Vampiros - A Máscara
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Mensagem por Sercas Natan Ter Abr 19, 2011 5:29 pm

Sercas Natan se vê intrigado e admirado até, pois como alguem poderia sentir ira tao forte, que seu sentimento se espalha pela cidade...

Seu sonho fora de certa forma até agradavel... Adquirir conhecimento é sempre bom, alé de ter conseguido mais alguem a quem se pode querer, pelo menos tentar, levar alegria...

Parece que alguem precisa que cantemos pra ele, ou será ela, hein Ruth? Ruth?...

A voz de sua mentora espiritual nao era mais presente consigo. Sercas faz um movimento brusco aos oculos, como que ameaçando tentar amassa-los, coisa que jamais faria, mas Ruth com certeza reagiria. Ele nem aproxima a mao direita perto o suficiente para oferecer perigo ao artefato que ele tanto venera, pois a intenção era apenas provocar.

Pique-Esconde né Ruth? Vou te encontrar... você vai ver... - apesar da frase brincalhona, Sercas tem um sorriso triste na face enquanto desce aos esgotos do Central Park - Ah! É mesmo... tenho que limpar isso... Hi hi hi! - apesar de tudo, nada o faria perder a chance de rir e sorrir, o que ele faz enquanto limpa com a mao o sangue que escorre do nariz.

Desce até os esgotos, estranhando a sua propria vontade de ir parar justo ali, nao era um lugar onde ele achava que pudesse encontrar algo, mas seu "instinto" (a pura loucura) o levara até lá. Já lá embaixo, ouve uma voz infantil masculina se afastando.

"Realidade é tudo aquilo que está ao nosso alcance. Não há o que temer, o escuro não mostra o caminho com a visão."

Começa a cantar animado em resposta, num tom de voz normal, nao baixo nem alto:

(cantando)
Eu tinha uma pequena nogueira, nada suportava;
Além de uma noz de prata e uma pêra de ouro;
A filha do rei da Espanha veio me visitar,
E tudo por causa da minha pequena nogueira.
Eu saltei sobre a água, e dancei sobre o mar.
E todos os pássaros no ar não poderiam me pegar.

(falando)
Hi hi... pique-esconde, dois contra um... vai ser divertido...

Ele põe a mao no rosto para conferir seus oculos, talvez apenas ameaçar tivesse sido "perigoso" demais para seu precioso objeto, quando sente um vento gélido em suas costas.

Hu, hu, hu... que brincadeira legal... - Sercas se vira na direção do vento e começa a caminhar em frente, atento e observativo (se valendo do dom de Auspicios para tentar melhorar a visao), enquanto continua a falar. Agora quase com certeza de falar sozinho, pois sua melhor e constante compania já nao jaz com ele, pelo menos por hora.

A filha do rei nao conseguiu pegar o Petter, hi... quem será que eu vou pegar?
(cantando)
Eu tinha uma pequena nogueira, nada suportava;
Além de uma noz de prata e uma pêra de ouro;
A filha do rei da Espanha veio me visitar,
E tudo por causa da minha pequena nogueira.
Eu saltei sobre a água, e dancei sobre o mar.
E todos os pássaros no ar não poderiam me pegar.


---
"- Poderias dizer-me, por favor, que caminho hei-de tomar para sair daqui?
- Isso depende do sítio onde queres chegar! - Disse o Gato.
- Não interessa muito para onde vou... - retorquiu Alice.
- Nesse caso, pouco importa o caminho que tomes - interpôs o Gato.
- ...desde que chegue a algum lado! - Acrescentou Alice à laia de explicação.



--------------
*fala*
*pensamento*
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Abr 19, 2011 6:48 pm

Se não fosse pelo desejo em devorar Aradia Alarcão, o Necromante já teria agido no próprio Central Park. De qualquer forma, Revy foi ainda mais prestativa. Estavam num veículo e, querendo ou não, Tristan mantinha o ás de espadas em mãos. Era o momento de perfurá-la de uma vez por todas. Todo o plano decorrente, em usar Blair e a Primigênie, dependeria desse passo.

Olhou para Aradia, esboçando um leve sorriso, enquanto acariciava o rosto dela. Mas era um pretexto, começou a assoviar “Black – Pearl Jam”¹. Lizzy é totalmente ligada ao Giovanni, nutrindo um amor incondicional, tanto que, pela ligação, Thorn não precisa tecer esforços para comunicar com ela. Apenas assoviar a música, era um sinal claro que, uma “alma” deixaria o corpo em questão de segundos.

- Sabe qual é a diferença entre você e eu, Revy? – indaga Tristan, deixando um sorriso malicioso pintar-lhe a face².

O xeque-mate, ao menos a tentativa, seria agora. O movimento do Rei era direto, Thorn abusaria da sorte, ao ponto de mover o próprio rei, ao encontro de desmantelar o jogo da Assamita? O Giovanni permanecia calmo, mas usaria o sangue para ficar mais letal³.

---
¹. Sinal claro para Lizzy ficar atenta. Tristan sempre assovia essa música quando está prestes a arrancar a alma de alguém. Quando a música é “Black”, quer dizer que Lizzy atacará o alvo, mas apenas se o alvo estiver como “espírito”, caso contrário, não fará nada.
². Necromancia – Linha dos Ossos 4 ~ Roubar Almas em Revy.
³. +3 em Força.
Nota: Violação de Perséfone ativo.

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Mensagem por Samuel Qua Abr 20, 2011 1:21 am

off: Kath mandei uma mensagem para você ler.

Talvez eu modifique o poste até domingo, não tenho certeza, porém algumas coisas que vou te mandar por mp para ficarem mais claras.

On:
1 em rapidez, Revy queria ser a motorista do carro, por um motivo, talvez a loucura fosse seu forte... Um ponto usado bem antes do tempo, para fazer efeito do que ela planejava.

Revy não confiava naquele homem a sua frente, ele sabia o que ela era, tinha deixado bem claro isso antes de entrarem no carro. Porém, desde a tentativa anterior e discreta de mata-lo, não diminuía a vontade de acabar com sua não-vida, os olhos da assassina ainda eram sedentos de sangue, ao qual devido ao de-boxe dele, anterior provocando-a antes de entrarem no carro, fazia com que ela apenas desejasse ainda mais, em um misto de ódio e curiosidade desgarrar a vida do desgraçado. Revy tinha nascido para matar, para criar o caos, seja morrendo, lutando ou padecendo em batalha, a vida era apenas uma mascara que um dia seria quebrada ou não...

- Sabe qual... – um sorriso malicioso pintar-lhe a face.

Antes mesmo, que o homem ao qual ela cobiçava em raiva terminasse a frase, ainda atenta a ele como estava antes ao volante, passava a marcha do carro acelerando o veiculo para a velocidade máxima, cada vez mais, cada vez, a cada palavra, a cada sílaba que ele proferia, diante do sorriso dele, com os olhos que haviam passado de suas mãos a seus lábios. Revy retribuía o sorriso também, ela olhava para frente, acelerando o carro na contra mão... Em velocidade máxima, arrancando gritos do motor.

é a diferença ... - um sorriso malicioso pintar-lhe a face.

Diante da velocidade que tudo se passava entre seus olhos, os carros e caminhões que vinham na contra mão, Revy acelerava ainda mais o carro contra um caminhão mantendo os dois alinhados... Terminava a frase do homem acompanhando o raciocino dele, ambos podiam de alguma forma ter mentes iguais, porém, ele não poderia ser tão doentio quanto ela.

Seja o que for, são jogos mentais, - revy sabia diferenciar, era uma assassina que se infiltrava em meios da camarilla sob ordens da mão negra, como quando estava com Miriah, a diferença é que aqueles que tem poder físico, batem primeiro, outrens, jogam com palavras... Revy tinha presenciado os joguinhos de Tristan com Aradia o tempo todo... Seja o que for que ele escondesse iria se prevenir contra tudo.

- Sei.. - Revy soltava o volante do carro que ia em direção contra o caminhão e jogava o braço para o laço girando sua foice contra Tristan. Girava a foice antes que ele pudesse dizer mais qualquer coisa, chega de joguinhos com Tristan, tivera a chance de mata-lo uma vez que lhe derá as costas, deixará sua curiosidade perder essa chance, porém, não iria perder a chance duas vezes.

