Freemont East District(Território Anarquista)

Effy observava a movimentação no bar. As garotas pareciam animadas e convidativas. Um grupo de motoqueiros bebendo e se drogando chamavam a sua atenção.

A cidade era realmente animada.

Quando retornou o olhar para o bar uma mulher se insinuava para ela convidando a se juntar a ela.

A cainita olhou timidamente pra ela e sorriu. Apontou o dedo para si buscando uma confirmação da mulher se ela era mesmo quem estava sendo chamada.

No instante seguinte ela se levantou. Deixou seu casaco e sua bolsa sobre a caideira. Ela apoiou seus pés sobre os bancos e subiu até onde as mulheres estavam dançando.

Ela estendeu as mãos para mulher tentando demonstrar uma falsa fragilidade e necessidade de apoio. Ela começou a balançar o corpo ainda timidamente e se aproximou da mulher.

Olhou para frente ensaiando uma dança ainda timida com a mulher que lhe convidou. Agora de um angulo melhor ela tentava olhar a movimentação no bar. Enquanto isso continuou dançando animadamente com a mulher agora levando as mãos a sua cintura e destravando cada vez mais suas amarradas permitindo uma dança cada vez mais insinuante.

Jason Pallas

Nigel : - Não posso te confirmar detalhes mas o que eu sei é que o negocio é grande. Existe pelo menos um grupo de tuneis que circundam o raio do posto de gasolina. Armas,documentos, tudo o que você pede o cara falsifica. Já posso te dizer que essas armas não são legais mas isso não importa, nós não vamos usar isso para vender em lojas de pesca então tomem cuidado. Se a policia pegar qualquer um de vocês com isso é cana ! Já vou avisando. Se quiserem pular fora a hora é essa. O plano é o seguinte, eu vou vou com Chad por aqui, nesse ponto existe um alçapão e é por lá que desceremos, vocês 3 apenas vão ficar próximo do carro e ver se acontece alguma movimentação, qualquer coisa vocês ligam pra gente, metam bala e esperem agente voltar. Vocês só precisam proteger o caminhão enquanto agente faz o despacho beleza ?

Nigel mostrava no computador a localização do alçapão. Havia uma cerca em volta com um simbolo de não ultrapasse e um tanque enorme de propano, Nigel havia dito que aquilo apenas existia para afastar as pessoas da entrada secreta e que ninguém precisava se preocupar. O Alçapão ficava um pouco distante do posto que ficava na saída de freemont em direção ao deserto de mojave no meio da estrada. Depois de ver as imagens do lugar, os dois entorpecidos abriam um armário a pedido de Nigel, em seu interior havia coletes a prova de balas e algumas Smith Wesson MS86. Todos revolveres antigos e já com algum uso e pouca manutenção. 

Amin El Husseini 

Dye  : - Por enquanto não está muito caro, mas vamos ao que realmente pesa no bolso. Você quer uma moto de partida elétrica feito uma Ninja Sport ou uma Davison manual ? Quanto você está disposto a pagar ? 

O homem parecia interessado na compra de Amin mostrava a ele uma moto negra que possuía um simbolo de um cão na frente. Era uma moto de partida manual e bastante encorpada possuía uma especie de blindagem na qual Dye carinhosamente chamava de "mata gato" ele dizia que aquilo resistia a tiros de escopeta da policia muito bem. 

Dye : - Essa foi 50 mil dólares, mas a ela é de 600CC, essa beleza é pra quem curte correr. Apesar de ficar um pouco pesada com isso, ele deve chegar a 180km por hora no máximo.

Effie Kirkwood

No inicio Effie ensaiava uma menina recalcada e um pouco tímida, logo aquela faceta iria se desmascarando, ela e outra bar girl rebolavam próximas uma da outra. Todos adoravam e a festa continuava empolgante. A moça deslizava discretamente para as costas da malkaviana e beijava seu pescoço, com um sussurro era dizia. "Todos estão gostando e o dinheiro esta fluindo,adorei seu modo de agir, quer um chachê ? Vamos lá ? Não tenha medo eu vou ser bem boazinha" A mulher se tornava mais ousada e acariciava as pernas de Effie deslizando o copo frio no seu pescoço para derramar a bebida enquanto ela lambia a pele da malkaviana excitando ainda mas os espectadores. Havia um homem sentado um pouco distante em uma mesa com 3 mulheres, ele já possuía uma certa idade e não parava de observar a garota, ele alisava o corpo de suas acompanhantes enquanto parecia nutrir um desejo carnal por Effie que havia despertado a atenção de muitos ali com o seu jeito inocente e mortal.

