New Jersey by Night - Reinos Umbrais

Madelaine Valen - Arconte da Costa Leste dos EUA


Caleb - Primogeno Nosferatu de NJ
Linhagem : Nosferatus  9ª Geração
Disciplinas Conhecidas :  Animalismo - Ofuscação - Auspicios - Metamorfose



Nyx - Secretária de Caleb
Linhagem : Nosferatus  10ª Geração
Disciplinas Conhecidas :   Ofuscação - Rapidez - Metamorfose

Nyx pode ser uma jovem neofito, mas é muito inteligente. Ela mesma não lembra de seu passado, fruto de um trauma de seu abraço, mas ajuda Caleb pois ele foi o único que lhe deu atenção e ajudou a se virar no mundo. Nyx é uma névoa, possuí um incrível habilidade de ocultamento. 

Os desejos de Vallek eram saciados com toda aquela diversão, enquanto seus irmãos se alimentavam, ele acalentou gentilmente sua cria em seus braços e despejou uma porção de seu sangue que deslizou pela boca de Elizie. O ferimento cortante começou a cicatrizar ao mesmo tempo em que seus olhos se abriram. Desesperada ela urrou mordendo o pescoço de Vallek com força, uma força voraz que em pouco tempo se confundiu com paixão. Sua mandíbula amoleceu em um beijo no pescoço do seu pai e senhor. Ela continuou abraçada a ele por vários minutos o que acabou dando aos outros uma grande vantagem. Mas Vallek ainda acompanhava a família já que o casal rapidamente desapareceu pela mata. Elizie se juntou a ele com um pouco mais de forças, mas esperar que ela recuperasse todas as suas forças levaria tempo demais, provavelmente ela não estava apta a voltar a caça tão cedo. Vallek então avançou sozinho em direção a família ao norte. Manteve sua discrição através do poder da ofuscação enquanto observava Allen e William brigarem para ver quem caçava mais. A família consistia em 1 homem, 1 mulher e duas crianças. Allen disparou um tiro certeiro no homem e em seguida montou no cadáver para lhe roubar as tripas. William ligou a sua serra puxando pela corda, a sensação do desespero era brilhante para ele. Sua arma barulhenta rasgou o tronco de uma das crianças, mas antes que eles continuassem a velocidade incomum de Vallek permitiu que ele estripasse a mulher abaixada que protegia a ultima criança e ainda pudesse ter tempo de rasgar o pescoço da outra criança. Allen e William ficaram surpresos com a habilidade de Morton. Os 3 se entre olharam e lembraram que ainda havia o casal e provavelmente Anette e Anabelle estavam na caça deles. 

Spoiler:

 

Spoiler:

Amaya chegou em Jersey city há pelo menos uma semana. Na televisão de um bar na beira da estrada a moça do noticiário não para de revisar as ultimas catástrofes no mundo. O mundo está em guerra, Estados Unidos em um conflito armado contra a China. Um estranho vírus assolou o mundo inteiro e ainda deixa enormes sequelas, mortes e o medo de ainda não saberem ou terem qualquer explicação sobre a tal raiva vermelha que afligiu todas as classes sociais em 2017. Para completar o surgimento do sol negro. 

Aquele evento foi ainda mais estranho pois permitiu que todos os vampiros, inclusive Amaya pudessem andar de dia durante quase 10 horas. O evento não tinha explicação e todos chamaram de "O aparecimento do Sol negro". 

Uma senhora quarentona estava no balcão e dizia: 

Quarentona: Hey, vai pedir alguma coisa? Veio pela bebida? Ou pelos quartos ?? 

Disse ela percebendo que um cara, Jake,  havia entrado no estabelecimento e cercaram Amaya no balcão. Jake era um típico pele vermelha bem dotado. Ele então bateu no balcão de madeira maciça com algumas cédulas de 20 dólares e falou:  

Jake: Eu estou a procura de informações sobre algum animal grande que pudesse ter sido visto no meio dos planaltos do Piedmont. 

Jake e Amaya ainda estavam no rastro do possível pé grande e por meio de noticiários ouviram dizer que uma grande criatura havia sido vista nos planaltos, Amaya aceitou continuar na trilha se Bryan trouxesse seus fieis lobos carniçais que estavam com Peter. Talvez ele demorasse alguns dias de viagem para chegar e para não perder tempo Jake e Amaya seguiram na frente na viagem até Jersey City. 

A quarentona pensou um pouco e catou as cedulas. Contou algumas vezes e colocou nos peitos limpando o balcão. 

Quarentona: Isso da pra 1 quarto de casal. Sobre a informação vocês deveriam falar com o velho Fred, ele é quem caça essas coisas. Se ele não estiver no mato está no quarto dele. O 111. É mais fácil ver o velho toda manhã por aqui também, vagabundo sempre toma café fiado por aqui. 

Spoiler:

Vallek não se importou com a mordida que Elizie lhe cravara. De certa forma aquilo foi gostoso, foi prazeroso sentir suas presas tão brancas na carne. O ímpeto logo morria e ele sentia os lábios de sua criança beijando os furos com o seu sangue, passando os braços entre ele. Vallek a abraçou da mesma forma e, embora fossem dois cadáveres que se abraçavam sem que nenhum calor corporal pudesse ser compartilhado, o calor podia ser sentido de outra forma. Talvez de forma espiritual, talvez em outra frequência de vibração energética ou mesmo em outra faixa dimensional daquele novo mundo, mas ele estava lá. O malkaviano nunca imaginou que um dia teria uma criança e que o ato de transmitir o beijo de Cain fosse algo que pudesse encantá-lo tanto, mas lá estava ele com sua filha nos braços, sentindo por ela algo tão intenso – ou talvez até mais intenso – quanto o amor verdadeiro.

