LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 02: Paradise & Mojave Oeste

O jovem assamita era surpreendido com figura daquela mulher, aquele corpo enorme com coberto com aquelas roupas largas. Ele não sabia se aquela maquiagem tinha sido feita para assusta-lo, pois quase lembrava um palhaço.  Ela lhe exibia um sorriso podre com aquele dentes que nasciam em cima do outro. Era sorte não precisar respirar mais, o cheiro que deveria sair daquela boca com certeza o faria fugir dali. Mas Theo ainda escutava a voz de Barto, repetida e repetidamente, então notava o celular no meio daquele dedos gordos nojentos, ele havia sido engando. Seus dedos se firmavam sobre o cabo da faca, quantos golpes iam ser preciso para tirar aquela cabeça enorme daquele corpo?

- Foi tão fácil lhe atrair que Barto ficaria desapontado com a sua ingenuidade – a gorda zombava do Assamita. - Estou a mando dele, você ainda é um lixo, Theo! Mas temos um teste para você, quer seguir em frente? – com um sorriso escroto, dentes amarelados e encavalados, a dama glutona encarava o Assassino com brutalidade visceral.

Theo não escondia sua frustração e raiva ao ser chamado de lixo. " Essa vagabunda, eu ainda vou matá-la. Barto, maldito, me tratando como um verme" - pensava. Ele sabia  que sua posição atual era a pior possivel dentro da seita, se deixar levar e ir contra um cainita enviado por Barto seria seu fim.

- Estou ouvindo. O que tenho que fazer? - Theo era direto, ele sentia os olhares ameaçadores daquela mulher. " Talvez 4 ou 5 golpes" pensava enquanto imaginava a cabeça daquela gorda rolando pelo chão.

ㅤㅤSe antes considerava deixar o Arcebispo Galdrick alheio à tomada da cidade, com a notícia de que Sullivan já tinha conhecimento do embate, essa possibilidade se tornou quase remota. O que mais poderia esperar? É claro que um acontecimento tão espalhafatoso como a destruição da Oficina de Carne chegaria rápido aos ouvidos dos líderes locais. O fato de ter sido atacado, porém, não determinava que teria, necessariamente, um contra-ataque. Ainda mais considerando que o Sabá saíra vitorioso. Jorge contava com essa linha de raciocínio tanto por parte de Galdrick, quanto por parte da Camarilla. 

ㅤㅤ- Não se preocupe. - Responde sorrindo. Altobello acha graça na preocupação desnecessária do Demônio. O Bispo sabe exatamente como agir nesse tipo de situação, esse é o seu ponto forte, aliás. Jogos sociais, tramas, conspirações... - Deixe que eu cuido dessa parte. Prepare-se para a batalha. - Assim, Jorge Altobello segue em direção ao Chateau Nightclub.

A leitoa asquerosa gargalhava, exalando um hálito fétido e pútrido. Ela parecia se divertir com o nervosismo que o simplório nome “Barto” provocava no jovem Assamita. Continuava encarando Theo com brutalidade, como se lesse a linguagem corporal agressiva do Assassino e respondesse em constantes “venha, venha, venha, venha”.

- É um assassinato, Barto quem é o contratante. Você terá que matar o Comissário de Polícia de Vegas, que é carniçal de alguém que Barto e outros querem prejudicar e minar influências, gradativamente. Isso é tudo que você precisa saber – com desdém, a gorda fazia um aceno com a face, como se gritasse “e aí, aceita?”. E agora?

O clima entre os dois ficava mais brando conforme o assamita recuava e mudava a abordagem.  Ele tinha a impressão que a chica conseguia enxergar e prever suas intenções, a pressão que sentia logo se dissipava.
 
O que aconteceu em seguida deixava Theo confuso. A mulher respondia as duas perguntas que o jovem assamita lhe fizera diretamente, porém não parou por ai, Natasha parecia adivinhar o que se passava na em sua mente. Os questionamentos que se formavam em seus pensamentos a alguns segundos atrás, eram respondidos em um tom de naturalidade como se o assamita os feito em voz alta, mas esquecido em seguida.
 
