Valentine by Night (Crônica Oficial)
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Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Tristan Thorn Sex Abr 16, 2010 3:22 pm
- Ah, é? Eu… “Não consigo”? – questionou, arqueando a sobrancelha direita e dando um simplório sorriso labial, sem mostrar os dentes. Era incômodo ser desvendado tão facilmente, afinal, ser uma fortaleza de múltiplos sentimentos era um objetivo clássico que nutria, no íntimo. Contudo, não a subestimava, acabou por ficar satisfeito pela rápida análise emocional que Blythe fizera.
- Certo, na minha casa – sorria com o canto dos lábios, contente com as habilidades empáticas da amiga. Fingia que respirava e fechava os olhos por poucos segundos, mas era surpreendido.
Tinha os pensamentos debelados pelo ato da companheira. Era puxado pelo braço, sem ao menos ter tempo para reagir. Surpreso pelo ímpeto inesperado, apenas deixou-se levar. Já de pé, desatava a mão, que estava presa em Arya, colocando-as no bolso da calça. Por fim, caminhava lentamente até a saída da Pub.
- Quanta pressa – afirmou, ajeitando a gravata no colarinho da camisa e amparando os ombro de Arya com a mão, guiando-os para fora do recinto. Não olharia para ningém, apenas deixaria o local, caminhando até o veículo.
- Certo, na minha casa – sorria com o canto dos lábios, contente com as habilidades empáticas da amiga. Fingia que respirava e fechava os olhos por poucos segundos, mas era surpreendido.
Tinha os pensamentos debelados pelo ato da companheira. Era puxado pelo braço, sem ao menos ter tempo para reagir. Surpreso pelo ímpeto inesperado, apenas deixou-se levar. Já de pé, desatava a mão, que estava presa em Arya, colocando-as no bolso da calça. Por fim, caminhava lentamente até a saída da Pub.
- Quanta pressa – afirmou, ajeitando a gravata no colarinho da camisa e amparando os ombro de Arya com a mão, guiando-os para fora do recinto. Não olharia para ningém, apenas deixaria o local, caminhando até o veículo.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
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Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Pri Sex Abr 16, 2010 3:53 pm
Sim. - sorriu, virando a cabeça para trás para olhá-lo enquanto passavam pela porta do Pub, saindo para a rua - Você me deve uma refeição, lembra-se? - deu uma piscadela, sorrindo de canto. Parou de andar na calçada e ficou de frente para ele enquanto olhava para os lados.
Devemos chamar um táxi ou você veio com aquele seu carro todo bonito e chamativo? - pressionou os lábios um contra o outro, os encolhendo para dentro da boca num expressão engraçada. Era semrpe bom estar com ele... lhe deixava mais centrada em si mesma, podia tomar conta de seus pensamentos. - Que, é claro.. eu odeio... nem se compara com o meu pequeno Rouge. - falava de seu new beetle vermelho que, aliás, ela nunca se arriscava a dirigir.
Devemos chamar um táxi ou você veio com aquele seu carro todo bonito e chamativo? - pressionou os lábios um contra o outro, os encolhendo para dentro da boca num expressão engraçada. Era semrpe bom estar com ele... lhe deixava mais centrada em si mesma, podia tomar conta de seus pensamentos. - Que, é claro.. eu odeio... nem se compara com o meu pequeno Rouge. - falava de seu new beetle vermelho que, aliás, ela nunca se arriscava a dirigir.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Albert Sex Abr 16, 2010 4:12 pm
Pub Renegade.
Brian via o rosto da punk corar, e soltar um suspiro.
Punk: -“Olá, meu nome é Sabrina, pelo jeito você é novo na cidade, deixe-me mostrá-la, vamos até os quartos”.
Os quartos ficam no segundo andar, eles são acessados na área semi-aberta do Pub, os degrais são em caracol. Lá tinha cerca de dez quartos, e as pessoas andavam de toalha ou de roupão. Naquele andar tinha um banheiro para cada quarto, alguns quartos tinham aquelas camas de consulório médico além das camas de casal.
Sabrinha –“Então, o quarto cinco está disponível, temos uma criadagem de bom gosto lá, ela é ruiva de olhos claros, possui várias sardas no corpo, e uma tatuagem de coração vermelho no braço esquerdo, o nome dela é Sharon”.
Figura da feição da Sharon. Fonte Google images.
Nota, criadagem é humano.
Apesar do carinho intenso de Arya, Tristan perdia atenção sobre ela constantemente, e de vez em quando olhava para aquele que estava tocando uma bateria imaginária no palco. Thorn pensava como ele conseguia fazer aquele efeito parecer tão real. O nome Alastair parecia soar familiar, talvez alguém do bar poderia lhe informar, mas a proposta da Arya parecia ser a melhor escolha.
O guarda-costas chega até Derick, faz um sinal de cumprimento acenando com a mão esquerda, mostrando assim um tipo de aliança dourada.
Segurança-“Olá, meu nome é Luke, vejo que você tem interesses em comum com o senhor Rodolf.”
Rapidamente, Derick nota Rodolf sorrir brevemente.
Luke –“Gostaria de participar como um diplomata em uma missão? O pagamento não é muito, mas vejo que o senhor já tem o bastante. E outra talvez o senhor possa melhorar seus negécios com vidraçaria.”
Rodolf coloca a mão no ombro do Luke.
Rodolf-“Você já tem alguma estratégia?”
Luke coloca a mão na própria cabeça.
Luke-“Claro, claro, temos tudo que é necessário, inclusive outros meios de coasão que não seja o senhor Derick”.
Brian via o rosto da punk corar, e soltar um suspiro.
Punk: -“Olá, meu nome é Sabrina, pelo jeito você é novo na cidade, deixe-me mostrá-la, vamos até os quartos”.
Os quartos ficam no segundo andar, eles são acessados na área semi-aberta do Pub, os degrais são em caracol. Lá tinha cerca de dez quartos, e as pessoas andavam de toalha ou de roupão. Naquele andar tinha um banheiro para cada quarto, alguns quartos tinham aquelas camas de consulório médico além das camas de casal.
Sabrinha –“Então, o quarto cinco está disponível, temos uma criadagem de bom gosto lá, ela é ruiva de olhos claros, possui várias sardas no corpo, e uma tatuagem de coração vermelho no braço esquerdo, o nome dela é Sharon”.
Figura da feição da Sharon. Fonte Google images.
Nota, criadagem é humano.
Apesar do carinho intenso de Arya, Tristan perdia atenção sobre ela constantemente, e de vez em quando olhava para aquele que estava tocando uma bateria imaginária no palco. Thorn pensava como ele conseguia fazer aquele efeito parecer tão real. O nome Alastair parecia soar familiar, talvez alguém do bar poderia lhe informar, mas a proposta da Arya parecia ser a melhor escolha.
O guarda-costas chega até Derick, faz um sinal de cumprimento acenando com a mão esquerda, mostrando assim um tipo de aliança dourada.
Segurança-“Olá, meu nome é Luke, vejo que você tem interesses em comum com o senhor Rodolf.”
Rapidamente, Derick nota Rodolf sorrir brevemente.
Luke –“Gostaria de participar como um diplomata em uma missão? O pagamento não é muito, mas vejo que o senhor já tem o bastante. E outra talvez o senhor possa melhorar seus negécios com vidraçaria.”
Rodolf coloca a mão no ombro do Luke.
Rodolf-“Você já tem alguma estratégia?”
Luke coloca a mão na própria cabeça.
Luke-“Claro, claro, temos tudo que é necessário, inclusive outros meios de coasão que não seja o senhor Derick”.
