Vampiros - A Máscara
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Mensagem por Mathsaez Qua Mar 09, 2011 5:32 pm

Hugh Kyle ve que alguma coisa esta errada e estaciona em uma distancia segura e volta para analizar melhor a situaçao.
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Mensagem por Samuel Sex Mar 11, 2011 4:09 pm

off: Oieeeeeeeeeeeeeeeee Tristh oieeeeeee Aradia One-chan! Posso roubar o carrim do Tristh? *-*


Via o que estava acontecendo ao longe e ia em direção as proximidades das arvores do parque. Iria mover-se pelas sombras furtivamente, afinal de contas, Revy não gostava de ser vista estava ali caçando. Era obvio...

Revy observava ao redor alguns instantes. Via novamente o casalzinho. Via o belo caro ali parado. Será que podia rouba-lo? Ria interiormente. Claro que não. Não queria chamar atenção para si desmerecidamente, somente estava dando um pulo na cidade depois iria desaparecer de vista.

Olhava mais atentamente o casal a frente enquanto ia se aproximando, andava como se estivesse quase desfilando, era um andar normal, mas buscando o bonito e aparente. Enquanto se aproximava via a beleza única do casal a sua frente. Os dois de fato eram realmente belos. Parava e observava durante um segundo e continuava seguindo em frente em direção a Ferrarri.

Enquanto se aproximava podia ver que o casal discutia, mais uma briga de namorados. Não era realmente interessante ouvir ou ver uma briga, mas o casal estava próximo ao carro, não? Aliás o que uma Ferrari estava fazendo parada ali? Revy juntava as pontas, os fios soltos, as coisas tinham que fazer sentido, ninguém jogaria um carro ali e iria embora. Muito menos um ricaço iria sair a noite para fazer cooper no parque e deixar seu lindo milionário carro ali parado. Isso significava que um dos dois era dono do carro. Naturalmente um carro esportivo dessa maneira deveria pertencer a um homem e a dama ao seu lado parecia já ter um. Ou um dos dois parecia ter. Por exclusão o carro deveria ser do homem ali, mas ainda assim não tinha certeza.

Vinha pela lateral do carro ainda observando a briga do casal para ouvir melhor. Eles estavam brigando?! Bem, se o carro fosse dele mesmo e fosse realmente uma briga ele iria embora e deixaria a mulher sozinha daqui a algum tempo. Isso significava alimento para Revy. Casal, briga, carro, outra mulher na rua - eu no caso, poderia conseguir ir junto dele...

Parava ao lado do carro e deixava-se ser vista e observava a discussão.


Tinha uma idéia e resolvia tomar a iniciativa, se aproximava do casal enquanto procurava alguma coisa em seus próprios bolsos.


Revy: - Vocês teriam um cigarro?
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Mensagem por No One Sáb Mar 12, 2011 10:01 pm

[CENÁRIO LOTADO: 10 PLAYERS]


Guidim

10 minutos após receber a ligação do Setita, o taxista retorna. Ellen nada falou nesse tempo, ainda estava chocada demais. Por fim eles entram no carro e seguem em direção a moradia de Guidim.

[OFF: Considere que você tem 1 membro a mais em seu rebanho, apesar disso não afetar nada no número do antecente.]


Hugh

O Gangrel nota que o fogo está aumentando, agora já queimava dentro do café, não apenas do lado de fora.

[OFF: Caso alguém apague o fogo ou saia de dentro do café, considere que você também viu. Para melhores informações, veja o post dos players dentro do café.]


Fox

O cainita começava a correr sem nem ao menos esperar seu companheiro, mas ainda assim, ele o acompanhou. Após cerca de 10 segundos depois, o Gangrel transformava-se completamente em um grande lobo e logo em seguida seu amigo também. Eles podiam sentir o vento suave em suas peles, era uma sensação indescritível para aqueles que amavam a natureza, como era o caso de ambos. De início nada os acontecia, apenas sentiam o vento e as folhas voando com seus passos.


Tristan, Aradia & Revy

[OFF: Tama, tem 3 pessoas lá. O casal bonito ao qual me referia, é o que está dentro do carro, que é o motorista e a Aradia. O Tristan está do lado (e ele só tem aparência 2 u.u) discutindo com a Aradia e o motorista bonitão está dentro do carro com ela.]

Enquanto discutiam, Tristan e Aradia notam que alguém se aproxima. É uma mulher oriental de pele um pouco escura, trajando vestimentas japonesas, equipada com uma grande foice em suas costas e sua beleza era invejável. Ela pergunta se algum deles teria um cigarro.

Spoiler:

O cainita lembra-se rapidamente que a pele dos assamitas escurece com o passar dos anos e que aquela garota, por ser uma oriental de pele mais escura do que os orientais comuns, com certeza era uma assamita. Já Aradia não tinha o conhecimento necessário para saber disso, mas achava a pele da garota estranha.


Gam, Zanzael, Sercas & Astaroth

O Sereia acariciava sensualmente o desconhecido e belo loiro.