“ Como isso...espera, eu perguntei isso ? “ – seu queixo caia levemente por alguns segundos “ Ela sabia que eu ia perguntar isso ? Nah, to viajando. Mas ela respondeu exatam...Foco cara, não foi nada demais, qualquer um pode fazer isso.” – pensava enquanto voltava a atenção para as explicações de Natasha.
 
 
- Imaginei que o figura tinha um reforço forte na casa. Mas esse tipo de cara não passa muito tempo nelas, ainda mais se é o brinquedinho de alguém. – sua falava cessava por um segundo, com certeza estava curioso sobre quem seria o alvo real que atingiriam com a morte de Anthony Fields, Natasha provavelmente não falaria, mas o Sr. Fields, com a motivação correta, solte algumas palavras antes de encontrar o criador.
 
- Steven, vai ser um prazer conhecer ele, deve ter uma família linda. – um pequeno sorriso se formava em seu rosto. Já tinha tido experiências com alguns seqüestros, as crianças não eram feridas, não era seu estilo, mas quando elas ouviam a voz da mamãe sempre abriam a boca e isso fazia os papais pagarem a quantia pedida. Um pai desesperado fazia qualquer coisa para salvar seus filhos. Não o seu claro, nunca aquele gordo filha de uma puta faria algo por ele. O sorriso desaparecia.
 
- Não parecer um assassinato, entendi, posso pensar em algo. – “As coisas podem se complicar um pouco com essa zinha dos federais. Logo a dona vai perceber que o maridão não morreu de causas naturais. Bom, eles disseram que não parecia parecer logo de cara, ainda preciso pensar melhor nisso. Fogo? Talvez. Batida de carro? É,tem potencial. Steven pode me dar algumas idéias.”
 

Theo observava Natasha olhando as horas. Isso o fazia se perguntar que horas marcavam o relógio, puxava o celular do bolso e checava. Estava em uma cidade desconhecida, Anthony com certeza não iria morrer hoje Ele precisava de um refúgio.– Consegui boas informações, com certeza vão deixar o serviço mais fácil. Antes de partir tenho mais algumas dúvidas – “ Será que ela vai adivinhar essas também” – Preciso de um abrigo, existe algum “Oásis”  por aqui? Sei que alguns desses podem me abrigar. – Uma pequena pausa. - Como faço para lhe avisar que o serviço foi feito? Essas mensagenzinhas aqui não mostram nenhum numero – dizia erguendo e apontando para o celular que ainda estava em suas mãos. – E por fim, quer que eu inclua o Steven no pacote? - finalizava guardando o celular no bolso e forçando um sorriso.

ㅤㅤAltobello não liga para a decoração da casa noturna, tampouco liga para a música dessa época. Para o gado, ele liga menos ainda, de forma que ele não perdeu tempo se deslumbrando com o ambiente pomposo à lá Camarilla. Cruzou o salão, conforme a orientação de Gotkken e passou pelo meio de dois brutamontes que não esboçaram a menor pretensão de barrar sua entrada. Se até os carniçais já o reconhecia, quem dirá os vampiros.

ㅤㅤA entrada o levava até uma porta de madeira dupla - Sério, Maldini? Madeira? - e diversos dispositivos de segurança. Se perguntava se alguma daquelas coisas serviria para mostrar que estava ali. Estava pronto para bater à porta, mas então pensou "Que se dane!", então simplesmente as abriu. Sim, Altobello é hardcore porque ele pode. 

ㅤㅤDeu de cara para um grupo de vampiros. Todos pomposos, combinando com a decoração de todo o lugar. "Acho que entrei no Elísio por engano." O que você está falando, Jorge Altobello, seu engravatado. Mas podemos dizer que o Bispo é um Sabá diferenciado, certo? Certo. 

