Vampiros - A Máscara
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Sangue Ruim - A Queda de Kate Emeri

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Sangue Ruim - A Queda de Kate Emeri - Página 2 Empty Re: Sangue Ruim - A Queda de Kate Emeri

Mensagem por Abigail Qui Ago 10, 2017 4:14 pm

Ivan Markov; PS: 07/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok
Força: 4+3 = 7 (450kg)




O Lassombra mudava sua estratégia. O taxista não morreria com um ataque direto, mas desta vez seria sufocado pelas próprias sombras. Ivan concentrava seu sangue e invocava as trevas do além para que viessem em seu auxílio. Um jogo de luz e sombra circundava o carro e o motorista, assustado, percebia que algo estranho estava acontecendo ali. O carro parecia mais escuro que o normal. As luzes dos faróis dos carros que passavam pareciam se recusar a iluminar ali dentro. Pelo menos essa era a sensação que se sentia. Ele arrancava o sinto mais que depressa. Mas era tarde demais... Assim que ele levava a mão na porta seu pescoço era laçado por uma esponja negra, fria e pegajosa. Aos poucos o braço de sombra apertava o pescoço do taxista o impossibilitando de respirar. Ivan quase podia escutar a carne e os nervos sendo comprimidos. O motorista não conseguia mais respirar. Tentava gritar e se soltar, em vão. Alguns minutos depois ele estava morto e era colocado no banco do passageiro.
O vampiro não se incomodava com o morto ao seu lado. Pelo contrário, o usaria como companhia. Atava o taxista morto ao cinto de segurança, ligava o som e acelerava o carro. Ironicamente, a rádio local tocava "way to hell". Após 20min dirigindo, Ivan Markov percebia um movimento de carros parando na rodovia logo à frente. Um sinalizador vermelho indicava para os carros reduzirem a velocidade e uma fila ia se formando.

Ivan markov rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para tenebrosidade 3 que resultou 1, 5, 1, 9, 1, 2, 8 - Total: -1 Sucessos
Interpretação = 1 sucesso
Total: 1 Sucesso

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Mensagem por Abigail Qui Ago 10, 2017 4:24 pm

Franchesca Sardou; PS: 07/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (agravado); Ferido (letal -1d)
Auspícius 1



Não havia muito tempo. O sol logo iria nascer e os amaldiçoados do Bloodlust precisariam se recolher em suas próprias trevas. Perspicaz, como uma verdadeira líder tinha que ser, Franchesca rapidamente buscava por uma saída rápida daquele local. Embora ela queria jogar a liderança nas mãos de Marko, ele estava aparentemente cansado demais para poder decidir alguma coisa naquele momento. Uma minivan parada e aberta em frente a uma empresa perto do cemitério. Era o veículo usado pelo GloverNews, o jornal local para fazer as entregas do jornal impresso. Certamente o jornaleiro tinha entrado na empresa para fazer a entrega. Se o jornal já estava começando a ser distribuído, o sol realmente logo iria nascer...


Franchesca rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 5 para percepção+sobrevivência que resultou 9, 4, 2, 10 - Total: 2 Sucessos
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Mensagem por Abigail Qui Ago 10, 2017 4:36 pm

Rami Malik; PdS: 05/10; FV: 8/8; Vit.: Ok;

- Digamos, magus, que eu precisei fazer certos contatos com alguns inimigos da Torre...
Após à declaração de Rami, os presentes se mostravam surpresos e apreensivos, exceto por Victor, que não mudava em nada seu semblante, apenas continuava a fitar Rami. No entanto um ar de reprovação parecia vir de Leonard, ele até parecia querer dizer algo, mas o acólito continuava sua confissão.
- ...Os Infernalistas! Minhas buscas me levaram a Salem e depois me trouxeram até aqui. Eles estão na cidade, magi, e pretendem fazer algo grandioso. Caso não acreditem em mim, ouçam os noticiários e vejam o que aconteceu no museu abandonado.
Ao escutar aquilo Leonard e Vanessa se entreolhavam e Kamila rapidamente digitava algo no celular dizendo para si mesma: - Vamos ver... Museu de Glover...
-Achei! Dizia Kamila, afoita. – Um incêndio de grandes proporções destruiu todo o museu de Glover, que estava interditado. A polícia ainda investiga o caso, para descobrir se o incêndio foi acidental ou criminoso. Dizia Kamila lendo a reportagem. Assim que terminava ela olhava para Viktor e em seguida para Rami, curiosa.
- O que você quis dizer com “algo grandioso”, Rami? Indagava Viktor. - O que mais você sabe?
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Mensagem por Abigail Qui Ago 10, 2017 4:51 pm

Henry Crow; PS: 15/15; Força de Vontade: 07/10; Vitalidade: ok

-Ah, então é você. Fico feliz por descobrir que não encontrou a Morte Final. Eu não me lembrava com clareza sobre o que havia acontecido com você depois que eu, digamos, me exaltei a ponto de perder a compostura. Por favor não me julgue demasiadamente mal por aquele momento.
- Hahahaha... vocês vampiros da Camarilla são muito engraçados. Principalmente você e Hendric, os “sangue-azuis”. São lobos que tentam se passar como ovelhas dentro do rebanho, reprimindo suas verdadeiras naturezas e seu lugar dentro da cadeia alimentar. Digo que foi... prazeroso, ver um sangue azul ceder à Besta. No fim, somos todos iguais.
-Sou obrigado a concordar com sua análise dos fatos. Realmente será bem difícil localizar o carro antes de terceiros, como você bem expôs. Sua opção de se revelar e vir conversar civilizadamente comigo a respeito do assunto, contudo, me sugere que você acredita que pode me ser útil nesse particular e que deseja negociar. Estou correto?
A vampira apoiava suas costas e o pé direito em uma das caixas que estava atrás dela enquanto encarava Crow de cima para baixo com os braços cruzados. – Correto! Respondia ela. – Se meu objetivo fosse te matar, eu teria cortado sua cabeça fora quando desci do teto e não estaríamos tendo esta conversa. Ela desviava o olhar de Henry olhando para cima como se estivesse quase suspirando.
- Contudo, acredito que eu tenho muito mais a ganhar com você vivo do que morto. E mais ainda se você estiver no comando desta cidade.
Ela novamente voltava a fitar Henry sorrindo. – Jack é seu passaporte para o trono, não é mesmo? Tanto seu quanto de Hendric. Mas agora que ele está morto, digamos que não há mais competidores à altura...
Ela voltava o olhar para suas próprias mãos e coçava suas unhas, enquanto dizia: - Então suponhamos que talvez eu saiba como encontrar Jack. Eu o encontrei uma vez, para Hendric. Não seria difícil encontrá-lo mais uma vez. A questão é...
Novamente ela encarava o Ventrue. - O que eu ganharia com isso, príncipe Henry Crow?
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Mensagem por Han Qui Ago 10, 2017 6:30 pm