Powers manda o motorista parar o carro, desce e segue a pé, deixando sua companheira de clã, anota um número em um rascunho retirado do porta luvas e parte.


E segue em direção a loja citada.

- O preço está muito bom, mas quero uma moto mais leve, sei dos benefícios dessa proteção, mas preciso de uma certa agilidade que o peso iria me priva, manual, algo parecido com uma Harley V-Rod Night Shadow, nada de pinturas brilhosas apenas preto fosco, talvez uma pintura do símbolo do meu clã nas laterais do tanque de combustível, veja mais ou menos quanto ficaria que dependendo do valor já deixo um cheque com o sinal para já começar a trabalhar nela se possível e o restante conversamos tudo bem?
Amin tinha um olhar confiante e de quem entendia um pouco sobre o assunto, ele se aproximava da moto em que Dye estava trabalhando e dava uma olhada nela.
- Bela moto esta que tem ai, vejo que deu um toque personalizado é a sua marca? Digo seu toque pessoal na moto?

Christopher Powers

Powers seguia o caminho até então sozinho. Nicolle ficava no carro provavelmente esperava novas ordens de seu senhor e por isso agia como Backup caso Powers tivesse problemas. Enquanto caminhava em direção a loja, o tremere mantinha o panfleto em mãos. Lembrava de já ter visto aquele símbolo na biblioteca Tremere de Washington. Quando um grupo de membros do conselho da Pontifex sancionaram uma reunião sobre o destino do envolvimento da magika verdadeira com a Taumaturgia no distrito. Havia algumas coisas que Powers sabia sobre seus antepassados Magos mas como dizia Habenas. "Há mais coisas nesse e no outro mundo que um neófito precisa descobrir".
Ao se aproximar da maçaneta a mesma girava sozinha e se abria. Não havia ninguém na recepção , o lugar era pequeno quase minúsculo, havia uma prateleira de vidro fosco com alguns objetos que Powers podia sentir que eram diferentes, ingredientes exóticos talvez. Nas paredes, muitos adornos de decoração com superstição barata. Colares, talismãs e totens de religião distante. O lugar era escuro e com iluminação precária proposital havia uma cortina que levava à uma sala com uma bola de cristal. Uma foto de Christopher estava revelada na parede desta segunda sala. Seu rosto estava triste e ele parecia estar olhando para um lugar no meio do nada com chamas ao longe.

Powers estava muito tempo afastado do misticismo, a magia era como uma ferramenta, não um objeto sagrado de estudo para a mente de Powers, Habermas nesse sentido era menos secular, era primeiro um mago, depois um politico, Powers era exatamente o inverso.

O Abraço Tremere se deu pela habilidade em movimentar pessoas e recursos, e esse dilema sempre consumiu o tempo de Powers, afinal não era um excepcional Taumaturgo, embora já fosse quase mestre na sua linha primária.

Mas isso agora confrontava a natureza de Powers, aquele misticismo estampado, magia verdadeira.

Powers tira o celular do bolso e começa a tirar fotos sem Flash, inclusive de sua imagem, em seguida envia para Habermas ( na verdade par aum carniçal, Habermas não tinha o Hábito de andar com seu telefone, ou consultar sua conta no Facebook com frequência.)

Ele atravessa a cortina, toca na bola de crista.
Solta um pigarro esperando que alguém o recebesse, e de preferência não fosse hostil.

Teste escreveu:OFF Teste Percepção + Ocultismo para detectar algo que ajude na busca

Ele procura uma outra porta ou fenda, aqueles não podem ser os únicos aposentos.

Ok, então o plano se fazia presente com o que o Nigel falava. Fiquei ligado em cada palavra que ele falou. Dessa forma, depois dele explicar nossas funções e um pouco da cobertura do local, respondi.

- Beleza. Tá tranquilo.

Dessa forma, eu observei tudo o que tinha de ver. Mapas, imagens e tudo mais. Mas a única coisa que me importava agora, era não deixar ninguém chegar perto daquele maldito caminhão. Então, chegou a minha hora favorita. Os drogadinhos abriram o arsenal para que a gente pegasse coletes e umas pistolas velhas.

