Vampiros - A Máscara
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New York by Night - Xadrez de Sangue

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Mensagem por Eve Blackrose Dom maio 22, 2016 8:18 pm

Rebecca testemunhara um dos breves e raros sorrisos que Mikael dava. Claro que se não soubesse que sua esquizofrenia tivesse sido curada pelo sangue Tremere ainda pensaria que essa mesma esquizofrenia estaria agindo toda vez que o fenômeno invulgar: os sorriso de Mikael, se procedessem. Claro que daria aquele sorriso, conseguira o que queria e não fora difícil.

Por fim, a janela subitamente abre e sem mover sua cabeça, apenas seus globos oculares, Rebecca fita em direção à mesma não mexendo um músculo pois seu criador já se adiantava para fechar a mesma. Mikael resolveu o problema rápido mas alguns livros se molharam, nada que não pudesse ser recuperado com algum cuidado e tempo para a água secar.

Ele voltava, suas roupas pouco molhadas davam algum charme ao invés de despojo, uma leve atração sexual nasceria se a vampira se importasse com isso.

Mikael dizia do que o assunto se tratava, e via que a coisa realmente era perigosa. Se anciões estavam sumindo, criaturas hábeis e experientes, como uma neófita poderia não sofrer um destino talvez pior? Não podia negar para si mesma que um temor surgia em si, mas novamente... Emoções não eram canalizadas por meios convencionais e seus objetivos tinham um direcionamento lógico que ela tinha de seguir.

Ainda mantendo sua boa postura e a máscara da gentileza e da singelidade, Rebecca responde com sua encantadora voz:

- Compreendo perfeitamente, monsieur. Porei em prática tudo o que me ensinou nesta primeira tarefa como uma neófita. Tratarei de conversar com o Príncipe pessoalmente e acredito que atuarei com Xerifes e Algozes a fim de ter novas informações e dar o meu parecer com o conhecimento que me passou. Tenho o privilégio de ligar para monsieur em caso de dúvidas em conhecimentos ocultos?

E aguardava a resposta de seu criador, sendo ela positiva ou negativa. Caso Mikael não tivesse mais nada para adicionar ou instruir, Rebecca partiria para seu quarto a fim de já se preparar com suas armas, equipamentos, e materiais de rituais que pudesse levar, mesmo que ela não soubesse como os rituais funcionassem pois futuramente iria aprender. Avisaria seu lacaio e pai mortal que ficasse em Orleans em segurança apenas financiando seus gastos. Suas armas seriam contrabandeadas e entregues na Capela de Nova York, caso não fosse possível compraria armas novas no mercado negro da cidade. Depois voltaria a se informar com seu senhor se havia algum procedimento próprio da Capela de New York que ela deveria saber e a localização da mesma, assim como a localização do Elísio da Camarilla da cidade, o que ele já poderia adiantar para ela sobre o Príncipe, algozes e Xerifes, harpias, membros de cargo da Camarilla que ele conhecesse e pudesse informá-la.
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Mensagem por Askalians Dom maio 22, 2016 11:18 pm

Lisandra Eckhart


Lis observou tudo o que podia, inclusive aquele pé da mesa de plástico, meio incomum pelo tipo de mesa. Ainda fazendo cena de ter perdido algo, ela foi observar a mesa ao lado para ver se havia o mesmo tipo de pé que a mesa em que estava sentada.

“Estranho... sinto algo errado mas por Set... o que?”

Até que o garçom de aproxima quando ela havia voltado para sua mesa.

- Melhor esperar meus colegas da mesa. Me traga apenas uma água, por favor.

Viu que o garçom trocou algo da mesa, que foi ver por sí mesma assim que o garçom se retirou de quem era o nome e se conhecia, já que os outros nomes aparentemente não sabia quem eram.

“Uma água não deve dar para esconder ou colocar nada... acho eu... melhor cheirar antes...”

Observa que em seguida chegam dois senhores que a cumprimentam. Liz como era desconfiada, acho isso estranho mas era uma questão de cordialidade, então ela precisava forjar uma resposta bem convincente a pergunta que lhe foi feita para que não surgisse problemas então ela optou pela verdade mais simples, como uma questão de puro bom senso.

- Muito prazer. Sou Lisandra e não dou aula nessa instituição mas fui convidada à festa. Sou professora particular atualmente.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Dom maio 22, 2016 11:39 pm

Rebecca Delorde
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- Com um fuso-horario de 6 horas entre nós, a comunicação vai ser complicada rebecca, pelos meus cálculos, você teria que me ligar até as 22:30 do horario de New York, um minuto a mais que isso e eu estarei dormindo. você poderia ligar para um dos carniçais mas só podem ser uteis até certo ponto, você compreende? - Dito isso o primigenie não tinha mais nada a falar de modo que ele se levanta e estende a mão para a sua criança, em um sinal de um acordo havia sido fechado,

Após apertar a mão de seu senhor, Rebecca parte em direção do seu quarto para se preparar para a viagem que ocorreria na noite seguinte tudo precisava ocorrer de maneira perfeita.

Aeroporto JFK - 20:16, Noite Seguinte.

O avião se prepara para pousar, o comandante pede para seus passageiros levarem seus assentos para a posição vertical, e apertarem seus cintos, Dolores Dupont estava sentada na poltrona 2-A, na primeira classe, assento do corredor, ao seu lado estava um senhor idoso que dormiu a viagem inteira e parecia que não iria acordar nem com o pouso do avião.

O pouso foi tranquilo, e como parece ser cultura americana, quando o avião para de mover, todos os passageiros aplaudem calorosamente, o que acaba resultando no despertar do vizinho de Dolores. A primeira classe é a primeira a desembarcar, de modo que a feiticeira não precisa esperar muito tempo depois dos aplausos ao motorista, ela pega sua bagagem de mão e parte para fora da aeronave.

A sua bagagem foi uma das primeiras a serem desembarcadas, o que foi sorte, pois normalmente as empresas misturam as bagagem da primeira classe com a classe animal, ela coloca sua bagagem no carrinho e segue para a área comum antes que a esteira fique muito lotada.

Uma vez na área comum, Dolores observa varias pessoas aguardando seus entes queridos desembarcarem, de provavelmente o mesmo voo que ela pegou, o lugar estava muito bem iluminado e terrivelmente barulhento, pessoas vestindo todo tipo de roupas corriam para la e para cá em suas vidas agitadas e sem proposito, mas uma pessoa chamou a atenção da feiticeira, uma mulher, ela segurava um pedaço de papel A4 que estava escrito em letras garrafais Dolores Dupond .

