Sem tempo. (Crônica Livre)

Próximo post com previsão para amanhã. Caso não poste, previsão para domingo.

Enquanto Jame começava a falar Dave pegava a taça de vitae que ja tinha sido providenciada a a ele, o gosto delicioso do liquido inundava sua garganta, o despertava completamente depois dos pesadelos. Ouvia tudo que James falava com muita atenção.

-Eu venho visto que você tem evoluído bastante em nossos estudos. Sua capacidade em entender alguns fatos... sobrenaturais superaram minhas expectativas... E eu realmente gostaria de saber de onde vem tanto conhecimento... Mas eu respeito seu espaço... O que importa é que relatei seu progresso ao Regente há algumas semanas.

-De fato James, não me importo em tocar no assunto.. Talvez eu seja um dos poucos membros com tal capacidade, ou até mesmo entre os mortais, mas quando eu era uma simples criança eu descobri que tinha habilidades de médium, talvez seja esse o motivo de sua surpresa...

Dave se mantinha calado, ouvindo o que James ouvia, um pouco intrigado, de fato, com tudo aquilo.. e de certo ponto sentia até uma pontada de orgulho dentro de si mesmo. Depois de falar mais um pouco James se senta novamente, falava sobre um tipo de missão, não para a Capela, mas sim para a Camarilla. De fato, era um pouco estranho, mas ele aceitaria, claro. 100 anos em torpor, seu corpo precisava “Desenferrujar”.

-Pode confiar em mim James, esse nosso “segredo” será muito bem guardado. E sim, eu me interesso pela missão, pode falar mais sobre ela?

Joan Silvergate

[Joaninha, provavelmente seu post sai uns três dias depois deste, pq é mais complexo, ok? Mas acredito que valerá a pena. Não fica brava, viu? x.x]



Mark Colt - Roiran

Os caras:

Spoiler:

[Sem problemas com os palavrões, gatão. Só não ofender nenhum player do fórum e fica tudo certo! Só pra lembrar, a segunda ficha que vc me mandou tava como nome Sean Simons, mas como a primeira tava Mark Colt, vou usar a segunda ficha e só vou trocar o nome, ok gatinha? ;*]

Roiran escreveu:- Algum problema? Parece que interrompi alguma coisa...

-- É claro que não, tá louco?! Eu só precisava fazer uma coisa antes de você chegar, mas fica pra depois

Chegando ao carro, você dirigia para um local menos movimentado. Ela então começa a responder suas perguntas:

Roiran escreveu: - Que merda esses idiotas fizeram?

-- Ok, ok. Sei que tudo parece confuso, mas vamos colocar os pingos nos is. Presta atenção. Esses caras não fizeram nada, mas a questão é o que quase fizeram. Vou explicar... -- Ela para por alguns segundos para organizar sua mente -- Bom, parece que Erick estava prestes a fazer um negócio milionário. Ele ia, escuta o que tô te dizendo, enviar uma mala pra não-sei-quem com milhões de dólares em pedras de diamantes! Sei que provavelmente você deve estar pensando que 'isso não é da sua conta' e blá-blá-blá, mas a história não acaba por aí não. Parece que um ladrão, um cara muito bom mesmo, que parece ser um Ravnos safado, arrumou um esquema com uns 5 ou até mais caras,inclusive uma mulher, pra roubarem essa mala. E por mais absurdo que pareça roubar de um Príncipe, eles conseguiram! Provavelmente na noite passada! Aí você deve estar se perguntando como esses caras que tão lá dentro estão envolvidos, né? Bom, eles são dois Caitiffs e foram chamados pra fazer parte da operação. Mas não sabiam de quem era a mala ainda. Quando ficaram sabendo que era do Erick, logo deram pra trás. Só que os caras foram malandros... Vieram logo avisar pra gente de todo o esquema. Porque imagina só... -- Ela dá uma olhada ao redor, desconfiada e volta a falar -- Imagina quando o Príncipe der falta desses diamantes! A merda que pode dar? Eles vão culpar agente, com certeza. Os catiffs e os que eles chamam de ralé vão ser os primeiros a tomar no cu por causa disso, então nós temos que dar um jeito nisso aí. O que fazer eu ainda não sei. Os caras lá têm umas fotos de alguns dos envolvidos e também da mala. Vamos lá que você vai entender melhor.

