Vampiros - A Máscara
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Valentine by Night (Crônica Oficial)

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Mensagem por Albert Seg Mar 22, 2010 7:55 pm

Dias de postagem segundas feiras e sextas feiras com data de início 29 de março de 2010.Leiam esta primeira postagem para basear suas ações e locais.

Música de abertura.



Estrelando

Rafael Ramirez - Brujah.
Arya Blythe - Filha da Cacofonia.
Tristan Thorn - Giovanni.
Nathan Vamdemor - Lassombra.
lmend - Derick Gwen - Ventrue.
Ágatha Victor - Ventrue.




Valentine by night.

1. Local da Crônica Nova Iorque.
2. Início da História 22 de março de 1990.
3. Dicas importantes.

A Máscara foi instituída pelo Anjo Rafael a Caim conforme manuscritos vampirescos. Trata-se de costumes adquiridos desde tempos imemoriais. A quebra da Máscara é tolerada em algumas circunstâncias, mas se você quebrar conduta em Exílios (Exilium) e for pego, será acionada a Caçada de Sangue e, você será julgado em um Conclave pelos Primogênitos da cidade.

4. Conhecendo à cidade.
A cidade é fictícia, governada pela Regente Valentine na parte leste e, liderada pelo Papa Remo na região oeste do município. Já na parte central temos um domínio neutro, onde mesmo havendo disputas entre as duas seitas, o convívio parece ser pacífico. Na parte central mais ao sul, temos uma pequena ilha na qual está a Estátua da Liberdade. Há passeios de helicópteros freqüentes por todo o município. Dificilmente você conhecerá pessoalmente tanto o Papa quanto à Princesa, mas nunca se sabe o que vai ocorrer.

Valentine by Night (Crônica Oficial) Mapadevalentinem
Figura 1:Temos aqui o mapa da cidade vampírica de Nova Iorque (Fonte GTA IV, Rockstar Games).

5. Locais sugeridos.
As possibilidades são grandes, mas aqui vão algumas sugestões para começar a interpretação. Temos bares, boates, restaurantes, departamentos de polícia, passeios de barcos e de helicópteros ou simplesmente estar em seu aconchegante refúgio.

5.1. Pub Renegade (Exílio).
Localizado na parte leste da cidade, mais precisamente na região nordeste, trata-se de um bar com características de um steakhouse australiano. O som tocado freqüentemente é o rock, mas algumas vezes pode ser pop dependendo do tema do dia. Punks e músicos são bem vindos, mas o pub é freqüentado por executivos também.
Os termos utilizados para o sangue são “Vitae” ou vinho renascentista, não queremos que nenhum humano se dê conta disso. Há praticamente todos os tipos de Vitae inclusive de anciões e vampiros mais velhos. Para quem quiser usar diretamente o Vitae do rebanho particular do bar, há salas especiais para isso.

Valentine by Night (Crônica Oficial) Renegadepub
Figura 2: Entrada e parte do Pub Renegade (Fonte google images).

5.2. @NET (LAN Houses).
Com a ascensão de grandes empresas de computadores pessoais tais como Apple, Microsoft, Xerox dentre outras, temos a possibilidade de cada vez mais compartilhar nossos dados. Mesmo porque a internet foi recentemente liberada para os civis.
No município há duas lojas para acesso à navegação no cyberespaço, ambas ficam na região central da cidade, mas se tem intuído de construir em toda Nova Iorque futuramente. Com esse tráfego de informações cada vez mais dinâmico, se perde um pouco da privacidade e da discrição, muitos Cainitas temem que seus segredos caiam nas mãos de caçadores de vampiros ou mesmo lobisomens.

5.3. Corpus Sanctum (Exílio).
Localizado na parte ocidental de Nova Iorque, poucos sabem sua localização exata, mas nada que perguntas para pessoa certa não o revelem.
Alguns dizem que lá o sangue é à vontade, outros falam que o proprietário é excêntrico, não faltam rumores sobre o estabelecimento.

5.4. DPNI (Departamento de Polícia de Nova Iorque).
Espalhados por toda cidade, os policiais representam a última presepada humana, buscadores da paz e da justiça com algumas exceções. Os poucos que têm encontro com o sobrenatural revelam suas vivencias, alguns tornam suas vidas uma verdadeira cruzada, o resto abraça a escuridão e mantém certa influência sobre o cargo.