ㅤㅤUm homem se dispõe a levá-lo até Maldini. Altobello o segue para finalmente conhecer o Bispo. O cumprimenta com um aceno de cabeça e espera o vampiro do qual o nome desconhece se retirar para então quebrar o silêncio. - Suponho que já está a par dos últimos acontecimentos... 

De repente tudo fez sentido para Bradley. Ela já conhecia a Primógena de muito tempo, desde Nova York, e com a música do Sinatra tocando, a nostalgia daquela bela época tomou conta de Arnald. Foi ela quem sugeriu que o Ventrue lutasse por respeito, e ela estava em sua frente novamente para ajudá-lo novamente. Conforme falava no carro, ele começava a ter certeza que nem ela nem Bugsy poderiam ter matado o Senescal, aquilo com certeza era obra do Sabá, ou de alguem que planejava um golpe para desistabilizar a Camarilla. Minamino era uma vampira incrivel e honesta, amava o Sire, não poderia tê-lo matado. Lincoln não sabia, mas Bradley tinha tomado todas aquelas medidas de segurança somente para testá-lo, ver se sabia de algo mais. Mas no fim, isso tudo era uma mera ilusão que tinha se tornado a nova realidade na mente do Ventrue, que tinha perdido tudo naquele tal cassino da vida por ter sido imprudente o suficiente para se tornar um escravo sem nem mesmo saber. Ele tinha perdido antes mesmo começar a jogar, não tinha pensado na possibilidade da Dominação - e nem irá pensar nisso por um bom tempo - que a Minamino utilizou. Mas isso é algo que ele não sabe, ou melhor, algo que ele não saberá.
Depois de ter a ajuda do clã Malkaviano, tudo ficou mais fácil, as pistas surgiram com o poder do Auspícios que eles possuíam. Lâminas envenenadas, arrombamentos em tubulações, um corte perfeito no pescoço, um assassinato que foi abafado, e mais coisas que se juntavam numa teia de informações. Tudo soava como um daqueles filmes de espiões para o cainita Sangue-Azul. Ele já se encontrava no escritório com a Primógena, a presença dela na sala deixava Arnald reconfortado, ele adimirava aquela vampira. Gostaria de estar falando com ela, mais ele tinha que descobrir quem tinha sido o assassino, para ganhar respeito e para ajudar sua amiga. Enquanto analisava os fatos,Arnald viu uma pequena junção de fatos. Sua suspeita inicial é que tenha sido alguém do Elísio, o(a) assassino(a) ter mexido nas tubulações sem ter sido pego só comprovava isso. Mas por qual motivo ele mexeria ali? Só alguém entrando por ali, ou utilizando os poderes que Bradley ainda desconhecia para ver o que aconteceu. Ele indagava Charlie, perguntando se alguém entrou no sistema de ventilação como o criminoso fez para tentar encontrar alguma pista. Depois, havia outro problema, ninguém tinha habilidade para um corte perfeito daqueles na cidade, o que já levava Bradley a acreditar que quem pôs a mão na massa foi um assassino de fora, mas para alguém de fora conseguir entrar e sair tão facilmente, esse bandido precisaria da ajuda de alguém de dentro. Sua mente novamente voltava para o Barão Gutenheimer, o gerenciador do Elísio. Ele não tinha dito nada sobre a passagem secreta, e também tinha inocentado a Assamita que era acusada do crime. Soava bem coveniente e parecido com a teoria de Arnald, alguém de dentro que abre as portas para o que vai matar entrar e sair. Talvez o motivo do sistema de tubulação ter sido arrombado tenha alguma coisa haver com o alarme da sala do Senescal não ter sido acionado. O cainita não entendia como funcionava a segurança, mas talvez o procurado ou procurada pudesse ter feito uma dessas 3 opcões: matado o Senescal tão rápido de forma que ele não tivesse tempo de acionar, ou ele nem percebeu a presença do assassino na sala e não utilizou a segurança ou talvez o bandido utilizou algum tipo de aparelho para inibir a transmissão. Na 2 Guerra tinha muito disso. Os arrombamentos deveriam ser para que eles tivessem tempo de vasculhar alguma coisa que procuravam ou estudar o ambiente. Bradley falava para Minamino as teorias que ele formulava, para que se tivesse algum erro de informação, a mesma pudesse corrigi-lo e ajudar a formar algo mais sólido.