"A diferença entre nós, é que eu não vou morrer, não sozinha..." - pensamento.

Revy desferia o golpe antes mesmo que ele pudesse terminar a frase.

Discrição da ação. Revy girava os olhos e calculava por um instante o tempo que o carro iria alcançar o outro causando o acidente. Girava a foice em arco, olhava para onde estava Tristan no carro. Girava a foice formando uma meia lua enquanto punha-se de pé. Chutava o volante do carro(ele quebrava, potência), para que o pneu do carro inclinasse e capotasse de encontro ao caminhão ou (outro carro), isso ela sabia fazer, sabia tanto dirigir um carro, que poderia facilmente faze-lo capotar se quisesse. Saltava para fora do carro antes que eles colidissem.

Revy:
2 pontos de sangue em vigor
Graças da Sorte, caso falhe no ataque +1 ponto de força de vontade
Graças da Sorte no teste de força de vontade se falhar
Qualidade Existência Abençoada e Tremerário
OBS: Revy vai acertar o Tristan antes mesmo dele terminar a frase, o motivo são, a personalidade doentia e fanática dela, de uma psicopata, monstro, por ele ter feito pouco dela duas vezes. Revy não é boazinha, matou outra assamita do clã, mesmo seguindo a trilha do sangue e ainda diablerizou ele, como também atacou sem pensar duas vezes um brujah que chamou ela de "cadelinha". Revy já matou de maneira muito mais cruel por muito menos das duas brincadeiras que Tristan fez com ela.
Se precisar rolar iniciativa mesmo assim;
Raciocínio:(iniciativa) e Graças da sorte se eu não for a primeira a agir.
Destreza + Esportes para cair do carro de maneira que previna machucados, como as pessoas fazem usando le parkour e pulam de um prédio sem se machucar.
Vigor é preferencial em graças da sorte, para absorver o dano.

Tristh:
1 ponto aumentar o dano.
2 pontos Caça as Bruxas.
Destreza + Arma Branca = 8 (Carícia de Baal)
Dano, Força(3) + 4 + 2 potência +1 (Habilidade da foice) = 8 dados + 2 sucessos automáticos + Sucessos da destreza.



Última edição por Revy Karth em Qua Abr 20, 2011 2:13 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Morpheu Qua Abr 20, 2011 3:59 am

A vista era bela, há tempos morpheu não relaxava assim, ele estava a poucas centenas de metros das ruas e já se sentia mais calmo, o olhar do cainita estava distante quando percebeu um café bem próximo de onde estava. O café estava todo bagunçado, o cheiro de sangue chegava forte as narinas de morpheu, os vidros do estabelecimento estavam quebrados e um homem permanecia caído próximo a uma lixeira.
(- É evidente que esta confusão vai feder, e vai feder muito!!)
Morpheu olha os galhos das arvores próximas, galhos firmes que possam agüentar seu peso em queda e salta para o mesmo, cada vez mais perto do café, morpheu tenta não fazer barulho que não chame a atenção
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Mensagem por Samuel Qui Abr 21, 2011 9:58 am

FIQUEI SEM TEMPO
vou viajar e vai ficar esse post acima mesmo, apenas lembrando que eu gaste 1 pontos de sangue(se náo me engano) no poste anterior da pagina passada entáo eu devo estar com vigor 3. E vigor vai ficar 3 ate o final da cena. Entao com + 2 pontos deve ficar 5

Adicionado por Arya Blythe

por Revy Karth Hoje à(s) 10:51 am
editei a mensagem.
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Mensagem por Katrine [apple.] Seg Abr 25, 2011 11:01 am

Revy Karth, Tristan Thorn e Aradia Alarcão


[off: Tama levantou a questão em relação a entrar no carro. O carro tem sim a capota e independentemente do tamanho do carro, você entrou de qualquer forma. Se achasse que não seria possível entrar, deveria ter perguntado se ia ficar cômodo ou não antes de declarar a ação.]


Spoiler:


[off: Então, você deixou bem claro que iria sim entrar no carro, bem como iria dirigi-lo.]

Status dos personagens:
___________
Revy Karth:
PDS: 15/11
-1 pds em vigor
-2 pds toque do escorpião
-1 pds em rapidez

FV: 6/4
-1 fv para sucesso automático em toque do escorpião
-1 fv para sucesso automático em condução (ignorei o teste exatamente por este motivo, mas o ponto foi gasto)

______________
Tristan Thorn
PDS: 15/15

FV:10/10
_______


O clima entre os cainitas dentro do carro ficava cada vez mais quente. Inusitadamente, ambos sentem que precisam se atacar. Os motivos? Obviamente claros. Uma assamita e um Giovanni, não há muito que se perguntar dos motivos que levariam representantes assíduos desses clãs a matar um inconveniente.

_______
Revy
PDS: 15/8
-2 pds em vigor
-1 pds em caça às bruxas (infelizmente, revy só pode usar 3 pds/turno ;x)
_______



Spoiler:


O show começa. Tama escuta um assovio de alguma música que talvez ela não conhecesse, pouco importava, e logo após, ouve uma pergunta sem sentido:

- Sabe qual é a diferença entre você e eu, Revy?

Antes que a cainita pudesse agir ou mesmo responder, o necromante usava seu mais precioso dom, o dom de manipulação de almas.

_______
Tristan Thorn
FV: 10/9
-1 fv em roubar almas
______



[off: Neste caso, Tristan tem -2 em DF para realizar o teste, graças à Violação de Perséfone, mas Revy tem a habilidade Caça às bruxas, que lhe dá +1 na DF para testes de magia contra ela, logo a DF passa a ser 5]


Spoiler:


[off: Revy, infelizmente você não poderá realizar as ações que pretendia. Sua alma ficará fora do corpo por 1 hora.]

Agora, o corpo da assamita ficava estático. Ela não conseguia se mexer, sequer pensar, isso pq seu corpo funcionava, mas sua alma estava em outro lugar, não mais no mundo físico. Estava na mortalha. O Giovanni poderia sentir perfeitamente Lizzy espreitando, esperando pelo sinal de seu senhor para o ataque. Faria qualquer coisa por ele. Enquanto isso, preparado para uma próxima ação, ele concentrava seu sangue. Sim, ele era o dono do jogo.

________
Tristan Thorn
PDS: 15/12
-3 pds em Força
__________________


Agora era a vez de Lizzy agir. Com a alma em outra dimensão, Lizzy entra em Ação.


Spoiler:


Não muito distante, dentro da mortalha, uma bola de fogo do tamanho de uma fogueira brota em uma das mãos de uma pobre alma. Ela já esperava a alma que sairia do seu corpo em poucos minutos, não dando chances à cainita de reagir. A alma de Revy era queimada, sem piedade.

______
Lizzy
RP: 4
______

Revy Karth
Vitalidade: Machucado -1 (Agravado)
Não será absorvido sem fortitude.
_______


[off: Você controlará sua alma enquanto estiver na mortalha, mas não terá sua foice e nem poderá realizar diversas ações. Para mais informações, pág 282 VTM ou PM]



Sercas Natan

Sercas bem sabia que aquilo não era um pique-esconde, mas sim uma caça. E como um bom caçador, passa a valer dos seus sentidos bem-dotados.

Spoiler:

Apesar de ainda estar no escuro, Sercas consegue ouvir bem a direção da voz. Apesar de o eco incomodar seus ouvidos, é possível perceber que a direção que estava tomando ao seguir o ar gélido era exatamente a correta. A pessoa não queria se esconder.

♪♫"Eu tinha uma pequena nogueira, nada suportava;
Além de uma noz de prata e uma pêra de ouro"♪♫


Ao cantar essa parte, no escuro surge uma luz no chão. Desse ponto, um galho começa a nascer, crescer, até se tornar um tronco fino e comprido com folhas douradas e reluzentes, iluminando a escuridão ao redor, tudo isso em uma fração de segundos. De um dos galhos, brota repentinamente uam singela noz prateada e, ao lado, uma pêra de ouro.

Fascinado, você prossegue:

♪♫ "A filha do rei da Espanha veio me visitar,
E tudo por causa da minha pequena nogueira.
Eu saltei sobre a água, e dancei sobre o mar.
E todos os pássaros no ar não poderiam me pegar."♪♫


à luz que provinha da árvore quase ofuscava a sua visão agora, que estava aguçada por auspícios.