-Tem certeza, lindo? - Ele fala e em seguida puxa Ast pelo braço, encostando-o em seu corpo. - Que tal passar os nossos ultimos minutos fazendo o que sabemos fazer de melhor? - Ele diz sensualmente em seu ouvido, passando a sua lingua nele logo em seguida.

Enquanto isso, Sercas aproxima-se e testa seu poder no loiro sensual.

Spoiler:

O poder não surtiu efeito completo, mas com ele o cainita já havia obtido uma informação. Ele sabia que a verdadeira natureza do vampiro atraia destruição e caos para onde ele fosse, mesmo que involuntariamente. [OFF: Veja arqueotipo "Olho da Tempestade" no Guia Sabá]

Zanzael e Gam tiveram uma idéia simultaneamente. Apesar da idéia do La Sombra ser boa, os cainitas encrenqueiros prefiriram tentar a de Gam inicialmente.

-Ok, um de cada vez. Agora afastem-se. - Disse o Grandalhão.

Spoiler:

A parede era destruida com um soco fortíssimo. Pedaços eram espalhados por todos os lados. Do lado de fora, nenhum fogo era visto. Era como se nenhum fragmento da explosão tivesse atingido aquele lado.

UHUUUUL!! É ISSO AI! PORRA! - Gritou o grandalhão.

Conseguiram! Nós vamos continuar vivos! Ou pelo menos coisa parecida. Mas não se descuide! cuide do oculos!- Ordenava Ruth na cabeça de Sercas.

Olha só... finalmente conseguiram... estamos livres! - Falava o loiro com grande exaltação em sua voz. - Mas se quiser... podemos continuar... eu e você... - Falava sensualmente no ouvido de Ast.

Logo o trio saia do café e caminhavam para afastar-se dali. O velho largava Zanzael e saia correndo para fora dali também, com grande felicidade expressada em seu rosto. Parecia que tudo tinha acabado bem.
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Mensagem por Tristan Thorn Sáb Mar 12, 2011 10:24 pm

As palavras da Ventrue soaram de maneira ambígua, por mais que ambos tivessem tido o azar de topar um com o outro, até que a breve conversa serviu para algo. Num jogo mútuo de sedução, a estocava imensuráveis vezes, nos mais variados pontos psicológicos e corporais. Insistindo em tamanho magnetismo, percebeu que a dama tremia, praticamente encantada. Mas, para dar um sabor mais agridoce, decidia dar as costas, a reação dela seria fundamental, e foi. ”Então quer que eu fique...? Senhorita Alarcão, creio que está engolfada na minha rede, apesar de pensar que está no controle, como qualquer uma do teu clã pensaria. Vamos ver tua próxima jogada” – refletiu, esboçando um tênue sorriso.

Abaixou a face, deixando alguns fios de cabelo lhe cobrir a face. Com as duas mãos nos bolsos da calça, permaneceu inerte – aproximadamente por um minuto, tempo suficiente para a linda vampira se remoer com um dos piores venenos: a dúvida. O que ela pensaria nestes 60 segundos? Certamente, devido ao ego que nutre, remoer-se-ia na mais instigante angústia, entupindo as próprias veias com a mais oriunda peçonha de ansiedade.

- Hum? – ironizou, levantando o rosto e fitando a majestosa Lua no céu. - Oferecer-se, minha nobre dama? Você me confunde com tais maneirismos tão... – mais uma pausa, definitivamente, queria açoitá-la com o temor da dúvida. - Grosseiros – a perfurava no ego.

Lentamente, virou a cabeça, com um sorriso duvidoso nos lábios – parecia se divertir e, ao mesmo tempo, reprová-la, com alguma pitada adicional de malícia. O olhar percorria as orbes negras, colidindo-se com o olhar de Aradia, penetrando-a. Teria ela, coragem para encará-lo?

Com os olhos fixos aos dela, incessantemente devorando-a, labialmente convidando-a, enquanto ostenta um sorriso de canto, levemente insinuando os lábios pra ela. E, por fim, finalmente virou o corpo, acompanhando a face, que tinha girado primeiro. Agora, de frente para a Sangue Azul, aproximou-se dela¹.

- Mon cher, petit lièvre... – deslizou o dedo indicador pelos lábios dela, passando pelo pescoço e descendo até o vão entre os seios, repousando o dedo ali. - Quer mesmo que eu fique? Teus olhos, tua expressão facial, a linguagem do teu corpo, todas essas combinações gritam por mim – como tinha cortado o interior da boca, passou a língua no corte, deixando exalar o aroma de vitae. Inclinou o rosto para o lado, sorrindo de maneira provocante, passando a língua levemente sobre o lábio superior, tão sutil que mais parecia algo natural. - Você decidiu encarcerar-se na minha existência, já está envolvida e não tem como escapar, lamento² – sussurrou, aproximando-se mais, deixando uma distância de milímetros entre eles, propositalmente, tinha a clara intenção de surtá-la, para remoê-la de desejo e vontade, almejando algo que, até então, era inalcançável para ela: ele próprio.