Theo assentia positivamente com um balançar de cabeça. – Não tenho o que reclamar chica, sei como as coisas funcionam, todos são lixos até provarem que prestam para alguma coisa. – Mesmo quando mortal ele tinha noção disso. Mostrou seu valor para Sony naquela época, mas antes disso disputava a comida do lixo com os animais daqueles becos. – A pensão ta perfeita. Pessimamente freqüentado? E os melhores lugares não são sempre? – Ele pegava o celular que a gorda lhe oferecia.
 
“ 01:21h, ainda tenho um tempo sobrando, vale uma espiada no safado do policial. Só preciso dar uma checada nas boates mais próximas, com sorte o figura aparece” – pensava enquanto verificava o conteúdo do celular.
 

Ele segurava o papel com o endereço na outra mão. – Uma semana? feito, eu faço eles nesse prazo.  – dobrava o papel e guardava no bolso – Sim, preciso de alguma foto recente dos dois e estarei pronto para começar.


“ Um bônus só pela cabeça de um saco de sangue? O que esse miserável fez para ganhar essa atenção especial? – com certeza Theo se interessava no bônus do serviço, mas aquilo não era garantido, ela não tinha obrigação de cumprir a palavra com alguém como ele. “ Não da pra garantir, mas é melhor fazer mesmo assim, se ela cumprir to no lucro, se não, foda-se , a parada importante é o chefão da policia.”

ㅤㅤCriatura excêntrica, o tal Bispo Maldini, uh? Altobello estava convicto disso. O ambiente pomposo do bar e o Sabá elegante da sala anterior o deixaram com um pé atrás, mas ao adentrar a sala do Bispo, percebera que, no fim das contas, os dois eram muito parecidos. As vestes e o ambiente rústico além do próprio porte do vampiro que ostentava orgulho e um ar predatório no olhar.

ㅤㅤO Lasombra sustentou o olhar nos olhos do vampiro. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, e não se constrangeu em imitá-lo. O encarou como um césar e aproveitou a deixa para ler a aura do Bispo.

ㅤㅤEm seguida, Maldini dá as costas para o Guardião e começa a falar. Revela que havia um batedor na cola de Cook e que este aspirava se tornar um Sabá Verdadeiro. Teria se provado, se não fosse estúpido o suficiente para sair d'A Arte enquanto havia um Gangrel à solta. - Compreendo. De fato, Gotkken é um excelente estrategista e Cook deu sua não-vida pela causa, morreu cumprindo seu papel. Já que está ciente do ocorrido, espero que tenha notado a oportunidade que se abriu.

ㅤㅤJorge puxa uma cadeira e senta-se, independente do convite do seu anfitrião. Não é assim que o Sabá funciona e mesmo que fosse, Altobello já se sente poderoso o bastante para quebrar alguns protocolos que tem como o único objetivo acariciar os egos alheios. - O Hexagon caiu, e assim a Camarilla perdeu seu maior poder bélico. Com inteligência e cooperação, não será difícil tomar a cidade de uma vez por todas. Espero que não se importe... - Jorge não liga. - usei seu bar como ponto de encontro para uma reunião com outros cainitas. Logos eles começarão a chegar. Tu serás bem vindo para participar e colocar sua palavra. Se for um homem de ambição, gostarás do irás ouvir.