- É... dá pro gasto. - Poderia ser melhor, mas eu não iria falar isso pro Nigel agora - Então, galera, vamos acabar logo com isso.

Effy Kirkwood

A malkaviana finalmente se libertou, seu modo sexy de agir, seus movimentos e toda sua sensualidade emplacaram diante das outras, ela era mais jovem e apesar de não ter um corpo tão sexy ainda sabia usa-lo da melhor forma possível . Era uma menina a ser desejada naquele lugar. Ela poderia ter qualquer homem ou mulher naquele bar se tomasse as decisões corretas. A moça revelava seu nome Jessica e pedia para que as duas se encontrassem em um quarto logo após a dança. O dinheiro era recolhido e Effy era homenageada com um troféu em forma de garrafa não valia muito mas se Effy queria fama em Vegas ela já estava conseguindo . Ela podia perceber que o homem estava pedindo para que uma das garotas que estavam com ele se aproximasse dela, uma linda mulher de cabelos ruivos e vestido de oncinha se aproximava de Effy com certa dificuldade, gritando ela lhe entregava um cartão e dizia . "Harry quer contratar você, como modelo !" Ao fim da disputa, palma, assovios e gritos enchiam o ambiente, celulares haviam filmado cada movimento da garota e logo ela seria bastante lembrada, Jessica perguntava com um microfone o nome da garota e dava a ela a chance de falar. 

Effy Sedução Man + Labia Diff 4 = 5 Sucessos
                    Car+ Performance diff 4 = 3 Sucessos 

Amin El Husseini 

Dye : - 20 Mil dólares. Esse é o preço que eu posso te dar por uma Harley com motor V-Rod. Sim eu também pinto além de mecânico mas o design foi todo a pedido do Caitiff. Posso conseguir e fazer uma em algumas noites se você trouxer uma pra mim eu posso reduzir o preço da moto pela metade, eu sei de um cara na freemont que possui uma prata, ele organiza uns servicinhos sujos, parece que é mafioso ou coisa aparecida mas enfim  . Eu só tenho o motor da V-Rod e está por 10 mil, mas esse motor só funciona em uma Harley, você alcança até 240km com ela o que acha ?  

O preço da moto estava entre os limites do vampiro, mas Dye oferecia a opção de roubo de uma, não seria muito difícil rouba-la com as habilidades do Assamita então ele poderia pensar por um momento. Ele via o momento em que um grupo de pessoas saía para entrar em caminhão. 

Dye: - Ta vendo aquele grupo ? Eles estão indo assaltar Brian o caitiff que falsifica as coisas no Stagla. Se você quiser eu te coloco no grupo, a grana é boa e vai ter armas no processo !

Cristopher Powers

Powers registra tudo em fotos, armazena 10 arquivos e envia para o carniçal de seu senhor. Logo após sua ação ele aproveita o tempo restante enquanto espera uma resposta para avaliar o lugar. De todos o quarto o que mais lhe chamava a atenção era a foto dele mesmo. Não parecia ser uma foto antiga mas estava em preto em branco, Cristopher usava as mesmas roupas que usava hoje então aquela foto fora tirada recentemente, ele estava em um lugar com fundo negro ao ar livre, parecia ser à noite. No chão areia e o rosto de Powers contemplava o horizonte com um olhar interrogativo. Powers percebia que uma portinhola estava entre aberta um pouco embaixo no canto da sala. Ao se curvar para passar ele descobria uma nova sala secreta. Uma sala escura com um som de maquina funcionando. Uma piscina com fotos a serem reveladas e um computador antigo que fiscalizava 4 cameras de vigilância da mão grande , uma delas era na frente da Mão Grande, a segunda na sala anterior uma terceira a própria sala onde Powers está agora e a quarta uma sala escura e pequena repleta de objetos antigos. Uma senha de 8 dígitos era requisitada e ficava na frente da tela piscando, 3 dígitos já estavam escolhidos como se alguém estivesse tentando preencher. Cristopher percebia pelo vidro do monitor algo nas suas costas e ao olhar para trás via um corpo colado na parede. Era um homem de mais ou menos 30 anos, sua pele estava colada na parede como manteiga grudenta, suas narinas, orelhas, olhos e boca haviam sangrado até que ele morresse, seu cérebro havia explodido de dentro para fora de forma brutal e sem nexo com qualquer patologia comum. Naquele momento 2 mensagens chegavam no celular de Powers  e a primeira dizia. 