6. Comece a jogar.
Escolha o local de sua preferência, ou saia procurando contatos pelas ruas e explore a região.
Bom jogo.


Última edição por Albert em Qua Abr 14, 2010 10:57 pm, editado 8 vez(es)
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Mensagem por Pri Seg Mar 29, 2010 12:54 pm

A viagem de avião havia sido longa sem ninguém para conversar. Um ou outro lhe reconheceram enquanto estava no ar, mas apenas se aproximou o suficiente para lhe pedir um autográfo. Isso lhe fazia sorrir intimamente. Uma deusa entre humanos. Era esse o motivo da distância. Apenas para idolatrar e observar, nunca conseguir nenhum contato verdadeiro.

Sua expressão não era também a de alguém presente. A música.. aquela música a seguia para todos os lugares. Nem os fones de ouvido que escondiam sua orelha parecia ocultar aquela música. A ausência sobrenatural e onipontente.

Enfim pousava em New York. Um show marcado para a noite seguinte a fizera ir um dia antes. Era uma desvantagem só poder viajar durante a noite. Mas não tinha muitas opções. se quisesse manter-se viva, precisaria manter-se oculta o maior tempo que conseguisse. Pegou um táxi no aeroporto que a levaria diretamente para o hotel. Seus olhos silenciosos fitaram as luzes da cidade enquanto o carro andava sem muita pressa. Será que ele conseguiria chegar a tempo daquela vez? Ele tinha o dia todo para chegar até ali.

Alguns minutos se passavam até que chegava em um hotel. Nem muito caro, nem muito barato. Era oculto e tranquilo, tudo o que precisava. Já havia feito as reservas do quarto, pelo menos era o melhor do prédio. Na noite seguinte, o motorista do Pub lhe pegaria ali. Teria todo aquele tempo para esperar e se arrumar, então.

As horas passam rápidas para quem não tem a necessidade do tempo. Esperou então o motorista do Pub Renegade vir lhe buscar, olhando pela janela atráves da qual a noite adentrava no quarto, no dia seguinte ao que chegara ali.
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Mar 29, 2010 3:44 pm

Começou mais uma noite como qualquer outra, acordando e estudando antigos textos sobre a Trilha dos Ossos, era insistência de Enzo Havalov uma aperfeiçoamento em elevar-se na trilha de sabedoria. Divagou um pouco sobre os maneirismos do Sire, um tanto severo, um tanto bondoso, tão paradoxal que, definitivamente, nunca saberia se seria destruído quando falhasse em algo ou se receberia algum consolo.

Em seguida, retornava aos estudos necromânticos. O desejo de desenvolver o principal legado do clã era evidente e lascivo, Tristan não mediria esforços para transformar-se num fabuloso necromante. Havalov passara algumas lições escritas e verbais para Tristan, sendo assim, focaria até terminar. E, quando finalizar, escreveria um sms para Enzo:

“Boa noite, Senhor. Espero não estar atrapalhando. Como ordenado, iniciei tais estudos indicados, gostaria de pedir uma supervisão mais incisiva sobre a N. Precisando de mim é só chamar. Até Breve”.

Já entediado, saía da biblioteca domiciliar, indo até a garagem e escolhendo uma Ferrari F40 preta. Alguns minutos zanzando pelas ruas locais, decidia ver o movimento da Pub Renegate. Estacionaria a máquina na mesma rua do local, saindo sem preça do veículo e entrando no recinto. Passava pelos seguranças da entrada, dando um aceno positivo com a face.

- Boa noite – disse, passando direto e entrando. Acertaria tudo que fosse necessário para entrar (convite, pagamento de alguma taxa e etc). Procuraria uma mesa mais central. Tristan Thorn trajava um armani grafite, gravata vermelha e paletó aberto. Luvas pretas de couro completavam o visual. Já sentado, sentia a necessidade de algo. - Vinho renascentista, por favor – assinalava, pedindo a iguaria.
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Mensagem por Rafael Ramirez Seg Mar 29, 2010 8:29 pm

Não sabia ao certo por seu mentor o havia mandado para Nova York.