Aquela história toda te deixava bastante nervoso. Você quase acertou, teria que proteger alguém, de uma forma ou de outra, mas a merda era muito maior do que você imaginava. Porquê Alice tinha mania de meter o nariz em tudo? Ela parecia confusa sobre o que fazer e parecia esperar que você fosse dar a solução pra tudo isso.



Gam

Spoiler:

Gam escreveu:- Ah, não. Ela não é minha namo... minha...

Spoiler:

A mulher se divertia com a sua enrolação. Gam estava completamente embasbacado com ela.
Apesar de ser um vampiro um tanto experiente, a carne de Gam era fraca. Ver aquela gata bem ali, fazia-o perder a noção de início e fim.

-- Está tudo bem com você?

A voz dela ressoava em sua mente, mas você não respondia. Não conseguia pensar em outra coisa a não ser seu belo corpo e lábios. Sabia que Giovanna não gostaria nada disso, mas não era algo que pudesse controlar. Era praticamente um instinto. Um, dois, quase vinte segundos depois você volta ao seu raciocínio, ainda que um pouco distorcido:

Gam escreveu:- E aí, você é daqui?

Ela sorria pra você novamente. Um sorriso ao canto dos lábios, safado desavergonhado, fazia o diálogo ficar mais gostoso.

--Acho que meu sotaque me entrega, não é? -- Ela debruçava sobre o balcão e ajeitava os belos cabelos. Nesse gesto ficou mais fácil ver os fartos seios da moça, que ela não parecia ter interesse em esconder com o decote que usava -- Na verdade, viajo de cidade em cidade há tanto tempo que nem sei se lembro de onde eu vim mesmo. Mas e o você, digo, e o señorito? Nasceu aqui?

Giovanna chega com a bebida e com a cara amarrada. O papinho de vocês não parecia agradar muito a ela. Afinal, a mulher que foi cobiçada por todos os caras por onde ela passava dentro da boate estava conversando com você. E apenas com você. E a conversa parecia começar a fluir. Giovanna não teve muito tempo pra dar atenção no que vocês conversavam, pois a casa estava cheia e ela precisava trabalhar, mas você não duvidaria que se fosse em outra ocasião ela já teria dado um jeito de expulsar a mulher dali.

Ela tomou todo o conteúdo do copo em uma só tragada e estrala os ombros enquanto espera a sua resposta, olhando pra você fixamente nos olhos. Ela não estava com nenhuma bolsa ou mochila.


Dimitri Darkson

23:15

Spoiler:

Sim, aquilo tudo era muito estranho. Será que o Príncipe faria algo arrogante a este ponto? Parecia pouco provável. O quarto estava sujo, cheio de penas, a mulher era mal-educada, o envelope era pesado, a única coisa que salvava era a chave, belíssima. Um artefato realmente encantador. À luz da lua negra, o toreador abre o envelope.
Continha as seguintes fotos:

Spoiler:

Havia também uma carta, escrita à mão, em uma belíssima letra:

"Querido, sei que a não-vida pode ser engraçada às vezes. Peço desculpas se a minha mensageira não for muito educada, mas ao menos ela é eficiente no que faz. Me desculpe novamente pela indelicadeza, mas a urgência no assunto me faz recorrer a atitudes drásticas.
Essas pessoas que você pode ver na foto, são um grupo de criminosos que roubaram algo muito valioso não só pra o Príncipe, mas que pode comprometer a segurança de todos na cidade de Nova Iorque. Eles roubaram uma mala, que não posso dizer o que continha ali dentro ainda, mas em breve saberás de tudo. Convoquei os melhores da cidade para que pudessem recuperar essa mala pra o Príncipe o quanto antes e você está dentre os escolhidos.
Sabe porquê convoquei você? Sua senhora, Charlotte, esteve aqui há alguns poucos anos, falando muito a seu respeito..."

Ao ler o nome na carta você para subitamente. Seria possível? A mulher que tanto procurava realmente havia estado ali? Uma sensação estranha te invade, se fosse mortal, seu coração estaria acelerado. Então você continua lendo, eufórico:

"Pois bem, não preciso mais dizer muita coisa. Acho que só tenho uma informação importante. Sei onde Charlotte está e posso te levar até ela. Mas primeiro, preciso ver todo o seu empenho para conseguir essa mala de volta. Mostre seu valor e terá sua bela dama de volta. Leve a chave com você."

