Vampiros - A Máscara
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Central Park

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Mensagem por Samuel Seg Mar 21, 2011 4:13 pm

Revy ainda estava aturdida, simplesmente respondia as perguntas, sem saber exatamente porque, as palavras somente saiam de sua boca. Isso a estava levemente irritando, porque estava contando isso a ele? Tocava as temporas, talvez orgulho?

Revy: - Eu tinha vindo, inicialmente para conseguir uma aliança com o crime local.. Agora estou quase a voltar a Alamut - Falava enquanto franzia a testa. Porque falava do que queria fazer tão espontaneamente? Talvez uma vontade de reafirmar a si mesma que desejava voltar a Alamut? Vinha repensando ultimamente em fazer isso, vinha repensando o caminho de Haquim e queria voltar para lá e estudar novamente com seu criador.
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Mensagem por Sercas Natan Seg Mar 21, 2011 9:03 pm

-Vocês são muito otários!! HAUHAUAHAUHAU! - Gritava ele. - O feioso já estava com um plano ridículo pra tirar a gente daqui! HUAHUAHAUH! Entrar dentro de um Freezer e pedir para ser arremessado?? HUAHUAHAUHAU! - Continuava gritando. - Que incêndio?? Otários, eu peguei vocês! É tão fácil iludir os outros com o que queremos que vejam... mas mesmo assim não me canso de brincar. - ele se levantava, ainda sorrindo muito. - Por que o gostosinho da cara pintada foi embora? Agora só tem gente feia aqui... não quero as cuecas de vocês, eca! - Ele caia novamente pelo chão, rindo alto.

Ruth! Ele queria nos enganou direitinho! Nos fez ver coisas que nao estavam lá. A gente tambem sabe fazer isso... vamos brincar tambem?
*pensamento
(Teste Assombrar a Alma (visao)

Enquanto o loiro se contorce de rir, Sercas limpa seus oculos saindo da lanchonete, deixando o loiro a vontade com seus "sonhos". Pondera qual seria sua proxima cantiga...

Ruth, lembra dessa?
(cantarolando)
Como eu estava indo para Rua das Mariposas,
Eu conheci um homem com sete esposas;
Cada esposa tinha sete bolsas,
Cada bolsa tinha sete gatos,
Cada gato tinha sete gatinhos;
Gatinhos, gatos, bolsas e esposas,
Quantos foram lá pra rua das Mariposas?


Duvido que voce saiba, Ruth!

Sercas Natan olha para Gam e Zanzael, e saúda-os, despedindo-se.

Tchau barman! Tchau... cara da roupa bonita...

Após isso, o malkaviano entra no primeiro beco em que avistar uma escada de incendio. Assim que achar sobe nela até a cobertura, e fica de frente para o Central Park.
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Mar 21, 2011 10:37 pm

Observou a retirada de Aradia, usando a visão periférica, tal fato não agradava, definitivamente. Sentia como se a caça lhe escapasse pelos dedos, o que provocava certa repulsa pela Assamita. Claro, não poderia brincar agora, ou ela partiria a frágil carne de Tristan facilmente, ainda mais com aquela arma monstruosa. Sorriu de canto, notando a Ventrue desaparecer do campo visual. Voltou a focar na mulher escura.

- Você esquecerá todas as perguntas sérias que fiz – ordena ele, cessando o uso da dominação.

Sorriu, constrangido, esboçando um sorriso sarcástico. Havia vencido, mas não tinha interesse em Revy, não agora, no meio daquele parque. Com o isqueiro em mãos, já com a pequena chama desperta, acendeu o cigarro dela, acenando positivamente com a face.

- Aqui está, senhorita. Bom, vou indo. Tenha uma boa noite – despedia, dando de ombros.

Mexer com uma Assamita do Sabá estava fora de cogitação. Porém, no futuro, poderia usá-la para os próprios objetivos. Pelo visto, ela não tinha conhecimento sobre a real condição de Tristan e Aradia, ótimo. O Giovanni abriu a porta do veículo, inclinando o corpo para frente. Deixou os lábios tocarem a orelha da Ventrue, enquanto, com os dois primeiros dedos da mão direita, a acariciava entre o vão dos seios, descendo até a cintura, onde repousou o toque.

- Podemos sair daqui? – sussurrou para a Sangue Azul.

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Mensagem por Gam Ter Mar 22, 2011 1:40 am

Cara estranho. Mas Gam não pensa muito a respeito de duvidar do que ele diz. Assim como ele é, modéstia a parte, um ás da manipulação, é igualmente possível que exista um ás da investigação por aí.

- É, eu tenho uma meta sim. O que eu posso te dizer é que, no momento, ela é encontrar o Sabá nessa cidade. E eu preciso dos peixes grandes, não de qualquer furrequinha. Se você puder usar seus poderes pra me ajudar nessa, eu posso usar os meus pra te ajudar numa outra. O que me diz?
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Mensagem por zanzael Ter Mar 22, 2011 11:10 pm

(-bom, realmente muito bom saber, mas voce tem que conseguir retirar algo mais dele, quanto ao que ele quer da para ser arranjado,vejamos então)


zanzael escutava as palavras que gam sem perder o seu outro foco, agora com os acontecimentos calmos ele sabia que poderia estudar o que o levou ate aquele lugar, e pelo destino ele se reuniu a um membro muito esperto e sensato no que ele faz apesar de se envolver em lugares de grande perigo.