O taxista teve seu fim merecido... confesso que essa não é minha maneira predileta de resolver as coisas. Mas considerando o stress de estar em um local que não estava em meus planos e ainda mais totalmente dominado pelo inimigo, me causou uma certa tensão que esse pobre homem me ajudou a aliviar. Eu até me diverti por um momento vendo o desespero em seus olhos, a vida se esvaindo de seu corpo frágil envolvido pelas trevas absoluta. De certa forma foi revigorante. Mas como disse, isso é atípico de minha pessoa, sou um burocrata e não um selvagem.

    Depois de um certo tempo dirigindo em direção ao endereço do Arcebispo de Boulder, eu e meu "companheiro de estrada" nos deparamos com um engarrafamento. Ainda não dava para saber o motivo. O máximo que pude perceber foram algumas luzes vermelhas e os carros formando uma fila. Observo a estrada tentando encontrar um desvio do engarrafamento, mas que não me tirasse do destino, apenas atrasasse um pouco minha chegada. Olho as horas para me atentar sobre quanto tempo ainda tenho naquela noite.

[off: caso não ache um desvio]
    Parece que não há saída se não esperar na fila como todos os outros. começo a achar que um motorista morto ao meu lado poderia me trazer problemas. Com o poder de manipular as sombras, manejo a escuridão dentro do carro para cobrir o banco quebrado e parte do rosto do motorista para que seu falecimento não fique tão evidente, apesar de pouco tempo de morto. Desligo o som para que possa ficar atento a qualquer situações externas ao táxi.
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Mensagem por @nDRoid[94] Qui Ago 10, 2017 8:49 pm

Rami vê a surpresa no rosto da maioria. Menos Viktor. O Tecnocrata suspeitava que o Regente poderia ter meios para identificar mentiras, então ele precisava escolher muito bem suas palavras.

Assim, ele continua:

"- Eu segui os rastros que minhas pistas em Salem me levaram e eu vim parar aqui. Um Infernalista, John White, foi o nome que primeiro me apareceu. Ele era um peixe pequeno do culto, parecia meio descontente com essa vida. Eu conversei com ele. O incêndio no museu de Grover foi o resultado de um encontro nosso; um outro Infernalista me perseguiu e eu precisei afugentá-lo. O fogo foi a solução!"

Ele faz uma pausa, mas logo continua:


"- A questão é que eles tem uma bando aqui, magi. Eu não sei para quê, mas sei que eles tramam algo. Estão alojado debaixo de nossos pés, lá no cemitério. Eu tenho um HD com algumas informações, preciso apenas de um terminal para transferir os dados e mostrá-los."
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Mensagem por Ignus Sex Ago 11, 2017 3:41 am

A vampira apoiava suas costas e o pé direito em uma das caixas que estava atrás dela enquanto encarava Crow de cima para baixo com os braços cruzados. – Correto! Respondia ela. – Se meu objetivo fosse te matar, eu teria cortado sua cabeça fora quando desci do teto e não estaríamos tendo esta conversa. Ela desviava o olhar de Henry olhando para cima como se estivesse quase suspirando.


Henry se sente tentado a responder 'você poderia ter tentado', mas se contém. Ele não tinha nada a ganhar com aquilo, então era melhor permanecer com a boca fechada em vez de criar animosidade.


- Contudo, acredito que eu tenho muito mais a ganhar com você vivo do que morto. E mais ainda se você estiver no comando desta cidade.
Ela novamente voltava a fitar Henry sorrindo. – Jack é seu passaporte para o trono, não é mesmo? Tanto seu quanto de Hendric. Mas agora que ele está morto, digamos que não há mais competidores à altura...


"Como ela sabe que eu almejo o Trono? Algum dos Ratos resolveu vender esse segredo mesmo contrariando a palavra de seu Primógeno? Não é impossível. Muitos do clã sabiam. Ou será que Máximus falou com alguém? Possível, mas pouco provável. Talvez Hendric tenha deduzido por si próprio e falado para ela. Bem, seja como for ela sabe ou pelo menos tem uma fundada suspeita."


Ela voltava o olhar para suas próprias mãos e coçava suas unhas, enquanto dizia: - Então suponhamos que talvez eu saiba como encontrar Jack. Eu o encontrei uma vez, para Hendric. Não seria difícil encontrá-lo mais uma vez. A questão é...
Novamente ela encarava o Ventrue. - O que eu ganharia com isso, príncipe Henry Crow?


Henry não pode deixar de sentir um certo prazer em ouvir aquelas palavras. Era uma melodia aos ouvidos ser chamado de Príncipe. Não obstante o momento não permitia frivolidades. Era hora de negociar.

"O que eu posso oferecer que ela deseje? Dinheiro? Um domínio na cidade? Talvez algo ainda mais atraente... Os rumores dizem que os Assamitas já foram honrados um dia, mas abriram mão disso pela diablerie. Talvez eu possa trabalhar com isso."

-Infelizmente somos estranhos um ao outro, então seus anseios me são desconhecidos. Não obstante, se os rumores a respeito do apetite de seu clã por sangue e alma cainitas forem verdadeiros talvez possamos fazer uma troca mutuamente vantajosa. O que me diz de trocar a carcaça de Jack por 2 cainitas de 9a geração devidamente estacados e nenhuma pergunta sendo feito a respeito do Amaranto que vier a ser cometido neles?
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Mensagem por Abigail Sex Ago 11, 2017 9:07 pm

Ivan Markov; PS: 06/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok


Enquanto se aproximava do engarrafamento o cainita procurava por alguma via que saía do congestionamento sem desviar do seu caminho. Contudo não havia nenhuma via secundária que fazia o mesmo trajeto e a única opção do vampiro era pegar uma das filas. O tempo passava, os carros andavam mais devagar e mais paciência era exigida pelos motoristas. Logo Ivan se aproximava de um dos sinalizadores vermelhos que ele via ao longe. Era um policial com um bastão de luz vermelha indicado aos motoristas para reduzirem a velocidade e mudarem de faixa. Uma das vias parecia estar interditada. Assim que se aproximavam um do outro, o policial achava o táxi estranho e firmava suas vistas no interior do veículo, no entanto a penumbra negra não permitia que o patrulheiro enxergasse direito. Assim o carro passava pelo policial. Ivan e o patrulheiro cruzavam os olhares. Por um instante parecia que ele ia mandar o carro parar. Mas algo o faz o mudar de ideia no último instante e o policial voltava sua atenção para os próximos carros que iam chegando.