Vallek olhou para ela, sorrindo para ela serenamente. Ele não conseguiu resistir e acabou beijando seus lábios de uma forma incrivelmente lasciva.

– Minha filha, você é meu bem mais precioso – falou para ela. – Fique aqui e recupere suas forças. Vou trazer comida para você. Por favor, não se arrisque na caça agora. Você está fraca e precisa descansar. Me deixou preocupado, pequeno anjo.

Ele terminou beijando carinhosamente a testa dela e, recuperando sua expressão de malícia, perversidade e instinto assassino, partiu atrás do irmão Allen e dos outros companheiros. Queria vencer aquele pequeno jogo e, agora que Elizie estava fora de perigo, poderia se concentrar totalmente mais uma vez.

Vallek alcançou Allen e William e, tirando vantagem da pequena rivalidade momentânea entre eles, fez uso de sua rapidez, tratou logo de massacrar suas vítimas para não ficar atrás na pontuação. Ao ver que tanto Allen quanto William demonstraram assombro pelas sua agilidade, ele apenas sorriu para eles e, sem perder tempo, avançou ainda fazendo uso da rapidez para caçar os restantes, antes que Anette ou Annabelle encontrassem.

OFF:

Herick via que seu plano tinha dano inicio e como ele ja podia esperar um inimigo como aquele nao seria facil de ser derrotado.
Herick ainda dentro se sentia preso dentro daquele corpo .
Pensando :
Vc acha mesmo que isso vai me prender ? Achei q so a parte de fora fosse duro .
Entao tenho de pensar em algo.
Herick entao tomava seu corpo normal .
Pensando :
Vamos ver se de fato dois corpos nao podem ocupar mesmo espaço .
Herick ativava sua fortitude deixando seu corpo mas rigido .
Pensando :
Nao posso morrer ainda tenho ainda de certa minhas contas com a Alisha .
Gasto 3 pontos 2 pra ficar forma de marmore .1 pro vigor .

A impressão que tive ao chegar em New Jersey é que o mundo estava perto do fim. A mídia, apesar de sensacionalista, não estava errada em pontuar o momento caótico em que o mundo humano vivia. A verdade é que eu sabia muito pouco daquele lugar, mas eu sabia que caminho eu não queria trilhar.

Eu não queria trilhar o caminho de sangue que parecia estar desenhando naquele Estado, e mais especificamente, na cidade de Jersey City.

Por isto, eu ainda não tinha me apresentado à Camarilla da cidade, Apesar de oficialmente ainda pertencer à seita.

Para falar a verdade, eu não sabia mais se eu pertencia. Decidi trilhar o meu caminho como uma nômade Gangrel, tentando proteger as vidas ao meu redor e alguns aliados que eu conhecia no caminho.

E um deles era o Jake, o meu companheiro de clã. Como a maioria dos outros Gangrel, ele não gostava da minha "preocupação excessiva" com os seres humanos.

Mas nós dávamos bem. Pelo menos, bem o suficiente para ele não querer me matar, eu acho.

Eu nunca vou defender um confronto desnecessário, um derramamento de sangue que mancha a terra onde Ennoia se coloca, abaixo de nós. O confronto é algo da natureza e isto é algo que posso compreender, mas animais, bestas, matam por duas coisas principalmente: caça e autopreservação.

Qualquer coisa fora disso é inaceitável e um desgosto a Gaia.

Enfim, quando cheguei naquele local, refletindo sobre todos os estranhos eventos que aconteceram e Jake falou sobre nosso propósito ali, eu me lembrei de Willy. O Pé Grande, do qual nós perdemos. Uma vida graciosa. E eu estava genuinamente preocupada em como ele estava e se estava bem em terrenos desconhecidos.

Por isso, eu deixei que Jake resolvesse a maioria das coisas. E quando a recepcionista terminou de falar, eu disse: - Iremos ficar com o quarto. Obrigada.

Eu não tinha problemas quanto a isso. Jake era um irmão de clã e, há muito tempo, as pulsões carnais não me importavam. Se é que algum dia importaram pra mim, ainda que viva.

Eu fiz um sinal para que Jake subisse comigo, junto ao quarto. Dessa forma, depois que entramos, eu resolvi conversar com ele, para saber o que iríamos fazer com essa informação em mãos.

- Bom, falar com ele pela manhã, definitivamente não é uma opção. Mas é fato que temos que falar com ele. Creio que posso usar os meus estudos que estou fazendo sobre a fauna americana para chegar até este senhor e tentar tratar com ele. O que acha? Assim, podemos talvez conseguir o que queremos.

Fiquei pensativa por um momento e depois dele responder, continuei.

- Sabe... Esse lugar, Jersey City... Me dá calafrios. E eu não sei quase nada daqui. Imagino que aqui tenha uma Camarilla, mas não quero ir pra lá. Além disso, essa questão de surtos de doenças aqui... É bem intrigante. Eu não sou especialista em Microbiologia, mas acredito que posso fazer uma pesquisa sobre essa tal... "Raiva Rubra"? Eu creio que isso pode nos ajudar a colocar um passo certo de cada vez, nesta cidade. Você acredita que eu possa fazer isso? Ou tem uma ideia melhor?