- bem meu amigo, acredito que realmente posso fazer o que me pede, mas para isto acredito que hei de precisar de um dia ou dois para conseguir o que me pede- zanzael pensava e achava uma soluçao para que gam obtivesse um encontro propicio e que pudesse sair de la com sua integridade a pesar de que este segundo fator nao estaja nas maos de zanzael- voce sabe como aquele lugar é uma caos e segurança sempre vem primeiro!!!

- mas ... eu tenho que falar- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- nao nos apresentamos devidamente ainda, correto? pois bem, sou zanzael!!! Zanzael Frans Caco, lasombra, mas ainda sim independente em minhas açoes e pensamentos -zanzael estende a mao para gam e com um leve sorriso na face - é apenas para nos conhecermos por nos mesmo sem intermédio de outros e que sejamos amigos.

zanzael observa gam com intensa satisfaçao...
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Mensagem por Gam Qua Mar 23, 2011 9:58 pm

- Ora, mas é claro. Tome seu tempo, cara. Aqui, anota meu celular pra gente poder manter a comunicação. - E Gam passa o número do celular dele pro cara.

Quando o cara apresenta seu clã, o Ravnos já fica mais feliz. Deve ser fácil pra um LaSombra achar o Sabá, mesmo que seja independente.

- É um prazer, Zanzael. Sou o Gam, Ventrue, mas 100% independente também. - E ele aperta a mão do LaSombra.

"Ih, esse cara tá me encarando com intensa satisfação. Isso aqui tá ficando muito gay"

A aliança recém formada foi muito legal, mas agora Gam começa a procurar uma deixa pra ir embora. Após mais um pouco de caminhada, ele inventa uma desculpa qualquer:

- Pô, eu preciso ir nessa. Me liga quando tiver qualquer avanço, Boa noite, falooou.
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Mensagem por zanzael Sex Mar 25, 2011 11:18 am

(- ele é ventrue!? - zanzael achava estranho a revelação feita por gam, ele ja encontrara com os da linhagem azul e mesmo gam sendo o que dizia ser independente, a arrogância, a ganância e o ar de superioridade que exala da maioria destes vermes mestres da camarila nao esta evidente em gam, [teste para ver se gam esta mentindo], apesar de que poderia ser apenas um disfarce ter mascarado estas qualidades, assim ele fica desconfiado, ele sabia o perigo que o poderia acometer quando nao se presta atenção a estas premonições e desconfiança- se bem que isso poderia explicar o porque ele ainda nao deve acesso ao auto comando saba...)

zanzael pega o numero de gam e lhe passa um cartão com o seu propio.

(- aqui esta o meu, é melhor caso um precise do outro temos como nos comunicar!!!)

gam vai para um lado e zanzael para outro, a noite avia sido bem proveitosa e uma serie de idéias formigam na cabeça de zanzael a respeito dos acontecimentos da noite e do conhecimento que conseguiu
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Mensagem por Samuel Sex Mar 25, 2011 11:22 pm

Revy sorria observando a sua situação. Esperava ainda pelo isqueiro ser-lhe entregue. Convocava seus dons de Sangue, Toque do escorpião. Concentrava o veneno na palma da mão.

Com o isqueiro em mãos, já com a pequena chama desperta, acendeu o cigarro dela, acenando positivamente com a face, Revy sorria-lhe calidamente, era bela, Revy levava o cigarro a boca para tragar enquanto puxava o chama para os pulmões para que o fogo pegasse e não pagasse o cigarro, colocava a mão na lateral da chama para que impedisse que esta se apagasse por algum possível vento que viessem, inclinava seu corpo em direção ao isqueiro deixando que o decote dos seus seios e eles em parte ficassem visíveis diante do seu galanteador que lhe ascendia a chama, sorria, enquanto puxava o ar para que o cigarro ascendesse. Enquanto sua mão envolvia a chama e seu rosto estava inclinado para o cigarro. Bem próximo a ele, sua mão tocava discretamente a dele como esbarrando de leve no movimento para manter a chama próxima e acessa. Fato que qualquer fumante fazia em ambientes abertos.

- Aqui está, senhorita. Bom, vou indo. Tenha uma boa noite – despedia, dando de ombros.

Revy sorria. Olhava para a mão dele que tinha tocado. Iria ver ele cair, desejava que ele desmaiasse e caísse ali no chão na sua frente com um sorriso enquanto soltava uma longa tragada do cigarro.

Revy estava pronta e esperando que "a queda", acontecesse, que ele caísse, estava pronta para pegar ele no momento em que seu corpo fosse pender para o lado e cair. Esse era o teste que ela tinha iniciado quando vinha pensando. Quando tinha iniciado aquele jogo, quando tinha pedido que ele lhe ascendesse o isqueiro. Re-lembrava-se da cena anterior...

"Revy: - Odeie-me. Mate-me. Tente...- Falava ela com um sorriso macabro. - Se ela não pode eu posso... - Falava levando a mão a foice nas suas costas. A boca de Revy se contraria em uma expressão de raiva e ódio. - Vejam só. A mocinha gosta de fazer gracinhas. - Balançava a cabeça positivamente enquanto olhava para o isqueiro, Revy pegava um cigarro no bolso e colocava na boca. - Então vai me provocar e teremos a nossa chance de dançarmos nossa musica solo? Ein seu merda? Ou será que você não quer seu rabo dividido em quatro?"

Isso já fazia parte de seu plano, desde o momento em que ele a irritara e estava apenas esperando uma atitude como essa. Bingo. Era somente torcer que desse certo. Iria se preparar para pegar ele quando chegasse a hora. Mas primeiro tinha que considerar a mulher dentro do carro também e se ninguém estava vendo o que ela estava fazendo!