Logo o Lassombra descobria o motivo da lentidão. Um acidente tinha acontecido na pista. Logo os carros voltavam ao seu tráfego normalmente. Agora o vampiro podia aumentar o volume do som do carro novamente e aproveitar-se de sua companhia silenciosa. Após quase 1 hora de viagem pela auto-estrada Ivan chegava ao distrito de Boulder, que com uma placa grande na entrada da cidade dava boas vindas aos que chegavam. Boulder fazia parte da Grande Glover, embora alguns kilometros de zona rural as separassem e era conhecida por sua tranquilidade. Contudo, nos últimos meses os índices de criminalidade aumentaram bastante, indicativo de que o Sabá estava na região. Seguindo pelo GPS, o Lassombra finalmente chegava ao local indicado. Embora a rua estivesse deserta naquele momento, Ivan tinha a sensação de que estava sendo observado.

Saba:
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Mensagem por Han Sex Ago 11, 2017 10:23 pm

Finalmente, distrito de Boulder! Uma exagerada placa me dava as boas vindas a aquele modesto distrito. Desligo o som do carro ao passar pelo o portal que ficava abaixo da grande placa. Observo bem o ambiente, que me parece bem mórbido a primeira impressão. Poucos minutos após cruzar a entrada do distrito, chego ao endereço marcado no papel. A rua estava deserta, más algo me diz que estou sendo observado. Procuro um lugar escuro naquela rua para estacionar o carro, talvez uma árvore ou um pedaço de rua onde o poste não ilumine mais por algum defeito qualquer. 

Após desligar o carro, o silêncio absoluto daquela rua é quebrado pela ventoinha do veículo que trabalha para esfriar o motor aquecido após algumas horas de estrada. Desligo os faróis e abro a pota do carro, antes de sair olho para o taxista ao meu lado e de leve dou um tapinha amigável em seu rosto gelado e sem vida.

"Adeus amigo!"

Saio do veículo e o tranco-o. Guardo as chaves no bolso da calça e caminho até a casa onde acredito ser a residência do Arcebispo ou até mesmo o QG do Sabá. Me mantenho atento a tudo em minha volta, apesar de não ser tão difícil observar um local tão parado, sinto uma insegurança que insisti em me assolar pela sensação de estar sendo observado. Paro diante o portão daquela casa de aspecto peculiar, mais mórbida que o próprio distrito de Boulder e toco a campainha...
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Mensagem por Eve Blackrose Sex Ago 11, 2017 10:58 pm

Marko era como um peso morto naquele momento, nem para ajudar a procurar uma saída aquele demônio de meia tigela estava servindo agora. Graças a seus sentidos aguçados a vampira logo encontrou uma minivam perto do cemitério e por Caim... Aquela porcaria estava aberta!!!

- Olhem!!!

Ela apontou para a minvam com um largo sorriso e presas expostas.

- Vamos logo é nossa porta de saída daqui!

Assim ela tentava se movimentar o mais rapido que podia graças a essa maldita dor que não deixava que ela se movimentasse mais do que aquilo. Logo ao chegar ela percebia que era a van do jornal do Glover News, o que significava que se não fossem mais rápido, estavam literalmente fritos e que não podiam deixar a minvan exatamente no local onde iria repousar. Sem perder tempo Franchesca dizia.

- Rápido! Lincoln, espero que seja melhor no volante de uma van do que no de uma moto! Pega lá! Marko pega seu celular, ou o do Lincoln, o de quem ainda funcionar, e me ajudem a procurar um hotel ou motel mais próximo, agora! Vamos sair daqui!

Franchesca, logo dentro da van começava a procurar na internet do celular ou gps algum motel ou hotel mais próximo de onde estavam. Eles não podiam falhar, todo segundo era precioso, suas não vidas dependiam disso e Franchesca não iria morrer no sol, de todas as formas, essa era a mais ridicula! Se encontrassem um local próximo era para lá que iriam e iriam deixar a van a um quarteirão de distância e iriam o restante do pouquíssimo caminho a pé até o local, o mais rápido que pudessem.


OFF: Se for rolar teste, gasto 1 ponto de fdv para achar um local:
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Mensagem por Abigail Sáb Ago 12, 2017 9:42 am

Rami Malik; PdS: 05/10; FV: 8/8; Vit.: Ok;

Convicto de que não ficaria bem Rami ser pego em uma mentira, o acólito decide expor os fatos como realmente tinham acontecido. Enquanto ele explicava o que tinha acontecido, os Tremeres o fitavam com atenção e silêncio. Apenas as palavras de Rami ecoavam naquele ambiente estranho para o tecnocrata.

"- A questão é que eles tem uma bando aqui, magi. Eu não sei para quê, mas sei que eles tramam algo. Estão alojado debaixo de nossos pés, lá no cemitério. Eu tenho um HD com algumas informações, preciso apenas de um terminal para transferir os dados e mostrá-los."

Kamila ia até uma mesa próxima e buscava um notebook e o mostrando para Rami perguntava: - Pode ser esse aqui? Ela parecia curiosa com o que o hacker tinha a mostrar.
- Ele esteve atuando sem se apresentar à príncipe? Leonard levantava a questão. Rami não sabia o porquê, mas ele parecia ter cíumes de sua chegada naquela capela e parecia construir uma imagem negativa de Rami em sua mente, bem como querer expor isto aos demais. No entanto, ninguém respondia à pergunta de Leonard, todos os demais pareciam curiosos com as informações que Rami tinha.
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Mensagem por Abigail Sáb Ago 12, 2017 9:53 am

Henry Crow; PS: 15/15; Força de Vontade: 07/10; Vitalidade: ok


-Infelizmente somos estranhos um ao outro, então seus anseios me são desconhecidos. Não obstante, se os rumores a respeito do apetite de seu clã por sangue e alma cainitas forem verdadeiros talvez possamos fazer uma troca mutuamente vantajosa. O que me diz de trocar a carcaça de Jack por 2 cainitas de 9a geração devidamente estacados e nenhuma pergunta sendo feito a respeito do Amaranto que vier a ser cometido neles?