Albert- Data de inscrição : 09/03/2010
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Tristan Thorn Sex Abr 16, 2010 4:29 pm
Tirava a chave do bolso e mostrava para ela. Com um olhar esnobe e um sorriso provocante, girava o chaveiro entre o dedo indicador. - Eu não esqueci, querida. Pode escolher a espécie, ficarei feliz em ver tua excitação pela bebida, um vício decadente, mas que nos concebe um prazer imensurável, não? – respondia com uma indagação, retribuindo a piscadela e mantendo o sorriso anterior.
Retirava o paletó, girando-o tão rápido por cima da cabeça de Arya que, quando ela poderia notar o real objetivo para tal, já era abraçada pela roupa de Tristan. O cavalheirismo era habitual, apesar de ambos nem sentirem frio, adorava manter as aparências, já que afastava presenças incômodas.
- Táxi? Tenho diversos motoristas e uma coleção de carros esportivos, vou andar de táxi pra quê? – ria levemente, obstruindo os lábios com a mão direita. - Ora, creio que você é uma pessoa insana, comparar um fusca com uma Ferrari F-40 preta? Só você mesma, minha doce popstar! – balançava a face em negação, zombando de maneira brincalhona do comentário dela, aproveitava para beliscar a bochecha de Arya, provocando-a.
Tristan, no íntimo, não era assim, porém, depois de algum tempo estudando o comportamento humano e, instruído por Havalov, seu senhor e criador, se forçava para nutrir esse tipo de comportamento tão... mortal e comum. Era um jeito fácil de mesclar-se no meio da multidão, o ancillae, preferia assim, por enquanto. "Aquele homem da bateria... Qual o motivo de sentir aquilo quando olhei para ele? Seria eu influenciado por alguma habilidade sobrenatural? Cretinos, aquele Pub é um ninho de ratos, necessito de respostas, por hora, tirar Arya daqui é o mais oportuno, melhor adentrar nesse emaranhado sozinho, pode ser perigoso. Alastair... Alastair... Maldito nome – pensou, fechando a face por breves segundos”.
Já próximo ao veículo, desativava o alarme apertando um botão no chaveiro personalizado. O possante emitia um ruído discreto. Educadamente, abria a porta do passageiro para a companheira. - Por favor, entre – gesticulou, apontando a mão em direção ao assento preto de couro. O interior da F-40 tinha um perfume suave de chocolate.
Retirava o paletó, girando-o tão rápido por cima da cabeça de Arya que, quando ela poderia notar o real objetivo para tal, já era abraçada pela roupa de Tristan. O cavalheirismo era habitual, apesar de ambos nem sentirem frio, adorava manter as aparências, já que afastava presenças incômodas.
- Táxi? Tenho diversos motoristas e uma coleção de carros esportivos, vou andar de táxi pra quê? – ria levemente, obstruindo os lábios com a mão direita. - Ora, creio que você é uma pessoa insana, comparar um fusca com uma Ferrari F-40 preta? Só você mesma, minha doce popstar! – balançava a face em negação, zombando de maneira brincalhona do comentário dela, aproveitava para beliscar a bochecha de Arya, provocando-a.
Tristan, no íntimo, não era assim, porém, depois de algum tempo estudando o comportamento humano e, instruído por Havalov, seu senhor e criador, se forçava para nutrir esse tipo de comportamento tão... mortal e comum. Era um jeito fácil de mesclar-se no meio da multidão, o ancillae, preferia assim, por enquanto. "Aquele homem da bateria... Qual o motivo de sentir aquilo quando olhei para ele? Seria eu influenciado por alguma habilidade sobrenatural? Cretinos, aquele Pub é um ninho de ratos, necessito de respostas, por hora, tirar Arya daqui é o mais oportuno, melhor adentrar nesse emaranhado sozinho, pode ser perigoso. Alastair... Alastair... Maldito nome – pensou, fechando a face por breves segundos”.
Já próximo ao veículo, desativava o alarme apertando um botão no chaveiro personalizado. O possante emitia um ruído discreto. Educadamente, abria a porta do passageiro para a companheira. - Por favor, entre – gesticulou, apontando a mão em direção ao assento preto de couro. O interior da F-40 tinha um perfume suave de chocolate.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Pri Sex Abr 16, 2010 11:50 pm
Arya colocou a maleta no chão e cruzou os braços, tomando para si uma posição arrogante enquanto Tristan girava a chave de seu carro. - Exibido. - murmurava, fazendo beicinho num disfarce de desprezo. Porém, tal expressão se modificava quando ele falava sobre a excitação pela bebida. Isso lhe preocupava.
Tristan... mas... - entortou o lábio inferior para o lado, como se o estivesse mordendo pelo interior da boca - Você sabe de como eu gosto, né? - murmurava, cruzando um dos braços nas costas que segurava o outro que permanecia estendido ao lado do corpo. Sua expressão era um pouco decepcionada, provavelmente consigo mesma por ter que se privar de tal fator que para ele deveria ser tão animador!
O aliado girava o palitó sobre ela e só tarde demais percebeu quais haviam sido as intenções dele - Tristan! Vai bagunçar meu cabelo! - dizia irritada, mas podia ser ouvido um certo tom de riso em sua voz. Puxou o pálito para baixo e o segurou, o cabelo todo desgrenhado - u.u você me paga... - murmurava. E, no instante seguinte se lançou sobre ele em uma velocidade humanamente normal, o empurrando para a lateral do carro, as mãos sobre seu peitoral - Um fusca? É isso que pensa do meu pequeno Rouge? - o mordiscou embaixo do queixo, sobre sua traquéia. Manteve uma das pernas entre as do vampiro, e a outra no lado externo desta. - Meu Rouge me proporciona muito mais alegrias que esse seu carrinho aí. - fingia uma mordida no pulso de Tristan quando este vinha lhe beliscar a bochecha - Nunca mais ria de meu Rouge... u.u
Afastou-se andando para o lado. Pegou a maleta e a colocou dentro do carro antes de entrar ela mesma - Obrigada... - sentou-se no banco da ferrari de brazos cruzados, o palitó de Tristan entre eles.
Tristan... mas... - entortou o lábio inferior para o lado, como se o estivesse mordendo pelo interior da boca - Você sabe de como eu gosto, né? - murmurava, cruzando um dos braços nas costas que segurava o outro que permanecia estendido ao lado do corpo. Sua expressão era um pouco decepcionada, provavelmente consigo mesma por ter que se privar de tal fator que para ele deveria ser tão animador!
O aliado girava o palitó sobre ela e só tarde demais percebeu quais haviam sido as intenções dele - Tristan! Vai bagunçar meu cabelo! - dizia irritada, mas podia ser ouvido um certo tom de riso em sua voz. Puxou o pálito para baixo e o segurou, o cabelo todo desgrenhado - u.u você me paga... - murmurava. E, no instante seguinte se lançou sobre ele em uma velocidade humanamente normal, o empurrando para a lateral do carro, as mãos sobre seu peitoral - Um fusca? É isso que pensa do meu pequeno Rouge? - o mordiscou embaixo do queixo, sobre sua traquéia. Manteve uma das pernas entre as do vampiro, e a outra no lado externo desta. - Meu Rouge me proporciona muito mais alegrias que esse seu carrinho aí. - fingia uma mordida no pulso de Tristan quando este vinha lhe beliscar a bochecha - Nunca mais ria de meu Rouge... u.u
Afastou-se andando para o lado. Pegou a maleta e a colocou dentro do carro antes de entrar ela mesma - Obrigada... - sentou-se no banco da ferrari de brazos cruzados, o palitó de Tristan entre eles.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Tristan Thorn Sáb Abr 17, 2010 10:17 pm
Achava graça nos maneirismos caricatos da amiga, definitivamente, observá-la de perto era cada vez mais instrutivo, se tratando de comportamento humano, claro. Mas, por outro lado, contemplar tal máscara de ferro também era inoportuno. Tristan adorava a real personalidade de Arya, apesar de nunca ter admitido tal fato, talvez nunca admita. Até quando nutriam esse desejo instintivo de máscara? Uma lei defendida pela Camarilla ainda os influenciavam? Ou seria, não menos importante, desejo de sobrevivência? ”Quem sabe... – pensava nessa hipótese, desviando o olhar para a majestosa lua cheia”.