"Olhe ao redor. Não parece real pra você? Eu acho que é tão real quanto a escuridão que fecha os nossos olhos. O que procura aqui, senhor loiro? Você parece estar machucado, precisa de ajuda?"

Ainda não podia ver o dono da voz, mas o sentia tão próximo que parecia ser possível tocá-lo. Ali, em algum lugar, entre as paredes e a árvore, uma criança se escondia. E de onde surgiu a árvore? Alguém parecia brincar com o que era real... Porém, novamente a pergunta lhe vem a mente: Mas o que é real.

"Ora, você me achou. hihihi Quem é esse menino bonito? Ele não é uma gracinha? Cante pra ele, quem sabe ele não brinque conosco? Mas não deixe ele tocar nos óculos, hein."

A voz de Ruth retornava. Um leve cheiro de sangue ainda podia ser sentido no nariz do malkaviano.



Morpheu & Yuki

[off: Esperando a ação de Edgar até quarta-feira. Caso ele não poste até lá, eu dou um rumo pra vocês]


Última edição por Katrine em Seg Abr 25, 2011 4:54 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Abr 25, 2011 4:49 pm

- Você é como um animal acuado, uma besta, sempre procurando um motivo, uma dádiva. Encontra-se sozinha e deslumbra a Lua como salvação, um motivo. No ímpeto de alcançá-la, você percorre sendas soturnas, jamais visitadas. Assim, foi incapaz de notar, que sempre deslumbrou a Lua pelo espelho d’água de um lago, sendo incapaz de olhar adiante – o timbre rouco era ameaçador, ritmado, quase recitava um poema mortal. - No fim, fui tua Lua, tua perdição, tentou atacar-me, mas tuas garras nunca acertariam, pois você miraria meu reflexo no lago – decreta ele, friamente. - Essa é a nossa diferença, Revy.

Revy caía como um mero peão em rendição, derrubar uma Assamita Antitribu, dentro do poleiro de Blair, é deveras precioso para os planos do Necromante. Ao observar o corpo de Revy catatônico, já tinha certeza do êxito e, neste mesmo instante, Lizzy já punia a Assassina na Mortalha. Esboçou um sorriso de satisfação e cantarolou "Last Kiss", sinal para Lizzy cessar os ataques.

- Assuma a direção, leve-me para o Elysium, rápido – ordena Tristan, puxando o corpo de Revy pelos cabelos, liberando o banco do motorista para James.

Desviou o olhar para Aradia, sim, não tinha interesse apenas em impressionar e afrontar a Príncipe. Claro, destruindo uma Sabá em Nova York, além de se mostrar poderoso, reforçava toda a incompetência da Camarilla no quesito segurança, fora que, tal “favor”, terá um preço alto. Contudo, definitivamente, nunca pensava em uma variável, esboçou várias; uma delas: Aradia Alarcão. Sorriu docemente para ela, terminando de puxar o corpo da Assamita.

- Não se assuste, Srta. Alarcão. A queda desta Sabá apenas reforça tudo que lhe disse, meu poder é inegável, apenas deixe-me no Elysium, não precisa entrar... – a encarou com profundidade. Os olhos negros e penetrantes, pareciam perfurar a alma de Aradia. Thorn remetia desejo, uma súbita paixão em violá-la ali mesmo, deixando-se entregar pela luxúria escarlate da Sangue Azul, mas não, não poderia mostrar-se assim. Não faria bem pro próprio jogo.

Revelou as presas e cravou no pescoço da Assamita. Era o fim. Daria uma mordida, na tentativa de agravar o ferimento. Em seguida, podendo até aumentar a força ainda mais, socaria o rosto dela até achar que ela não teria mais capacidade para se mover. Finalizaria sacando uma glock, com silenciador, dando quatro tiros na cabeça dela. Provavelmente ficaria em torpor depois dessa. Thorn sugará Revy até recuperar o sangue perdido.
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Mensagem por Gam Seg Abr 25, 2011 6:29 pm

Passando por perto do Central Park, Gam nota de longe uma velha paixão.
Traseiro arrebitado, pretinha atraente, toda limpinha e cheirosa... Aquela ferrari preta continua no mesmo lugar, encarando-o com seus faróis apagados. Mas dessa vez a belezinha está de-sa-com-pa-nha-da.
Esse ravnos é um apaixonado, mas com certeza não é um idiota. Anteriormente não era o momento certo e, como dizem, quem corre na frente não vê bunda nenhuma. Agora... Agora é o momento, rapaz.

Ele aproxima-se do carro com as mãos nos bolsos, meio acanhado. Fazia tempo que não lidava com uma desse calibre.
- Err... O-oi... - Ele gagueja, coçando a própria nuca. - Nos encontramos de novo, ein... - Com uma mão fora do bolso, ele alisa seu belo capô.
- Então te deixaram aqui, gracinha? - Ele puxa um assunto. - Que rudes... Não se preocupe, eu vou cuidar bem de você.

Agora desinibido, ele abraça o carro com um sorriso bobo estampado no rosto.
- Eu te amo... - Ele cochicha.

-1 FV para sucesso automático ao abrir o carro

Com muito cuidado, Gam saca as ferramentas.
- Calma... Calma... - Ele delicadamente invade o vão da dobra da porta com um finíssimo alicate para cortar a fiação do alarme.
Em seguida, saca um clipe previamente dobrado e um arame longo para iniciar o arrombamento da fechadura.
- Vai ser só uma picadinha, ok? Eu prometo que vou ser gentil... - Com cuidado, ele penetra. - Uhl... - E tem uma sensação muito boa.

Ao abrir o carro (presumindo que houve sucesso, dado o gasto de FV), ele primeiro alisa o estofamento do banco com as duas mãos. Os olhos fechados para melhor apreciar a sensação. Num pulo, ele entra e se fecha lá dentro.
- Hihihi - E se sente um safadinho.
Com muito cuidado, ele verifica os pertences pessoais do dono. Um cara rico desses deve ter coisas caras guardadas no carro. Ele abre o porta-luvas, verifica as portas, o banco de trás... Gam está num sonho.
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Mensagem por Aradia Ter Abr 26, 2011 1:05 pm

Aradia estava paralisada com todo aquele espetáculo, ela tinha ouvido falar nos poderes dos Necromantes, mas não presenciado um ataque Necromante, tão de perto, ela estava possessa por um medo instintivo, não sabia o que esperar de Tristan agora, Aradia não tinha previsto aquela ação... Não depois de observar a conversa dos dois, não do nada... Aradia com os olhos fixos no nada... Aradia estava desligada, e com certeza precisava de um plano, mas ela não sabia se Tristan estaria incluso neles... Apática... Aradia olhava pra Tristan apática..ela tentava pensar rápido, o que fazer? Com Tristan ou sem Tristan? Ela penetrava nos olhos de Tristan, tentando buscar uma resposta... Enlouquecida pela dúvida, seus olhos quase sangravam, ela queria a resposta..Um sorriso..não parecia malicioso, era doce e amável..Aradia agora fitava os lábios do cainita..

"O que você tem pra mim Tristan? O que quer? O que sabe?"

Aradia estava encoberta pela dúvida, mas ela sempre arriscava..

- Não se assuste Srta. Alarcão. A queda desta Sabá apenas reforça tudo que lhe disse, meu poder é inegável, apenas deixe-me no Elysium, não precisa entrar...

-O que te faz pensar que eu me assustaria Sr Thorn? Aradia forçava sua feição a acreditar naquilo.. -Eu estava apenas perdida em pensamentos, e por que o Sr acha que não entraria no Elysium? Ela inclinava-se pra frente e chegava aos ouvidos de James -Reduza a velocidade, meu bem.. Beijava a ponta da orelha e voltava o olhar pra Tristan inexpressiva, porém inundada pelo medo e dúvida


_____________________________
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Abr 26, 2011 1:38 pm

Teria bons minutos até o Elysium. Como seria a recepção? O impacto será avassalador, chegará arrastando Revy pelos cabelos, de posse com a enorme foice, como um Emissário da Morte, ou a própria. Uma afronta ao Xerife, a Príncipe e todo o sistema de defesa da Camarilla em Nova York. É inadmissível que uma Sabá oriental, Assamita, ainda por cima, caminhe por aí com uma foice de duas mãos. Que ultraje. Thorn se divertia, principalmente porque afrontaria Blair.