A Assamita estava séria, mas a medida que Henry avançava em sua proposta um sorriso singelo parecia querer surgir no rosto da mulher. Ela desviava o olhar para cima novamente como se estivesse pensando sobre aquilo e devolvia: - É um preço justo! Gostei de negociar com você. Espero que este seja apenas o primeiro de muitas transações que possamos fazer d'agora para frente.
Com um sorriso triunfal a espadachim retirava um celular do bolso de sua jaqueta e o jogava para Crow. Assim que o Ventrue olhava a tela do aparelho ele via o mapa de Glover aberto e um ponto verde em movimento.
- Assim que a bagunça começou eu joguei um rastreador auto-aderente no teto do carro. Eu sabia que Jack seria minha única garantia do pagamento, já que meu antigo contratante não estava mais aqui para me pagar.
Ainda sorrindo ela complementava: - Vai ficar aí parado? Sua presa está indo embora... principe Henry Crow!
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Mensagem por Abigail Sáb Ago 12, 2017 10:05 am

Franchesca Sardou; PS: 07/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (agravado); Ferido (letal -1d)

Franchesca e seu bando corriam contra o sol. A van do jornal era a melhor saída que eles tinham daquele lugar. Os túneis do cemitério poderiam servir como abrigo, mas uma cratera daquele tamanho aberta ali chamaria muita atenção durante o dia. Repórteres, investigadores, arqueólogos, logo toda aquela área seria interditada e ficar ali era demasiadamente perigoso para os neófitos. Assim que os três vampiros subiam no carro, o veículo até cedia um pouco com o peso. Lincoln assumia o volante e, após duas tentativas, conseguia fazer o carro funcionar numa ligação direta. Por sorte o jornal era pão duro e usava uma Van velha para fazer as entregas, assim uma ligação direta naquele tipo de carro ainda era possível.

Enquanto acelerava pelas ruas, Franchesca e Marko procuravam um motel barato. Para a sorte deles, havia um não muito longe dali. Bastava tomar uma via expressa onde havia um grande shopping em construção e 15min depois eles estariam de frente para o lugar. Pousada do Viajante, era o nome do Motel. Um lugar barato e discreto, pelo menos pelas fotos. Lincoln dirigia rumo ao motel a toda velocidade. No entanto Marko indagava ao grupo: - Espere, Lincoln! Você não está pensando em parar com este carro em frente ao motel, está?
Lincoln olha para Franchesca com aquela cara de "nem tinha pensado nisso". E Marko olhava para Franchesca com a cara de... "E agora?".

Lincoln rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ligação direta que resultou 8, 5, 2, 8 - Total: 2 Sucessos
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Mensagem por Ignus Sáb Ago 12, 2017 10:27 am

A Assamita estava séria, mas a medida que Henry avançava em sua proposta um sorriso singelo parecia querer surgir no rosto da mulher. Ela desviava o olhar para cima novamente como se estivesse pensando sobre aquilo e devolvia: - É um preço justo! Gostei de negociar com você. Espero que este seja apenas o primeiro de muitas transações que possamos fazer d'agora para frente.


Crow mal podia conter sua animação com a aceitação da oferta. Ele não perdera nada com sua parte da barganha - afinal não haveria dificuldade alguma em Abraçar 2 infelizes, especialmente quando se é o Príncipe, o único que pode abraçar sem necessidade de autorização de terceiros - e acabara de ganhar o Trono.


Com um sorriso triunfal a espadachim retirava um celular do bolso de sua jaqueta e o jogava para Crow. Assim que o Ventrue olhava a tela do aparelho ele via o mapa de Glover aberto e um ponto verde em movimento.
- Assim que a bagunça começou eu joguei um rastreador auto-aderente no teto do carro. Eu sabia que Jack seria minha única garantia do pagamento, já que meu antigo contratante não estava mais aqui para me pagar.


Por um instante Henry pondera se não deveria atacar a Assamita de surpresa e exterminá-la ali mesmo agora que estava de posse da informação que ela detinha, mas acaba por desistir da ideia. Por mais que acreditasse que se agisse de inopino poderia levar a Morte Final a ela antes que ela conseguisse reagir qualquer confronto sempre envolve algum grau de risco próprio. Além disso, depois que estivesse no Trono ele poderia vir a ter necessidade de um mercenário para alguma incumbência.

-Estou impressionado com sua engenhosidade. Foi mesmo uma ótima ideia para assegurar seu pagamento.


Ainda sorrindo ela complementava: - Vai ficar aí parado? Sua presa está indo embora... principe Henry Crow!


Henry se permite abrir um largo sorriso.

-De forma alguma. Foi um prazer fazer negócios com você - Henry entrega um cartão de visitas para ela -Vamos trocar contatos para que eu possa lhe entregar seu pagamento. Acredito que exista também uma boa chance de podermos fazer novos contratos mutuamente benéficos no futuro, Srta...

Depois de pegar o contato da Assamita (ou pelo menos tentar caso isso falhe) Henry risca um fósforo e atira na pilha de material inflamável. Ele espera um pouco apenas para se certificar de que o fogo começou a pegar e então sai do galpão usando uma aparência falsa {Ofuscação 3}. Ele irá dar a volta no quarteirão antes de entra no seu carro, aproveitando algum lugar onde não esteja sendo observado para mudar de aparência {Ofuscação 3} novamente apenas para se assegurar de que não irão poder vinculá-lo àquele local.

Chegando ao carro ele colocará as pistolas que apreendeu no porta luvas e deixará o punhal do falecido Hendric embaixo do banco do motorista. Ele então abrirá o GPS de seu próprio celular para facilitar na navegação e partirá em busca de sua presa usando o celular recebido pela Assamita como bússola.
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Mensagem por Eve Blackrose Dom Ago 13, 2017 4:52 pm

A vampira sentara no banco sem se importar com a dor em seu abdome ainda ferido, afinal o que era um pouco de dor em comparação com a morte-final e o inferno dos condenados à sua espera? O sangue em seu corpo não era tanto e não podia se curar mais do que isso ou já iria sentir a fome arder e por mais que adorasse a sensação de saciar o seu frenesi ainda não era uma idiota suicida e ainda não era tão boa em guiar a Besta, por isso não a provocava pois jamais iria tentar reprimi-la.

