao ver deles.

Alfred: - Enrique e sua família acreditam num plano maior para os Giovanni em Manila. O que queriam é que repensasse, já que tem interesse em manter seu clã longe dos perigos deste mundo... podem ficar mais protegidos, além de terem mais... possibilidades.

Emmut: - É? De que tipo, poderia saber?

Alfred: - O mundo, Rakien. O mundo que está esperando por nós. O poder que nos espera. O domínio sobre esta massa de Manila, que é manipulada pela nossa presença... garantir nossa sobrevivência, instalando nossa soberania...

Enrique: - Venha conosco, fratello.

Via-se, claramente, uma leve expressão tremida com o olho de Rakien, quando fora chamado de "irmão" em italiano, por Enrique, que comungava com Kaiserkoff. Em outras cidades, pelo mundo, algumas vezes a Camarilla e os Giovanni tinham um certo histórico de cooperação por interesses e tolerância. Não era bem o que acontecia por aqui. Pois nem mesmo os Giovanni estrangeiros pareciam aturar aquela conversa, que os Giovanni filipinos da linhagem Rakien ouviam há tempos.

Pelo lado de Charlotte, Ralf voltava, de maneira rápida, para o carro, de maneira mais rápida que podia. Logo, a Lasombra fora informada pelo homem de que pela floresta, não havia muito espaço, pois pôde ouvir movimentações estranhas. E que o meio mais "seguro" seria a estrada, que levava a Quezon City, fronteiriça com Manila, apesar de ainda haver um risco de perseguição.

Alguém chegava por trás de Ralf e Charlotte, colocando a mão no ombro do homem, que se virava logo.

Era Myrta. Que logo tinha informações do que estava havendo, por Ralf, e das principais rotas de fuga.

Myrta: - Interessante este trabalho. Ainda bem que os encontrei. Na verdade, a floresta realmente insegura, pois há gente nossa e deles. Mas não vamos agir como idiotas, já convenci Eric a isso, e quem o fizer que arque com as próprias consequências. Quero esperar para ver qual a gracinha que a Torre de Mármore vai fazer.

Myrta pareia impassível, mas não dava para negar que era um momento em que qualquer erro causaria um banho de sangue.

Luthier, por sua vez, tentava fazer-se sombra... completamente.

Luthier rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para tenebrosidade 4 que resultou 6, 2, 5, 4, 9, 10, 10, 2 - Total: 4 Sucessos
(Off.: Vou acatar o pedido do Luthier, para deixar a coisa mais rápida)

Ele exalava toda a sombra de seu ser, que permeava seu corpo, tornando-o um amontoado negro, com tentáculos, grandes, fortes e ágeis, feitos de escuridão. Era uma visão perturbadora. Aos poucos, depois de certos minutos, o corpo humanóide, mas ao mesmo tempo, aterrorizante pra quem não era acostumado aos Lasombra, estava pronto, repleto.

Luthier estava pronto para um possível combate. Qual seria seu próximo passo?

Ângelo, apenas observava ao longe, o que estava havendo. Ele e Ulrich pareciam assistir de camarote, aquele jogo de interesses, que podia acabar mal. Muito mal. Ambos se aproximavam.

Ângelo rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza + furtividade que resultou 10, 1, 2, 7, 7, 3, 2, 8 - Total: 3 Sucessos

Ângelo conseguia se apoximar um pouco mais daquele grupo de reunião, aproveitando a escuridão. Mas não via Mitchell por ali, pelo menos, não em um primeiro momento. Ele ouvia o que aquele desconhecido falava, em relação à Kaiserkoff.

Ulrich: - Ah! Esse aí é o Emmut Rakien, patriarca do clã Giovanni em Manila. Dizem que Kaiserkoff traiu a confiança de Rakien, e de mais um autarca como eu, o Makke-Cardoso, Brujah. Mas é uma história que nunca entendi direito, mó doideira. Ih, saca só no Rakien e no Kaiserkoff conversando!

Ângelo rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção + lábia que resultou 8, 6 - Total: 1 Sucessos

Ângelo não ouvia muita coisa, naquele instante, mas o que ouviu, foi Alfred, prometendo mundos e fundos para Rakien... seria preciso isso mesmo? Soava até estranho, afinal de contas, Giovanni e Camarilla não viviam... "bem"? Não ali.

Nixa, por sua vez, estava recostado no carro com Eva e os Gangrel, vendo movimentações dos peões, e ouvindo a conversa, pelo ponto, no carro de inteligência. E a entrada do Punjab na jogada.