- Não precisa se preocupar com o penteado, minha criada fará um novo para ti. Apenas desejei aquecê-la – sorria para ela, usando um tom de voz calmo e discreto.
Sensações humanas não o atraíam mais, o mesmo acontecia com Arya. Sabia que ela era seguidora dos preceitos da Trilha de Lilith, assim como ela sabia sobre a Trilha dos Ossos. As virtudes inumanas já residiam nesses corações negros há tempos, contudo, outras sensações fluíam. Não sentia o desejo carnal dos mortais, não era afetado pelos hormônios e cheiro, deixava esse aspecto, considerada pelo próprio como, “animal” para trás.
- Claro, claro... Muito mais “alegria”, concordo plenamente – afirmou, sem ao menos saber direito o que respondia. Estava perdido em pensamentos e análises.
Entretanto, a admiração moral transcendia, a cor escarlate nutria, a paixão era a potência da vitae ou a ligação com a dona do líquido rubro, nesse caso, as insinuações que ela insistia em fazer, além de fazê-lo desejar, também o faziam sonhar num ponto totalmente diferente de antes. A obsessão pela bebida proibida só crescia, desejava o néctar de Arya, além do beijo prazeroso que ela poderia lhe proporcionar, bem diferente do dele, que era fatal de doloroso.
- Uma festa nos espera, querida – pisou fundo no acelerador. Saía cantando pneu com a Ferrari F-40 preta. Apertava o cinto antes de dobrar na primeira esquina. Com atenção, dirigiria até a própria residência, sempre alerto, não desejaria ser seguido ou qualquer coisa do tipo. No trajeto, ligava o som do veículo, que tinha um CD com várias canções de Arya. - Belo som, não? – ria de leve.
- Não precisa se preocupar com o penteado, minha criada fará um novo para ti. Apenas desejei aquecê-la – sorria para ela, usando um tom de voz calmo e discreto.
Sensações humanas não o atraíam mais, o mesmo acontecia com Arya. Sabia que ela era seguidora dos preceitos da Trilha de Lilith, assim como ela sabia sobre a Trilha dos Ossos. As virtudes inumanas já residiam nesses corações negros há tempos, contudo, outras sensações fluíam. Não sentia o desejo carnal dos mortais, não era afetado pelos hormônios e cheiro, deixava esse aspecto, considerada pelo próprio como, “animal” para trás.
- Claro, claro... Muito mais “alegria”, concordo plenamente – afirmou, sem ao menos saber direito o que respondia. Estava perdido em pensamentos e análises.
Entretanto, a admiração moral transcendia, a cor escarlate nutria, a paixão era a potência da vitae ou a ligação com a dona do líquido rubro, nesse caso, as insinuações que ela insistia em fazer, além de fazê-lo desejar, também o faziam sonhar num ponto totalmente diferente de antes. A obsessão pela bebida proibida só crescia, desejava o néctar de Arya, além do beijo prazeroso que ela poderia lhe proporcionar, bem diferente do dele, que era fatal de doloroso.
- Uma festa nos espera, querida – pisou fundo no acelerador. Saía cantando pneu com a Ferrari F-40 preta. Apertava o cinto antes de dobrar na primeira esquina. Com atenção, dirigiria até a própria residência, sempre alerto, não desejaria ser seguido ou qualquer coisa do tipo. No trajeto, ligava o som do veículo, que tinha um CD com várias canções de Arya. - Belo som, não? – ria de leve.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Pri Sáb Abr 17, 2010 11:46 pm
Algo o preocupa, meu caro? - apesar de seu olhae estar voltado para a frente, aparentemente o observava pelos cantos dos olhos. Sua expressão era centrada e fixa, tal qual uma estátua de mármore delicadamente talhada. Seus cabelos caíam-lhe soltos pelos ombros, modelando também a sua face.
Ouvia sua própria voz cantando quando Tristan ligava o som e um delicado sorriso rompeu a rigidez de sua face. Não sabia se ele gostava realmente de sua música, ou ia nos shows apenas a seu pedido. Sabia que podia fazer o que quisesse com quem a ouvia... e unia isso a suas roupas durante o show. Será que esse efeito também caía sobre ele? - Francamente... não consegue ficar um minuto sequer sem minha presença, não é? - sorria convencida, o encarando pelo reflexo no vidro do carro - Eu o condenei tanto assim? - contraiu os lábios num meio sorriso, agora virando-se para ele e sentando-se de lado no banco do carro. Seu olhar emitia alguma curiosidade aparente enquanto o observava dirigir, um dos braços apoiando a cabeça no encosto do banco. Ainda mantinha o palitó do vampiro estendendido no outro braço, para que não amassasse. Suas pernas estavam cruzadas uma sobre a outra, o corte do vestido revelando quase toda sua pele.
Ouvia sua própria voz cantando quando Tristan ligava o som e um delicado sorriso rompeu a rigidez de sua face. Não sabia se ele gostava realmente de sua música, ou ia nos shows apenas a seu pedido. Sabia que podia fazer o que quisesse com quem a ouvia... e unia isso a suas roupas durante o show. Será que esse efeito também caía sobre ele? - Francamente... não consegue ficar um minuto sequer sem minha presença, não é? - sorria convencida, o encarando pelo reflexo no vidro do carro - Eu o condenei tanto assim? - contraiu os lábios num meio sorriso, agora virando-se para ele e sentando-se de lado no banco do carro. Seu olhar emitia alguma curiosidade aparente enquanto o observava dirigir, um dos braços apoiando a cabeça no encosto do banco. Ainda mantinha o palitó do vampiro estendendido no outro braço, para que não amassasse. Suas pernas estavam cruzadas uma sobre a outra, o corte do vestido revelando quase toda sua pele.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
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Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por lmend Dom Abr 18, 2010 3:29 pm
Derick nota ser ignorado pelo garçom que chamou e vê uma briga a começar no lado punk do bar, logo pensa "que espelunca é essa?"
Nota a aliança na mão de aceno do segurança e tenta enxergar algum detalhe interessante nela [off] se preciso teste de percepção + investigação
[on]
Derick - "É um prazer conhecê-los senhores." - Abre um leve sorriso após finalmente se apresentarem. - "Mas não sei bem que interesses em comum são esses. - Estranha o sorriso de Rodolf.
Derick - "Pagamentos podem ser negociados. Mas até agora não vejo porque confiar em vocês. Afinal, nem são vocês que eu esperava encontrar. Se me derem um bom motivo pra ajuda-los e algo que me garanta que são confiáveis, eu posso pensar no caso de ajudá-los."
Nota a aliança na mão de aceno do segurança e tenta enxergar algum detalhe interessante nela [off] se preciso teste de percepção + investigação
[on]
Segurança-“Olá, meu nome é Luke, vejo que você tem interesses em comum com o senhor Rodolf.”
Derick - "É um prazer conhecê-los senhores." - Abre um leve sorriso após finalmente se apresentarem. - "Mas não sei bem que interesses em comum são esses. - Estranha o sorriso de Rodolf.
Luke –“Gostaria de participar como um diplomata em uma missão? O pagamento não é muito, mas vejo que o senhor já tem o bastante. E outra talvez o senhor possa melhorar seus negécios com vidraçaria.”