Turno 1:
1 ponto de sangue em vigor.
2 pontos de sangue no Toque do Escorpião.
Qualidades: Existência Abençoada & Graças da Sorte.
1 FV para passar no teste automaticamente do Toque do Escorpião
Graças da sorte para repetir o Teste caso ele não desmaie.



off: Vou esperar o próximo post para saber se as coisas deram certo.


Última edição por Tama Chizuru em Sáb Mar 26, 2011 7:04 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Gam Sáb Mar 26, 2011 1:20 pm

[OFF]
Eu deixei uma mensagem em off aqui, mas parece que deu rollback e ela sumiu sozinha.
Então, repetindo: Queria saber se meu char está vendo a situação das duas moças mais o Tristan. Lembrando que ele deu um rolê de cabo a rabo pelo cenário com o Zanzael.
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Mensagem por No One Seg Mar 28, 2011 5:23 pm

Astaroth & Hugh

O cantor mal saia de uma encrenca, e já encontrava outra. Hugh por outro lado, era a própria encrenca.

OFF: Como Hugh postou sua ação como se ela ocorresse depois do golpe, não rolarei a iniciativa.

Spoiler:

O ataque foi perfeito. Astaroth chocou-se contra Hugh lançando-o para dentro do café. O dano causado não era tão grande, mas já era alguma coisa (Hugh -1 dano por contusão). O Sereia cai desastrosamente após aplicar o golpe, sofrendo também algum dano (Ast -1 dano por contusão). E Hugh cai de joelhos no chão, mas não se machuca com isso.

Agora era a vez de Hugh atacar.

Spoiler:

Ele acertava o cantor com um soco na cara, porém não causava dano algum. Astaroth continuava caido no chão, enquanto Hugh estava por cima.

Estado atual:

Hugh:
13 PDS
4 Força de vontade
-1 dano por contusão (escoriado)

Astaroth:
10 PDS
3 Força de vontade
-2 dano por contusão (Machucado)


Yuki

Spoiler:

Os lobos continuam sua busca por alguma presa, até que Yuki sente um cheiro de sangue. O cheiro estava fraco e distante.

Spoiler:

Yuki tentava encontrar o local de onde vinha esse cheiro e deparava-se com um café. Não tinha certeza se o cheiro vinha realmente de lá, teria que farejar mais para ter certeza. Mas ele percebia que os vidros do café estavam quebrados, então certamente algo de errado acontecia por lá.


Zanzael & Gam

Enquanto caminhavam e conversavam, Zanzael continuava a analisar o lugar.

Spoiler:

Cada vez mais ele percebia e compreendia melhor a energia sombria que emanava em toda o Central Park. Era algo difícil de explicar, na verdade, não era algo que se pudesse explicar, apenas poderia ser compreendido por aqueles de percepção extremamente aguçada.

Em sua conversa, Gam solta uma mentirinha.

Spoiler:

Gam, apesar de mentir extremamente bem, não passou despercebido pela empatia de Zanzael. O La Sombra não acreditava no Ravnos, mas não tinha certeza se ele estava mentindo ou não.

Por fim Zanzael vai embora e Gam ainda anda pelas redondezas do parque. Ele percebe que na entrada, encontram-se dois carros e três pessoas. Ele não presta muita atenção nas pessoas, mas sim em um dos carros, que estava completamente vazio. Sua fraqueza falava maior nessa hora.

Spoiler:

E falava MUITO alto. Todo o corpo de Gam estremecia pedindo para que ele o fizesse.

OFF: Zanzael e Gam conseguiram o Contato um do outro.

Sercas

Spoiler:

Sercas realiza sua pequena vingança contra o loiro e logo após saia do café. No caminho ele escutava os gritos do loiro, gritos de medo. Por fim, saindo do Central Park, ele encontra o que procurava.

Spoiler:

Subindo as escadas e ficando de frente ao café, ele se encantava com a beleza de sua visão.

-Aiiii... é tão lindo!! Vamos voltar lá outra noite dessas, né? - Fala Ruth em sua cabeça.


Tristan, Aradia, Revy & Gam

Spoiler:

A Assamita espelia o veneno com sucesso, porém o cainita não caia e logo ela percebia que ele usava luvas.

Spoiler:

Mesmo com o líquido pegajoso em sua mão, Tristan sequer o notava. Ele estava extremamente distraído e seguia em direção ao carro como se nada tivesse acontecido. Dentro do carro, Aradia falava com James e logo ele respondia.

-Não me sinto muito bem, senhorita. O que está acontecendo comigo? Não sei se estou em condições de dirigir, por favor, me perdoe, mas me sinto extremamente estranho.

Tristan por fim entra no carro e acaricia a Ventrue perguntando se poderiam sair dali.

OFF: Tama, não considerei o teste de percepção, pois não tem como você descobrir se eles são vampiros desse jeito.


Última edição por Kyle Raymond em Seg Mar 28, 2011 8:12 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Mathsaez Seg Mar 28, 2011 7:12 pm

hugh da socos em si mesmo-2ptos de sangue para acreçentar em força


Última edição por mathsaez em Seg Mar 28, 2011 7:21 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Gam Seg Mar 28, 2011 9:25 pm

[OFF]
Ok, não vou discutir com narrador. Perder um char pra um meteoro repentino não é o que eu planejo pro meu futuro.
Só me responde como diabos o dono tá a uma distância razoável do carro se você acabou de falar que ele tá dentro dele, por favor.

[ON]
-1 FV para controlar a fraqueza

Gente rica dando um rolê, legal. E uma menina com uma foice maior que ela... Suspeito.