Admirou a tranqüilidade de Aradia Alarcão. Como conseguia ficar normal daquele jeito? Era fantástico o sangue frio dela, finalmente encontrava uma cainita de verdade. A deslumbrou por poucos segundos, num desejo mórbido de consumi-la ali mesmo. Desviou o olhar para as coxas, subindo a visão e parando na roupa, imaginou como seria a virilha da Ventrue, assim como os seios nus e o cálice, que formaria entre o vão dos seios até o umbigo. Sorriu por dentro, esquecendo de tais pensamentos e voltando a encará-la.

- Teu porte é admirável, Srta. Alarcão – deu uma pausa, intensificando o olhar ainda mais. Desejava penetrá-la e alojá-la, como uma simbiose, fixar e não sair, até drená-la por completo. Com um meio-sorriso na face, moveu os lábios de maneira insinuante. - Bom, talvez não queira passar a imagem de estar associada comigo, mas se não vê problemas nisso, entre ao meu lado e deixe a cidade ecoar que estamos juntos – aproximou a face, quase lhe tocando os lábios. - Trais repercussões seriam ótimas para ti e, principalmente, para o meu nome. Até quando minhas chamas gélidas irão atraí-la, Srta. Alarcão? Conhece a premissa da Mariposa encantada pela fogueira? – sibilou, quase sussurrado e, por milímetros, não tocava os lábios na boca de Aradia¹.

---
¹. Manipulação + Intimidação: Tendo a especialização Sedução, em Manipulação, Tristan usa o próprio charme ao seu favor, mas num modo diferente. Ao invés de ser um típico charme galante, o Necromante prefere usar a sedução num aspecto distinto. Misturar o charme letal e sedutor que possui, com o medo que ele exala. Sem dúvidas, derrubar uma Assamita tão fácil, apenas reforçará tal sedução. A intenção é deixar Aradia com medo e, ao mesmo tempo, muito excitada e curiosa, uma fusão de sentimentos contrastantes.

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Mensagem por Aradia Ter Abr 26, 2011 3:00 pm

Era um blefe! Aradia não queria passar nem na esquina do Elysium, ela queria se esconder, cuidar de James, fazê-lo entender tudo, precisava de tempo, e de um lugar onde não a incomodariam, nem a notaria, de preferência escuro, ou com muitas pessoas ou sem ninguém... Aradia não sabia o que Tristan queria no Elysium, mas tinha certeza que não o acompanharia até lá... Mas como fugir sem contar tudo a ele? Como confiar nele? Tristan era um vampiro, demonstrando não ser nada confiável, como não enxergar? O tempo passava, as dúvidas aumentavam...

- Teu porte é admirável, Srta. Alarcão
Aradia fingiu não escutar...O olhar felino de Tristan fez Aradia tremer instintivamente
- Boa talvez não queira passar a imagem de estar associada comigo, mas se não vê problemas nisso, entre ao meu lado e deixe a cidade ecoar que estamos juntos – aproximou a face, quase lhe tocando os lábios. - Trais repercussões seriam ótimas para ti e, principalmente, para o meu nome.



Com a aproximação de Tristan, Aradia se inclinava para atrás, com os lábios desejosos, porém numa reação medrosa..

-Sr Thorn...Acha mesmo que as repercussões seriam ótimas? Eu não poderia acompanhá-lo até o Elysium, Sr Thorn...Nem ao menos seria útil ao Sr...Iremos deixá-lo onde quer...Acho que não quer mais nada além de uma carona, não é mesmo? Aradia avançava com o corpo pra perto de Tristan, e deslizava o indicador sobre o peito do cainita...

Até quando minhas chamas gélidas irão atraí-la, Srta. Alarcão? Conhece a premissa da Mariposa encantada pela fogueira?
O olhar de Aradia ia dos olhos de Tristan, para a boca dele,e de novo os olhos...e então, Aradia rendida, com o toque de lábios provocado por ela...A mariposa rendida ao poder do fogo.

_________________________________________

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Mensagem por Katrine [apple.] Qua Abr 27, 2011 9:51 am

Gam

[off: Nas palavras da tia Arya: “Os bons filhos à casa retornam”. Bem-vindo, gatinho.Mas não vou ser boazinha com você. Lembra disso aqui?]

__________
Status:
FV: 8/7
-1 fv para controlar fraqueza

PDS: 14/8
-2 pds em destreza
-2 pds em destreza
-2 pds em força
(a duração dos efeitos já acabou)
__________


[off: Well, whatever, eu tenho uns presentinhos pra te dar quando você sair daqui que eu acho que o antigo narrador deixou escapar, mas eu não vou deixar. So, be happy.]

Horário: 02:20 am.

A fraqueza do Ravnos então se manifestava. Ele conseguiu ignorar por um tempo, mas agora não tinha jeito. Era simplesmente algo que ele não podia controlar. Amaldiçoado desde que passara a fazer parte do Mundo das Trevas, um acessório do seu destino havia sido traçado: Seria perseguido por essa vontade até sua Morte Final.
Mas ele pouco pensava nas conseqüências, ele precisava daquela gracinha. Levado pelo impulso, se aproxima do carro [off: uma Black Ferrari F50] sem muito se preocupar em não chamar a atenção, afinal, eram pra lá das 02:00 am.

[off: Como você já é um ladrãozinho antigo no ramo, vou ignorar o teste de percepção para ver o alarmezinho e vou considerar seu FV para sucesso na hora de desativar o alarme ;*]

Spoiler:


Dois pra cá, um pra lá. Clique. Fora mais fácil do que pensava. Podia sentir o sangue correndo por todo o seu corpo, seus impulsos elétrico-nervosos mexiam com todos os músculos mortos do cainita. O alarme não disparava. O black era todo seu.

_________
Status:
FV: 8/6
-1 fv gasto para sucesso automático
+1 fv ganho por interpretação: Caçador de Emoções
_________


Ao entrar no carro você se sente como sentado em um trono e aquele volante, junto com a embreagem e o acelerador, pareciam seus súditos, prontos para agirem da forma como você ordenasse. Mas antes, uma checagem. Um carro como aqueles não seria de qualquer um; deveria ser de um cara (ou uma mulher), no mínimo podre de rico(a). Gam verifica o porta-luvas e encontra algo muito interessante: Óculos de visão noturna, sensor de movimento, mini-câmeras e cigarros. Mas que droga seria aquilo tudo? Bom, de qualquer forma, Gam precisava agir rápido. Sabia que o sistema de segurança de um carro como aqueles deveria ser bem mais complexo do que simples fios do lado de fora do carro.



Aradia Alarcão & Tristan Thorn

Status dos personagens:

_______
Tristan Thorn
FV: 10/9
PDS: 15/11
-1 pds para força
_______


[off: Renren, não vou considerar o agravamento do ferimento com a mordida, pois até onde eu saiba, o problema dos Giovanni só funciona com mortais. Qualquer coisa... PM ;*]


Horário: 02:30 am.
O corpo duas vezes sem vida da Assamita jazia como uma pedra no banco da frente. Pelo horário, não haviam muitos carros transitando pela rua, a estrada estava tranqüila, enquanto vocês estavam parados no sinal. Agindo rápido, o Giovanni tira, com bastante dificuldade, o corpo da estranha garota da parte de frente do banco. As correntes que a prendiam em sua enorme foice, agarravam nos bancos e no volante, mas depois de alguns minutos ele finalmente consegue trazê-la para perto de si. Dentro da mortalha, a punição da alma de Revy havia cessado, mas ela estava fraca demais e confusa demais para reagir. Presa, do lado de fora da mortalha.

E então, uma mordida. Uma pesada mordida era dada no pescoço da Assassina. Pesada e mortal. O vermelho do sangue começava a escorrer pelo pescoço. A espessura do sangue deixava evidente sobre a geração da cainita. O cheiro inundava os poucos metros quadrados de ar que circulavam pelo carro, tornando o aroma ainda mais forte e o clima mais macabro. Então, impiedosamente o necromante desferia golpes na face de Revy, desfigurando-a. E logo após, um tiro, para garantir que o trabalho estava completamente feito.