Derick - "Pagamentos podem ser negociados. Mas até agora não vejo porque confiar em vocês. Afinal, nem são vocês que eu esperava encontrar. Se me derem um bom motivo pra ajuda-los e algo que me garanta que são confiáveis, eu posso pensar no caso de ajudá-los."
lmend- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Albert Seg Abr 19, 2010 9:22 am
Dentro do Carro.
Tristan e Arya escutavam as músicas tocadas no CD-Player, estranhamente a voz gravada de Arya não fazia efeito como ela cantando pessoalmente.
O trajeto para casa do Thorn era longo, possivelmente a residência dele ficava na região central de Nova Iorque, o que dava no mínimo vinte quilômetros do Pub Renegade. O tráfego era intenso, principalmente na ponte com pedágio que ligava à parte leste da central do município.
Pub Renegade.
Luke olhava para Derick e olhava para os lados.
Luke:- “Depois você chama o garçom, bem, a recompensa já foi citada. Agora só falta você aceitar”.
Tristan e Arya escutavam as músicas tocadas no CD-Player, estranhamente a voz gravada de Arya não fazia efeito como ela cantando pessoalmente.
O trajeto para casa do Thorn era longo, possivelmente a residência dele ficava na região central de Nova Iorque, o que dava no mínimo vinte quilômetros do Pub Renegade. O tráfego era intenso, principalmente na ponte com pedágio que ligava à parte leste da central do município.
Pub Renegade.
Luke olhava para Derick e olhava para os lados.
Luke:- “Depois você chama o garçom, bem, a recompensa já foi citada. Agora só falta você aceitar”.
Albert- Data de inscrição : 09/03/2010
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Rafael Ramirez Seg Abr 19, 2010 9:04 pm
Off:
Inicialmente peço desculpas pelo atraso, mas ocorre que estou sem computador na minha casa, ele quebrou. Basta observar meus horários de postagens, costumavam ocorrer durante o fim do dia.
On:
Brian simplesmente se recusava a seguir a punk para os andares de cima. Não estava ali para isso. Ademais, precisava manter a postura de valentão.
- Mas que por**? Eu lá quero saber seu nome sua vac*! Sai da minha frente, sai! *Gritava, enquanto ia se afastando da punk, sem lhe dar muita atenção*
"Mas que merda... cade aquele escroto ?"
Brian pegava seu celular e discava para o número de telefone de seu senhor. Estava cansado de esperar.
Inicialmente peço desculpas pelo atraso, mas ocorre que estou sem computador na minha casa, ele quebrou. Basta observar meus horários de postagens, costumavam ocorrer durante o fim do dia.
On:
Brian simplesmente se recusava a seguir a punk para os andares de cima. Não estava ali para isso. Ademais, precisava manter a postura de valentão.
- Mas que por**? Eu lá quero saber seu nome sua vac*! Sai da minha frente, sai! *Gritava, enquanto ia se afastando da punk, sem lhe dar muita atenção*
"Mas que merda... cade aquele escroto ?"
Brian pegava seu celular e discava para o número de telefone de seu senhor. Estava cansado de esperar.
Rafael Ramirez- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Tristan Thorn Qui Abr 22, 2010 2:12 pm
Preso no tráfego caótico de Nova Iorque, decidia dobrar a esquerda, pegando um caminho alternativo até a ponte. Tristan estava a caminho de Manhattan, mais precisamente a parte sul da ilha, local onde fica um dos refúgios que habita na cidade. ”Venho de helicóptero na próxima... – pensou, levemente irritado”. Pagaria o pedágio e seguiria em frente, até chegar à residência.
- Claro, claro... – a esnobou, rindo de forma irônica. - Condenou-me completamente, senhorita. Adoro sua música.
Quando desse, pisaria fundo e evitaria as avenidas mais movimentadas, dando preferência aos atalhos. Desejava chegar em casa o mais rápido possível. A paciência do vampiro já estava esgotada.
- Acho que carro não presta mais nessa cidade, vamos voar de helicóptero na próxima vez, querida. No mais, estou muito curioso sobre essas mensagens subliminares, esse tal Alastair e sobre um possível plano de laço de sangue em massa, acho que aquela Pub habita algo mais interessante do que possamos imaginar – sorriu ao completar a frase, mostrando interesse e excitação.
Desviou o olhar para as coxas cruzadas de Arya, imaginando como seria apetitoso cravar as presas ali e, brutalmente, ir subindo até a virilha, onde o sangue tem um sabor peculiar. Os olhos dele brilharam em escarlate por breves segundos, como se a fome por vitae já mexesse com a besta interior. Por fim, desviava o olhar, evitando pensar nos desejos rubros de pura luxúria.
- Deseja algo em especial para a nossa festa? - indagou, tentando tirar o próprio foco sobre o desejo vermelho.
- Claro, claro... – a esnobou, rindo de forma irônica. - Condenou-me completamente, senhorita. Adoro sua música.
Quando desse, pisaria fundo e evitaria as avenidas mais movimentadas, dando preferência aos atalhos. Desejava chegar em casa o mais rápido possível. A paciência do vampiro já estava esgotada.
- Acho que carro não presta mais nessa cidade, vamos voar de helicóptero na próxima vez, querida. No mais, estou muito curioso sobre essas mensagens subliminares, esse tal Alastair e sobre um possível plano de laço de sangue em massa, acho que aquela Pub habita algo mais interessante do que possamos imaginar – sorriu ao completar a frase, mostrando interesse e excitação.
Desviou o olhar para as coxas cruzadas de Arya, imaginando como seria apetitoso cravar as presas ali e, brutalmente, ir subindo até a virilha, onde o sangue tem um sabor peculiar. Os olhos dele brilharam em escarlate por breves segundos, como se a fome por vitae já mexesse com a besta interior. Por fim, desviava o olhar, evitando pensar nos desejos rubros de pura luxúria.
- Deseja algo em especial para a nossa festa? - indagou, tentando tirar o próprio foco sobre o desejo vermelho.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Pri Sex Abr 23, 2010 12:11 pm
Ah.. esnobe! - fez uma careta lhe mostrando a língua, desgostosa. Aparentemente, a música gravada não surtia efeito, pelo menos não tanto quanto sua voz ao vivo. Era uma boa informação. Ficou ouvindo a si mesma por algum momento, parecendo perdida em pensamentos como quando acontecia diversas vezes quando nada mais a chamava para a realidade.
Até que Tristan tornou a falar. Enquanto ele estava irritado com o trânsito da cidade, ela nem sequer parecia ter percebido que o carro estaa parado - Ah... o trânsito. Bem.. ele às vezes é o único momento em que um humano consegue parar... - virou o rosto para o lado do vidro parecialmente, observando os carros agora ficarem mais distantes pelo atalho que Tristan havia pego. Permaneceu assim por algum tempo, demorando-se para responder a respeito da mensagem. Encolheu um pouco a perna esquerda, enquanto apoiou a direita no painel do carro, deixando o tecido ecorregar completamente por ela, fazendo com que então sua perna ficasse completamente desprotegida... com nada mais que pequenos fios de meia calça branca com detalhes em rosas negras para garantir a proteção de sua pele.
Não sei se é o Pub. - dizia, voltando a fitá-lo - Suspeito mais daquele cantor. E não creio que o gerente tenha controle de todo o sangue que chega ao seu Pub de quinta categoria. - Parecia até mesmo entediada enquanto falava, como se aquilo não lhe chamasse muita atenção - Quem quer que seja esse Alaistar, pode ter contatos com as empresas que fornecem o vitae, e estas o distribuem por toda a cidade. Claro, misturado com garrafas de vitae comum. A suspeita seria grande, se não fosse assim. - Uma conspiração, era nisso que ela pensava - Aquele gerente nojentinho não seria tão esperto assim. - dava de ombros, parando seu olhar nos olhos de Tristan. E parava de falar.