Mulher:

A mulher está prestando atenção no portão de onde Dolores saiu, muito embora ela olhe diretamente para a cainita, não a reconhece e continua a segurar a o seu papel A4 na esperança de que alguém se prontifique.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Seg maio 23, 2016 12:21 am

Liz Eckhart
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Heinz Rahner
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Joffrey ouvia atentamente o que Lisandra havia para dizer, e quando a moça revela que não trabalha na instituição se surpreende. - É mesmo? Deve ser uma professora muito boa para que um dos alunos tenha se dado o trabalho de convida-la. Poderia nos dizer quem foi? Talvez tenha sido um aluno meu também. - Ele sorri calmamente e neste momento o garçom que esteve com Liz momentos antes resurge com uma taça de vidro e uma garrafa d'agua, ele serve a agua para Liz e se afasta alguns passos para então falar. - Gostariam que eu servisse os salgadinhos agora senhores?

Joffrey Mendonça:

- Não estou com fome agora, obrigado, e vocês? - Ele perguntava para o restante da mesa. E uma vez que todos respondem ao garçom e este se afasta da mesa, o professor retorna ao assunto anterior - Eu sou o Dr. Joffrey Mendonça e leciono a cadeira de Doenças do Sangue para o curso de Medicina, prazer em conhece-la.


Depois de alguns minutos de conversa, um homem desce as escadas que levavam até as mesas e caminha a passos firmes até a mesa do trio, ele está trajando um terno italiano com riscas de giz bem alinhado, e fica de pé ao lado da mesa, olhando para os três com uma expressão indecifrável. - Senhorita Eckhart, Senhor Mendonça e senhor Rahner, em nome do senhor Lancaster, eu gostaria de requerer os senhores me acompanhassem por favor. - Ao ouvir as palavras do estranho homem, Joffrey fica perplexo e se levanta rapidamente da mesa, quase derrubando sua cadeira, felizmente as outras pessoas da formatura não parecem notar o ocorrido. - Com senhor Lancaster você se refere ao proprio Jorg Lancaster? - Ele não parece conseguir acreditar nas palavras do homem, mas parece querer.[/color]
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Mensagem por Askalians Seg maio 23, 2016 12:45 am

Lisandra Eckhart


- Desculpe, mas a informação é particular.

Ela não diria o motivo que estava alí e não havia motivo para que eles ficassem fazendo o interrogatório a ela, afinal ela não transparecia nada de perigo e nem de suspeito a ninguém. O bom senso da garota jamais havia lhe causado problemas e sabia que, como isso não acontecia não precisava se dar ao trabalho de ficar dando mil desculpas a cada pergunta.

- Agradeço, mas também não estou com fome. A água me basta já.

Pega a água que o garçom lhe trouxe e leva o copo perto da boca, mas não bebe de imediato. Acaba cheirando primeiro para ver se algo havia sido colocado dentro do copo. Se tivesse a certeza que não havia nada alí beberia, caso contrário não.

“Era só o que me faltava...”

Percebe os passos nas escadas, onde um homem de trajes finos descia as escadas em direção á mesa onde estava e anuncia que os presentes irão falar com Jorg Lancaster, o príncipe de New York. Ela não se levanta, mas fica bem curiosa, pois sabia que aquele era o nome do regente. Já tinha ouvido falar dele.

“Então é isso... bom vamos ver o que ele quer...”

E só então quando o rapaz pede para ser acompanhado é que ela se levanta...
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Mensagem por Spatz Seg maio 23, 2016 1:17 am

Após cumprimentarmos a moça nos sentamos. Vejo que Joffrey busca assunto com ela, mas as suas respostas são esquivas, evasivas. O que ela teria tanto assim para esconder?

Bem, como Joffrey já a estava questionando, ainda que sem muito sucesso, prefiro ficar apenas observando o ambiente. De nada adiantaria, naquele momento, uma segunda pessoa lhe lançando perguntas. Isso seria incômodo e deselegante. Depois, em outra oportunidade, eu tentaria obter dela algumas respostas.

Enquanto eu observo o ambiente percebo a chegada de um homem de terno. Diante do que ele disse para nós, e da reação esboçada por Joffrey, Jorg Lancaster deveria ser alguém muito importante. Mas afinal, quem poderia ser?

Penso um pouco nos nomes que Joffrey citou quando visitamos o elísio e me lembro facilmente de que o prenome do príncipe era Jorg. Bem, juntando dois mais dois, eu suponho que o seu sobrenome seja Lancaster. Assim, se fosse o que eu imaginava, estaria a visitar o príncipe de NY, que honra!!! Que momento distinto e memorável seria esse!!!

Porém, pensando bem, dadas as atuais circunstâncias e notícias do que vem ocorrendo na cidade, não me parece que o assunto da conversa seria agradável, com meras deferências formais e levianidades.

Uma pena que não vejo como escapar agora, o único caminho possível para mim era seguir o emissário de Jorg Lancaster...
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Mensagem por Eve Blackrose Seg maio 23, 2016 8:17 am

Tudo havia sido preparado como a Tremere desejava, tirando o fato de que Mikael havia negado as informação que Rebecca pedira. Não entendia por qual motivo uma vez que seria bom para sua cria estar informada de tudo para poder melhor representá-lo na sociedade cainita sabendo quem era quem no grande jogo. Talvez seu criador queria que ela descobrisse sozinha.

Por fim, na noite seguinte a feiticeira chegara em New York. Felizmente sabia falar o inglês, a aula do idioma fora útil em sua juventude mortal, a lingua franca do mundo sempre era útil. Esteve o tempo inteiro ao lado de um velho mortal do qual não tinha importância alguma, um gado prestes a morrer. Ignorou o pobre maldito pois ele em nada a incomodou já que dormiu a viagem toda.

Sem rodeios, "Dolores", um nome que não lhe agradou mas que era o que tinha para hoje, pegou todas as suas bagagens, não sem antes ser recebida calorosamente como uma celebridade. Se passageiros comuns recebiam esse tipo de tratamento imagine as malditas pseudo-celebridades que apenas serviam para despertar asco em qualquer um que não fosse um adolescente imbecil? E claro puxa-sacos...