Gam acha o carro bonito, mas ele não é idiota pra correr ali e tentar roubá-lo assim sem mais nem menos. Haverão outros carros no futuro. Nova Iorque é uma cidade dinâmica.

Ele se aproxima assim como quem não quer nada. Com as mãos nos bolsos, totalmente descontraído.

- Boa noite! - Ele diz a quem quiser ouvir, mas principalmente à única que ainda está pra fora do carro, a menina da foice.


Última edição por Gam em Seg Mar 28, 2011 10:18 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Eros Crispar Seg Mar 28, 2011 10:06 pm

Maldito...já está me enxendo...vou arranacar esse seu pescoço com os dentes
Ast pula em cima do homem e o agarra de uma maneira que não o deixa mexer os braços e fosse fácil de morder-lhe...aperta-o o suficiente para faze-lo sentir dor...talvez quebrar algumas costelas [[ -2 pds em força ]]
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Mensagem por Aradia Ter Mar 29, 2011 9:38 am

-Não me sinto muito bem, senhorita. O que está acontecendo comigo? Não sei se estou em condições de dirigir, por favor, me perdoe, mas me sinto extremamente estranho.

Vá para o banco de trás James, muitas coisas irão mudar..precisamos de um lugar seguro

Aradia abre a porta do carro, vai para o lado de James, abre a porta do motorista e em seguida a do banco traseiro..

-Vamos James..Hoje sou eu quem vai cuidar de você..

Aradia retira a chave da inguinição, olha pra Tristan e segue falando enquanto ia para o banco do carona

-Ei! Preciso de um motorista e de ajuda..você terá sua recompensa, acredite.. Aradia pisca pra ele e joga a chave pra Tristan..

-E você? Aradia soltava um psiu para Tama, ela queria a atenção da garota.. Quer vir conosco, ou prefere ficar aí sozinha nessa noite escura? Já está tarde mocinha.. Aradia fala agora olhando pra Tama (olhar sedutor) e sorriso carismático (transe em Tama) -Vamos mocinha!

Aradia sentava no banco do carona..

"Espero que isso de certo..Preciso do máximo de proteção..Ai Aradia, precisava chamar a desconhecida?? Ela parece ter algo além do mal gosto..

Off: Acho que está na hora de rolar as iniciativas né??? Acho que seria mais interessante! :*
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Mensagem por Samuel Ter Mar 29, 2011 11:25 pm

Revy serrava os olhos olhando para a droga da luva. Que raios de viadinho usava a droga de uma luva? Não era bonito o suficiente para ser gay. A imagem de alguém, mais delicado ou feminado era algo que vinha a mente de Ravy. Alguém mais sutil ao qual com certeza lhe vinha a mente.

Spoiler:

"Ele não parecia gostar da fruta!". Mas mesmo assim nunca se sabe. Revy encarava mais uma vez a droga da luva. Porém fora algo bom. Não queria que ele desmaiasse ali do nada. Seria deveras inconveniente para ela. Principalmente com essa nova visita que acabava de chegar. Tinha planos para se vingar dele. Teoricamente, não seria uma vingança, e sim apenas, diversão. Porém, nunca se sabe quando vai mudar de idéia. Inicialmente era corta lo com a foice, depois faze-lo desmaiar e depois tortura-lo até a morte e agora? Continuo pensando assim? Ou não... Revy era volatil, podia mudar sua expressão e ficar irritada e contente tão fácil quanto surgir uma tempestade no deserto.

Revy virava-se com um "oi". Mais um intrometido chegava ali. Em primeiro era ela a primeira intrometida, agora mais um?! Olhava ao redor para ter certeza de que o papa também não tinha saido para dar uma voltinha! Observava de cima a baixo o homem recém chegado. Sorria para ele. Mudando a expressão assassina que tinha sido desperta para Tristan e sorria para ele.

Revy estendia a mão para o recém chegado.

Revy: Muito prazer?! - Falava interrogativa estendendo a mão para ele. Revy observava a própria mão parada no ar para ser comprimentada.

Se ele apertasse a mão dela. Revy sorria piscava o olho e voltava-se para Tristan ainda de olho na droga daquela luva. Caso não, levantava a mão e acenava os para ele balançando os dedos dizendo: "Adeus" indiretamente. Voltada ainda para seu foco visual. Sentia vontade de arrancar a luva da mão dele de tão frustrada que estava. A um segundo atrás sorria para o recém chegado, agora tinha uma expressão quase frustrada na face, mas mesmo assim na medida do possível, denotava uma irritação. Revy talvez tivesse sérios problemas de personalidade...

A garota dentro do carro falava com ela. Parecia que ambos estavam entrando ou indo para o mesmo lugar. Interessante. Se ambos fossem lá Revy poderia arranjar uma brecha de observar melhor o tão curioso homem a sua frente. Revy levantava a mão vendo a chave no ar e pegava ela antes que chegasse a mão de Tristan.

Revy: Espero que não se importe querido, mas não existem tantos nessa cidade ou estado que possam dirigir um carro melhor do que eu. Seja em corrida profissional ou clandestina, perseguição ou fuga! (Às do Volante) - Falava dando de ombros. Sua frase era ambígua e não dizia exatamente para que ou como tinha aprendido a dirigir tão bem. Porém era fácil perceber que portando uma foice nas costas, para que usava essa habilidade. Não se importava em fazer essa afirmação. Ficava girando a chave no dedo. - Porém se quiser você dirige! - Falava sorrindo para ele. - Não se preocupe queridinho - Tocava o queixo dele e levantava para que ele observasse apenas ela, talvez Tristan notasse o olhar dela na mal dele - eu não mordo, não fora da cama. - Falava abrindo a boca e dando uma mordida no ar.
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Mensagem por Gam Qua Mar 30, 2011 11:30 am

A mulher no carro é vagamente familiar. Gam começa a forçar sua memória enquanto, em silêncio, nota que ela está doida pra sair dali. Ah sim, Aradia! Aquela garota estranha que queria sair do Teatro. Ela tá constantemente fugindo de quê? Aliás, esses três esquisitos tão fugindo de quê, afinal?
Será possível que seja algo em Gam que a esteja afugentando? Ou é só coincidência que ela queira fugir sempre que ele está por perto? Ou... Será que ela está sempre fugindo?