Seus lábios abriam-se num sorriso extremamente sedutor e malicioso ao perceber a direção que tinham os olhos de seu aliado. Num movimento suave e sensual, a vampira retirou o pé que estava apoiado no painel do carro e o apoiou na lateral da coxa de Tristan, próxima a sua cintura. Era um convite e um gesto provocador, ao mesmo tempo - Me surpreenda. - era sua resposta para a festa.
Até que Tristan tornou a falar. Enquanto ele estava irritado com o trânsito da cidade, ela nem sequer parecia ter percebido que o carro estaa parado - Ah... o trânsito. Bem.. ele às vezes é o único momento em que um humano consegue parar... - virou o rosto para o lado do vidro parecialmente, observando os carros agora ficarem mais distantes pelo atalho que Tristan havia pego. Permaneceu assim por algum tempo, demorando-se para responder a respeito da mensagem. Encolheu um pouco a perna esquerda, enquanto apoiou a direita no painel do carro, deixando o tecido ecorregar completamente por ela, fazendo com que então sua perna ficasse completamente desprotegida... com nada mais que pequenos fios de meia calça branca com detalhes em rosas negras para garantir a proteção de sua pele.
Não sei se é o Pub. - dizia, voltando a fitá-lo - Suspeito mais daquele cantor. E não creio que o gerente tenha controle de todo o sangue que chega ao seu Pub de quinta categoria. - Parecia até mesmo entediada enquanto falava, como se aquilo não lhe chamasse muita atenção - Quem quer que seja esse Alaistar, pode ter contatos com as empresas que fornecem o vitae, e estas o distribuem por toda a cidade. Claro, misturado com garrafas de vitae comum. A suspeita seria grande, se não fosse assim. - Uma conspiração, era nisso que ela pensava - Aquele gerente nojentinho não seria tão esperto assim. - dava de ombros, parando seu olhar nos olhos de Tristan. E parava de falar.
Seus lábios abriam-se num sorriso extremamente sedutor e malicioso ao perceber a direção que tinham os olhos de seu aliado. Num movimento suave e sensual, a vampira retirou o pé que estava apoiado no painel do carro e o apoiou na lateral da coxa de Tristan, próxima a sua cintura. Era um convite e um gesto provocador, ao mesmo tempo - Me surpreenda. - era sua resposta para a festa.
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Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Albert Sex Abr 23, 2010 6:30 pm
Pub Renagade.
Iniciativa de 3 Sabrina e de 4 Brian.
Brian tem a inciativa no combate, faça sua ação.
Ruas de Nova Iorque.
Tristan dobra à esquerda e pega ruas sem trânsito, porém ao passar em uma lombada se ouve o barulho metálico, e o carro é arremessado para cima com violência.
-Dano no Tristan pela explosão (8 dados =7,3,3,5,2,7,6,7) com diculdade 6. Vitalidade do Tristan: Ferido Gravemente.
-Dano na Arya pela explosão (8 dados =1,1,5,6,9,9,3,9) com dificuldade 6. Vitalidade da Arya: Machucada.
Depois da explosão repentina, uma brisa forte sopra as chamas e apaga o carro. Ambos têm condições de sair do carro incinerado. Thorn perdeu dois pontos de aparência (perdeu os cabelos e as roupas também), e Arya perdeu um ponto de aparência ( ficou pelada e chamuscou suas sobrancelhas), esses pontos podem ser restaurados futuramente e com queima de pontos sangue, mas vai demorar mais um pouco, pois o dano foi incendiário ( também conhecido como agravado).
Iniciativa de 3 Sabrina e de 4 Brian.
Brian tem a inciativa no combate, faça sua ação.
Ruas de Nova Iorque.
Tristan dobra à esquerda e pega ruas sem trânsito, porém ao passar em uma lombada se ouve o barulho metálico, e o carro é arremessado para cima com violência.
-Dano no Tristan pela explosão (8 dados =7,3,3,5,2,7,6,7) com diculdade 6. Vitalidade do Tristan: Ferido Gravemente.
-Dano na Arya pela explosão (8 dados =1,1,5,6,9,9,3,9) com dificuldade 6. Vitalidade da Arya: Machucada.
Depois da explosão repentina, uma brisa forte sopra as chamas e apaga o carro. Ambos têm condições de sair do carro incinerado. Thorn perdeu dois pontos de aparência (perdeu os cabelos e as roupas também), e Arya perdeu um ponto de aparência ( ficou pelada e chamuscou suas sobrancelhas), esses pontos podem ser restaurados futuramente e com queima de pontos sangue, mas vai demorar mais um pouco, pois o dano foi incendiário ( também conhecido como agravado).
Última edição por Albert em Qua Abr 28, 2010 6:39 pm, editado 1 vez(es)
Albert- Data de inscrição : 09/03/2010
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por lmend Sex Abr 23, 2010 9:36 pm
Derick - "Perdão senhor, não posso aceitar sua proposta sem saber quem você é, o que realmente quer e se é confiável. Se não pode me provar que é confiável, não posso fazer nada por vocês.
Derick se levanta da mesa que sentou e faz uma leve sinal de educação abaixando um pouco a cabeça.
Derick - "Se me derem licença, tenho outros negócios a tratar."
Derick se levanta da mesa que sentou e faz uma leve sinal de educação abaixando um pouco a cabeça.
Derick - "Se me derem licença, tenho outros negócios a tratar."
lmend- Data de inscrição : 23/03/2010
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Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Tristan Thorn Dom Abr 25, 2010 12:12 am
Urrava por dentro a tal ponto que, se parasse para respirar como um mortal novamente, suspiraria numa múltilpa turgescência, sentia-se como um predador enjaulado, impelido a fazer o mau, impedido pelo próprio desejo avassalador que nutria. Afinal, não deveria apressar as coisas, o que era de Arya já estava guardado há alguns anos.
- Surpreenderei – sorria ao notar tal insinuação corporal, sentia a excitação pelo sangue lhe dominar. Os olhos emitiam um leve brilho escarlate e, seu corpo, levemente trêmulo, sendo devidamente controlado. Tristan desviava os pensamentos, quando...
Arregalava os olhos pelo forte estrondo. A blindagem do veículo ajudava a absorver parte do impacto e, definitivamente, a F-40 era atingida, uma explosão. Não sabia distinguir se a explosão partia do assoalho do próprio carro ou se era um projétil, um míssil, a dúvida pairava a mente do vampiro. Furioso, controlava para não manifestar as presas.
- Droga! – urrava loucamente, saindo das ferragens e notando algo muito estranho. Ficava confuso, afinal, que tipo de ventania apagaria tais chamas de maneira tão veloz? Desejava se focar no que estava acontecendo, tentando se concentrar [Força de Vontade]. Sem perder tempo, já prevendo o pior, usaria sangue para incrementar os físicos [+3 em Destreza].
Existia um ato-falho no ar. O Necromante esboçou um tênue e malicioso sorriso, intrigado, parecia desafiar o misterioso agressor. As chamas foram apagadas fáceis demais, analisaria uma provável fonte sobrenatural nesse caso. Obra da natureza? Ou as chamas apagaram por meios místicos, apenas para evitar um conseqüente rötschreck dos atacantes, algo que frustraria o plano deles? [Inteligência + Ocultismo para analisar]
Atento a qualquer perigo, logicamente, já que acabara de quase explodir num atentado, olharia em volta, tentando detectar algo diferente [Percepção + Prontidão para notar alguma coisa diferente ou os possíveis agressores]. Já fora do possante, ajudaria Arya a libertar-se, caso fosse necessário.