A vampira por fim, com suas bagagens e na saída encontrava uma mulher que a procurava, devia ser alguma mandante do Príncipe ou da Capela Tremere, aquele era um nome inventado por Mikael, ele teria passado apenas aos que deveriam conhece-lo, sendo assim, com gentileza, educação e um bom humor Rebecca se direciona à mulher e diz com sua encantadora voz e um forte sotaque francês:

- Bonsoir mademoiselle. Dolores Dupont, enchanté...

E faz uma leve reverência cordial à mulher. Claro que ela parecia ser humana, e se fosse mesmo não merecia tais bons tratos, mas não sabia nem se aquele era um gado primier de fita azul pertencente alguém importante da mesma forma que não podia exibir seu comportamento tão semelhante ao Sabá sobre como tratar a comida.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Seg maio 23, 2016 9:40 pm

Liz Eckhart
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Heinz Rahner
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FdV 07 / 07

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Liz escreveu:- Desculpe, mas a informação é particular.

- Oh, peço perdão, não foi minha intenção ser intrusivo. - Ele sorri graciosamente demonstrando seu arrependimento e passa a ficar calado, até que o emissário do Principe Jorg chegasse.

O homem bem vestido, ao ver que todo haviam prontamente se levantado, entende que iriam o acompanhar e então da as costas para a mesa e começa a caminhar por entre as mesas, passos lentos para ter certeza que o não será perdido de vista, ele atravessa as porta da cozinha com convicção, apesar de ter um aviso bem grande de que apenas funcionários eram permitidos alem daquela porta.

Uma vez dentro da cozinha, é possível ver vários garçons, ajudantes de cozinheiro, chefs, correndo para la e para cá, para preparar o jantar enquanto que os salgadinhos e bebidas eram servidas para as varias mesas, no entanto ninguém parece se importar com a presença do quarteto.

O homem também atravessa a cozinha, atravessando uma porta dupla que dava para um corredor dos fundos mal iluminado, era obvio que essa era uma região do prédio onde pouquíssimas pessoas transitavam, e definitivamente nenhum convidado. O homem para de frente a uma porta de madeira simples e bate ritmadamente, claramente não era uma batida aleatória.

Um minuto depois ele saca o celular do bolso e verifica-o, para então guardar novamente no bolso e em seguida abrir a porta de madeira - O principe vai receber vocês agora. - Ele abre espaço para que o trio entre no aposento, e quando todos passam pela porta, ele a fecha, sem nunca dar um passo para dentro do ambiente.

Aposento:

O principe Jorg estava sentado na cadeira principal da mesa de reuniões, e estava relaxado, com as pernas cruzadas e virado para a porta por onde o trio entra, ele fica calado até que todos se acomodam, - Boa noite senhores, me chamo Jorg Lancaster, e sou o príncipe da nossa honrada cidade, imagino que vocês já devam ter pelo menos uma ideia do que está acontecendo não é mesmo? - Ele falava seriamente, como quem trata de negócios, e estava muito bem acostumado com o mundo dos negócios, como alguém que tinha um plano para tudo que pudesse acontecer.

Principe Jorg Lancaster:
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Mensagem por Lord_Suiciniv Seg maio 23, 2016 11:37 pm

Rebecca Delorde
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Vitalidade:


- bonne nuit mademoiselle dupont , je suis Evanna Lynch , prince Jorg m'a envoyé vous chercher. Parlez-vous anglais? - A mulher então faz uma pequena reverencia educada para a recém-chegada e em seguida amaça o seu papel A4 e joga em um lixeiro próximo, ela falava em um francês perfeito e sem sotaque. (Off: "Boa noite, senhorita Dupont, sou Evanna Lynch, o principe Jorg me pediu para busca-la, sabe falar inglês?."eu não sei francês de modo que joguei no tradutor mesmo Razz )

Após jogar o papel fora, a moça pega o carrinho de bagagens educadamente das mãos de Rebecca e a convida para ir embora do aeroporto, e em seguida vai em direção do estacionamento do aeroporto, em busca do seu carro, quando chega no carro, guarda a bagagem de Rebecca no porta-malas e em seguida entra pela porta do motorista, aguardando que a feiticeira se acomode dentro no carro.

Uma vez que Rebecca está acomodada no carro, Evanna da a partida no carro e começa o ritual de saída do estacionamento. - Então Rebecca, o príncipe está ocupado neste momento em uma reunião e me instruiu para lhe dar as instruções básicas, de modo que eu gostaria de saber se você prefere ir primeiro na capella deixar as suas coisas, ou ir para algum outro lugar para conversar. - Ela dirigia rapidamente e com um controle do carro fenomenal, parecia se divertir atrás do volante, em pouco tempo o carro já havia saído da área do JFK e ganhava as ruas de Nova York.
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Mensagem por Eve Blackrose Seg maio 23, 2016 11:50 pm

Rebecca seguia junto com a serviçal Lynch para o carro onde se acomodava e botava o sinto de segurança. Parecia que o Príncipe não a receberia agora, ao menos ele já sabia que estava na cidade e não precisava se preocupar com a quinta tradição.

Por fim, Rebecca assente para a serva, fingindo que não se incomodava de ter ser instruída pela comida e responde em inglês com o evidente sotaque francês:

- Tenho preferência por acomodar-me na capela primeiro e informar minha Família de minha chegada, Evanna, se não for infortúnio. Seria bom conversarmos a vontade e sem mais pressas do que já temos. Sei como meu clã é rigoroso com formalidades.


O tom de sua voz encantadora era amigável, tratando Evanna pelo primeiro nome já que a mesma tomou a liberdade de tratar Rebecca pelo primeiro nome também. Por mais que achasse que aquela mulher estivesse melhor em um espeto derramando seu sangue em um vasilha grande, ela ainda era próxima ao Príncipe e quem saber não ganharia algo tendo sua simpatia.

Rebecca notava que Evanna parecia apreciar o volante, uma nota mental que poderia servir para ganhar a simpatia da lacaia, mas claro que não acreditava ganhar com facilidade, Evanna poderia até mesmo ser mais velha que Rebecca naquele jogo.
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Mensagem por Askalians Ter maio 24, 2016 12:34 am

Lisandra Eckhart


Acompanha então o rapaz à onde quer ele esteja indo, caminhando primeiro por entre as mesas, depois cruzando as portas da cozinha cheia de funcionários preparando coisas e indo de um lado a outro. Liz observou rapidamente pois não poderia perder o homem de vista.

Depois da cozinha, atravessou para um corredor mal iluminado indicando que normalmente as pessoas não deviam frequentar aquele local, até que chegou em frente à uma porta de madeira.