Respirou fundo, no ímpeto de sentir o aroma adocicado mais uma vez, deslizou o indicador, que saiu do vão entre os seios, passando pelo ventre torneado da Ventrue. Nesse momento, parou de sorrir, passando a mesma mão por detrás da cintura dela, tinha a intenção de puxá-la, para grudá-la corporalmente a ele, mas...”Cigarros? Quem ousa...?” - refletiu mentalmente.

Uma voz feminina o interrompia. Ainda mantendo a letal proximidade com Aradia, desviou a face para o lado, encarando uma estranha mulher – não que fosse feia, pelo contrário, mas que roupas são essas? Quimono branco, japonesa e pele escura? E que maldita foice é essa? Onde ela pensa que está? Uma Assamita lhe pedia cigarros, como se fosse algo banal. Manteve a calma, passando segurança³.

- Boa noite – olhou para a mulher da foice, sério. Colocou a mão no bolso, simulando que tinha algo lá. - Ah, claro. Tenho sim, precisa de fogo? – indaga, mantendo o tom sério, tirando a mão fechada do bolso.

Quando esticou a mão, para entregar “algo” para a Dama de Quimono, olhou nos olhos dela e sorriu.


---
¹. Percepção + Empatia: Analisar os sentimentos de Aradia e, com a chegada de Revy, analisá-la também.
². Manipulação [Especialização: Sedução] + Intimidação: Reforçar a aura de sedução que exala nas próprias atitudes dele. Deseja envolver a Ventrue ainda mais na teia de sedução, mas, diferente dos outros, impunha toda a presença intimidadora que nutria. Tudo isso misturava os sentimentos, a excitação pura da sedução, mais o medo, tais sentimentos poderiam se somar, ampliando ainda mais o impacto que Tristan causa em Aradia.
³. Manipulação + Expressão: Simular calma e seriedade.

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Mensagem por Eros Crispar Sáb Mar 12, 2011 10:45 pm

-Tem certeza, lindo? - Ele fala e em seguida puxa Ast pelo braço, encostando-o em seu corpo. - Que tal passar os nossos ultimos minutos fazendo o que sabemos fazer de melhor? - Ele diz sensualmente em seu ouvido, passando a sua lingua nele logo em seguida.
-- Lógico, porque não – Ast passava a mão pelos botões da blusa do loiro, abria-os rápido, passando em seguida no abdomen, descendo ao ponto que ele gostava.
parede era destruida com um soco fortíssimo. Pedaços eram espalhados por todos os lados. Do lado de fora, nenhum fogo era visto. Era como se nenhum fragmento da explosão tivesse atingido aquele lado.
Olha só... finalmente conseguiram... estamos livres! - Falava o loiro com grande exaltação em sua voz. - Mas se quiser... podemos continuar... eu e você... - Falava sensualmente no ouvido de Ast.
Ast movia seu rosto arfante até um beijo excitante no loiro, tirava a mão de onde estava e se desvencilhava um pouco dele...
-- Agora não gatinho...quem sabe da próxima vez... afinal nos temos uma eternidade pela frente – Ast piscava na ultima parte de sua frase...puxando de seu bolso da calça, um cartão pessoal, pondo no bolso do loiro. E saindo sem olhar para traz.
Ele não tinha mais animo para sua festa... saia então do café... pegava sua cruz de rubi que sempre usava, que pendia em seu pescoço e brincava... ai para frente do café cantarolando uma musica , dando a volta...queria ver o que atacava eles...
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Mensagem por Mathsaez Sáb Mar 12, 2011 11:20 pm

hugh ve um cara cantando uma musica religiosa e vai pra perto dele
-ei cara , vai continuar cantando isso?-diz hugh empurrando o homem pelo peito.
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Mensagem por Eros Crispar Sáb Mar 12, 2011 11:49 pm

---Vou sim idiota...e você vai se arrepender de ter encostado sua pata imunda em mim...
Ast continua a cantar... desta ves usando seu dom, impondo ao homem o sentimento do sofrimento.
[[Mepolminee nivel 2, -1pdf acerto automático , voz encantadora -2 na dificuldade.]]
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Mensagem por Samuel Seg Mar 14, 2011 12:07 am


- Boa noite – olhou para a mulher da foice, sério. Colocou a mão no bolso, simulando que tinha algo lá. - Ah, claro. Tenho sim, precisa de fogo? – indaga, mantendo o tom sério, tirando a mão fechada do bolso.


Revy sorria para o homem a sua frente. Se bem que tinha cigarros o suficiente com ela. O que queria mesmo na verdade era fogo, mas se atrapalhara na hora de pedir. Precisa de fogo não de cigarro. Era isso. Mas eu tinha me atrapalhado na hora. Porém se ele tinha cigarros, nada mal, irão ser bem vindos de toda forma, afinal não ia precisar que matar ninguém para conseguir mais alguns. Isso ia poupar tempo... Realmente ia sim.

Revy sorria estendendo a mão e observando esperando que ele lhe entregasse.

