O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Qua Fev 17, 2016 5:56 pm
Papa Paradise:
Peter não consegue responder a Paradise, uma vez que estava bastante abalado. Algum tempo após o Samedi solicitar um reunião com Roden, Peter começa a recuperar-se de seu estado de espírito calamitoso e volta a se comportar como o sujeito sério e direto que aparece à porta de Paradise. Contudo, o olhar ainda é de alguém que está se sentindo perdido, um olhar vazio. Ele endireita-se na cadeira e volta a conversar normalmente com o Samedi.
- Durante a expansão romana, Júlio César e seus soldados chegaram a territórios que foram batizados de Gália e Galícia, que hoje são divididos ente vários países da Europa, como Escócia, Inglaterra, França, dentre outros. Nesses territórios ele encontrou povos muito diferentes, mas que possuíam algumas coisas em comum, como os seus sacerdotes/juízes: Os Druidas. Por muitos séculos, romanos e celtas (nome dado aos povos da Gália e Galícia por Júlio César) conseguiram conviver em paz. Através dos registros destes romanos, nós hoje sabemos que existiam algumas escolas para formar druidas por todas as ilhas britânicas. Hoje os estudiosos em magia acreditam que esses sacerdotes foram os primeiros magos a chegar aqui. Nós já encontramos vários registros de seus rituais e objetos impregnados por magia. - Ele parava de falar, olhava para Paradise e levantava-se da cadeira. - Muito obrigado, estou me sentindo muito melhor. Acredito que Roden já deve estar esperando por você.
O Tremere abre a porta do quarto e, após a saída de Paradise, segue por um corredor com outras quatro portas, provavelmente outros quartos. Esse corredor possui algumas janelas na parede do lado oposto às portas, cada uma escondida atrás de grossas cortinas vermelho-sangue. O corredor terminava em uma pequena sala de espera com duas poltronas e uma porta, por onde Peter entra pedindo que Paradise sente-se e espere para ser recebido.
Arnald Bradley:
Arnald: Manipulação - 1 Sucesso
Somente algumas horas separavam os três companheiros de uma sala luxuosa nos domínios de Hotgan. Eles seguiam no carro em alta velocidade em um total silêncio que só é quebrado pelos questionamentos de Arnald. Richard respondia sem rodeios: - Hotgan é um senhor muito inteligente, ele sabe muito bem o como lidar com todas as situações, por mais estrambólicas que possam ser. Nos últimos tempos ele tem se mostrado um pouco egocêntrico, mas ele nunca deixou de manter a ordem em Edimburgo e recompensar bem aqueles que o servem. - Por um momento ele deixava Bradley com essas poucas palavras, mas que representavam a personalidade de Hotgan. - Contudo, nos reportaremos inicialmente ao Xerife Roden. Ele é o cabeça por trás de nossa missão. Esse é uma raposa, tenha muito cuidado com o que você falar, pois ele consegue perceber até quando você pensa alguma besteira e não terá nenhum peso na consciência em lhe torturar antes de lhe dar a morte final.
A paisagem ia se modificando, rapidamente a floresta ia dando lugar a um mar de prédios e casas. Bradley novamente questionava Richard, mas dessa vez era Michaelle quem respondia. - Como você sabe, nós somos irmãos. Vivíamos em uma pequena cidade que faz divisa com a Inglaterra. Eu sou pós-graduada em História e Cultura de povos antigos. Meu irmão era assistente de nosso pai na fábrica de nossa família. Um dia houve um acidente na fábrica e fomos atacados por um bando de vampiros que acabaram por nos transformar. - A cainita expressava uma grande tristeza no olhar.
- Muito bem, chegamos. - A frente havia um grande edifício comercial. - Nós devemos nos apresentar no último andar e seremos atendidos por Roden.
Peter não consegue responder a Paradise, uma vez que estava bastante abalado. Algum tempo após o Samedi solicitar um reunião com Roden, Peter começa a recuperar-se de seu estado de espírito calamitoso e volta a se comportar como o sujeito sério e direto que aparece à porta de Paradise. Contudo, o olhar ainda é de alguém que está se sentindo perdido, um olhar vazio. Ele endireita-se na cadeira e volta a conversar normalmente com o Samedi.
- Durante a expansão romana, Júlio César e seus soldados chegaram a territórios que foram batizados de Gália e Galícia, que hoje são divididos ente vários países da Europa, como Escócia, Inglaterra, França, dentre outros. Nesses territórios ele encontrou povos muito diferentes, mas que possuíam algumas coisas em comum, como os seus sacerdotes/juízes: Os Druidas. Por muitos séculos, romanos e celtas (nome dado aos povos da Gália e Galícia por Júlio César) conseguiram conviver em paz. Através dos registros destes romanos, nós hoje sabemos que existiam algumas escolas para formar druidas por todas as ilhas britânicas. Hoje os estudiosos em magia acreditam que esses sacerdotes foram os primeiros magos a chegar aqui. Nós já encontramos vários registros de seus rituais e objetos impregnados por magia. - Ele parava de falar, olhava para Paradise e levantava-se da cadeira. - Muito obrigado, estou me sentindo muito melhor. Acredito que Roden já deve estar esperando por você.
O Tremere abre a porta do quarto e, após a saída de Paradise, segue por um corredor com outras quatro portas, provavelmente outros quartos. Esse corredor possui algumas janelas na parede do lado oposto às portas, cada uma escondida atrás de grossas cortinas vermelho-sangue. O corredor terminava em uma pequena sala de espera com duas poltronas e uma porta, por onde Peter entra pedindo que Paradise sente-se e espere para ser recebido.
Arnald Bradley:
Arnald: Manipulação - 1 Sucesso
Somente algumas horas separavam os três companheiros de uma sala luxuosa nos domínios de Hotgan. Eles seguiam no carro em alta velocidade em um total silêncio que só é quebrado pelos questionamentos de Arnald. Richard respondia sem rodeios: - Hotgan é um senhor muito inteligente, ele sabe muito bem o como lidar com todas as situações, por mais estrambólicas que possam ser. Nos últimos tempos ele tem se mostrado um pouco egocêntrico, mas ele nunca deixou de manter a ordem em Edimburgo e recompensar bem aqueles que o servem. - Por um momento ele deixava Bradley com essas poucas palavras, mas que representavam a personalidade de Hotgan. - Contudo, nos reportaremos inicialmente ao Xerife Roden. Ele é o cabeça por trás de nossa missão. Esse é uma raposa, tenha muito cuidado com o que você falar, pois ele consegue perceber até quando você pensa alguma besteira e não terá nenhum peso na consciência em lhe torturar antes de lhe dar a morte final.
A paisagem ia se modificando, rapidamente a floresta ia dando lugar a um mar de prédios e casas. Bradley novamente questionava Richard, mas dessa vez era Michaelle quem respondia. - Como você sabe, nós somos irmãos. Vivíamos em uma pequena cidade que faz divisa com a Inglaterra. Eu sou pós-graduada em História e Cultura de povos antigos. Meu irmão era assistente de nosso pai na fábrica de nossa família. Um dia houve um acidente na fábrica e fomos atacados por um bando de vampiros que acabaram por nos transformar. - A cainita expressava uma grande tristeza no olhar.
- Muito bem, chegamos. - A frente havia um grande edifício comercial. - Nós devemos nos apresentar no último andar e seremos atendidos por Roden.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Abigail Qui Fev 18, 2016 10:00 am
“Ufa, que alívio! Imagina só!...”
Constatando ser sangue humano Rian bebe da taça despreocupadamente.
Ao fim Rian e Roden se despedem enquanto este dizia lhe apertando a mão:
.
- Ah, pode deixar! Eu realmente estou ansioso pra conhecer a cidade! A noite está só começando! Obrigado xerife Roden! O senhor é muito gente boa!
A última frase era dita com uma intensidade maior pelo neófito, dando a transparecer para Roden que Rian havia gostado dele.
Ao sair com Edward, este dizia que era muito caseiro e Marcílius sim saberia onde ir. Já longe do salão, enquanto o companheiro do Gangrel escolhia um carro, este perguntava:
- Escuta Edward! O xerife Roden é um cara muito simpático! Gostei dele! O que você sabe sobre ele? E a que clã ele pertence?
Constatando ser sangue humano Rian bebe da taça despreocupadamente.
Ao fim Rian e Roden se despedem enquanto este dizia lhe apertando a mão:
.
- Se esses dois não te levarem para conhecer os melhores pontos de nossa cidade, pode me falar que irei lidar com essa insubordinação. escreveu:
- Ah, pode deixar! Eu realmente estou ansioso pra conhecer a cidade! A noite está só começando! Obrigado xerife Roden! O senhor é muito gente boa!
A última frase era dita com uma intensidade maior pelo neófito, dando a transparecer para Roden que Rian havia gostado dele.
Ao sair com Edward, este dizia que era muito caseiro e Marcílius sim saberia onde ir. Já longe do salão, enquanto o companheiro do Gangrel escolhia um carro, este perguntava:
- Escuta Edward! O xerife Roden é um cara muito simpático! Gostei dele! O que você sabe sobre ele? E a que clã ele pertence?
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Dom Fev 21, 2016 10:47 pm
Amadeo Giovanni:
PS: -4
Destreza: +2
Força: +2
Amadeo: Morder - 3 Sucessos
Marinheiro: Fugir - 2 Sucessos
Amadeo: Dano - 5 Sucessos
Marinheiro: Resistir - 2 Sucessos
Amadeo: Iniciativa - 68
Marinheiro: Iniciativa - 35
Amadeo consegue retirar seu inimigo de dentro do navio e o puxa para dentro do mar, segurando-o por sua camisa. O dano causado no marinheiro logo se fecha, mostrando ao Giovanni que seu atacante era um cainita. Dessa forma, Amadeo não da tempo de reação ao marinheiro, cravando os dentes no pescoço de seu oponente. O marinheiro solta um urro de dor, levando automaticamente uma das mãos à área mordida por Amadeo. Por baixo d'água, o Giovanni consegue sentir o remexer das pernas do cainita, que tentava desesperadamente se livrar daquela situação exasperada, mas nada podia fazer contra a força de Amadeo.
Rian:
- Não tenho muito o que falar sobre ele. - Dizia Edward enquanto entrava no carro. - Entra ai que podemos ir conversando no caminho. - Os dois seguiam no carro por um túnel subterrâneo por dois a três minutos até chegarem em um grande portão de metal que se abria após um toque de Edward em um controle. Olhando para os lados, Rian conseguia ver dois homens, que podiam ou não ser cainitas, parados ao lado do portão segurando metralhadoras. Quando saiam pelo portão, Edward recomeçava. - Roden sempre foi o braço direito de Hotgan. Não sei dizer quando se conheceram, mas faz muito tempo. Ele é uma criatura inteligente e bastante direta, mas não faça com que ele perca a confiança em você, pois a morte final é o mínimo que terá. Sob qualquer tentativa de insubmissão, ele está na linha de frente e derruba à todos. Faça o possível para que ele goste de você, e serás bastante recompensado, tanto por ele quanto por Hotgan.
Edward dirigia por um tempo em uma estrada de terra até chegar ao asfalto. Por algum tempo, a única construção que Rian sabia existir ali era a morada de Roden, que também não estava visível. Tudo havia sido encoberto por grandes e antigos carvalhos. Em menos de quinze minutos, a paisagem começava a se modificar, e já se via algumas casas, até chegar ao ponto de avistar alguns prédios. Chegando em uma parte bem movimentada da cidade, que já adentravam, ele parava em um prédio com um ar levemente rústico, que remontava bem a junção de novo e antigo, que é bem visto por toda a Edimburgo.
Descendo do carro, Edward tocava a campainha e Marcílius abria a porta. - Olá meus queridos, fui avisado por Roden que viriam aqui. Vamos brincar na noite de hoje! - Ele se aproximava de Rian o abraça.