Natasha compartilhava os detalhes necessários e Theo ficava atento a todos eles. A rede de propinas de Steven era bem grande. “Esse cara mexe com muita grana. Se eu der sorte ele vai estar bem “recheado”. A vida e os poderes vampiricos com certeza traziam vantagens, mas assim como o sangue, o dinheiro também era um tentação para o cainita. A seita não facilitava para os recrutas e ele tinha que se virar, um pouco de grana com certeza ajudaria.

- Pelotão Especial? Foda-se esses vermes. Ia ser bom ver a cara deles quando acharem o corpo do patrão. – Theo falava em um tom de zombação. O Comissário era uma figura mais importante do que ele tinha imaginado inicialmente. “O filha da puta tem influencia no Estado? Que puta peixe grande. To num risco fodido, mas pro inferno com isso, esse desgraçado vai morrer e eu vou sair dessa merda de vida de “bucha”.

Natasha parecia querer terminar aquela conversa e Theo já tinha todas as informações que precisava – Acho que já terminamos chica, meu tempo já ta correndo e acho que dá para aproveitar as poucas horas que tenho para dar uma sondada no nosso amigo policial. – O assamita se despedia e se dirigia para fora daquele beco. Se baseando nas informações e direções que Natasha tinha passado ele imaginava o tempo que levaria para chegar ao local de coleta de Steve mais próximo e quanto tempo teria para chegar até a pensão antes que o sol apontasse no horizonte. Ao chegar na rua o assamita olhava a sua volta, seus olhos observavam o movimento de veículos e pedestres no local. “ Vamos ver, caranga ia me quebrar um galho”

ㅤㅤOra, ora... O que temos aqui? Parece que estamos diante de um legítimo membro fervoroso da causa Sabá. Maldini tentava encurralar Altobello contra a parede, mas estava alheio de que o Lasombra poderia ser um excelente acrobata social. - É claro. Há um pouco de ambos. Não nego que tenho minhas ambições, por outro lado, dizer que a visão de um Sabá consistente e hegemônico no país e no mundo não me encha os olhos de lágrimas seria uma mentira descarada. - Revela, encarando-o com grande paixão no tom. - Meus planos e o interesse do Sabá irão sempre convergir, se esta é a sua preocupação. - Tranquiliza o Bispo. 

ㅤㅤ- Uma investida agora seria decisiva para a expulsão da Camarilla, e isso é um fato. Então não vejo como isso pode ser negativo. O Sabá ganha, eu ganho, tu ganhas... - Jorge lança sua isca, buscando pescar a colaboração do Malkaviano.

Minamino sempre esteve ao lado de Bradley, e novamente ajudava-o, a única forma que ele encontrava para agradecê-la era descobrir quem foi o maldito assassino do Sire dela. - Charlie, pode ter certeza, irei fazer o meu melhor para descobrir quem foi o desgraçado que matou seu senhor, me dedicarei até as minhas últimas forças se esgotarem - Bradley dizia com toda a sinceridade, olhando com confiaça a amiga. Agora, além da sua primeira motivação, que era conquistar o respeito do seu clã e da Camarilla, tinha uma segunda, que era retribuir uma velha conhecida.
Arnald esperava o reforço que a malkaviana tinha providenciado, e enquanto isso, enviava uma mensagem para Lincoln dizendo que ele não precisava se preocupar, e que depois entraria em contato para eles se reencontrarem. Enquanto isso o cainita observava o local para passar o tempo, já que não tinha nada melhor para fazer. Um questionamento pairou sobre ele. Afinal, por que uma primógena se importou tanto assim com um Ventrue rejeitado? Por que ela sempre o ajudou, afinal? No fim, resolveu expor isso a Minamino - Charlie, você desde o inicio esteve do meu lado, me motivando para eu conseguir o meu devido respeito, e eu lhe agradeço profundamente por isso - Bradley fazia uma leve pausa, ele relutava um pouco em terminar pois achava que poderia ofender a malkaviana, mas no fim continuou - Por que me ajuda, afinal?