“Deve ser aqui pelo visto...”

O tal homem bateu em algo que realmente parecia uma espécie de código, então depois de alguns instantes a porta finalmente se abriu e ela entrou. Observou o lugar, que simplesmente parecia uma sala de reuniões. Percebeu que em uma das cadeiras lá estava o príncipe sentado, então ela disse:

- Boas noites meu príncipe...

Fez uma breve reverência de respeito.

- Com sua licença...

E sentou-se ao lado dele. Inicialmente ela não diria mais nada. Iria apenas acompanhar a conversa calada e observando tudo e todos. Só diria algo se fosse questionada diretamente, pois era assim que sua educação mandava agir.
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Mensagem por Spatz Ter maio 24, 2016 10:19 am

Sem hesitação, todos acompanhamos o longa manus do príncipe. Passamos por dentro da cozinha e nos deparamos ao término dela com uma porta grande de madeira nobre. Fico pensando como o chef não veio reclamar dessa invasão em seus domínios sagrados, nos expulsando de lá. Talvez estivesse ocupado com outras coisas, ou então acostumado já a esse trânsito de pessoas por lá.

Após o procedimento de identificação a porta se abre. Desse vez vemos uma bela de uma sala, sofisticada, requintada. Tão diferente daquele salão chinfrim que estávamos. Essa sala era um alívio para os olhos e para o bom gosto, que tinha sido tão violentado por quem decorou aquele salão. O enviado do príncipe fica do lado de fora e nos entramos.

Fomos saudados de forma cortês com ele dizendo:

Lord_Suiciniv escreveu: - Boa noite senhores, me chamo Jorg Lancaster, e sou o príncipe da nossa honrada cidade, imagino que vocês já devam ter pelo menos uma ideia do que está acontecendo não é mesmo?

- Gutten Abend, Seine Königliche Hoheit (SKH). - Digo, boa noite, Sua Alteza Real (SAR), um inestimável prazer estar em tua presença.

Faço uma pequena vênia e também me sento em uma das cadeiras vazias.

Ao ver que nenhum dos meus acompanhantes tomariam a iniciativa, digo ao príncipe:

- Vossa Alteza, acabei de chegar à cidade, ainda nessa noite. Nesse pequeno período de tempo eu ouvi alguns boatos, que não sei se são verídicos, sobre o fato de que alguns membros não estão sendo localizados. Suponho que seja quanto a isso que se refere.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Ter maio 24, 2016 2:02 pm

Rebecca Delorde
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- Não é infortunio algum senhorita. Vamos para a capela então. - Uma com o destino traçado, Evanna pisa ainda mais no acelerador e dirige perigosamente, no entanto habilmente, pelas ruas da cidade, costurando entre os carros, passando finos como se não fossem nada, se Rebecca já não estivesse morta, era provável que enjoasse devido as manobras que a garota fazia no transito. Era possível notar um sorriso de prazer no rosto de Evanna.

Depois de alguns minutos, o carro começa a desacelerar até que finalmente para em frente ao portão de uma residencia de médio porte, envolta de prédios residenciais de grande escala, o metro quadrado naquela região deveria ser caro. Evanna abaixa o vidro e aperta um interfone convenientemente posicionado a seu lado - Boa noite, Evanna Lynch aqui, vim trazer a senhorita Rebecca Delorde, Carlos está nos esperando. Ela falava com o aparelho e em seguida o portão começava a se abrir na frente deles. - Sejam bem vindos a mansão. - O aparelho respondia em uma voz metalica, enquanto a motorista dava partida novamente e começava a taxiar até a garagem da residencia, haviam ali 6 outros carros estacionados e tinha espaço para mais 3 alem do próprio de Evanna.

Após estacionar o carro, Evanna vai até o porta malas e retira a bagagem de Rebecca, e em seguida a entrega para um senhor idade que se encarrega de levar a bagagem para dentro, segundos depois do senhor cruzar a porta principal da capela, um homem careca sai de dentro e caminha até as duas moças. - Boa noite, senhoritas, como estão hoje? Teve uma boa viagem senhorita Delorde? - Ele fazia uma breve mesura e finalizava com beijo casto na mão da moça - Eu me chamo Carlos Bragança e no momento sou o responsável pela capela e pelos assuntos do clã.

Carlos Bragança:

Após uma possível conversa inicial Carlos guia Rebecca até o quarto dela, enquanto Evanna fazia algumas ligações na sala de estar da capela. O andar da feiticeira ficava na primeiro andar da construção ao final do um longo corredor que abrigava outros quartos. ao abrir a porta do quarto e ascender a luz, era possível notar um pacote preto lacrado convenientemente posicionado em cima da cama da moça. - Este pacote chegou hoje a tarde endereçado para a senhorita, imagino que saiba do que se trate. - Ele comunicava, mas não exibia muito interesse quanto ao conteúdo do pacote, talvez até mesmo já saiba.

Quarto:
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Mensagem por Eve Blackrose Ter maio 24, 2016 9:36 pm

Rebecca ficava calada com relação à direção ofensiva na estrada. Havia tanta urgência assim ou aquela imbecil esquecera que haviam leis de trânsito? Tinha posto o sinto de segurança e sabia que caso houvesse um acidente poderia ocorrer de ambulâncias chegarem e ficarem surpresos com uma passageira que estava bem e outra que estaria indo para o hospital em coma, isso se não estivesse morta, é claro. Se isso ocorresse não queria ser responsabilizada pelos erros cometidos pelo gado. Aquela retardada com certeza gostava de viver perigosamente, Rebecca até respeitava isso em um certo ponto, mas nunca julgou por-se em riscos desnecessariamente uma atitude de alguém sábio.

Finalmente chegavam em um lugar de um bom porte, um bairro nobre. Eles param em frente a um interfone e Rebecca já é informada que um latino era o responsável pelo local, poderia ele ser o mascote do Regente, um aprendiz de alto círculo ou o próprio Regente? Provavelmente a ultima opção.

Elas entram nos domínios da Capela, Rebecca permitia que os mortais tomassem conta de carregar sua bagagem, mas para bons fins ela agradece a cada um dos que o fizeram. Assim, ela conhece Carlos Bragança a quem era o responsável interino daquele ambiente. Se ele não era o Regente então era um aprendiz de alto círculo, alguém quase tão respeitável quanto o Regente. Rebecca então responde ao cumprimento cortês de Carlos:

- Bonsoir monsieur Bragança, é uma satisfação conhecê-lo e sim fiz uma viagem tranquila, merci. Como andam as coisas na Capela e com o monsieur? Bem eu espero.