Brian havia sido abraçado a pouco mais de uma semana, e sua mentia fervia por dentro. Seu vínculo com a humanidade ainda era intenso, ainda havia aquele fervor por defender sua antiga espécie. Porém, quando era enviado para Nova York, parecia sentir que seu objetivo estava saindo do rumo. Afinal, Nova York era simplesmente grande demais para começar esta missão tão especial

Mesmo assim, antes de partir, tomava o cuidado de avisar aos demais agentes do FBI a despeito de seu paradeiro. Talvez, houvesse novas instruções. Carregava consigo seus dois celulares, o criptografado, e o comum.

A aparência física de Brian lembrava a um skinhead, ou punk. Era alto e de porte físico musculoso, possuindo a pele de cor branca. Os olhos eram de um tom negro bastante escuro. Trajava uma calça jeans larga, da cor cinza escuro, uma camiseta regata branca, colada ao corpo, delineando bastante seu abdômen definido, e por cima dela, uma jaqueta de couro preta, cheia de adornos, com clara referência de quem gosta de punk rock.

A maneira de andar era desleixada. Como não se importasse com quem estivesse a sua frente, não raramente esbarrando nas pessoas, o que lhe rendia alguns olhares e resmungos. Brian apenas sorria, satisfeito, afinal, seu disfarce funcionava. Não era por pouco que ele se gabava, pois a mais de 10 anos estava nesta encenação.

"Eu deveria ganhar um Oscar! hahaha!"

Pegava um taxi e se dirigia para o local de encontro: Pub renegade. Quando por lá chegasse, apenas abria a porta do local, e começava a procurar por seu mentor.
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Mensagem por Vlad Drakus Qui Abr 01, 2010 5:30 pm

* A noite finalmente chegava e o lasombra despertava de seu sono amaldiçoado, momentos antes um cadáver em meio aos finos lençóis de seda vermelhos, agora se erguia lentamente enquanto o sangue percorria os membros trazendo-lhe de volta a vida.
Os longos cabelos que chegava aos joelhos na parte de trás se espelhavam pela cama, negros como o ébano ao qual o vampiro pertencia, estava em uma suíte de luxo em um dos hotéis que pertencia a ele mesmo, não de forma direta, Nathan sempre manteve sua fortuna espalhada, imóveis, ações, ouro, jóias, contas em paraísos ficais, tudo que era lucrativo e de certa forma financeiramente seguro o vampiro se envolvia, desde compra e venda de ações na bolsa a trafico de órgãos humanos no mercado negro.
Se erguia lentamente buscando no criado mudo sua pequena caixa de prata onde retirava um cigarro e o acendia tragando profundamente deixando a fumaça ir aos pulmões já mortos, aquilo nunca o iria matar ou mesmo o fazer mal, diferente dos mortais que pagavam com a vida pelo vicio que o vampiro possuía.
Tragaria mais uma ou duas vezes antes de se erguer por completo, o aposento não possuía janelas fato de uma ordem do proprietário do hotel, já que aquela suíte era para hospedes “especiais que sempre dormiam durante o dia” ... Outra forma de se fazer dinheiro...
Ligava a grande tv de plasma embutida na parede enquanto examinava as ações em seu notebook. *


- Hunnn... Realmente sábios... Quando direcionados da forma correta...

* Via a confirmação da compra de algumas ações pela metade do preço de mercado... O que o medo fazia nos mortais e mesmo nos imortais... Afinal, apenas tivera de convencer um mortal por meio de sussurros nas sombras que se não aceitasse a oferta, suas noites e de sua família seriam realmente sombrias daquele momento em diante.
Por fim o note era desligado, tomaria um banho rápido para se vestir, o terno negro feito sob-medida, o terno negro com a camisa social em um tom cinza escuro e a gravata no mesmo tom, um colete fechado sobre o mesmo porem ao invés do blazer colocava um sobretudo negro, os cabelos longos sempre soltos.
Descia por fim a garagem e ate seu carro onde sairia para a noite, procuraria algum local de movimento médio e de grau ou algum bordel de auto nível, não seria ruim começar a noite com uma refeição. *
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Mensagem por Albert Qui Abr 01, 2010 8:05 pm

Pub Renegade.

A primeira a entrar no bar é a sereia Arya, ela vê a banda afinando os instrumentos em um palco no fundo.

Teste de Majestade contra Arya: 5 dados para o vocalista Richard com dificuldade 4 (Carisma mais intimidação da Ayra) com resultado de 1, 3, 6, 5 e 4.