Revy: Sim, eu gostaria de fogo.

Revirava os olhos meio que impaciente. Não pretendia passar muito tempo ali, não muito... Estava de passagem, talvez, dez minutos ou mais iria abandonar a região e ir embora. Nunca ficava em um local muito tempo, era sua regra pessoal... Olhava novamente para o Carro, Ferrari e depois para os dois a frente. Por exclusão agora, o casal bonito era o do carro, logo no máximo o carro deveria pertencer ao homem a sua frente. Revirava novamente os olhos, estava impaciente, estava so de passagem, queria a droga do cigarro. Movia sua mão até a do homem a frente e puxava a mão dele (potência) e pegava o que tinha dentro, deveria ser um cigarro assim esperava. Revy não era a pessoa mais educada e carismatica do mundo, de longe estava para isso. Podia fingir se realmente precisasse, mas mesmo que tentasse provavelmente não iria conseguir muito exito, ainda mais com seus longos anos dentro do Saba como assassina, que assassino, que membro do Saba era córtex? Ela de longe seria assim.

Revy olhava ele: - E o fogo?
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Mensagem por Gam Seg Mar 14, 2011 2:06 am

Fácil. Fácil até demais.
Gam não é lá um grande gênio e nunca foi o mais inteligente da classe, mas ele já viveu o bastante e se meteu em bem mais encrencas do que o usual (Caçador de Emoções) pra saber que essa situação começou complicada demais pra terminar fácil assim.

Ele analisa bem a situação enquanto vê todos saindo pelo buraco da parede. Mas, quando Zanzael vai sair, ele o segura pelo braço.

- Espera.

Deve ser uma armadilha. E, se for, os caras que saíram na frente infelizmente vão servir de isca pra que ele descubra. Se eles caminharem uma certa distância e não lhes acontecer nada, aí sim Gam sairá dali.
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Mensagem por zanzael Seg Mar 14, 2011 11:21 am

zanzael aguarda junto a gam dentro do cafe próximos a saia atento a tudo e a todos...( teste de percepção, noçao de perigo)
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Mensagem por Aradia Seg Mar 14, 2011 8:17 pm

Aradia esperava impaciente pela posição que Tristan tomaria..em seu intimo ela tinha certeza que ele iria embora, mas ao invés disso ele voltou, mas como ela podia esperar que ele se fosse, ele nunca perderia a oportunidade açoita-la, ferir seu orgulho ventrue.. Quado ele virou, deixando seu rosto em mistério, sem ver sua expreção Aradia o fitava confusa, com uma dor aguda que gritava ser ansiedade.."Por que me sentir assim por tal criatura"Aradia enrugava a testa numa tentativa frustada de concentração. A dor insiste, e quando Tristan começou a falar, voltando-se para ela era como se o próprio veneno fosse enjetado, mas agora como cura, Tristan já era a cura pra o veneno que era ele mesmo, Aradia não acreditou, mas se espalhava, rapidamente, o veneno ardia e doia, mas era doce e viciante..Aradia não resistiu, logo voltaria a si, esparava ela que logo!

- Hum?Oferecer-se, minha nobre dama? Você me confunde com tais maneirismos tão...Grosseiros ...

A lua refletindo o rosto dele, Aradia fitava hipnotisada, sem nem mesmo notar o insulto ela não responde..Ele novamente a olhava de verdade, chegando a invadi-la com pura maldade, maldade que Aradia faz questão de ignorar, seu olhar era ingenuo e puro de mais para uma cainita,era apenas o que seu rosto de bebe escondia..Ela o encarava..

Quando Tristan finalmente partia em diração a ela, suas mãos se fecharam, começou uma espécie de contração e relaxamento em seus sentimentos, que se embaralhavam em seu ventre, quanto mais reprimia mais se entregava, mas ela tentaria até o fim dominar o que sentia, mas era tarde, concerteza já era notável..[/b]

- Mon cher, petit lièvre...

Os dedos frios do cainita fazia com que ela perdesse a concentração, ela fechava os olhos e quando o dedo dele começou a deslizar ela os abria e acompanhava com o olhar, sem reagir ao toque intruso do cainita sem modos

Quer mesmo que eu fique? Teus olhos, tua expressão facial, a linguagem do teu corpo, todas essas combinações gritam por mim..

O cheiro que a vitae dele exalava era extramamente viciante, e quase que dificil controlar a vontade que Aradia sentiu em experimentar, por fim conseguiu reprimir...

-Na verdade, eu quero que suma! Portanto, todas as minhas células mortas precisam que fique, não permitirei que vá! Até que eu o mate.. Aradia dava seu riso ironico e abaixava a cabeça rapidamente, tornando a ele logo após

- Você decidiu encarcerar-se na minha existência, já está envolvida e não tem como escapar, lamento²

Aradia sorriu sem resposta, demonstrando o imenso prazer que sentia por estar tão junta dele, o sussurro fez com que tremesse..O toque dele sobre o corpo dela ela como se o corpo dela fosse de manteiga lambido por chamas, fazia com que a cainita derretesse..e quando aquela sensação começou faze-la arder eis que uma voz desconhecida, faz com que Tristan se afastasse, tacando um balde com gelo em Aradia, pelo menos isso a fez despertar

"haha!que legal, cigarros!"

