Vampiros - A Máscara
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Um Requien para os Lobos.

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Mensagem por Yassemine Queen Ter Nov 26, 2013 1:35 am

Já havia um tempo desde a ultima vez que Dido sentira emoções fortes, e já foi uma especie de emoção quando ele recebeu o telefonema com a intimação para comparecimento ao sagrado refugio de Barzensky. Mas agora Dido já se sentia capaz de enfrentar o novos desafios que a noite o proporcionasse. Seu mentor estava sumido a algum tempo, o que para Dido era de certa forma um alivio, pois sempre existia um sentimento de dever a ser cumprido quando Andrei estava por perto.

Dido pegou um taxi, cortando logo de inicio qualquer possibilidade que o taxista tivesse de puxar qualquer assunto:

Boa noite Senhora! - disse o motorista.

- Leve-me a este endereço! -disse Dido que estava na forma de uma senhora que aparentava 60 anos, entregando um papel para o homem!

- Estou com uma dor de cabeça enorme e prefiro ouvir nada mais que o som terrível do caos desse lugar!

Enquanto o carro seguia para o local, Dido olhava pela janela do carro e via o gado andando pelas calçadas. Um assaltante aborda um jovem, num tipico movimento de furto onde a vitima nem percebe que sua carteira foi roubada apos o esbarrão. Isso o faz relembrar dos ravnos e os dias de desespero pelo qual eles passaram ante sua autodestruição.

- Logo o senhor Barzensky o receberá.  Disse o carniçal Zantosa para Dido que já estava ficando desconfortável.

Dido lembrou de sua posição de carniçal durante muito tempo, e de certa forma se sentia muito acima daquela criatura ou seria a compaixão refletida de si mesmo, mas ele evitara aquele tipo de pensamento, seria pobre! Um vulto foi percebido passando de um lado para outro no corredor ao funco da sala.

- Não tem problema, estou bem! Obrigado! - Respondeu Dido olhando para os lados.

O carniçal sai por alguns momentos e retorna com um liquido em uma taça. Dido reconhecera o cheiro do vitae de longe, mas teria algo mais ali dentro? Dido sorve o aroma do liquido e pensa por alguns minutos antes de decidir tomar!
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Mensagem por Gam Ter Nov 26, 2013 7:52 am

"Como estão as coisas por ai? Estou indo encontrar um tal de Ambrosio Giovanni na estátua da Liberdade. Esse Ravana? Que tal? Boa sorte para vocês!"

Gil está apoiado no balcão quando recebe uma mensagem. Nova Iorque? Putz... É claro que o comunicador não ia funcionar, está muito além de fora de alcance. Isso também mina a possibilidade de cavalaria caso Gilbert arranje problemas.

Ele distraidamente responde a mensagem:
"Desde quando você tem amizade com Giovannis? Cuidado, um primo meu uma vez se meteu com um Giovanni e acabou ressuscitado.
O Ravana me parece um tanto compulsivo, difícil de confiar. Nada fora do padrão. Mas por enquanto creio que estamos trabalhando com um objetivo em comum."

Casualmente, ele dá uma olhada nos arredores, observa que tipo de coisa esse museu expõe.
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Mensagem por MEZENGA Ter Nov 26, 2013 11:06 am

*Chega a mensagem pouco tempo depois*
"Desde quando você tem amizade com Giovannis? Cuidado, um primo meu uma vez se meteu com um Giovanni e acabou ressuscitado. O Ravana me parece um tanto compulsivo, difícil de confiar. Nada fora do padrão. Mas por enquanto creio que estamos trabalhando com um objetivo em comum." escreveu:
*Baxt responde ainda antes do encontro*

- "Amizade? Desde quando fazemos amigos? Temos apenas interesses em comum. E acho que ele deve estar pensando o mesmo. Caso seja importante, avise o que tem por ai."

*Observando o local da Estátua da liberdade, Ian observa as pessoas e tente perceber suas emoções, identificar aqueles que estão realmente indo como turistas e talvez aqueles que estão se passando por turistas.*
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Mensagem por JosephineRaven Qui Nov 28, 2013 11:35 am

photo:

O sol banhou o rosto fino de Juliette, queimou sua pele de forma delicada, seus olhos se fecharam quando aquela luz atingiu seus olhos. Ela fechou um deles e sentiu o cansaço dominar seu corpo naquela bela manhã de Domingo em Viena. Era o segundo dia desde a sua festa de formatura e ainda sentia a ressaca: - Nunca mais vou beber na minha vida! –  Mas ela merecia, afinal não é todo dia que se forma magna cum laude da Academia Diplomática de Viena. Olhou para o lado e viu a cama vazia, provavelmente Eric já havia partido com seu avô para aproveitar a temporada de caça aos faisões. -Estão se dando muito bem – pensou – Oxalá seja o mesmo quando eu for apresentada a família real norueguesa. – Mas antes de imaginar mais profundamente a sua viagem à Noruega, voltou a adormecer.

Depois da formatura de Juliette, Sir William estava ansioso para encontrar sua neta e decidiu que seria uma boa ideia partir para a Áustria, onde os Graham possuíam um castelo de verão. Assim, planejaram passar um par de semana em Viena e talvez uma viagem ao Tirol. A pressão do último ano tinha sido imensa: tantos testes, simulações, preocupações... Tudo sempre exagerado pela perfeição de Juliette que sempre almejava ter a melhor performance que podia. Logo, sentia não só a ressaca da formatura, mas como a ressaca acadêmica do seu mestrado. Tirar duas semanas sem pensar em nada, sem falar sobre política ou sem cogitar sobre o futuro, somente aproveitando a companhia de Sir William e Eric, seria seu melhor presente de formatura.