Tudo parece acontecer em segundos. Meus tentáculos entram pelas orelhas de The Eater, o soldado de Elisha transforma-se em névoa e entra no corpo do Matusalém. Eu vejo o desconforto transbordar pelo corpo dele. Ele não está gostando daquilo, ao mesmo tempo que Sandro continua gritando de dor... O buraco criado por Sandro aparece novamente. Parece que nosso esforço está sendo recompensado e o Antediluviano afrouxou o aperto no Ancião Sabá.

Eu preciso fazer algo, e rápido. Seguro a espada de ossos com toda a minha força e me preparo para empalar o Malkaviano, quando algo muito estranho acontece. O corpo de The Eater parece se expandir e do nada a mancha negra que é Sandro some, sendo engolido pelo Cainita. Já ouvi histórias de algo parecido ser feito pelos Tzimisces...

"- Qual o limite do poder desse ser?" - Penso, estupefato com o que estou vendo. "Se outros desse aparecerem nós estamos muito, mas muito ferrados".

Volto a me concentrar no que estava prestes a fazer. Enfiar uma espada no coração de um Antediluviano. Coloco toda a minha força no golpe. Toda a minha vida está naquele momento. E eu falho. Como eu já esperava, o corpo dele é muito mais resistente do que eu poderia suportar com minha força. Por isso, grito para o segurança de Mordechai para me ajudar. E ele vem.

Sua força é o suficiente para terminar o que comecei. Enquanto eu só consegui enfiar a espada pelas primeiras camadas de músculo do corpo do Imortal, o Esqueleto teve força o suficiente para penetrar completamente o corpo de The Eater, que grita e cai para o lado. Exatamente dentro do buraco aberto por Sandro.

Fico olhando para a cena. O buraco fechando e os gritos do Antediluviano ecoando em minha mente. Minha parte na missão dada por Mordechai estava completa. Ele me pediu para levar o Monstro Milenar para a sala através do portal do Sandro e foi isso que fiz... "Ou será que não?" - Há histórias rolando de que após uma Diablerie o vampiro que fica vivo consegue roubar os dons do que morreu. Será que ele abriu o Portal para pegar Mordechai? Quando eu finalmente comecei a me sentir aliviado, com sentimento de dever cumprido, o pensamento de que nossa única salvação está com problemas me leva a uma tensão ainda maior.
- Mordechai pode estar com problemas, vá atrás dele! - Grito para Lynch. Observo se o Paladino corre na direção da sala do Ancião. Potencializo meus sentidos para tentar escutar o que está acontecendo lá enquanto me preparo para segui-lo (Auspícios - Sentidos Aguçados), quando um som me desconcerta completamente. Lars esta jogada no chão gemendo de dor desde o início da batalha e com o calor do momento eu não havia conseguido prestar auxílio à Cainita.

Sei que preciso ir até a sala do Ancião também, além de Mordechai ainda temos Sandro preso no corpo de The Eater e o Soldado de Elisha, que pode nos dar mais informações sobre o paradeiro da Anciã, mas deixar a Gangrel jogada no chão é algo que não consigo fazer. Me aproximo de Lars. Me ajoelho ao seu lado, coloco minha mão em seu rosto e avalio seu ferimento.
- O que posso fazer por você? - Pergunto à Imortal.

Eu sei que será difícil para ela se recuperar, sangue seria a forma mais fácil de fechar aquele ferimento, mas eu já estou nas últimas também. Assim, aproveito que durante esse tempo estava ouvindo a sala de Mordechai com minha audição potencializada, transfiro meu alvo para qualquer coisa que possa servir de fonte de alimento para a Cainita. De preferência algum outro vampiro que esteja machucado pelo ataque anterior.

Se eu encontrar alguma fonte de alimento, trago para Lars e para mim. Assim que eu me alimentar e observar que há alguma melhora na vampira, a deixo se recuperar e volto para a sala do Ancião. Se eu não encontrar, enrolo seu corpo com meus tentáculos (pescoço, braços e o ferimento na barriga), e a levo para a sala de Mordechai (faço o mesmo se ouvir algum som estranho vindo da sala do Ancião enquanto procuro por alimento, a deixo antes da porta e entro).

Vallek já não era mais o mesmo vampiro de anos atrás. O diablere que cometeu na primogena Toreador, seu desvencilhar por completo de Adonnis e seu envolvimento com os Magos desauridos e Malkav lhe trouxeram poderes que sibilavam aos de um ancião. Era arriscado dizer que ele estaria ainda mais poderoso do que sua própria Sire Annabelle, na verdade, aquele era o momento no qual ele deveria mostrar que estava mais próximo de Malkav do que ela. 

O vampiro Malkaviano então se movimentou outra vez. Sua velocidade era incrível e Allen tentava acompanhar da maneira que podia. William logo ficou para trás e a disputa ficou ainda mais acirrada entre os dois. [2 pds em rapidez foram usados para percorrer o trajeto] Vallek tinha ao seu favor a habilidade de ver na quase escuridão total, o auspícios lhe permitia ver os detalhes. O som da batida desesperada dos corações do casal de nativos que seguia em direção a um desfiladeiro. O som que Annabelle fazia por entre os arbustos. Tudo era único e impressionante. 