Aradia olhou em direção a voz intruza e ficou abismada com o que viu, uma garota pra lá de mal vestida, com uma foice e morena..Aradia apenas abaixou a cabeça como um cumprimento depois que o homem respondeu prontamente

-Uma ótima idéia..cigarros ajudam a relaxar não é mesmo? Aradia sorria simpatica para a desconhecida

Aradia observava a interação dos dois, olhando constantemente pra James, ela começou a se preocupar, talvez ele precisasse de vitae
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Mensagem por Sercas Natan Seg Mar 14, 2011 10:33 pm

-Ok, um de cada vez. Agora afastem-se. - Disse o Grandalhão.

Toh longe, toh longe! - grita Sercas, que ja estava a distancia, segurando os oculos como que assustado, sucedendo isso há uma fala ritmada -
...Uma senhora em cima de um cavalo branco;
Anéis em seus dedos e sinos em seus dedos,
E assim ela faz música por onde passa.


O grandalhao com maestria, ou muita brutalidade mesmo apenas, abre o cadeado num belo soco.

Olha só... finalmente conseguiram... estamos livres! - Falava o
loiro com grande exaltação em sua voz. - Mas se quiser... podemos
continuar... eu e você... - Falava sensualmente no ouvido de Ast.

-Argh Ruth! Aposto que o loiro bonitao é o cara das calcinhas e cuecas! Nao é? Será que ele vai tirar as calças do outro? Se o fizer, é ele que quer quebrar nossos oculos.


(Observando as caricias e palavras carinhosas trocadas entre Ast e o loiro, Sercas testa Paixao (demencia 1) no loiro)
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Mar 15, 2011 11:36 am

Tudo saía como o planejado. A proximidade venenosa que o Necromante impunha, fazia eclodir os mais variados sentimentos, como um ferrão astral, a penetrava mentalmente, na tentativa de invadi-la verdadeiramente. O que estaria por trás desses olhos brilhantes? Dessa pele quente? A encarava com intensidade e, ao mesmo tempo, agressividade, insistindo na mesma mistura explosiva de antes.

Quando Aradia fechou os olhos ao toque, para em seguida, abri-los e acompanhar a mão de Tristan deslizando sobre ela; apenas serviu para impulsionar as mais perversas imaginações. Ávido, mordiscou os lábios, provocando-a ainda mais com o néctar de sangue, até quando a Sangue Azul suportaria? “Então tem coragem de encarar-me? Você é realmente diferente, Srta. Alarcão” – refletiu.

- Quer que eu vá, mas... - semicerrou as orbes, insinuando os lábios pra ela. Aproximou a face, quase lhe tocando a boca. - Teu corpo morto deseja ir além, não é? Está se segurando, Srta. Alarcão? - insistia em fitá-la, inclinando a face para o lado e sorrindo, nitidamente a cheirou, até repousar os lábios quase lhe tocando o pescoço. - Odeie-me. Mate-me. Tente... - sussurrou, subindo os lábios rente ao ouvido da Ventrue.

Porém... Não gostou quando foi interrompido pela Assamita, ainda mais quando ela avançou sobre ele. Virou-se para ela. De fato, não existia nada na mão de Tristan e, quando Revy investiu, simplesmente abriu os dedos, demonstrando não conter nada ali. Sorriu, divertindo-se com a situação. Do outro bolso, tirou um isqueiro dourado, o girou entre os dedos posicionando-o, com a mão, na frente do nariz.

- Hey, calma. Só tenho fogo, serve? – indaga Thorn, sorrindo ironicamente.

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Mensagem por Fox Ter Mar 15, 2011 3:52 pm

Yuki corria pela floresta como um lobo sem rumo, e na verdade, ele praticamente era um. A sensação de liberdade era idescritível. O vento e o cheiro da floresta faziam seus sentidos palpitarem. Ao contrário da cidade, aquele local fazia o Gangrel se sentir em casa.

Ele continuava a correr à luz do luar e ao vento fresco da mata, mas ao mesmo tempo, atentando para sua audição e olfato, tentando localizar uma possível presa.
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Mensagem por Samuel Ter Mar 15, 2011 4:36 pm

- Quer que eu vá, mas... - semicerrou as orbes, insinuando os lábios pra ela. Aproximou a face, quase lhe tocando a boca. - Teu corpo morto deseja ir além, não é? Está se segurando, Srta. Alarcão? - insistia em fitá-la, inclinando a face para o lado e sorrindo, nitidamente a cheirou, até repousar os lábios quase lhe tocando o pescoço. - Odeie-me. Mate-me. Tente...- sussurrou, subindo os lábios rente ao ouvido da Ventrue.