Juliette acordou novamente com o sol em seu rosto. O pesado relógio cuco, do século passado marcava 08:33 da manhã, o verão ardia não só na sua pele, mas na grama do jardim, naquela planície onde o castelo ficava.
O orvalho derreteu, emergindo assim um cheiro de terra molhada, a brisa entra pela janela de madeira do terceiro andar do belo castelo, ao longe podia ouvir os cavalos, açoitavam a relva verde, um cheiro de chocolate subia da cozinha, provavelmente na cozinha faziam waffles.
A jovem resolveu se levantar e descer até a cozinha, o cheiro dos waffles na verdade a estava deixando nauseada, mas queria saber se seu avô e seu namorado ainda se encontravam nas premissas do castelo ou se já tinham partido para a caça. Ao se dirigir a porta, passou pela sua escrivaninha de mogno e hesitou por um milésimo de segundo. Wilhelm, seu mordomo inglês que sempre acompanhava a família Graham nas viagens à Áustria, havia trazido a correspondência de Juliette desde a mansão de Exeter. Ali em cima os envelopes ficaram durante dois dias. Ela tinha prometido a si mesma que não abriria nenhum tipo de documento até segunda-feira, mas cada vez que olhava para aqueles envelopes sentia um frio na barriga.

A inglesa desceu as escadas com dificuldade, pois se sentia meio tonta, não sabia se era por causa da maldita ressaca ou por causa da imagem de suas correspondências. Ela sabia que um desses envelopes estava vindo dos Estados Unidos e dentro dele, uma única folha de papel ditaria seus próximos anos. Juliette finalmente chegou ao salão do térreo onde estava posta a mesa do café da manhã. Apesar do abundante banquete, ela não podia comer nada, pois seu estômago revirava.

- Bom dia senhorita Graham – reconheceu a voz de seu mordomo vindo da cozinha.

- Bom dia Wilhelm, o meu avô está em casa?

- Não, saiu há mais ou menos uma hora com o jovem senhor Eric. Não quiseram perder tempo na caçada.

- Pelo visto teremos um bom jantar a base de faisão e vinho tinto – sorriu de maneira dissimulada para Wilhelm, afinal, só a imagem de uma taça de vinho fazia seu estômago revirar novamente.

Como de costume, a jovem leu seus três jornais, The Guardian, Le Monde e um jornal local em alemão. No entanto, dessa vez não conseguia se concentrar na sua leitura, tinha que recomeçar a ler novamente para entender o que as notícias diziam. Isso era muito atípico para ela que possuía um alto nível de concentração. Havia algo que a incomodava... Colocou o jornal Viennois de lado sem ter absorvido nenhuma palavra e olhou pela janela. Era uma manhã muito bela e logo estaria bem quente.

- Talvez seja uma boa ideia passear pelo labirinto do jardim, isso vai me distrair... Pelo andar da carruagem eles só devem chegar depois da hora do almoço e se decidirem trazer cerdos, só voltariam lá pelo cair da tarde. Pff... vai ser um dia monótono sem ninguém para me distrair. – pensou Juliette.

Ela continuou olhando pela janela e ainda pensando nas correspondências, após alguns segundos disse em voz alta: -Dane-se! Vou abri-las agora!
Juliette subiu correndo as escadas até o terceiro andar, já não se sentia mais enjoada, mas seu estômago continuava revirando de nervoso. E se não tivesse passado na seleção? Como contaria isso a seu avô? Ela pegou os três envelopes sob a escrivaninha e resolveu abrir primeiro o mais importante:

“                                                                                                                                                                    New York, outubro de 2013

Prezado(a) JULIETTE GRAHAM,

O departamento de seleção de funcionários internacionais da Organização das Nações Unidas tem o prazer de lhe informar que após a excelente entrevista na última fase de seleção do DPKO, sua candidatura foi aceita.
O estágio inicial do cargo de OFICIAL DE ASSUNTOS POLÍTICOS PARA A MISSÃO DA ONU NO KOSOVO se dará nos headquarters da ONU em New York.
Por favor, confirme sua presença através de carta de aceite, enviando-a para o endereço abaixo:


United Nations Career Center
777 44th St – New York
NY 10017
USA
Atenciosamente,
O departamento de seleção”

Juliette estava radiando de felicidade. Até o último minuto ela achava que sua entrevista não tinha sido boa o suficiente para passar na seleção da ONU. Instantaneamente sua ressaca havia passado. Ela ia se mudar para New York e isso era tudo o que importava! Mal via a hora de contar a novidade para seu avô. Apesar de não ingressar na política doméstica britânica, ele ficaria muito orgulhoso.