PS: -4
Destreza: +2
Força: +2
Amadeo: Morder - 3 Sucessos
Marinheiro: Fugir - 2 Sucessos
Amadeo: Dano - 5 Sucessos
Marinheiro: Resistir - 2 Sucessos
Amadeo: Iniciativa - 68
Marinheiro: Iniciativa - 35
Amadeo consegue retirar seu inimigo de dentro do navio e o puxa para dentro do mar, segurando-o por sua camisa. O dano causado no marinheiro logo se fecha, mostrando ao Giovanni que seu atacante era um cainita. Dessa forma, Amadeo não da tempo de reação ao marinheiro, cravando os dentes no pescoço de seu oponente. O marinheiro solta um urro de dor, levando automaticamente uma das mãos à área mordida por Amadeo. Por baixo d'água, o Giovanni consegue sentir o remexer das pernas do cainita, que tentava desesperadamente se livrar daquela situação exasperada, mas nada podia fazer contra a força de Amadeo.
Rian:
- Não tenho muito o que falar sobre ele. - Dizia Edward enquanto entrava no carro. - Entra ai que podemos ir conversando no caminho. - Os dois seguiam no carro por um túnel subterrâneo por dois a três minutos até chegarem em um grande portão de metal que se abria após um toque de Edward em um controle. Olhando para os lados, Rian conseguia ver dois homens, que podiam ou não ser cainitas, parados ao lado do portão segurando metralhadoras. Quando saiam pelo portão, Edward recomeçava. - Roden sempre foi o braço direito de Hotgan. Não sei dizer quando se conheceram, mas faz muito tempo. Ele é uma criatura inteligente e bastante direta, mas não faça com que ele perca a confiança em você, pois a morte final é o mínimo que terá. Sob qualquer tentativa de insubmissão, ele está na linha de frente e derruba à todos. Faça o possível para que ele goste de você, e serás bastante recompensado, tanto por ele quanto por Hotgan.
Edward dirigia por um tempo em uma estrada de terra até chegar ao asfalto. Por algum tempo, a única construção que Rian sabia existir ali era a morada de Roden, que também não estava visível. Tudo havia sido encoberto por grandes e antigos carvalhos. Em menos de quinze minutos, a paisagem começava a se modificar, e já se via algumas casas, até chegar ao ponto de avistar alguns prédios. Chegando em uma parte bem movimentada da cidade, que já adentravam, ele parava em um prédio com um ar levemente rústico, que remontava bem a junção de novo e antigo, que é bem visto por toda a Edimburgo.
Descendo do carro, Edward tocava a campainha e Marcílius abria a porta. - Olá meus queridos, fui avisado por Roden que viriam aqui. Vamos brincar na noite de hoje! - Ele se aproximava de Rian o abraça.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Post do Amadeo nº 5 RVM 3
por Amadeo Giovanni Seg Fev 22, 2016 1:27 am
------------------------Flashback----------------------------
O meu pai sentado numa cadeira de frente para minha sela, eu sentado no chão, meu coração batia com força, cheguei a sentir pena de mim da mesma maneira que sentimos pena de uma cachorro vadio, nesse estante ele olhou pela janela gradeada e disse: - Figlio na sua primeira semana lá dentro, alguém o ameaçará, você verá o que ele quer em seus olhos, quer ele diga ou não.- Senti minhas mãos gelarem, minha boca seca e uma sensação de solidão.
Pai: - Mas não se engane esse será apenas o começo, pois o verdadeiro oponente será aquele que vier te oferecer proteção, escute, Amadeo , você deverá bater nele até, que ele não ter mais forças de lhe machucar.-
novamente o silencio ensurdecedor.
pai: - Lembre-se, seja forte...soque...chute...morda...mire no cotovelo ou nos joelhos ou nos dois...bata com toda sua força nos seus oponentes.-
Amadeo: - Isso fará eles pararem?-
Meu pai me olhou nos olhos e disse: - Nada fará.-
------------------------Flashback----------------------------
As suas presas estavam cravadas em seu adversário, que agindo por instinto ainda tentou levar uma das mãos a ferida, mas foi facilmente aparada por uma das mãos do Giovanni, não foi difícil começar a extrair sangue daquela ferida e nesse momento uma doçura inacreditável inunda a sua boca em três grandes goles.
As pernas do outro vampiro se debatiam e tremiam, mas conforme o sangue saia menos força possuía e mais forte ficava o Mafioso, que facilmente as envolveu com as suas pernas, demonstrando esta no controle da situação.
OFF: peço teste de beijo, o personagem ainda esta com potencia ligado e com força e destreza +2 em cada.
O meu pai sentado numa cadeira de frente para minha sela, eu sentado no chão, meu coração batia com força, cheguei a sentir pena de mim da mesma maneira que sentimos pena de uma cachorro vadio, nesse estante ele olhou pela janela gradeada e disse: - Figlio na sua primeira semana lá dentro, alguém o ameaçará, você verá o que ele quer em seus olhos, quer ele diga ou não.- Senti minhas mãos gelarem, minha boca seca e uma sensação de solidão.
Pai: - Mas não se engane esse será apenas o começo, pois o verdadeiro oponente será aquele que vier te oferecer proteção, escute, Amadeo , você deverá bater nele até, que ele não ter mais forças de lhe machucar.-
novamente o silencio ensurdecedor.
pai: - Lembre-se, seja forte...soque...chute...morda...mire no cotovelo ou nos joelhos ou nos dois...bata com toda sua força nos seus oponentes.-
Amadeo: - Isso fará eles pararem?-
Meu pai me olhou nos olhos e disse: - Nada fará.-
------------------------Flashback----------------------------
As suas presas estavam cravadas em seu adversário, que agindo por instinto ainda tentou levar uma das mãos a ferida, mas foi facilmente aparada por uma das mãos do Giovanni, não foi difícil começar a extrair sangue daquela ferida e nesse momento uma doçura inacreditável inunda a sua boca em três grandes goles.
As pernas do outro vampiro se debatiam e tremiam, mas conforme o sangue saia menos força possuía e mais forte ficava o Mafioso, que facilmente as envolveu com as suas pernas, demonstrando esta no controle da situação.
OFF: peço teste de beijo, o personagem ainda esta com potencia ligado e com força e destreza +2 em cada.
Última edição por Amadeo Giovanni em Seg Fev 22, 2016 1:40 pm, editado 2 vez(es)
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Abigail Seg Fev 22, 2016 9:49 am
Enquanto Edward dirigia, Rian o observava. Edward parecia ser sério, um homem de poucas palavras e reservado. Por outro lado, juntando as lembranças como um quebra-cabeças o que o Gangrel tinha? Um vampiro que o ameaçou no hotel, embora não tenha sido uma ameaça séria, e logo depois, mais tarde o ridicularizou perguntando se Rian se apresentaria com aquelas roupas para Hotgan. Diferente de Marcílius, em que as ameaças deste último às vezes se confundia com brincadeiras de assustar crianças medrosas.
“ – Então, o que temos aqui? Um vampiro solitário e sem amigos e que por isso se comporta desta maneira? Ou alguém realmente perigoso e capaz de cumprir suas ameaças? Será que devo temê-lo e odiá-lo ou perguntar sobre sua vida particular e tentar conhecê-lo melhor?”
Enquanto pensava nessas coisas, o carro passava pelo portão, onde havia seguranças fortemente armados. “- Cainitas? Carniçais? Hotgan realmente parece ser uma fortaleza. Sempre fora assim ou só agora que ‘algo’ está preste a acontecer?” Dúvidas, embora dúvidas que não eram tão importantes no momento. Finalmente, Edward abre a boca e fala um pouco sobre Roden, respondendo à pergunta do neófito.
- Ah sim, entendi. Obrigado pela explicação! Que bom que aparentemente ele gostou de mim, não é Edward? Rian olhava sorrindo para o motorista enquanto pensava. “- Olha só que cara incrível o Edward. Eu esperava na resposta um posicionamento particular seu em relação ao xerife e ele me dá uma resposta completamente imparcial, livre de preconceitos. Admirável de sua parte, Edward! Ou então...”
Rian abaixa a cabeça olhando para o banco e em seguida olhava para a paisagem do lado direito através da janela da sua porta, vendo aqueles carvalhos embaçados pelo seu próprio reflexo. Era uma boa forma de refletir. “- Lugar interessante! Um bosque enorme. Não é perigoso que lobisomens andem por esse lugar tão... deserto?”
Então ele continuava de onde havia parado sobre Edward... “ - Ou então Edward não quer que eu saiba o que ele pensa do xerife.”
Ainda olhando para a paisagem o Gangrel se lembra da bronca que Edward levara de Roden. Olha para o motorista e diz:
- Eu percebi quando Roden te fritou com o olhar por causa do que eu disse sobre a invasão Sabá. Me desculpe, eu achei que todos ali já sabiam sobre isso. Não queria complicar sua situação frente ao xerife. Realmente, me desculpe!
A viagem para Hotgan estava mexendo com o Gangrel. Ele começava a perceber que o mundo era muito grande. Que ele não era a última estrela do céu e sim apenas mais um grãozinho de areia em um imenso deserto. A grandeza de Hotgan diminuíra seu orgulho e o fizera refletir sobre humildade e respeito. Um pouco disso também se devia ao fato de que ele estivera o tempo todo desconfiado de Peter, Edward e Marcílius. Acabou roubando um objeto particular de Marcílius, quase colocando a missão em risco e novamente, por culpa de sua desconfiança, Edward levara uma bronca de Roden. No fundo ele estava mudando e não via a hora de ver Marcílius. Talvez fosse hora de reconsiderar e fazer um novo começo com o excêntrico ator da Escócia. E por que não aproveitar o momento e a noite para conhecer melhor seus colegas vampiros?
- Edward! Mas e você? Onde você mora? Eu não sei nada sobre sua pessoa ainda. Já que ainda temos algum tempo antes de chegarmos a casa de Marcílius, talvez você poderia me contar mais sobre você e o que você faz das suas noites aqui na Europa.
Finalmente eles chegam.
- Ah então é aqui que aquele ator maluco mora? O gangrel sorria de sua própria pergunta enquanto Edward tocava a campainha.
Surpreendentemente o próprio Marcílius chega de bom humor e abraça o neófito, que retribui o gesto. Um ato simples de solidariedade que daria, talvez, aos dois seres amaldiçoados a chance de um novo recomeço. Está certo que Marcílius passara muita raiva no Gangrel com alguns comentários e atitudes idiotas. Mas, vamos lá! Talvez não tenha sido de todo o mal. O mundo das trevas já é uma chatice em preto em branco. É bom mesmo que alguém mexa com suas emoções, mesmo que sejam de raiva e medo para fazê-lo se sentir um pouco mais humano.
- Ah olha só quem está aqui! Eu gosto desse Marcílius! O Marcílius brincalhão! Dizia se referindo à personalidade divertida do vampiro que tinha duas personalidades.
“ – Então, o que temos aqui? Um vampiro solitário e sem amigos e que por isso se comporta desta maneira? Ou alguém realmente perigoso e capaz de cumprir suas ameaças? Será que devo temê-lo e odiá-lo ou perguntar sobre sua vida particular e tentar conhecê-lo melhor?”
Enquanto pensava nessas coisas, o carro passava pelo portão, onde havia seguranças fortemente armados. “- Cainitas? Carniçais? Hotgan realmente parece ser uma fortaleza. Sempre fora assim ou só agora que ‘algo’ está preste a acontecer?” Dúvidas, embora dúvidas que não eram tão importantes no momento. Finalmente, Edward abre a boca e fala um pouco sobre Roden, respondendo à pergunta do neófito.
- Ah sim, entendi. Obrigado pela explicação! Que bom que aparentemente ele gostou de mim, não é Edward? Rian olhava sorrindo para o motorista enquanto pensava. “- Olha só que cara incrível o Edward. Eu esperava na resposta um posicionamento particular seu em relação ao xerife e ele me dá uma resposta completamente imparcial, livre de preconceitos. Admirável de sua parte, Edward! Ou então...”
Rian abaixa a cabeça olhando para o banco e em seguida olhava para a paisagem do lado direito através da janela da sua porta, vendo aqueles carvalhos embaçados pelo seu próprio reflexo. Era uma boa forma de refletir. “- Lugar interessante! Um bosque enorme. Não é perigoso que lobisomens andem por esse lugar tão... deserto?”
Então ele continuava de onde havia parado sobre Edward... “ - Ou então Edward não quer que eu saiba o que ele pensa do xerife.”
