Freemont East District(Território Anarquista)

Painkiller




Alguns minutos depois Thorsteisn chega a Freemont district, tão brilhante quanto a Strip, tão cheia de gente quanto a Strip,mas com uma diferença, mais perigosa, em especial para um Toreador que trabalhe para o príncipe.

Ele caminha por Fremont District, ouve alguns transeuntes dizerem que um carro entrou na Fremont Street Experience, uma rua com vários quarteirões fechados para veículos, permitida entrada apenas de pedestres, assim amplia a experiência de se estar na cidade.

Como era esperado o lugar está abarrotado de gente, na maioria turistas com suas Kodak digitais, hora ou outra ele pode perceber alguém o vigiando,ou é apenas paranoia,mas um homem com roupa de motoqueiro em frente ao Bellagios, uma casa temática, teatro e cinema logo na entrada da Fremont Street Experience. Uma ambulância busca passagem entre os pedestres, e ele percebe onde foi o tumulto.

Fazia meu caminho de volta do elísio para Vegas, via mais duas figuras, uma delas eu já conhecera, ou vira seu rosto feio entre os homenageados dos Nosferatus, tinha algum crédito, mas perderia todo ele se eu descobrisse que foi ele quem causara a confusão, um fitava o outro por instantes, enquanto eu cortesmente acenava com o rosto para os dois e um sorriso cínico, não mais que o suficiente.

A noite estava fria e escura no subúrbio mais seguro de Vegas, ficava me perguntando de onde saíram aqueles seguranças, mas enfim, eles saíram, e estavam lá como eu imaginei, ainda consigo imaginar canhões apontados para mim naquele instante, fazia o meu percurso até a Freemont, ajustava o GPS e ia, perdi um bom tempo e tive bastante irritação com os engarrafamentos, "malditos faróis irritantes, malditos carros, que o inferno os engula" praguejava até encontrar um lugar num estacionamento privado perto do lugar do problema.

Provavelmente muitos civis, pela despreocupação do príncipe isso não envolve o Sabá, no mais poderia ser uma tentativa anarquista, o que seria de certa forma maravilhoso entrar em contato com  crianças rebeldes, fazia meu caminho por entre o gado, esbarrava num e noutro, caminhando na direção que eu julgava certa, tentando não me concentrar nos anúncios, mas ainda assim avaliando todo o lugar.

Caminhava o mais rápido que podia, quando via uma ambulância tendo caminho aberto para ela, definitivamente, os mortais tomarão de conta disso, olhava para um lado e para o outro, sentia que estava sendo observado no meio da multidão, era algo chato, ser visto e não poder ver, definitivamente irritante, noto um motoqueiro, uma descrição clichê para um maldito anarquista enfiado em confusão, mas vamos jogar o seu jogo meu amigo e se aproximar, nesse instante passo do lado de um poste ou qualquer obstáculo que esteja entre eu e meu observador.

Minha cabeça agora não mais possui cabelos, estou careca, aparentando ter 26 anos e com um tom jovial na pele, cabelos negros, sorriso amarelado de anos tomando café, passo a vestir uma calça de jeans desbotado, com uma camisa social, daquelas de botão branca, com o logo de uma emissora de tv local, das menores (memória eidética) no meu peito um crachá pregado em meu broche, com uma identificação fictícia.

Uma vez misturado à multidão e com essa nova roupagem iria esperar para ver a reação do tal motoqueiro, estudar a dos outros, se ainda estavam me procurando ou não, era deveras interessante aquela situação, jogar o carro, para depois matar o cainita trouxa que for atrás de resolver a situação para o príncipe, ou pode ser alguém que tenha domínios aqui muito puto por que lançaram um carro nele, de uma forma ou de outra, vamos deixar o jogo seguir.

Se o motoqueiro não continuar me despertando curiosidade, vou ir até o local da invasão, procurar por alguma testemunha.

off: usei a máscara das mil faces, Ofuscação 3

    Olá primeiramente é bom estar de volta , depois de tanto tempo fora tentarei ajudar mais uma vez no que puder ! Com relação aos meus dias de postagem geralmente farei 2 ou 3 vezes na semana dependendo do numero de players que aparecer por aqui . Bom obrigado e bons jogos a todos   


    Quando não existiam relógios e calendários e o tempo era marcado pelas colheitas, passagem das estações e fenômenos naturais, dizem algumas das antigas histórias registradas pelos antigos do qual eu conversava em minhas noites antigas que presente, passado e futuro aconteciam ao mesmo tempo, na memória das gerações que passavam sua história adiante por meio da palavra falada. A história era cíclica, e mesmo as clepsidras e as ampulhetas não alteravam tal percepção. Com a padronização newtoniana do tempo, a história começou a se estratificar, e as referências de tempo absoluto começaram a se fixar. Não acredite em tudo o que você pode ver, as vezes o tempo não passa de uma mera ilusão e para nós seres imortais o tempo não passa de uma mera ilusão, quanto mais velho ficamos menos percebemos o quão bom é poder ser imortal.
             

Brian


       Um homem ao longo da Freemont desenhava de modo rustico porem ainda assim uma obra de arte feita com as mãos , uns tons de pincel e outros apetrechos para dar um pouco mais de vida e autenticidade a sua obra . Seu rosto mostrava com clareza a determinação na qual ele queria que a frase fosse passada a diante , qualquer um que passasse por ali poderia notar primeiramente pelo contraste do desenho rustico e o semblante moderno de Vegas . Em cada momento o homem olhava para os lados como se temesse estar sendo vigiado ou melhor evitar um ataque surpresa voltado para sim , quando terminara sua obra ele se limpava em suas próprias vestes . Não demonstrava medo da morte mas medo mas demonstrava medo de algo diferente seus olhos não tinham íris e a quebra da mascara poderia ser visível se ele permutasse por toda Freemont daquela forma como ele estava fazendo. Ao seu lado uma moto de estrada que se assemelhava aos monstros de metal que eram venerados na década de 50 . Seu aspecto também era bastante antiquado e ao terminar de se limpar ele acendia um charuto no tempo em que um grupo de motoqueiros começava envolve-lo. Era notório que o grupo de motoqueiros compunha os anarquistas , suas vestes e suas atitudes arrogantes e rebeldes humilhavam o homem que até então denegria a imagem de um dos muros de Vegas . Os peões de Rebecah não permitiriam que um forasteiros iniciasse uma revolução as costas do novo barão agora que ela havia acabado de se autoproclamar dona de Vegas , 5 contra 1 esse era desfecho da ousadia de um único cainita...