Ainda se imaginando em NY, pegou distraidamente o segundo envelope que estava selado com cera vermelha e marcado com a insígnia “B”, Juliette pensou distraidamente que seria algum convite para mais uma festa chata da alta-sociedade britânica, talvez da família Backford ou Borrough. Ao começar a ler a carta, descobriu que estava redondamente enganada:

photo:



New Orleans, outubro de 2013


Estimada senhorita Graham,

Há dois meses atrás estive tomando um vinho com o seu avô em frente a sua lareira favorita na mansão Graham. Sir William passou a maior parte do tempo falando sobre você, como estava traçando uma carreira acadêmica brilhante em Viena e queria de todas as formas abraçar o mundo. Contou mais especificamente do seu processo de seleção na ONU, e sinceramente, ele não está muito contente com isso. Ele acha que se aventurar pela política internacional pode ser um pouco perigoso, mas ao mesmo tempo, essa emoção de algo desconhecido é inerente à juventude, e portanto, algo passageiro. Segundo ele, logo você estará de volta em terras britânicas para servir a Rainha.
Eu discordo dele, como você bem se lembra do nosso baile de Cambridge, eu comentei que você nasceu para algo muito melhor do que a política doméstica britânica e seu futuro primeiro passo na ONU ilustra isso.
Perdoe minha digressão, o objetivo dessa carta é na verdade outro. Eu queria somente lhe informar que também deixei o velho mundo. O New Labour está prestes a ganhar a maioria na Câmara dos Comuns no ano que vem e se isso acontecer, alguns sindicalistas vão querer minha cabeça. Nos Estados Unidos, eu tenho a possibilidade de um novo começo, principalmente porque apesar da boa campanha no Afeganistão, a política doméstica americana é uma bagunça. Meu insights serão mais frutíferos aqui.
Comprei uma mansão em New Orleans, o preço dos imóveis caiu bastante por causa do Katrina e achei uma ótima barganha no West Bank. Caso você vá trabalhar em New York (o que já é uma certitude), gostaria de convidá-la para passar uma temporada comigo na Big Easy. Há muito o que Sir William não sabe e eu gostaria de ensiná-la. Sendo assim, me avise tão logo ponha os pés em solo americano.


Respeitosamente,
Theodore Blackwell”

- Há muito o que Sir William não sabe e eu gostaria de ensiná-la. – Essa frase soava tão incoerente para Juliette, mas ela não sabia o porquê. Ficou pensando nisso o dia inteiro e quando o pessoal regressou ao castelo, não mostrou a carta de Theodore para ninguém.
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Mensagem por Gregory Qui Nov 28, 2013 11:54 am

Logo após receber as respostas da mulher, noto que o homem se levanta deixando para trás uma nota gasta de 50 dólares. Logo que sai um carro se encaminha para entrada do lugar o aguardando.

Me levanto de onde estou deixando uma nota de 10 para trás e sigo até a saída, no intuito de ainda me comunicar com o homem.

- Senhor?  - Eu o chamo e me aproximo dele. – O senhor esqueceu algo.

Ao me aproximar dele, lhe entrego um cartão com meu nome e telefone. Assim ele saberia quem sou e poderíamos concluir a transação. Iria chover.
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Mensagem por Francis De La Cour Qua Dez 04, 2013 12:57 pm

“Por que não ir a La Nouvelle-Orléans ?”

Pensamentos como esse vinham à cabeça de Francis logo após uma conversa com alguma estranha na festa da noite anterior. Para Francis, pouco importava quem era a mulher com quem conversou noite passava, ou o que ela queria, pois a menina estava tão bêbada que só um mero “Olá” já seria o suficiente pra ela abrir as pernas e começar com as putarias, porém, a conversa tinha sido muito proveitosa quando ela tocou no assunto de New Orleans.

A “rapariga” dizia maravilhas sobre a cidade, sobre sua influência cultural francesas, espanhola e afro-americana, e pela sua música. Festas como Mardi Gras, Jazz Fest, Southern Decadence, saiam da boca dela como uma das maravilhas do universo, enquanto, falar de museu deixava suas lagrimas caírem de emoção. O porquê das lagrimas não importavam muito na realidade, pois ouvir conversa de mulher bêbada é um porre. Não ficaria mais nenhum minuto perdendo seu tempo se não fosse pelas conversas de New Orleans. A cada palavra dita noite anterior pela jovem, fez com que Francis despertasse um interesse muito grande pela cidade.

Quando voltou a si, deixando os pensamentos de lado, Francis decidiu ir a New Orleans, pois era o que mais queria no momento. Sua natureza e seu comportamento deixavam claro que o único interesse em ir a cidade era para se divertir. Porém, como bom neófito, contatou sua mentora a fim de avisa-la sobre a viagem repentina.

Não conseguiu falar com sua mentora, porém, deixou uma mensagem em seu celular avisando da viagem que estava prestes a fazer, perguntou também qual era o nome e onde o príncipe daquela cidade se encontrava. Após a mensagem feita, comprou a passagem e efetuou a reserva num dos hotéis chiques do French Quarter.

Conseguir reservas de ultimas hora era bem complicado, mas nada que um dinheiro amigo não ajudasse a aceleram o cronograma. Francis faz as malas, separando suas melhores grifes, seus principais objetos, deixava um dinheiro extra em sua carteira e espera a próxima noite para embarcar. A confirmação do vôo e da reserva foram aprovadas.

Já na próxima noite, Francis encontra Suzi( primeiro contato de seu rebanho), uma mulher linda, atraente, charmosa, e carrega seus pontos de sangue através de uma brincadeira gostosa que os dois fazem, assim mais tarde, pôde pegar seu vôo sem se preocupar em se alimentar quando chegar na cidade. Pega o vôo e espera a mensagem de sua mentora que iria lhe informar o nome do príncipe e onde encontrá-lo naquela cidade.
Francis De La Cour
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Mensagem por @nonimous Qua Dez 04, 2013 6:20 pm

Gregory
 
Tão logo o homem sai a cria de Malkav sai em seu encalço, em passos largos o homem de terno e chapéu de feltro em direção a Rua do Quarter French. Ao ganhar  a rua pouco iluminada os dois ficam próximos, exeto pelo SubWay naquele velho casarão está tudo fechado, a rua é apinhada de velhos casarões tão característicos da enevoada Nova Orléans, as luzes são oriundas de postes de metal que serviram séculos atrás, agora tão um tom noir no ambiente.
 