Ao percorrer algumas dezenas de metros Vallek parou atrás de uma árvore que despejava flocos de neve devido a força de sua rapidez. Próximo ao desfiladeiro o nativo gritou em um misto de desespero e ódio ao perceber que em suas mãos banhavam o sangue de sua provável amada. Annabelle se revelou saindo do mato como uma verdadeira alma sepulcral. Uma gargalhada fúnebre acompanhada de uma voz vinda do limbo. 

Annabelle: O amor e o ódio caminham juntos não é mesmo? Quem diria que você seria o homem a arrancar a Pocahontas deste mundo tão desigual...Você deveria sentir vergonha do que fez... 

Nativo: Ahhhhhhhhgggg Demôniooooo, o que eu fiz !!!

O homem estava mergulhado em culpa, deixou cair o punhal de pedra que matou sua amada e gentilmente ele a deixou no chão. Munido com ódio e desespero o homem procura uma forma de se afastar de Annabelle se arremessando contra o desfiladeiro. 

Annabelle: Ops...

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Herick está diante de outra criatura estranha, cadavérica e com orbes verdes no lugar de seus olhos. O cenário mais parece com um cemitério com um altar no meio com o simbolo da seita Sabá talhado em sangue. Diversos receptáculos esverdeados compõem a sala em um total de 12 receptáculos presos nas paredes. Herick então ouvi uma voz sepulcral que parece vir de todos os 12 receptáculos. 


Mordechai: Que o seu sangue se torne etéreo e vazio, que sua carne se funda ao limbo. Você não pertence mais a este lugar cainita. 

O urro de The eater é avassalador, em questão de segundos ele está destruindo os receptáculos um a um. Herick é expulso do corpo de The Eater e cuspido de encontro a um dos receptáculos. Herick está com fome o frenesi está por lhe assolar. 

Ambos subiram no quarto um tanto calados no percurso, o ranger do assoalho denunciava a chegada dos dois. Não era difícil perceber que haviam 6 quartos que variavam do 101 ao 111 e todos em números impares. A dupla ficou no quarto 107 quase que de frente ao 111. O quarto era simples e em se tratar em termos humanos não era tão aconchegante. O cheiro de coisa molhada permeava o local. Talvez a umidade da época em New Jersey da temporada. A janela dava de encontro com a floresta, eles de fato estavam praticamente na saída da cidade de Jersey City. Jake era um nativo americano e seus costumes refletiam muito isso. Logo ao entrarem ele percebeu a cabeça de cervo empalhada em cima da cama, aquilo seria entristecedor até para Amaya que também não valorizava a caça por esporte. Ele retirou sua botas, olhou o quarto todo enquanto Amaya fala va e por fim ele se sentou no chão com as pernas em posição de lótus. 

Amaya escreveu:- Bom, falar com ele pela manhã, definitivamente não é uma opção. Mas é fato que temos que falar com ele. Creio que posso usar os meus estudos que estou fazendo sobre a fauna americana para chegar até este senhor e tentar tratar com ele. O que acha? Assim, podemos talvez conseguir o que queremos. - Sabe... Esse lugar, Jersey City... Me dá calafrios. E eu não sei quase nada daqui. Imagino que aqui tenha uma Camarilla, mas não quero ir pra lá. Além disso, essa questão de surtos de doenças aqui... É bem intrigante. Eu não sou especialista em Microbiologia, mas acredito que posso fazer uma pesquisa sobre essa tal... "Raiva Rubra"? Eu creio que isso pode nos ajudar a colocar um passo certo de cada vez, nesta cidade. Você acredita que eu possa fazer isso? Ou tem uma ideia melhor?

Jake: O velho não está no quarto dele, eu funguei para ver se sentia o cheiro de velho e não, definitivamente ninguém está no quarto 111 nesse momento. Será que ele foi caçar a noite? Seria muita coragem ou burrice de gente sem senil. 

Jake fechou os olhos e posicionou suas costas para ficarem bem eretas e então continuou. Ele parecia estar tentando relaxar os músculos. Mas abriu os olhos quando Amaya falou sobre a Camarilla. 

Jake: Em 2015 um idiota enfiou um helicóptero no Blue Jewel, o prédio provavelmente era um dos elísios da Camarilla porque desde então a camarilla desapareceu de Jersey City. Pelo menos no tempo em que eu estive por aqui alguns anos atrás, acho que foi outra guerra entre o Sabá e a Camarilla que resultou no fim nos dois lados destruídos. Não vou me admirar se essa raiva rubra foi desenvolvida por uma das duas seitas em uma tentativa ignóbil de se auto destruírem. Eu não sei quanto a você mas, eu vou atrás do Pé Grande, apesar de que por enquanto o tal velho é nossa única pista, além dos vídeos que postaram na internet que mostravam os vultos por essas bandas.   

Spoiler:

Vallek cortava a terra e fluia pelas matas como o próprio vento, só que dotado de uma agilidade sobrenatural e inconcebível para a mente de um mero mortal processar. A escuridão pouco ou nada dificultava graças aos seus sentidos aguçados e o barulho que as presas faziam – assim como os seus demais companheiros de bando – facilitava ainda mais as coisas para o malkaviano.

Ele parou atrás de uma árvore. A presa estava próxima, assim como Annabelle. Vallek viu, tomado por um desespero realçado de cólera, o nativo que gritava por sua amada morta. Aparentemente a criadora de Vallek andara fazendo seus jogos mentais, ao julgar por suas palavras carregadas de escárnio.

Annabelle escreveu:– O amor e o ódio caminham juntos não é mesmo? Quem diria que você seria o homem a arrancar a Pocahontas deste mundo tão desigual...Você deveria sentir vergonha do que fez...