Seja como for, não é uma boa ideia se meter em problema dos outros. A garota da foice estende a mão. Ela parece simpática, além de fofa... Mas algo nesse povo simplesmente não convence. Os três devem estar no meio de alguma encrenca bem grande. Por via de dúvida, Gam vai simplesmente dar o fora dali.

- Desculpa, eu confundi vocês com outras pessoas. - Ele diz, sem tirar as mãos do bolso. - Foi um prazer, ein. Continue sempre sorridente.

E ele então começa a se afastar para ir embora. Primeiro ele dá alguns passos pra trás, como se estivesse sem-graça, mas apenas garantindo que não será fatiado enquanto se afasta. Depois que vê que a garota já está interagindo com seus cúmplices de fuga, ele se vira por completo e se afasta dali.

Festa estranha com gente esquisita...

[OFF]
Se não houver nada pra me segurar até o próximo post do narrador, estou deixando o cenário.
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Mensagem por Fox Qui Mar 31, 2011 7:50 pm

Yuki se depara com o pequeno café e pára. Ele aproveita o olfato aguçado que só os lobos possuem para ter certeza que o cheiro de sangue via daquele local.
Logo após ele voltava para seu amigo e se comunicava (caso haja alguma complicação para me comunicar na forma de lobo, eu tenho animalismo):
- Parece que estão dando uma grande festa. O que acha Paul, devemos interferir?
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Mar 31, 2011 10:50 pm

Nem ao menos perceber o toque letal de Revy, lesado perceptivamente, deu as costas para a chacal negra logo a frente, voltando-se para a Sangue Azul. No fundo, não tinha mais interesses na outra, fruto do próprio fracasso, evidentemente – afinal, se fosse um usuário mais gabaritado de Dominação, conseguiria fazer tudo que tinha em mente, aí sim, teria interesse nela. Frustrado, direcionou para Aradia, que sempre foi o foco primário do Necromante.

- Terei minha recompensa de qualquer jeito, Srta. Alarcão – deu uma pausa, repousando os lábios na orelha dela.

Porém, uma nova chance surgia, a Sangue Azul jogava as chaves do carro. Como todos os carros nos EUA são ligados no lado direito, o Giovanni ergueu a mão direita, mas fora interceptado pela Assamita, não reagiu, já que não tinha intenção de aceitar. Motorista? Bela piada.

- Poderia dirigir, mas... – mordicou o lóbulo da orelha da Ventrue. - Mas você insiste em se murar, em torno desses dois, até quando vai fugir de mim? – indaga ele, sussurrando.

Então a Assamita resolvia aparecer? Será que ela tinha noção que lidava com outros dois cainitas? Bom, não dava pra saber. Contudo, evidentemente, Thorn, quando tentou pegar a chave, automaticamente olhou para a mão, notando uma estranha substância. Interessante. Então não foi um esbarrão casual, Revy realmente tentava algo. Semicerrou as orbes, esboçando um leve sorriso, enquanto fitava a Assamita.

- É...? – arqueou a sobrancelha, ironizando-a. Deixava ser tocado por ela, mesmo já sabendo que poderia ser letal. - Fique à vontade para mostrar os teus dotes no volante – com a mão melada pela secreção de Revy, segurou o pulso dela, desvencilhando o próprio queixo do toque da Assamita. Deu um sorriso, provocando-a. - Não morde, é? – indagou, segurando-a pelo queixo.

Fez questão de usar a luva sua e mais questão ainda de olhá-la algumas vezes. Cessou o sorriso, saindo dali e dando passagem para Revy.

- Por favor, senhorita...? – sorriu, apontando o banco do motorista para ela. - Quero ver se é tão... boa – moveu os lábios de maneira insinuante, mas revelava um olhar esnobe.

Posicionou James no passageiro, acomodando-se com Aradia no banco traseiro. Deixando a Assamita com James, seria bem mais prático lidar com a Ventrue. Contudo, Aradia viu Tristan usando Dominação, ou seja, Alarcão nutre interesses com a Assamita... Interessante. Por enquanto, observaria. Nesse meio tempo, limpou a luva seja com um lenço. - Acelera... - ria levemente.

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Mensagem por Samuel Sex Abr 01, 2011 5:23 am

- É...?

Revy sorria para ele enquanto ele fitava a própria mão, sobrancelha arqueada e tom de ironia. Sorria ainda mãos para ele.

- Fique à vontade para mostrar os teus dotes no volante – com a mão melada pela secreção de Revy, segurou o pulso dela, desvencilhando o próprio queixo do toque da Assamita. Deu um sorriso, provocando-a.