MSG1 : Habermas já está ciente, ele enviará alguém com informações sobre "os vazios" para auxilia-lo. Seu nome é Cristopher assim como você.


MSG2: Sei o que está fazendo, mas não conseguirás ter triunfo... 


Jason Pallas 

Tudo estava pronto, Jason estava armado e pronto. Junto com os outros 2 eles entravam em um comboio semelhante a um pau de arara com uma lona rasgada em cima. Os membros da gangue não eram muito ricos e precisavam de mais dinheiro. O que mais surpreendia é que a moça de cabelos roxos aparecia, ela carrega um saco pesado de tranqueiras nas costas enquanto Nigel acompanhava a garota, ela arremessava nos fundos do caminhão não se importando se iria acertar Jason ou os outros 2 noias que estavam ali. Logo depois eles subiam e os 5 ficavam atras enquanto o caminhão dava partida. 

Nigel : - Chad e eu vamos descer, eu vou ligar pra vocês assim que tudo estiver pronto só pra confirmar que terminamos, se tudo der certo vocês nem vão precisar trocar tiros com ninguém beleza ?

A moça continuava calada, não tinha nenhum ferimento no rosto dos golpes, ela olhava para Jason como se o analisasse mas depois o ignorava, quando finalmente chegavam no posto tudo estava deserto, eles se distanciavam até o encostamento da estrada. Nigel descia com chad e pedia para que fizessem vigilia no caminhão . Os 2 noias brincavam mirando um para o outro mas ficavam posicionados um na frente e outro na traseira do carro. Havia pouca luz e apenas os faróis do carro permitiam alguma visibilidade. Um pouco longe o posto de gasolina ainda estava aberto, havia uma loja de conveniências onde uma televisão estava ligada mas não se via movimento naquela hora não era costumeiro se ver frentistas tudo esta indo perfeitamente bem.

Beleza, tudo certo para fazer as paradas. Dessa forma, eu acompanhava a galera toda, mas não sem antes notar que... a guria dos cabelos roxos estava por lá. Caralho! Como assim? Além disso, ela podia carregar umas paradas pesadas pra caralho, o que me fez desconfiar. E ela quase me acerta com isso.

- Ei, guria, toma cuidado com essa merda! - Falei, reclamando.

De qualquer forma, eu vi que ela não tinha mais nenhum ferimento dos golpes anteriores. Eu dei um sinal de positivo pro Nigel depois que ele falava, mas aquela guria era estranha... será que ela era...?

De qualquer forma, não tive muito tempo pra pensar nisso, já que logo, ela me ignorou. E depois de tudo, eu já havia chegado no local. Pelo pedido de Nigel, fiquei vigiando o caminhão, junto com os dois noiados inúteis. Eu sabia que, se acontecesse algo de anormal, esses cuzões não seriam de serventia nenhuma. Mas pelo menos, com os dois drogados até a alma, posso usar um pouco mais do meu potencial cainita sem risco de quebrar a máscara.

Amin já começava a gosta da conversa
- Armas começa a falar minha língua, mas só trabalho com armas brancas, e esse tal caitiff é o cara da moto que posso pegar emprestada? Vamos brincar, depois terminamos a conversa sobre a moto pode ser? E pode começar a preparar o motor pra ser instalado e as tintas, pois poe ter certeza que o trabaho será realizado.
Amin já começava a se preparar para ir com o grupo

Jason Pallas

Apesar do Caitiff reclamar da vampira ela não havia demonstrado muita importância, ela tinha um ar de atitude e até meio másculo no modo de falar e de agir. A moça levava as coisas mais pesadas enquanto Nigel apenas levava algumas coisinhas , eles desciam desaparecendo no meio do deserto do Mojave. Se passava 30 minutos e nada acontecia , Jason tinha tempo de ver o fluxo de carros que passava na estrada que era quase nulo , se ele tivesse contado 3 era muito. Um carro parava no posto de gasolina, um homem alto abastecia por ele mesmo e tentava fumar um cigarro mas era impedido por um carinha que estava dentro da loja de conveniência, eles discutiam por um tempinho e então o cara apagava o cigarro. Jason percebia que ele estava armado e mirava no empregado da loja quando este ficava de costas, mas ele não atirava parecia apenas estar brincando com a mira, o homem guardava a arma e começava a andar pelo posto, mijava e depois enrolava olhando para o relógio. Um dos dois noias subia no caminhão e tirava um sono lá. No inicio ele dizia : "Eu tô vendo tudo daqui" mas passados os 20 minutos apenas o ronco do cara podia ser ouvido . Um dos noias se aproximava de Jason e dizia.