A Rua é uma suave ladeira, no horizonte escondido por nuvens negras jaz a lua, brilhante, gorda emitindo uma luz poderosa sobre as duas figuras.
 
 O homem usa um terno escuro, chapéu de feltro, luvas de couro. O Vampiro sente uma onda de calor exalar do corpo daquele homem, a sensação é de que o crepúsculo logo desaparecerá, aquele calor é intenso. Se atendo a sua característica impaciência ele o aborda, o que se segue assusta o Malkavian, o homem esmaece, as luzes piscam, em meio a uma vertigem uma arma surge na mão esquerda de seu perseguido.
 
 
A Arma apontada para sua cabeça fez Gregory repensar sua escolha, embora a rua estivesse vazia, um disparo poderia chamar a atenção, o Subway não estava cheio, e muito menos o café onde estavam, mas se ele fosse atingido em cheio, poderia gerar complicações com a máscara, isso revelaria sua natureza para os expectadores, e tem o sistema de câmeras da prefeitura também, que com certeza registraria os eventos.
A arma era respectivamente pequena, o rosto do homem estava encoberto pelas sombras do chapéu, mas  era possível ver em sua face um aspecto de preocupação, seria ele um Caçador?
 
Debaixo da luz da lua os dois se entreolham, por alguns segundos a tensão percorre pelo corpo morto do vampiro, ele teria de tomar uma decição......
 
 
 
 
 
JULIETTE GRAHAM
 
Ela passara a manhã meditando a respeito daquelas cartas, a notícia de sua aprovação concluiria um ciclo de muito trabalho, pouco antes do almoço voltando de sua caminhada pelos jardins do castelo ela se lembra das palavras de seu Avô “você está destinada a grandeza Lady Graham”  Aquilo a ffez refletir sobre seu futuro em uma carreira internacional.
A única ponta solta dizia respeito da família de Eric, eram extremamente fechados, e depois dos escândalos na monarquia Britânica redobram sua resistência quanto ao futuro da família, a imprensa européia por pressão da Coroa mantinha os relacionamentos dos dois em panos quentes, apenas miúdas notas saiam em jornais, eram reservados demais, e odiavam mídia sensacionalista.
 
O almoço se seguiu  a medida que o sol ia dando lugar a um tom cinza nos céus Vienenses, o ar ficou úmido, e a jovem almoçou sozinha na companhia muda do Mordomo, que exceto por um comentário ameno raramente falava algo relevante, especialmente onde teria ido Eric e seu Avô.
Após o almoço ela seguiu para o salão de armas, onde uma fileira de 12 armaduras de metal se enfileirava como se fosse uma guarnição a serviço do Rei. As armaduras tinham um tom prata que reluzia quando a fraca luz entrava pelo vitral, as espadas estavam presas as manoplas, no canto oposto a cabeça de um pesado animal olhava friamente para a Juliette, a Lareira estava desligada, embora a madeira já houvesse sido preparada para noite, quando costumava fazer muito frio naquele velho Castelo.
 
Era raro, os dois não almoçarem quando em temporada de caça,já aconteceu antes, e claro o Mordomo sempre escondia a real situação de Juliette, e ele parecia tão nervoso quanto alguém que está escondendo algo.
Por volta do meio da tarde, ela é avisa de que alguém desejava lhe falar, ele estava na cozinha, e tinha notícias de Eric.
Assim que entra na cozinha os servos abandonam a deixando sozinha com uma figura que lhe era familiar, Wilhelm Dorfmam, um policial de Gaster, o vilarejo mais civilizado daquela distante região. O homem era baixo, cabelos dourados, olhos verdes com pêlo em excesso, especialmente na nuca,e rosto, suas sobrancelhas eram incrivelmente longas, usava calças caqui e camisa branca, sua arma ficava em um coldre debaixo do ombro, suas botas longas davam um aspecto de caçador, Juliette sorriu internamente, mas a preocupação de um oficial trazendo noticias a deixavam muito nervosa.
 
Ele tomava uma xícara de chá servida pelos empregados, ao ver a senhora do castelo sorriu e se recompôs rapidamente.
 
- Minha  senhora, peço desculpas pela intromissão, trago um recado de seu avô.
 
 
Ian Baxt
 
Ao longo da estátua da liberdade, podia se ver um ambiente mergulhado em silêncio, exceto claro,pelos pombos, Iam podia ver ao longe um imenso redemoinho com uma luz brilhante, ele podia ver rostos presos,como um furacão no meio da cidade que só os Ravnos podiam ver, atéonde ele sabe, eram almas mantidas naquela Tempestade, o grande lance era, quem tinha poder para fazer aquilo, e porquê raios só o que sobrou de seu clã podia ver.
 
 
A essa hora estava tudo fechado na praça que cercava a Estátua, ao longe a cidade estava brilhante, decadente e barulhenta como de costume. Céus escuros apontavam uma tempestade, os céus demonstrava um olho de furacão, Iam a essa altura não consegue saber o que é real, ou Quimerismo.
 
- Isso eu também posso ver Iam. Diz uma voz aguda, da escuridão surge um homem de Kilt, com a tradicional boina escocesa.
- Sou Lian Dusrin, e fui enviado por Ambrosigno
 
 
GILBERT AXTON
 
O museu é dedicado aos trabalhadores, guarda itens e textos de artes e ofícios, no salão principal a cabine de uma locomotiva a vapor está exposta, assim como ferramentas e fotos de tempos atrás, na maioria de negros, tem uma sessão inteira dedicada aos escravos .
 