Ainda olhando para a paisagem o Gangrel se lembra da bronca que Edward levara de Roden. Olha para o motorista e diz:
- Eu percebi quando Roden te fritou com o olhar por causa do que eu disse sobre a invasão Sabá. Me desculpe, eu achei que todos ali já sabiam sobre isso. Não queria complicar sua situação frente ao xerife. Realmente, me desculpe!
A viagem para Hotgan estava mexendo com o Gangrel. Ele começava a perceber que o mundo era muito grande. Que ele não era a última estrela do céu e sim apenas mais um grãozinho de areia em um imenso deserto. A grandeza de Hotgan diminuíra seu orgulho e o fizera refletir sobre humildade e respeito. Um pouco disso também se devia ao fato de que ele estivera o tempo todo desconfiado de Peter, Edward e Marcílius. Acabou roubando um objeto particular de Marcílius, quase colocando a missão em risco e novamente, por culpa de sua desconfiança, Edward levara uma bronca de Roden. No fundo ele estava mudando e não via a hora de ver Marcílius. Talvez fosse hora de reconsiderar e fazer um novo começo com o excêntrico ator da Escócia. E por que não aproveitar o momento e a noite para conhecer melhor seus colegas vampiros?
- Edward! Mas e você? Onde você mora? Eu não sei nada sobre sua pessoa ainda. Já que ainda temos algum tempo antes de chegarmos a casa de Marcílius, talvez você poderia me contar mais sobre você e o que você faz das suas noites aqui na Europa.
Finalmente eles chegam.
- Ah então é aqui que aquele ator maluco mora? O gangrel sorria de sua própria pergunta enquanto Edward tocava a campainha.
Surpreendentemente o próprio Marcílius chega de bom humor e abraça o neófito, que retribui o gesto. Um ato simples de solidariedade que daria, talvez, aos dois seres amaldiçoados a chance de um novo recomeço. Está certo que Marcílius passara muita raiva no Gangrel com alguns comentários e atitudes idiotas. Mas, vamos lá! Talvez não tenha sido de todo o mal. O mundo das trevas já é uma chatice em preto em branco. É bom mesmo que alguém mexa com suas emoções, mesmo que sejam de raiva e medo para fazê-lo se sentir um pouco mais humano.
- Ah olha só quem está aqui! Eu gosto desse Marcílius! O Marcílius brincalhão! Dizia se referindo à personalidade divertida do vampiro que tinha duas personalidades.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Sex Fev 26, 2016 11:19 pm
Rian:
- Não se preocupe com isso. - Respondia Edward a Rian sobre seu pedido de desculpas. Após essa grande conversa, o Gangrel, olhando para a paisagem, perdia-se em suas reflexões sobre tudo o que acontecera e como toda essa nova situação estava remodelando sua maneira de pensar e sua personalidade. Ele tenta novamente conversar com Edward, agora perguntando sobre sua vida.
- Vivo aqui a muito tempo, mas nasci no interior. Praticamente gasto o meu tempo lendo e escrevendo alguns romances. Além disso, sou pesquisador da Universidade de Edimburgo. Fui convocado por Hotgan por um motivo semelhante ao que lhe trouxe aqui, estudar os artefatos encontrados nas escavações realizadas por nosso "Príncipe Sumido".
Mais uma vez o silêncio se faz. Até chegarem na casa de Marcíluis, nada é dito. Edward se fecha em um outro mundo e somente dirige o carro. Chegando ao destino, Marcílius rapidaemnte se aproxima de Rian, o abraçando. O Gangrel devolve o abraço à Marcílius, o que o deixa levemente surpreso. - Vamos seguir, pois a noite é uma criança e nós temos que nos divertir. Mas que carro, de quem é esse?
- Roden, ele me disse que eu poderia pegar o carro que eu quisesse e escolhi esse pensando em você. - Respondia Edward.
Marcílius corria até a porta do carro e senta no banco do passageiro. - Entrem logo, vamos seguir até um "pub" que gosto de ir. Rian, você gostará. Sei que você não se alimenta a dias, então vamos arrumar algo por lá. Será uma boa chance para que eu possa ver o como você faz.
- Não se preocupe com isso. - Respondia Edward a Rian sobre seu pedido de desculpas. Após essa grande conversa, o Gangrel, olhando para a paisagem, perdia-se em suas reflexões sobre tudo o que acontecera e como toda essa nova situação estava remodelando sua maneira de pensar e sua personalidade. Ele tenta novamente conversar com Edward, agora perguntando sobre sua vida.
- Vivo aqui a muito tempo, mas nasci no interior. Praticamente gasto o meu tempo lendo e escrevendo alguns romances. Além disso, sou pesquisador da Universidade de Edimburgo. Fui convocado por Hotgan por um motivo semelhante ao que lhe trouxe aqui, estudar os artefatos encontrados nas escavações realizadas por nosso "Príncipe Sumido".
Mais uma vez o silêncio se faz. Até chegarem na casa de Marcíluis, nada é dito. Edward se fecha em um outro mundo e somente dirige o carro. Chegando ao destino, Marcílius rapidaemnte se aproxima de Rian, o abraçando. O Gangrel devolve o abraço à Marcílius, o que o deixa levemente surpreso. - Vamos seguir, pois a noite é uma criança e nós temos que nos divertir. Mas que carro, de quem é esse?
- Roden, ele me disse que eu poderia pegar o carro que eu quisesse e escolhi esse pensando em você. - Respondia Edward.
Marcílius corria até a porta do carro e senta no banco do passageiro. - Entrem logo, vamos seguir até um "pub" que gosto de ir. Rian, você gostará. Sei que você não se alimenta a dias, então vamos arrumar algo por lá. Será uma boa chance para que eu possa ver o como você faz.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Dom Fev 28, 2016 10:38 am
Amadeo Giovanni:
PS: -4 + 3 = -1
Destreza: +2
Força: +2
Com suas presas fincadas no pescoço do marinheiro, que ainda enta resistir ao gospe do cainita, Amadeo começa a saborear seu sangue. Inicialmente o mesmo sobe à boca do Giovanni em pequenas gotas, mas rapidamente ele se espalha deixando somente o doce sabor do sangue vampírico. Este se espalha por todo o corpo do mafioso, enchendo-o com vitae.
Após o primeiro gole, o marinheiro para de se mecher. E um som de leve prazer escapa de sua boca. Ele sucumbe, naquele momento, ao beijo de Amadeo, permitindo que o necromante levasse o seu prêmio. Embora em extase, o vampiro poderia tentar forçar um escape. Para impedir isso, Amadeo fecha suas pernas sobre as pernas do marinheiro, diminuindo sua capacidade de locomoção.
PS: -4 + 3 = -1
Destreza: +2
Força: +2
Com suas presas fincadas no pescoço do marinheiro, que ainda enta resistir ao gospe do cainita, Amadeo começa a saborear seu sangue. Inicialmente o mesmo sobe à boca do Giovanni em pequenas gotas, mas rapidamente ele se espalha deixando somente o doce sabor do sangue vampírico. Este se espalha por todo o corpo do mafioso, enchendo-o com vitae.
Após o primeiro gole, o marinheiro para de se mecher. E um som de leve prazer escapa de sua boca. Ele sucumbe, naquele momento, ao beijo de Amadeo, permitindo que o necromante levasse o seu prêmio. Embora em extase, o vampiro poderia tentar forçar um escape. Para impedir isso, Amadeo fecha suas pernas sobre as pernas do marinheiro, diminuindo sua capacidade de locomoção.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Abigail Dom Fev 28, 2016 7:25 pm
"- Vivo aqui a muito tempo, mas nasci no interior. Praticamente gasto o meu tempo lendo e escrevendo alguns romances. Além disso, sou pesquisador da Universidade de Edimburgo. Fui convocado por Hotgan por um motivo semelhante ao que lhe trouxe aqui, estudar os artefatos encontrados nas escavações realizadas por nosso "Príncipe Sumido"."
- Humm....Interessante isso! Vejo que somos bem distintos, nosso campo de atuação são diferentes. E você já descobriu alguma coisa interessante? Rian sabia que a chance de Edward não compartilhar esse tipo de informação, se tivesse tido algum progresso, era alta. Por isso, sua pergunta era em um tom casual e descompromissado, quase que como uma curiosidade apenas.
"- Entrem logo, vamos seguir até um "pub" que gosto de ir. Rian, você gostará. Sei que você não se alimenta a dias, então vamos arrumar algo por lá. Será uma boa chance para que eu possa ver o como você faz."
- Sim é verdade, Marcílius. Não crie expectativas, creio que será algo bem trivial para você. Dizia o gangrel pegando um lugar dentro do carro.
- Humm....Interessante isso! Vejo que somos bem distintos, nosso campo de atuação são diferentes. E você já descobriu alguma coisa interessante? Rian sabia que a chance de Edward não compartilhar esse tipo de informação, se tivesse tido algum progresso, era alta. Por isso, sua pergunta era em um tom casual e descompromissado, quase que como uma curiosidade apenas.
"- Entrem logo, vamos seguir até um "pub" que gosto de ir. Rian, você gostará. Sei que você não se alimenta a dias, então vamos arrumar algo por lá. Será uma boa chance para que eu possa ver o como você faz."
- Sim é verdade, Marcílius. Não crie expectativas, creio que será algo bem trivial para você. Dizia o gangrel pegando um lugar dentro do carro.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Post nº 6 Amadeo
por Amadeo Giovanni Dom Fev 28, 2016 9:21 pm
----------------flashback----------------------------
a sua cela ficava na galeria superior na ala leste. passava o dia inteiro fritando no sol e conservava o calor para a noite, não havia luzes de velas, só uma tocha nos extremos dos corredores e a luz da lua, poucos duravam mais de dois anos numa situação castigante como aquela.
Na primeira noite haviam quatro outros cara naquela cela, mas na seguinte já não havia mais ninguém, cheguei a perguntar para o carcereiro onde eles estavam, mas minha resposta foi o silêncio.
insetos corriam pelas paredes e grunidos dos homens eram ouvidos a noite, ele não imaginava como conseguiria sobreviver cinco dias, imagine a pena toda. Amadeo sabia, que estava sendo observado.
-----------------------flashback------------------------------
O fluxo de sangue começa a diminuir, o jorro começou a tornar-se gotejos e o que antes tinha transbordado em sua boca agora precisava ser sugado para ser extraído, o seu oponente já se encontrava imóvel, a energia que restara-lhe era para apenas me olhar, mas eu não o encarava nos olhos, apenas desejava nunca esta na mesma situação que ele.
O mafioso se deleitou com a situação, quase esquecerá aonde estava e o que deveria fazer, mas cometer uma diablerie não estava em seus planos, ele sabia o quanto isso poderia ser tão viciante quanto crack e com suas presas ele ilimina seu adversário, usa ofuscação 3 para assumir a aparencia dele, pega a arma e entra pela passagem no navio agressor.
" espero que ainda haja tempo para salvar a embarcação que me levará ao meu destino.", pensa Amadeo.
a sua cela ficava na galeria superior na ala leste. passava o dia inteiro fritando no sol e conservava o calor para a noite, não havia luzes de velas, só uma tocha nos extremos dos corredores e a luz da lua, poucos duravam mais de dois anos numa situação castigante como aquela.
Na primeira noite haviam quatro outros cara naquela cela, mas na seguinte já não havia mais ninguém, cheguei a perguntar para o carcereiro onde eles estavam, mas minha resposta foi o silêncio.
insetos corriam pelas paredes e grunidos dos homens eram ouvidos a noite, ele não imaginava como conseguiria sobreviver cinco dias, imagine a pena toda. Amadeo sabia, que estava sendo observado.
-----------------------flashback------------------------------
O fluxo de sangue começa a diminuir, o jorro começou a tornar-se gotejos e o que antes tinha transbordado em sua boca agora precisava ser sugado para ser extraído, o seu oponente já se encontrava imóvel, a energia que restara-lhe era para apenas me olhar, mas eu não o encarava nos olhos, apenas desejava nunca esta na mesma situação que ele.
O mafioso se deleitou com a situação, quase esquecerá aonde estava e o que deveria fazer, mas cometer uma diablerie não estava em seus planos, ele sabia o quanto isso poderia ser tão viciante quanto crack e com suas presas ele ilimina seu adversário, usa ofuscação 3 para assumir a aparencia dele, pega a arma e entra pela passagem no navio agressor.