[off: Tendo em vista que Revy saiu do fórum por um tempo e abandonou o cenário, não vejo necessidade em interpretá-la como NPC dentro da mortalha, sem contar que ela está desarmada, não possui fortitude e tem uma alma que domina o fogo acho que as chances de conseguir algo produtivo seriam bem pequenas.
Também dispenso a realização de testes para os socos e o dano de Tristan. Por mais resistente que ela possa ser, Tristan tem potência, aumentou os pontos de força e se mostrou sem pressa para ficar socando ela até que ela entrasse em torpor (a alma dela estaria fora do corpo por tempo suficiente para que ele pudesse terminar sem que ela pudesse reagir). Well, vamos prosseguir.]


________
Revy Karth:
Vitalidade: Torpor
_________


E então, o primeiro gole, o segundo gole, o terceiro e o quarto. Alguns minutos se passaram até que ele completasse tudo e esse tempo só serviu para deixar Aradia ainda mais assustada. A ferida era fechada.
Aradia sentia medo, recuo e até mesmo respeito, mas jamais poderia deixá-lo perceber. Fora ensinada sua não-vida inteira sobre a inferioridade daquele que não só deixava de respeitar a Camarilla, mas também a Blair. Ela estava, sem perceber, fazendo o jogo do Giovanni, exatamente como ele queria. Não deixava transparecer seu medo, o que poderia impressioná-lo, mas ele via estampado nos olhos da sangue azul o seu desejo. Estava completamente envolvida no jogo de sedução de Tristan Thorn. E então, um suave beijo, repleto de desejo... E sangue. O sabor do sangue repleto de poder que estava nos lábios de Tristan Thorn, faziam com que Aradia Alarcão não quisesse largá-los. Apesar de um leve toque, mostrava o ápice de onde Tristan Thorn havia a envolvido. Aradia era atraída pelo jogo de sedução macabra, que a fascinava. O poder era uma das características que impressionava e atraía, como mariposas ao fogo, qualquer sangue azul.

________
Tristan Thorn
PDS: 15/15
+4 por beijo

FV: 10/10
+1 por interpretação de natureza sobrevivente
_________



[off: Bom, estão disponíveis para ir para outro cenário, mas antes, umas anotações básicas:]

Tristan Thorn

Spoiler:

Aradia Alarcão

Spoiler:



Última edição por Katrine em Qui Abr 28, 2011 11:38 am, editado 5 vez(es)
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Mensagem por Guidim Qua Abr 27, 2011 10:58 am

Guidim havia saído do teatro, e como de costumo ligava para seu amigo táxista , o Jones. (Informações de Jones), ele também ja foi alvo de minha presença e ja dei muitas gorjetas a ele.

O Filho de Set ainda estava confuso com o que havia ocorrido com a beldade que o havia enfeitiçado, Guidim ainda se lembrava do nome dela: Dehby... mas estranhamente o efeito do transe era desfeito assim que a tal Diva sumia do mapa.

O fato de ter sido tão fraco e ter sua vontade controlada por uma desconhecida não agradava o Setita, seus objetivos poderiam ter sidos desviados pelo poder de manipulçao do Sentimento, o Transe, e se Guidim caísse mais uam vez nas garras desse poder sobrenatural saberia muito bem lidar com lançador do poder.

Os devaneios de raivas eram interrompidos quando Jones chegava para mais uma corrida, precisando espairecer, Guidim não exitava em ordenar seu destino.

-Ei Jones, me deixe no Park, quero respirar um ar puro, como voce mesmo diz, as pessoas nesse teatro são muito estranhas.

No caminho Guidim observava a paisagem e era tomado pelos imaginação de como seria o mundo quando Set ressurgisse, era um pensamento que não saia da mente do Setita, pois se todos seus esforços eram voltados em prol á Set, então a Utopia do mindo Setita emergindo era o que Guidim imaginava.

Durante a corrida, Guidim tentava saber se alguma coisa na noite havia chamado a atenção de Jones, e assim como combinado, se fosse algo importante o pagamento seria feito.

-Ei Jones, nada de novo?! Ou não ta afim de ganhar uma grana extra?!?

Gudim era atencioso e encantador (voz), e tratava bem de Jones, o táxista sabia que gostava muito de Gudim, só não entendia o porque (fascínio). pelo menos era isso que Guidim pensava,

Depois da corrida na agradavel companhia do seu aspirante a contribuidor, Guidim chega á seu destino e agora observava as novidades naquele estranho Park desde sua passada com sua fiel seguidora Ellen.
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Mensagem por Sercas Natan Qua Abr 27, 2011 2:24 pm

(Depois de quase ficar cego pela visao, Sercas desativa visao aguçada e ativa audição aguçada.)


"Olhe ao redor. Não parece real pra você? Eu acho que é tão real quanto a escuridão que fecha os nossos olhos. O que procura aqui, senhor loiro? Você parece estar machucado, precisa de ajuda?"


"Ora, você me achou. hihihi Quem é esse menino bonito? Ele não é uma gracinha? Cante pra ele, quem sabe ele não brinque conosco? Mas não deixe ele tocar nos óculos, hein."

Bonito? Gracinha? Ruth?! É você! - um sorriso de extrema alegria se faz na face do malkaviano agora, que segura seus óculos com firmeza - Ele brinca sim, já estamos conversando há um tempo ha ha... A canção da nogueira virou realidade Ruth, será que foi ele? Pode me dizer onde é que você estava? - Sercas espera resposta de Ruth.

(respondendo à voz)
Ajuda? A Ruth voutou, agora ela me ajuda... Brigadinho... - diz ele reparando no nariz e limpando-o com a mao novamente - você gostaria muito de conversar com ela, só nao toque nos meus óculos para nao irrita-la.

Sercas Natan observa com a atenção os detalhes da planta que nascera à sua frente, como magica. Essa noite apresenta diversao demais para ele, sorri com satisfação.

Ruth, a canção da nogueira se tornou real aqui, na nossa frente - diz com a mao no queixo.

(cantarolando)
Gatinho, gatinho, onde você tem andado?
"Eu fui a Londres para ver a rainha."
Gatinho, gatinho, o que você fez lá?
"Deixei um rato embaixo da cadeira assustado."


Será que essa tambem se torna verdade?

Alguem falava e estava brincando com o Malkaviano, estava proximo o bastante para que soubesse que a pessoa (seja lá o que essa pessoa fosse) estava perto, sem querer se esconder.

Vejamos Ruth, o que será que ele está sentindo?

(Sercas testa o dom "Paixao")


--------------
**pensamento
**fala
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Abr 27, 2011 3:42 pm

Com os lábios maculados, Tristan Thorn ostentava o próprio troféu, o corpo torpe de Revy no colo, e a mancha escarlate brilhando como uma fogueira. Com os lábios quase rentes aos de Aradia, respirou fundo, apenas para acentuar ainda mais tal sensação de prazer, o aroma da vitae era deveras excitante, ainda mais com a presença da Ventrue a milímetros de distância.

Queria devorá-la, como um predador nefando, mas não. Mordeu o lábio inferior, passando a língua suavemente entre eles, retirando o sangue. Esboçou um sorriso, notou a rendição da Sangue Azul, mas queria mostrar-se completamente diferente dos outros. Uma vampira como Aradia Alarcão, certamente estava acostumada a ter quem quisesse, ela escolhia a presa e abatia, sendo mortal ou cainita, mas Tristan era diferente.

Queria deixar bem claro que seria único na existência dela. Fechou os olhos, quase a beijou. Deslizou os dedos pelo pescoço dela, envolvendo o ombro direito, o seio direito por completo, repousando no vão dos seios dela. Em seguida, abaixou a mão ainda mais, até parar na barriga torneada da Sangue Azul. Acariciou a cintura, passou a mão pela coxa dela e... Quase, definitivamente, quase.

Flexionou os lábios levemente, insinuando para ela, ao mesmo tempo em que semicerra as orbes, encarando-a ainda com mais profundidade. A face ostenta um meio-sorriso provocante, onde as chamas se afastavam da mariposa. O recheio sempre fica pro final. A paciência é uma virtude.

- Não desejo apenas uma carona, Srta. Alarcão, você prometeu algo além, desejo este algo. Não quer conhecer o meu refúgio? Desejo cobrar o que propôs, mas no momento certo, além disto, creio que posso ser muito útil pra ti, viu como foi fácil matar uma Assamita, o temido clã de Assassinos e Canibais? – diz ele, num tom sedutor e ameaçador.