Guiava meu carro retornando a Freemont, desviava o olhar dos faróis que ofuscavam e dificultavam a minha direção, aos poucos o trânsito condensava-se, até encher minha paciência , deixo um carro num estacionamento em uma rua transversal e me dirijo até a freemont, o fluxo de pessoas e a quantidade de roupas de tantas cores e formas diferentes contrastavam com os anúncios, fazendo da heterogeneidade ali presente parecer uma estranha pintura viva de algum artista moderno.

Por um instante contemplava a realização daquele caos, o quanto os Aeons devem odiar Las Vegas, os jogos, o pecado, a putaria que acontece aqui, sim, esse lugar seria um lar perfeito para um Setita, não há tanta ordem e eu deveria cuidar para que se mantivesse a entropia ali, seguia caminhando pela rua, esperando encontrar a "confusão" que o príncipe outrora havia me falado, mas nada encontrei.

Logo vejo um artista, um pintor, pintando tranquilamente a sua tela, as pessoas andavam observavam, não era comum aquele tipo de trabalho ali, apesar de ser uma rua altamente movimentada e com alguns artistas, não havia um pintor com grande habilidade e abstração quanto aquele, pensei em ver aquilo, podia capturar aquele infeliz, forçá-lo a pintar quadros para mim e eu revendê-los para os meus amigos toreadores por pequenas fortunas, quem sabe eu posso até mesmo "vender" ele para algum Sire, uma boa ideia, se está em Las Vegas aposte alto.

Começava a caminhar até o sujeito, quando ele é cercado por 5 motoqueiros, um estereótipo para os anarquistas, cuspo no chão ao mencionar o nome, mentalmente, malditos sejam, mil vezes, crianças dos Aeons, mais desprezíveis e fáceis de manipular que os imbecis da camarilla, poderia sacaneá-los só para fazer valer a minha noite, ou quem sabe dominá-los e acabar com a merda dessa ideologia de status quo que eles defendem.

Cruzava os braços, aproximava-me a uma distância segura e observava os rostos, os trejeitos, as roupas, poderia ser-me útil e interessante toda aquela situação, observava o que os sujeitos iriam fazer.

Thorsten Schneider

A caminhada singela do nosso protagonista é interrompida pelo acaso . Seu olhar se vê preso ao que se poderia dizer no minimo um mero reflexo da sociedade atual, o caos tomava conta do cenário atual e não havia qualquer tipo de falsa ordem ou politica que agisse contra. O cainita já estava acostumado com aquilo então um mero reflexo discreto em meio ao grande cenário seria a melhor forma de descrever as ações de Thorsten.  

-- Vamos sua "galinha preta" você acha que pode vir aqui e dizer o que pensa ?! Sabemos que tipo de pessoa você é seu porra !

Dois magrelos de porte médio desciam da moto e se aproximavam do pintor , sem delongas o homem de cigarro na boca levanta a base ainda com seus olhos estranhos a mostra um sorriso decora o rosto do mesmo que inicia uma série de jabs e cruzados em direção aos dois e a pancadaria se inicia , com golpes rápidos e uma boa série de esquivas o homem do cigarro parece estar bem na luta , usa a parede ao seu favor ao enfiar a cabeça de um deles contra a mesma e ainda ter folego para usar uma chave de braço no segundo . Um homem alto e negro entra na briga , era o terceiro motoqueiro do grupo . Ele acertava o o pintos com um chute forte nas costas e a briga ficava um pouco mais covarde . Sangue começava a brotar do rosto do pintor mas naquela altura ficava mais uma vez 2 contra 1 já que um estava arriado ao chão com seu sangue decorando parte da pintura feita por aquele homem ao qual chamavam de galinha preta devido ao seu longo cabelo negro e roupas de mesma cor . Quando o 4º motoqueiro entra na luta usando um taco de baseball na cabeça dele , o pintor parece perceber que a luta estava perdida . Ele levanta os braços e se rende quando um novo golpe destrói o taco e tira a consciência do pintor da cena . Thorsten é bastante observador (percepção 3+empatia 4) e percebe que apenas um homem não havia entrado na luta , ela era centrado e se mantinha sentado na moto de braços cruzados , também parecia ser o mais velho e quando levaram o corpo inconsciente do pintor ele nada disse apenas ativou a ignição da sua negra moto e partiu juntamente com os outros 5 . Aparentemente eles não perceberam que estavam sendo observados pelo cainita .

-- Vamos sua "galinha preta" você acha que pode vir aqui e dizer o que pensa ?! Sabemos que tipo de pessoa você é seu porra !

Ouvia aquilo, então aqueles dizeres, aquela frase bonitinha e pronta que estava sendo pintada possui alguma alcunha filosófica e social por trás dela "Será que você não está sendo iludido pelo tempo?" a meu ver uma frase clichê de um grafiteiro qualquer inspirado por algum pensado que afundou suas ideias em maconhas e outras drogas, só mais um pseudopolitizado.

Olhava a situação atônito a briga era deveras brutal para apenas humanos, isso tudo na frente do "gado", a que ponto nós estamos chegando aqui em Las Vegas, não que eu odeiee quebras da máscara, mas é importante que o gado seja apenas gado, burro, desinformado e manipulado até que Set venha dar um destino a esse mundo de escuridão.

A briga era voraz, mas logo o pintor era dominado, os motoqueiros não eram de muita conversa, apenas iam nocauteando o rapaz, tinha um que aprecia ser o líder, antes que eles começassem a carregá-lo eu já caminhava em direção ao carro, não poderia demorar, ou ia perdê-los de vista, ia na direção do carro, tentaria segui-los, dava a partida no carro, ao mesmo tempo em que me concentrava em mudar de forma (off: máscara das mil faces)

Minha pele era bem branca, com tons vermelhos, bochechas um pouco rechonchudas, cabelo loiro quase dourado na cabeça, vestindo roupas mais joviais, acentuava o meu sotaque alemão, para alguém que se acostumara ontem a morar na América, sem dúvidas, agora sou um turista perdido, esperava saber com o que eu estava lidando, pisava fundo para tentar acompanhá-los. (off: 2pds em destreza)

Thorsten Schneider
   Os passos de Thorsten eram rápidos ele havia se retirado da área da calçada bem antes dos motoqueiros partirem , dessa forma ele ganhava uns minutos a mais para iniciar sua perseguição sem perder os 5 de vista , considerando a direção das motos e a própria iniciativa além do porte anarquista dos que estavam ali O Setita tinha uma ideia de para onde eles iriam e seguia um trajeto que logo dava a ele a oportunidade de alcançar-los antes da próxima avenida . O raciocínio de Thorsten funcionava bem , seu carro agora se encontrava paralelo ao Pionner Club , bar conhecido tanto por suas extravagancias como pelo local onde os ricos donos de terras adoram gastar o seu dinheiro .  Ainda no carro Thorsten já se assemelhava com outra pessoa, sua mascara mudava perfeitamente  com a exceção de sua voz que não havia se alterado mas ainda assim ele não poderia ser reconhecido . Os motoqueiros estacionam nos fundos do Club em uma área mais escura e de acesso restrito aos funcionários. Um deles desce e entra na porta minutos depois saindo com um saco negro a envolver o pintor. Outro motoqueiro carrega o companheiro que havia sido espancado pelo pintor mas sem muito cuidado . Os 4 entram onde 2 carregam corpos e 2 não . O motoqueiro mais alto é o ultimo a entrar e antes faz uma vistoria com o olhar para ver se está sendo observado , seus olhos correm pelo carro de Thorsten mas ele parece não sentir nada de anormal . Ele fecha a porta dos fundos e o local atras fica mais escuro . Pela parte da frente do Pionner club o fluxo é normal , pessoas entram e saem periodicamente carros estacionam com a mesma frequência e o mundo toma sua natureza comum até aquele momento...  