Lincoln tentava fazer uma ligação direta de primeira, por sorte aquela van era um modelo de carro antigo, era possível fazê-lo e por mais sorte ainda seu companheiro de bando era um vagabundo perdedor que vivia das ruas, por outro lado era um sobrevivente e por esse ponto de vista Franchesca podia adimirá-lo. Na primeira tentativa não dera certo, Franchesca olhou pra cima e fechou os olhos e começou a dizer em voz baixa:

-Vai... Vamos lá, vamos lá...

E quando o Brujah tentou denovo, ela exclamou em bom tom.

- ISSO!!!

E bateu em cima do porta-luvas em comemoração. Logo em seguida disse apressada

- VAI VAI VAI!!!

Lincoln já seguia rapidamente para as ruas, Marko e Franchesca buscavam nos celulares um local mais proximo para se refugiarem e felizmente haviam encontrado um com facilidade.

- Não temos escolha, é pra la onde vamos! Só não vamos atrair a atenção da policia correndo muito mais! A ultima coisa que precisamos é uma viatura de ultima horas nos impedindo de nos esconder do sol!

Felizmente o local não era distante, e então Marko levantou o ponto que Franchesca tinha pensado anteriormente, e ela achava que nem precisava dizer que deixar a Van roubada cheia de jornais da principal emissora de TV da cidade que custaram uma fortuna para serem produzidos e que depois seria procurada em frente ao local que iriam se refugiar, era uma ideia completamente absurda de tão imbecil, mas pelo visto... Precisava ter dito...

Ela olhou para Lincoln, com vontade de xingá-lo, mas se conteu... E então ela respondeu:

- Pare a um quarteirão de distância, se der tempo pare dois, vamos preencher o resto do caminho a pé!

Queria acrescentar no final "Seu idiota!!!" mas Lincoln era um Brujah, era fácil ele desviar a atenção do que realmente importava ali, sobreviverem.
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Mensagem por @nDRoid[94] Seg Ago 14, 2017 12:36 pm

Kamilla trás um notebook e o tecnocrata agradece com um menear de cabeça. Ele ligava o mesmo e acessava o terminal, já plugado o seu HD. Uma série de procedimentos começam a ser feitos pelas mãos hábeis do acólito que escuta a indagação de Leonard.

"Esse projeto de cainita quer mesmo me foder? Ele parece não saber com quem está se metendo!"

Sem tirar os olhos do monitor, ele responde:

"- Eu acho que você nunca deve ter trombado com um Infernalista, magus Leonard! Eles são ardilosos e minha experiência sugere que o capeta dá asas às suas cobras. Eu definitivamente não poderia colocar a segurança do Solo Sagrado em risco... Entenda, eles provavelmente planejam contra a Torre! Eu os procurei agora apenas porque as coisas pareceram tomar proporções grande demais! Ah! Consegui!"

Após os procedimentos de segurança, os dados estavam acessíveis e Rami pode mostrar todas as imagens tiradas, gravações salvas, documentos escritos... Tudo! Ele apontava para cada rosto, citando-os. Eles tinham que agir e sabia que o Regente tinha ciência disso!

"- Se o clã ceifar esse problema, a Corte estará em dívida conosco! Eu conheço nossas leis, magus Leonard; minha sire me ensinou muito bem as leis que regem a Torre e o Domínio deve ser respeitado, eu sei. Que eu seja julgado, mas eu tive minhas justificativas para tal."
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Mensagem por Abigail Sex Ago 18, 2017 6:45 pm

Ivan Markov; PS: 06/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok

Finalmente Ivan estava em Boulder. Logo que adentrava ao distrito o vampiro sentia a diferença drástica entre Boulder e Glover. Enquanto Glover era uma cidade próspera, movimentada, com luzes de neon e carros novos ostentando o luxo com grandes torres em marfim e vidro, Boulder por outro lado parecia um pouco mais pobre, acinzentada, poluída, iluminação com falha em vários pontos, pixações. O Lassombra não precisava ler um jornal para palpitar que aquele lugar tinha um índice de criminalidade bem mais elvado que Glover. Características de cidades possuídas por sua seita.

O Cainita por fim chegava ao endereço indicado. Deixava o carro embaixo de uma árvore escura e despedia-se de sua nobre companhia de viagem. Markov desligava o carro, o trancava e levava a chave consigo. Enquanto se aproximava da residência ele notava que a rua estava vazia. A casa não era muito diferente das demais que estavam ali. Parecia ser um bairro residencial, no entanto ela parecia emanar um aspecto mais mórbido que as demais. Assim que tocava a campainha uma luz externa era ascesa e alguém destrancava a porta pelo lado de dentro. Apesar de haver interfone, o anfitrião do vampiro não o usava, e parecia não estar com pressa, pois demorava um pouco até ele abrir a porta.
Era uma velha, com o rosto todo enrugado, cabelos grisalhos, embora estivessem presos por uma bandana de tecido branco. Ela usava um vestido longo e florido de um roxo escuro. Parecia uma viúva que tinha perdido seu marido há 30 anos e passara mais da metade da vida à espera da morte para juntar-se também a ele. Mas havia uma beleza nela. Seus olhos eram de um azul claro como um céu de verão e não transpareciam ser os olhos de uma pessoa idosa, se fossem tomados à parte.
- Boa noite, senhor...? No que uma pobre velha como eu pode ajudá-lo? Dizia ela com uma voz trêmula. Parecia caminhar com dificuldade e dor nas costas.
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Mensagem por Abigail Sex Ago 18, 2017 7:09 pm

Henry Crow; PS: 15/15; Força de Vontade: 07/10; Vitalidade: ok

-Vamos trocar contatos para que eu possa lhe entregar seu pagamento. Acredito que exista também uma boa chance de podermos fazer novos contratos mutuamente benéficos no futuro, Srta...
- Shay! A Assamita respondia entregando um cartão particular enquanto aceitava o de Crow. No cartão da vampira constava: “Shay detetive particular (infidelidade conjugal, pessoas desaparecidas, investigações em geral).”