Revy vinha já ouvindo a conversa com seus ouvidos aguçados, tinha uma audição muito boa, era uma assassina, ainda mais os dons da noite permitiam-lhe ouvir muito mais que os outros, e de fato, ela já estava próxima o suficiente para ouvir os galanteios do casal. Ou não.. Já não sabia quem era o casal, exatamente, tinha lhe parecido que os dois, homem e mulher bonitos eram o casal, mas agora isso não parecia ser bem assim, ou então, o outro homem dentro do carro deveria ser um corno bem conformado. Revirava os olhos.

Tinha pego algo naquela mão? Não... Não havia nada. Olha para a mão vazia e para a face do homem a sua frente que parecia se divertir com aquela situação. Revy passava a mão na face inquisitiva, avaliando a expressão no rosto do homem a sua frente. Se ele não tomasse cuidado essas serias as ultimas que ele iria fazer... Revy colocava o dedo indicador no peito do homem a sua frente ao qual se achava o garotão. De longe Revy tinha censo de humor, era uma assassina, fria cruel e sanguinária... Senso de humor não fazia parte do seu trabalho.

Revy sorria friamente para ele, seus olhos eram cruéis e assassinos. Frios como sempre foram os olhos da assassina, sempre... Tão vazios quanto a própria escuridão, era assim ela, ela sempre fora assim e sempre seria... Revy era um fantasma da morte, sua veia negra era um espectro, uma alma cruel sedenta de sangue e maldade, seu coração movia as trevas, era um espirito negro que vagava sob a terra como um anjo da morte, como uma destruidora do tempo, dor e prazer, caos e loucura eram sua diversão. Encarava o homem a sua frente, com uma certa ancia, agora era um jogo, adorava jogar, resposta certa ou errada, cara ou coroa, que lado da moeda seria jogado e de que lado cairia, isso vazia os olhos da assassina brilharem sedentos de sangue, sedentos de maldade. Sentia a vontade, o prazer a cobiça de matar, era tudo, simplesmente esse era seu desejo sua dádiva, maldição e seu sentimento e seu carma. Ela mal se mexia diante deles, não parava diante de ninguém. Ela se perdeu em um mundo cruel e vazio, ninguém lhe iria entender, eram simplesmente assim, seus olhos revelação a solução, matar, seu coração tinha segredos que movião a escuridão. Pura e simples, como uma ceifadora, um anjo da morte. Seus olhos cobiçavam o mal de uma forma vazia enquanto encarava o homem a sua frente.

Spoiler:

Se aproximava e falava, repetindo as palavras dele...

Revy: - Odeie-me. Mate-me. Tente...- Falava ela com um sorriso macabro. - Se ela não pode eu posso... - Falava levando a mão a foice nas suas costas. A boca de Revy se contraria em uma expressão de raiva e ódio. - Vejam só. A mocinha gosta de fazer gracinhas. - Balançava a cabeça positivamente enquanto olhava para o isqueiro, Revy pegava um cigarro no bolso e colocava na boca. - Então vai me provocar e teremos a nossa chance de dançarmos nossa musica solo? Ein seu merda? Ou será que você não quer seu rabo dividido em quatro?

- Fazia uma pausa e deixava o cigarro na boca, indicava com o dedo o isqueiro e fazia um movimento chamando ele, não era um pedido, era uma ordem para que ascendesse - não gosto de brincadeiras gracinha. - Falava com um sorriso, agora quem se divertia era ela com a situação.

Revy mantinha-se atenta, com a foice sendo segurada em suas costas e com o olho no isqueiro... Qualquer coisa... Poderia levar a um golpe... Ao qual ela já pretendia desferir..
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Mar 16, 2011 10:27 am

Thorn ouvia as palavras grosseiras da Assamita, ela parecia vomitar cada letra, na mais insistente demonstração de ego e arrogância. Contudo, tratando-se de ego, o Necromante não ficava pra trás. Mesmo sem saber, Revy havia pisado no orgulho do Giovanni, tal demonstração de superioridade não sairia em pune. Sorriu, menosprezando os dizeres da Assassina.

- Não use palavras tão fortes, demonstra fraqueza – sorriu, totalmente ameaçador.

Tama Chizuru escreveu:Encarava o homem a sua frente, com uma certa ancia, agora era um jogo, adorava jogar, resposta certa ou errada, cara ou coroa, que lado da moeda seria jogado e de que lado cairia, isso vazia os olhos da assassina brilharem sedentos de sangue, sedentos de maldade.

Quando a Assamita o encarou, Tristan devolveu o olhar¹. Esboçou um sorriso cínico e arqueou a sobrancelha. Demonstrou um olhar truculento e totalmente ameaçador. Se estavam num jogo, agora, chegou o momento de Revy adentrar no jogo pessoal do Necromante. Seja bem-vinda ao labirinto de ilusões...