Rapidamente Ayra percebe que o vocalista Richard é a coisa mais agradável que ela já tinha visto na vida dela, e começa a devanear com o início da música.

A música começa.


Teste de persepção mais prontidão para Ayra dificuldade 7: 5 dados com resultado de 0,4,3,3 e 6.

Ayra percebe uma mensagem subiliminar na canção com a seguinte frase:
“-Vá ver Alastair”.
Arya olha para os lados, e se dá conta que há um homem está em frente ao espelho do bar.

Valentine by Night (Crônica Oficial) Constantine31
Figura do homem em frente ao espelho do Pub Renegade.Fonte filme Constantine.

Após o término da música, adentra no estabelecimento o vampiro Tristan, ele vê muitas pessoas sentadas nas poltronas das mesas e nas cadeiras dos balcões, o palco estava vazio naquele momento. Thorn senta-se em uma cadeira confortável e acolchoada. Ele se vira para um garçom com uma bandeja com algumas taças douradas e pede seu vinho renascentista.

Teste de comando contra Tristan: 4 dados do garçom com dificuldade 10 (força de vontade do Thorn) com resultado de 5,5,7 e 3.

Garçom:”- Beba... dessa taça ou se quiser temos uma adega só para isso”.

Valentine by Night (Crônica Oficial) Atkinsonpeople
Figura do garçom com uma expressão desapontada. Fonte comediante Rowan Atkinson.

Logo que o garçom termina a frase, um punk chamado Brian passa pela porta de entrada do restaurante. Alguns engravatados olham para ele por alguns instantes, porém rapidamente voltam a fazer suas atividades anteriores.

Teste de inteligência mais manha: 6 dados para Brian com dificuldade 6 com resultado de 0,5,2,4,8 e 7.

Brian rapidamente percebe uma fumaça de charutos vinda da área de fumantes situada em uma porta dos fundos atrás do palco, naquele ambiente semi-aberto havia jogos de poker, um pessoal com moicanos, barbados, mulheres de cabelos coloridos.
Dentro do pub havia pessoas comendo suculentos bifes, sopas gordurosas finamente adornadas, vinhos, cervejas, refrigerantes. Brian também notou que os garçons daquele estabelecimento ou eram engravatados no começo do bar, ou podiam se vestir de calças jeans de muito bom gosto nos ambientes com mais com mais ventilação, mas o padrão dos garçons era um avental verde na cintura.


Kiss the Chick (Exílio).

Estabelecimento para cavaleiros distintos e sofisticados, fica ao lado do Pub Renegade. Nathalian Vandemor adentra o antropo da perdição, logo que o vampiro passa primeira porta se depara com cena bem picante.

Valentine by Night (Crônica Oficial) Elizabethberkley_showgirls11
Figura de uma stripper no palco central. Fonte Google images.

Depois da apresentação a moça se retira para os fundos da casa noturna.
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Mensagem por Pri Qui Abr 01, 2010 11:46 pm

O telefone do quarto dava um único toque antes que a vampira o atendesse. Era o recepcionista avisando que seu carro havia chego. Pegou uma maleta de tamanho médio - sua guitarra - e saiu quarto afora, o trancando.

Desceu para a rua, entrando diretamente no carro. Sua aparência era a de alguém inacessível aos humanos, alguém que poderiam acreditar piamente ter saído de algum quadro ou uma escultura grega. Não apenas por seu físico e rosto, mas também pela expressão que mantinha em seu rosto: alguém superior em todos os aspectos, intocável.

Roupa Arya

Cumprimentou o motorista com um aceno breve, sentando-se no banco traseiro. Não trocou uma única palavra com ele, mantendo os braços cruzados sobre o ventre, bem como as pernas. Seus olhos estavam vidrados para fora do carro, olhando pela janela. Como sempre acontecia, prendia-se naquela música que continuava a tocar, independente de onde estivesse. Os sons ritmados e orquestrados do mundo ao seu redor.

Agradeceu educadamente o motorista quando chegavam ao Pub. Pegou sua maleta e caminhou para dentro do bar, os saltos de seus sapatos ecoando atrás de si. Olhou para a parte externa do local, uma vez que nunca o tinha visto antes e entrou. Conseguia ouvir alguns instrumentos sendo tocados, provavelmente a banda contratada. Parou na frente da porta, dando uma boa olhada no lugar. E no palco, lá estava ele.