- Fique calma – cochichou, pegando na mão dela e saindo de perto do carro, desejava encontrar alguma cobertura, seja outro veículo, ou algum poste, o ato era ficar seguro, pelo menos por breves segundos. - Espere pelo pior, prepare-se... Precisamos achar um orelhão, estamos próximo ao pedágio, região movimentada, será fácil! Quando acharmos, disque 5643-5032, é o celular do John, você já o conhece, peça ajuda – afirmou friamente, não desejava perder tempo.
Simultaneamente ao pedido para Arya fazer a ligação, Tristan, um típico yankee, certamente conheceria o atalho que quis pegar. Porém, caso não conhecesse, procuraria o nome da rua/avenida, ditando para Arya, logo, ela já poderia avisar a John onde estavam. Ficaria observando, dando cobertura para a aliada e preparado para agir.
Nota: Penalidade por ferimentos anulada nesse turno.
- Surpreenderei – sorria ao notar tal insinuação corporal, sentia a excitação pelo sangue lhe dominar. Os olhos emitiam um leve brilho escarlate e, seu corpo, levemente trêmulo, sendo devidamente controlado. Tristan desviava os pensamentos, quando...
Arregalava os olhos pelo forte estrondo. A blindagem do veículo ajudava a absorver parte do impacto e, definitivamente, a F-40 era atingida, uma explosão. Não sabia distinguir se a explosão partia do assoalho do próprio carro ou se era um projétil, um míssil, a dúvida pairava a mente do vampiro. Furioso, controlava para não manifestar as presas.
- Droga! – urrava loucamente, saindo das ferragens e notando algo muito estranho. Ficava confuso, afinal, que tipo de ventania apagaria tais chamas de maneira tão veloz? Desejava se focar no que estava acontecendo, tentando se concentrar [Força de Vontade]. Sem perder tempo, já prevendo o pior, usaria sangue para incrementar os físicos [+3 em Destreza].
Existia um ato-falho no ar. O Necromante esboçou um tênue e malicioso sorriso, intrigado, parecia desafiar o misterioso agressor. As chamas foram apagadas fáceis demais, analisaria uma provável fonte sobrenatural nesse caso. Obra da natureza? Ou as chamas apagaram por meios místicos, apenas para evitar um conseqüente rötschreck dos atacantes, algo que frustraria o plano deles? [Inteligência + Ocultismo para analisar]
Atento a qualquer perigo, logicamente, já que acabara de quase explodir num atentado, olharia em volta, tentando detectar algo diferente [Percepção + Prontidão para notar alguma coisa diferente ou os possíveis agressores]. Já fora do possante, ajudaria Arya a libertar-se, caso fosse necessário.
- Fique calma – cochichou, pegando na mão dela e saindo de perto do carro, desejava encontrar alguma cobertura, seja outro veículo, ou algum poste, o ato era ficar seguro, pelo menos por breves segundos. - Espere pelo pior, prepare-se... Precisamos achar um orelhão, estamos próximo ao pedágio, região movimentada, será fácil! Quando acharmos, disque 5643-5032, é o celular do John, você já o conhece, peça ajuda – afirmou friamente, não desejava perder tempo.
Simultaneamente ao pedido para Arya fazer a ligação, Tristan, um típico yankee, certamente conheceria o atalho que quis pegar. Porém, caso não conhecesse, procuraria o nome da rua/avenida, ditando para Arya, logo, ela já poderia avisar a John onde estavam. Ficaria observando, dando cobertura para a aliada e preparado para agir.
Nota: Penalidade por ferimentos anulada nesse turno.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Pri Seg Abr 26, 2010 12:09 am
Ria deliciada pelo auto-controle de seu aliado, a cabeça inclinada sutilmente para trás pelo riso, apoiando uma das mãos na coxa da perna que estava estendida - ora, meu caro - dizia, entre pequenos risos - Seu controle me deixa maravilhada... - estendeu a perna para o colo de Tristan, o salto do sapato que calçava raspando na calça do vampiro propositalmente. Tomava o cuidado, é claro, de não perturba-lhe a direção - Me pergunto até onde seu auto-controle irá... - e lá estava o mesmo sorriso, provocante. Estava sentada de lado na poltrona, as costas apoiadas na porta da Ferrari.
E então aquele estrondo, acompanhado dos urros de Tristan... O que estava acontecendo. E aquele clarão... e depois a dor. E nenhum grito saiu de seus lábios, cerrados firmemente. A sentiria como a mais pura dádiva, os olhos fechados fortemente. A dor era a glória de Lilith. Cada segundo dela era importante. O som do fogo lambendo as ferragens do garro, misturados ao som dos urros de ira e dor de seu aliado... Aquilo sim, era a música do mundo.
O som do fogo parava repentinamente, trazendo uma brisa leve de alivio e os urros do vampiro paravam. O que havia acontecido? Seu corpo ainda doía enormemente, a tal ponto dela não querer mover-se. Abriu finalmente os olhos e pode enxergar Tristan em meio a fumaça, já fora do carro. Quando ele saiu? "Fique calma." Ela ouviu e se virou para o lado, deixando um suspiro dolorido sair por entre os lábios. Segurou em sua mão e se içou para fora, sentindo o vento bater diretamente em sua pele em várias partes de seu corpo. Seu vestido estava arruinado... [1 ponto de Sangue em Destreza]
Tristan também, parecia ainda mais ferido que a vampira, no entanto estava lhe ajudando e passando ordens. "Foque-se" ela pensava, seguindo Tristan sem soltar-se de sua mão. Então o carro havia explodido. Como? Concordava com tudo o que ele dizia, parecendo não ter entendido direito o que estava acontecendo. Ligar para John 5643 5032, pedir ajuda... Sabia que precisava procurar um orelhão e, enquanto seguia Tristan, era isso que faria.
Assim que o telefone público era encontrado, ela já agia. Retirou o fone do gancho e, rapidamente discou os números do celular de John a cobrar - John - falaria, quando o homem atendesse - É Arya, estou com Tristan. Aconteceu um problema, precisamos que venha rapidamente nos buscar em.. - e daria o endereço da rua em que estavam, desligando em seguida. Seu olhar sempre estava voltado na direção de Tristan, atenta para novas atividades.
E então aquele estrondo, acompanhado dos urros de Tristan... O que estava acontecendo. E aquele clarão... e depois a dor. E nenhum grito saiu de seus lábios, cerrados firmemente. A sentiria como a mais pura dádiva, os olhos fechados fortemente. A dor era a glória de Lilith. Cada segundo dela era importante. O som do fogo lambendo as ferragens do garro, misturados ao som dos urros de ira e dor de seu aliado... Aquilo sim, era a música do mundo.
O som do fogo parava repentinamente, trazendo uma brisa leve de alivio e os urros do vampiro paravam. O que havia acontecido? Seu corpo ainda doía enormemente, a tal ponto dela não querer mover-se. Abriu finalmente os olhos e pode enxergar Tristan em meio a fumaça, já fora do carro. Quando ele saiu? "Fique calma." Ela ouviu e se virou para o lado, deixando um suspiro dolorido sair por entre os lábios. Segurou em sua mão e se içou para fora, sentindo o vento bater diretamente em sua pele em várias partes de seu corpo. Seu vestido estava arruinado... [1 ponto de Sangue em Destreza]
Tristan também, parecia ainda mais ferido que a vampira, no entanto estava lhe ajudando e passando ordens. "Foque-se" ela pensava, seguindo Tristan sem soltar-se de sua mão. Então o carro havia explodido. Como? Concordava com tudo o que ele dizia, parecendo não ter entendido direito o que estava acontecendo. Ligar para John 5643 5032, pedir ajuda... Sabia que precisava procurar um orelhão e, enquanto seguia Tristan, era isso que faria.