Nixa rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para presença 1 que resultou 1, 6, 10, 8, 4, 9 - Total: 2 Sucessos

Eva, e mais um Gangrel da guarda, pareciam estar mais dispostos a ouvir Nixa. A Gangrel russa, então, respondeu:

Eva: - Я также сомневаюсь, что он хочет прямой конфронтации. Честно говоря, если что-то пойдет не так, я не хочу видеть любой такой угрозы. Но, честно говоря, мне трудно ... Kaiserkoff зная, как и я, когда что-то происходит, все Руководством Камарильи уже далеко. (Eu também duvido que ele queira um confronto direto. Sinceramente, se der algo errado, eu não vou querer ver toda essa ameaça. Mas sinceramente, acho difícil... conhecendo Kaiserkoff como eu conheço, quando algo acontecer, todos os escalões altos da Camarilla já estarão longe.)

Apesar da aprensão, Eva parecia um pouco confiante naquela situação. O que poderia fazer Nixa refletir, de certa forma, enquanto tudo acontecia... mas para Eva, já estava claro: a não-vida dela vinha primeiro. Instintos de sobrevivência de uma Gangrel.

Ângelo cochicha com Ulrich:

Ângelo: "Ei, mas a Camarilla e os Giovannis não tem um acordo de cooperação"?

Ângelo passa a olhar em volta, tentando ver se consegue ver alguma coisa, ou alguém, que lhe chame a atenção. Com um pouco de sorte, haverá uma batalha, e ele certamente não quer estar entre os pelotões, servindo de barreira entre eles.

Estreitando a visão, como quem tentar ver no escuro, olha ao redor, e tenta ver, na penunbra, se consegue enxergar algo que lhe chame a atenção. Se for necessário, precisará de uma rota de fuga segura, onde poderá sair daí o mais rápido possível, e se der, sem ser notado.

As trevas ja faziam parte de Luthier a tempos , mais agora ela podia ser vista por qualquer uma que o observa-se.
Luthier mantia sua atenção agora muito mais apurada ao seu redor tentando perceber alguma movimentação.
Sua reserva de sangue estava baixa devido sua transformação e agora chegava a hora dele usar as duas mulheres para suprir a falta do sangue em sua reserva , sem exitar nem por um segundo já estava com suas presas cravadas no pescoço de uma das mulheres , a sensação era de extremo prazer mais ele não se via em uma boa hora para poder apreciar tal sensação e logo absorve o maximo de sangue ate preencher sua reserva toda.

Concidere esta parte se ela poder ser realizada, se não poder desconcidere-a.
Luthier continuava com seus preparos transformando a potência de seu sangue em atributos.

Obs:Os pontos de sangue em atributos serão distribuidos em destreza.

Obs 2:Como estou com preguiça de olhar detalhadamente sobre esta questão de beber sangue e utiliza sangue em um mesmo turno deixei para vc isso pablo.rsrsrs
Mais acho que requer um teste de vigor para tal ato.

Um vampiro pode tomar até três pontos de sangue de uma fonte
em um turno. Quanto mais curto o turno, mais vigorosamente o
Membro roubará a vitae. Normalmente é impossível consumir mais
do que três pontos de sangue de uma fonte em três segundos (o
mais curto período de um turno).

Ralf voltava e logo me dava os relatorios sobre os possiveis pontos de fugas...tomo um susto ao ver uma mão no ombro dele e como por extinto toco em minha faca mais logo vejo...

"Myrta: - Interessante este trabalho. Ainda bem que os encontrei. Na verdade, a floresta realmente insegura, pois há gente nossa e deles. Mas não vamos agir como idiotas, já convenci Eric a isso, e quem o fizer que arque com as próprias consequências. Quero esperar para ver qual a gracinha que a Torre de Mármore vai fazer."


-Myrta...Myrta...chegar assim e ainda escutar as conversas alheias não é algo muito..."elegante" da sua parte....mais....Myrta...chega de milindris...quero saber o que esta acontecendo...por traz dos bastidores, não vim aqui para ser sua lacaia...então Myrta...me diga...

Olho para ela tão impassivel como ela e aguardo a resposta como se não ouvesse outra opção para ela a não ser me dar a resposta....

Por mais que tentasse não chamar atenção, seus passos descuidados o denunciaram. Os policiais notavam e não pareciam nada amigaveis, ele via que um deles apontava em sua direção ordenando para os companheiros irem em sua busca. O raciocinio do lasombra funcionava rapidamente, sabia que poderia tentar usar os policiais para tirar suas informaçoes. Mais que depressa iniciou sua fuga, procurava alguma viela que pudesse ou não dar em um beco sem saida, queria tira-los dali.