Noia : - Sabe a Chad ? Aquela do cabelo roxo ? Ela gosta de chupar sangue do pau do Duke ihihihihi !  



Amin El Husseini

Dye confirmava com a cabeça, para ele não seria difícil trabalhar na pintura requerida ou na manutenção do motor. O negocio já estava praticamente concluído quando Amin percebia um homem do outro lado da rua. Ele usava Jeans e uma jaqueta negra, fumava um cigarro e olhava fixamente para ele quando atravessava a rua começava a falar. Dye tomava a dianteira como se estivesse preocupado. 

Dye : - Eu falei que ele iria ver o príncipe e ele me confirmou ! 

 - Você não tem respeitos pela segunda tradição ? Cainita ? 

O homem levava sua mão a boca para arremessar o cigarro e ao descer a mão ele a colocava em uma arma que estava em um coldre preso a sua cintura. 

-  Você não tem respeito pelos esses domínios . Bugsy Siegel é o senhor deste lugar e você está fazendo vampiros anciões de idiota zanzando por aqui noite após noite. 

Dye percebia que as coisas ficavam tensas e parecia não querer mais se envolver. O assamita já havia notado que estava diante de um lacaio respeitado da Camarilla. Quem sabe até o próprio Xerife. O homem possuía  firmeza em suas ações, já tinha uma pistola de calibre pesado na mão direita 

-  Essa é minha ultima palavra, você tem duas escolhas e uma você não vai gostar...

Amin apenas olhava para a arma.
- Desculpe mas estava me informando com o senhor Dye onde se localiza elisium para me apresentar, não consegui ir lá na primeira noite, tive um impercilio para chegar lá, não sabia onde era e nem mesmo quem poderia me indicar, e para minha surpresa conheci o Dye e ele ia me mostra onde era até o senhor chegar. ?Mas se preferi posso ir com vossa senhoria!
Amin apenas se mostrava calmo e firme nas palavras.
- Dye vou querer a moto te darei 5 mil adiantados e os outros 15 NPS acertamos tudo bem?

Então, eu passava um tempo por ali, apenas esperando tudo acontecer. Mas nada de muito interessante. A não ser a merda de um nóia subindo, para dormir. Eu até pensei em acordar, mas depois, eu vi que aqueles dois filhos de maconheiras aidéticas não iam fazer diferença nenhuma. Eles poderiam morrer, desde que eu continuasse vivo. O meu dever era proteger o caminhão, não proteger esses zé ruelas.

Eu ficava de olho no homem armado que apareceu por ali. Enquanto o caminhão não corresse risco, eu não faria nada. Mas aquilo tava estranho pra caralho. E logo, o outro drogado, que tava acordado, me falou uma frase que me deu um estalo na cabeça.

"Então aquela filha da puta é cainita. Só espero que não seja uma das revoltosas da Anarquia, ou eu vou ter que explicar essa merda pro Bugsy. E isso vai ser chato pra caralho."

- Vai cuidar da sua vida, drogado de merda, não quero saber se ela chupou o Duke, ou se você chupou uma tribo africana inteira! Ou fica de olho nessa porra desse caminhão como o Nigel falou, ou vai dormir abraçado com o teu amigo! Se não quer ajudar, não atrapalha, ô caralha! - falei, esbravejando com o nóia. Eu sabia que ele não ia ser capaz de fazer lá muita coisa, pelo estado do infeliz.

De qualquer maneira, eu ficava de olho no cara lá. Depois eu tiraria a limpo toda a história com a louca do cabelo roxo, que agora, eu sabia se chamar Chad.

Effy Kirkwood

Jessica já havia caído nos encantos da vampira, uma parte do bar também. Mas de todos ali presentes, Effy estava mais interessada no homem de aspecto maduro. Ele estava sentado e de perto ela podia ter um angulo melhor do cara na sua frente. Ele tinha um olhar fixo, era centrado e parecia saber exatamente quem estava procurando. Por um momento Effy assimilava o homem a Gregory mas apesar do olhar seguro e do rosto de quem tem planos , o homem não se comparava. Effy já havia passado por muita coisa e era difícil que qualquer pessoa pudesse intimida-la. 