Assim que o telefone público era encontrado, ela já agia. Retirou o fone do gancho e, rapidamente discou os números do celular de John a cobrar - John - falaria, quando o homem atendesse - É Arya, estou com Tristan. Aconteceu um problema, precisamos que venha rapidamente nos buscar em.. - e daria o endereço da rua em que estavam, desligando em seguida. Seu olhar sempre estava voltado na direção de Tristan, atenta para novas atividades.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
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Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Albert Seg Abr 26, 2010 5:56 pm
Pub Renagade
Derick sai da conversa negando a oferta.
Ruas de Nova Iorque.
Após sairem do carro em frangalhos, Tristan tenta analisar o ocorrido.
Inteligência mais ocultismo de Tristan (6 dados=1,0,5,2,9,4) dificuldade 8.
Thorn percebe algo estranho, não tinha nuvens e mesmo assim estava trovejando.
Percepção mais prontidão de Tristan (3 dados=1,4,5) com dificuldade 7.
Percepção mais prontidão de Arya (5 dados=9,1,8,3,5) com dificuldade 7
Cai um raio próximo em um apartamento, mas Tristan se empolga com uma moedinha de um centavo dourada que ele jamais tinha visto que estava no chão, o prédio está em chamas. Arya vê as chamas consumirem o edifíco completamente.
Roctschreck para Arya (5 dados=4,9,6,1,3) dificuldade 8.
Arya cai no chão e começa a se debater em pânico, ao mesmo tempo ela solta a voz estridente.
MADRIGAL da Arya : Carisma mais perfomance (8 dados=8,5,3,6,8,6,3,9) com Dificuldade 7.
Thorn ouve a música e começa a se comportar segundo a seguinte descrição:
“Não importa o que aconteça, não importam os obstáculos, o Sobrevivente sempre consegue superá-los. Seja sozinho ou em grupo, a completa indisposição do Sobrevivente em aceitar a derrota freqüentemente faz a diferença entre o sucesso e o fracasso. O Sobrevivente fica frustrado com a aceitação das pessoas sobre "qual será o meu destino" ou a disposição em aceitar menos do que elas podem alcançar” (Fonte Vampiro a máscara).
Derick sai da conversa negando a oferta.
Ruas de Nova Iorque.
Após sairem do carro em frangalhos, Tristan tenta analisar o ocorrido.
Inteligência mais ocultismo de Tristan (6 dados=1,0,5,2,9,4) dificuldade 8.
Thorn percebe algo estranho, não tinha nuvens e mesmo assim estava trovejando.
Percepção mais prontidão de Tristan (3 dados=1,4,5) com dificuldade 7.
Percepção mais prontidão de Arya (5 dados=9,1,8,3,5) com dificuldade 7
Cai um raio próximo em um apartamento, mas Tristan se empolga com uma moedinha de um centavo dourada que ele jamais tinha visto que estava no chão, o prédio está em chamas. Arya vê as chamas consumirem o edifíco completamente.
Roctschreck para Arya (5 dados=4,9,6,1,3) dificuldade 8.
Arya cai no chão e começa a se debater em pânico, ao mesmo tempo ela solta a voz estridente.
MADRIGAL da Arya : Carisma mais perfomance (8 dados=8,5,3,6,8,6,3,9) com Dificuldade 7.
Thorn ouve a música e começa a se comportar segundo a seguinte descrição:
“Não importa o que aconteça, não importam os obstáculos, o Sobrevivente sempre consegue superá-los. Seja sozinho ou em grupo, a completa indisposição do Sobrevivente em aceitar a derrota freqüentemente faz a diferença entre o sucesso e o fracasso. O Sobrevivente fica frustrado com a aceitação das pessoas sobre "qual será o meu destino" ou a disposição em aceitar menos do que elas podem alcançar” (Fonte Vampiro a máscara).
Última edição por Albert em Ter Abr 27, 2010 11:56 am, editado 2 vez(es)
Albert- Data de inscrição : 09/03/2010
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Rafael Ramirez Seg Abr 26, 2010 9:22 pm
Off:
Albert, a princípio não vou atacá-la. A menos que ela esteja me atacando, coisa que o Brian não viu, porque está de costas.
On:
Prosseguia andando, afastando-se "calmamente" da punk Sabrinna.
"Mas que merda... cade aquele escroto ?" Pensava.
Brian pegava seu celular e discava para o número de telefone de seu senhor. Estava cansado de esperar.
Albert, a princípio não vou atacá-la. A menos que ela esteja me atacando, coisa que o Brian não viu, porque está de costas.
On:
Prosseguia andando, afastando-se "calmamente" da punk Sabrinna.
"Mas que merda... cade aquele escroto ?" Pensava.
Brian pegava seu celular e discava para o número de telefone de seu senhor. Estava cansado de esperar.
Rafael Ramirez- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Pri Qui Abr 29, 2010 10:27 am
Tristan... - Arya murmurava após sair do carro, segurando firme na mão de Tristan. - O que.. como...? - estava desorientada, sentindo o calor do fogo no que restava de seu vestido. nada além de farrapos. Aproximiu-se um pouco mais dele, segurando-se em todo o braço de seu aliado, olhando dele para o lugar onde estavam. Seus olhos brilhavam na noite, o vermelho tomado pela desconfiança. Estava tudo muito.. estranho.
Enquanto se segurava no braço de seu companheiro, apertando-o com força, seus olhos avistavam um raio cair. Imediatamente ela escondeu o rosto nas costas do vampiro, a respiração desnecessária acelerada além do humanamente comum. O pânico tomava conta da vampira quando as chamam engoliam o edifício - Tristan... por favor, Tristan... - seus dentes se trancavam com uma força extrema, os olhos fechados fortemente. Não podia perde ro controle agora, não mesmo. Tristan precisava de sua ajuda, precisava dela acordada. Dela sem medo par apoderem escapar. Era... provavelmente culpa dela, ela devia ter feito alguma coisa. Sempre era sua culpa. Sempre... deveria sofrer as consequencias, e o faria. Mas quando Tristan estivesse longe e seguro. Mas todo aquele fogo...
Tristan! - gritava num apelo, em desepero. Agarrou-se ainda mais forte no vampiro. Manter o controle.. ela precisava. Por ele. Decidida, ela se desvencilhava pouco a pouco, mas sem abrir os olhos - Vamos.. vamos sair daqui... - dizia baixo e entredentes, o semblante fechado e sério. [Gastando um ponto de força de vontade pra controlar o Roctschreck]
Enquanto se segurava no braço de seu companheiro, apertando-o com força, seus olhos avistavam um raio cair. Imediatamente ela escondeu o rosto nas costas do vampiro, a respiração desnecessária acelerada além do humanamente comum. O pânico tomava conta da vampira quando as chamam engoliam o edifício - Tristan... por favor, Tristan... - seus dentes se trancavam com uma força extrema, os olhos fechados fortemente. Não podia perde ro controle agora, não mesmo. Tristan precisava de sua ajuda, precisava dela acordada. Dela sem medo par apoderem escapar. Era... provavelmente culpa dela, ela devia ter feito alguma coisa. Sempre era sua culpa. Sempre... deveria sofrer as consequencias, e o faria. Mas quando Tristan estivesse longe e seguro. Mas todo aquele fogo...