O homem estava com a alma partida. Annabelle se deliciava com os resultados do seu feito sádico.

Nativo escreveu:– Ahhhhhhhhgggg Demôniooooo, o que eu fiz !!!

Vallek fitou o homem largar sua arma primitiva, colocar o corpo de sua amada no chão e então se virar para Annabelle. Apesar da fúria e do ódio pulsando na alma, o nativo sabia que não tinha capacidade de destruir Annabelle. Foi então que, em um momento de desespero, ele se vira e se joga do desfiladeiro.

Annabelle escreveu:– Ops...

“Merda...”

Nesse momento Vallek faz uso de sua rapidez avançando diante de Annabelle, sacando sua arma e disparando no nativo enquanto ele ainda caia. O malkaviano e a bala rivalizavam na velocidade, mas Morton achou mais prático deixar o seu chumbo explodir o peito do covarde do que saltar entre uma ponta e outra apenas para salvar o homem e quebrar seu pescoço logo em seguida.

– Eles são nossas presas. Eles não possuem permissão para acabar com suas vidas – disse Vallek calmamente para sua criadora. – Esse direito é exclusivamente nosso.

Ele guardou seu revólver.

– Parece que as cabeças acabaram, dando fim a nossa brincadeira – disse ele, sorrindo de forma serena. – Bem, foi um bom exercício. Vamos voltar, minha mãe.

herick via a morte final de um dos lutadores, e isso deixava Herick com mas odio,mas
imcapais de fazer algo so podia observar tudo que acontecia.

Quando ele sentia seu corpo desprendendo do Matuza e um outro falando com ele.
Será aliado ou inimigo ?? Herick ficava sem saber o que fazer.

Ate !!
Mordechai: Que o seu sangue se torne etéreo e vazio, que sua carne se funda ao limbo. Você não pertence mais a este lugar cainita.

Herick ve o Matuza sumir em pó.

A fome dentro dele e grande a fera dentro de si esta faminta tudo que ele sente e a vontade de alimentar se.

Pensando:
Tenho de me controlar, não posso perder o controle agora.

Herick olha pro Homem a sua frente.

Temos de deter o Malkavi ele não pode existir, Alisha e a chave me ajude preciso de sangue,
preciso defender meu mundo.

Herick falava rugindo como animal arranhando o chão

Eu observava o quarto ao meu redor. Ver objetos que remetiam à caça esportiva, muito me entristeciam. ErA a vida tratada como jogo, como brinquedo. Isso jamais poderia acontecer, se o devido respeito à Gaia fosse dado.

Enfim, começava a discutir a situação com Jake, enquanto ele conjecturou algo que me chamou atenção. - Caçar... à noite? Isso seria bizarro, de fato. - Caça noturna não era um costume entre os... "esportistas" que praticam tal atividade.

Mas Jake estava certo, precisávamos voltar ao foco. - Sim. O Pé Grande é nossa prioridade, precisamos achá-lo antes que os humanos o encontrem e escondê-lo de olhos curiosos, para que ele seja protegido. A questão, é que temos que encontrar esse senhor. Se ele costuma andar por essas bandas à noite, é possível que possamos encontrá-lo.

Dessa forma, eu me lembrei de algo que me fez gelar a espinha. - Jake... É possível que encontremos Garous por aqui? - Apesar da pergunta um tanto receosa, eu me levantava para agir. Não iríamos produzir muito se ficássemos parados naquela noite.

O sentimento de que algo pode estar errado é maior do que o de dever cumprido. Peço à Lynch que vá para o local onde seu mestre está, e ele corre desesperadamente. No caminho, ele pega sua espada...

"- Ele pegou a espada.. Então The Eater não foi empalado... Putz, Sandro certamente morreu e Mordechai está em perigo" - Tento me mover para a sala junto com o Esqueleto, mas os gritos de dor de Lars me param. Me ajoelho ao lado da Cainita e nesse momento começo a sentir o peso da batalha. O ferimento nas minhas costas é profundo e sinto que a Fome vai tomar conta de mim a qualquer momento.

Vejo o sangue escorrer da Vampira caída no chão e isso atiça ainda mais a Besta interior. Sinto minha garganta queimar. Minhas presas saltam. Sinto meu corpo agir sem a permissão do cérebro, e quando tomo consciência, já estou com as presas a centímetros do pescoço de Lars.

- Não! - Não sei se gritei com todas as minhas forças ou se foi um sussurro baixo, só para a Gangrel escutar, logo na sua orelha. - Não posso. - Quase com lágrimas nos olhos viro para fora e me preparo para caçar algo do lado de fora quando a Besta toma conta por completo...

Perco a consciência de meus atos, mas de tempos em tempos tenho a sensação de que consegui abrir os olhos e vejo o que estou fazendo. Estou caçando como no dia em que Viper me ensinou a fazê-lo enquanto corríamos em busca dos outros Sabá presos no Bunker, mas agora de forma inconsciente e completamente desvairada.

"- Depois de evitar a loucura dos Malkavianos por tantas vezes, parece que minha mente finalmente sucumbiu." - Era um pensamento de alguém perdido, e que consegue ver seus limites... mas era um pensamento. E se eu estava pensando, então há uma possibilidade de resistir. Parece que em meio aos lampejos de lucidez eu consegui encontrar uma forma de resistência. "- Não, agora não. Preciso voltar à Lars e Mordechai." - Essa ponta de resistência me abre uma brecha. Eu seguro nessa brecha e passo a tomar conta de mim novamente (1 FdV).