Eva: - Я также сомневаюсь, что он хочет прямой конфронтации. Честно говоря, если что-то пойдет не так, я не хочу видеть любой такой угрозы. Но, честно говоря, мне трудно ... Kaiserkoff зная, как и я, когда что-то происходит, все Руководством Камарильи уже далеко. (Eu também duvido que ele queira um confronto direto. Sinceramente, se der algo errado, eu não vou querer ver toda essa ameaça. Mas sinceramente, acho difícil... conhecendo Kaiserkoff como eu conheço, quando algo acontecer, todos os escalões altos da Camarilla já estarão longe.)

Apesar da aprensão, Eva parecia um pouco confiante naquela situação. O que poderia fazer Nixa refletir, de certa forma, enquanto tudo acontecia... mas para Eva, já estava claro: a não-vida dela vinha primeiro. Instintos de sobrevivência de uma Gangrel.

Nixa:- Ева, это хорошо иметь план для некоторых возможных событий.... Если увеличить напряжение и, по сути, разборки происходит, что вы намерены делать?... Я пытаюсь рисовать все кадры....(Eva, é bom que tenhamos um plano para algum eventual acontecimento....caso a tensão aumente e de fato ocorra um embate o que você pretende fazer?.. estou tentando pintar todos os quadros....)

Я не буду ждать здесь, я оставляю... попробую мне охранник каким-то... если только минимальный(Não vou esperar aqui, que me abandonem ... vou tentar me precaver de algum jeito... nem que seja o mínimo)

[Presença3 em Eva gastando 1 FV ( caso recupere os 2 pontos em FV ou 1 só... continua fazendo Presença3 + 1 FV ( recuperando os pontos de FV) em todos do carro testa-se também uma percepção ao redor pra ver se encontra algo suspeito a volta...]

Steven estava encostado na parede, observando a todos, quando um dos Giovannis apareceram apoiando a Camarrila. Punjab mostrava-se mais uma vez covarde, indo contra sua família, uma traição que incomodava a todos os Giovannis do recinto.

- Punjab.... bem a sua cara...

Disse Steven em voz baixa, como se suspirando. De sua boca, um leve sorriso saía, mostrando o desprezo que ele sentia por aquele ser, mesmo ele sendo da mesma família.

Alfred: - Enrique e sua família acreditam num plano maior para os Giovanni em Manila. O que queriam é que repensasse, já que tem interesse em manter seu clã longe dos perigos deste mundo... podem ficar mais protegidos, além de terem mais... possibilidades.

Steven balançou a cabeça negativamente. Em seu canto mais afastado, poucos poderiam ver sua expressão de indignação. O Jovem Giovanni estava com sua mente trabalhando a velocidade máxima, tentando encontrar uma saída para tal situação.

Enrique: - Venha conosco, fratello.

Novamente, um sorriso de ironia saía da boca de Le'Blon. Sua expressão era calma, apesar de estar fervendo por dentro. Controlar suas emoções era algo que o vampiro sempre praticava, sempre fazia. Steven respirou fundo e evocou seus dons, aumentando seu vigor físico e força para qualquer eventualidade que acontecesse. Ao mesmo tempo, utilizava da magia de seu sangue, evocando a simpatia de possíveis aliados para uma eventual luta.

- O mundo parece bem mais bonito agora, Enrique...

Disse ironicamente Steven se dirigindo ao traidor. Steven sabia não ter status dentre os membros, mas mesmo assim, ele se atrevera a dizer o que muitos estavam pensando, e se tudo desse certo - o que provavelmetne não aconteceria - a camarrila iria se machucar naquele dia.

#off: mestre, gastei 3 pts de sangue para aumentar em 1 ponto cada atributo físico, e utilizei Presença nv 1 em seus arredores.#

Kevin: - Whoa! É isso aí! Vambora então! Ah, meu nome é Kevin... tô ligado que tu é novo por aqui.

- Pois é cara, cheguei a pouco tempo, ainda estou me adaptando a cidade, mais nada melhor que um pouco de ação pra começar com o pé direito ... ou esquerdo. Meu nome é Dominic, mais pode me chamar de Dom se quiser.

Dom seguia junto de Kevin para o carro. Alguns metros do galpão estava o carro de Kevin, o suficiente para ir até o local. Durante o trajeto, Dom nota alguns policiais correndo atrás de um cara, então fala:

- Olha lá, os "pulicia" tão que nem "loco" correndo atrás do sujeito, o que será que ele aprontou ?

Dom observava o movimento enquanto passava de carro.