Esperava que ele comentasse sobre o problema na cidade e quem do clã Tremere fora comprometido nesta brincadeira de esconde-esconde, SE alguém do clã fora comprometido. Ele por fim guiava Rebecca até seu quarto enquanto o gado ficava à espera falando com alguém ao telefone e quando o chega ela encontra o seus aposentos, um local pequeno e com algum requinte, uma decaída no luxo que estava acostumada mas que felizmente poderia muito bem viver sem, e também estavam suas armas como planejado, Carlos parecia já saber do que se tratava, apenas esperava que, por privacidade, ele não tivesse bisbilhotado. Não fazia questão de esconder que aquilo eram armas, da mesma forma não fazia questão de informar das mesmas, de modo que ela apenas responde:

- Sim, monsieur Bragança, acreditava que eu chegaria primeiro para recebê-lo. Pardon o incomodo e obrigada por receber por minha pessoa.

E assim aguardava as próximas ações de Carlos, caso houvesse alguma burocracia ou ele fosse apresentar os cômodos da Capela assim como apresenta-la aos servos e demais aprendizes, caso não, e Carlos decidisse deixá-la, Rebecca reencontraria com Evanna para irem tratar dos assuntos da corte.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Ter maio 24, 2016 9:42 pm

Liz Eckhart
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Heinz Rahner
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.Joffrey também faz uma breve reverencia para o príncipe e se acomoda em uma das cadeiras, aproveitando que Heinz tomou a liderança do grupo, fica calado enquanto o amigo explica o que sabe, acreditando que não existia resposta errada, e que o príncipe provavelmente iria explicar o que era necessário saber de um jeito ou de outro.

Heinz escreveu:- Vossa Alteza, acabei de chegar à cidade, ainda nessa noite. Nesse pequeno período de tempo eu ouvi alguns boatos, que não sei se são verídicos, sobre o fato de que alguns membros não estão sendo localizados. Suponho que seja quanto a isso que se refere.

- Sim Sr. Rahner, é exatamente disso que me refiro, muitos acreditam que isso seja obra do Sabbath, eu inclusive, no entanto, o sabbath não teria recursos suficientes para um ataque nessa proporção, sem uma ajuda interna, eu venho monitorando qualquer atividade que cheire a aqueles ratos desde que os expulsei da cidade 200 anos atrás, eu sei que eles não teriam forças para atacar vários ancillae, quanto mais vários anciões, alguém está os ajudando, e eu suspeito que seja alguém aqui de dentro da seita. Meu Xerife e Algozes estão muito ocupados com esse caso e não podem averiguar, por isso chamei vocês aqui, que não tem relações com ninguém poderoso da cidade, de modo que podem colher informações de maneira mais imparcial. Para mim, como um favor que não será esquecido. - Ele falava seriamente e ia diretamente o ponto, queria que o trio fizesse aquilo, e sua expressão corporal era de alguém que não estava acostumado a receber não como resposta.   - O que me dizem?
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Mensagem por Lord_Suiciniv Qua maio 25, 2016 12:22 am

Rebecca Delorde
PV 13 / 13
FdV 07 / 07

Vitalidade:

Enquanto caminhavam pelos corredores da mansão, iam cruzando com mais pessoas, alguns usavam uniformes, Carlos os apresentou formalmente, e contou a Rebecca que aqueles eram os carniçais da capela, serviam basicamente para fazer o serviço domestico, eram prometidos que um dia se fizessem bons serviços, que seriam abraçados, mas é muito raro isso acontecer.

Também apresentou outros aprendizes a Rebecca enquanto exploravam a mansão, três ao todo, Bruno Corvius (5 circulo), Jessica Bones (3 circulo) e Albert Baun (3 circulo), os dois primeiros eram da cidade, mas Albert estava de visita vindo da Alemanha, também foi contado a feiticeira que haviam outros membros na capela, mas que no momento não se encontravam na capela.

Carlos contou também que não era o regente da capela, cargo este que pertencia a primigenie tremere da cidade, Catherine Du Pompaduor, mas que infelizmente não se encontrava na cidade, Carlos ocuparia um cargo de concelheiro, sub-regente, e ficava encarregado do lugar nas ocasiões que a dama precisava se ausentar, ele mesmo pertencia ao 7 circulo.

Também falou por cima que apenas um ancillae tremere do 6 circulo desapareceu, no entanto este estava começando a construir uma certa influencia na sociedade imortal, ele já estava dado como morto pela capela.

Rebecca escreveu:- Sim, monsieur Bragança, acreditava que eu chegaria primeiro para recebê-lo. Pardon o incomodo e obrigada por receber por minha pessoa.

- Não tem problema senhorita, a senhora Du Pompaduor me ligou ontem a noite informando da sua vinda, e tudo foi preparado, a chegada do seu pacote já estava sendo esperada. Bom, agora se me da licença, preciso tratar de alguns assuntos importantes, mas se precisar de alguma coisa não hesite em me procurar sim? - Ele faz mais uma mesura e beija novamente a mão da moça, a deixando sozinha no quarto.

Rebecca retorna para a sala de estar onde localiza Evanna, muito bem sentada em uma poltrona bebericando uma taça de vinho, quando ela percebe a presença da feiticeira, acena animadamente - Olá Rebecca, aceita uma taça? A capela possui uma adega muito boa. - Nesse momento um dos carniçais de uniforme se oferece a feiticeira uma taça limpa e a garrafa de vinho, esperando uma resposta da moça para só então servir o vinho, ou não.

Off: Aparentemente, bebidas alcoólicas também fazem os vampiros vomitar, no entanto, eu nunca gostei muito dessa regra, pois retira um certo charme, que a bebida atribui a uma cena, de modo que eu uso como House Rule, que se pode beber tranquilamente, só que o vampiro nunca sentirá os efeitos da embriaguez, a não ser que beba do sangue de um bêbado. Não precisa ter a qualidade especifica de ingerir comida. Você pode aceitar, ou não o vinho oferecido sem medo de vomitar.
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Mensagem por Spatz Qua maio 25, 2016 3:07 am

Após a fala do príncipe fico em silêncio por um tempo. Em minha mente eu repassava o que já havia pensado sobre o assunto ao longo da noite, à medida em que as informações chegavam até mim e a situação se delineava. Em suma: a) estava em NYC apenas para turismo; b) não conhecia a cidade e seus membros; c) minha única pretensão era subir na hierarquia interna tremere (pirâmide), não tinha interesse em me envolver na política da Camarilla; d) imiscuir--se em problemas locais, ainda mais relacionados a vampiros antigos, não seria sensato para a preservação da minha não-vida.