Contudo, sei que não vai durar por muito tempo... preciso encontrar alimento rápido ou sucumbirei aos desígnios da Besta novamente. Potencializo meus sentidos para buscar por animais que estejam nas proximidades e parto para a caçada (Auspícios - Sentidos Aguçados), como Viper me ensinou. Seu eu não encontrar, busco por Cainitas que estejam desacordados e retiro um pouco de seu sangue (no máximo dois pontos por vampiro - se eu encontrar alguns próximos uns dos outros, se contar como outro turno, gasto 1 FdV para não matar de quem estiver bebendo). Assim que estiver recuperado, volto minha atenção para o que está acontecendo dentro do templo e busco algo que possa servir de alimento para Lars.

Com um ímpeto e velocidade acima dos demais, Vallek percorreu por um único segundo mais de 30 metros. Ele ainda teve tempo o suficiente para sacar sua arma e ao olhar pelo desfiladeiro. Ele viu o nativo segurar no galho de uma árvore seca. Sem hesitar ele disparou um único tiro que atravessou o crânio do mortal levando o a sua morte inevitável. Vallek conseguiu assim a sua terceira morte e a vitória no pequeno jogo de instinto criado por eles naquela noite. Já estava na hora de voltar e Annabelle reuniu o grupo outra vez. Todos de frente para o desfiladeiro, a noite começava a se manifestar a deixar o ambiente. Anette foi a ultima a chegar, atrasada, ela estava caminhando com Elizie e as duas pareciam estar conversando sobre algo qualquer a respeito de sua nova existência. Quando todos se juntaram Anabelle começou a falar: 

Annabelle: A noite está próxima do fim, nosso jogo foi formidável e Vallek foi o campeão. A reputação dele sempre foi e sempre será das melhores. Ohh como me sinto bem diante de todos vocês. 

Annabelle dizia rodeando o grupo de forma leve, abraçando Vallek por trás e encostando sua face gélida contra a dele. William & Allen limpavam suas armas, uma encharcada de sangue e a outra de pólvora. Vallek se lembrou de Mantus naquele momento consequentemente ele não poderia esquecer de Adonnis, a contra parte paradoxal de Mantus. Um não poderia existir sem o outro. 

Anette: Não chegaremos a tempo de voltar para a cabana que estávamos na noite passada. Mas eu vi uma caverna abaixo do desfiladeiro. Vallek olhou por cima a caverna e algo lhe disse que o local era muito desprotegido para que todos dormissem. 

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Danio está praticamente no limite de suas forças, a besta estava próximo de consumi lo, mas ele conseguiu se distanciar de Lars e impedir que ele cometesse um erro para sí mesmo. Em movimentos bruscos e toscos Danio tenta se mover mesmo sabendo que está extremamente debilitado pelos golpes. Drenar com toda sua ira também poderia ser uma opção, mas o Sabá não se alimentaria de uns aos outros. Por esse motivo ele continuou a procurar. Um grupo de ratos estava no meio dos destroços, o suficiente para ele conseguir manter a sua sanidade. Ele rasgou a cabeça dos ratos com a boca e os espremeu. O suco de vitae lhe trouxe um pouquinho mais de calma, mas não era nada comparado ao sangue de Madson viciada nas drogas pesadas. Caçando mais ratos ele conseguiu mais 2 pequenos, aquilo deveria servir novamente...

Mais no subterrâneo Herick e Mordechai começavam mais um dialogo.  Herick não tinha muito tempo, ele precisava de sangue enquanto a criatura cadavérica continuava um diálogo semelhante a um canto tenebroso e murmurado. 3 receptáculos haviam sido destruídos mas isso não impediu Mordechai de continuar. Uma aura esverdeada começou então a subir dos receptáculos e o vampiro tinha certeza que as coisas só tendiam a piorar. 

 Para a surpresa de Herick, uma criatura movida das sombras começou então a se forma, no início ele imaginou ser obra da criatura cadavérica, mas então a sombra foi tomando forma e se ergueu em um urso endiabrado. Era o matusalém ainda mais hostil do que antes. Isso fez com que ele soltasse um urro ainda mais bizarro e avançasse na direção da criatura cadavérica que naquele momento parecia mais um fantasma. The Eater atravessou o corpo do inimigo e acertou a parede dando muita instabilidade ao local. Herick sentia seu estomago queimar por dentro, a fome lhe consumia e aos poucos ele perdia completamente o controle de suas ações. 

Quando se deu por si estava na parede com seu próprio sangue no rosto e a face contra a parede. Ele estava perdendo a sanidade para a besta e não conseguia se lembrar de seus episódios de frenesi [Você pode gastar 1 fdv para controlar o frenesi, mas precisa recuperar logo seu nível de sangue] 

Enquanto Herick lutava consigo mesmo em sua busca desenfreada por vitae, a criatura cadavérica continuava seu mantra interligando a aura esverdeada em Herick e no Matusalem. 


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Amaya escreveu:- Sim. O Pé Grande é nossa prioridade, precisamos achá-lo antes que os humanos o encontrem e escondê-lo de olhos curiosos, para que ele seja protegido. A questão, é que temos que encontrar esse senhor. Se ele costuma andar por essas bandas à noite, é possível que possamos encontrá-lo.

As palavras de Amaya poderiam parecer escorrer pelo vento, mas o nativo americano, mesmo de olhos fechados interagia tentando demonstrar um controle sobre seus próprios instintos. 