Teste de Perseguição deduzida:

Máscara das Mil Faces:

Pionner Club Las Vegas


1 dos motoqueiros .

Segui-los não foi fácil, foi necessário grande velocidade e rapidez de pensamento para vencer a velocidade dos motoqueiros, crianças descuidadas que nunca olham para os retrovisores enquanto dirigem, além de quê, buscam o caminho mais rápido, descuidados, estacionam na frente de seu previsível "QG" os fundos de uma das várias casas noturnas, perto o suficiente para não atrair atenção dá polícia, encolhia-me no banco e observava sutilmente aquela situação.

Os caras entravam com o corpo do pintor ensacado, arrastavam o quarto infeliz que estava todo fodido, chegava a ser engraçado tamanho desleixo dos imbecis, provavelmente um quartinho e um lugar onde o pobre infeliz será torturado e interrogado, adoraria saber que tipo de informações sairiam e se há alguma divergência entre as gangues, quando o último vistoria o lugar, perdi um pouco o tempo de agir, deveria ter utilizado um dos meus dons nele, para fazê-lo vir até a mim.

Saía do carro, olhava o ambiente ao redor, vários clientes, vamos ver como eles tratam um visitante inoportuno, será deveras um belíssimo espetáculo, atravessava a rua assobiando tranquilamente alguma música antiga que ouvi em minha infância na Alemanha, a ideia eu já tive, abordaria qualquer um dos pedestres, que estivessem passando sozinho (quero dizer desacompanhado) e dizia:

-- Com licença amigo, perdi meu filha, poderia me ajudar a procurar, "poderia olhar ali naquela lado, dentro daquela sala" (dominação 2)-- apontava na direção dos fundos da loja e do quartinho onde os motoqueiros entraram, enquanto minha vítima caminhava para o lado de dentro do quarto eu esperava na entrada do beco, apenas olhando novamente, dependendo da confusão me ofuscaria ou utilizaria outro dom de set.

Thorsten Schneider

Com a demasiada despreocupação o membro caminha pela movimenta East District como apenas mais um entre as tantas pessoas que ali trafegam , era difícil para ele encontrar alguém caminhando sozinho mas por fim ele acha um negro gorducho com uma aparência meio europeia a trafegar por ali um pouco tonto , aparentemente resido de álcool ou alguma outra droga particularmente forte o suficiente para alterar os senso de direção do rapaz .

-- Com licença amigo, perdi meu filha, poderia me ajudar a procurar, "poderia olhar ali naquela lado, dentro daquela sala" (dominação 2)-- apontava na direção dos fundos da loja e do quartinho onde os motoqueiros entraram, enquanto minha vítima caminhava para o lado de dentro do quarto eu esperava na entrada do beco, apenas olhando novamente, dependendo da confusão me ofuscaria ou utilizaria outro dom de set.

(Em Espanhol ) O que Tú no puedes achar tú chiquilla ?

Talvez tenha sido pelo poder do Álcool mas as ações do rapaz se mesclavam com a obediência da dominação de uma forma um tanto que mecânica , ele avançava diretamente para o beco na parte de trás do Pionner e girava a maçaneta da porta sem ter sucesso na hora de abrir , feito um boneco zonzo ele repetia o processo mais umas 2 vezes para só então usar o pé para tentar destruir a maçaneta e arrombar a porta , contudo no momento em que ele enfia o pé pela segunda vez a porta se abria de forma brusca acertando o nariz do negro e o arremessando alguns centímetros para trás .

-- Bêbado Filho de uma put* !! Você tem sorte de eu não te matar agora !!!

Um dos motoqueiros segura a maçaneta ainda esperando alguma reação do gordo , mas o mesmo é lento e mal consegue se levantar depois do forte golpe da porta contra seu rosto , aquele tipo de ação é quase costumeira aquela hora , visto que bêbados sempre aparecem ou jogadores que apostam tudo e nunca aceitam a derrota .

Dominação 2 :

A bosta de Vegas. Uma cidade de pura merda e pecado. Nat tinha convidado eu para essa merda cheia de luzes, areia e turistas imbecis para aumentar meus bens. No caso do Sabá, humanos contam como bens.
Cheguei na cidade em segurança, e agora caminho por Freemont, não sou atraído pelas porcarias de cassinos. Mas inferninhos já é outra história, penso em talvez jogar uma sinuca e fazer uma grana desse modo, melhor do que entrar em um cassino cheio e câmeras ficando na mira de algum cuzão.


Usando uma aparência falsa (Ofuscação 3) vou caminhando olhando para baixo, tranquilo. Usando um chapéu fedora cinza escuro escondendo em parte minha face, um conjunto de roupas formais completa com tudo que tem direito cinzas e sapato de couro novo, mas barato. Sinto um pouco da minha "gosma" infiltrando nas meias que uso. Quase pareço um puto qualquer saindo de um romance noir. Coitada da infeliz que se deixar seduzir.
Com um membro do Sabá com certo Status, conheço algo sobre Freemont que parece ser um território do Sabá perdido no mar de prédios turísticos, o Toreador da área teria algum sucesso como antitribu até onde imagino. Vou procurando um inferninho que parece do tipo sujo o bastante para me deixar entrar. De preferência em um porteiro filho da puta.
Espero que nenhum mortal idiota ouse entrar em meu caminho nessa noite, estou meio enjoado de escutar o barulho de ossos quebrando.