Todavia, como dizer a um príncipe, ainda mais de uma cidade grande e importante, que eu não estou interessado nos problemas dele? É claro que isso poderia ser dito, inclusive de forma polida e minimamente traumática, porém, ainda assim seria dar uma recusa a alguém que não deve estar acostumado a ouvir isso de neófitos. Quais seriam as consequências dessa ato? Não conhecer o histórico do príncipe, se era alguém equilibrado ou não, sensato ou não, deixava-me em uma péssima situação, pois não poderia prever a sua reação.

De qualquer sorte, a verdade é que a sua proposta de uma troca de favores parecia ser sincera e promissora. Haveria no fim uma vantagem, caso eu decidisse embarcar na empreitada e ela fosse bem sucedida. Poderia essa vantagem ser algo usado a meu favor no objetivo de subir na hierarquia da pirâmide?

Talvez sim, porém, ao mesmo tempo, como nos lembra Confúcio, toda a moeda tem dois lados. Caso eu falhasse nessa tarefa, a minha imagem, tanto perante os tremeres quanto aos demais clãs da Camarilla, poderia estar arranhada de forma irremediável. Isso não só dentro dos círculos sociais de NYC, mas também naqueles da minha própria cidade.

Era certo que havia prós e contras. Depois de algum tempo pensando, tempo esse relativamente curto, uma vez que já havia antecipado em minha mente vários dos pontos da conversa ao longo que os acontecimentos que se desenrolaram durante a noite, tomo coragem e, com toda a minha capacidade de expressão (expressão 2), digo em voz firme e eloquente:

- Vossa Alteza, o clã Tremere nunca faltou com as necessidades do poder constituido. O poder essencial a nossa sobrevivência, que nos mantém organizados e protegidos dos perigos que rondam a noite. Qualquer problema que afete os interesses do Príncipe, da Camarilla, do regular funcionamento das instituições estabelecidas, é, também, por consequência, um problema que pertence aos 7 clãs e a todos os seus membros.

Faco uma pequena pausa e continuo.

- É obrigação de cada um de nós dar o melhor de si para colaborar com a resolução dessa questão que hora nos aflige, visando, sempre, o bem estar coletivo. Assim, ajudarei de bom grado com tudo o que estiver ao meu alcance, para que esse problema seja rapidamente sanado.  

Que discurso institucionalista falacioso, pensava nesse momento. O motivo de aceitar essa proposta obviamente nunca foi o bem estar coletivo, mas sim meros interesses individuais Com certeza, assim como eu, ele também tinha plena ciência disso. Porém, ele também sabia que códigos de conduta e etiqueta me forçavam a ter de fazer esse pequeno discurso, agradável de se ouvir, mas que só convence os idealistas e loucos.

- Todavia, peço que tenha em mente que sou um mero acadêmico estrangeiro de passagem nessa cidade, que não conhece os seus meandros e os membros que aqui habitam. Caso seja essa a situação de todos os que se envolvam nessa empreitada, visando aumentar a chance de sucesso dela, requeiro a Vossa Alteza que nos conceda algum contato local, mesmo que acessível apenas por telefone, para que ele nos tire duvidas pontuais que saiba sobre a organização da cidade (quem é quem, quem frequenta determinado local). Eu ficaria muito agradecido com a sua generosidade, caso isso seja possível.

- De qualquer sorte, independentemente do resultado do pedido acima formulado, reitero que estou a sua inteira disposição para elucidar esse enigma que nos aflige.
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Mensagem por Eve Blackrose Qua maio 25, 2016 9:43 am

A feiticeira francesa conheceu os cômodos, gado serviçal e alguns outros integrantes da capela, não todos, outros estavam e afazeres externos, mas Rebecca cumprimentou a todos no caminho de forma polida e bem humorada. Foi informada também sobre a Regente e como supunha, Carlos era um sub-regente, um aprendiz de alto círculo que estava a substituindo. Imaginou também que se a primigênie Tremere estava fora da cidade, o secretário do clã deveria estar assumindo a mesa do conselho, seria essa mesma pessoa Carlos? Nem sempre o mais alto de posição do clã é o mais alto de posição na seita, conforme aprendera com seu criador.

Sendo assim, Carlos fora cortes e gentil em sua despedida como em sua recepção e partira para seus afazeres. Tão logo Rebecca se armou com seu sobretudo feminino sob medida para compactar suas armas embaixo dele, pegando sua MAC e sua Colt e as escondeu debaixo daquele sobretudo fechando-o, colocou o soco inglês em um dos bolsos da calça por fim trancara suas coisas e partira para o encontro com Evanna. Por fim chegara a Evanna que acenava animadamente e Rebecca viu-se arrancando sua mão com um corte de uma espada arrancando aquele sorriso de gado de sua cara, mas a reação de Rebecca fora acenar de volta com um belo sorriso singelo, uma boa retribuição para a serva do Príncipe e se aproximara dela e do serviçal, respondendo à Evanna em um tom de brincadeira e bom humor:

-  Querida estaremos seguras com sua direção ao leve tom do alcool?


Esboça um pequeno riso e por fim diz ao servo:

- Monsieur, queira servir-me um pouco de vinho para acompanhar Evanna, merci?

E enquanto ele a servia, Rebecca dizia:

- Pardon à minha brincadeira, mademoiselle Evanna, dirige muito bem, ousadamente mas bem. Onde aprendeu tal direção ofensiva?

E assim aguarda a resposta de Evanna, acreditando que não iriam conversar sobre o que importava na Capella, então enquanto estivessem nela fosse algo mais casual.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Qua maio 25, 2016 12:43 pm

Rebecca Delorde
PV 13 / 13
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Vitalidade:


Ao ouvir a confirmação de que a feiticeira iria beber sim, o carniçal prontamente serve o vinho na medida ideal para ser apreciado, o entregada educadamente para Rebecca e se afasta para colocar o vinho em uma comoda, em seguida se recolhe a um canto do aposento esperando para ser útil novamente.