- Calma. Fique quieta e calma, não apresento perigo. Tenho algumas perguntas – decreta ele, valendo-se da disciplina dominação. - Qual é o seu nome? Faz parte de alguma seita? O que faz em Nova York? O que pretendia aqui no Central Park? Tem ciência do que eu sou? Tem Senhor/Mentor? Cite três coisas importantíssimas para você? Está sozinha ou em grupo aqui? Se estiver em grupo, onde estão eles? Se estiver sozinha, onde está hospedada? Alguém lhe mandou pra cá? Se sim, quem? E onde tal pessoa está? – indaga ele.

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¹. Dominação 3 – Ordenar Esquecimentos: Gastando 1 FV para sucesso extra.

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Mensagem por No One Sex Mar 18, 2011 4:41 pm

[CENÁRIO LOTADO: 9 PLAYERS]


Tristan, Aradia & Revy

Spoiler:

Aradia continuava extremamente envolvida no jogo de sedução do Giovanni, mas ele não tinha certeza disso. Os sentimentos de Aradia ainda eram um enigma para o cainita. Já os de Revy, ele podia perceber que suas intenções não eram lá as melhores.

As duas vampiras o notavam razuavelmente calmo, porém nada exagero demais. O motorista de Aradia já voltava a se mexer.

-Senhorita, está tudo bem? - Pergunta James

No decorrer da conversa entre os três, o Giovanni tenta hipnotizar a Assamita.

Spoiler:

A Assamita respondia imediatamente algumas de suas perguntas.

-Revy Karth. Sim, Sabá. Pretendia me alimentar. - Respondia a Assamita.

[OFF: A terceira resposta fica a critério da Tama, já que eu não sei o que ela faz em NY. E o Tristan pode remover uma memória permanentemente da Revy, mas não pode altera-la.]


Yuki

Os dois lobos corriam livremente pela floresta, procurando por alguma presa.

Spoiler:

Yuki percebia alguma coisa se mexendo por atrás de uma moita. Olhando um pouco melhor, eles percebiam que era um lobo. Parecia ser um lobo comum, de pelagem negra e o olhar não demonstrava nenhum entendimento surreal. Talvez não fosse o tipo de presa que os dois procuravam. Paul fazia um movimento negativo com a cabeça, tentando expressar que era melhor não atacar a criatura.


Gam, Zanzael, Astaroth, Sercas & Hugh

Astaroth sai do café, já cantando outra de suas canções. Mas quando sai, encontra um encrenqueiro querendo arrumar confusão por motivos futeis.

Spoiler:

Hugh sentia um sofrimento anormal passado através daquela canção. Era como se o som o ferisse profundamente, e realmente feria, por dentro.

Gam apenas observa, ainda dentro do café, e Zanzael tentava perceber se ainda estavam em perigo, mas o seu "sensor" não o alertara de nenhum perigo.

Sercas usa o seu poder para ampliar o que o loiro enigmatico estava sentindo.

Spoiler:

O loiro começava a dar altas gargalhadas, eram tão altas que podiam ser consideradas gritos. Ele se debatia pelo chão, morrendo de rir.

-Vocês são muito otários!! HAUHAUAHAUHAU! - Gritava ele. - O feioso já estava com um plano ridículo pra tirar a gente daqui! HUAHUAHAUH! Entrar dentro de um Freezer e pedir para ser arremessado?? HUAHUAHAUHAU! - Continuava gritando. - Que incêndio?? Otários, eu peguei vocês! É tão fácil iludir os outros com o que queremos que vejam... mas mesmo assim não me canso de brincar. - ele se levantava, ainda sorrindo muito. - Por que o gostosinho da cara pintada foi embora? Agora só tem gente feia aqui... não quero as cuecas de vocês, eca! - Ele caia novamente pelo chão, rindo alto.
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Mensagem por Eros Crispar Sex Mar 18, 2011 10:06 pm

Astaroth aproveitava a oportunidade e aplicava um golpe que o atracava de uma maneira...que o lançasse para dentro do café pelo vidro...[[ OFF: essa é uma maneira estranha de se fazer um encontrão¬¬ ]] [[ 2pds em força; 1 fv para sucesso ]] ...ele realmente queria uma plateia...
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Mensagem por Mathsaez Sex Mar 18, 2011 11:56 pm

hugh levanta no café e sai pela porta novamente
-vai ter que fazer melhor,tira o absorvente e vem lutar com o titio vem-hugh da um soco na cara dele for : 3 des: 4 vig : 3/briga:2 esquiva : 3 prontidao : 2
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Mensagem por Gam Sáb Mar 19, 2011 4:11 am

Um ravnos? Caramba, aquele loiro é um ravnos... E é completamente idiota. Ele não deve ser um vampiro muito antigo. Com esse nível de inteligência, é impossível chegar muito longe.
Gam simplesmente vira as costas e vai embora. Esse tipo de neófito só serve pra atrair encrenca, e ele não quer estar no meio quando acontecer. Já começaram uma briga a um canto e esse café atraiu atenção demais pra uma noite só.

- Acho que a barra tá limpa. Vamo nessa que a gente tem muito o que conversar.