Mark o Malandro

Era uma noite particularmente fria naquela noite e  o Nosferatu caminhava só suas vestes e maneirismo aparentava o mesmo, porem ele exibia uma versão mais humana de si mesmo onde raramente alguém perceberia com facilidade sua herança vampírica , seus olhos apenas correm fixamente a procura de um "lar" um canto obscuro naquele cenário ao qual ele pudesse ser ele mesmo e se deleitar dos prazeres que apenas um membro da Espada de Cain pudesse aproveitar, o cheiro do sangue era forte no meio de todas aquelas pessoas, eram como centenas de frangos em uma ceia de Natal. Nat havia lhe contado que apesar de Vegas ser um território mais camarilla do que qualquer outro ele não é necessariamente da Camarilla depois de tantos embates qualquer seita ali estava fraca e Nat já o havia lhe contado que se houvesse alguns membros sabá por ali eles estariam muito bem escondidos. Seu mentor nunca pararia de reunir o maior numero possível de vampiros da Espada que pudesse e talvez tenha sido por isso que ele recomendou que Mark fosse para LA.

Tudo parecia normal , um tipico cenário de festa e um emaranhado de cores e luzes de dar enjoo a qualquer criatura que gostasse de viver nos escuros dos esgotos. O Telephone de Mark tocava para tirar o vampiro daquele transe repulsor que o afligia .

- Mark ?!! Tá me ouvindo ?! Você já chegou em L.A ?? Ahahaha ! Não me pergunte como eu descobri que você está aí por que eu não vou te contar Brother ! O lance é o seguinte, vem me encontrar perto do Golden Nugget por que eu tenho um lance bom pra nós envolvendo , grana, armas e um lance maneiro que eu acho que você vai curtir !!

[color=#cc3333]Ofuscação 3[/color]:

Sinto o frio agradável do "deserto". Sinto minha Besta nunca satisfeita desejando fazer uma ceia deliciosa com os mortais em volta, mas ignoro por enquanto o pulsar nas artérias. Todas essas luzes enchem o saco, será que eles pensam que desse modo vão afastar as bestas da noite? Não parece dar muito certo...

O telefone toca e eu atendo, é Nat. Respondo com uma voz seca e enjoada.

Mark - Los Angeles? Não, estou em Vegas, baby. Nessa merda onde só existe cassinos até onde vejo, mas nenhum inferninho que preste. Golden Nugget? Não gosto de casinos, ainda mais com toda vigilância. Pode adiantar não? Prefiro conversar em um inferninho.

Olho em volta, o primeiro que ver sem tanta vigilância é o que recomendo para Nat por telefone. Caso não vejo nenhum espero ele responder, pergunto qual aparência ele está usando e quais roupas para eu achar ele. Caso parece não ter jeito sigo para o tal Golden Nugget, odiando ter que entrar naquele lugar cheio de mortais, ainda mais levando em conta que existe tanta vigilância em casinos, isso não é paranoia, eu bem sei.
Abaixo bem o chapéu tentando ocultar mais ainda minha face, mesmo essa não sendo tão feia quando a verdadeira. Procuro por Nat.

Post Passado escreveu:Thorsten Schneider

Com a demasiada despreocupação o membro caminha pela movimenta East District como apenas mais um entre as tantas pessoas que ali trafegam , era difícil para ele encontrar alguém caminhando sozinho mas por fim ele acha um negro gorducho com uma aparência meio europeia a trafegar por ali um pouco tonto , aparentemente resido de álcool ou alguma outra droga particularmente forte o suficiente para alterar os senso de direção do rapaz .

-- Com licença amigo, perdi meu filha, poderia me ajudar a procurar, "poderia olhar ali naquela lado, dentro daquela sala" (dominação 2)-- apontava na direção dos fundos da loja e do quartinho onde os motoqueiros entraram, enquanto minha vítima caminhava para o lado de dentro do quarto eu esperava na entrada do beco, apenas olhando novamente, dependendo da confusão me ofuscaria ou utilizaria outro dom de set.

(Em Espanhol ) O que Tú no puedes achar tú chiquilla ?

Talvez tenha sido pelo poder do Álcool mas as ações do rapaz se mesclavam com a obediência da dominação de uma forma um tanto que mecânica , ele avançava diretamente para o beco na parte de trás do Pionner e girava a maçaneta da porta sem ter sucesso na hora de abrir , feito um boneco zonzo ele repetia o processo mais umas 2 vezes para só então usar o pé para tentar destruir a maçaneta e arrombar a porta , contudo no momento em que ele enfia o pé pela segunda vez a porta se abria de forma brusca acertando o nariz do negro e o arremessando alguns centímetros para trás .

-- Bêbado Filho de uma put* !! Você tem sorte de eu não te matar agora !!!

Um dos motoqueiros segura a maçaneta ainda esperando alguma reação do gordo , mas o mesmo é lento e mal consegue se levantar depois do forte golpe da porta contra seu rosto , aquele tipo de ação é quase costumeira aquela hora , visto que bêbados sempre aparecem ou jogadores que apostam tudo e nunca aceitam a derrota .


DOMINAÇÃO 2 :
man 5 + lider3 diff 3  (,6,6,6,3,7,1,3,8,) ( 6 sucessos)

Mark o Malandro

O telefone tocava mais uma vez e apesar da maioria dos números que Mark atendia serem de ID desconhecido ele provavelmente já sabia quem era .

Mark - Los Angeles? Não, estou em Vegas, baby. Nessa merda onde só existe cassinos até onde vejo, mas nenhum inferninho que preste. Golden Nugget? Não gosto de casinos, ainda mais com toda vigilância. Pode adiantar não? Prefiro conversar em um inferninho.

-- Droga ! Merda, tudo é igual ! Eu confundi ! Essas cidades americanas são todas iguais !! Me encontra na frente no Nugget nós não vamos entrar

    O Nosferatu observa com cautela mas tudo o que encontra é um posto de gasolina como o refugio um pouco menos luminoso do que tudo ali. Tal refugio que seria negado de inicio pelo seu receptor do outro lado do telefone mas com o tempo ele cedia. Passavam-se alguns muitos minutos e depois de toda aquela espera finalmente alguém suspeito se apresentava pelas redondezas:
Um homem de estatura mediana e um cigarro na boca olhava para ambos os lados seus olhos eram claros e azuis , sua pele extremamente branca e pele rosada , definitivamente não se parecia com Nat , em muitos aspectos . Seu aspecto físico lembrava muito a etnia de sua mãe e certamente o sotaque que ele havia ouvido no telefone agora o fazia perceber quem o havia entrado em contato . O homem se aproximava sem chamar muita atenção e mencionara uma palavra que o faria entender quem ele realmente era .

-- E aeh  "malandro" demorei mas te achei né ?! Aqui é Korwsky mas eu prefiro não andar muito tempo com você pra que não liguem a sua pessoa a minha camarada ... Eu estou meio sujo por esses tempos, mas estou a fim de te dar um informação de graça , a meia noite um grupo de russos que querem a minha cabeça vai fazer uma transação com um grupo de latinos irmãos seus dessas bandas, eles vão trocar uma mulher por 2 contêiners cheios de armas , não sei o que é mais valioso a mulher ou as armas mas seja o que for você vai levar querer 20% do lucro, eu to reunindo um grupo pra levar essas armas , tenho um motorista e dois mercenários eu preciso de um espião que me ajude a saber onde vão levar as armas depois da transação , talvez seja um desses inferninhos por aqui , eu te digo uma coisa descubra pra onde eles vão e você estará dentro do lance !...