No outro canto está um ponto dedicado a guerra civil, com uniformes e velhas armas. O balcão é oval e nele está uma mulher negra, cabelos com longos tranças, usa um jeans e jaqueta de couro, ao que parece está se preparando para ir embora, assim que o Ravnos se aproxima, ele logo avisa.
- Estamos fechados. Diz sorrindo em resposta a saudação dele.
Exceto por um guarda que é visto do outro lado em uma parede de vidro, apenas ela de funcionária no local.
 
- Abriremos amanhã as 09:00. Diz ela sorrindo.
 
Dido
 
Havia sãncrito no vitae, não mataria Dido,mas o deixaria bem fragilizado, a medida que o veneno pecorre seu corpo o paralisaria com um efeito semelhante a uma estaca no coração, obviamente os efeitos seriam menos duradouros, e tão logo ele se livrasse do veneno voltaria ao normal, mas nesse tempo ele estaria a mercê dos Zantosa e de Bazinsky.
Quando o carniçal percebe que seu plano foi descoberto ele sai, trôpego, seu plano falhara. Mas havia sempre um plano B, Dido sabia disso, se Barzinsky ou os Zantosa o queriam destruir, eles o fariam, e não haveria descanso até que ele fosse uma mera pilhas de cinza.
 
- A maioria agoniza na minha sala até eu ter certeza dos seus objetivos. Diz uma voz recém chegada, é aparentemente Barzisnky, uma criatura alta, magra esguia, seu rosto é repuxado, orelhas pontiagudas, tem diversas presas, pontas de ossos surgem na sua face deformada.
 
Na cintura uma espada feita de osso e presas, a lendária espada de ossos, que mataria até mesmo um matusalém com seu corte amaldiçoado.
 
Dido não sábio os planos daquele Tzimisce, mas sabia que ele era deturpado, cruel, depravado e incrivelmente insano e tem dito por ai que o senhor do clã voltou.
 
Andrea
 
O liquido estava limpo.
 
Horas se passaram naquele restaurante, o grupo conversou e bebeu, fâs se aproximavam dele, autógrafos eram dados.
 
Era uma noite comum para Andrea.
 
Pouco tempo depois partiu para sua suíte, pouco antes do sol nascer, despertou na noite seguinte.
 
Na noite seguinte ele despertou, caminhou lentamente para que não tropeçasse em alguma mobília. Ele sentia cheiro de sangue, era forte, era intenso, ele pisou e escorregou em algo, vacilou e quase caiu, seu pé estava molhado com algo viscoso, algo bem familiar.....
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Mensagem por Gam Qua Dez 04, 2013 7:01 pm

É muito diferente entrar em museus quando você tem trocentos anos. Não são imagens de um passado histórico. São lembranças nostálgicas, reflexões antigas... Memórias que Gilbert há muito já havia se esquecido de lembrar.

- Oh. - Gil responde, guardando o celular no bolso. - Que pena. Vocês tem coisas interessantes aqui. - O que é verdade, até.

Negra, tranças, jeans, couro. Lógico que é ela. Pro inferno com o preconceito, que um raio lhe parta se essa mulher não for a tal neta de um xamã muito louco que ele veio procurar.

- Eu... - Ele olha para o chão, se vira como se estivesse a ponto de ir embora, hesita, faz que vai falar algo, não fala, engasga, abre a boca de novo. - Heh... Posso te... - Respira. - Bom, posso te acompanhar? Não deve ser seguro sair sozinha a essa hora. - O garoto tímido, clássica.
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Mensagem por MEZENGA Qua Dez 04, 2013 7:43 pm

*Baxt sempre foi médium, mas nunca conseguiu ver os espíritos, apenas escutar os seus sussurros e sentir a presença dos mesmos. Ao ver os espíritos e as luzes, Ian aguça momentaneamente os sentidos ao seu redor para entender o que era isso que aos seus olhos confundia realidade com ilusões. Mas não conseguiu diferenciar, caminhando um pouco mais ouve a voz vindo de um ponto escuro. *
(OFF: Meu personagem tem percepção 5, prontidão 2, é paranoico e tem auspex 4 e não percebeu a chegada desse cara mesmo?!! Fora que cheguei com ofuscação 2.)

*ouve as palavras *"- Isso eu também posso ver Iam. Diz uma voz aguda, da escuridão surge um homem de Kilt, com a tradicional boina escocesa.
- Sou Lian Dusrin, e fui enviado por Ambrosigno".

* Ian olha a figura peculiar e por um instante se lembra de como estranhos podem ser os outros clãs. Kilt e boina no meio de NY. Esboça um leve sorriso, mas não sem malícia. Baxt sempre gosta de estar por cima e responde:*

- Bela imagem realmente, é bom saber que mais gente compartilha do que vejo. Mas esses espíritos parecem estar todos presos e isso me remete a alguém de extrema importância para mim.
*uma breve pausa para avaliar a primeira reação as suas palavras (empatia), olha a aura de Lian*
- Pensei que encontraria o próprio Ambrosigno, afinal, foi ele quem me chamou até aqui. É realmente decepcionante. Mas tenho certeza que você tem uma ótima desculpa para me dar...
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Mensagem por JosephineRaven Qui Dez 05, 2013 12:20 pm