Tristan! - gritava num apelo, em desepero. Agarrou-se ainda mais forte no vampiro. Manter o controle.. ela precisava. Por ele. Decidida, ela se desvencilhava pouco a pouco, mas sem abrir os olhos - Vamos.. vamos sair daqui... - dizia baixo e entredentes, o semblante fechado e sério. [Gastando um ponto de força de vontade pra controlar o Roctschreck]
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Tristan Thorn Qui Abr 29, 2010 11:00 am
O que estava acontecendo? Arya retorcendo-se ao chão, num pânico sobrenatural e irracional, chamas desconexas e raios caindo numa noite de céu aberto. Rajada de vento saindo do nada, definitivamente, tinha conhecimento necessário para saber do que se tratava. Lembrava de várias conversas que tinha com o próprio senhor, Enzo Havalov, todos os aspectos apontavam para uma única forma de poder. “Tremeres... Maldição de noite”, pensou, afastando-se da enigmática moeda de um centavo.
Ponderou por breves segundos e, finalmente, brotava um sorriso de excitação em sua face, como se lhe rasgasse o bom-senso e contrariasse todas as táticas covardes de outrora, afinal, não adiantaria fugir de atacantes ocultos [incrementa a Força em +2 e Vigor em +1]. - Está tudo bem, querida, vamos sair lentamente, não se preocupe – afirmou calmamente, tentando deixar os sentimentos de Arya mais brandos e firmes [Manipulação + Liderança].
Nisso, caso Arya não conseguisse se recuperar, a seguraria no colo e deslocaria dali, dobrando a esquina e retornando para a movimentada avenida. Como era hora do rush, certamente não teria dificuldade de achar um táxi. Se tudo desse certo faria sinal para pegar um táxi, ou, caso encontrasse um orelhão, ligaria para John, seu carniçal.
Ponderou por breves segundos e, finalmente, brotava um sorriso de excitação em sua face, como se lhe rasgasse o bom-senso e contrariasse todas as táticas covardes de outrora, afinal, não adiantaria fugir de atacantes ocultos [incrementa a Força em +2 e Vigor em +1]. - Está tudo bem, querida, vamos sair lentamente, não se preocupe – afirmou calmamente, tentando deixar os sentimentos de Arya mais brandos e firmes [Manipulação + Liderança].
Nisso, caso Arya não conseguisse se recuperar, a seguraria no colo e deslocaria dali, dobrando a esquina e retornando para a movimentada avenida. Como era hora do rush, certamente não teria dificuldade de achar um táxi. Se tudo desse certo faria sinal para pegar um táxi, ou, caso encontrasse um orelhão, ligaria para John, seu carniçal.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Albert Sex Abr 30, 2010 3:48 pm
Pub Renegade.
Brian dá as costas, a mulher mostra o dedo para o Brian e com a rapidez dela esconde o médio.
Figura da mão da Sabrina. Fonte Google images
Ruas de Nova Iorque.
Arya restaura seu ponto de força de vontade, ela consegue se levantar. Tristan tenta de qualquer modo dar forças para Arya recuperar-se do susto. Thorn percebe o incêndio agora.
Roctschreck para Tristan (5 dados=0,7,3,7,2,2) dificuldade 8.
Thorn fica com medo, mas se mantém de pé.
Brian dá as costas, a mulher mostra o dedo para o Brian e com a rapidez dela esconde o médio.
Figura da mão da Sabrina. Fonte Google images
Ruas de Nova Iorque.
Arya restaura seu ponto de força de vontade, ela consegue se levantar. Tristan tenta de qualquer modo dar forças para Arya recuperar-se do susto. Thorn percebe o incêndio agora.
Roctschreck para Tristan (5 dados=0,7,3,7,2,2) dificuldade 8.
Thorn fica com medo, mas se mantém de pé.
Albert- Data de inscrição : 09/03/2010
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Rafael Ramirez Dom maio 02, 2010 7:07 pm
Ramirez mandava um SMS para seu senhor:
"Estou no local de encontro.Aguardo instruções."
Aquela situação toda o incomodava, se sentava em uma cadeira mais afastada do bar, totalmente alheio a movimentação.
"Estou no local de encontro.Aguardo instruções."
Aquela situação toda o incomodava, se sentava em uma cadeira mais afastada do bar, totalmente alheio a movimentação.
Rafael Ramirez- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por lmend Seg maio 03, 2010 10:03 am
Derick sai calmamente após a licença de seu anfitrião.
Fica indignado com o abuso de um membro que nem conhece lhe pedir ajuda dessa forma.
Entra no carro e dirige calmamente até uma loja de conveniências para comprar um jornal.
Fica indignado com o abuso de um membro que nem conhece lhe pedir ajuda dessa forma.
Entra no carro e dirige calmamente até uma loja de conveniências para comprar um jornal.
lmend- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Tristan Thorn Seg maio 03, 2010 10:10 am
O medo vermelho irradiava o pânico sobrenatural nas veias amaldiçoadas do imortal, contudo, desejava combater o que sentia, forçando a própria coragem para superar o pavor, afinal, sabia que era uma questão de tempo para superar tal situação. Caso precisar, gastaria 1 ponto de Força de Vontade, ficando ainda mais resoluto e, assim, superando o medo irracional pelas chamas.
Em seguida, tendo superado o medo vermelho, usaria sangue para ficar mais forte [+2 em Força]. Por fim, anularia as penalidades por ferimentos nesse turno e, rapidamente, já saía dali, voltando para a avenida movimentada. Como estavam em horário de rush, certamente era uma questão de tempo até passar um táxi, não demoraria mais de alguns minutos. Usando a própria avenida para se proteger, local movimentado, muitas testemunhas, o que dificultava qualquer tentativa de ataque.
Esperaria o táxi e, quando avistasse um, faria sinal. Finalmente poderia ir embora...
Off: Peço desculpas, mas, infelizmente, estou saindo da crônica. Não precisa atualizar mais para mim, Albert. Valeu.
Em seguida, tendo superado o medo vermelho, usaria sangue para ficar mais forte [+2 em Força]. Por fim, anularia as penalidades por ferimentos nesse turno e, rapidamente, já saía dali, voltando para a avenida movimentada. Como estavam em horário de rush, certamente era uma questão de tempo até passar um táxi, não demoraria mais de alguns minutos. Usando a própria avenida para se proteger, local movimentado, muitas testemunhas, o que dificultava qualquer tentativa de ataque.
Esperaria o táxi e, quando avistasse um, faria sinal. Finalmente poderia ir embora...
Off: Peço desculpas, mas, infelizmente, estou saindo da crônica. Não precisa atualizar mais para mim, Albert. Valeu.
Última edição por Tristan Thorn em Seg maio 03, 2010 10:24 am, editado 1 vez(es)
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Valentine by Night (Crônica Oficial)
por Pri Seg maio 03, 2010 10:17 am
Agarrava-se a Tristan quando ele lhe pegava no colo e escondia o rosto em seu peito, esperando que ele os retirasse dali.
[Er.. licença... mas tenho algumas observações a fazer
1º Povo desanimou, dá pra ver pela falta de interpretação tb pela parte dos jogadores
2º Qual o motivo do desanimo? Meu é pela falta de interpretação por parte do narrador, e vc's?
3º Cansei de esperar pela melhora... estou avisando que não postarei mais nesta cronica \o abraços e gadinha a todos^^/ espero que encontrem cronica melhores pra vc's ></]
[Er.. licença... mas tenho algumas observações a fazer
1º Povo desanimou, dá pra ver pela falta de interpretação tb pela parte dos jogadores
2º Qual o motivo do desanimo? Meu é pela falta de interpretação por parte do narrador, e vc's?
3º Cansei de esperar pela melhora... estou avisando que não postarei mais nesta cronica \o abraços e gadinha a todos^^/ espero que encontrem cronica melhores pra vc's ></]
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