Revy e o homem a sua frente fitavam a mesma luva. Ela tinha um sorriso escultural nos lábios enquanto deixava sua face ser segurada por ele. Piscava os olhos e sorria, ele tinha a mesma mão que ela tentará ferir-lhe em seu queixo. Observava as ações dele curiosamente vendo seu tom de arrogância ou quem sabe fosse mesmo ironia, talvez ele soubesse o que ela estava fazendo já que estava sendo tão sarcástico a tocar-lhe com a mesma mão. Revy era esperta, conseguirá se infiltrar na Mafia e agredar a si mesma um exercito pessoal, como também treinar criativamente dois carniçais. Passar nos testes da Mão Negra recentes e antigos usando apenas sua cabecinha que sempre maquinava planos extremamente malignos. Seus gestos, suas ações, indicavam ironia pura. Tinha duas opções em mente, ele bem sabia o que ela estava fazendo, disso tinha quase cem porcento de certeza, ou podia ser apenas uma conhecidencia realmente grande. Revy não acreditava em conhecidencias, fato que lhe levará a ter um certo reconhecimento em seus planos e ações dentro do Saba e dentro da Mão. Poderia ser um cainita, um carniçal, um caçador de vampiros ou um estudioso? Ainda relevava o fato da pura e simples conhecidencia, é claro, que a ironia dele em suas ações e fala deixava seria duvidas de sua pura e simples humanidade. Revy ficava atenta no que ele fosse fazer a seguir, suas ações estavam sob vigilancia e atenção. Fatos comuns para ela fazer.

- Não morde, é? – indagou, segurando-a pelo queixo.

- Revy: Belas luvas! Acredita em conhecidencias? - Respondia com um tom suave observando a luva que ambos tinham no campo de visão e ambos fitavam.

Revy observava a mão dele em seu queixo. Mordia o lábio inferior e sorria. Passava levemente a língua entre os lábios de maneira sensual e abria um grande sorriso ao falar virando-se e dirigindo-se para o carro enquanto girava a chave a mão, ele e saia da frente dando passagem Revy que abria a outra porta do passageiro. Alocava-se frente a porta entre aberta do carro... Sorrindo e fazendo uma leve reverencia. Estava se divertindo com a situação. Esperava que ele entrasse e fechava a porta.

- Por favor, senhorita...? – sorriu, apontando o banco do motorista para ela. - Quero ver se é tão... boa – moveu os lábios de maneira
insinuante, mas revelava um olhar esnobe.

- Revy: Não se preocupe. Revy não morde senhor... E é bom apertar os cintos. - Falava em um tom interrogativo, sorria, esperando que ele lhe respondesse seu nome.

Observava as ações dele ainda ele pelo retorvisor do motorista enquanto posicionava-se e via ele limpar a luva.

- Acelera... - ria levemente.

Revy assobiava alto para o garoto indo embora(Gam). Acenava para ele. E falava.

Revy: - Tchazinho gatinho!

Revy piscava os olhos girando o rosto ao redor rapidamente buscando já os obstáculos. Pisava fundo fazendo o carro acelerar puxando a marcha com agilidade e pisando na embreagem e no acelerador quase que simultaneamente e raspar pneus em uma arrancada rápida. Raspava os pneus do carro rapidamente enquanto ia fazer a curva, como uma profissional, desacelerava, trocava a marcha, dentro da curva girando o volante e acelerando novamente e trocando a marcha para maior velocidade. Executava velozmente os passos ao mover o carro quase que instintivamente, por reflexo e costume.

- Revy: Vamos a algum lugar ou somente passear? - Falava rindo. Enquanto pisava no acelerador fazendo o carro roncar...

Falava ao parar no primeiro sinal de transito.

*(Às do volante)
*destreza + condução ( Reflexos rápidos e velocidade) +1 pfv.
*Existência Abençoada
*Temerário
*Sorte
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Mensagem por Hericly - Edgar Ramirez Dom Abr 03, 2011 12:20 pm

Edgar abre os olhos, a bagunça do porão dava ao lugar um tom lúgubre que ele estava começando a gostar, vestiu suas roupas e saiu.
Começava mais uma noite, estava na hora de iniciar mais uma vez a rotina, sair, alimentar-se e quem sabe arranjar algum dinheiro.
A noite estava pouco movimentada e depois de muito caminhar Edgar acabou chegando ao central park, onde avista um café.
Enquanto vai andando até o local ele pensa *pode ser um bom lugar pra conseguir algo*, e vai entrando no lugar.
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Mensagem por Morpheu Qui Abr 07, 2011 12:05 am

Morpheu olhava para o céu estralado da cidade de new york, seus pensamentos estavam distantes a procura de algo que vale-se a pena analisar. Ja tinha se divertido pela manhã com sangue de mortais e ja abastecido com sangue agora o gangrel apenas sentia a brisa da natureza.
(- Engraçado, estou em new york há cinco anos e não trombei nenhum gangrel ainda, tudo bem que andei por outros lados dessa cidade...mas minha isabel me disse uma vez que normalmente nosso clan tem certas organizações que no momento não consegui constar nessa cidade.)
O olhar de morpheu estava para o céu mas seu pensamento nunca se descuidava dos perigos que aquele parque trazia de noite.
(-Esta na hora de esticar os joelhos.)
O cainita observou um galho a sua frente e pensou..(- Porque não ?)
um solavanco com seus pés e o mesmo se pendurava na arvore escalando-a até o topo.
(-È disso que eu falo quando quero ter uma visão privilegiada.)
Morpheu
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Mensagem por Sercas Natan Dom Abr 10, 2011 12:27 pm

Hi hi hi... Acho que o sonho dele nao foi bom, Ruth... que peninha - diz o malkaviano fazendo careta de choro - nao era bem a intenção.

Sercas tira os oculos da face e limpa-os com extremo cuidado, enquanto comtempla a imagem da floresta do Central Park visto de cima com admiração. Gostaria de saber o que mais interessante para ele teria em tal lindo lugar. (teste olhos do caos concentrando-se na floresta).

