Valentine by Night (Crônica Oficial)

Pub Renegade.

O telefone de Brian dá um bip, chega uma mensagem.

-Vou chegar amanhã, espero você na estátua da Liberdade às 20 horas.

De alguma forma Brian teria de arranjar um lugar para ficar durante o dia. Mas aquela noite ainda estava só começando.

Loja de conveniência Shell.

Derick chegou em um posto de gasolina com uma lojinha, tinha quase tudo de mantimentos humanos, desde hamburgeres até jornais.O ventrue vê o preço dos jornais, New York Times custa 50 cents, coisa que um refinado não pensaria duas vezes para comprar, pois é muito pouco.

"Filho da pu**. Tenho uma noite inteira pela frente, mas não posso ficar perambulando por aí sem antes me apresentar ao príncipe. Bem, é melhor me hospedar em algum lugar e aguardar pelo dia seguinte." Pensava.

Brian saia do hotel. Começava a caminhar pelas ruas de Nova York sem um destino certo, procuraria um hotel qualquer, mesmo que bem fuleiro. Seu objetivo era único: aguardar até a noite seguinte para encontrar seu mestre.

Após comprar o jornal. Derick le calmamente a parte sobre economia e pensa sobre os investimentos que parecem interessantes. Aproveita pra encher o tanque do carro e dirige calmamente até sua casa.

Ruas de Nova Iorque.

Brian caminha uma quadra de distância do Pub Renegade, e encontra um cortiço com roupas molhadas penduradas em varais. O estabelicimento é térreo, como se fosse uma vila.
Ao entrar na vila, Brian se depara com uma senhora obesa, ruiva e de olhos verdes.

Senhora- Olá, meu nome é Janice, seja bem vindo. Temos apartamentos que não batem sol, pois há muitos boêmios aqui nessa região. Sinta-se à vontade para escolher os quartos.

Posto Shell.

Derick pega o The New York Times e começa a ler.

Primeira manchete -Carro explode em uma avenida deserta na resgião Leste de Nova Iorque. Não bastantado essa falta de sorte, um raio atigiu um edifício que foi consumido pelas chamas. O local dos inscidentes foi Av. Docks 423.

Segunda manchete – Punk com moicano tenta fazer algazarra no Pub e quase leva um tapa de uma moça.

Terceira manchete – Ações no ramo da vidraçaria começam a subir.

Quarta manchete – Prefeito visita azilo hoje às 2 horas da manhã. O tempo foi agendado para que ele tenha para cumprir seus deveres da semana.

Derick olha para o relógio pendurado que marca 1 hora da manhã.

Na mesma hora entra no carro e vai em direção ao azilo.
"Deve ser uma boa oportunidade de conseguir contato com ele."

Pensamento

Azilo de Nova Iorque.


David Norman Dinkins
106th Mayor, 1990—1993
[1927 - ]
Figura do prefeito de Nova Iorque. Fonte Centennial classroom.

Curiosamente o portão do azilo estava aberto, há um jardim nele, cerca de 50 metros quadrados de área verde com flores, grama bem aparada e um regador automático.
Ao chegar ao jardim e virar à esquerda, Derick avista o prefeito numa sala com mais três capangas. A conversa estava descontraída, nem parecia reunião de executivos. Um dos engravatados acena com o dedo chamando o Derick.

Derick acha estranho a situação. Mas se aproxima com firmeza e receio.
-Boa noite senhores. Qual é o motivo dessa ocasião? - Diz com um leve sorriso.

oi? tem alguem ae?

Off:

Al, vou participar de outra crônica =*

acho q a cronica acabou
vlw pela historia
mas naum precisa mestrar pra um kara soh
vou em outra cronica tbm.
abraço