O russo falava com brilho nos olhos , parece que para ele tudo ali realmente tinha valor. Korwsky geralmente só dava informações para Mark , porem dessa vez ele queria que Mark trabalhasse com ele em algo.

Olhava para a pequena confusão que estava causando, ria por dentro ao ver o negro balofo caído no chão, de todos os bêbados gordos encontrei justamente o balofo mais desastrado de todos ali presentes, mas foi bom isso, ver o infeliz ali, agora com a porta aberta seria bem mais fácil por em prática o meu plano, corria até o meu amigo gordo, como no beco, gritando:

-- Espera!!! Ela bebeu demais, não foi por mal, deve ter confundida isso com a entrada da banheiro -- seguia falando com meu sotaque acentuado, esperava ter a atenção do imbecil voltada para mim, macacos fortes normalmente fecham suas mentes para as sutilezas do mundo que os cerca, naquele instante ajoelhava-me, para tentar levantar o gordão que ainda estava zonzo no chão. Agora liberava minha aura para atingir o coração do verme que me observava, não saberia o que era, mas poderia fazer um pequeno teste para saber se o infeliz tinha ou não caído na teia que Set preparara para ele aquela noite, minha aura sobrenatural era expandida em direção ao infeliz, a cobra usaria seu veneno na parte mais vulnerável, escondida atrás da parede de músculos do infeliz, em seu coração (presença 3, transe, 1 fdv) -- A Senhor poderia me ajudar a levantar ele?

Caso o motoqueiro me ajudasse ele estaria do meu lado e meu feitiço teria finalmente funcionado, agora era só manter o plano, seguir seguindo meu caminho no interior deste maldito prédio e descobrir o que realmente se passava lá dentro.

Escuto Nat já caminhando para o tal lugar, estou meio ansioso, realmente não sinto-me à vontade nessas ruas de Vegas. Quase sempre sou frio, analítico, esperto e brutal quando necessário. Mas aqui é uma aventura nova, um ambiente fudidamente chamativo. Então Nat confirma que vai ao meu encontro em outro lugar, dou os ombros. Penso que assim seja.
Logo, atento, vejo uma figura. Mas não é Nat, só se o desgraçado é muito melhor do que qualquer outro na arte da face falsa. É Korwsky, estranho, meio paranoico que sou. Sorrio, sabendo que fiz certo em usar minha falsa face de Mark em vez de qualquer outra. O que ele em para dizer deixa minha mente soltando fumaça.

Mierda! Khuy! Essa turma na verdade é do Sabá? Caso seja, posso ter que ignorar por mais tentador que seja, não quero fuder com o pessoal errado. Na verdade, não faço questão de fuder ninguém. Mas tenho um dever para cumprir... farei do meu jeitinho.

Não sorrio, mas digo com uma voz levemente audaciosa.

Mark - Camarada Korwsky, sujo todo mundo sempre está. Pode ser mais claro que bando de latinos você está falando? Pois na verdade conheço vários, cada um mais filho da puta que o outro, caso seja quem estou pensando, é melhor você ignorar para onde essas armas estão indo. Conselho de amigo. Mas não entenda mal, não estou dizendo não. Não estou recusando, apenas preciso saber exatamente qual bando de latinos é. Além do mais, esses russos, fale mais desse seu rolo com eles, talvez posso arrumar um meio de ajudar você e fuder com eles que não envolva essa entrega nem os latinos...

Deixo uma sugestão para ele, algo tentador. Entretanto, nessa merda toda todo o cuidado é pouco, ele quase fisgou eu, quero mais grana, entretanto isso não é uma obsessão, um Bicho como eu tem menos utilidade para grana, seja em Vegas ou em outro lugar do que um Ventrue pau no cu.

[Teste social em cima dele se possível de persuasão.]

Thorsten

A visão do gordo estirado ao chão não era das melhores, com o rosto em lagrimas e sangue ele mal podia se levantar devido a dificuldade de sua situação. Com um  olhar de repulsa o homem de vestes jeans iria voltar a fechar a porta quando era surpreendido por uma visão de um homem a ajudar o bêbado . Thorsten agia como um perfeito turista (Performance 3) e aproveitava para chamar um pouco a atenção para si com suas palavras erradas e seu jeito de ser.

-- Espera!!! Ela bebeu demais, não foi por mal, deve ter confundida isso com a entrada da banheiro -

O homem esboçava uma expressão de duvida no tempo em que segurava a porta e observava o rapaz até que finalmente ele indagava

-- Hey Você não é aquele membro que esteve em Dallas ? Quando capturamos aquele sabá estupido ? Eu tenho certeza que já te vi em algum lugar !! Eu sei sobre você ! - O homem dizia apontando para os olhos .
-- Deixa esse traste pra lá ?! Ou ele é algum lacaio seu !? -- Dizia enquanto fechava a porta e se aproximava de Thorsten que parecia tentar levantar o gordo sem muito sucesso . Sem dificuldade o "novo amigo" do cainita erguia o gordo rapidamente com um braço o deixando sentado ao chão .  

-- Aposto que você veio aqui curtir Vegas ! Vai passar muito tempo por aqui ?

Teste de Atuação:

Teste de Presença 3:

Mark o Malandro

Mark - Camarada Korwsky, sujo todo mundo sempre está. Pode ser mais claro que bando de latinos você está falando? Pois na verdade conheço vários, cada um mais filho da puta que o outro, caso seja quem estou pensando, é melhor você ignorar para onde essas armas estão indo. Conselho de amigo. Mas não entenda mal, não estou dizendo não. Não estou recusando, apenas preciso saber exatamente qual bando de latinos é. Além do mais, esses russos, fale mais desse seu rolo com eles, talvez posso arrumar um meio de ajudar você e fuder com eles que não envolva essa entrega nem os latinos...

-- Certo certo mas vamos andando , não quero ficar parado muito tempo por aqui e olha que eu não estou com medo da combinação meu cigarro e a gasolina do posto se você entende ... Esses latinos eu não conheço muito eu tambem não sou daqui lembra ? Mas eu andei pesquisando sobre a garota , ela é bonita e é jovem mas não é por isso que querem ela , ela tem algo mais , os russos que eu conheço são loucos , eu conheço a maioria deles ,são todos veteranos de guerra ou aliados do Spatnaz a elite Russa, um dos meus atiradores também fez parte desse grupo é por isso que eu estou sujo com eles por que um deles é traidor e veio pro meu grupo entendeu ?!  Eles sequestraram essa menina em algum lugar da Europa por que esses latinos a querem para entregar para um tal de Rosso um figurão dessas bandas por aqui , dizem que ele tem quase 40 % de todos os cassinos de Vegas não sei se é verdade ou não só sei que eles estão loucos pela menina e o pagamento de Mikhail e seus homens é ARMA ! Se eu pegar essas armas posso revende-las ou até usar pra meus próprios fins !!! Bom eu estou aberto pra suas idéias Malandro !