---
Nota: O “agravar” foi um jeito charmoso para “dano agravado”.
Nota 2: Saindo do Central Park. Indo para o Elysium.

Tristan Thorn
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Mensagem por Aradia Qua Abr 27, 2011 6:37 pm

A cena em si, fazia Aradia voltar no tempo, relembrar o erro, Anne a abraçando por trás e uma Assamita estendida ao chão, o sangue na boca e o cheiro de morte de imortal, isso a deixou com um medo excitante, chegar perto do Elysium era perigoso, estar no meio em que Aradia vivia era perigoso, ainda mais se chegasse com Tristan, ela não ia poder acompanhá-lo, mas não queria que ele notasse sua esquiva...O que fazer? Aradia sentia que sua própria corda a deixava sufocada... Ahh o cheiro! Se Tristan quisesse tomar posse dela e fazê-la de um objeto, aquele era o momento, Aradia ficava excitada com as lembranças que o cheiro trazia a ela... O corpo de Anne, o beijo de Anne com o sangue da Assamita morta... Ela sentia vontade de devorar mais poder...O beijo de Tristan tinha o mesmo gosto, que o beijo de sua última amante...O medo passava, a excitação aumentava...Aradia permitia que as mãos de Tristan passeassem pelo corpo dela...Toda vez que Tristan a encarava, Aradia não sedia e continuava a olhá-lo nos olhos...

- Não desejo apenas uma carona, Srta. Alarcão, você prometeu algo além, desejo este algo. Não quer conhecer o meu refúgio? Desejo cobrar o que propôs, mas no momento certo, além disto, creio que posso ser muito útil pra ti, viu como foi fácil matar uma Assamita, o temido clã de Assassinos e Canibais?

-É claro, Sr Thorn! Não volto atrás com minha palavra. Irá ter o que quer... Aradia, ainda o encarava com um sorriso tímido e malicioso... -Não precisava ver... O Sr, não me conhece, nem sabe muito bem quem sou, achei que poderia ser útil, talvez não seja tanto quanto eu espero, já que... Bem... Não me impressionou com isso... Aradia tirava um pouco do cabelo de Revy que acidentalmente acabou no seu colo...

-Quero preservar minha imagem Sr Tristan, meu pai e senhor seria o primeiro a me condenar, vou deixá-lo próximo ao Elysium e permanecer no carro com James, tenho que ensiná-lo algumas coisas... Boa sorte com Blair! Aradia virava o rosto e olhava pra rua...

Off: Saindo do Central Park e indo pro Elysium

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Mensagem por Gam Qua Abr 27, 2011 7:26 pm

Gam verifica o porta-luvas e encontra algo muito interessante: Óculos de visão noturna, sensor de movimento, mini-câmeras e cigarros.
Espantoso! O Ravnos revira o porta-luvas dando uma boa olhada no saque da noite, quando de repente para abismado. De todas as coisas, ele jamais esperaria encontrar... cigarros.

Ele pega o maço, abre e cheira o conteúdo. Então ele afasta do rosto e dá uma boa olhada no rótulo.

- Cigarros?

O dono do carro é, presumivelmente, um dos quatro que estavam ao lado dele com o outro carro agora há pouco. Considerando que um deles tinha uma foice gigante, foi mais que natural para Gam presumir que eram todos cainitas, até porque ele não sabe da existência de outros seres místicos e não acha que um humano normal carregue uma foice maior que si próprio pela rua. (Ocultismo 2)
Óculos de visão noturna, mini-câmeras e sensores de movimento não o espantaram, mas cigarros? A última coisa que ele esperaria encontrar aqui seria um artefato tão comum. Um cainita viciado em nicotina? Hah, isso seria ridículo. Com certeza deve ter algo por trás...

Gam embolsa o sensor de movimento, as mini-câmeras e, na dúvida, o maço de cigarros. O óculos de visão noturna daria muito trabalho pra levar, então ele irá deixar aqui. Mas não sem antes se divertir um pouco.

Lentamente, com uma expressão maravilhada e boquiaberta, ele coloca o equipamento na cara.

- Como liga isso aqui? - Fuçando no extravengo, ele procura um método de fazê-lo funcionar, até que... - WOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOW!

Com um sorriso de orelha a orelha, Gam dá uma boa olhada noturna no parque a sua volta. De repente está tudo tão nítido! Puxa vida, que beleza.

- Puxa vida, que beleza.

Puxa vida, que be... Ora, mas o que é isso? Retirando os óculos noturnos da cabeça e jogando-os de qualquer jeito no lugar em que estavam, ele pega algo que não havia visto ali antes.

Cerca de 150 cartões amarrados com um elástico. Eles são pretos, possuem um T enorme e um número de telefone (adicionado por MP pela narradora)

- HIHIHIHIHIHI - E se diverte mais ainda. - Eu vou pegar um, ok? - E pega um, colocando no bolso. - Não, cinco. - E pega mais alguns.

Já faz um tempo desde que Gam roubou um carro chique de um cainita. Daquela vez a segurança via satélite desativou o carro no meio da rua. Provavelmente isso também vai acontecer com essa belíssima Ferrari, mas só quando o dono perceber e lembrar de ativar o serviço. Ele sai do veículo e procura por dentro e por fora qualquer coisa que possa ser a trava ou mesmo o receptor do sinal do satélite. Ele abre o porta-malas, abre o capô, se abaixa para ver a parte de baixo e, se estiver muito escuro, terá ajuda dos maravilhosos óculos de visão noturna. Ele está procurando qualquer coisa fora do comum que pareça ser parte do sistema de segurança. Provavelmente é uma daquelas partes eletrônicas desses carros novos. Gam não tem muito conhecimento no assunto, mas sabe ver um painel conhecido e perceber algum chip novo. Ele só precisa arrancar aquilo fora, ha! Mais simples, impossível.
De qualquer forma, esse Ravnos tem um ótimo plano para driblar a tecnologia. Ótimo, inusitado e meio idiota. Independente de ter encontrado o que buscava, ele liga para o número do cartão preto enquanto entra de volta no carro.

- Alô? - Empurrando o banco pra trás, ele fala no telefone. Se ninguém houver atendido, ele deixa uma mensagem na caixa de voz mesmo. - Senhor T, é isso? Desculpe incomodar, mas... - Abaixado no chão do carro, ele começa a desencaixar o painel sob o volante. - ... mas eu estava aqui caminhando pelo Central Park quando... Ugh, pera só um instante. - Fazendo alguma força, ele puxa o painel fora e o coloca de lado. Apoiando o celular no ombro, ele tem as mãos livres para começar a arrancar e religar a fiação. - Então, aí eu encontrei esse carro aqui. Ele está no meio da rua, com a porta escancarada e todo revirado. Parece que derraparam com ele e por um triz não bateram no poste. Você vai me desculpar, mas eu tomei a liberdade de olhar do lado de dentro... Ouch. - Sem querer, ele provoca uma faísca que queima a ponta do dedo. - ... Aí eu achei o seu cartão. Você deu muita sorte, Seu T. Outra pessoa talvez não tivesse sido tão honesta quanto eu. Talvez o senhor devesse vir aqui.

E então Gam desliga o celular e se concentra em terminar a ligação direta. Como o carro não havia sido deixado no meio da rua, ele espera que "Seu T" presuma sozinho que ele foi roubado e passou por maus bocados. Enquanto espera ele chegar, Gam vai ter certeza de que os fatos se adequarão à história. Puxa puxa, tomara que ele consiga evitar o poste na hora da derrapada.
Gam
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Mensagem por No One Qui Abr 28, 2011 1:51 am

Eu caminhei do Teatro até o Central Park, levando John comigo. Certamente esse lugar seria apropriado para ensiná-lo algumas coisas sobre o mundo das trevas. Claro que eu estava longe de ser um ancião, mas já havia aprendido bastante com Verônica nesses últimos dois anos, e estava disposto a passar esse conhecimento adiante. Quando finalmente chegamos, parei por um instante. Estava na entrada da floresta.