Um Requien para os Lobos. - Página 2 2hxvgbm

Juliette ainda não acreditava que havia passado na seleção da ONU. Sua vida mudaria completamente uma vez que se mudasse para os Estados Unidos. Obviamente, ela conhecia New York, já tinha ido lá durante um feriado prolongado para visitar alguns amigos nos Hamptons, mas morar em NY seria diferente! A jovem estava mergulhada em seus pensamentos enquanto passeava pelo labirinto do jardim, e nem sequer notou em quais direções estava virando. De repente, um calafrio toma conta de seu corpo, um novo pensamento cruza a sua mente:
- Será que Eric vai realmente continuar feliz quando eu for embora da Europa? –
Ela fatalmente não havia imaginado essa possibilidade, afinal, Eric sempre a apoiava em todas as suas decisões. Ele a admirava tanto, que na verdade nunca se preocupava com suas ambições pessoais. Mas a questão com a família real norueguesa era outra, Juliette definitivamente não era a princesa ideal que a Coroa precisava. A inglesa possuía um senso de liderança muito forte e manipulava Eric num piscar de olhos. Logo, se ela realmente fizesse parte da Realeza, ofuscaria o príncipe e seu futuro poder sobre a Noruega. Por esse motivo o rei Harald controlava os tabloides britânicos com mãos de ferro.
Juliette começou a sentir fome, queria voltar ao castelo, mas absorta em seus pensamentos, não sabia em que parte do labirinto ela estava. Ela conhecia aquele jogo como sua segunda casa, mas hoje, pela segunda vez, estava demasiadamente distraída e não prestara atenção na trajetória feita. Após algum tempo, a jovem finalmente se dirigiu ao castelo.
- Demorei tanto tempo pra sair dessa porcaria de labirinto! Pelo menos eles já devem ter chegado para o almoço. – desejava Juliette.
Ao chegar no salão de jantar, se deparou com Wilhelm em pé, a aguardando para comer.

- Ainda não chegaram, Wilhelm? – perguntou Juliette.

- Ainda não, senhorita Graham. Mas não se preocupe, chegarão logo. – respondeu o mordomo.

Havia algo diferente em sua voz. Apesar de tentar transparecer um certo tom de tranquilidade, o empregado parecia estar mais nervoso do que nunca. Juliette pensou em perguntar se algo havia acontecido, mas resolveu se calar. Após o banquete ela se dirigiu ao salão das armas, sentou-se na poltrona em frente a lareira apagada e pensou novamente em uma série de fatores: nas suas cartas; na sua carreira internacional; e sobretudo no futuro do seu relacionamento com Eric. Acima da lareira, aquele alce empalado a fitava friamente e ela sentiu um segundo calafrio pelo seu corpo. Imediatamente pediu a Wilhelm que acendesse a lareira mais cedo.
O mordomo acatou a ordem, contudo, continuava com um ar nervoso.

- Você sabe em que região eles foram caçar? – perguntou Juliette.

- Me desculpe, não sei – respondeu o mordomo.

- Mas Wilhelm, meu avô sempre o avisa sobre todas as coordenadas dele. Caso aconteça alguma emergência, você será o primeiro a ser acionado, você sabe muito bem disso. – retrucou Juliette tentando intimidá-lo.

- Com certeza senhorita, mas dessa vez Sir William saiu sem dizer nada.

- Você está mentindo!

- Juro pela Rainha Elizabeth que não...


Por mais que tentasse intimidá-lo Juliette não iria conseguir extrair mais nada do empregado, afinal, jurar pela Sua Majestade ainda era, apesar de tudo, uma declaração forte. A jovem então voltou ao salão das armas e para passar o tempo, continuou a ler a biografia de Barack Obama que havia começado há alguns dias atrás. No meio de sua leitura, um dos criados anunciou que ela recebera uma visita, a mesma foi anunciada como Herr Wilhelm Dorfmann, um policial local de prestígio. Juliette se recordava do seu nome mas não se lembrava muito bem de sua fisionomia. Por isso, ao ver aquele homem baixo da maneira como estava vestido, imaginaria que fosse um caçador se já não soubesse quem era.
Ele tomava uma xícara de chá servida pelos empregados, ao ver a senhora do castelo, sorriu e se recompôs rapidamente.

- Minha senhora, peço desculpas pela intromissão, trago um recado de seu avô.


- Pois não, senhor .... ? – não lembrava mais o sobrenome dele.

- Dorfmann. Wilhelm Dorfmann. Bem, ele pediu para avisá-la que Eric não deve voltar mais para o castelo.

- O QUE? Espera um minuto, tem alguma coisa errada nessa história – pensou Juliette consigo mesma num estado de choque. Ela achara que por causa do forte sotaque alemão do oficial, não pôde entender muito bem a frase que ele havia acabado de proferir. Pensou que seria melhor mudar de língua para entender mais claramente o que estava dizendo.
- Herr Dorfmann, können Sie Ihre Nachrich auf Deutsch wiederholen, bitte? – perguntou Juliette.

- Natürlich, Mein Fräulein. Sir William fragte mich zu zagen, dass Eric nicht zum Schloss zurück kommt. – respondeu o policial.

Tradução:

PATAT! Era isso mesmo que ela havia entendido da primeira vez e sem influência de sotaque. Mas por que Eric não voltaria mais para o castelo? E se o recado veio do seu avô, por que ele mesmo não voltou para avisá-la pessoalmente? Onde raios eles estavam?
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qui Dez 05, 2013 10:29 pm

Andrea pegava suas duas Colt 1911 e se colocava em guarda. Enquanto observava ao redor ainda um tanto aturdido, porém dedicava toda sua atenção no ambiente ao seu redor.