" espero que ainda haja tempo para salvar a embarcação que me levará ao meu destino.", pensa Amadeo.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Undead King Ter Mar 01, 2016 10:50 pm
Recompensar bem... isso era como oferecer doce para uma criança com fome. Arnald não se importava se o tal do Hotgan era egocêntrico ou não, ele só tinha como objetivo ganhar respeito e poder - coisas que ele não via faz um bom tempo. Mas com a pequena descrição do Richard, dava para entender que o Príncipe era bem perspicaz, ou que Richard tinha uma grande admiração por ele. Contudo eles não iriam falar com o Hotgan, o que soava estranho na mente do cainita, mesmo Roden sendo o cabeça da missão. - O certo é se apresentar para o Príncipe antes de qualquer coisa - o Sire de Arnald ensinou essa tradição para o cainita como a segunda mais importante, então era um pouco difícil concordar com a ideia de falar logo com o Xerife.
Enquanto o cenário mudava com o avanço do veículo, Bradley tinha uma ideia de como era esse Xerife. Com certeza quem falaria tudo seria Richard, pois a ideia de ser torturado e morto por ter falado alguma coisa idiota não era o que o Ventrue tinha como sonho. Ele assentia com a cabeça e dizia - Com certeza você que irá falar por nós, pelo que disse, esse Roden não é o cara mais sociável do mundo - Um sorriso sarcastico era dado por Braldey que observava o contraste de paisagem pela janela do carro.
Ele fazia a outra pergunta, que era respondida por Michaelle. Ela era graduada em História, o que explica o conhecimento dela, e conforme ela narrava o que aconteceu, Arnald sentia um pouco de empatia por ela, eles tinham, mesmo que pouco, algo em comum. Seu pai também era dono de uma fábrica, mas ele nunca teve nenhum problema com isso. Já ela deve ter visto o pai ser morto e perder toda uma herança de família. Mas um ataque de vampiros? "Soava estranho um bando de vampiros atacar uma fábrica do nada. Não é o tipo de atitude da Camarilla, talvez tenha sido o Sabá? Se for isso, talvez eles tenham desertado do Sabá por ódio a eles. Quando eu ia perguntar que tipo de acidente tinha acontecido, Richard nos informava da chegada. Eu assentia com a cabeça, me arruamava e saía do carro. Deixaria ele ir na frente, ficaria quieto no meu canto enquanto ele falava com Roden, por eles se conhecerem mais. Apesar de acreditar que Richard tenha exagerado um pouco na personalidade do Xerife, eu não quero ganhar uma tortura de graça por meritocracia na falta de cuidado essa noite".
OFF: Desculpe a demora na postagem, tive um monte de imprevistos que me deixaram sem tempo pro forum.
Enquanto o cenário mudava com o avanço do veículo, Bradley tinha uma ideia de como era esse Xerife. Com certeza quem falaria tudo seria Richard, pois a ideia de ser torturado e morto por ter falado alguma coisa idiota não era o que o Ventrue tinha como sonho. Ele assentia com a cabeça e dizia - Com certeza você que irá falar por nós, pelo que disse, esse Roden não é o cara mais sociável do mundo - Um sorriso sarcastico era dado por Braldey que observava o contraste de paisagem pela janela do carro.
Ele fazia a outra pergunta, que era respondida por Michaelle. Ela era graduada em História, o que explica o conhecimento dela, e conforme ela narrava o que aconteceu, Arnald sentia um pouco de empatia por ela, eles tinham, mesmo que pouco, algo em comum. Seu pai também era dono de uma fábrica, mas ele nunca teve nenhum problema com isso. Já ela deve ter visto o pai ser morto e perder toda uma herança de família. Mas um ataque de vampiros? "Soava estranho um bando de vampiros atacar uma fábrica do nada. Não é o tipo de atitude da Camarilla, talvez tenha sido o Sabá? Se for isso, talvez eles tenham desertado do Sabá por ódio a eles. Quando eu ia perguntar que tipo de acidente tinha acontecido, Richard nos informava da chegada. Eu assentia com a cabeça, me arruamava e saía do carro. Deixaria ele ir na frente, ficaria quieto no meu canto enquanto ele falava com Roden, por eles se conhecerem mais. Apesar de acreditar que Richard tenha exagerado um pouco na personalidade do Xerife, eu não quero ganhar uma tortura de graça por meritocracia na falta de cuidado essa noite".
OFF: Desculpe a demora na postagem, tive um monte de imprevistos que me deixaram sem tempo pro forum.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Qua Mar 02, 2016 11:18 am
Rian:
Edward nada respondia a Rian. Somente o silêncio preenchia o carro até a chegada na casa de Marcílius. O vampiro artista indicava o caminho para Edward, que estava dirigindo. Alguns quilometros a frente, eles chegavam à Deacon Brodies Tavern, um pub que ficava em frente a uma pequena agência do banco da escócia, e na mesma rua podia-se ver grandes prédios com uma arquitetura bastante antiga e uma cadedral no lado contrário. Ao lado haviam várias pequnas lojas. Toda a rua era bem antiga e a noite era bem movimentada, com vários carros parando e deixando pessoas que entravam no pub.
Por fora a taverna parecia aconchegante, é um prédio de dois andares, com várias flores na entrada. Marcílius indicava onde Edward poderia deixar o carro e, após estacionar, os 3 seguiam para dentro da taverna. Várias pessoas já estavam dentro e o barulho de conversas já incomodava um pouco Edward, que se virava para sair, mas Marcílius segurava em seu ombro e não o deixava sair. Os três sentavam na última mesa vazia, esta encostada na parede e numa posição que todo o bar poderia ser visto.
Marcílius pedia três cervejas para uma garçonete. Ela rapidamente ia até o barman que colocava as cervejas e a garota trazias as mesmas e colocava à frente de cada um.
- Esta noite está muito interessante. Vamos fazer uma brincadeira para torná-la melhor! - Dizia Marcílius com um sorrizo no rosto. - Vai consistir no seguinte: Eu irei escolher uma pessoa para o Rian convener a sair daqui com ele, Edward escolherá uma para mim e o Rian escolherá uma para o Edward. O que será feito depois é com vocês... - O sorrizo se escancarava na boca de Marcílius, que já olhava para Rian esperando a resposta.
- Bem, acho que não há nada a perder. O que você acha Rian? - Perguntava Edward.
Edward nada respondia a Rian. Somente o silêncio preenchia o carro até a chegada na casa de Marcílius. O vampiro artista indicava o caminho para Edward, que estava dirigindo. Alguns quilometros a frente, eles chegavam à Deacon Brodies Tavern, um pub que ficava em frente a uma pequena agência do banco da escócia, e na mesma rua podia-se ver grandes prédios com uma arquitetura bastante antiga e uma cadedral no lado contrário. Ao lado haviam várias pequnas lojas. Toda a rua era bem antiga e a noite era bem movimentada, com vários carros parando e deixando pessoas que entravam no pub.
Por fora a taverna parecia aconchegante, é um prédio de dois andares, com várias flores na entrada. Marcílius indicava onde Edward poderia deixar o carro e, após estacionar, os 3 seguiam para dentro da taverna. Várias pessoas já estavam dentro e o barulho de conversas já incomodava um pouco Edward, que se virava para sair, mas Marcílius segurava em seu ombro e não o deixava sair. Os três sentavam na última mesa vazia, esta encostada na parede e numa posição que todo o bar poderia ser visto.
Marcílius pedia três cervejas para uma garçonete. Ela rapidamente ia até o barman que colocava as cervejas e a garota trazias as mesmas e colocava à frente de cada um.
- Esta noite está muito interessante. Vamos fazer uma brincadeira para torná-la melhor! - Dizia Marcílius com um sorrizo no rosto. - Vai consistir no seguinte: Eu irei escolher uma pessoa para o Rian convener a sair daqui com ele, Edward escolherá uma para mim e o Rian escolherá uma para o Edward. O que será feito depois é com vocês... - O sorrizo se escancarava na boca de Marcílius, que já olhava para Rian esperando a resposta.
- Bem, acho que não há nada a perder. O que você acha Rian? - Perguntava Edward.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Qua Mar 02, 2016 4:51 pm
Amadeo Giovanni:
Amadeo: Dano - 9 Sucessos
Marinheiro: Vigor - 1 Sucesso
Amadeo: Ofuscação 3 - 1 Sucesso
O marinheiro agora estava sobre a mercê de Amadeo. O jorrar do sangue causou uma perda na força de vontade do cainita, que ainda soltava alguns sons de prazer ao ter sua vitae roubada. Da mesma forma, o doce sangue vampírico entrava pela boca de Amadeo o deixando inebriado, e causa ao Giovanni uma perda momentânea no sentido de dever e sobrevivência. Somente aquele momento existia, não havia o mar, não havia medalhão, não havia um navio de guerra. Amadeo já havia presenciado uma diablerie e sabia que o ato poderia por em risco sua sanidade, pois quem se aproveita da diablerie acaba por ficar viciado. Dessa forma ele corta o fluxo de sangue e crava mais uma vez suas presas no marinheiro, se aproveitando que o mesmo se achava incapacitado.
Amadeo perfura novamente a pele do pescoço do cainita, que nem conseguiu se mexer. Sua única reação foi abrir a boca para tentar gritar, mas som nenhum saiu. Nada, nem um barulho sequer. Amadeo consegue sentir seus músculos contraindo e rapidamente relaxando. Ele entrara em topor. Nada mais poderia ser feito, aquele vampiro encontrara seu final nas mãos (ou melhor, nas presas) do Giovanni. Não havia sido um combate propriamente dito, pois Amadeo havia controlado toda a situação desde o momento em que a metralhadora havia dado seu primeiro tiro.
Com o agressor em vista, o mafioso faz um reconhecimento de cada detalhe visível de seu corpo e inicia uma rápida transformação para que os outros integrantes do navio não o reconheçam, mas sim que vejam o vampiro marinheiro. A noite escura e a forte neblina não ajudam o Giovanni em seu processo, pois não era possível enxergar muito bem. Contudo, pelo que Amadeo pode perceber, o outro vampiro não possuía características marcantes em seu corpo, o que tornaria mais fácil não ser identificado. O outro vampiro usava uma camisa xadrez com uma calça jeans, não muito parecido com a vestimenta de Amadeo. Assim, trocar de roupa com o sujeito poderia ajudar na infiltração.
Com sua transformação pronta, o Giovanni entra no navio pela escotilha e pega a arma do marinheiro. Por dentro, Amadeo encontra um único corredor com vários canos que iam todos para a mesma direção. Juntamente, o cainita ouvia um som ensurdecedor. A sala de máquinas estava próxima.
Amadeo: Dano - 9 Sucessos
Marinheiro: Vigor - 1 Sucesso
Amadeo: Ofuscação 3 - 1 Sucesso
O marinheiro agora estava sobre a mercê de Amadeo. O jorrar do sangue causou uma perda na força de vontade do cainita, que ainda soltava alguns sons de prazer ao ter sua vitae roubada. Da mesma forma, o doce sangue vampírico entrava pela boca de Amadeo o deixando inebriado, e causa ao Giovanni uma perda momentânea no sentido de dever e sobrevivência. Somente aquele momento existia, não havia o mar, não havia medalhão, não havia um navio de guerra. Amadeo já havia presenciado uma diablerie e sabia que o ato poderia por em risco sua sanidade, pois quem se aproveita da diablerie acaba por ficar viciado. Dessa forma ele corta o fluxo de sangue e crava mais uma vez suas presas no marinheiro, se aproveitando que o mesmo se achava incapacitado.
Amadeo perfura novamente a pele do pescoço do cainita, que nem conseguiu se mexer. Sua única reação foi abrir a boca para tentar gritar, mas som nenhum saiu. Nada, nem um barulho sequer. Amadeo consegue sentir seus músculos contraindo e rapidamente relaxando. Ele entrara em topor. Nada mais poderia ser feito, aquele vampiro encontrara seu final nas mãos (ou melhor, nas presas) do Giovanni. Não havia sido um combate propriamente dito, pois Amadeo havia controlado toda a situação desde o momento em que a metralhadora havia dado seu primeiro tiro.