Harry : - Você foi bem impressionante lá em cima ! Você já tem um agente ? O que acha de participar de algo grande ?

Off: saindo deste cenário indo para o elisium. Beau valeu pelo jogo o/

GAM
PDS 5/15
FV 5/10
Vitalidade Completa

Gilbert conseguia para si algum tempo para descansar, o vampiro sabia que existia um bar e restaurante na cidade chamado Famille que não era muito requintado mas era organizado o suficiente para cobrar do vampiro que ficasse no balcão já que ele não havia reservado nenhuma mesa naquela noite. O lugar era tranquilo e ficava fora das limitações dos anarquistas, os rebeldes eram impetuosos demais para escolher um lugar tão tranquilo como aquele lugar para fazer suas reuniões. Além do mais o restaurante Famille ficava fora do condomínio Green Resort o lugar mais visado de Freemont então por enquanto Ravnos não precisava se preocupar, as chances dele encontrar outro cainita realmente eram quase nulas naquele lugar. Enquanto ele esperava sentado em um banco de madeira ele não podia deixar de repassar as coisas que haviam acontecido naquela noite, ao verificar as ligações de seu celular percebia que uma ligação de Teodore Orland And Dario estava perdida, Gilbert desconhecia o remetente mas o que mais lhe intrigava era a insistência de 9 chamadas perdidas. Talvez os últimos momentos no deserto tivessem deixado a atenção do Ravnos voltada em outra coisa.

Veronica : - Senhor desculpe a demora, em que posso ser útil ?

Uma gentil moça de cabelos negros amarrados em um rabo de cavalo com uma saia azul e blusa branca lhe abordava do outro lado do balcão. A voz o pegava de repente mas nada que lhe tirasse muito a atenção, a moça pedia desculpas e limpava o assoalho de madeira com um pano enquanto esperava um dialogo rápido com o rapaz.

Moça : - O cavalheiro quer um Dry Martini beeeemm seco.

Uma voz feminina da sua direita parecia fazer uma requisição.

Não era bem o que ele esperava, mas vai servir pra começar. O Ravnos decide relaxar nesse lugar antes de partir pra algo mais agitado, talvez encontrar um show de rock e arrumar alguma intriga pra ver o circo pegar fogo.

Ele olha o celular e nota todas as ligações perdidas. Chega até a abrir a janela de SMS para perguntar do que se trata, mas cancela o envio da mensagem.

- Não. Agora eu tô de folga. - Ele murmura sozinho para o celular.

Em seguida o desliga e pega outro, guardado noutro bolso. É o celular daquele agente do FBI que ele matou. Chaos deve estar feliz agora, talvez seja útil lhe fazer uma visita mais tarde. Ou não, já que seu rosto foi visto por um cabeçudo do Sabá. É, o disfarce já era. Sr. Gam olha se há alguma ligação perdida, alguma mensagem e, então, desliga o celular do agente. Ele não espera que estejam preocupados, já que ele mesmo simulou uma ligação distribuindo ordens há algum tempo.

- Oh, boa noite. - Ele acorda para a realidade e cumprimenta a bargirl. Mas não há tempo de escolher algo. Uma femme fatale wannabe já o fez por ele.

Antes de sequer virar para olhá-la, o Ravnos dá uma longa suspirada para juntar paciência. Ele só queria relaxar, por que essas mulheres problema vivem surgindo na sua vida? Bom, mas talvez ele esteja sendo pessimista. Quem sabe não seja só uma humana atirada, não é mesmo?

- Ah, vou? - Ele olha para a mulher, vendo de quem se trata. - É, pelo jeito eu vou querer isso. - Ele confirma sorrindo para a bargirl.

Christopher responde a mensagem 1:

Digita um texto no iphone.

" Vou aguardar", e esperar esse Christopher se apresentar.

em seguida responde mensagem 2

" Quem é você?"

Depois vai até o corpo e usa Um gosto para o Sangue.

Harry : - Você foi bem impressionante lá em cima ! Você já tem um agente ? O que acha de participar de algo grande ?

Ela caminhava agora com um sorriso contido nos lábios e com um olhar fixo no homem a sua frente.

Ela puxava uma cadeira e sentava-se próxima ao homem.

- Acho que você esta confundindo as coisas, bonitão. Não sou esse tipo de garota. Mas título de curiosidade do que estamos falando?