--- KATHERINE! NICKY! CASSANDRA! ONDE ESTÃO?! APAREÇAM!!!

Andrea movia-se por sua suite enquanto vasculhava-a.

--- KATHERINE! NICKY! CASSANDRA! APAREÇAM!!!

*Enquanto gritava por suas BloodDolls Andrea voltava a poça de sangue. E Investigava-a, tentando identificar a raça a qual o sangue pertencia: Humano, o que poderia indicar que uma de suas BloodDolls tenha sido ferida ou morta. Sangue de Lycan, o que poderia indicar uma possível ação de um Lobisomem. Ou até mesmo sangue de vampiro, que era a opção mais improvável para Andrea. Afinal porque porras haveria sangue de vampiro no apartamento de Andrea?

"Mas o que Porras é isso? Será que um daqueles malditos me encontraram e decidiram fazer-me uma pequena visita de boas-vindas?

A Resposta de repente surgiu como um soco, era clara e evidente. Mas porque Andrea não havia pensado nisso antes? ELA....

-- Mas que MERDA!!! Porque eu não matei aquela vadia quando tive a chance?!

*Andrea dirigia-se a seu Closet e vestia um terno que havia comprado algum tempo antes, quando esteve em Denver. Colocava suas Balisong em bolsos, uma em cada uma das mangas do terno e uma em um bolso interno, oculto no Paletó.

Ao descer de seu apartamento, carregando consigo tudo o que precisaria para a mudança: Todo o dinheiro que havia em seu pequeno cofre, não muito, cerca de 1500 dólares. Suas roupas, colocadas sem muito capricho em suas malas, Suas armas em seus coldres por cima de seu paletó. Suas chaves, livros colocados em pilhas dentro de suas malas, tudo o que havia trazido consigo para o hotel alguns dias antes. Ao prender sua Harley na parte traseira de seu Mercedes Guardian blindado, em um guincho. E se dirigia para o Elysium em busca do Priscus da cidade, ou ao menos alguém que pudesse ajuda-lo neste momento.
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Mensagem por @nonimous Sáb Dez 07, 2013 9:12 am

KANALHA





Ed, obtém uma resposta perturbadora do réptil, aquelas palavras pareciam não fazer sentido, embora a conversa com animais era em um nível bem primitivo, a compreensão cainita era um pouco superior, havia boatos de Ratos de Esgoto que para melhorar sua compreensão de bestas, trilhavam um caminho perigoso.

Se tornavam bestas selvagens,alguns ao ponto de perderem toda a sua humanidade, mergulharem em uma existência absolutamente miserável, essas coisas ficavam trancadas em câmaras subterrâneas aos cuidados de seus senhores ou de Nosferatus que não queriam destruir o pobre diabo, os mais sortudos eram abatidos na superficie, mesmo porquê os príncipes da Camarilla vêm nesses monstros uma afronta a Máscara e a leis dos Membros.


- Eles nos alimentam, com corpos....todos nos alimentam,jogam corpos no nosso lar......TODOS!  


O vampiro segue sua jornada,o animal continua imóvel, seus olhos esverdeados para fora do lago a espreita, caminhando entre a pesada neblina do pântano Ed" Cinzento" segue.

A água molhara os pés dele, um cheiro forte de algo podre se torna presente, a mansão mantém um aspecto gótico, construída com madeira, obviamente algo protege o lugar da umidade do Pântano, provavelmente alguma tinta industrial, o telhado colonial tem uma caída diagonal, assim nem a água das pesadas chuvas do Louisina nem a extrema umidade iria infiltrar no lugar, no topo é possível ver um porão, do lado a chaminé. A porta da frente está tomada pelo mato selvagem do pântano, uma cerca de metal inutilizada pelo tempo circunferência o lugar,um portão dobrado por ventos fortes ou por alguém realmente forte está na frente, Ed caminha sabendo que não seria visto, e vai até os fundos, ele pode ouvir vozes em um dos quartos do primeiro andar.

A casa não possui mobilia, está vazia, abarrotada de poeira, embora tenha alguns mendigos , um fato curioso que não há fezes ou urina no chão, nem tambores para esquentar essas noites, definitivamente existe algum cainita por perto, esse é o refúgio dele.

Internamente toda a madeira é de cor imbuia, escura o que dá um aspecto ainda mais dark naquele antro, o quarto onde ele ouvi as vozes está próximo da porta dos fundos.


- Não importa mais. Diz uma voz feminina.

- Sim, importa, nós tínhamos um acordo, e não incluía matar a filha de um Ashtar. Berra o homem.

- Seu tolo covarde, sua espécie é digna de pena. Brada a mulher dessa vez rosnando como um animal feroz.

Ed faz menção de espreitar a cabeça para verificar se podia visualizar os dois.


- Você matou a garota seu maldito sanguessuga...o problema agora é seu, minha parte no acordo foi feita, logo todos os vampiros dessas bandas serão alimento para ele.....ei espere tem mais alguém aqui.........











DIVAS



O lugar estava em silêncio, uma espessa neblina cobria os velhões casarões da cidade, quase não se podia ver o céu, exceto por uma pesada e gorda lua no ar, brilhante perfurava a neblina.
Frank podia enxergar luzes nas janelas, tinha testemunhas,mas temiam algo, era famosa as noites de Nova Orleáns, aqui a família era dona da noite, os caipiras eram superticiosos, e boatos davam conta que a Máscara era uma bobagem por essas horas, mesmo porque os mortais sabiam que algo ruim os cercava,só não sabiam que essa coisa ruim alimentava de seu sangue.