Independente do que vir, ele desce do tal predio e encaminha-se aos esgotos.
Sercas Natan
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Mensagem por Katrine [apple.] Sex Abr 15, 2011 11:39 am

Tia Kat assumindo aqui, gente.
Pra facilitar, quem puder me enviar um PM confirmando a presença, ajudaria.

Primeiro post: Quarta-feira: 20/04/2011, na parte da manhã (pode ser que seja antes)

Dias de posts: Quarta e domingo (pode ser que sejam mais vezes. Em caso de alteração, avisarei com antecedência)

;***

Dúvidas, sugestões, elogios ou reclamações: PM pra mim ou pra qualquer admin ou moderador. Jamais levarei para o lado pessoal. Afinal, amo todos vocês *-* <3

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Mensagem por Katrine [apple.] Ter Abr 19, 2011 12:47 pm

Sercas Natan

[off: Bom, o que vou fazer com você agora pode ser que seja bastante criticado por aqui. Como vai ser uma experiência nova pra mim também, vou precisar de toda ajuda possível. Não vou explicar muito senão vai perder a graça, mas vale a dica de que demência mexe com a mente do vampiro, quimerismo mexe com a realidade. Mas essa realidade para ser modificada por um Ravnos, deve surgir na mente dele primeiro. Assim, revirando a mente de um Ravnos que esteja criando uma ilusão, pode afetar a ilusão diretamente, além de afetar a mente do vampiro. Espero que entenda e que se divirta com a minha inovação. E pra melhorar as coisas, sua mentora vai se ausentar enquanto você estiver usando demência. n__n]

De cima do prédio, o lunático tinha uma visão privilegiada. Um pequeno gesto demonstrava uma ligação intensa ligação com um objeto tão insignificante para a maioria das pessoas, mas não para Sercas Natan, pois tal ato exteriorizava uma grande expressão de sua loucura obssessiva. Precisava daquilo. Limpava os óculos com cuidado.

Mas o que era loucura afinal? Tecnicamente, alguns definem a loucura como: "quando a se perde ou diminui de forma importante o contacto com a realidade, ou seja os conteúdos da mente prevalecem sobre a capacidade de incorporar a realidade. " Mas o que é real? Com esses pensamentos, olhando para a densa e escura floresta do Central Park, Sercas entra em um sonho confuso. Então manifesta seu mais sábio dom:

As árvores do Central Park começam a sumir, uma por uma até que você pode ver claramente tudo o que continha na floresta, tudo que não era possível enxergar com as árvores lá. Você via inúmeros lobos [off: se tratam de lobisomens] correndo freneticamente espreitando todos que se aproximam, se preparando para atacar. O problema é que todos os lobos e todos outros seres que você não conhecia, pareciam sombras. Só era possível vê-los como vultos, assimilando apenas seus olhos escarlates. Uma nova dimensão é formada e agora você vê fúria. Você não pode tocá-la, não pode senti-la, não pode sequer descrever como ela é, mas consegue saber que sua dimensão é tão forte que se esvai por toda a cidade, como um mar de sangue que transborda aos poucos, se espalhando de forma lenta e constante pelos cantos da Terra, até que só reste fúria.

Tudo fica escuro e você não enxerga nada por alguns segundos. Abre os olhos lentamente, sua cabeça agora doía. Sangue saía do seu nariz. O que havia acontecido? O que era real? De onde vem toda aquela fúria? Quando você olha para a floresta denovo, lá estava ela, escura e sombria como no início. Ruth estava em silêncio. E onde ela estaria? Ela simplesmente não estava no lugar onde deveria estar. Intrigado, você desce para os esgotos do Central Park, já havia se recomposto. Tudo agora fazia e não fazia sentido. Escuridão, sombras, sangue, fúria... Ao fechar a entrada dos esgotos quase nada era possível de se ver, mas agora tudo parecia claro... Ou escuro... Havia sido um sonhos intenso.

Então você escuta uma voz e não era Ruth.

"Realidade é tudo aquilo que está ao nosso alcance" -- Era uma voz de uma criança. Um menino, pra ser mais específica. Era uma voz distante e não estava no mesmo lugar que Ruth, vinha dos corredores escuros dos esgotos. Ao procurar pela voz, ela volta agora mais longe: "Não há o que temer, o escuro não mostra o caminho com a visão." -- Você então é capaz de sentir um vento gélido soprando na direção contrária a que estava virado. Você sabia que não estava mais sob o efeito do seu dom de enxergar as coisas, a realidade era outra. Mas o que era real?

Um diálogo interessante lhe vem à mente:

"- Poderias dizer-me, por favor, que caminho hei-de tomar para sair daqui?
- Isso depende do sítio onde queres chegar! - Disse o Gato.
- Não interessa muito para onde vou... - retorquiu Alice.
- Nesse caso, pouco importa o caminho que tomes - interpôs o Gato.
- ...desde que chegue a algum lado! - Acrescentou Alice à laia de explicação.



Revy, Tristan Thorn e Aradia

[off: Revy, vou ignorar os testes, né? Nem preciso explicar o porquê.

A situação estava cada vez mais interessante. Thorn envolvia as damas em seu jogo, consciente do que sua presença causava. Suas intenções só seriam desvendadas quando, e se, ele finalmente desse o 'mate'. Tama não entrava no carro, infelizmente para a Aradia, entretanto, para Thorn, isso tornaria as coisas mais fáceis. Tristan sentia um prazer imenso ao revirar emoções e sentimentos dos outros. Adorava estar no controle, adorava estar no poder, adorava que todos estivessem na sua rede.
Uma áurea sombria envolvia Tristan e Aradia, tornando-os ligados apenas com olhares. Propositalmente ele se senta no banco traseiro. Thorn poderia ver nos olhos da motorista uma paixão intensa, mas era uma paixão quase fanática, por algo que ele ainda não saberia precisar exatamente o que era.