Jake: Ele pode estar em qualquer lugar, caçando animais, mulheres, na verdade não sabemos muito sobre esse senhor e os hábitos dele. Nossa única informação certa é que ele estará aqui pela manhã, mas é arriscado para nós dois andar pela manhã, não aguentaremos muito tempo. 

Amaya escreveu:- Jake... É possível que encontremos Garous por aqui?

Naquele momento sim, Amaya desestabilizava a concentração de Jake. Ele abria seus olhos e pensava um pouco, tirava uma pequena faca do bolso com ornamentos de madeira e osso começando a talhar o chão de madeira. 

Jake: Eu tinha um...amigo...Um pescador que conheci na Pennsylvania. Ele sabia de muita coisa, disse que foi criado por um lobisomem, não acreditei muito nas estórias loucas dele, mas ele me jurou que havia uma "alcatéia" de homens lobo em Phillisburgh fora isso nunca ouvi falar de lobsomens em New Jersey. Acho que um gangrel daqui saberia dizer com mais exatidão. 

Foi quando ele se levantou, em seu olhar havia a epifania de quem teve uma ideia. Ele se aproximou da janela, fez um grunido estranho e trouxe para si uma coruja que gentilmente pousou em seu braço. Ele trouxe para que Amaya pudesse ve la de perto. Depois ele sussurrou algo em seu ouvido e a colocou novamente no batente da janela. 

Spoiler:

Enquanto o resto do bando ainda se reagrupava, Vallek permaneceu ao lado de Annabelle em silêncio, com as mãos para trás. Sua posição demonstrava humildade perante não somente à Ductus do bando, mas também de sua criadora, de sua mãe. Embora ele demonstrasse exteriormente uma disciplina típica de um soldado que não fez nada mais do que o seu trabalho, obviamente havia uma ponta de orgulho queimando em sua alma. Quando Anette e Elizie retornaram, Vallek não deixou de sorrir para sua cria.

Annabelle escreveu:– A noite está próxima do fim, nosso jogo foi formidável e Vallek foi o campeão. A reputação dele sempre foi e sempre será das melhores. Ohh como me sinto bem diante de todos vocês.

As palavras de Annabelle, assim como sua demonstração de carinho para com sua cria fizeram aquela fagulha de orgulho se intensificar. Vallek se sentia novamente como nos velhos tempos, e isso para ele era o seu nirvana particular.

– Obrigado, minha mãe – disse ele, acariciando os cabelos de Annabelle quando ela encostou seu rosto no dele. A devoção que ele tinha por ela desde os seus tempos de mortal não havia diminuído em nada.

Naquele momento ele se voltou a lembrar de Mantus, a figura misteriosa que nunca havia sido de fato decifrada, assim como sua contraparte, Adonnis. Mantus havia sido um bom mentor até o dia em que Adonnis finalmente o sobrepujou. Contudo, nem mesmo aquela lembrança era capaz de contaminar a alegria que Vallek sentia no momento.

Anette escreveu:– Não chegaremos a tempo de voltar para a cabana que estávamos na noite passada. Mas eu vi uma caverna abaixo do desfiladeiro.

Vallek analisou o lugar. Estava longe de ser a melhor escolha para um refúgio temporário, mas aparentemente não havia nada melhor.

– O local é muito vulnerável – disse ele, voltando-se para os outros. – Qualquer perigo diurno poderá nos afetar lá, e não apenas a luz do sol. Concordo que provavelmente não temos escolha melhor e teremos de passar o dia lá, mas certamente teremos de reforçar o lugar de alguma forma, já que o sono não nos permitirá nos revisarmos em uma vigília. Vou ver se encontro uma pedra grande o bastante para tapar a entrada, para começar. Uma análise melhor do interior nos dará outras ideias para melhorar nossa segurança durante as horas de sol.

Desesperado com aquele último suspiro de sanidade, me forço a manter minha mente focada em encontrar alimento para retornar à Lars, que precisa de mim e à Mordechai... Desesperado como estou, passa pela minha mente me alimentar de meus companheiros de Seita, mas por sorte encontro alguns ratos que conseguem fazer a minha mente acalmar...

Assim que encontro o primeiro, cravo minhas presas em sua cabeça e quebro o crânio em pequenos pedaços. O sangue, junto com a massa encefálica, caem em minha boca. É algo precioso, embora não tão gostoso quanto o sangue de humanos... ainda mais de Madson. A cabeça da Cainita recém-criada na mão de Lars surge em minha mente mais uma vez.

"- Preciso retornar à Gangrel". - Procuro por mais alimento. Encontro mais dois ratos. Eles tentam fugir de mim, mas o treinamento de Viper foi bom. Pego os animais facilmente. Mais uma vez, O vitae fresco é saboroso e acalma a Besta. Sinto o queimar da garganta e a pressão no peito diminuir aos poucos... mas não o suficiente para que eu esteja seguro. Eu sei, consigo sentir.

Com a mente mais tranquila, procuro por sobreviventes e outras criaturas que possam estar pelo local (Auspícios 2 - Percepção da Aura). Tendo uma noção melhor do lugar, uso de meus sentidos apurados (Auspícios 1 - Sentidos Aguçados) para buscar mais alimento para mim e para Lars e evitar o caminho onde Vampiros sobreviventes, mas loucos, possam me atacar. Assim que conseguir reunir uma boa quantidade de 'alimento' retorno para o lugar onde Lars está. No caminho, uso de meus sentidos de caçador para ver, ouvir e sentir odores que me permitam entender o que está acontecendo no templo de Mordechai.