- Oh Rebecca, não se preocupe comigo, não vou ficar bebada - Ela ri um pouquinho, de leve, com o comentário da feiticeira e então, toma mais um gole de sua própria taça. - Aprendi sozinha mesmo, sempre fui uma garota muito elétrica sabe, quando os carros começaram a ficar mais rápidos, fiz questão de aprender a usa-los em toda sua potencia, o carro que estamos hoje, Ecosport não é muito bom para correr, não quis te assustar logo no primeiro encontro. - Sua expressão é de quem pede perdão, por algo que fez errado, mas que realmente não sentia arrependimento - Se quiser te levo qualquer dia desses para dar uma volta no meu Koenigsegg Agera - Ela sorri maliciosamente com a ideia.

Neste momento Evanna termina seu vinho e entrega a taça para o carniçal que aguardava instruções, e em seguida se levanta do sofá, se espreguiça um pouco e com um sorriso animado fala. - Quando você terminar o seu vinho, já podemos ir, se você já tiver resolvido suas coisas por aqui, é claro.

Cena Condionada - Se aceitar ir agora

As duas moças então partem da capela no Ecosport de Evanna, como da primeira vez a motorista dirige de forma bastante ofensiva, costurando os carros que estão em seu caminho, passando finos, fazendo curvas em alta velocidade, mas também como da primeira vez, ela parece estar super confortável com isso, apenas das manobras perigosas, tudo parecia estar sob o controle dela,

Não tarda para chegarem ao destino pretendido por Evanna, um restaurante chinês, pequeno, simples, uma bela porcaria, ela estaciona algumas casas após o restaurante e as duas seguem a pé até a entrada do estabelecimento, uma vez lá dentro, era possível perceber que o ar condicionado estava quebrado, ou simplesmente não existia, pois o lugar estava bem quente, algumas algumas mesas ocupadas mas a maioria estava vazia.

Evanna guia Rebecca até o balcão de atendimento uma uma jovem asiática, vestida com uniforme da casa, aguarda para saber o pedido das moças. - Boa noite, posso anotar o seu pedido? - Com um sorriso no rosto, a moça levava uma caneta até um bloquinho de anotações, esperando para ouvir o pedido.

- Olá, não vamos querer nada hoje, Sakura, na verdade viemos falar com o dono, poderia chama-lo por favor? - Evanna sorria graciosamente para a atendente que prontamente fazia uma reverencia e se dirigia para a cozinha afim de chamar o dono, enquanto esperavam, as duas moças se dirigem até uma mesa mais ao fundo e se sentam para aguardar.

Não demora muito até que um homem chines saia da cozinha e caminhe até a mesa das moças, Evanna se levanta e faz uma reverencia educada, enquanto encosta seu punho na palma da sua mão, em uma tipica saudação chinesa, o homem retribui a saudação e em seguida se junta as moças na mesa.

Homem:

- Saudações Nakamura-san, está é Rebecca Delorde, filha do primigenie tremere de Orleans, França, ela veio aqui a ordem de seu senhor para ajudar nos problemas da cidade. - Uma vez apresentada ao chinês, Evanna trata de apresentar o chinês a Rebecca - Este é Takeshi Nakamura, ele é um dos harpias da cidade. - Nesse momento o homem faz uma mesura com a cabeça, saudando a estrangeira.
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Mensagem por Askalians Qua maio 25, 2016 8:00 pm

Lisandra Eckhart



“.... Sei sei...”

Não estava muito feliz em ter que fazer aquele tipo de serviço de colher informações, porque detestava isso na verdade, mas sabia que poderia ser arriscado recusar.

"Porque que é que me enfiam nessas coisas...!? Se eu descobrir o nome do Jack eu juro por Set que mato ele..."

Ouvia o que o regente dizia e também o que um dos rapazes dizia. Não planejava de forma alguma dizer algo, mas não podia confiar nos rapazes que lá estavam por questões óbvias, mas nada contra o regente, porém ela precisava dizer algo, de forma cautelosa em seu tom de voz, com muito respeito e sensatez.

- Vossa majestade... não seria sensato recusar tal pedido vosso mas... eu e meus colegas não nos conhecemos e isso fará com que seja impossível que trabalhemos juntos inicialmente...alguma sugestão?

Fica em silêncio depois disso esperando se alguns dos seus colegas dirá alguma coisa a mais.
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Mensagem por Eve Blackrose Qua maio 25, 2016 9:17 pm

Após o restante da breve conversa, as duas mulheres seguem para o destino onde iriam discutir o que era o foco da mudança de ares da francesa. Novamente Evanna arriscava sua segurança e a da Tremere por um hobbie, não havia como repreender a serva do Príncipe e já tinha dado o aval de aprovação daquela loucura, agora não podia voltar... Por Tremere, como queria arrancar a pele daquela mulher com seus dedos...

Elas chegam finalmente em algo como um restaurante chinês barato, um lugar que a francesa nunca iria para comer caso fosse um gado. O clima era péssimo, e felizmente vampiros não se incomodavam com mudança de temperatura. Novamente as mulheres seguem até o balcão onde falam com um rebanho receptor, uma garota com nome japonês em um restaurante chinês, não era nada de extraordinário, trabalho era trabalho e não dava para ficar negando emprego por causa da etnia, embora muitos do rebanho mortal o façam. Rebecca cumprimentava o rebanho educadamente, para manter as aparências, e então segue com Evanna até uma das mesas e aguarda até que por fim, um homem asiático chegava.

A francesa observou o cumprimento de Evanna e cumprimentou Nakamura da mesma forma quando foram apresentados, já que agora tinha um exemplo de como o tal Nakamura preferia ser cumprimentado. Assim, a Tremere diz com sua encantadora voz e sotaque francês:

- Bonsoir Harpia Nakamura, é uma satisfação conhecê-lo.

Não havia muito mais o que dizer além do cumprimento formal, agora teria de aguardar ser informada que tipo de papel teria que fazer em conjunto com Nakamura. Apenas informações? Saíriam pela cidade investigando em uma dupla como Starsky e Hutch? Aguardava o que viria a seguir e entender qual era o papel de Nakamura nisso da mesma forma que esperava que Nakamura revelasse seu clã, uma vez que Rebecca fora apresentada como um membro do clã Tremere.
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Mensagem por Spatz Qua maio 25, 2016 9:42 pm

Askalians escreveu:- Vossa majestade... não seria sensato recusar tal pedido vosso mas... eu e meus colegas não nos conhecemos e isso fará com que seja impossível que trabalhemos juntos inicialmente...alguma sugestão?