Ele desce do carro, e no vazio do silêncio ouve sua bota toca o solo de pedra artesanal, bem parecida com as ruas da França, ele pode ver sangue no seu para brisa, e nesse momento ele tem a impressão que atropelou um animal, o cheiro do sangue era forte, mais forte que de um humano.
logo atrás dele um baque forte e som de metal sendo retorcido, vidro quebrado, instintivamente ele  vê uma fera com quase 3 metros de altura, pelos brancos, refletiam a luz da lua, presas selvagens demonstrava que o monstro era de fato o pesadelo de qualquer vampiro, era um maldito Lobisomem do Louisiana.
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Mensagem por kanalha Sáb Dez 07, 2013 10:20 am

Cinzento termina de interrogar o crocodilo e descobre que ali é uma desova. Aquilo poderia criar muitas novas teorias. Então o nosferatu prossegue ate a mansão. caminhando sorrateiramente e usando a presença invisivel e seus sentidos aguçados.
Ao passar pelos portoes ele ouve algumas vozes, ele decide entao se aproximar mais ainda, de fora ele observa que não ha mobilias e não sente cheiro de urina ou fezes, muito estranho para um lugar habitado por mendigos, poderia ser esse um refugio?
Ao se aproximar ele a conversa se mistura com o farfalhar das folhas e o vento.

- Não importa mais. Diz uma voz feminina.

- Sim, importa, nós tínhamos um acordo, e não incluía matar a filha de um Ashtar. Berra o homem.

- Seu tolo covarde, sua espécie é digna de pena. Brada a mulher dessa vez rosnando como um animal feroz.
Ele então tenta visualizar os suspeitos na esquina da casa, enquanto a conversa continua.


- Você matou a garota seu maldito sanguessuga...o problema agora é seu, minha parte no acordo foi feita, logo todos os vampiros dessas bandas serão alimento para ele.....ei espere tem mais alguém aqui.........
-Damn it.

Cinzento então recua numa velocidade suficiente para não cair sua presença invisivel, na esperança de que seus inimigos não tenham a capacidade de ver atraves dela, mantendo assim sua localização segura. Além de bombear seu sangue para suas veias. Ele vai em direção ao crocodilo novamente.

Off: 1 ponto de sangue para agilidade. Se revelado instanteneametne eu começo a correr full speed em direção ao crocodilo, nao sem antes dar uma olhadela para ver os rostos das pessoas. Se por um acaso o crocodilo estiver em meu campo de visao, no proximo turno eu usarei Sussurros selvagens, se puder ter contato visaul com ele..
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Mensagem por Frankin Divans Sáb Dez 07, 2013 11:32 am

A calma noite de New Orleans era quebrada pelo silêncio duma batida brusca,enquanto descia do carro olhava atentamente para as janelas, observava os semblantes das pessoas seus medos suas curiosidades,e enquanto olhava era surpreendido por uma criatura orenda e macabra destruindo meu maverick v8 novinho.
-Merda Meu carro...
A adrenalina da situação faz meu sangue fluir mais forte acelerando meus músculos e os deixando pronto para qualquer situação "Uso vitae para ativar Rapidez 3" espero alguma reação da fera,se me atacar vou tentar me esquivar e depois correr para o mais longe possível.
Vou tentar absorver o máximo possível das informações  da situação,alguma marca da criatura,alguma pessoa pelo local,a trajetória de onde a criatura veio pegadas humanas qualquer informação que possa ser útil pra  relatar ao meu contato.
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Dez 12, 2013 2:38 pm

- A maioria agoniza na minha sala até eu ter certeza dos seus objetivos.

Dido adora se impressionar com as formas, mas normalmente não sentiria essa incomoda sensação de receio ou medo, não sabia dizer ao certo! A sua frente estava uma criatura que era algo que ele almejava ser um dia, um dragão em plenitude metamórfica. Mas aquela criatura exalava perigo e desequilíbrio majestoso, algo que ele não via todos os dias, ne mesmo Andrei era daquele jeito...

- Embora eu seja apenas mais um humilde servo -  Dido sempre carregaria a educação dos mitos anos de caniçal - certamente não sou como a maioria senhor! Como posso servi-lo?

Dido estava de certa forma feliz por não ter caído no primeiro truque, aquilo certamente lhe daria alguma vantagem, mas baixar a guarda era imprudência de mais. Dido procura ficar atento ao seu redor e as palavras de Bazinsky.
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Mensagem por Gregory Qua Dez 18, 2013 11:05 am

"Mas que bela merda". Estava agora com uma arma apontada na cabeça. Que ideia abordar o cara daquele jeito. Mas agora era tarde para recuar. Teria que me livrar daquela situação ali mesmo, o mais rápido possível.

- Ow, ow, ow. Para que fazer isso? Perdoe-me se lhe incomodei. Achei que tinha um encontro marcado com você, mas agora vejo que estava errado. Vamos fazer o seguinte, você baixa a arma, e eu vou embora e seguimos nossa noite, ta certo? Ta valendo? Mon ami não sei quem pensa que sou, mas não represento uma ameaça, posso lhe garantir.

A situação era das mais complicadas. Eu não tinha vantagem nenhuma. Fui pego totalmente de surpresa e pagando pela minha impulsividade. Eu poderia muito bem tentar um ataque nele, mas não podia correr o risco de revelar a Mascara. A conversa seria a primeira tentativa. Esperava que fosse o suficiente, pois caso contrário, estava fodido.
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