Por alguma razão estranha, Arya atraía-se por ele, talvez criando uma imagem completamente diferente do real. A voz dele para cantar, sua música parecia querer dizer-lhe alguma coisa. Chegava até mesmo a suprimir a música que sempre ouvia, o tempo todo. Exceto, claro.. quando se concentrava nele. Quando seu rosto estava entre as pessoas que lhe ouviam. E, agora, como ele ainda não estava ali... a música a levava adiante, com apenas um nome em sua mente:
"Alastair"

Não conseguia entender o motivo pelo qual a música lhe mandava falar com outro, quando sua vontade era conhecer aquele cantor. Mas seus olhos procuravam alguém, distraidamente e, assim que encontravam o homem próximo ao espelho, suas pernas a encaminharam para lá, ouvindo contente a música que continuava.

Ao ficar relativamente próxima do homem e seu reflexo, colocou a maleta no chão, parando de andar. Conseguia ver a si mesma também no espelho, as mãos cruzando-se na frente do corpo, os dedos entrelaçados. Murmurou baixa e melodiosamente o nome que invadiu sua mente sem pedir nenhuma permissão, buscando uma confirmação -
Alastair?

E a música continuava a tocar até que se completasse.
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Mensagem por Rafael Ramirez Dom Abr 04, 2010 12:32 am

Brian parecia não se importar com os olhares, já estava acostumado com aquele tipo de situação.

Por outro lado, o cainita não tinha conhecimento de que aquele bar era freqüentado por vampiros, estava ali tão somente para encontrar seu mentor. Mesmo assim, não poderia deixar seu "eu", de lado. Era sempre preciso agir como um rebelde, como um jovem Brujah. É certo que ainda havia muito a se aprender, mas acreditava interpretar muito bem o seu papel.

Iniciava sua caminhada em direção ao local onde avistava pessoas com aparência semelhante a sua, não se importando em desviar das pessoas, ou cadeiras que estivessem a sua frente - neste caso, ele simplesmente jogava a cadeira de lado, não importando a maneira como ela fosse cair no chão.

Quando chegasse até o local, puxava uma cadeira qualquer, sentando-se com as pernas abertas, de frente para o encosto da cadeira. Por hora, permanecia em silêncio, tentando identificar seu mentor.
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Mensagem por Vlad Drakus Seg Abr 05, 2010 1:27 am

* Nathalian entrava a passos lentos naquele local enquanto acendia um cigarro tragando lentamente os olhos observavam a mulher no palco enquanto sutilmente passava uma nota de 50 para o atendente sorrindo gentilmente *

- Uma mesa discreta meu amigo... ^^ ... Por gentileza...

* Esperaria que lhe fosse indicado o local onde não pediria nada para beber, os olhos observavam a jovem que fazia sua apresentação, o olhar curioso enquanto tragava lentamente, cada movimento parecia abrir o apetite do vampiro, de certa forma Nathan era rígido em seus gostos, afinal, sempre criado no luxo e luxuria, o sabor da luxuria era algo que tornava o vitae feminino mais forte, mas nada se comparava ao sabor do medo no sangue mortal, este sim era o mais doce vinho dos imortais.
O vampiro acenaria levemente para um dos atendentes esperando que o mesmo se aproximasse. *

- Diga-me me amigo... As Dançarinas apenas dançam para nossa diversão ou também podem proporcionar outras diversões...?
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Abr 05, 2010 3:11 pm

Ignorava as palavras do garçom, apenas segurando o cálice e bebendo rapidamente [nota: pela empatia ou ocultismo, Tristan notaria algum sinal normal do desânimo do garçom? Ou notaria “algo” sobrenatural nele?]. Não desejava prolongar-se degustando um vitae daquele, muito menos dar qualquer sinal. E, ainda veloz, já com a taça vazia, a colocava de volta na bandeja, como se nada tivesse acontecido.

Notava Arya entre os componentes da banda [teste de percepção + empatia, Tristan deseja analisar a banda inteira]. Ficaria alguns segundos olhando para eles, até desviar o olhar para outros acontecimentos no recinto. Por fim, caso ela olhasse, esboçaria um leve sorriso, ficando imóvel na poltrona, esperando o show começar.