Os dois vampiros se despedem e o Crow finalmente cuida da limpeza. Ele ascende o fogo e rapidamente sai do local antes que as chamas cresçam para evitar que a Besta saia do controle pelo Medo Vermelho. Henry Crow então virava as costas e deixava os corpos daqueles homens queimando, como se nada tivesse acontecido ali. Crow aceitava o fato de que os humanos eram ovelhas e ele o lobo e que “acidentes aconteciam”. A Besta devorava mais uma porção do homem que um dia o ancilae tinha sido. (humanidade -1)

Finalmente, em seu carro o vampiro estava pronto para a segunda parte da caçada. Ele conectava o seu celular e logo descobria para onde deveria ir. O carro de Hendric estava tomando uma auto-estrada. Certamente o motorista estava pensando em esconder o carro em algum lugar da zona rural. Crow não podia esperar a noite toda, precisava alcançá-lo antes do alvorecer. O pneu cantava e a fumaça levantava. Crow saía a toda velocidade em busca do seu posto de príncipe. Para a sorte do vampiro já era tarde da noite e havia pouco trânsito na cidade, o que facilitava e muito a sua movimentação.
O tempo passava e quase 1hora depos Henry Crow estava alcançando o ponto verde no mapa. Por outro lado, o vampiro estava deixando a zona segura e entrando na zona rural. Crow sabia os perigos que poderia levar um vampiro a aventurar-se na zona rural. Ele notava que o ponto verde que indicava o carro de Hendric havia parado há poucos quilômetros de distância da auto estrada. Provavelmente o motorista de Hendric entrara em alguma estrada de terra para se livrar de vez do veículo. Henry agora precisava tomar uma decisão.

Henry crow rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 8 para consciência que resultou 7, 4 - Total: 0 Sucessos
Ofuscação 3: sucesso automático

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Mensagem por Abigail Sex Ago 18, 2017 7:21 pm

Franchesca Sardou; PS: 07/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (agravado); Ferido (letal -1d)

- Pare a um quarteirão de distância, se der tempo pare dois, vamos preencher o resto do caminho a pé!
Por sorte ainda estava muito cedo o trânsito ainda não estava tão intenso. O bando conseguiria cobrir a distância até à pensão a uma distância mais segura que 1 quarteirão. Assim que paravam, Marko pedia para eles esperarem o momento certo, que não estivesse passando ninguém muito perto e então eles desciam do veículo e passavam a correr. Logo a van ficava para trás e eles chegavam até o hotel barato.

Havia um sujeito na recepção que estava dormindo no balcão e acordava assustado com os três batendo em sua porta. Ele demorava um pouco para levantar-se, parecia meio perdido procurando algo para calçar. Vagarosamente ele se colocava de pé e então fitava o grupo do lado de fora da porta, que estava fechada. Talvez não fosse comum receber clientes àquela hora do dia.
A fachada estava desbotada, algumas luzes do letreiro queimadas, o Franchesca poderia suspeitar que não só àquela hora, mas à qualquer hora do dia talvez não fosse muito comum aquele lugar receber clientes.
O homem fitava os três e olhava com um certo receio, especialmente para Lincoln. Ele até parecia querer recusar abrir a porta. No entanto, Lincoln desviava o olhar e talvez a beleza de Franchesca equilibrava a decisão do recepcionista, que enfim destrancava a porta.
- Desculpem, não é comum receber clientes a essa hora... ele olhava de forma receiosa para Lincoln. Então dirigindo a Franchesca parecia mais solidário: - Suponho que desejam um quarto... ou mais de um! Dizia ele sem saber se Franchesca “dormia” com Lincoln ou Marko ou sozinha.
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Mensagem por Abigail Sex Ago 18, 2017 7:53 pm

Rami Malik; PdS: 05/10; FV: 8/8; Vit.: Ok;


Viktor não parecia se importar com as palavras de Leonard. Muito pelo contrário... ele parecia nem escutar o que o outro neófito dizia. Ao contrário, sua atenção estava completamente voltavada para os arquivos de Rami que Kamila colocava na tela do computador. Enquanto examinava o que era mostrado, as informações que Rami havia coletado, o Regente parecia raciocinar em algo, tinha consigo seus próprios pensamentos. Enquanto isso, Rami se defendia:
"- Se o clã ceifar esse problema, a Corte estará em dívida conosco! Eu conheço nossas leis, magus Leonard; minha sire me ensinou muito bem as leis que regem a Torre e o Domínio deve ser respeitado, eu sei. Que eu seja julgado, mas eu tive minhas justificativas para tal."
- É verdade que Rami não cumpriu o protocolo. Victor finalmente dizia algo. Suas palavras eram duras e seu olhar frio. Sua primeira frase parecia arrancar um sorriso na face de Leonard. – Contudo, o que temos aqui? Uma príncipe que também tem falhado com seu dever como protetor das Tradições. Nunca se viu uma sucessão de infrações à Máscara tão grande em nenhuma cidade dos EUA dominada pela Camarilla.
O sorriso no rosto de Leonard desaparecia por completo. E Victor continuava: - Além disso, as descobertas deste acólito são importantíssimas. É uma prova real de que além da ameaça da Máscara, existe também uma ameaça Sabá em nossos domínios. Precisamos nos antecipar e destruir essa banda podre da “maçã” antes que ela contamine a todos nós. Não podemos esperar nem mais um dia. Precisamos nos antecipar e destruí-los antes que eles fortifiquem suas defesas. Sem dúvida estão tramando algo perigoso que pode colocar toda a Camarilla de Glover em risco. Cérberus e esses Redemoínhos no plano astral não são coisa boa...