Ass,
Sr. Drumont.
Senescal



Você conhecia o Sr. Drumont e em sua concepção, ele havia traído William, o antigo Príncipe e teria se aliado a Erick. Como ele sabia daquilo tudo era o que te deixava intrigado, mas encontrar Charlotte novamente parecia realmente algo fantástico. Atrás da carta havia um endereço e um horário (23:40). Dentro do envelope havia ainda outro envelope, preto, que ao abrir você vê Charlotte em uma foto, em frente ao Elísio de Nova Iorque, conversando com uma hárpia. A foto parecia não ser muito antiga, pois a decoração do Elísio, que mudava todo ano, era a de há mais ou menos uns três anos. Seria essa a sua chance?
A cidade estava iluminada e bastante movimentada. Com a lua negra era fácil ver as estrelas. O que estragava por ali era o cheiro de poluição. Mas pensar em encontrar 'a bela dama' novamente deixava tudo mais bonito.
Você tinha pouco tempo, mas o endereço ficava próximo de onde você estava.



Dave

[Posto junto com a Joan, gatão ;*]


Jasmine Jordan - Nemesis

[Post quase saindo, gatinho ;*]

Ok, ok. O Sean é uma versão melhorada que fiz depois que perdi a ficha do Colt. Mas pode considerar o primeiro nome se quiser.

- Uma coisa, né? - Olhei desconfiado para ela, mas na minha voz, deixei claro que não queria prolongar a discussão. Não na frente daqueles caras, pelo menos. Saímos do lugar, e fomos à um lugar menos agitado, para que ela pudesse me contar o que tava rolando sem nenhuma paranóia. Pelo o que eu entendi, esses dois caras eram ladrões. E isso é mais do que o suficiente para eu não confiar nos caras. - Puta merda, Alice! Tá querendo ajudar ladrão, agora é? - Fiquei indignado. - Só não entrego esses dois otários porque não sou caguete!

- E outra, o que tu quer que eu faça? Vamos atrás do Ravnos, pegamos os diamantes do Príncipe e devolvemos pra ele como se nada tivesse acontecido? - Falei debochando. - Se conseguirmos enganar um Ravnos, o que é MUITO improvável, o Erick nunca acreditaria na gente. - Agora menos exaltado, falei. - Eu devia esmagar a cabeça daqueles dois por serem tão burros! - Agora com a cabeça baixa, eu balançava negativamente. - O pior é que vai sobrar pra nós... - Levantei a cabeça e arranquei para o bar novamente.

Parando na frente do bar, virei pra Alice e falei. - Chama lá, aqueles dois idiotas. - Disse já me preparando para lidar com gente burra. Tentando ter paciência com os dois marginais, pois precisaria dessas antas para salvar minha pele depois que o Erick notasse o que fizeram com a grana dele. Visivelmente irritado, quando eles entraram no carro falei. - Cadê as fotos? - Se estivessem com ele, eu estenderia a mão para pegar as fotos, e em seguida, óbvio, as veria. - E onde tá essa mala?

"Eu te amo, casa comigo?" foi a primeira resposta que veio na cabeça de Gam. Mas ele diz:
- O sotaque e a... genética. Sabe, você não tem um fenótipo típico daqui. Mas sim, eu sou daqui. Nasci e cresci nessa roça.

- Você... - Rápido, pensa num assunto. Qualquer um serve. - ... Você veio pra quê? Viajando com a família, sei lá?

AAAAH gênio! Puxou um assunto pra deixar ela a vontade e ainda vai descobrir se é solteira, haaaaaa-ha-ha.

Nemesis e dave, já to postando

Joan Silvergate

A ventrue se dirige para a casa do Sr. Benjamin e não se espanta com a visão que à espera na entrada do refúgio do cainita.
Uma mansão esplendorosa, com mais de x metros quadrados, era onde você treinaria esgrima naquela noite. Mas aquilo não te impressionou. A vida de luxos e fortuna sempre fora comum na vida e não-vida da nobre Joan Silvergate.
Você se dirige até a portaria e um vigia logo te nota. Ele parecia ser bastante novo, mas na sociedade vampírica era realmente difícil precisar a idade de todos. Você não sabia ao certo se ele era um vampiro, um carniçal ou só um humano, mas a ausência de muita segurança no local dava a entender que o cara poderia ser realmente competente. Ele então fala com você, assim que você se aproxima:

-- Sua incomparável beleza te denuncia. Você deve ser Joan Silvergate, certo? -- Após a confirmação, ele prossegue -- Pois bem, siga-me senhorita. O Sr. Benjamin já está te aguardando.