Com o agressor em vista, o mafioso faz um reconhecimento de cada detalhe visível de seu corpo e inicia uma rápida transformação para que os outros integrantes do navio não o reconheçam, mas sim que vejam o vampiro marinheiro. A noite escura e a forte neblina não ajudam o Giovanni em seu processo, pois não era possível enxergar muito bem. Contudo, pelo que Amadeo pode perceber, o outro vampiro não possuía características marcantes em seu corpo, o que tornaria mais fácil não ser identificado. O outro vampiro usava uma camisa xadrez com uma calça jeans, não muito parecido com a vestimenta de Amadeo. Assim, trocar de roupa com o sujeito poderia ajudar na infiltração.
Com sua transformação pronta, o Giovanni entra no navio pela escotilha e pega a arma do marinheiro. Por dentro, Amadeo encontra um único corredor com vários canos que iam todos para a mesma direção. Juntamente, o cainita ouvia um som ensurdecedor. A sala de máquinas estava próxima.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Post nº 7 Amadeo
por Amadeo Giovanni Qui Mar 03, 2016 10:39 pm
---------------------flashback---------------------------
Passada algumas noites, um dos guardas vem até próximo da minha cela, não consigo ver seu rosto, mas ele esta ali a me encarrar do outro lado das barras e a luz da tocha em sua mão, pouco iluminava.
Amadeo: - o que andam falando de mim? Eu quero esclarecer as coisas.-
guarda:- Você esta na boca, ela pode ficar te revirando na lígua, para lá e para cá; ou talvez resolva te morder com força , crave seus dentes em você; ou te cuspir para fora, mas quem decide é ela.-
Amadeo:- quanto tempo ficarei nisso?-
Guarda: - O necessário!-
Ele foi embora.
---------------------------flashback---------------------------------
O Mafioso é firme, paciente e controlado; constante em todas as coisas. Quando pretende acabar com seus inimigos, começa por matar seu próprio ego.
Permanece à parte da guerra Camarilla x Sabá, não raro encontra-se lutando contra as duas facções. Não tem pretensões. O que ele tem é uma força interna que lhe confere presença, porque espera, planeja, e ataca somente no momento da melhor chance de sucesso, n verità; sabe que somente os tolos e imbecis di cazzo correm riscos, ao contrário, como homem de negócios, ele assume riscos e naquele momento o mais favorável seria ir até a casa de maquinas sem chamar a atenção, mexer nas valvulas, aumentando a pressão o que levaria a explosão e com sorte ainda teria tempo de pular no mar, mas para isso ele deve buscar mover-se silenciosamente.
*Amadeo continua sua ação invadir o local, utilizando a sua capacidade de andar sem ser percebido e com isso não deixando rastro para que os demais tripulantes percebecem a sua presença.*
- Spoiler:
- OFF: uso 1 (um) ponto de sangue para aumentar à destreza.
Última edição por Amadeo Giovanni em Qui Mar 03, 2016 11:23 pm, editado 1 vez(es)
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Abigail Qui Mar 03, 2016 11:02 pm
Arquitetura rústica e aparência aconchegante. "- Mal posso esperar voltar aos EUA e contar para minha irmanzinha querida como a Europa é interessante..." Pensava o gangrel quando eles chegavam ao pub. Rian não podia deixar de notar o momento em que Edward mudava de ideia e tentava dar meia volta, impedido por Marcílius e forçado a ficar.
"- Interessante isso, não acha? Então entre os dois é você quem dá as cartas, Marcílius! E você Edward, por que diabos não gostaria de ficar neste lugar? Você é um cara erudito... seria apenas e simplesmente por conta da vulgaridade que aflora por aqui? Não teria nenhum outro motivo?"
Rian finge que não vê a tentativa de fuga de Edward e tenta captar o máximo que pode do lugar. Paredes, piso, teto, decoração e as pessoas que ali estão. Alguém que lhe chama a atenção? Alguém suspeito? Alguém que encara o trio Rian, Marcílius e Edward ou viu e disfarçou? Sim, isso é o que ele fazia desde o momento em que entraram até quando sentaram na mesa lá do canto, de onde os três tinham uma visão estratégica do bar.
"- Olha só... até o tímido e retrancado do Edward quer participar da brincadeira de Marcílius. Mas até que parece ser um joguinho interessante. Marcílius realmente é um cara com gostos peculiares. Certo, vamos ver aonde isso vai nos levar."
- Claro! Dava sua resposta a Marcílius. Em seguida também respondia à pergunta de Edward: - Acho que vai ser interessante, Edward! Quem começa?
"- Edward é do tipo intelectual, pelo menos até onde eu sei. Devo procurar uma garota que vai lhe fazer esquecer a bronca que tomou de Roden mais cedo. Por outro lado eu devo me preocupar mesmo é com a escolha de Marcílius. O que será que esse maluco vai arrumar para mim?"
Enquanto pensava nessas coisas, Rian avaliava se alguma pessoa que ele viu desde o momento que chegaram poderia servir para fazer Edward esquecer um pouco os problemas vampíricos e se entregar aos prazeres mundanos.
"- Interessante isso, não acha? Então entre os dois é você quem dá as cartas, Marcílius! E você Edward, por que diabos não gostaria de ficar neste lugar? Você é um cara erudito... seria apenas e simplesmente por conta da vulgaridade que aflora por aqui? Não teria nenhum outro motivo?"
Rian finge que não vê a tentativa de fuga de Edward e tenta captar o máximo que pode do lugar. Paredes, piso, teto, decoração e as pessoas que ali estão. Alguém que lhe chama a atenção? Alguém suspeito? Alguém que encara o trio Rian, Marcílius e Edward ou viu e disfarçou? Sim, isso é o que ele fazia desde o momento em que entraram até quando sentaram na mesa lá do canto, de onde os três tinham uma visão estratégica do bar.
"- Olha só... até o tímido e retrancado do Edward quer participar da brincadeira de Marcílius. Mas até que parece ser um joguinho interessante. Marcílius realmente é um cara com gostos peculiares. Certo, vamos ver aonde isso vai nos levar."
- Claro! Dava sua resposta a Marcílius. Em seguida também respondia à pergunta de Edward: - Acho que vai ser interessante, Edward! Quem começa?
"- Edward é do tipo intelectual, pelo menos até onde eu sei. Devo procurar uma garota que vai lhe fazer esquecer a bronca que tomou de Roden mais cedo. Por outro lado eu devo me preocupar mesmo é com a escolha de Marcílius. O que será que esse maluco vai arrumar para mim?"
Enquanto pensava nessas coisas, Rian avaliava se alguma pessoa que ele viu desde o momento que chegaram poderia servir para fazer Edward esquecer um pouco os problemas vampíricos e se entregar aos prazeres mundanos.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Sex Mar 04, 2016 6:22 pm
Arnald Bradley:
O líder do grupo seguia a frente de todos em direção a entrada do prédio. Richard passava pela porta automática, que se abria com a aproximação do cainita, seguido por Michaelle e Bradley. Por fora só se via um grande prédio, talvez a construção mais futurista dentro de uma cidade tão antiga quanto Edimburgo, mas por dentro havia um mar de pessoas que andavam em ambos os sentidos. Várias lojas estavam dispostas em todos os lados da construção. Eles se aproximavam de uma bancada no centro do saguão, onde um homem vestido de terno estava sentando.
- Roden me pediu para encontrá-lo aqui. Podemos subir? - Perguntava Richard.
O homem pega o telefone que está ao seu lado e liga para algum lugar. - Tem alguém aqui querendo ver o Xerife. Ele diz que foi o próprio que o convidou. - O homem escutava algo de seu interlocutor e pergunta a Richard seu nome.
- Richard Tolken.
O homem repetia o nome ao telefone, e após alguns instantes confirma a entrada dos três. - Mas primeiro eu preciso da assinatura de vocês. - Ele falava entregando uma caneta digital e um tablet para que todos assinassem e colocassem a hora de entrada. Com tudo devidamente registrado, o homem indica uma porta lateral, longe de todos os elevadores. - Lá vocês encontrarão um elevador que os levará diretamente a sala de Roden. - Ele dizia isso enquanto apertava um botão no teclado do telefone.
Os três companheiros seguiam até essa porta, abrindo-a. Dentro, havia apenas um elevador a 2 metros da porta onde estão. O elevador sobe ao último andar dando em uma sala de vidro, por onde se pode observar todo o movimento do shopping, além dos entornos do prédio. Uma mulher os esperava na saída do elevador e os levava até uma sala de espera, onde ela senta atrás de uma mesa com um computador e um telefone.
- Sentem-se. - Dizia ela enquanto indicava algumas cadeiras que estavam dispostas pela sala. Uma parede com uma grande porta de madeira impedia que os três vissem o que estava acontecendo no outro cômodo, provavelmente a sala de Roden. - O senhor Roden não está no momento, mas já comuniquei a presença de vocês e ele já está a caminho.
Trinta minutos se passaram até que o Xerife aparecesse. Este aparentava ter 40 anos quando foi transformado. Roden vestia um terno de cor grafite com uma camisa social branca por baixo de um colete do mesmo cinza, assim como sua calça. Em seus dedos, 3 anéis brilhavam, dois na mão direita e um na mão esquerda, este ultimo tinha a forma de uma serpente se enroscando em seu dedo. Ele aparentava ser muito forte, talvez um lutador em sua vida mortal.
- Muito bem, o que vocês tem para mim? - Ele apertava a mão de Richard, posteriormente abrindo uma porta de madeira, e levava os três para dentro de sua sala. - Este deve ser o Sr. Bradley. Como foi sua estadia em nossa terra?
Após a resposta de Bradley, Richard começa a contar os fatos que ocorreram após a chegada em Livingston, complementando com o que fora dito por Michaelle e Bradley sobre o encontro com os membros do Sabá e o infortúnio de Raphaele.
- Queres complementar com algo mais Bradley? - Perguntava Richard. Roden olha para Bradley esperando alguma resposta.
O líder do grupo seguia a frente de todos em direção a entrada do prédio. Richard passava pela porta automática, que se abria com a aproximação do cainita, seguido por Michaelle e Bradley. Por fora só se via um grande prédio, talvez a construção mais futurista dentro de uma cidade tão antiga quanto Edimburgo, mas por dentro havia um mar de pessoas que andavam em ambos os sentidos. Várias lojas estavam dispostas em todos os lados da construção. Eles se aproximavam de uma bancada no centro do saguão, onde um homem vestido de terno estava sentando.
- Roden me pediu para encontrá-lo aqui. Podemos subir? - Perguntava Richard.
O homem pega o telefone que está ao seu lado e liga para algum lugar. - Tem alguém aqui querendo ver o Xerife. Ele diz que foi o próprio que o convidou. - O homem escutava algo de seu interlocutor e pergunta a Richard seu nome.
- Richard Tolken.
O homem repetia o nome ao telefone, e após alguns instantes confirma a entrada dos três. - Mas primeiro eu preciso da assinatura de vocês. - Ele falava entregando uma caneta digital e um tablet para que todos assinassem e colocassem a hora de entrada. Com tudo devidamente registrado, o homem indica uma porta lateral, longe de todos os elevadores. - Lá vocês encontrarão um elevador que os levará diretamente a sala de Roden. - Ele dizia isso enquanto apertava um botão no teclado do telefone.
Os três companheiros seguiam até essa porta, abrindo-a. Dentro, havia apenas um elevador a 2 metros da porta onde estão. O elevador sobe ao último andar dando em uma sala de vidro, por onde se pode observar todo o movimento do shopping, além dos entornos do prédio. Uma mulher os esperava na saída do elevador e os levava até uma sala de espera, onde ela senta atrás de uma mesa com um computador e um telefone.
- Sentem-se. - Dizia ela enquanto indicava algumas cadeiras que estavam dispostas pela sala. Uma parede com uma grande porta de madeira impedia que os três vissem o que estava acontecendo no outro cômodo, provavelmente a sala de Roden. - O senhor Roden não está no momento, mas já comuniquei a presença de vocês e ele já está a caminho.
Trinta minutos se passaram até que o Xerife aparecesse. Este aparentava ter 40 anos quando foi transformado. Roden vestia um terno de cor grafite com uma camisa social branca por baixo de um colete do mesmo cinza, assim como sua calça. Em seus dedos, 3 anéis brilhavam, dois na mão direita e um na mão esquerda, este ultimo tinha a forma de uma serpente se enroscando em seu dedo. Ele aparentava ser muito forte, talvez um lutador em sua vida mortal.
- Muito bem, o que vocês tem para mim? - Ele apertava a mão de Richard, posteriormente abrindo uma porta de madeira, e levava os três para dentro de sua sala. - Este deve ser o Sr. Bradley. Como foi sua estadia em nossa terra?
Após a resposta de Bradley, Richard começa a contar os fatos que ocorreram após a chegada em Livingston, complementando com o que fora dito por Michaelle e Bradley sobre o encontro com os membros do Sabá e o infortúnio de Raphaele.
- Queres complementar com algo mais Bradley? - Perguntava Richard. Roden olha para Bradley esperando alguma resposta.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Undead King Sáb Mar 05, 2016 6:23 pm
Era bom estar de volta à civilização. Arnald se sentia como uma pessoa que acabou de voltar para casa depois de um longo tempo fora. Ele ,mal esperava a hora de poder ir em alguma boate se divertir, e depois ir a um lugar descente pra descansar, realmente dormir numa caverna tinha uma das piores coisas da sua não-vida.
O prédio era uma bela estrutura, o cainita olhava para o constante fluxo de pessoas que caminhavam por ali por causa das vária lojas. Ele tinha gasto um pouco do sangue na floresta, e por mais que a sensação fosse leve, sentia a besta começando a inquietar-se. Iria acha uma bela moça para se divertir e se alimentar, depois que eles terminassem com o Xerife Roden. Richard se dirigia ao centro e falava com o homem, Bradley ouvia o nome completo do companheiro. O Ventrue tentava lembrar se alguma vez ouviu aquele nome, ainda estava interessado na história dos dois irmãos e ficar perguntando toda hora sobre uma tragédia era um ótimo modo de criar inimigos. Eles eram donos de uma fábrica que na mídia sofreu um acidente e acabou com a morte de uma família inteira, não era uma coisa difícil de se ouvir por aí. Enquanto tentava se lembrar, era pedido sua assinatura no tablet. Ele assinava do modo que aprendeu com seu pai, a assinatura da família, que tinha todo um jeito especial de ser feita. Ela trazia velhas, mas boas lembranças de quando era alguem bem quisto na sociedade, e davam um folego para o cainita, fazendo-o lembrar do porque dele estar fazendo aquele tipo de serviço.
O trio seguia para o elevador e posteriormente para dentro de um tipo de sala de espera. O cainita tentava parecer o mais bem apresentável possível (Etiqueta 2), e tentava afastar os pensamentos que não eram apropriados para o momento, o Xerife Roden torturava os outros só por perceber que eles estavam pensando em merda, isso não era, concerteza, o que Arnald queria. Passava-se meia hora de silêncio até que o famigerado xerife desse as caras. Depois de cumprimentar Richard, ele se dirigia para Bradley.
Foi muito boa Sr Roden. O povo daqui é muito caloroso, e Richard e Michaelle são ótimos companheiros - Bradley escondia todo aquele pensamento por trás de um sorriso simpático, e ele já sentia que iria se dar mal ali. Enquanto Richard explicava tudo, Arnald tentava afastar novos pensamentos inapropriados para situação com o mantra mental "Foco na missão!" Repetido 100 vezes.
O prédio era uma bela estrutura, o cainita olhava para o constante fluxo de pessoas que caminhavam por ali por causa das vária lojas. Ele tinha gasto um pouco do sangue na floresta, e por mais que a sensação fosse leve, sentia a besta começando a inquietar-se. Iria acha uma bela moça para se divertir e se alimentar, depois que eles terminassem com o Xerife Roden. Richard se dirigia ao centro e falava com o homem, Bradley ouvia o nome completo do companheiro. O Ventrue tentava lembrar se alguma vez ouviu aquele nome, ainda estava interessado na história dos dois irmãos e ficar perguntando toda hora sobre uma tragédia era um ótimo modo de criar inimigos. Eles eram donos de uma fábrica que na mídia sofreu um acidente e acabou com a morte de uma família inteira, não era uma coisa difícil de se ouvir por aí. Enquanto tentava se lembrar, era pedido sua assinatura no tablet. Ele assinava do modo que aprendeu com seu pai, a assinatura da família, que tinha todo um jeito especial de ser feita. Ela trazia velhas, mas boas lembranças de quando era alguem bem quisto na sociedade, e davam um folego para o cainita, fazendo-o lembrar do porque dele estar fazendo aquele tipo de serviço.
O trio seguia para o elevador e posteriormente para dentro de um tipo de sala de espera. O cainita tentava parecer o mais bem apresentável possível (Etiqueta 2), e tentava afastar os pensamentos que não eram apropriados para o momento, o Xerife Roden torturava os outros só por perceber que eles estavam pensando em merda, isso não era, concerteza, o que Arnald queria. Passava-se meia hora de silêncio até que o famigerado xerife desse as caras. Depois de cumprimentar Richard, ele se dirigia para Bradley.
"A minha estadia tinha sido muito boa. Ter que enganar um grupo de Sabás assassinos, fugir de um lupino em furia querendo arrancar minhq cabeça com a boca, e dormir numa caverna eram o tipo de coisa que todos os Ventrues faziam e apreciavam" pensava o cainita -Roden escreveu: - Este deve ser o Sr. Bradley. Como foi sua estadia em nossa terra?
Foi muito boa Sr Roden. O povo daqui é muito caloroso, e Richard e Michaelle são ótimos companheiros - Bradley escondia todo aquele pensamento por trás de um sorriso simpático, e ele já sentia que iria se dar mal ali. Enquanto Richard explicava tudo, Arnald tentava afastar novos pensamentos inapropriados para situação com o mantra mental "Foco na missão!" Repetido 100 vezes.
O Ventrue não tinha nada no momento para complementar, mas quando ele tocou no assunto veio algo em sua mente. Ele tinha sido soldado e aprendeu umas coisas nesse tempo - Na verdade sim Sr. Roden. Com Richard disse, o Ductus chamado Denver fugiu antes de que pudéssemos capturá-lo, e acho que o Sabá já deve estar sabendo do vazamento dessa informação. Se eu fosse líder de uma invasão e soubesse que a informação vazou eu atacaria o mais rápido possivel para não dar chance do inimigo se preparar. Acredito que talvez devessemos nos preparar para uma invasão o mais rapidamente. Bem, só isso.Roden escreveu: Queres complementar com algo mais Bradley?
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Seg Mar 07, 2016 9:22 pm
Rian:
Os três cainitas, sentados em suas cadeiras, resolvem participar do jogo criado por Marcílius. Eles começam a olhar para os lados a procura de um alvo potencial para o colega indicado pelo ator. A posição da mesa escolhida por Marcílius é de grande ajuda, pois pode-se observar todos os outros pontos do pub. Os pensamentos de Rian estavam voltados em encontrar alguém que pudesse fazer com que Edward esquecesse a repreensão de Roden. Uma garota ruiva e de olhos azuis, de aproximadamente 25-28 anos estava sentada sozinha no balcão bebendo uma cerveja. Por suas roupas e pelo horário, ela possivelmente era uma estudante, provavelmente de pós-graduação, que saíra a pouco tempo da universidade e estava querendo descansar. Essa mulher aparentava ser um bom alvo para Edward.
- Então, vocês escolheram? - Perguntava Marcílius. - Eu já achei a sua Rian. Olhe para perto da porta. Sentada numa mesa com mais três amigas há uma garota loira de olhos claros que está com um copo de alguma bebida nas mãos agora. - Olhando para a direção indicada por Marcílius, Rian via quatro mulheres jovens rindo enquanto bebiam. A única loira usava um vestido vermelho, que realçava sua pele alva e um batom levemente rosa, que chamava a atenção para seus lábios carnudos, aparentemente sua única maquiagem. Seu longo cabelo loiro ia até o meio das costas, formando ondas. No momento em que Rian olha para a mulher, seus olhares se encontram e ela mostra um leve sorriso para o Gangrel. - Parece que eu me dei mal... achei que você ia levar um fora logo de cara, mas parece que ela já está com os braços abertos para ti. - Dizia o ator sorrindo.
- Eu também já escolhi, a sua é aquela alí Marcílius. - Ele dizia isso indicando uma mulher de aparentemente 40 anos, com cabelo negro e curto, que se vestia como uma executiva que acabara de deixar o trabalho com o final de um expediente cansativo. Ela estava praticamente deitada na cadeira, e olhava por um bom tempo para o nada.
- Hum... Vamos ver se o Rian tem um pouco mais de criatividade que você Edward. Então, quem você escolheu para o nosso amigo Edward?
Após as palavras de Rian, os dois cainitas escoceses concordam que o Gangrel deve ser o primeiro a entrar no jogo.
Os três cainitas, sentados em suas cadeiras, resolvem participar do jogo criado por Marcílius. Eles começam a olhar para os lados a procura de um alvo potencial para o colega indicado pelo ator. A posição da mesa escolhida por Marcílius é de grande ajuda, pois pode-se observar todos os outros pontos do pub. Os pensamentos de Rian estavam voltados em encontrar alguém que pudesse fazer com que Edward esquecesse a repreensão de Roden. Uma garota ruiva e de olhos azuis, de aproximadamente 25-28 anos estava sentada sozinha no balcão bebendo uma cerveja. Por suas roupas e pelo horário, ela possivelmente era uma estudante, provavelmente de pós-graduação, que saíra a pouco tempo da universidade e estava querendo descansar. Essa mulher aparentava ser um bom alvo para Edward.
- Então, vocês escolheram? - Perguntava Marcílius. - Eu já achei a sua Rian. Olhe para perto da porta. Sentada numa mesa com mais três amigas há uma garota loira de olhos claros que está com um copo de alguma bebida nas mãos agora. - Olhando para a direção indicada por Marcílius, Rian via quatro mulheres jovens rindo enquanto bebiam. A única loira usava um vestido vermelho, que realçava sua pele alva e um batom levemente rosa, que chamava a atenção para seus lábios carnudos, aparentemente sua única maquiagem. Seu longo cabelo loiro ia até o meio das costas, formando ondas. No momento em que Rian olha para a mulher, seus olhares se encontram e ela mostra um leve sorriso para o Gangrel. - Parece que eu me dei mal... achei que você ia levar um fora logo de cara, mas parece que ela já está com os braços abertos para ti. - Dizia o ator sorrindo.
- Eu também já escolhi, a sua é aquela alí Marcílius. - Ele dizia isso indicando uma mulher de aparentemente 40 anos, com cabelo negro e curto, que se vestia como uma executiva que acabara de deixar o trabalho com o final de um expediente cansativo. Ela estava praticamente deitada na cadeira, e olhava por um bom tempo para o nada.
- Hum... Vamos ver se o Rian tem um pouco mais de criatividade que você Edward. Então, quem você escolheu para o nosso amigo Edward?
Após as palavras de Rian, os dois cainitas escoceses concordam que o Gangrel deve ser o primeiro a entrar no jogo.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Abigail Qua Mar 09, 2016 10:16 am
Rian olha na direção apontada por Marcílius e vê uma jovem que lhe agrada aos olhos. Por coincidência seus olhares se cruzaram e ela sorria para ele.
"-Hummm.. olha só! Quem diria! Você tem bom gosto, hein Marcílius! Ou então estou com sorte hoje!"
O Gangrel retribui o sorriso para a jovem. Em seguida ele olha para a escolha que Edward fazia para Marcílius. Faz uma cara de espanto e pensa consigo mesmo:
"- Uau! Eu esperava que Marcílius me sacaneasse, mas não que Edward fizesse isso, hahahaha!"
- Olha Marcílius... acho que a mais difícil vai ser a sua, hein! Acho que Edward está de mau humor. Dizia balançando o dedo em direção ao colega erudito. - Mas não esquenta, esse mau humor vai passar rapidinho e logo teremos um Edward sorrindo para as paredes, pois eu também já fiz a minha escolha. Rian sorria e fazia um ar de mistério antes de mostrar a jovem.
- Edward, a sua é aquela ruivinha ali sentada no balcão que está bebendo algo sozinha. Podem vê-la?! hehehe... Rian sorria após mostrar a garota. Ele estava gostando da brincadeira. Não que ele desejasse isso, mas foi engraçado ver Edward sacanear Marcílius.
- Ok! Então vocês querem que eu começo, não é mesmo?!
Rian se levanta, vai até a mesa das garotas, sem desviar o olhar da loira durante o trajeto. "- Droga! Quantos anos tem que eu não faço isso? Acho que nem me lembro qual foi a última vez. Estou parecendo um adolescente atrás de seu amor de verão! Escócia realmente está sendo surpreendente. Marcílius está fazendo com que eu me sinta quase humano novamente. Mas confesso, ele tem bom gosto! Gostei da brincadeira e da escolha que ele fez para mim..." De frente para a mesa delas, ele dizia:
- Senhoritas! Boa noite! Cumprimentava a todas. Em seguida, voltava seus olhos para a loira e continuava: - Meu nome é Rian, e o seu? Após a loira dizer seu nome, ele continuava: - Sabe, eu não sou daqui e em breve voltarei para os Estados Unidos. Mas antes disso gostaria de conhecer alguém que fizesse valer a pena esta viagem. Ele dá uma pausa, olhando os cabelos da moça e em seguida voltando-se para dentro dos olhos dela. Se aproximava um pouco mais e finalizava: - Ou que me fizesse desistir de voltar! E sorria no final estendendo a mão para a jovem enquanto fazia o convite: - Por que a gente não vai lá pra fora? Tem muito barulho aqui.
"-Hummm.. olha só! Quem diria! Você tem bom gosto, hein Marcílius! Ou então estou com sorte hoje!"
O Gangrel retribui o sorriso para a jovem. Em seguida ele olha para a escolha que Edward fazia para Marcílius. Faz uma cara de espanto e pensa consigo mesmo:
"- Uau! Eu esperava que Marcílius me sacaneasse, mas não que Edward fizesse isso, hahahaha!"
- Olha Marcílius... acho que a mais difícil vai ser a sua, hein! Acho que Edward está de mau humor. Dizia balançando o dedo em direção ao colega erudito. - Mas não esquenta, esse mau humor vai passar rapidinho e logo teremos um Edward sorrindo para as paredes, pois eu também já fiz a minha escolha. Rian sorria e fazia um ar de mistério antes de mostrar a jovem.
- Edward, a sua é aquela ruivinha ali sentada no balcão que está bebendo algo sozinha. Podem vê-la?! hehehe... Rian sorria após mostrar a garota. Ele estava gostando da brincadeira. Não que ele desejasse isso, mas foi engraçado ver Edward sacanear Marcílius.
- Ok! Então vocês querem que eu começo, não é mesmo?!
Rian se levanta, vai até a mesa das garotas, sem desviar o olhar da loira durante o trajeto. "- Droga! Quantos anos tem que eu não faço isso? Acho que nem me lembro qual foi a última vez. Estou parecendo um adolescente atrás de seu amor de verão! Escócia realmente está sendo surpreendente. Marcílius está fazendo com que eu me sinta quase humano novamente. Mas confesso, ele tem bom gosto! Gostei da brincadeira e da escolha que ele fez para mim..." De frente para a mesa delas, ele dizia:
- Senhoritas! Boa noite! Cumprimentava a todas. Em seguida, voltava seus olhos para a loira e continuava: - Meu nome é Rian, e o seu? Após a loira dizer seu nome, ele continuava: - Sabe, eu não sou daqui e em breve voltarei para os Estados Unidos. Mas antes disso gostaria de conhecer alguém que fizesse valer a pena esta viagem. Ele dá uma pausa, olhando os cabelos da moça e em seguida voltando-se para dentro dos olhos dela. Se aproximava um pouco mais e finalizava: - Ou que me fizesse desistir de voltar! E sorria no final estendendo a mão para a jovem enquanto fazia o convite: - Por que a gente não vai lá pra fora? Tem muito barulho aqui.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Qui Mar 10, 2016 6:49 pm
Amadeo Giovanni:
Amadeo: Andar Furtivamente - 4 Sucessos
Amadeo seguia rápido, porém silenciosamente pelo corredor que terminava em um cruzamento. O som da casa de máquinas era forte em ambos os lados e somente isso não era o suficiente para indicar o caminho ao Giovanni. Olhando para cima, contudo, era possível perceber que um grupo de tubos seguiam todos o mesmo caminho, seguindo pela direita. Outro som era também audível, o canhão do navio havia chegado ao seu destino e em alguns instantes iria destroçar o Posseidon. Amadeo segue o caminho, sendo parado na entrada da sala de maquinas por dois homens que falam com ele.
- O que foi aquele barulho? Parece que nossos amigos no outro barco estão com tanto medo que já começaram a jogar suas tralhas e pular do navio para tentar escapar... Mas não vai ser possível, essa belezinha vai explodir tudo que se aproximar até o dia da invasão. - Dizia um homem de barba espessa e cabelos cheios encaracolados cheios enquanto sorria e dava uns tapas na carcaça do navio de guerra.
O outro homem, uma criatura alta e forte, fica olhando para Amadeo. - Diga-me Theodore, onde está Clinty? Ele não estava contigo?
Amadeo: Andar Furtivamente - 4 Sucessos
Amadeo seguia rápido, porém silenciosamente pelo corredor que terminava em um cruzamento. O som da casa de máquinas era forte em ambos os lados e somente isso não era o suficiente para indicar o caminho ao Giovanni. Olhando para cima, contudo, era possível perceber que um grupo de tubos seguiam todos o mesmo caminho, seguindo pela direita. Outro som era também audível, o canhão do navio havia chegado ao seu destino e em alguns instantes iria destroçar o Posseidon. Amadeo segue o caminho, sendo parado na entrada da sala de maquinas por dois homens que falam com ele.
- O que foi aquele barulho? Parece que nossos amigos no outro barco estão com tanto medo que já começaram a jogar suas tralhas e pular do navio para tentar escapar... Mas não vai ser possível, essa belezinha vai explodir tudo que se aproximar até o dia da invasão. - Dizia um homem de barba espessa e cabelos cheios encaracolados cheios enquanto sorria e dava uns tapas na carcaça do navio de guerra.
O outro homem, uma criatura alta e forte, fica olhando para Amadeo. - Diga-me Theodore, onde está Clinty? Ele não estava contigo?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Sáb Mar 12, 2016 4:05 pm
Arnald Bradley:
- Muito bem senhores, e senhorita, vocês me deram muito no que pensar essa noite. A séculos não ouvimos falar de um ataque do Sabá nessas redondezas. Se no último eu os expulsei, não será agora que eu não conseguirei novamente. - Dizia Roden enquanto andava até o vidro espelhado que o permitia olhar para a cidade. - Eu vi esse lugar crescer e auxiliei para que hoje nós fossemos essa grande cidade. Tenho certeza que Hotgan já tem um plano montado e com tudo o que vocês conseguiram nesse pouco tempo foi o suficiente para que nós possamos expulsar esses demônios sem maiores problemas.
- O que devemos fazer agora senhor? - Perguntava Richard. - Não queremos que esses animais cheguem a nossa terra.
- Agora não há muito a fazer. Vocês terão o resto da noite livre, mas amanhã me procurem em minha casa que teremos ordens para vocês. - Roden dizia isso enfatizando que não necessitaria mais deles naquela noite e que os três cainitas deveriam sair. Ele pega um telefone enquanto Richard e Michaelle se levantam e chamam Bradley para segui-los.
Do lado de fora da sala os três conseguem ouvir Roden falando com alguém no telefone, mas não entendem do que se trata. - Você gostaria de ir à nossa casa ou tem algo que queira fazer? - Perguntava Michaelle à Bradley. - Qualquer coisa podemos nos encontrar aqui amanhã a noite e seguimos para a casa de Roden.
Rian:
- Olha só Edward, não é que o nosso garoto tem bom gosto. Só você que quer criar a desordem na nossa brincadeira. - Falava Marcílius enquanto olhava meio injuriado para Edward. - Mas vamos esperar para ver o que Rian vai fazer. Eu acho que você foi o que se deu melhor, meu amigo pesquisador.
- Claro, eu sou o mais amigável aqui. Ainda tenho que aguentar você todos os dias, eu mereço. - Devolvia Edward com um leve sorriso. Marcílius fechava o rosto, mas rapidamente voltava ao normal olhando para Rian. - Vamos lá criança, o que estais esperando?
Rian levanta-se e caminha até a mesa das garotas. A loira falava algo rapidamente para as amigas que disfarçadamente viravam para observar o Gangrel que se aproximava e cumprimentava a todas. Todas soltavam um risinho para Rian.
- Meu nome é Caroline, muito prazer Rian. Essas são Amanda, Rachel e Samara. - Elas cumprimentavam Gangrel.
As quatro garotas se olhavam embasbacadas pelas palavras de Rian com uma leve risada. Amanda levanta-se de sua cadeira chamando as outras duas amigas. - Por que vocês não ficam aqui mais um pouco e conversam, nós já estávamos de saída. - Elas se levantavam e saiam do pub deixando somente Caroline e Rian.
- Então Rian, você é americano. O que lhe trouxe de tão longe?
- Muito bem senhores, e senhorita, vocês me deram muito no que pensar essa noite. A séculos não ouvimos falar de um ataque do Sabá nessas redondezas. Se no último eu os expulsei, não será agora que eu não conseguirei novamente. - Dizia Roden enquanto andava até o vidro espelhado que o permitia olhar para a cidade. - Eu vi esse lugar crescer e auxiliei para que hoje nós fossemos essa grande cidade. Tenho certeza que Hotgan já tem um plano montado e com tudo o que vocês conseguiram nesse pouco tempo foi o suficiente para que nós possamos expulsar esses demônios sem maiores problemas.
- O que devemos fazer agora senhor? - Perguntava Richard. - Não queremos que esses animais cheguem a nossa terra.
- Agora não há muito a fazer. Vocês terão o resto da noite livre, mas amanhã me procurem em minha casa que teremos ordens para vocês. - Roden dizia isso enfatizando que não necessitaria mais deles naquela noite e que os três cainitas deveriam sair. Ele pega um telefone enquanto Richard e Michaelle se levantam e chamam Bradley para segui-los.
Do lado de fora da sala os três conseguem ouvir Roden falando com alguém no telefone, mas não entendem do que se trata. - Você gostaria de ir à nossa casa ou tem algo que queira fazer? - Perguntava Michaelle à Bradley. - Qualquer coisa podemos nos encontrar aqui amanhã a noite e seguimos para a casa de Roden.
Rian:
- Olha só Edward, não é que o nosso garoto tem bom gosto. Só você que quer criar a desordem na nossa brincadeira. - Falava Marcílius enquanto olhava meio injuriado para Edward. - Mas vamos esperar para ver o que Rian vai fazer. Eu acho que você foi o que se deu melhor, meu amigo pesquisador.
- Claro, eu sou o mais amigável aqui. Ainda tenho que aguentar você todos os dias, eu mereço. - Devolvia Edward com um leve sorriso. Marcílius fechava o rosto, mas rapidamente voltava ao normal olhando para Rian. - Vamos lá criança, o que estais esperando?
Rian levanta-se e caminha até a mesa das garotas. A loira falava algo rapidamente para as amigas que disfarçadamente viravam para observar o Gangrel que se aproximava e cumprimentava a todas. Todas soltavam um risinho para Rian.
- Meu nome é Caroline, muito prazer Rian. Essas são Amanda, Rachel e Samara. - Elas cumprimentavam Gangrel.
As quatro garotas se olhavam embasbacadas pelas palavras de Rian com uma leve risada. Amanda levanta-se de sua cadeira chamando as outras duas amigas. - Por que vocês não ficam aqui mais um pouco e conversam, nós já estávamos de saída. - Elas se levantavam e saiam do pub deixando somente Caroline e Rian.
- Então Rian, você é americano. O que lhe trouxe de tão longe?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Abigail Sáb Mar 12, 2016 6:39 pm
- Caroline, an?! Eu gosto desse nome! Quando tiver uma filha, se um dia tiver uma... ela poderá se chamar Caroline... "- É interessante fazer esses joguinhos mentais com os mortais. Eles não sabem que eu nunca poderei ter uma filha e à partir daí surge uma brincadeira de gato e rato. Ela logo vai tentar descobrir porque não posso ter filhos e eu terei que bolar uma história dramática com um talvez no final..."