O Regente caminhava até uma estante de livros que havia na sala, puxava um deles mas não chegava a abri-lo, enquanto parecia pensar em algo. Ele então virava-se para o grupo e completava:
- Vamos destruí-los amanhã à noite, sem mais tardar! Leonard e Vanessa, quero vocês na biblioteca pesquisando tudo sobre cérberus e como nos protegermos deles. Se não encontrarem, entrem em contato com outras capelas e peçam ajuda.
Leonard e Vanessa saíam da sala rapidamente. Logo que a porta se fechava, Victor continuava: - Kamila, leve Rami até seus aposentos e apresente o lugar a ele.
A mulher fazia um gesto afirmativo com a cabeça enquatno se colocava de pé. O Regente continuava:
- Você parece ter se metido em uma boa confusão. Por outro lado, embora sabíamos da atuação infernalista, somente graças a você é que descobrimos a localização exata deles. Embora eu seja o regente, gostaria de ouvir sua opinião. Em meu lugar, o que você faria?
O regente frio e calculista se mostrava empático com Rami e permitia que o acólito opinasse, algo que era raro de se ver. Ele então complementava: - Você foi o único aqui que esteve em campo com esses “demônios”, se quiser dizer algo essa hora é agora.
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Mensagem por Han Sex Ago 18, 2017 8:22 pm

No tempo em que esperava ser atendido, parado em frente a suposta casa do Arcebispo, enfio a mão no bolso interno de meu terno e retiro uma pequena caixa metálica contendo alguns bons charutos, abro, e pego um. Volto a caixa para o bolso, e depois tiro um cortador, que com o mesmo decepo a ponta do charuto e guardo-o novamente. do bolso da calça, pego um esqueiro, daqueles recarregáveis a querosene e ateio fogo no charuto que segurava entre os dentes... dou uma longa tragada e solto a fumaça bem devagar. Preciso achar algum fumante para saciar verdadeiramente minha sede.  Abro e fecho o esqueiro repetidas vezes enquanto espero ser atendido.. tick...teck...tick...teck...tick.....

Não demora muito e uma senhora já idosa e com um ar de mistério me atende. Confesso que esperava por outro tipo de recepção. Talvez um tropeço ou até mesmo um mordomo adestrado. Acho que estou vendo filmes demais... A velhinha frágil (pelo menos era o que ela transmitia) caminhava com uma aparente dificuldade até mim. Seus olhos eram vivos demais para seu corpo já velho. Honestamente, não creio que ela seja uma simples idosa...

- Boa noite, senhor...? No que uma pobre velha como eu pode ajudá-lo? 

Boa noite minha senhora! Me chamo Ivan Markov, e vim ver o Arcebispo

Dou uma tragada mantendo meus olhos presos aos dela. Apenas uma fumaça dançante e lenta cortinava nossos olhares. Talvez aqueles olhos sejam a única coisa que remetia a vida, não digo quanto a "pobre velha" mas o cenário como um todo.
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Mensagem por Abigail Sáb Ago 19, 2017 11:57 am

Ivan Markov; PS: 06/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok


Boa noite minha senhora! Me chamo Ivan Markov, e vim ver o Arcebispo
- É impressionante a quantidade de visitas que ele tem recebido nos últimos dias... Posso ver sua marca? Indagava a velha perguntando sobre a marca que todo Sabá Verdadeiro.

A velha convidava o cainita para entrar. Eles passavam pela porta que era fechada atrás de Ivan. O lugar parecia vazio. Havia apenas alguns móveis velhos, uma TV antiga ligada em um telejornal de frente para o sofá. Um rádio velho e empoeirado estava do lado da TV com vários LP’s. Ao lado do rádio um telefone analógico da década de 50. O sofá era de uma cor avermelhada escura, bem como o carpete de um bege mórbido. A cortina da janela da sala era branca, mas estava encardida, como se não fosse lavada há 10 anos.
- Fique onde está, Rabicho! A voz trêmula da velha pela primeira vez parecia firme ao dar a ordem a um cão da raça Doberman que estava deitado no carpete. Ele tinha começado a se levantar e fitava Ivan Markov friamente, como se a visita tivesse interrompido a sua programação de TV. Ele parecia maior e mais forte que um Doberman comum.
- De onde o você vem? Indagava a velha com uma voz trêmula e frágil novamente enquanto eles subiam as escadas. O lugar estava mal iluminado. No andar superior Ivan se encontrava em um grande cômodo vazio, como se fosse um grande salão. Havia 4 portas, duas de cada lado, sendo duas perto da escada que dava acesso ao piso onde ele estava e as outras duas do outro lado do ambiente, onde ele via apenas a sombra de um homem que observava a rua através da janela. Tudo que Markov podia ver era a brasa vermelha do cigarro que ele tragava, inundando o ambiente com uma nicotina barata.
A velha olhava para Ivan e dizia rindo: - Eis o arcebispo de Boulder. Samuel Larassa.

Sangue Ruim - A Queda de Kate Emeri - Página 2 Lasombra

- Ivan Markov?! Eu não pude deixar de ouvir quando você chegou... Dizia o Arcebispo virando-se para o Lassombra. A voz dele era firme e grave, diferente da voz da velha.
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Mensagem por Eve Blackrose Sáb Ago 19, 2017 4:05 pm

Todos concordaram com o plano, ótimo no minimo, Franchesca ainda segurava o ferimento irritadiça, era um saco ter de ficar aguentando dor e vezes ou outra a Toreador AT achava que podia dar uma delirada por causa dela. Seria muito bom se essa merda de maldição inutilizasse também o sistema nervoso que fizesse com que a dor não existisse mais, por um lado Franchesca ficaria sem armas quando se tratasse daquela piada da Camarilla mas ao menos agora não estaria querendo arrancar os cabelos. Ela tentava se conter pra não ficar gritando e agonizando com a dor, era visível em sua face, precisa comer e o pior é que essa noite isso não ia mais rolar.

Eles então paravam, o caminho tinha sido rápido graças ao quase inexistente trânsito da madrugada. Franchesca se esforçava pra não dar na telha que estava ferida, evitando fazer as caras de dor, esperavam ser seguro sair, o que não demorou muito, Marko deu o sinal, isso era bom, o Tzimisce estava voltando a ser útil novamente. Quando saíram eles caminharam e chegaram no local, estavam muito perto de seu tão merecido refúgio e o humor da depravada começava a melhorar com isso, até mesmo começava a exibir sorrisos de vitória.

O lugar era podre, muito pobre, chegava a ser risível mas não era de um maldito conforto que precisavam, precisavam de um teto para se esconderem do sol. Franchesca não bateu na porta, deixou os outros fazerem, não era bom mostrar tanto desespero para entrar logo, poderia parecer suspeito, mais do que já poderia estar parecendo. Ela via o cara da recepção acordar e se atrapalhar todo, se surpreender com o bando que estava batendo em sua porta. A vampira aguçava seus sentidos por algum tipo de medida preventiva, talvez fosse util mas não poderiam escolher um lugar, precisava ser aquele.

Ele parecia receoso, talvez por causa de Lincoln, talvez por causa de Franchesca que essa maldita influência da sua inexistente humanidade, mas pelo menos a sua maravilhosa beleza compensava, por mais que estivesse um bagaço agora devido à luta que tiveram com aquela coisa. Ele abria a porta...