Os dois caminhavam para longe do posto onde havia um jipe com um homem sentado no banco de aparencia velha e europeia uma mulher no volante que beijara Stan assim que se aproximavam e um outro a fumar de costas escorado na porta do passageiro do carro .

Teste de Persuasão:

-- Hey Você não é aquele membro que esteve em Dallas ? Quando capturamos aquele sabá estupido ? Eu tenho certeza que já te vi em algum lugar !! Eu sei sobre você ! -

Dallas? dessa vez fiquei surpreso, não esperava que um bruto descobrisse minha identidade cainita e ainda mais que eu era um membro da camarilla, de qualquer forma preciso me inteirar da situação antes que eu acabe me ferrando por mexer com alguém que pode me surpreender, pesei e medi, parece que meu amigo é mais inteligente do que eu imaginava.

-- Sabe, também acho ter lhe vista por aqui, mas nón em Dallas, nunca andar pela Texas, muita calor. -- falava ainda examinando o sujeito estranho que estava na minha frente, bom de briga, observador, acho que não dei bandeira, de repente ele possui truques que eu desconheça, não vamos dar motivos para mais.

-- Deixa esse traste pra lá ?! Ou ele é algum lacaio seu !

-- Essa inútil, tinha pego ela, para mostra a cidade, mas é uma traste inútil mesmo, como vocês dizem por aqui, -- levantava e dava um chute na cabeça do pobre gordo que nada tinha haver com a situação.

-- Aposto que você veio aqui curtir Vegas ! Vai passar muito tempo por aqui ?

-- Eu vir pra cá pra estudar tempestade, ser historiador, mas a cidade está um caos, a príncipe parece meio ausente, gostaria de falar com quem realmente dá as caras aqui, quer dizer cartas.

Mark o Malandro

Mark - Camarada Korwsky, sujo todo mundo sempre está. Pode ser mais claro que bando de latinos você está falando? Pois na verdade conheço vários, cada um mais filho da puta que o outro, caso seja quem estou pensando, é melhor você ignorar para onde essas armas estão indo. Conselho de amigo. Mas não entenda mal, não estou dizendo não. Não estou recusando, apenas preciso saber exatamente qual bando de latinos é. Além do mais, esses russos, fale mais desse seu rolo com eles, talvez posso arrumar um meio de ajudar você e fuder com eles que não envolva essa entrega nem os latinos...

-- Certo certo mas vamos andando , não quero ficar parado muito tempo por aqui e olha que eu não estou com medo da combinação meu cigarro e a gasolina do posto se você entende ... Esses latinos eu não conheço muito eu tambem não sou daqui lembra ? Mas eu andei pesquisando sobre a garota , ela é bonita e é jovem mas não é por isso que querem ela , ela tem algo mais , os russos que eu conheço são loucos , eu conheço a maioria deles ,são todos veteranos de guerra ou aliados do Spatnaz a elite Russa, um dos meus atiradores também fez parte desse grupo é por isso que eu estou sujo com eles por que um deles é traidor e veio pro meu grupo entendeu ?! Eles sequestraram essa menina em algum lugar da Europa por que esses latinos a querem para entregar para um tal de Rosso um figurão dessas bandas por aqui , dizem que ele tem quase 40 % de todos os cassinos de Vegas não sei se é verdade ou não só sei que eles estão loucos pela menina e o pagamento de Mikhail e seus homens é ARMA ! Se eu pegar essas armas posso revende-las ou até usar pra meus próprios fins !!! Bom eu estou aberto pra suas idéias Malandro !

Os dois caminhavam para longe do posto onde havia um jipe com um homem sentado no banco de aparencia velha e europeia uma mulher no volante que beijara Stan assim que se aproximavam e um outro a fumar de costas escorado na porta do passageiro do carro .

Thorsten

-- Sabe, também acho ter lhe vista por aqui, mas nón em Dallas, nunca andar pela Texas, muita calor

Um pouco confuso o homem passava a mão nos cabelos loiros e bem organizados . -- Humm, é acho que você tem razão, deve ter sido em outro lugar ultimamente eu meio com a cabeça fraca por causa da maconha , Sabe como é . Eu sou um toreador também mas juro que te vi de algum lugar . quem sabe uma reunião do clã por essas bandas... Mas vem comigo então , cola na minha que eu te mostro a cidade !-- apesar de não se lembrar realmente da natureza do encontro entre os dois . O homem parecia bastante receptivo , dava um tapa de leve nas costas do Seguidor de Set enquanto continuava uma conversa com o mesmo .

-- Eu vir pra cá pra estudar tempestade, ser historiador, mas a cidade está um caos, a príncipe parece meio ausente, gostaria de falar com quem realmente dá as caras aqui, quer dizer cartas.

-- Ihhh vou te contar um segredo por que você é um dos "meus" mas essa cidade é de ninguém e é de todos. qualquer um que virar dono daqui terá dinheiro aos kilos e sem contar que quem descobrir o segredo da tempestade e for detentor pode até chamar a atenção dos grandões !!! Rebecah está louca pra dar um golpe ela ouviu dizer que tem um cara rodando por aqui que sabe bastante sobre o mistério da tempestade . e sabe o que é melhor !!! O cara é um mago !! Já imaginou isso !! Um mago como o neo no Matrix !! Pode fazer o que não existe tornar real ! Rebecah está muito confiante em encontra-lo . Só que o seguinte !! Não fala o que eu te disse pra ninguém !! Eu estou confiando em você ... Não se mete com os anarquistas , procura viver sua vida , por que Rebecah , Duke e os caras não vão te dar trégua !!

O toreador que se intitula "amigo" de Thorsten caminhava com ele até próximo a uma drive thru onde pegava a sua moto que estava estacionada ali próximo uma moto de 600 kawasaki de cor vermelha.

-- Eu te dou uma dica . Não se meta com os anarquistas... Eu sou um por que não quero nenhum bosta mandando o que eu tenho ou não o que fazer . Pelo menos Rebecah só tem uma lei ! Não faça merda com ela ! Então se eu fosse você pesquisava sobre a tempestade em uma outra época , as coisas estão tensas por aqui !!