Assim que retornar, olho a situação da Gangrel. Dependendo de quanto conseguir coletar e de como ela estiver, divido com Lars o que encontrar e busco usar meu sangue para diminuir os efeitos do dano causado pelo Matusalém (2PdS). Estando melhor, pego a Cainita no colo e levo até a sala do Ancião. A deixo do lado de fora e olho por uma fresta na porta para saber o que está acontecendo lá dentro.

- Eu compreendo, Jake. Talvez, devêssemos ver onde poderíamos encontrar um Gangrel local, para saber onde exatamente estamos pisando.

Minha preocupação com Garous é factível. Minha mentira foi morta por um deles. Reconheço que eles o fazem para proteger o domínio onde estão, então se eu puder evitá-los, o faria.

Lamento a decepção, mas não irá me ver conjecturando discursos apaixonados anti-Garou aqui. Mesmo considerando a péssima relação entre as duas raças e o fato de terem matado Elisa, eles tinham um ponto, mesmo não concordando com a forma deles de fazê-lo.

Então, ao ver a coruja que Jake chamou, um estalo em minha mente veio. - Claro. Como não pensei nisso antes? Essa coruja pode nos dar a pista de onde estaria esse homem. - Eu olhei pra Jake. - E também ver se algo estranho é observado por ela, como o Pé Grande. Se os meus três companheiros estivessem aqui, eu poderia ter enviado eles pra fazer uma busca por meio terrestre, também.

Eu falava dos três lobos que me acompanhavam, Fenrir, Amaterasu e Hera. Por causa de contratempos na Floresta Cherokee, eles ainda iriam chegar depois. Sentia uma certa falta de andar com eles. E talvez, finalmente poderia andar como uma deles, ao sentir os dons de Ennoia se fortalecendo em meu corpo.

- Por que não enviamos ela e esperamos por 30 minutos? Acho que é tempo suficiente. Se ela não retornar, vamos à mata e verificamos o que aconteceu. Se ela tiver novidades, vamos atrás disso também. O que acha?

Herick precisava manter sua mente focada por mas dificil que isso parecia.
Herick voltava a si batendo sua cabeça.

Pensando:

Que droga!! não posso vacila agora não agora.

Herick usava toda sua força pra se manter em pé.

pensando:
Vamos cara, tenho de matar esses dois numa unica tadaca

Herico via que o locam estava fragil e sendo assim aproveitando
o desculdo de ambos herick procurava uma sainda e ficava na porta .

Jogava com toda sua força as 4 granadas pra perto da parede mais ao auto
e sacava sua sniper e a tirava criando assim uma explosão capaz de criar rachaduras,e fazer com que tudo vie se ao chão enterrando os dois fazendo aquele lugar o tumulo de ambos.

pensando:
Lutem, lutem ate no inferno .

Herick falava correndo com toda sua forças saltando, esquivando ate encontrar a sua saida .

 
De forma criteriosa Vallek foi o primeiro a se aventurar no interior da caverna. O local parecia com uma gruta criada pelo rio de tanto bombardear com a força da água pela correnteza. Annabelle não pareceu muito entusiasmado em ficar perto da água corrente. Ela era do tipo supersticiosa e para a vampira, a água corrente e a prata não eram aliados dos filhos de Caim.  Mesmo assim ela e os outros entraram na gruta enquanto Vallek lacrou o local com uma enorme pedra que ele encontrou. Sua incrível potencia ainda chamava a atenção dos demais que não possuíam a disciplina no nível tão poderoso quanto Vallek. As meninas, Elizie e Anette pareciam ter se dado bem e se comunicavam sem medo mesmo na escuridão total. Os olhos de Vallek e Allen também trabalhavam bem no escuro e os dois preferiram ficar um pouco mais depois que o dia surgisse. Eles optaram por não fazer fogueira ou qualquer artifício de luz. No lugar, eles procuravam cantos ainda mais escuros evitando qualquer tipo de luz do dia. De todos Allen acompanhou Vallek para permanecer acordado nos primeiros instantes do dia a vigiar a entrada com a grande pedra. Contudo, a monotonia da manhã unida ao silencio da floresta foram acuminantes para que Allen e Vallek acabassem caindo no torpor diurno. 

Normalmente os vampiros não sonham ou se sonham, tudo é um reflexo da besta no interior de suas mentes amaldiçoadas. Para Vallek, ele praticamente não se lembrava da ultima vez que sonhou. A voz funebre no escuro, um escuro tão negro que nem mesmo o poder da visão tenebrosa de Vallek permitia que ele conseguisse ver. A voz continuava a dizer: 

Voz escreveu:"Este mundo, reflexo da mente do pai está sob vigília de sua própria irmã. A irmã no fundo da umbra observa com olhos tenebrosos e alimenta a ira contra seu irmão..." 

Subitamente um relâmpago azulado ilumina o escuro, revelando a face de Adonnis a proteger o horizonte do alto de sua torre milenar. O relâmpago golpeia Adonnis bem em cheio arremessando o para longe da torre. 

Vallek acorda na noite seguinte segurando o peito queimado levemente um pouco acima do estomago. Vallek nota que William, Allen e Annabelle precisaram se juntar para romper a pedra que Vallek havia posto para segurar o refugio naquela noite. 

Spoiler: