Vampiros - A Máscara
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O Ruir do Velho Mundo: O Silêncio

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Mensagem por Fuuma Monou Seg Jan 25, 2016 11:29 am

Narrador: Fumma Monou
Seitas: Todas
Temas: Político/Violência/Terror/Sobrenatural
Players: 5
Início: 27/01
Final: 25/04

Sinopse:

A falta do Príncipe Hotgan é sentida por toda a Edimburgo. O regente da cidade sumiu e ninguém sabe dizer o que ocorreu com o mesmo. Contudo, escutam-se gritos de dor em todos os seus imóveis, sendo impossível detectar a fonte dos sons. Ao mesmo tempo, Arthur, Arcebispo de Glasgow, se aproveita da falta de Hotgan e da início aos primeiros movimentos de seu ataque, os primeiros bandos do Sabá começam a sua jornada para a tomada da capital escocesa. Em meio ao alvoroço, muitos humanos e cainitas que moram no interior da Escócia migram para outros países procurando abrigo que os esconda do perigo iminente e do tormento que vem sendo causado por outros seres sobrenaturais.
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Mensagem por Fuuma Monou Seg Jan 25, 2016 11:36 am

Olá companheiros de jornada. Depois de amanhã iniciaremos mais um capítulo da nossa saga sobre a invasão (ou não) de Edimburgo e o destino do medalhão sobrentural.

Espero sinceramente que todos possam se divertir com o que ocorrerá no decorrer deste ciclo, E QUE COMECEM OS JOGOS!!!!
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Mensagem por Fuuma Monou Qui Jan 28, 2016 12:32 am

Papa Paradise:

Com o nascer da noite, os filhos da escuridão acordam de seu sono diurno. Papa Paradise abre a tampa de seu caixão enquanto percebe que há uma folha de papel em cima de suas roupas. Era um bilhete escrito por Peter:

"Gostaria de me desculpar se acabei sendo altoritário e não levei em consideração a sua vontade. Como falei no jato, necessito de sua ajuda. Preciso que estejas ao meu lado, participando de tudo o que ocorrer daqui para frente.

Peter"

Saindo do caixão onde dormiu, Paradise se vê em um grande quarto com uma cama com dossel no estilo vitoriano. Na verdade, todo o quarto foi montado nesse estilo. As potronas em frente a cama, o criado-mudo, a mesa de centro, juntamente com as velas dispostas por todo o quarto remontavam a união do clássico com o gótico.

Após algum tempo de observação, alguém bate a porta e pergunta se pode entrar. Era uma voz conhecida, a voz de Peter.


Rian:

Após fechar seu caixão no jato, Rian acorda em um local completamente diferente. Um grande quarto, uma cama gigantesca, tudo em grandes proporções. Todo o quarto está escuro, mas ele consegue reconhecer uma sombra sentada em uma poltrona a alguns metros a frente da cama, que está atrás de seu caixão.

- Eu vim lhe entregar isso. Foi um pedido do Xerife Roden, que está tomando conta da cidade durante a ausência de Hotgan. - Era Edward que estava sentado no escuro quarto. Ele estendia uma folha dobrada e lacrada com um selo vermelho no formato de uma águia com um "H" em seu centro. - Pelo que me foi dito, esse é um convite formal para que se apresente ao nosso regente. É somente uma formalidade, uma vez que você já se deslocou até aqui.

" Caro senhor Rian, nosso Regente o escolheu para uma missão muito importante, sobre a qual conversaremos ainda esta noite, se tiveres interesse. A Seita e a Escócia ficarão em dívida contigo, mas talvez tenhamos algo mais para você ao final.

Roden"


Edward continuava sentado e esperava uma resposta do Gangrel.

Amadeo Giovanni:

- Está bem meu senhor. - Dizia o capitão fazendo reverência. - Não se preocupe, você chegará em segurança e ninguém perceberá sua presença até que acordes na noite de amanhã. Nós chegaremos no começo da manhã e lhe desembarcaremos. Podes curtir sua última noite em meu Posseidon. - Ele levantava de sua cadeira enquanto ia em direção ao timão. Sem nenhuma causa aparente o navio todo balançava. O capitão caia no chão. Todos os tripulantes olhavam para o mar procurando a causa do tremor, mas o mar estava calmo e o céu estava claro, sem nenhuma núvem.

Surge ao longe uma névoa espessa que começa a se espalhar para todos os lados, encobrindo o navio. O capitão grita para que seus tripulante. Todos correm em direção a seus postos para permitir que o navio possa fugir daquele lugar o mais rápido possível. A sombra de um outro barco se aproxima em meio a névoa, parando ao lado do Posseidon. Escuta-se risos ecoando pelo convés do navio.

- Criaturas inferiores, ouçam o dono deste mar! - Uma voz forte e cortante, que parecia vir das profundezas do oceano, ecoava por todo o barco. - Eu quero que todos os tripulantes estejam na proa deste barco. Não tentem se esconder, eu saberei... O capitão deve se apresentar à frente de seus tripulantes.

Arnald Bradley:

Richard dirige o seu carro em direção a Edimburgo, refazendo o caminho que os levou até Livingston. Os três companheiros de viagem estão em farrapos após os acontecimentos anteriores. Um  silêncio aterrador impera no carro enquanto seguem seu caminho até que Michaele o quebra:

- AAHH!!!!!!! - Ela gritava a plenos pulmões. - Caramba, que noite! O que foi que aconteceu aqui? Eu nunca tive tanta emoção assim na minha vida. Primeiro foi você e sua louca apresentação ao Sabá... eu estava morrendo de medo. Se eles nos descobrissem, nós dois teriamos morrido ali. Depois que você convenceu aquele líder a falar, ele não conseguiu mais se calar. - Ela olhava para o Irmão. - Você não vai acreditar, ele descobriu tudo na primeira tacada. - Ela esboçava um longo sorriso no rosto. - Depois veio aquela criatura.... o que era aquilo? - Sua voz ia ficando lenta e triste. - Ela matou Raphaele... Acho que aquela cena não sairá da minha cabeça nunca mais...

- Não se preocupe minha querida. - Dizia Richard. - Tudo vai passar. Mas primeiro me contem, o que vocês descobriram? Foi por isso que demoraram tanto? - Ele virava rapidamente a cabeça para olhar Arnald que estava sentado no banco de trás do carro. Seu olhos mostram um profundo rancor. - Raphaele poderia ainda estar viva se não fosse essa quebra no nosso plano original... Mas agora não importa, digam-me o que vocês descobriram.
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Mensagem por Abigail Qui Jan 28, 2016 9:05 pm

Ao abrir o quarto Rian se depara com um ambiente bastante aconchegante para os padrões de um vampiro como ele. Em seus empolgados pensamentos: "Uau! Tudo isso é para mim? Um mero neófito do outro lado do mundo?! Esse pessoal da Europa parece ter muito mais poder e influência que os vampiros da nossa América..."

- Aaaah! Edward! Edward?! Rian deixa uma expressão de surpresa em seu rosto...

- Eu vim lhe entregar isso. Foi um pedido do Xerife Roden, que está tomando conta da cidade durante a ausência de Hotgan escreveu:

- Xerife Roden?? Eu fiz alguma coisa de errado?! Que estranho... eu só me lembro que estava no avião e... Rian perguntava mas não esperava a resposta de Edward e abria o papel avidamente, como se tivesse pressa.

Após ler a carta, o Gangrel pensa consigo mesmo... "Uau, nunca me senti tão importante! Estou começando a gostar de Hotgan!"
- Aí, Edward! Eu quero ver esse tal de Roden! Por onde vamos? E o Marcílius, cadê ele? Vi a silhueta da sua sombra e por um pequeno instante achei que fosse ele. Não que eu queria que fosse ele no seu lugar.... O Gangrel abaixa a cabeça batendo com o papel dobrado em seu próprio queixo, como numa mania adquirida quando ele ainda era mortal e em seguida volta o olhar para o colega...
- Tem muito tempo que você estava esperando? São quantas horas? Aqui na carta diz que Hotgan não está... para onde ele foi? Você sabe?
Fazia as perguntas enquanto caminhava para fora do quarto. Rian estava bastante curioso sobre esse novo país. Enquanto conversava com Edward prestava mais atenção no ambiente, reparando nas mobílias e na arquitetura do lugar do que no próprio colega cainita.
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Mensagem por Undead King Sáb Jan 30, 2016 1:51 pm

Geralmente Bradley puxaria um papo para quebrar o silêncio em situações como aquela, mas o mesmo estava tão reflexivo com os acontecimentos anteriores que essa ideia nem passou por sua mente. Ainda com um pouco da tensão daqueles momentos, ele analisava calmamente o que acabara de acontecer. As informações, o lobo gigante, as mortes... Tudo passava lentamente pela cabeça morta do Ventrue. Tinha sido tudo tão aleatório... Afinal de onde veio aquele bicho?
De repente o silêncio é quebrado de forma tão brusca que a tensão ainda inerte no cainita se aflora, fazendo o mesmo pular dentro do carro e bater a cara no teto - Caralho, puta merdap! O que aconteceu?! - Arnald já sacava a pistola e procurava algo fora do comum, só para saber depois que Michaelle era tendo algum ataque. Depois que ela falava o que Bradley havia feito, o mesmo ria com um leve ar de superioridade - Hahaha, a gente faz o que pode não é? - Era sempre muito bom ter seu ego massageado, principalmente para os Ventrue.
O cainita achou um pouco estranho o contraste de comportamento da vampira. De repente ela estava sorrindo e rindo logo para depois ficar triste. Era estranho de fato, mas Bradley resolvel dar um certo desconto para a garota. Não tinha sido facil para ninguém aquela noite, e ela tinha perdido uma amiga também, mesmo Arnald achando que seria menos uma psicopata no mundo. - Mas afinal, o que deu errado? E de onde surgiu aquela coisa? Melhor, o que era aquela coisa? - Suas dúvidas eram jogadas ao Richard, e depois de tê-las respondidas, dizia a informação, um pouco relutante. Ele ainda queria o respeito da Camarilla - Parece que eles já estão prontos para invadir. Uns grupos iam devastando tudo pelo caminho, igual aquele que nos encontramos, enquanto os outros estavam esperando por algum tipo de sinal, mas nem aquele Ductus sabia o que iria ser. Acho que é mais ou menos isso, não é, Michaelle?
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Mensagem por Amadeo Giovanni Dom Jan 31, 2016 6:07 am

"Um filho da puta... é como posso definir esse capitão, pois não sou igual aos bastardos de merda que ele levou de um lado para o outro a mando daqueles fedidos nosferatu. Trabalhei muito para construir tudo que tenho. Trabalhei duro, recebi muitos golpes, sobrevivi a todos eles, lutei de maneira implacável, sempre fui um bom cristão, acredito na virgem maria, tenho amigos influentes, e jamais fui ingrato. Enfim, fiz tudo certo.", pensa Amadeo diante da situação, que não conseguiu evitar.

Instintivamente, a sua mão se move para junto do bolso do palitó, ali se encontrava seu revólver 38 cano curto, é um pouco maior que um telefone celular, é uma arma pequena, leve, incapaz de deixar uma marca visível no bolso que a carrega, o pequeno calibre tem uma enorme vantagem: em vez, de atravessar o corpo da vítima, a bala vai batendo nos ossos e arrebentando tudo que encontra em sua trajetória. As chances de sobrevivência são altas, mas a pessoa que possui um pouco de experiência no assunto, pode escolher entre dar uma morte rápida atirando entre os olhos ou uma morte lenta atirando a queima roupa entre as costelas, entretanto está longe de ser uma arma ideal para os entendidos no assunto, em outras palavras, sendo muito mais adequada para mulheres do que para assassinos.

A sua mão fica imóvel enquanto ele avaliar os prós e contras, cria na sua mente uma rota de fuga, resolve não sacar a arma, já que seu mais novo inimigo é outro vampiro, muito provavelmente um membro do sabá ou anarquista, que busca eternizar seus tempos de bucaneiro de usurpando riquezas e vidas. Uma arma como essa será inútil, se eu não der um tiro na cabeça, entretanto, existe uma opção melhor, que é a pistola sinalizadora, muito mais que transforma um bastardo em vagalume, o dano provocado pode ser mais danoso, seria possível usar potencia para realizar um salto para o navio do oponente, devo evitar convés, melhor ir pela lateral utilizando-me de ofuscação poderei fazer uma abordagem furtiva e evitando confrontos buscarei acesso as caldeiras para explodi-las.

- Capitão, eu preciso de uma pistola sinalizadora e munição, recomendo, que você a use contra o que vier de lá, mande seu homens jogarem os colchões pegando fogo no convés e alimente o fogo com todo material inflamável que conseguir, me explique como posso fazer a caldeira daquele navio explodir, vamos mostra a esse velho bastardo, que só Deus é capaz de saber o resultado desse encontro.-

(pausa reflexiva)

- Capitão, eu te peço não fale para ninguém sobre mim.-, O Giovanni usa dominação para reforçar o cumprimento do pedido.

Estando munido com a pistola sinalizadora e a munição, o mafioso sairá ofuscado da cabine do capitão e tentará cumprir seu plano.

OFF:

Gostaria de saber o porte de cada um dos navios, são eles transatlanticos?

1- Peço um teste de raciocínio + esquiva para criar uma rota segura até o navio adversário.

2- utilizei dominação 2 no capitão

3- utilizei ofuscação 2 ainda dentro do navio

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Mensagem por Fuuma Monou Seg Fev 01, 2016 12:34 am

Rian:

- Nós estamos na casa em que ele está morando. Essa é uma das propriedades de Hotgan, mas como eu falei, ele não está agora e Roden assumiu o lugar até o seu retorno. - Dizia Edward enquanto abria a porta do quarto. - Já são oito horas da noite e Marcílius foi resolver uns problemas na casa dele, que fica aqui perto, mas ele deve retornar até o meio da madrugada. Que bom que ele já te vestiu, pois haverão cainitas da nobreza aqui para ver o Xerife.

Saindo do comodo, os dois cainitas seguem por um corredor com 5 portas ao lado direito, com a quinta sendo o quarto onde o Gangrel esteve dormindo. Do lado esquerdo haviam várias janelas cobertas por espessas cortinas de cor vermelha sangue. As paredes eram de um laranja bem claro. Orquídeas estavam em um jarro acima de uma mesa, ambos pareciam bem antigos. O corredor terminava em uma pequena sala com 2 poltronas e uma porta de madeira.

- Sente-se aqui, Roden lhe receberá em breve. Eu irei avisar que você acordou e voltarei para lhe chamar. - Ao dizer isso, Edward abria a porta somente o suficiente para que ele passasse. Rian nada conseguia ver do interior daquele ambiente.

Trinta minutos se passavam até Edward voltar. Ele abria novamente a porta e chamava por Rian. - Ele vai lhe receber agora, tenha cuidado com o que vai falar e só abra a boca depois que eu vos apresentar.
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Mensagem por Abigail Ter Fev 02, 2016 11:09 am

- Nós estamos na casa em que ele está morando. Essa é uma das propriedades de Hotgan, mas como eu falei, ele não está agora e Roden assumiu o lugar até o seu retorno. Já são oito horas da noite e Marcílius foi resolver uns problemas na casa dele, que fica aqui perto, mas ele deve retornar até o meio da madrugada. Que bom que ele já te vestiu, pois haverão cainitas da nobreza aqui para ver o Xerife. escreveu:

Enquanto caminhavam pelo corredor Rian para em frente a uma das janelas e, puxando uma das cortinas olha a paisagem lá do lado de fora, para saciar sua curiosidade sobre que tipo de ambiente ele veria lá fora. Montanhas? Rios, florestas, lagos? Prédios, casas, fábricas? Enquanto ao mesmo tempo ele comenta olhando pela janela:
- 8 horas? Nossa! Parece que estou ficando cada dia mais preguiçoso...

Voltava a caminhar e ajeitava a gravata e verificava o paletó quando Edward comentou que Marcílius já o havia vestido e que haveria cainitas da nobreza. Internamente ele torcia para não causar nenhum desastre. Raríssimas vezes estivera na presença de vampiros nobres.
Assim que chegam à sala de espera, Rian se senta conforme Edward pedira. Enquanto o vampiro entra na sala Rian, curioso como sempre, tenta ver lá dentro, mas parece que Edward previra a pretensão do neófito e abria a porta apenas o suficiente para ele passar.

Os minutos se passavam... Rian já não mais conseguia ficar sentado. Andava de um lado para o outro na pequena sala e de minuto em minuto olhava por trás da cortina, pela janela. Já havia mexido na gravata, no paletó e no cinto várias vezes. Também já tinha olhado cada detalhe do local e por sorte não tinha derrubado um dos vazos, pois não parava quieto um minuto.

Finalmente Edward aparece dizendo:
- Ele vai lhe receber agora, tenha cuidado com o que vai falar e só abra a boca depois que eu vos apresentar. escreveu:
- Ok, entendi. Vamos lá!
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Mensagem por Fuuma Monou Ter Fev 02, 2016 10:40 pm

Arnald Bradley:


Richard respondia os questionamentos de Bradley ainda com os olhos cheios de rancor. - Nós ficamos esperando que vocês chegassem, quando dois cainitas do Sabá se aproximaram. Um deles foi o que falou sobre nós sermos da Camarilla para o Ductus. Pois bem, eles já chegaram querendo destruir o nosso esconderijo, o que deu início a uma batalha entre nós. Raphaele acabou se machucando, mas quando ouvimos o uivo daquele ser, todos paramos e corremos freneticamente. O uivo dele era de gelar a alma, mas conseguimos fugir. Foi quando encontramos com vocês. - Ele parava, sua atenção agora estava completamente presa na estrada e o silêncio se fez novamente, perdurando por alguns instantes até que ele retoma. - Não sei dizer o que era aquilo, mas relacionando com o que tenho escutado pelos moradores das proximidades de Edimburgo, acredito se tratar de um Lobisomem. Agora é a sua vez, o que descobriu.

Após ouvir todo o relato do Ventrue, Michaele confirma as informações ditas. Richard então fala: - Isso deve chegar aos ouvidos de Hotgan o mais rápido possível. Contudo, o que será que eles estão esperando? Talvez, se conseguirmos algo mais... Não, por enquanto é isso, temos que voltar rapidamente e contarmos tudo ao Príncipe. - O Líder então pisava fundo no acelerador e voltava para Edimburgo. Embora tivesse tentado se apresentar ainda naquela noite, o nascer do sol impedia Richard. Assim, faltando pouco mais de 1 hora para a luz radiante do astro rei levar os cainitas ao sono, ele encontrava o único lugar em que eles poderiam dormir, uma caverna profunda.

- Isso é tudo o que temos por agora. Bradley, me ajude a encontrar algumas árvores que estejam caídas para que as coloquemos na entrada da caverna. Houve uma tempestade que derrubou algumas delas.
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Mensagem por Fuuma Monou Qui Fev 04, 2016 12:43 am

Amadeo Giovanni:


Amadeo: Rota segura - 3 Sucessos
Amadeo: Presença Invisível (Ofuscação) - 0 Sucessos
Amadeo: Hipnotizar - 3 Sucessos


Com o surgimento da neblina se tornava impossível descobrir que tipo de navio estava importunando a travessia de Amadeo. Tudo o que ele sabia era que estava em um navio de transporte de veículos e que o tempo de viagem acabaria sendo menor do que o esperado para esse tipo de carga. Durante suas conjecturas sobre o que fazer, o Giovanni monta um plano que envolveria não só a ele, mas também ao capitão e a sua capacidade de ficar de boca fechada. Para tanto, o cainita utiliza-se de seus Dons para forçar o capitão a manter segredo sobre sua estadia no navio.

- Não se preocupe, de minha boca não sairá nenhuma palavra sobre você. Salve-nos e terei uma dívida eterna contigo. - Dizia o capitão enquanto se encaminhava para um pequeno armário que ficava pendurado na parede e pegava uma caixa de cor laranja. - Aqui está. Esse é o único sinalizador que possuímos nesta sala. - Ele abre a caixa. Dentro há um revolver e 3 cartuchos de munição. - Na cozinha há mais uma caixa dessas. - Ele parava por um momento. - Não sei ao certo que tipo de navio é aquele. Essa neblina não nos ajuda. Mas acredito se tratar de um belonave que foi sequestrado durante uma missão da Marinha americana. Se for quem eu estou pensando, esse vai ser difícil de desativar. A melhor forma de pará-lo seria quebrando suas hélices, mas isso deve estar fora de cogitação. Na lateral, já perto do final do navio, deve haver uma pequena escotilha por onde você deve conseguir entrar, mas além disso eu não tenho como lhe dizer mais nada.

Ao terminar de falar, o capitão da as ordens de Amadeo a dois subordinados que correm para avisar aos outros tripulantes. Olhando ainda pelo vidro que protegia a sala do comandante, o Giovanni calcula que a melhor forma de chegar ao local descrito pelo capitão é pular silenciosamente na água e nadar até a escotilha. Pela forma da sombra do navio, Amadeo poderia descer pelo lado oposto do navio em que está e mergulhar até encontrar o ponto em que os dois navios estão lado a lado e seguir um pouco mais a direita para chegar ao local em que poderia ser o ponto falho do navio de guerra. Contudo, todo cuidado 'e pouco, pois os sensores do navio podem detectar a menor vibração.
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Fev 04, 2016 3:20 pm

A mensagem de Peter surpreende Papa. Sua filantropia era abalada, e se o pressagio fosse algo importante para si mesmo, ele poderia perder a recompensa ou até mesmo pagar por negar-se! Ele decide seguir para o velho mundo esperando que le não viesse a ruir sobre sua cabeça!

Ja em seu destino, sentado em uma das poltronas do quarto, ele esperava para ver que peças do tabuleiro seriam mexidas primeiro. Eis que um Peter, uma torre ou um cavalo, batia na porta.

- Entre caro amigo! Estou ansioso para saber as notícias!
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Mensagem por Undead King Sáb Fev 06, 2016 5:46 pm

Realmente, o que tinha acontecido estava fora de qualquer cogitação daquela missão. Richard não poderia prever que um Lobisomem sairia do meio do mato e atacaria os dois desprevenidos enquanto lutavam com os Sabás. E afinal, quem foi o idiota que resolveu ter 7 filhos homems? - Não fique tão triste assim Richard. Não tinha como ninguém imaginar que aquele bicho estaria por aí. - Arnald colocava a mão no ombro do Líder. Sabia com era perder um companheiro. Mesmo que quando mortal, ele estivesse usando seus parceiros, Bradley nutria uma amizade por eles. Naquela época, ficou com o mesmo sentimento que aparentemente Richard estava agora: Culpa. O Ventrue queria dar um apoio moral para seu companheiro - Também não coloque tanto peso nas suas costas. Somos um time, temos que dividir o fardo da morte dela juntos. Raphaelle com certeza está num lugar melhor - ou não...
[...]
Mesmo dirigindo como um louco, Richard era forçado a parar num lugar para evitar o Sol. Uma maldita caverna... Arnald com certeza teria mais um motivo para não ser respeitado pelo clã depois dessa. E ainda teria que pegar madeira numa floresta, faltando 1 hora para o Sol nascer. Nada poderia dar errado nisso, não com Lobisomens no meio das florestas. Teria que fazer trabalho braçal, nada mais honroso para os Ventrue... Se pelo menos tivesse ouvido o seu pai naquela época, hoje as coisas poderiam ser diferentes. Arnald poderia estar gerindo a empresa do pai hoje, tendo sido abraçado pelos Ventrue por ser um homem de sucesso. Mas tinha que querer desperdiçar tudo. Bem, ele não tinha outra escolha agora a não ser mudar essa situação com as próprias mãos. Ele tinha que começar de baixo. Já tinha feito um trabralho em Vegas, e com certeza depois do feito na Europa. Infelizmente era isso o que alguém tinha que fazer para ganhar respeito. Braldey respondia Richard - Vamos. Que mal isso tem? - A voz do cainita tinha um pouco de sarcasmo embutido.
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Mensagem por Fuuma Monou Dom Fev 07, 2016 1:06 am

Rian:

Rian: Comportamento na sociedade - 2 Sucessos


Rian estava agora no meio de um bosque, grandes árvores dividiam espaço com a casa em que o Gangrel estava. Era impossível precisar o real tamanho do lugar, e um olhar rápido para o lado mostrava que eles estavam na beira de um precipício.

Enquanto esperava para encontrar o Xerife, Rian mostrava sua impaciência e nervosismo. Ele anda de um lado para o outro e observa cada detalhe da sala. Ela, por si só, não era nada de mais, somente uma sala de esperas comum. Após 30 minutos de espera e angustia, finalmente a porta é aberta por Edward que convida o Karateca a entrar na sala posterior.

O local era imenso, somente naquele cômodo cabiam três vezes a casa de Rian e a de sua irmã. Os locais onde se viam janelas eram decoradas com grandes cortinas do mesmo tom das anteriores. Nas paredes eram dispostos alguns quadros mostrando guerras medievais e festejos com castelos ao fundo. 6 armaduras completas estavam dispostas ao lado das 3 portas do local, duas em cada porta. Várias cadeiras que pareciam ser feitas de ouro com um almofadado vermelho estavam distribuídas em torno do salão. O piso era um mosaico representando alguns animais e outros objetos, como espadas e lanças. No teto havia uma pintura, como a da capela Sistina, representando um grupo de cavaleiros seguindo um líder para o fronte de batalha.

Sentados nas cadeiras estavam cinco cainitas, três homens e duas mulheres, todos muito bem vestidos. As mulheres mostravam colares que valiam mais do que todo o dinheiro que Rian já tivesse visto na vida. Perto da parede, ao lado direito do Gangrel, havia uma mesa de madeira muito antiga e com vários papeis organizados em pequenas pilhas. Atrás desta estava um cainita que aparentava 40 anos quando foi transformado. Assim como os demais ele estava bem vestido em um terno que parecia bastante caro. Em seus dedos, 3 anéis brilhavam, dois na mão direita e um na mão esquerda, este ultimo tinha a forma de uma serpente se enroscando em seu dedo. Ele aparentava ser muito forte, talvez um lutador em sua vida mortal.

Edward levava Rian até a frente da mesa, fazia uma leve reverência e dizia:

- Este é o rapaz do qual eu comentei. Um dos que conseguimos trazer das Américas.

O cainita olhava para Rian como se estivesse a estudá-lo, talvez ler a sua mente e sua alma. Por alguns segundos ele ficou assim, até que pousou sua mão sobre a mesa e falou:

- Muito bem, acho que vou gostar de você. Parece que és um lutador... - Ele olhava para os dois homens que estavam ao seu lado, em pé, e gargalhava. - Realmente vou gostar de você. - Seus olhos continuavam a penetrar fundo nos olhos de Rian e seu sotaque era muito carregado, talvez alguém que veio do interior. - Você sabe por quê está aqui meu rapaz?

Papa Paradise:


Peter passava pela porta, ele parecia acanhado enquanto se aproximava, não conseguindo manter os olhos na direção em que Paradise estava. Ele senta-se em uma poltrona em frente ao cainita e rapidamente fala:

- Desculpe-me pelo meu pedido no avião. Sei que foi egoísta, muito egoísta, mas fui sincero no que falei. Preciso de você aqui. Toda a nossa sociedade necessita de sua ajuda. - Pela primeira vez Peter olhava diretamente nos olhos de Paradise. - Eu estou me sentindo perdido como a muito tempo não me sentia e eu sinto que somente você conseguirá me ajudar nessa empreitada. Acabei de falar com Roden, o nosso Xerife, ele me contou que Hotgan sumiu a alguns dias e ninguém consegue encontrá-lo. Isso só me deu a certeza de que estou certo em pedir a sua ajuda.

Ele parava por algum tempo, como se estivesse reunindo forças para contar algo preso em sua garganta.

- Eu estava lá... eu vi o primeiro caso. Era o meu irmão... um irmão de criação, mas nosso laço era mais forte do que se dividíssemos o mesmo sangue. Desde a minha infância mortal que o conheço. Contudo, como num passe de mágica, meu mundo ruiu. Eu que tive de matá-lo... Hotgan me perguntou se eu gostaria de deixar outra pessoa fazer, mas eu não pude deixar, eu o havia colocado naquela sala. Eu! Somente eu me interessava pela magia druida. Ele estava ali por que eu pedi. - Uma lagrima vermelha escorria por seu rosto. Ele pegava um lenço e o enxugava. - Eu presenciei sua transformação naquele monstro terrível e eu o destruí... você consegue de alguma forma me entender? - Ele voltava a enxugar lágrimas. Com a outra mão ele pegava um papel lacrado à cera, era um selo vermelho no formato de uma águia com um "H" em seu centro e nele estava escrito:

" Sua reputação o precede e o nosso amigo Peter falou muito bem do senhor. Assim, gostaria de conversar com você, se ainda tiveres interesse no motivo pelo qual foste convocado até esse local.

Roden"
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Mensagem por Abigail Dom Fev 07, 2016 9:21 am

Assim que entra no salão Rian se surpreende com o tamanho do lugar, bem maior que sua casa e de sua irmã juntos. Quadros nas paredes, o teto e o piso mostravam figuras ou cenas de guerra. Além das pinturas também havia um par de armaduras em cada porta. Enquanto entrava o karateca girava o corpo para observar melhor o salão, caminhava dois passos de costas para não ficar longe de Edward e volta-se para frente novamente.
Parece que esse pessoal de Hotgan aprecia uma boa guerra. Devem ter muitas histórias de muitas guerras... Legal, eu gosto disso! Talvez a guerra financiou todo o dinheiro necessário para construir um lugar com tanto requinte. Quem sabe?!  Pensava o Gangrel.

De todos no salão quem mais chama atenção é um homem, forte, aparentemente de 40 anos com um anel com desenho de uma cobra em um dos dedos.
Humm... Esse desenho no anel terá algum significado especial?
O cainita estuda Rian após Edward apresentá-lo...

Rian fica muito surpreso... Esse cara consegue ler meus pensamentos? Ou será um vampiro que já viveu séculos para perceber o comportamento dos outros? Então esse é o Xerife Roden?!
- Ah... sim senhor!
O Gangrel já ia perguntar como o homem sabia que ele era um lutador. Mas então abaixa a cabeça e se lembra que Edward dissera antes para responder apenas o que eles perguntassem. Então ele continua calado.
O vampiro parecia ter gostado, até gargalhava olhando para os seus colegas e então finalmente eis que ele pergunta algo interessante:

Bom, parece que finalmente vou descobrir se Marcílius escondeu alguma coisa esse tempo todo ou se realmente disse toda a verdade, não é mesmo?!
- Sim senhor! Marcílius, Edward e Peter me disseram que eu fui convocado por Hotgan para ajudar a resolver os problemas dos medalhões encantados e a dar um jeito na invasão Sabá que está prestes a ocorrer. Rian sorri, levanta os braços abrindo as mãos e mostrando as palmas num gesto típico e continua... – Bom, isso é o que me disseram. Finalizava de forma que aquele vampiro talvez pudesse notar, já que era bom nisso, que Rian ainda tinha dúvidas se acreditava ou não nas palavras de Marcílius, um imprevisível e exótico vampiro ator.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Seg Fev 08, 2016 2:51 am

ON:
Em outros tempos quando o mafioso quis obter mercadorias de algum navio do cais do porto bastava subornar o segurança e instrui-lo a dizer no dia seguinte a policia, que tinha sido amarrado por espanicos, entretanto nessa oportunidade ele tentará abordar no mar um navio de guerra da marinha america, o que nos dá certeza da dificuldades que teremos.

Amadeo parte para seu quarto, pega sua espada, adagas e trata de prende-las bem para não perde-las durante o mergulho ou a atravessia, destroi papei, que possam revelar sua identidade, passa pela cozinha para pegar a caixa com a munição.

O Giovanni usa de uma escada de corda, o que é costumeiro ter em navios para poder descer pelo lado oposto do navio, o que o possibilitará entrar na água sem grande atrito e parte com a confiança, que o fogo que esta sendo colocado pelos demais tripulantes ocupe a atenção dos atacantes.

Nada por debaixo d`agua até a pequena escotilha.


OFF: teste de mergulho ( caso seja necessário); teste de natação; teste de arrombamento da escotilha gasto força de vontade no teste de arrombamento.
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Mensagem por Fuuma Monou Ter Fev 09, 2016 3:50 pm

Arnald Bradley:


Carregar madeira pela floresta certamente não era o que Bradley esperava, mas a vida é cheia de surpresas e a aproximação do amanhecer fazia com que ele deixasse o orgulho de lado e trabalhasse ao lado de Richard para impedir a entrada de estranhos e da luz do sol na caverna. Michaele agora inspecionava o interior da caverna, procurando algo de suspeito.

- Vamos, pouco mais a frente nós teremos algumas árvores, vamos colocar na frente da caverna. Primeiro iremos empilhar algumas árvores maiores e depois umas menores para que ninguém desconfie da entrada. - Dizia Richard enquanto andava com Bradley por alguns metros. A tempestade havia sido bem forte, pois grandes pinheiros e carvalhos estavam dispostos pelo chão, o que facilitaria o trabalhos dos cainitas que já escolhiam algumas e levavam para a entrada da caverna.

Richard retirava o carro da estrada e o escondia, para que não houvessem problemas pra se locomover ao anoitecer, pois mesmo se tratando de uma área deserta é sempre possível que alguém acabasse procurando pelo dono do carro ou o rebocando. Assim, depois de esconder o carro eles se encontram com Michaele, fecham a entrada da caverna com as árvores e seguem para o local escolhido pela cainita para o sono.

A caverna se mostrava profunda e, a luz de lanternas, desenhos surgiam na parede. - Olha, alguns parecem representar festas e outros são símbolos que eu nunca havia encontrado antes... Talvez seja prudente trazer algum especialista aqui depois. - Dizia Michaele quando chegavam ao local escolhido.

- Claro, o sol já vai nascer, vamos nos preparar para falar com o Príncipe sobre nossas descobertas ao anoitecer. - Falava Richard enquanto o sol trazia a sonolência comum a todos os vampiros.
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Mensagem por Undead King Ter Fev 09, 2016 11:05 pm

A necessidade faz com que qualquer um coloque seus conceitos de lado, principalmente quando a necessidade é de sobrevivência. Morrer queimado pelo Sol não deve ser muito prazeroso. Arnald, mesmo com um pouco de dificuldade na tarefa por causa do peso das árvores, ajudava Richard como podia. E é claro que com Richard também ajudando o Ventrue ficava um pouco mais fácil empilhar as árvores. No fim a caverna era escondida em um monte de folhagem e madeira. Como era um ambiente desconhecido, Bradley pegava uma das várias estacas que estavam no carro, segurança em primeiro lugar.
- Essa caverna está limpa ou tem algum bicho por aqui? - Arnald questionava Michaele. Com o ataque daquele lobisomem, o cainita tinha ficado um pouco receoso com os animais no meio daquela floresta.
Depois disso, quando a caverna era iluminada pelas lanternas, vários desenhos eram mostrados. Parecia um trabalho de um homem das cavernas ou algo parecido para Bradley, mas a vampira dizia que pareciam com algo que ele adorava: festas, mas resto ela não entendia. Curioso com as imagens o cainita questionava Michaele novamente, se aproximando das imagens para ver melhor o que eram - Sobre o que estas festas são? Não me parece que um homem das cavernas tenha motivo pra sair comemorando, com a vida que levavam. Aqueles documentários de TV esclarecem bem isso - Arnald começava a sentir o sono bater no seu corpo, ainda não muito forte, não cairia duro no meio daquela caverna ainda.
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Mensagem por Fuuma Monou Qua Fev 10, 2016 1:30 am

Rian:

Rian: Percepção - 1 Sucesso

As cinco pessoas que estavam sentadas nas cadeiras se remexiam desconfortavelmente e ficavam olhando em direção ao Gangrel após ouvir sobre o Sabá. Roden olha rapidamente para Edward como se fosse destruir o canita naquele momento, mas a expressão é desfeita em poucos instantes, seria quase imperceptível, se não fosse a percepção de Rian. Edward tosse rapidamente, como avisando a Rian que aquele era um assunto que não deveria ser falado par qualquer um. Do outro lado da mesa, Roden observa Rian com seu olhar penetrante enquanto o mesmo fala. Quando o neófito parava de falar, ele se levantava de sua cadeira vinha até Rian e pedia que o mesmo o acompanhasse. Ambos andam somente alguns passos, até chegar a frente de um quadro afastado dos olhos da maioria, onde era representado um grupo de pessoas fugindo no meio da noite de um castelo em chamas.

- Existem algumas informações que devem ser mantidas em segredo para evitar o descontrole da grande população. Agora existem vários cainitas morando nessa cidade por acreditarem que aqui estarão seguros de outros seres sobrenaturais. Acredito que ninguém lhe disse, pois começou a ocorrer depois da viagem de nossos companheiros Edward e Marcílius, mas estão ocorrendo ataques de Lobisomens nas cidades do interior, além de bandos do Sabá que estão invadindo pequenas vilas. Aqui esses refugiados se sentem seguros, e falar desses assuntos quebra um pouco a magia que os faz ficar calmos. Isso e o nosso "exercito", que já está pronto para qualquer ataque de cainita ou lobo. - Ele falava isso em um tom baixo, que somente o Gangrel pudesse escutar. - Está vendo esse quadro? Eu estive aqui, junto com Hotgan. Isso foi a última tentativa do Sabá para tomar essa terra. Nós os impedimos, destruímos cada cainita que tentou invadir-nos. Dessa vez não será diferente e você irá nos ajudar de várias formas. Marcílius lhe explicou o básico da nossa necessidade para os seus dons.

Roden chamava um empregado e pedia duas taças, ambas cheiravam deliciosamente à Rian, que já a alguns dias não se alimentava. Aquilo era sangue, o líquido da vida. - Aqui está meu amigo. Por nossa sociedade. - Ele estendia a mão com a taça para Rian. - Vamos brindar. Esta noite eu lhe dou a liberdade de andar pelos domínios de Hotgan, pois tenho outros assuntos urgentes, principalmente coisas políticas, mas amanhã a noite irei lhe apresentar tudo o que gostaríamos que você fizesse. - Ele agora falava alto. - Ouviu Edward, se encontre com Marcílius e leve o nosso bom amigo para onde ele quiser ir. A noite é uma criança e vocês devem aproveitar os prazeres da nossa cidade. - Ele agora ficava esperando que Rian ingerisse o conteúdo da taça para tomar junto com ele.


Amadeo Giovanni:

Amadeo: Furtividade - Falha Crítica

Metralhadora: Disparos automáticos - 3 Sucessos
Amadeo: Esquiva - 3 Sucessos



Amadeo volta ao seu quarto e recolhe todos os seus pertences, destruindo as provas de suas existência. Ele segue posteriormente para a cozinha onde encontra facilmente a caixa com a segunda pistola e a munição para a mesma. Durante todo o caminho o Giovanni ouve a movimentação dos tripulantes que começam a se armar contar o navio. Mesmo nos andares inferiores, era notável que o ar se tornava pesado e o cheiro do fogo tomava todo o ambiente. Amadeo seguia para lado oposto à confusão, descendo silenciosamente pela escada até o mar, onde mergulha.

Devido a névoa, mesmo com a grande lua cheia, era impossível enxergar pouco mais de alguns metros a frente. Mesmo assim, Amadeo segue lentamente até o encontro entre os dois navios e, de lá, até o ponto onde deveria haver uma escotilha onde o cainita poderia entrar. Contudo, quando ele chegava ao navio, uma de suas armas escapa e atinge o casco metálico. Por sua proximidade, Amadeo ouve uma sirene tocando e passos de pessoas correndo para a frente do navio, se afastando do local em que ele iria tentar entrar. Poucos instantes depois, o Giovanni percebe uma movimentação próximo da escotilha, por onde uma metralhadora sai e alveja em todas as direções. Por sorte, Amadeo consegue evitar ser atingido, nadando exatamente para baixo do navio. Mesmo não enxergando muito bem, Amadeo consegue perceber a quantidade de balas que entram na água. Se ele não tivesse pensado rápido e fugido, certamente ele estaria cheio de furos. Instantes depois, os tiros param e a arma volta para o interior do navio.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qua Fev 10, 2016 1:49 pm

ON
O homem paciente é o que se controla. Ele é firme; constante em todas as coisas. Quando pretende acabar com seus inimigos, começa por matar seu próprio ego, fiz um jogada precipetada, mas ainda é possível corrigir as minhas ações. Acima de qualquer coisa, o que ele tem é uma força interna que lhe confere presença, porque espera, planeja, e ataca somente no momento da melhor chance de sucesso.
In verità; sabe que os homeme bem asucedidos são aqueles que assumem riscos, para tal conhecem o tamanho da oportunidade e do problema, considerando seu fôlego para enfrentá-lo. É a atitude inteligente, baseada na razão e no conhecimento e que, executada de forma implacável, o difere dos perdedores.
Ele se lembra de tudo o que seja possível usar, aprendendo às custas dos outros, com seus próprios erros e ainda mais com os de alheios.
Fazendo uma analise do comportamento do marinheiro, sabe que esse tipo de gente tem um modelo de vida metodico, sendo repetitivo em seus atos. Desta forma, é possível verifica o que irá funcionar ou o que provavelmente não terá efeito, se não, vejamos, para que ele possa atirar terá que se expor da mesma maneira que fez da última vez,  e nesse momento possibilitará que o Giovanni usando de sua força sobrenatural o desarme e o domine.
Amadeo não busca confrontos; evita-os - a não ser que algo de extrema importância esteja em jogo. Ao contrário, manobra em direção a seus objetivos. É astuto. Acima de tudo, sabe que é importante, e isto lhe confere dignidade e atrai respeito.
Uma nova batida é feita, mas diferente da outra vez, ele usa novamente sua Ofuscação para poder se posicionar em um local que o deixe fora do ângulo dos tiros e lhe dê a vantagem que tanto necessita para usar deixar seu oponente fora de combatividade.
"Tigres e leões são maiores, mas lobos não trabalham em circos...'', pensa o Necromante.

OFF:
Usa sangue para inflar destreza e força em um ponto cada;
teste de ofuscação 2 com gasto de força de vontade;
teste de desarme e teste para puxar o marinheiro para dentro d `água ( peço que leve em consideração o uso de potencia no resultado )
A intenção do personagem não é matá-lo e sim domina-lo.
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Mensagem por Abigail Sex Fev 12, 2016 11:07 am

Ao falar do Sabá aquelas pessoas se mexiam desconfortavelmente, o xerife Roden fritou Edward através de um olhar e este tossiu num sinal claro que esse assunto deveria ser evitado.

Droga, falei demais... Ah, mas não tinha como eu saber disso. Ninguém me avisou sobre isso.

Nisso, Roden vai de encontro a Rian o chamando para uma conversa particular:
Rian observava atentamente o quadro que Roden mostrava, referente ao último ataque Sabá. O Gangrel também ouvia atentamente cada palavra do vampiro enquanto observava os detalhes e as expressões gravadas naquela imagem. Rian ficava calado e apenas consentia com a cabeça em relação às palavras do xerife, ao passo que seus olhos alternavam entre o quadro e o olhar de seu interlocutor. Agora ele compreendia a responsabilidade que estava assumindo. De fato, talvez fazia sentido Hotgan pedir sua ajuda, embora fosse um neófito, muitos ancilla estavam longe de ter as habilidades físicas que o Gangrel possuía.

Sim, isso realmente faz sentido. Ele concluía mentalmente enquanto Roden terminava seu discurso.

Então, após a explicação, Roden chamava um empregado que trazia duas taças contendo sangue. Rian recebia a taça das mãos do xerife. Ele não conseguia desviar o olhar daquele líquido vermelho. Já havia um bom tempo desde a última vez que havia se alimentado. O discurso do xerife era bonito, tratava Rian como alguém importante que acabava de receber o direito de fazer o que quiser na cidade. Nunca ninguém o havia tratado daquela forma... nunca se sentira  tão bem em nenhum lugar. Roden estava sendo um vampiro bastante camarada. Isso mexia com os pensamentos e as dúvidas do Gangrel.

Ou esse cara realmente gostou de mim, ou está armando alguma coisa. E agora, qual das duas coisas será? Droga.... agora ele está me encarando esperando que eu beba  o sangue... que legal! Em seus pensamentos o "legal" tinha um sentido irônico, uma palavra para expressar que ele estava encrencado. Se isso for sangue vampírico estarei encrencado! Mas se eu recusar... Os olhos de Rian fitavam o chão, como se a solução estivesse ali onde ele estaria pisando... se eu recusar será uma tremenda desfeita, principalmente se as intenções dele não forem más. Além disso... agora ele encarava o sangue na taça... além disso tem tanto tempo... seu paladar palpitava desejando tomar todo aquele líquido vermelho de uma vez só!
Ok! Vou apenas provar uma pequena quantidade... se eu perceber que o gosto é o sangue humano do qual eu estou acostumado, beberei tudo! Mas... se eu perceber que há algo diferente no gosto, imediatamente fecharei a boca, ficarei mais um segundo inclinando a taça para sujar  de sangue os lábios, pedirei um pano para limpar a boca...  Nisso o Gangrel olha para o empregado, para conferir se havia algum lenço em seu braço... E em seguida direi agradecerei a Roden, dizendo que estou com pressa para conhecer os domínios de Hotgan, entregando a taça ao empregado e imediatamente já chamando por Edward! “- Edward, por favor! Vamos!” Sim! É isso! Concluía o Gangrel.

- Obrigado, xerife Roden! Estou ansioso para saber dos planos de amanhã! Espero que eu seja útil à Hotgan. Após dizer essas palavras o Gangrel inclinava a taça provando uma pequena quantidade do sangue, olhando ainda para Roden esperando que ele também bebesse, seguindo o plano que havia arquitetado mentalmente.
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Mensagem por Yassemine Queen Sáb Fev 13, 2016 2:43 pm

Papa ouvia as palavras de Peter descrevendo o incidente com seu irmão, não era algo muito fácil. Vampiros são em geral privados do sentimentalismo humano, mas quando alguns desses sentimentos perduram após o abraço, são fortes e corrosivos. Peter parecia ser cheio desses resquícios emocionais, alguém sensível? Que fraqueza desagradável para um vampiro.

- Caro amigo, vejo que tens passado por momentos difíceis! Permita-me abraça-lo! Deixemos o destino tecer os próximos passos, posso garanti-lo que estaremos juntos, encontraremos as respostas e vingaremos suas mazelas, estamos ligados de alguma forma, posso ver, trabalhemos juntos.

- Não sou um usuário ou conhecedor profundo de magia, infelizmente, o que é algo que pretendo aprender! Mas vi que você citou "magia druida, por favor me ajude a entender mais sobre isso, afinal tudo parece circular ao redor desse fato!

Ao ler a carta do xerife Papa fica incomodado com todo o desenrolar do novo cenário:

- O desaparecimento do Príncipe não é algo bom, não mesmo! Talvez você possa solicitar uma reunião agora com o xerife e com quem mais estiver em posição de decisão aqui!
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Mensagem por Fuuma Monou Dom Fev 14, 2016 11:47 am

Arnald Bradley:

- Não fui até o final, mas a caverna parece ser bastante profunda. Até onde fui não consegui sentir a presença de nada. Acredito que possamos passar o dia aqui sem problemas. - Respondia Michaelle à Bradley enquanto os três caminhavam para o interior da caverna, ao local que a cainita havia escolhido para que eles passassem a noite.

As pinturas nas paredes da caverna deixavam o Ventrue curioso e ele se aproximava de Michaelle com questionamentos sobre as mesmas. - Haviam povos muito antigos vivendo nesse lugar. Existem relatos de que eles já estavam aqui 3000 anos antes da era comum. Eram povos que viviam em guerra, mas que Júlio César os dominou e os chamou de "Keltoi" ou Celta, tratando-os como um único povo. Eles são um grande mistério, já que não deixaram nada escrito. Contudo, vários estudiosos tentam explicar a história desses povos. Acredita-se que após o domínio romano, várias dessas tribos se espalharam por toda a Europa. Assim, praticamente todo mundo possui descendência Celta. Talvez essas pinturas sejam algo registrados por eles, alguma festa, alguma celebração.

Vinte minutos depois o sol nascia e todos os três apagavam. Ao anoitecer, Richard era o primeiro a acordar, sendo seguido por Michaelle e Bradley. - Vamos seguir viagem. - Afastando as árvores, eles seguiam para o carro, e nele para Hotgan.
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Mensagem por Undead King Dom Fev 14, 2016 6:42 pm

Bradley ouvia com total interesse o que Michaelle dizia. Era realmente interessante adquirir um pouco mais de conhecimento sobre outros povos e culturas. Mas ao mesmo tempo era intrigante a cainita conhecer tanto sobre história, seria ela uma historiadora? Bem, Bradley perguntaria em outro dia, pois o sono já começava a tomar conta dele.
[...]
Arnald acoradava um pouco mais tarde que os outros, o que era um pouco desconfortante. Eles poderiam tê-lo atacado enquanto dormia, se fossem mais traiçoeiros, mas felizmente eles não o fizeram. O Ventrue sempre fora desconfiado, portanto era normal ele não confiar totalmente no Richard e na Michaelle. Depois de ter tirado a sujeira daquela caverna das vestes o máximo que pôde, ele se dirigiu ao carro junto do grupo. Já lá dentro, Bradley explicou um pouco melhor a situação do Sabá, dizendo mais detalhadamente o que ele conseguiu com o Ductus. Depois de mais um tempo o cainita questiona Richard - Richard, como é o príncipe com o qual nós vamos nos encontrar? Eu não gostaria de cometer qualquer atitude da qual ele não goste, então quero me previnir. - Ele fazia uma pausa para ouvir o que ele dizia, e então, ainda curioso com o que Michaelle sabia, ele pergunta novamente - Como você e a Michaelle foram abraçados? E o que você faziam quando eram vivos? Eu estou um pouco curioso quanto a isso! - O cainita dava um sorriso simpático, tentando deixar o ambiente um pouco mais leve. Ele sabia que a história deles não devia ser nada feliz.
(Teste de manipulação em tudo)
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Mensagem por Fuuma Monou Seg Fev 15, 2016 10:51 pm

Amadeo Giovanni:

PS: -2
Destreza: +1
Força: +1
Ofuscação: Nível 2 ativo


Amadeo: Furtividade - 4 Sucessos

Amadeo: Desarmar - 4 Sucessos
Marinheiro: Resistir - 3 Sucessos

Amadeo: Dano - 2 Sucessos
Marinheiro: Resistir - 2 Sucessos

Amadeo: Agarrar - 5 Sucessos
Marinheiro: Fugir - 3 Sucessos

Amadeo: Dano - 4 Sucessos
Marinheiro: Resistir - 3 Sucessos

Amadeo: Iniciativa - 49
Marinheiro: Iniciativa - 27


OBS: A iniciativa agora é sua

Amadeo segue afoito para o mar e por pouco não é perfurado por várias balas de metralhadora. Isso serviu para mostrar ao Giovanni que não seria tão fácil se livrar do navio e de seus tripulantes. Dessa forma, o cainita monta um plano simples, mas que tem tudo para dar certo. Ele atinge novamente o navio com o intuito de chamar a atenção do marinheiro, que novamente aperta o gatilho de sua arma em direção ao mar. Porém, sabiamente, o cainita silenciosamente se escondeu abaixo do casco do navio. Quando o marinheiro começa a puxar sua arma, Amadeo o surpreende e retira a arma momentaneamente de suas mãos, posteriormente segurando a sua camisa e puxando-o para fora do navio. Contudo, recuperado rapidamente do susto, o marinheiro retoma a metralhadora e a utiliza como apoio para evita ser puxado para os Braços do Mar. Porém, a força do Giovanni era muito maior. Amadeo consegue puxar o marinheiro, que batia sua cabeça na escotilha ao ser puxado e soltava a arma.

Agora os dois estavam no mar. A cabeça do marinheiro estava sangrando, mas rapidamente o corte se fechava. Acima, Amadeo podia ver as cinzas que escapavam do Posseidon e ouvir um barulho bem característico de engrenagens movendo-se. Um grande canhão estava girando em direção ao barco em que Amadeo havia navegado.


Rian:

Rian estava em um impasse, tomar ou não o sangue que era entregue por seu anfitrião e possível amigo futuro. Um Xerife está a um passo do Príncipe e fazer uma desfeita para alguém com esse poder poderia ser muito ruim para a imagem do Gangrel, que até o momento havia conquistado muita atenção para si entre o alto escalão da Camarilha. Dessa forma ele procura uma forma de descobrir se aquele sangue é humano e monta um plano para evitar ser manipulado pelo Sangue.

Assim, o Gangrel encosta sua boca na taça e a vira levemente. Percebendo se tratar de uma fonte humana, Rian vira todo líquido que desce por sua garganta de forma deliciosa. A Besta lhe avisa que em pouco tempo ele necessitará caçar. À sua frente, Roden o observa enquanto bebe o líquido em sua própria taça. Quando ambos terminam, o Xerife chama Edward e o incumbe da missão de pegar um carro na garagem e ir, juntamente com Rian até a casa de Marcílius para que os três fossem andar por Edimburgo. Edward faz uma rápida reverência para Roden, que se despede de Rian dando-lhe um aperto de mão e desejando-lhe um bom passeio. - Se esses dois não te levarem para conhecer os melhores pontos de nossa cidade, pode me falar que irei lidar com essa insubordinação. - ele falava enquanto sorria. Ele parecia ser uma pessoa dura, mas certamente estava tratando o Gangrel muito bem, o que estava confundindo a mente de Rian.

Edward e Rian seguem por uma porta que ficava a frente da mesa em que Roden agora voltava a se sentar. - Muito bem, sou muito caseiro, mas acredito que Marcílius saberá onde te levar. - Dizia o companheiro de Rian. A frente havia outro grande salão, Edward seguia para uma porta lateral que dava para uma escada em caracol que terminava no estacionamento, onde dez carros estavam dispostos, só esperando por eles. - Acredito que Marcílius irá gostar mais desse aqui. - Edward pegava uma chave numa pequena sala e abria a porta de um Rolls Royce preto, e nele os dois seguiam para a casa de Marcílius.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qua Fev 17, 2016 9:29 am

---------------------------------início Flashback--------------------------------

lembro-me de quando eu era vivo e tinha sido preso pela primeira vez na antiga veneza e estava tendo a oportunidade de conversar com meu pai antes de ser levado para a fortaleza que também era uma prisão.
meu pai magoado disse: - você deveria ter sido o filho, que iria restaurar meu casamento com sua mãe, pois apesar de ter sido uma união arranjada, eu realmente queria o melhor para nos dois.-
amadeo: - não deu certo pelo visto.-
pai: - As pessoas não consertam umas as outras, Amadeo. Elas sempre serão aquilo que vieram a esse mundo para ser.-
amadeo: - não creio.-
pai: - não crer ou não desejar crer?
neste momento meu pai passou a mão na face tirando o suor que escorria.
pai: - somos movidos pela sorte, pois ser bem sucedido depende de ter nascido no lugar certo, na hora certa, com a cor certa, com o sangue certo nas veias e talento para compensar as diferenças-
amadeo: - não creio, cada um faz sua sorte.-
pai: - as vezes... outras a sorte faz você.-
ficamos em silêncio.

------------------------fim do flashback-----------------------------


"Pai, você tinha razão.", pensa o veneziano.
O afortunado mafioso, conseguiu realizar o seu plano e trouxe para água o seu agressor, mas para sua surpresa ele descobre, que se trata de outro vampiro, o que eleva seu cuidados e atenção por saber que qualquer ação afoita poderá levar a sua morte final, com seus reflexos melhorados pela força do sangue, ele dá um bote contra seu oponente cravando suas presa na carne pálida, o que provoca no seu adversário uma intensa sensação de dor e um ferimento gravoso, que não será tão fácil de se curar.


OFF:
Gasto 2 pontos de sangue o que elevará força + 2 e destreza + 2;
peço para ser levado em consideração potência na hora do cálculo do dano agravado.

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