-Fique atento, John. Essa aqui não é uma floresta qualquer. Não sei se o Camuel já te falou sobre isso, mas muitos lobisomens vivem aqui. - Eu analisei a expressão dele. Não sabia qual era o tamanho do conhecimento que ele tinha sobre o mundo das trevas. - Não só lobisomens, é claro. A maioria dos vampiros que tem coragem de frequentar aqui, são do nosso clã. Creio que você não saiba muito sobre a nossa família, afinal, você conviveu até hoje com um Tremere. Mas eu vou te ensinar. - Disse sorrindo para ele. Observei se não tinha ninguém por perto. - O nosso clã é conhecido como o clã da Besta. Isso porque nós somos muito ligados aos animais que vivem em nossas almas. Cada vampiro, sendo ou não Gangrel, tem uma Besta dentro de si. Ela é como se fosse o nosso instinto animalesco, e se não tomarmos cuidado, ela toma conta do nosso corpo. Quando estamos muito furiosos, com muita sede de sangue ou alterados emocionalmente de alguma forma, a besta tenta tomar conta de nós. E se ela conseguir, entramos em frenesi temporariamente, perdendo o controle do nosso corpo e agindo como um animal irracional. Para os Gangreis, isso é ainda pior. Toda vez que isso acontece conosco, nós ganhamos uma parte animalesca. Pode ser uma voz grunhida, rabo de gato, orelhas peludas ou qualquer coisa do tipo. Minha senhora, por exemplo, tem olhos felinos. - Disse calmamente para ele, como um verdadeiro sábio diria. - Vamos ficar aqui na frente mesmo, eu só queria te mostrar o lugar. É perigoso entrar na floresta, e além do mais, não temos nada pra fazer nela. Diga-me John... O que você sabe sobre o nosso mundo? - Falei olhando em seus olhos e analisando sua expressão.


Última edição por Kyle Raymond em Qui Abr 28, 2011 9:02 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Katrine [apple.] Qui Abr 28, 2011 9:57 am

[off: A pedido de um jogador, vou esperar até o final da tarde para concluir os posts. Agradeço compreensão.]
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Mensagem por zanzael Qui Abr 28, 2011 2:02 pm

a noite anterior fora bem interessante para zanzael no central park e apos sair dele em direção aos esgotos e voltar para seu laboratório ele passou um dia não tão tranqüilo, pois sonhara com o que descobrira no central park e a possibilidade de conseguir mais poder e sua ambição de sempre que o oculto se mostra a sua frente ele tem que meter o bedelho apara ter poder/conhecimento, o forçou vir a esta noite novamente a central park.

Ele esta agora no alto de um edifício de frente para o park o observado, com um binóculo para melhor ver detalhes ao longe.

(- aquele café deve estar uma bagunça agora, o que poderia mais ter acontecido depois que parti)
Ele inicia um teste de ocultismo para sentir as mesmas presenças que sentira na noite passada e gasta mais um FdV para sucesso
zanzael
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Mensagem por Katrine [apple.] Qui Abr 28, 2011 4:46 pm

Atenção!!!

Cenário Lotado

8 players!!


Se alguém tiver interesse em entrar no cenário, não está impedido, porém deve me mandar um PM antes me pedindo pra encaixar, senão eu perco o controle da situação @__@

Agradeço a compreensão
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Mensagem por Katrine [apple.] Qui Abr 28, 2011 6:30 pm

Sercas Natan

Bonito? Gracinha? Ruth?! É você! Ele brinca sim, já estamos conversando há um tempo ha ha... A canção da nogueira virou realidade Ruth, será que foi ele? Pode me dizer onde é que você estava? Ruth, a canção da nogueira se tornou real aqui, na nossa frente.

"Ora, eu estava aqui o tempo todo, não seja tão irritante. Virou realidade? Onde está a nogueira então? Eu quero vê-la. Se foi ele quem fez isso, deveria cantar mais, quem sabe outras músicas não se tornem realidade?" -- A voz de Ruth estava eufórica. Mas estava mesmo ali o tempo inteiro? Não fazia sentido. Alguém brincava com você. Alguém muito poderoso. Mas, julgando pela voz, aquela criança nada tinha de poderoso. Quem seria o autor então?

O Malkaviano estava cada vez mais entregue ao fascínio que toda aquele brilho causava. Sua loucura, agora estampada em uma imagem à sua frente. Era tudo muito belo.

- Ajuda? A Ruth voutou, agora ela me ajuda... Brigadinho... Você gostaria muito de conversar com ela, só nao toque nos meus óculos para nao irrita-la.

-- Ruth? Mas quem é Ruth? Deixe-me vê-la, para conversar com ela também. Quem sabe eu também possa mostrá-la a pequena linha que separa o que é real do que não é real. -- Quando você olha ao seu redor, você vê finalmente o dono da voz. Exatamente como você imaginava, era uma criança, mas sua voz era dotada de sabedoria. E era uma bela criança.

Spoiler:

-- Me ensinaram que não é bom se apresentar a estranhos pelo primeiro nome, então me chame de Butterfiel. Não é engraçado? Manteiga-do-campo

Antes que o pequeno pudesse prosseguir sua tagarelice, você continua, entrando na brincadeira, exatamente como dissera Ruth.

Gatinho, gatinho, onde você tem andado?
"Eu fui a Londres para ver a rainha."
Gatinho, gatinho, o que você fez lá?
"Deixei um rato embaixo da cadeira assustado."


E então, a nogueira some. O garoto sorria pra você, fechava os olhos e... De um dos cantos do esgoto, surge um gato. E atrás desse gato, surge uma enorme torre com um relógio, que também brilhava muito. Na base da torre, havia uma porta. E lá dentro era possível ver um rato, embaixo de uma cadeira. Ele corria por debaixo da cadeira, mas parecia não conseguir sair. Um vidro imaginário o impedia de prosseguir. O garoto esboçava um largo sorriso. Às vezes parecia uma criança, às vezes parecia um adulto. E, realmente, parecia ser ele o criador das ilusões... Ou da realidades? Aquilo tudo deixava o Malkaviano confuso, intrigado e fascinado. Era hora de continuar a brincadeira.

{Demência 1 - Paixão}

Spoiler:

Qualidade: Existência Abençoada - Ignora um '1'. Acumulou 2 sucessos.
Duração de paixão: Uma hora
___________
Status de Sercas Natan:
PDS: 10/9
-1 pds para assombrar a alma

FV: 5/5
___________



Os olhos do pequeno se arregalam.

-- O que você fez comigo? Argh!

O pequeno parecia bastante consciente, mesmo com você remexendo sua mente e mesmo sendo só uma criança. Quem diria? Então, novamente como mágica, a torre, o gato, a cadeira e o rato, permaneciam intactos, mas agora, a criança à sua frente, se acabava em gostosas gargalhadas. Ele não falava nada. Apenas sorria e sorria. O gato começa a tentar pegar o rato agora. Porém o vidro imaginário também impedia, e o gato dava cabeçadas no nada, na intenção de pegar o rato, que tentava correr desesperadamente.


Yuki Miety

Ainda em forma de lobo, Yuki analisava toda aquela situação bastante intrigado. Sua pelagem castanha facilitava a ocultação nas árvores próximas. A sensação de que alguém estava vigiando o café era cada vez mais forte e o suposto humano ao lado da lixeira poderia estar correndo perigo, mas sabe-se lá porquê, não foi notado pela matilha. Pura sorte? Ou então foi ignorado, quem sabe? Essas perguntas só seriam respondidas quando você descobrisse o que houve lá dentro e o que fez os lupinos saírem de lá com tanto medo. Quem haveria provocado aquela confusão toda? As perguntas não paravam de invadir a mente do Gangrel, que esperava em silêncio alguma manifestação de seu amigo. Até que ele então volta a falar com você:

-- Meu amigo, não é seguro que fiquemos juntos. Estou a New York de passagem. Me diga, algum motivo especial para me procurar? Está precisando de mim? Parece que um dos de sua raça está lá dentro e ferido e também há cheiro de sangue humano. Esses lupinos sabem quem sou e se me encontrarem provavelmente me caçariam até a minha morte, então não posso ficar muito. -- O lobo à sua frente demonstrava um olhar distante e melancólico. O cheiro de sangue estava cada vez mais forte.