"Olá meu leitãozinho..."

- Boa noite!

Recepcionista escreveu:Desculpem, não é comum receber clientes a essa hora...

Franchesca ia adentrando no local se esforçando para não se mostrar tão mal quanto realmente estava, ela dizia seguindo o recepcionista:

- Sem problemas seu moço, a gente também veio de ultima hora.

Recepcionista escreveu:Suponho que desejam um quarto... ou mais de um!

"Que danadinho..."

Definitivamente o humor de Franchesca estava melhorando, principalmente porque já sabia onde conseguir a janta da próxima noite.

- Que indelicadeza! Sou uma mulher de família, eles são meus primos, faça me o favor...

E depois de simular uma face consternada com o comentário ela dizia como quem já tinha pegado antipatia pela falta de tato do homem, isso poderia apressar as coisas com o constrangimento que ele provavelmente iria sentir.

- Três quartos apenas.

E dizia com quem não queria mais muito papo depois da falta de modos do recepcionista. Na noite seguinte voltaria a falar com ele, isso daria a ela um gancho para atraí-lo depois.
OFF:
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Mensagem por Abigail Sáb Ago 19, 2017 7:52 pm

Franchesca Sardou; PS: 07/13; FV: 3/7; Vitalidade: Machcuado (agravado); Ferido (letal -1d)


A Toreador refinava seus sentidos. Buscava ouvir, sentir, ver e cheirar qualquer coisa suspeita que estivesse partindo daquele humano. Contudo, para a sorte do bando, tudo o que a vampira percebia eram os movimentos sonolentos do homem, o coração batendo numa frequência levemente acelerada e o barulho infernal de uma cidade grande. Assim que os três punham os pés para dentro e trocavam palavras com o atendente, este exigia pagamento adiantado assim que ficava sabendo que seriam 3 quartos.
- São 120 dólares, 40 por cada quarto. Pagamento adiantado. Período de 24 horas! Dizia ele encarando os três. Agora não parecia amedrontado e estava bem acordado. Talvez o dinheiro mexera com ele.
Para a sorte do bando, Franchesca tinha dinheiro, e aquilo para ela com certeza era irrelevante para quem tinha o sol nascendo em suas costas. Lincoln e Marko, por outro lado, estariam perdidos se não fosse por ela. Assim cada um deles recebia uma chave. Os quartos 5,6 e 7. Franchesca ficava com o quarto 5. Assim que a vampira entrava via uma janela com cortina, uma cama de casal com um lençol e edredom baratos. Também havia um carpete velho, uma TV pendurada na parede, um pequeno guarda roupa com roupas de cama e toalhas. Dentro do quarto também havia um pequeno banheiro, tudo muito simples.
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Mensagem por Ignus Sáb Ago 19, 2017 10:06 pm

- Shay! A Assamita respondia entregando um cartão particular enquanto aceitava o de Crow. No cartão da vampira constava: “Shay detetive particular (infidelidade conjugal, pessoas desaparecidas, investigações em geral).”


Henry dá uma risadinha ao ler o cartão. A menção a 'infidelidade conjugal era cômica. Por outro lado a parte de pessoas desaparecidas se revelara bastante acurada no final das contas.



Os dois vampiros se despedem e o Crow finalmente cuida da limpeza. Ele ascende o fogo e rapidamente sai do local antes que as chamas cresçam para evitar que a Besta saia do controle pelo Medo Vermelho. Henry Crow então virava as costas e deixava os corpos daqueles homens queimando, como se nada tivesse acontecido ali. Crow aceitava o fato de que os humanos eram ovelhas e ele o lobo e que “acidentes aconteciam”. A Besta devorava mais uma porção do homem que um dia o ancilae tinha sido. (humanidade -1)


Crow mal para para refletir acerca da hediondez do que ele fizera. Diversos homicídios seguidos da destruição dos cadáveres pareciam atos triviais, sacrifícios - não, menos que sacrifícios, meros incômodos de somenos importância - que tinham que ser realizados para a concretização de seus planos. Talvez assim que ocorresse a subversão da humanidade afinal, não como um grande ato de maldade deliberada, mas sim como o puro desprezo pelo valor da vida. Insidiosamente a Besta devorara mais um pedaço de sua alma e Henry sequer se dava conta disso.


Finalmente, em seu carro o vampiro estava pronto para a segunda parte da caçada. Ele conectava o seu celular e logo descobria para onde deveria ir. O carro de Hendric estava tomando uma auto-estrada. Certamente o motorista estava pensando em esconder o carro em algum lugar da zona rural. Crow não podia esperar a noite toda, precisava alcançá-lo antes do alvorecer. O pneu cantava e a fumaça levantava. Crow saía a toda velocidade em busca do seu posto de príncipe. Para a sorte do vampiro já era tarde da noite e havia pouco trânsito na cidade, o que facilitava e muito a sua movimentação.
O tempo passava e quase 1hora depos Henry Crow estava alcançando o ponto verde no mapa. Por outro lado, o vampiro estava deixando a zona segura e entrando na zona rural. Crow sabia os perigos que poderia levar um vampiro a aventurar-se na zona rural. Ele notava que o ponto verde que indicava o carro de Hendric havia parado há poucos quilômetros de distância da auto estrada. Provavelmente o motorista de Hendric entrara em alguma estrada de terra para se livrar de vez do veículo. Henry agora precisava tomar uma decisão.


"O descampado é domínio das bestas em forma de lobo. Prosseguir nesse caminho me fará invadir o território dos lobisomens. Talvez eu devesse recuar um pouco. Eu ordenei a Tong que viesse para cá e se estabelecesse antes de viajar, então acredito que ele esteja à minha disposição aguardando ordens. Posso enviá-lo para reaver o corpo de Jack sem me expor a perigo algum. Por outro lado, até ele chegar aqui vai levar tempo e sabe-se lá o que poderia ocorrer nesse tempo. Além disso, se eu entregasse o rastreador para ele e ele fosse morto pelo carniçal de Hendric eu perderia o rastro que tenho para seguir. Não. A tarefa é por demais importante e a logística complicada demais para solicitar apoio externo. Eu próprio terei de resolver isso."


Decidido a tomar o destino em suas próprias mãos Henry prossegue para a zona rural em busca de seu alvo enquanto mantém os olhos bem abertos em busca de eventuais ameaças.
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