Ele então abre o imenso portão à sua frente e te conduz pela área externa da mansão. O gramado minunciosamente cortado e as estátuas belíssimas, deveriam fazer dali um belo lugar na parte do dia, mas à noite, tudo ficava com um tom sombrio. Tudo ali parecia ter um significado macabro e não restava dúvidas de que todos os objetos haviam sido estrategicamente em seus lugares.

Enquanto você repara nesses detalhes, o segurança parecia tentar puxar assunto:

-- Mas então, esse caixote aí, é sua arma de esgrima? Sinceramente, não faço idéia de como que vocês conseguem fazer isso, deve ser muito difícil mesmo. -- A forma como ele falava fazia-o parecer um jovem inexperiente e bobo, o que era realmente intrigante. -- O Sr. Benjamin é realmente muito bom nisso, encontrei poucos que o venceram... Apesar de ter visto poucas lutas, todos falam que é difícil derrotá-lo.

O falastrão continuava tagarelando sobre algumas vitórias de Benjamin, parecia realmente conhecer seu senhor ou seja lá o que fosse dele. A conversa fazia parecer o percurso mais longo... Postes iluminavam pequenos corredores que as pedras de mármore desenhavam no chão, mas a faladeira do vigia misturada às luzes e ao chão reluzente já estava te deixando tonta. Até que ele finalmente 'decreta':

-- Chegamos, senhorita Silvergate. Foi um prazer em conhecê-la, me chamo Jheryng, se precisar de algo só me procurar lá na portaria. Tenha uma boa noite, pode entrar se bater.

O local que ele te deixava era uma grande sala fechada de vidro, com insufilme expesso que não permitia ver o que estava lá dentro. Mas você podia sentir seus pés gelados, provavelmente o ar condicionado era forte lá dentro. Ao entrar você vê 2 mulheres e 2 homens vestidos de forma idêntica, um homem que você desconhecia e Benjamin, vestido adequadamente para a luta. Ele vai até você e te cumprimenta, apertando a sua mão:

-- Olá, senhorita Silvergate. Sabia que você viria... Soube que és bastante talentosa neste esporte. Creio que finalmente encontrei um adversário à altura -- Isso não deixava dúvidas de que Gagliasso realmente já sabia de tudo.

Benjamin era realmente bastante simpático.Todos ali pareciam o ser, o que era realmente estranho. Ele tinha a aparência de um pouco mais de quarenta anos, mas tinha um porte físico invejável para a sua idade aparente. Sua postura era inigualavelmente aristocrática e sua educação tão esmerada quanto.

-- Bom, mas vamos deixar as conversas pessoais para depois. O que interessa realmente é que você já deve saber o porque temos 5 integrantes por aqui hoje. Quero te fazer uma proposta. Os fios e até mesmo o sistema sem fio atrapalha um pouco às vezes, então achei que gostaria de um combate mudo, que dispensa todo equipamento elétrico ou eletrônico. Sabe como funciona? Meus assistentes são bastante eficientes e creio que tornará o combate mais interessante... -- Ele faz uma pausa esperando uma resposta e após prossegue -- A propósito, posso ver que arma você trouxe, querida?

[off: Caso não saiba:
Os esgrimistas em um combate mudo ou não-elétrico (sem equipamentos eletrônicos) são observados por um árbitro e quatro auxiliares. Em duplas, estes auxiliares ficam a dois passos atrás de cada jogador, nos dois lados da pista e observam se há toque ou não no esgrimista adversário. Eventualmente, nos casos de dúvida do árbitro, os auxiliares são convocados a uma votação para verificar se houve pontuação ou não. O árbitro pergunta se houve determinada situação e os árbitros podem responder "sim", "não" ou "abstenção".]

[off² Joaninha, iria narrar o combate logo, mas pensei em outras coisas, descobri outras coisas e vou deixar você decidir como vai ser a luta.]

Prezados, desculpem a ausência, estou com uns problemas de tempo novamente, mas em breve voltarei a postar.
Estou sem internet em casa temporariamente, mas esse problema já está sendo resolvido.

Agradeço a compreensão.

Att,

Kat

Bom, faz tempo que não posto aqui, né?
Agora como moderadora e como dona de dois cenários, acho que por enquanto, não vale que ela continue aqui.
Uma pena, tinha altos planos.
Mas enfim, se resolver continuar, eu volto ela pra cá.

Agradeço a participação de todos \o\

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