Ela ajustava-se na cadeira buscando o melhor conforto.

- Meu nome é Effy. Muito prazer, Senhor...?

Jason Pallas 


Jason brigava com o Noia que levantava as mãos como se dissesse "Foi mal cara" e se afastava um pouco talvez para mijar em algum lugar ou quem sabe dar outro tapinha em um baseado pois o cheiro de erva já estava forte por ali mesmo o lugar sendo em campo aberto. Jason então tinha mais um tempo silencioso pela frente, com um noia dormindo e outro de cocas perto de um mato cerrado não havia muita coisa para se fazer ou pensar, já se passava 1 hora e não havia nem um sinal de Nigel. Jason conhecia ele já tinha um tempo e sabia que toda vez que o assunto era armas o cara não brincava, ele era ótimo para negociar, usar montar peças e também para desmontar o pai do cara serviu no Vietnã e perdeu as duas pernas em uma mina, Ningel sempre foi revoltado por que o governo nunca pagou nada e o velho morreu de depressão com uma bala na boca por que não podia mais fazer nada na vida. Nigel sempre quis mudar o sistema. Apesar de não ter conseguido até agora. Jason aproveitava o tempo para olhar para o cara, o homem voltava para o carro mas não saía do posto de gasolina ligava o som do carro em uma musica romântica e ficava fumando lá dentro, apenas talvez pra implicar, parecia que nada iria acontecer , tudo estava muito calmo mas Nigel e Chad ainda não voltavam e o motorista do caminhão chamava a atenção de Jason 


Motorista  : - Hey eu to tentando ligar para Nigel mas o telefone dele está desligado . Você acha que aconteceu alguma coisa ?  


Jason olhava para o banco do motorista no momento em que o cara falava. Pelo o que ele dizia as coisas estavam começando a ficar estranhas, a mente de Jason começava a ficar encucada e algo não podia fugir de sua visão, um projetil viajava rápido na direção do caminhão, era um míssil que logo chegaria no veiculo e que parecia ter vindo do nada. Pelo menos Jason não tinha muito tempo para pensar e onde ele vinha. 


Gilbert Axton 




Com um sorriso a moça de rabo de cavalo se afasta encostando delicadamente a mão no ombro de um homem e cochichando, o homem então acena com a cabeça positivamente e começa a preparar o drink. Enquanto o drink não chegava a moça intitulada como "famme Fatale" pelo vampiro iniciava a conversa. Ela tinha um jeito seguro de falar e um sorriso até bastante envolvente mas o que mais chamava a atenção do vampiro era a veia jugular dilatada e pulsante que a garota tinha, a jovem vestia um longo vestido vermelho mas usava uma bota suja de terra trazendo um pouco de contraste a roupa, possuía uns traços um pouco indiano como se fosse mestiça ou coisa do gênero já que não possuía sotaque ao falar, ela era delicada mas demonstrava engenhosidade nas palavras e parecia usar seu corpo de forma inteligente e até um pouco ousada debruçando o corpo para que seus seios ficassem proporcionalmente mais avantajados. 

- Como é difícil achar alguém para bater um papo e conseguir alguma bebida de graça, eu procuro o meu pai ele é um desses figurões por aqui. O nome dele é Bugsy, você o conhece ?

Antes que Gilbert pudesse ter uma reação o rapaz trazia a bebida. Uma taça em forma de cone com uma azeitona em cima, a moça tomava para sí a bebida antes que Gilbert pudesse tomar, ela sorria agradecendo o bar man e consequentemente Gilbert como quem agradece por pagar a bebida. 

Bar Man : - Outra bebida senhor ? 

Maxinne: - Mais 2 por favor uma pra ele outra pra mim dessa vez ! Obrigada pela bebida a proposito me chamo Maxinne !  

Quando a garota cita o nome do pai, um sorriso de canto de boca surge imediatamente na face de Sr. Gam. A vontade que ele tem é de gargalhar alto com essa engenhosa piada do destino, mas se contém.

- Não, nunca ouvi falar. - Ele mente, e então faz uma gracinha pra justificar o sorriso. - Mas por que a filha de um figurão precisaria que alguém pagasse uma bebida?

- É um prazer, Maxinne. Me chame de Bill. - Ele a cumprimenta, conforme ditam as tradições desse país. - Você disse que está procurando seu pai. Então você não é daqui, correto?