O Gangrel tinha baixo poder de manipulação, mas era carismático e inteligente. Sabia escolher as palavras e isso aparentemente deixou as garotas impressionadas que logo se retiravam para deixar o casal de pombinhos à sós.
- Não precisam sair, nós só... Rian fica perdido com as palavras, mas as garotas já tinham tomado a decisão de deixá-los e era inútil arrumar uma desculpa para negar algo que ele realmente queria que ocorresse: que ficassem a sós.
- Sim, nasci nos EUA e estou aqui na Europa desde.... Ontem! Sorria o Gangrel como se tivesse tido uma certa dificuldade para calcular o dia de sua chegada. - Bom, está vendo aqueles dois homens ali? Rian mostrava Edward e Marcílius. - Eles estão responsáveis por encontrar um ator para um filme de uma grande produtora que vai ser gravado aqui na Escócia. É um filme de ação... Eu não sou ator, mas eu sei karate. Então tem um vídeo meu no youtube com milhares de acesso quando eu entrei em uma luta para proteger uma pessoa inocente que quase foi espancada por uns gorilas de um hotel de Las Vegas. "- Garotas adoram heróis.... E eu serei seu herói, Caroline. Além disso, nada melhor que misturar meias mentiras com meias verdades." - Então, através desse vídeo eles decidiram que eu seria uma boa opção. Mas começo a pensar que o destino reservou algo mais especial à minha vinda ao velho continente... A última frase do vampiro foi dita com um olhar penetrante na senhorita Caroline, deixando claro que ele se referia ao encontro com a loira.
- E você? Poderia me contar um pouco de sua vida?
O Gangrel tinha baixo poder de manipulação, mas era carismático e inteligente. Sabia escolher as palavras e isso aparentemente deixou as garotas impressionadas que logo se retiravam para deixar o casal de pombinhos à sós.
- Não precisam sair, nós só... Rian fica perdido com as palavras, mas as garotas já tinham tomado a decisão de deixá-los e era inútil arrumar uma desculpa para negar algo que ele realmente queria que ocorresse: que ficassem a sós.
- Sim, nasci nos EUA e estou aqui na Europa desde.... Ontem! Sorria o Gangrel como se tivesse tido uma certa dificuldade para calcular o dia de sua chegada. - Bom, está vendo aqueles dois homens ali? Rian mostrava Edward e Marcílius. - Eles estão responsáveis por encontrar um ator para um filme de uma grande produtora que vai ser gravado aqui na Escócia. É um filme de ação... Eu não sou ator, mas eu sei karate. Então tem um vídeo meu no youtube com milhares de acesso quando eu entrei em uma luta para proteger uma pessoa inocente que quase foi espancada por uns gorilas de um hotel de Las Vegas. "- Garotas adoram heróis.... E eu serei seu herói, Caroline. Além disso, nada melhor que misturar meias mentiras com meias verdades." - Então, através desse vídeo eles decidiram que eu seria uma boa opção. Mas começo a pensar que o destino reservou algo mais especial à minha vinda ao velho continente... A última frase do vampiro foi dita com um olhar penetrante na senhorita Caroline, deixando claro que ele se referia ao encontro com a loira.
- E você? Poderia me contar um pouco de sua vida?
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Fuuma Monou Qui Mar 17, 2016 12:09 am
Rian:
Rian: Cantada - 1 Sucesso
Rian: Elogios - 2 Sucessos
A cada palavra do Gangrel a garota sorria levemente encabulada. Ela acompanha cada movimento de Rian, sem desgrudar de seus olhos. Em espaços discretos de tempo ela leva as mãos ao cabelo, colocando-o atrás da orelha. Quando ele fala sobre os dois companheiros de viagem, ela desprende os olhos de Rian e observar Edward e Marcílius. O ator acena para Caroline, que acena de volta. - Eu o conheço de algum lugar, só não consigo lembrar de onde.. - Dizia a garota, voltando a atenção para Rian.
- Que bonito da sua parte. O mundo precisa de mais pessoas como você, que ajudam o próximo sem pensar nas consequências. - Ela respondia ao comentário do Gangrel sobre o vídeo, segurando em sua mão. - Será que conseguimos encontrar esse vídeo agora, gostaria de ver o Grande Rian em ação. - Ela rapidamente pegava seu Smartphone e abria o aplicativo do YouTube. Ela levava sua cadeira para mais perto do Gangrel. - Então, pelo que devo procurar?
Rian: Cantada - 1 Sucesso
Rian: Elogios - 2 Sucessos
A cada palavra do Gangrel a garota sorria levemente encabulada. Ela acompanha cada movimento de Rian, sem desgrudar de seus olhos. Em espaços discretos de tempo ela leva as mãos ao cabelo, colocando-o atrás da orelha. Quando ele fala sobre os dois companheiros de viagem, ela desprende os olhos de Rian e observar Edward e Marcílius. O ator acena para Caroline, que acena de volta. - Eu o conheço de algum lugar, só não consigo lembrar de onde.. - Dizia a garota, voltando a atenção para Rian.
- Que bonito da sua parte. O mundo precisa de mais pessoas como você, que ajudam o próximo sem pensar nas consequências. - Ela respondia ao comentário do Gangrel sobre o vídeo, segurando em sua mão. - Será que conseguimos encontrar esse vídeo agora, gostaria de ver o Grande Rian em ação. - Ela rapidamente pegava seu Smartphone e abria o aplicativo do YouTube. Ela levava sua cadeira para mais perto do Gangrel. - Então, pelo que devo procurar?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Abigail Sex Mar 18, 2016 12:04 am
"- Eu o conheço de algum lugar, só não consigo lembrar de onde.." "- Olha só... então qual seria a relação de Marcílius com essa moça? Será que ele já se alimentou dela? Será que já usou dominação nela em alguma vez? Bom... seja lá o que for, pode ser que tenha alguma coisa a ver com a escolha de Marcílius. Por que ele tinha que escolher justamente a loira que tem uma leve lembrança de conhecê-lo? Seja lá o que for, agora eu quero descobrir."
- É mesmo, é? Se você se lembrar por favor não esqueça de comentar comigo...
Rian nota que a garota segura em sua mão e levava a cadeira para mais perto. Um sorriso surgia naturalmente. "- Estou conseguindo, ela já está bastante interessada no seu novo "herói"..."
- Procure pela expressão "carateca louco Las Vegas"! Deve ter algo nesse sentido. Fiquei até famoso com esse vídeo, hahahaha....
- É mesmo, é? Se você se lembrar por favor não esqueça de comentar comigo...
Rian nota que a garota segura em sua mão e levava a cadeira para mais perto. Um sorriso surgia naturalmente. "- Estou conseguindo, ela já está bastante interessada no seu novo "herói"..."
- Procure pela expressão "carateca louco Las Vegas"! Deve ter algo nesse sentido. Fiquei até famoso com esse vídeo, hahahaha....
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Post nº 8 Amadeo
por Amadeo Giovanni Sáb Mar 19, 2016 4:51 am
------------------- flashback-------------------------------
Todos de quem ele tentava se aproximar o evitavam, todos com quem cruzavam os olhos o desviavam, no entanto podia sentir que o observavam, assim que ele olhava para longe, era isso que todos os detentos faziam.
Amadeo estava no caminho para buscar seu prato de comida, quando um rapaz franzino, saiu do meio da fila e munido de uma pequena faca tentou crava-la entre suas costelas, finalmente um dos dentes da boca veio contra ele.
O Jovem mafioso tomou o golpe e nem teve tempo de registrar a dor, sua carne rasgada, seu sangue jorrando, o encheram de ódio, o rapaz se preparou para acerta-lo novamente, mas Amadeo foi mais rápido e bateu com toda força com a cabeça do oponente na parede de pedra, quando a faca caiu-lhe da mão, esse foi o sinal que a luta havia acabado, guardas vieram para tira-lo de lá.
-------------------------flashback---------------------------
Amadeo sabe que esta muito perto de ser descoberto, que qualquer ato em falso, poderá leva-lo a uma luta difícil contra dois vampiros, algo sempre perigoso, ele deve tomar a iniciativa, ele encara o mais alto, olhando-o nos olhos e diz: - Nós descobrimos sua traição, ( OFF: teste de lábia)
Todos de quem ele tentava se aproximar o evitavam, todos com quem cruzavam os olhos o desviavam, no entanto podia sentir que o observavam, assim que ele olhava para longe, era isso que todos os detentos faziam.
Amadeo estava no caminho para buscar seu prato de comida, quando um rapaz franzino, saiu do meio da fila e munido de uma pequena faca tentou crava-la entre suas costelas, finalmente um dos dentes da boca veio contra ele.
O Jovem mafioso tomou o golpe e nem teve tempo de registrar a dor, sua carne rasgada, seu sangue jorrando, o encheram de ódio, o rapaz se preparou para acerta-lo novamente, mas Amadeo foi mais rápido e bateu com toda força com a cabeça do oponente na parede de pedra, quando a faca caiu-lhe da mão, esse foi o sinal que a luta havia acabado, guardas vieram para tira-lo de lá.
-------------------------flashback---------------------------
Amadeo sabe que esta muito perto de ser descoberto, que qualquer ato em falso, poderá leva-lo a uma luta difícil contra dois vampiros, algo sempre perigoso, ele deve tomar a iniciativa, ele encara o mais alto, olhando-o nos olhos e diz: - Nós descobrimos sua traição, ( OFF: teste de lábia)
// você irá destruí-lo.-, nesse momento apontando para o menor. // (OFF: uso de dominação 2)
OFF: Amadeo usa dois pontos de sangue para aumentar vigor.
A marcação // ...// esta marcando a parte do texto , que possui a utilização de dominação 2.
Uso um ponto de Força de Vontade no teste de dominação.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
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Re: O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio
por Undead King Sáb Mar 19, 2016 4:11 pm
O Ventrue ouvia o que Roden tinha a dizer, e depois se retirava junto aos outros 2. "Ele é um ancião pelo visto. Esse papo de ter defendido a cidadea séculos atrás é bem informativo. Pelo menos ele não é tudo isso que Richard disse, senão eu estaria ferrado!" , pensava.
Já fora do escritório de Roden, Michaelle questionava Arnald sobre o que ele pretendia fazer na cidade. Ele na verdade não tinha planos de ficar parado nessa noite, existia uma cidade inteira para ele poder se divertir e não era uma atitude dele desperdiçar uma oportunidade de diversão - Não precisa, mas obrigado pelo convite. Na verdade vou curtir um pouco a noite, mas se quiserem me acompanhar... - Bradley ficava em silêncio algums instantes, para tentar ouvir o que o Xerife dizia. Ficava curioso sobre o que Roden estaria falando no telefone, mesmo sabendo que ele poderia ser pego e que a punição não seria nada boa. Andava alguns passos, disfarçadamente para o escritório, ainda encarando os dois cainitas, mas sua expressão era a de alguem que estava pensando. Alguns segundos depois Bradley quebrava o silêncio da mesma forma que o iniciou - Vocês conhecem algum lugar?
(Teste de Percepçâo para
ouvir o que o xerife esta falando)[/color]
Já fora do escritório de Roden, Michaelle questionava Arnald sobre o que ele pretendia fazer na cidade. Ele na verdade não tinha planos de ficar parado nessa noite, existia uma cidade inteira para ele poder se divertir e não era uma atitude dele desperdiçar uma oportunidade de diversão - Não precisa, mas obrigado pelo convite. Na verdade vou curtir um pouco a noite, mas se quiserem me acompanhar... - Bradley ficava em silêncio algums instantes, para tentar ouvir o que o Xerife dizia. Ficava curioso sobre o que Roden estaria falando no telefone, mesmo sabendo que ele poderia ser pego e que a punição não seria nada boa. Andava alguns passos, disfarçadamente para o escritório, ainda encarando os dois cainitas, mas sua expressão era a de alguem que estava pensando. Alguns segundos depois Bradley quebrava o silêncio da mesma forma que o iniciou - Vocês conhecem algum lugar?
(Teste de Percepçâo para
ouvir o que o xerife esta falando)[/color]
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
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