_________
Status do personagem:
PDS: 13/12
-1 pds para metamorfose 4 (lobo)

FV: 7/7
_________



Morpheu Monagort

Agora mais perto, Morpheu poderia notar dois lobos em alguns galhos à frente. Um maior, de pelagem marrom-escuro e o outro, um pouco menor, de pelagem castanho-claro. Ambos observavam o café de longe. Eles não estavam participando da confusão, mas pareciam estar lá já há algum tempo.
O cheiro de sangue era mais forte e o provável humano continuava parado. Mas o cheiro de vitae parecia mais forte do que o normal, não parecia humano...
O Gangrel até poderia se sentir protegido junto à natureza, mas ele sabia que o Central Park não era um lugar nada receptivo com os visitantes. Uma aura mística de perigo circundava o local e cada vez mais seu instinto lhe dizia para sair dali logo. Mas seu inconsciente aventureiro lhe pedia pra continuar e para ir mais a fundo... Qual seria a escolha do Gangrel?


Guidim Sanedi

Os efeitos da disciplina da misteriosa Débora sumiam como num estalo. Ela sumia, sem deixar vestígios. Realmente uma grande perda pro mundo artístico, deixará milhões de fãs em depressão. Mas não era algo que perturbava muito o Setita. Não o sumiço dela, mas sim a forma como ela deixou Guidim ao seu bel prazer. Apesar de ser uma situação desagradável ser encantado por uma venenosa mulher, Guidim poderia até sentir prazer com aquilo. Era uma experiência que jamais esqueceria. A forma com que caiu nas teias dela, o fazia ficar prevenido contra uma próxima ameaça. Já sabia o que deveria e o que não deveria fazer. Mas agora tinha outros planos. Central Park.
Ligando para seu agora mais fiel taxista, Jones, em questão de minutos, o táxi chegava, pronto para conduzi-lo para onde quisesse.

- Ei Jones, me deixe no Park, quero respirar um ar puro, como voce mesmo diz, as pessoas nesse teatro são muito estranhas.

-- Sim, senhor. Eu te avisei. Não só as pessoas, tudo ali é muito estranho. Conseguiu algo para a sua matéria lá? Fiquei sabendo que Débora Mackinens esteve por lá.

Realmente o motorista sabia muito mais do que você imaginava. A probabilidade de ter ganhado um informante muito bom era alta.

- Ei Jones, nada de novo?! Ou não ta afim de ganhar uma grana extra?!?

-- Acho que seria interessante o senhor saber... Tem um cara aqui no Central Park, que parece, não sei se é, mas parece que está roubando um carro muito bacana que tava dando sopa aqui. Uma ferrari. Isso te daria uma matéria boa, hein?

Bingo.

Chegando no local, mesmo que um tanto distante, de longe um leve cheiro de vitae chegava às suas narinas, mas não dava para saber a sua procedência. Aquilo tornava o Central Park um lugar ainda mais instigador para pecadores. Um prato cheio para Sanedi.



[off: Zanzael & Kyle, como vocês postaram ontem, vou deixar o post de vocês pra domingo, ok?]
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Mensagem por Katrine [apple.] Dom maio 01, 2011 12:26 pm

Gam

Horário: 02:55
Gam revira o carro por completo. Abre o porta-malas e encontra coisas mais estranhas ainda: Roupas reforçadas e coletes (classe 4). Encontra ainda, coisas normais que se encontram em um porta-malas: ferramentas, lanterna e corda.
Agora era a hora: Abre o capô do carro e vê aquela belezinha de motor. Tinha experiência suficiente para saber que aquele carro deveria ser monitorado por satélite, assim como na última vez, então começa a sua busca: [ação prolongada, exige 5 ou mais sucessos]

Spoiler:

Ainda nada, mas ele não tinha pressa.

Spoiler:

Nossa, ele precisava estar mais atento.

Spoiler:

Humm, um pontinho vermelho... Mais um pouco...

Spoiler:

Uma luzinha vermelha.. Estava bem perto, bem perto...

Spoiler:

Puxa vida, mais difícil do que ele pensava

Spoiler:

Bingo. Você vê uma luzinha vermelha num vão escondido no motor do carro. Mas e agora? Como desativar aquela coisa?

Spoiler:

Arrá, muito simples. Com um alicate nas mãos, você ouve um pequeno estalo ao cortar o fiozinho finíssimo que ligava o sistema. Pronto. Era tudo o que precisava. Parece que a sorte estava com ele. Então o ladrão põe seu plano em ação. Faz a ligação e tem como resposta:

-Obrigado pela ajuda. Pode me esperar aí? No máximo em uma hora apareço.

Tarde demais. Ele já estava com a fiação na mão. O motor liga e o acelerador sorria pra você. E isso tudo em questão de minutos. Gam era realmente um profissional. Mas já estava na hora de sair dali logo, tinha chamado atenção demais e estava parado há tempo demais.


Posting..
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Mensagem por Gam Dom maio 01, 2011 5:49 pm

Ele acelera.
Cantando pneu, Gam se diverte abusando do motor da Ferrari e levantando poeira.
Quando o som do maquinário se esforçando já está bem alto, ele finalmente solta o carro e dispara numa arrancada. Caramba, ele jamais faria isso se o carro fosse dele.

Com uma expressão serena e a cabeça encostada no banco, ele manipula o carro com a maestria de quem faz isso há 20 anos. O Ravnos derrapa e desvia dos obstáculos conforme deixa os limites do Central Park, alcançando a rua.
Como tem uma hora pela frente e a proteção por satélite não será mais uma dor-de-cabeça, ele toma algum tempo para aproveitar a máquina. Acelerando uma velocidade cada vez mais crescente pelas ruas que circundam o Park, ele se diverte com a janela aberta, gritando feito um playboy bêbado enquanto o vento bate em sua cara. Por um instante abstraindo todos os problemas em que se meteu recentemente, ele se sente o babaca mais feliz do mundo.

Mas tudo que é bom dura pouco. Logo lhe acomete que chega a hora de parar. Ele escolhe um poste e, concentrado, derrapa pela rua na intenção de passar a poucos centímetros dele. O carro roda e deixa as marcas de seus pneus caros no asfalto, guinchando e levantando mais fumaça.
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Mensagem por Guidim Seg maio 02, 2011 8:05 am

-- Sim, senhor. Eu te avisei. Não só as pessoas, tudo ali é muito estranho. Conseguiu algo para a sua matéria lá? Fiquei sabendo que Débora Mackinens esteve por lá.

-É!, realmente Jones parece saber o que corre pelas ruas, se bem que Débora é uma Diva muito bem conhecida, mesmo assim ele sabia, eu não.

Guidim apreciava o conhecimento que Jones tinha da Grande maçã, assim como sabia que Débora Mackinens estava no teatro, também dava outra dica para Guidim.

-- Acho que seria interessante o senhor saber... Tem um cara aqui no Central Park, que parece, não sei se é, mas parece que está roubando um carro muito bacana que tava dando sopa aqui. Uma ferrari. Isso te daria uma matéria boa, hein?


-Hahahaha! mas quem diabos rouba uma Ferrari?, è muito estranho Jones, mas farei questão de conferir isso.

Com a pista que Jones passava para Guidim, o setita atracava agora no Central Park, ao descer pagava sua corrida e dava alguma gorjeta para Jones (20 pratas).

-Faremos o seguinte Jones, vou tentar descobrir algo sobre esse caso da Ferrari, como você mesmo disse, isso dará uma bela matéria, se sua informação conferir, assim como combinado, será bem remunerado... mas antes irei me ater aos fatos...pode ser que mais tarde te ligo amigo... valeu.

Guidim não estava disposto a abrir mão da grana prometida por informações ao táxista antes de conferir a realidade dos fatos, talvez Guidim não queria pagar é nada pelas informações, mas tudo varia do bom humor do Setita.

O fato de um cara ter a audácia e perícias o suficiente para roubar uma Ferrari estigava os instintos de Guidim, O Setita precisava de alguém com talentos iguais para fazer um serviço que o elevaria em reconhecimento de seu clã, Guidim não teria esse talento todo, mas poderia achar alguém que o tivesse.

Guidim via o táxi de Jones sumir ao horizonte, enquanto observava ser deixado no esmo do Central Park á aproximadamente XX:XXhrs <Guidim olhava ás horas em seu celular>, Guidim começava a observar aquele sinistro cenário selvagem á sua frente, olhava ao final das ruas tentando detectar o local do furto, e aquele cheiro de vitae, de onde vinha?

Gudim seguia o cheiro que tinha essência do seu prato favorito, aliás, era o único prato que fazia parte da dieta da imortalidade do Setita: o Vitae.
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