Gam se põe a caminhar, esperando que Zanzal venha acompanhando-o. Um tempo para conversar depois de tanta pressão bem que cai bem. Ele calcula, de leve, que a probabilidade de outro evento místico improvável acontecer para atrapalhá-los é minúscula.
A caminhada será em torno do parque, jamais dentro dele.

- De qual clã você é, brother?
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Mensagem por zanzael Dom Mar 20, 2011 12:32 am

zanzael aparentava ignorar os outro fatos a sua volta ( ele ainda estava precavido quanto ao que acontecia a sua volta e de Gam), andava com gam pela redondeza do central park, se concentrando no mesmo sempre sem deixar de prestar atenção no que avia para aprender sobre os moradores do park,( ele continua o teste de ocultismo parado anterior mente + 1 FdV).

- este é de certa forma um assunto delicado meu amigo!!! pois pertenço sem pertencer a minha familia, meu senhor a quem eu amo nao é bem visto pelos outros membros da familia o que nos desliga de certa forma, o cla lasombra, possui suas regras e voce as conhecê bem, visto que...
ele para por um momento estudando bem o que vai falar pois apesar de estarem aparentemente sozinhos o que iria ser dito poderia comprometer seu companheiro de caminha, isso sem levar em conta que poderia o afastar pois poderia soar como ameaça.
zanzael pensa e polia o que estava prestes a dizer para que possui-se o efeito desejado, ele falava demonstrando coleguismo e afeição a gam, e em um tom de voz mais contido, suave e tao baixo que apenas Gam possa ouvir...

- Gam !!! voce esta em ascensão nesta cidade, e esta jogando de forma exemplar!!! isto é, em ambos os lados se me entende!!? e bem eu tenho alguns interesses na cidade, pois acho que ela nao esta andando da melhor maneira possível, desejo retirar o melhor dela, e tendo como amigo alguem como o senhor seria ótimo.
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Mensagem por Gam Dom Mar 20, 2011 2:37 pm

A princípio Gam havia achado que o cara o conhecia por sua fama humana, mas agora ele vê que o cara o conhece pelo que ele fez como Membro. Como assim? Gam sempre teve o cuidado de ser discreto... Esse cara aí tá escondendo alguma coisa.

- Claro. A gente pode inventar um rolê sim. Assim que você me disser como é que você sabe de tudo isso, é claro. Vai ter que rolar uma confiança mútua aqui se a gente quiser levar isso pra frente.

É estranho como situações de perigo inusitadas aproximam as pessoas.
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Mensagem por zanzael Dom Mar 20, 2011 8:36 pm

-bem meu amigo para lhe ser sincero sou um ótimo observador, tanto que so fui abraçado por ser capaz de achar sempre o que desejo e escapar por assim dizer dos maus agouro que acompanham minhas buscas!!!

zanzael demonstrava confiança e uma leve autoridade nao chegando a ser arrogante ou ameaçador, era importante ter aliados e aquele membro a sua frente ja demonstrara pericia em trair, enganar, mentir e fazer o possível para chegar a onde desejava, mas ainda lhe faltava algo para poder ser como zanzael , para zanzael lhe propor ser um baali demoraria um pouco mais.

- sou novo na cidade, isso nao me impossibilitou de lhe achar e voce sendo de certa forma conhecido no mundo humano, assim que cheguei ouvi seu nome, mas ate então era apenas um nome, bem nossos destinos se cruzaram e eu sou um eximio investigador, sou detentor de meios de investigação que poucos tem aceso... com isso descobri muito sobre voce.

-mas...- uma pequena pausa para que gam digira o que lhe foi dito da melhor maneira - quais sao seus planos para esta cidade, como o destino nos aproximou esta noite, acredito que devemos ter muito em comum e alguem que joga como o senhor, deve ter uma meta que deseja que seja cumprida, para sua alegria e inevitavelmente tristeza de outro ou outros ....

ele observa gam e espera atentamente pelo que ira ser tito.

off( teste de ocultismo vai se continuar em e com 1 FdV)
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Mensagem por Fox Dom Mar 20, 2011 11:03 pm

Yuki entende o recado do amigo, mas o mesmo não era necessário. Nem de longe o Gangrel atacaria uma criatura da floresta tão nobre. Ele continua a gozar da sua corrida pela floresta com seu amigo, adotando a mesma postura de antes.
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Mensagem por Aradia Seg Mar 21, 2011 10:38 am

Aradia invocada por estar de fora, o jogo agora era entre os dois, que parecem crianças agora..Aradia não queria problemas com a menina esquecida e agressiva, falando baixo ela disse..sem saber se a iriam escutar..

-Resolvam tudo entre si, estarei no carro Sr Tristan, termine isso e entre, precisamos conversar, Boa noite querida!

Aradia entra pela porta do carona, coloca as mãos na coxa de James..

-O que está sentindo agora querido? E quais são os seus desejos? Consegue dirigir?

Aradia beija o pescoço dele e se acomoda ali mesmo esperando as respostas, ela sabia como transforma-lo, mas não o que ia fazer depois..Ela pensava, mas precisaria das respostas
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