-- Ihhh vou te contar um segredo por que você é um dos "meus" mas essa cidade é de ninguém e é de todos. qualquer um que virar dono daqui terá dinheiro aos kilos e sem contar que quem descobrir o segredo da tempestade e for detentor pode até chamar a atenção dos grandões !!! Rebecah está louca pra dar um golpe ela ouviu dizer que tem um cara rodando por aqui que sabe bastante sobre o mistério da tempestade . e sabe o que é melhor !!! O cara é um mago !! Já imaginou isso !! Um mago como o neo no Matrix !! Pode fazer o que não existe tornar real ! Rebecah está muito confiante em encontra-lo . Só que o seguinte !! Não fala o que eu te disse pra ninguém !! Eu estou confiando em você ... Não se mete com os anarquistas , procura viver sua vida , por que Rebecah , Duke e os caras não vão te dar trégua !!

Interessante, um toreador anarquista, pensei que só fosse encontrar Brujahs brincando de Cartago aqui, finalmente alguém mais lúcido, mais interessante ainda é saber que há um mago na jogada, conheço pouco sobre eles, sei que eles tem dons muito poderosos, mas sangram como mortais e se quebram como um também, interessantíssimo isso, alguém extremamente poderoso que conhece sobre a tempestade que quase ferrou a cidade inteira e está perdido nesses milhões de casas que constituem Las Vegas, moldar a realidade e Rebecah, a atual Barão com certeza tem alguma ideia de onde ele está, mas espera, nesse instante meu amigo de língua frouxa começa a falar demais e me contar e percebe que se eu for atrás de mais coisas posso acabar ferrando com todo o belíssimo plano anarquista dele.

-- Entendo, amiga eu não quero problemas com nenhuma anarquista, sou uma boa cainita, mas nosso clã possui uma fraqueza pela desconhecido, pela arte, para conhecer as coisas antigas e novas, transformar tudo que exista, em um jeito de tornar belo e bonita. -- Precisava descobrir qual o interesse dele -- O que a senhor mais gosta?

Esperava a resposta do degenerado em minha frente, observava seu caminho, sabia que ele tinha mais a falar e que poderia ser um bom aliado, afinal qualquer um que penetre em meus dons de Set são bons, porém essa baboseira todo de status quo do movimento anarquista, dá-me um asco, malditos Aeons, até entre os herdeiros da noite deixaram esses malditos que lutam por status quo, ao fim da noite estará ao meu lado de boa vontade.

-- Eu te dou uma dica . Não se meta com os anarquistas... Eu sou um por que não quero nenhum bosta mandando o que eu tenho ou não o que fazer . Pelo menos Rebecah só tem uma lei ! Não faça merda com ela ! Então se eu fosse você pesquisava sobre a tempestade em uma outra época , as coisas estão tensas por aqui !!

-- Meu amiga, meu interesse é puramente acadêmico, para isso posso até esquecer as, coma se diz por aqui, formalidades de seita -- dizia aproximando-me dele vagarosamente -- também desejo um munda sem leis, que essas correntes que nos controlam sejam quebradas, para que possamos viver livres, minha amigo, sem nenhuma tipo de preocupação, sem regra imbecil. Anda um pouco comigo e eu mostrar para você, eu, o gado você, todas nós manipulados, eu poder ver agora as fios em eu e em você também. Não quero poder, quero que as correntes caia. Por um instante, você meu amiga, esqueceria dos inimiga, ou daquela (cito uma obra daquilo que ele gosta)? Nós precisa viver livres.

Thorsten

Thorsten usava sua influência sobrenatural para ter um pouco mais de lealdade pelo rapaz . Aos poucos ele entendia como estava funcionando a Vegas e isso o empolgava mais e mais . Ele começava a perceber do que se tratava realmente sob os panos que encobriam Vegas . Ele jogava o jogo do motoqueiro que não aparentava nenhum perigo por enquanto .

-- Entendo, amiga eu não quero problemas com nenhuma anarquista, sou uma boa cainita, mas nosso clã possui uma fraqueza pela desconhecido, pela arte, para conhecer as coisas antigas e novas, transformar tudo que exista, em um jeito de tornar belo e bonita. -- Precisava descobrir qual o interesse dele -- O que a senhor mais gosta?

Por um minuto o jovem olhava para o cainita enquanto colocava o capacete e indagava mostrando o tanque da moto com imagens pitorescas e de coloração excêntrica

-- Vê. Fui eu que fiz ! Sou designer para o grupo de anarquistas na maior parte do tempo . Todas as motos foram ajustadas e pintadas por mim , fiz todas as mudanças nelas sozinho . Elas são perfeitas Este é o reflexo do futuro na minha visão . Não haverá controle sobre os humanos , nós vampiros agiremos por conta própria e nenhum ancião ou humano irá nos controlar . Essa é minha visão usando a Terceira arte ao meu dispor !! Venha pode subir então , quero que conheça uma pessoa !

O motoqueiro permitia que Thorsten subisse na moto para que só então pudessem seguir para o novo destino . eles atravessavam as ruas movimentadas da Freemont e chegavam em um dos cassinos movimentados da cidade o The mint. Era impressionante a decoração esbranquiçada apenas para dar uma melhor visão das pinturas que decoravam o local , Thorsten poderia ver uma beleza unica e organizada no local , os empregados usavam sempre branco com um tom em aquarela na roupa e as mulheres que dançavam pintura corporal das mais variadas tendencias . O motoqueiro parecia ter passe livre no cassino .

-- Recepção , diga a Muslim que Dye estará levando um novo Toreador para a reunião daqui ! -- Ele dizia enquanto entrava no elevador com o Thorsten . -- Cara , se você quer ser reconhecido pelo nosso clã por aqui você precisa causar uma boa impressão a Muslim , Seja correto nas palavras , não o insulte e nunca minta !!! Ele odeia mentirosos... Recomendo que você tire essa ofuscação...

Quando o elevador abre o cainita se ve em uma local ainda mais limpo e organizado , as janelas em vidro Mosaico e o chão em porcelana branca , vários sofás de cor clara a decorar o local e dezenas de Quadros faziam do local uma exposição de artes única .

Em pé a conversar com 2 mulheres estava um homem alto e de longos cabelos loiros , seus olhos eram pintado dando uma aparência gótica a sua face , suas roupas mesclavam o negro e o vermelho . Com uma rosa tatuada no braço .

-- Dye... Está atrasado... ! Começamos sem você...

-- Eu encontrei um velho conhecido ... Ele é um amante da arte !!

-- E o nome dele ?

-- Ehhh... Não lembro ... Seu nome era ? Ele é de nossa linhagem !

O homem caminhava observando o vampiro de cima para baixo . ..