Fica em silêncio depois disso esperando se alguns dos seus colegas dirá alguma coisa a mais.

Ao ouvir isso respiro fundo. Não que respirar fosse uma necessidade, apenas um velho habito mortal ainda não esquecido, um ato reflexo em momentos de nervosismo.

Mas a verdade é que aquela vampira estava já testando os limites da paciência. Mais cedo ela se negou a responder algumas perguntas triviais de Joffrey. Tudo bem que ele foi meio insistente, mas eram perguntas tolas, não havia necessidade de tanto mistério e evasivas. Agora, põe sob suspeita a minha capacidade de agir em grupo apenas pelo fato de não termos sido previamente apresentados. Se bem me lembro das longínquas aulas de psiquiatria, ela poderia ser portadora de transtorno de personalidade paranóide. Bem, caso tivéssemos de agir em conjunto, seria necessário muito equilíbrio, autocontrole e serenidade da minha parte para manter a compostura do lado de alguém assim.

Viro-me para ela e digo:

- Não há o que se preocupar Lisandra, posso lhe garantir que sou equilibrado e confiável. (expressão 2 e manipulação 3). Ademais, tenho certeza que o simples fato de não nos conhecermos previamente não torna impossível o trabalho em equipe, isso é desarrazoado. Mas, ainda que pense o contrário, sugiro que tente atenuar um pouco as suas exigências, é que estamos diante de um interesse maior em jogo.
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Mensagem por Lord_Suiciniv Qua maio 25, 2016 11:22 pm

Liz Eckhart
PV 13/13
FdV 6/6

Vitalidade:

Heinz Rahner
PV 10 / 10
FdV 07 / 07

Vitalidade:


Inspirado pelo discurso moralista e idealista de Heinz, Joffrey enche o peito de orgulho pelo clã e quando o companheiro termina de falar já começa seu próprio - Eu também nunca fui muito ligado a politica, sou um acadêmico por natureza, por isso não sei no que poderia ajudar no problema do senhor, mas se o senhor acredita que eu sou qualificado para ajudar, é meu dever como membro da comunidade cainita da nossa honrada cidade, ajudar no que me por possível! Pode contar comigo. - Ele parecia orgulhoso da própria decisão.

O príncipe sorria ao ouvir o comentário dos tremere, parecia bastante satisfeito. - Sim, não tem problema algum com esse pedido, pedirei para o senhor Ford, lá fora, atuar como contato para vocês, ele é um bom algoz e acredito que sera de grande ajuda para vocês.

Lisandra escreveu: Vossa majestade... não seria sensato recusar tal pedido vosso mas... eu e meus colegas não nos conhecemos e isso fará com que seja impossível que trabalhemos juntos inicialmente...alguma sugestão?

O príncipe atribui um olhar reprovador ao ouvir a palavra "impossivel", mas não comenta nada a respeito disso, nem altera seu tom de voz - Não me lembro de ter dito nada sobre uma necessidade que vocês trabalhassem juntos, nada os esta impedindo de cada um seguir um caminho diferente, senhorita Eckhart, esta é a sua unica ressalva? - Ele sorria calmamente para a garota.

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Mensagem por Lord_Suiciniv Qui maio 26, 2016 12:05 am

Rebecca Delorde
PV 13 / 13
FdV 07 / 07

Vitalidade:

Após as apresentações serem feitas, Evanna passa a informar a feiticeira sobre a situação atual da cidade e o que o principe esperava de Rebecca, ao longo dos próximos 30 minutos, a aprendiz Tremere ficou sabendo que três anciões haviam desaparecido oficialmente, eram eles, o primigenie dos ventrue, um ancião influente dos brujah, mas que não fazia parte efetiva da cúpula imortal, seu poder estava junto da sociedade mortal, também desapareceu o ex principe da cidade, um toreador assim como o atual príncipe, pelo menos 8 outros ancillae promissores, um de cada clã, e também lasombra AT, cada um valoroso para a camarilla a sua maneira.

A cidade estava em panico devido a todos esses desaparecimentos no curto espaço de 14 dias, alguns acreditam que mais desaparecimentos estão por vir, alguns neófitos estão fugindo da cidade, enquanto outros acham que essa é uma boa oportunidade para subir alguns degraus na escada hierárquica, e isso nem sempre é uma coisa boa.

O príncipe acredita que isso seja obra do Sabbath, relatórios secretos confirmavam tais suspeitas, no entanto algo também levava o príncipe a acreditar que algum ancião também estava ajudando os vermes a atacar, em troca de alguma coisa futura, é sabido que não adianta nada esmagar a barata sem acabar com seja lá quem estiver os apoiando, pois isso só permitiria o traidor arranjar outra maneira de conseguir o que deseja, seria adiar o problema.

O principe desejava que a feiticeira investigasse uma pista que o senhor Nakamura havia ouvido com seus inúmeros contatos pela cidade e agisse do modo que achasse necessário, sem que as tradições fossem feridas.

É nesse momento, após toda a explicação detalhada que Evanna fazia da missão que foi atribuida a Rebecca que a Harpia começa a falar. Ele faz uma tosse educada, para limpar a garganta e também para anunciar que iria começar a falar. - Então, eu ouvi alguns boatos de que havia um neofito da camarilla havia facilitado o acesso até a residencia do primigenie ventrue na noite em que ele desapareceu.

A harpia então colocava na mesa uma pasta lacrada e empurrava na direção de Rebecca. - Isso é o que eu sei sobre o tal neofito, espero que sirva de alguma ajuda.
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Mensagem por Eve Blackrose Qui maio 26, 2016 12:22 am

Rebecca escutava atentamente as informações que lhe eram passadas, a existência do dedo da Espada de Cain já havia sido provada, segundo seu senhor eles não eram nada discretos, nunca o eram, mas parecia que dessa vez resolveram usar o cérebro que tinha morrido junto com o seus corpos no processo do Abraço.

Ela pensava em algumas coisas, tomava notas mentais e entendia que tinha carta branca pra atuar como algo semelhante a uma Delegada, mas a quem reportaria seria provavelmente o Príncipe e não o Xerife. Ela então pega a dossiê que Nakamura a entrega e abre a fim de ler que informações iniciais tinham desse neófito, o que era muito bom pois estaria lidando com alguém de menos poder, mas mesmo assim não era motivo para subestimar ninguém. Tinha algumas perguntas a fazer, talvez não obtivesse as respostas mas as faria depois de ler que informações haviam guardadas sobre o tal neófito.
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