A até então estranha dirigia como um verdadeiro piloto. Sua habilidades no volante eram realmente fantásticas. O carro praticamente fluava no asfalto que já estava gelado com o frio da noite e a assamita fazia com extrema naturalidade. Os pneus arranhavam o chão e ela parecia despreocupada com o carro de Aradia, o que poderia irritar a proprietária. Ela aos poucos entrava no jogo do Giovanni. Mas até quando?

Mas qual seria o destino dos cainitas áquela noite? Provavelmente quem daria essa resposta seria Tristan Thorn, o diretor do espetáculo.
Tanto Aradia, quanto Tristan, poderiam sentir que a mulher era realmente estranha.


Yuki

Você vê expoente a fúria de seu amigo, estampadas em seus olhos.

-- Não...

Era tudo o que ele conseguia responder. Sua respiração cada vez mais ofegante.

-- Sugiro... Que você não fique muito tempo neste lugar. O cheiro de sangue deixou-os inquietos. Pode ser perigoso e podem nos descobrir. -- Seus olhos reviram e ele parece entrar em um estado de transe por alguns segundos -- Vamos sair daqui, AGORA!

Neste mesmo instante ele te puxa com uma força sobre-humana pelo braço, te levando para o alto de uma árvore. Estava completamente transtornado. Então você percebe do que ele estava falando.
Uma 'matilha' de lupinos invade o café em fúria.

-- Fique... Quieto... -- Ele falava em um tom quase inaudível. Algo realmente estranho havia acontecido ali dentro e o cheiro de sangue estava cada vez mais forte. Com seus ouvidos atentos, você consegue escutar uma barulheira dentro do lugar, vidros quebrados, pratos, copos, gritos... Um homem gritava lá dentro. Rosnados... Tudo muito confuso, aumentando ainda mais a curiosidade do Gangrel. Você percebe que um homem distraído se aproximava do café, parecia não notar o que estava acontecendo lá dentro. Era um homem moreno, forte, corpo grande. Ele usava óculos escuros em plena luz da lua, mas parecia ser um humano. Por algum motivo estranho, ele tropeça e cai atrás de uma lixeira em frente ao café, exatamente quando os lupinos voltam com as garras cheias de sangue, porém aparentemente assustados. Eles se escondem na densa floresta do Central Park. Paul continuava ofegante.


Edgar Ramirez

Você chega ao local e nota que os vidros estão quebrados e o lugar estava, aparentemente, vazio. Antes que pudesse entrar, você tropeça e cai atrás de uma lixeira, quando no mesmo instante sente vários vultos passando frenéticos atrás de você, sumindo no Central Park. Tudo cheirava a sangue... Entretanto, Edgar estava repleto, o que fazia com que o cheiro não o incomodasse tanto. O instinto de sobrevivência dele o dizia para sair dali, mas o sangue... Alguém poderia estar precisando de ajuda. Até onde um vampiro arrisca sua vida para salvar a vida de um desconhecido?


Morpheu Monagort

[off: Devido à sua alta pontuação em esportes, nem vou fazer testes.]

O gangrel subia com agilidade os galhos da bela árvore. O Central Park era um ótimo lugar para um Gangrel relaxar, principalmente à noite, que o fazia sentir mais intensamente a densidade o contato da natureza. Mas havia algo estranho. Havia um clima pesado por ali àquela noite. Ele olhava ao seu redor, uma visão verdadeiramente privilegiada. Consegue avistar um café ali próximo, com janelas e portas quebradas. O cheiro de sangue inundava o ambiente. Havia marcas de sangue deixadas do lado de fora e um homem, aparentemente humano, estava caído ao lado de uma lixeira. Algo lhe dizia, instintivamente que tinha alguém vigiando o local.


[off: desculpem o post pouco descritivo e simples, é que eu peguei tudo no meio do caminho, então quando desembolar tudo, prometo que vai melhorar]
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Mensagem por Fox Ter Abr 19, 2011 4:56 pm

Ao completar a pergunta "inocente", Yuki percebe a inquietação de seu amigo. Sua agitação era nítida. Aquilo não era normal.

- Sugiro... Que você não fique muito tempo neste lugar. O cheiro de sangue deixou-os inquietos. Pode ser perigoso e podem nos descobrir. Vamos sair daqui, AGORA!
- fala Paul.

Yuki notava a preocupação na voz do seu amigo, e entendia o que ele queria dizer. Ao ser puxado, o Gangrel não demonstrava reação, pois confiava nos instintos de seu companheiro.
Subiam rapidamente no topo de uma árvore, onde podiam ver e ouvir melhor o que acontecia no Café. Uma grande confusão começava, e certamente aquilo não ia trazer nada de bom para eles dois. Paul estava ofegante, obviamente, pois o perigo ali era eminente, mas algo em seus olhos dizia a Yuki que ele tinha percebido mais alguma coisa naquele local.
Os dois continuavam ali até que os lobisomens sairam do local, aparentemente assustados.

"O que diabos houve lá dentro?"
- Yuki pensa enquanto a matilha adentra novamente na floresta.

Ele esperaria até que não pudesse mais ouvir os passos dos lobismens para perguntar a Paul o que acontecera enquanto continuava observando o movimento no Café.
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