-- Vê. Fui eu que fiz ! Sou designer para o grupo de anarquistas na maior parte do tempo . Todas as motos foram ajustadas e pintadas por mim , fiz todas as mudanças nelas sozinho . Elas são perfeitas Este é o reflexo do futuro na minha visão . Não haverá controle sobre os humanos , nós vampiros agiremos por conta própria e nenhum ancião ou humano irá nos controlar . Essa é minha visão usando a Terceira arte ao meu dispor !! Venha pode subir então , quero que conheça uma pessoa !

Começo a observar as gravuras todas muito belas, remetendo a liberdade, rebeldia, repletos de símbolos ocultos e sociais, sem sombra de dúvidas um belíssimo trabalho, não como observar aquilo e não associar a liberdade.

-- Sabe, eu achar você muito talentoso, sabe fazerr mais do que já vi, minha visão da arte é diferente, mas não posso deixar de perceber a riqueza das detalhes, a beleza na ideologia presente, muito bonita, lindíssima arte. Eu costumo gostar de estudar a história, mais especificamente os artefatos que a contam, é sem úvida belo, remontar algo a partir de meros objetos.

Ao falar com ele, saltava em cima da moto, sem nem meio mais, não sabia onde a noite me levaria nem porquê nem como, mas estava na chuva já havia feito um contato agora era não abusar muito daquele bom toreador que se dispôs a mostrar-me a cidade e abrir as pernas de sua seita para a minha entrada lá dentro. Seguia por várias ruas, avenidas, tentava disfarçar o incômodo que sentia quando as luzes dos carros atingiam minha face diretamente, um verdadeiro tormento andar de moto para alguém que ama a escuridão, maldita seja toda a luz, penso no instante em que a moto estaciona na frente de um prédio muito belo, com uma arquitetura neoclássica impressionante, não poderia ser outro o clã a ter tal lugar, entramos e demonstrando um costume lá.

-- Recepção , diga a Muslim que Dye estará levando um novo Toreador para a reunião daqui ! -- Ele dizia enquanto entrava no elevador com o Thorsten . -- Cara , se você quer ser reconhecido pelo nosso clã por aqui você precisa causar uma boa impressão a Muslim , Seja correto nas palavras , não o insulte e nunca minta !!! Ele odeia mentirosos... Recomendo que você tire essa ofuscação...

-- Sim, sim, essa eu usar para humanos, detesto quando eles lembram de nosso rosto, mas entre os imortais mostrar nossa verdadeira face sempre, á propósito eu chamar-me de Johnatan Willians, sou alemão de origem, mas morar a um bom tempo em Nova Iorque, cheguei aqui a um pouco tempo, perdoa-me meu sotaque, vou tentar controlar para causar boa impressão. -- desfazia a ofuscação

Agora vamos conhecer o tal Muslim, provavelmente o mais poderoso e mais antigo toreador por essas bandas, vai ser interessante tentar descobrir quais suas pretensões, ou não, os membros do clã da rosa são ótimo em esconder o que desejam e em descobrir o que os demais tramam, talvez por isso tem se mantido tantos anos no poder.

-- Dye... Está atrasado... ! Começamos sem você...

-- Eu encontrei um velho conhecido ... Ele é um amante da arte !!

-- E o nome dele ?

-- Ehhh... Não lembro ... Seu nome era ? Ele é de nossa linhagem !

-- Sim, meu nome é Johnatan Willians, cria de Michael Kirckoff, abraçado na Alemanha em Berlim, erradicado no continente americano, na cidade de Nova Iorque, a seu dispor. -- Falava de forma cortês, quantas mil vezes já havia utilizado aquele nome? quantas mil vezes eu já tivera dito aquilo? não importa agora, é algo habitual e mecânico, acho que às vezes meu nome deixara de ser Thorsten, ou ao menos deixará, enquanto durar minha estadia na Torre.

Acho que você desistiu de nova ficha né ? Então eu vou continuar...

Thorsten

-- Sim, meu nome é Johnatan Willians, cria de Michael Kirckoff, abraçado na Alemanha em Berlim, erradicado no continente americano, na cidade de Nova Iorque, a seu dispor. -- Falava de forma cortês, quantas mil vezes já havia utilizado aquele nome? quantas mil vezes eu já tivera dito aquilo? não importa agora, é algo habitual e mecânico, acho que às vezes meu nome deixara de ser Thorsten, ou ao menos deixará, enquanto durar minha estadia na Torre.

O homem se aproximava e era extremamente alto , talvez medindo cerca de 2 metros ou mais , seus atos não eram agressivos mas algo nele não trazia uma total confiança em Thorsten , suas palavras tremiam e as vezes ele podia sentir como se seu coração quisesse voltar a bater uma vez mais . Ele sabia que o poder da presença era exercido por Muslim mas ele estava tão paralisado que podia lembrar o modo como ele deixava suas vitimas presas ao olhar de Set ao qual ele tanto simulou ao longo de sua não vida. Ele com sua frieza , tentava escolher exatamente suas palavras com o temor de acabar criando realmente a irá do ancião do Clã da rosa e acabar trazendo sua própria morte final apenas por ofender-lo indiretamente com qualquer palavra ou gesto sem a intenção .
O homem permanecia ali , outros também nada diziam e o silencio continuou por ali por mais alguns minutos . Seu sorriso foi a única coisa de diferente a acontecer depois disso até que mais uma vez ele comentara.

Muslim : -- Seja franco comigo senhor Williams... Por que está aqui forasteiro ?... Existe alguma coisa "a mais" sobre Vegas que você saiba ? Ou você viria até esta cidade, aleatoriamente para depois se envolver com grupos como os Anarquistas apenas para se encontrar com nosso amigo Dye, do qual não se lembra do seu nome , ou seja vocês não são tão amigos assim... Apenas para passar umas férias e jogar ?

Mas uma vez ele acrescentava silêncio ao local , as 2 mulheres se mantinham próximas entre si como se temessem o pior, Dye olhava para baixo também temeroso, talvez ele estivesse tentando esconder algo, mas aquele algo não duraria muito tempo em segredo.

Dye: -- Ele... es...tá aqui para pesquisar a Tempestade... Senhor...

Muslim: -- Não me admira que fosse sobre isso. Afinal esse enigma talvez nunca seja descoberto. Me diga meu jovem você tem mesmo coragem de seguir adiante, mesmo sabendo que pode ser perigoso pra você ??? Eu  sou inteligente o suficiente para saber onde eu devo ou não enfiar o meu dedo...Mas se você realmente quiser ir eu posso apontar a direção correta para você...

Teste de Coragem 4 dados:

Entrando no cenario*

A porta do taxi era aberta. Jack saia do veiculo olhando tudo a sua volta, os altos predios, a movimentação de pessoas. O taxista reclama da demora, Jack joga algumas notas amassadas para dentro da janela dele, deixando que assim ele partisse. Continua a observar as ruas. Talvez fosse uma noite promissora.

*Ofuscação 3 ativada.
Aparencia: ver Preludio.