Permaneceria observando o recinto, era curioso o suficiente para perder longos minutos nisso, desejava encontrar ou reconhecer qualquer coisa ou padrão que lhe chamasse a atenção.
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Mensagem por Albert Seg Abr 05, 2010 9:30 pm

Pub Renegade.

Arya se aproximava cada vez mais do homem de terno, quando Arya fala sobre o nome Alastair, e o homem responde:

Rodolf: “- Olá, meu nome é Rodolf. Qual seu nome? Então vejo que você ouviu falar sobre Alastair também, a maioria que está neste bar fez o mesmo. Alastair é um grande homem, ele com ajuda da Valentine ajudaram a fundar essa cidade, está certo que essa cidade é mais velha que eles, porém eles como posso dizer trouxeram o progresso. Desculpe a próxima pergunta, você gostaria de trabalhar aqui? Temos vagas para dançarinas, músicas ou garçonetes”.

Brian desde que entrou naquele restaurante conseguiu notar bastante coisa sem ao menos dizer uma palavra. Há algumas pessoas que lembram o estilo de Brian, porém por enquanto nada do senhor do Brian.

Valentine by Night (Crônica Oficial) Beijo-punk
Figura de dois punks se beijando no bar. Fonte de Google images.

Valentine by Night (Crônica Oficial) Punks
Figura de punks sentados no muro da área semi-aberta. Fonte Google images.

Tristan bebe rapidamente seu Vitae com pressa de alguém que esteja com compromisso e atrasado já.

Laços de sangue nível um com Alastair.


Valentine by Night (Crônica Oficial) Mr-bean
Imagem do garçom que muda rapidamente de humor quando Tristan bebe do cálice. Fonte comediante Rowan Atkinson.

Tristan Thorn nota que há alguns instrumentos, mas quando Thorn havia entrado o palco já estava vazio. Arya Blythe está conversando com um homem de terno refinado perto do espelho.

Kiss the Chick.

Nathalian observava atentamente a stripper, loira, bonita, cabelos cacheados, olhos castanhos, cuja a iluminação fazia não só a vista dela ficar mas o corpo com tons de azul também. Nathalian então perguntou para um dos atendentes e assim ele respondeu:

Atendente “-Aqui o cliente tem razão, caso goste de uma das moças é só falar. Espero o senhor escolher...”


Última edição por Albert em Sex Abr 23, 2010 11:22 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Pri Seg Abr 05, 2010 9:57 pm

Seus olhos fitavam o estranho através do espelho com alguma curiosidade, o lábio inferior sendo delicadamente mordiscado por alguma ansiedade. Como aquela música conseguiu aquilo? Será que ela também conseguiria colocar mensagens em suas músicas, se desejasse? Eram os pensamentos que tinha agora.

Moveu-se um pouco para o lado, olhando as pesoas que chegavam enquanto esperava a resposta daquele que supôs ser Alastair. "Tristan chegou!" Abriu um sorriso súbito, unindo ambas as mãos na frente do corpo, espalmadas. A vontade de ir ter com ele era agora maior do que esperar a resposta... Mas a etiqueta lhe dizia para esperar as palavras que então chegavam. A decepção foi visível em seu gesto, os ombros caíam e sua boca se torcia em um beicinho infantil -
Ah. Então você não é o Alastair. - apoiou as mãos na cintura, ouvindo o resto da conversa. Aquele então que a música citava estava reunindo pessoas? Era só o que podia imaginar, para o uso de uma mensagem subliminar. Ter o poder... Uma vez que ele havia "construido" a cidade.

Seu semblante ficava sério, Não mais inocente ou doce. -
Não vim trabalhar... havia sido chamada apenas para cantar aqui esta noite. - apontou então para o homem no palco - Mas vejo que já tem um cantor. Agora prefiro fazer parte do público.

A pequenos e graciosos passos, parou ao lado de sua maleta com a guitarra e a pegou, caminhando então em direção à Tristan, que bebia alguma coisa. parou ao dele, o olhando contrariada. - Me contrataram à toa. - deixou a maleta cair pesada no chão, apoiando as mãos nos ombros do aliado. curvou-se sobre ele e o envolveu com os braços em seus ombros, sentindo então o cheiro de vitae que vinha da taça - Hm... e você ainda bebeu sem mim... u.u - estava emburrada. Era um fato.
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Abr 06, 2010 11:28 am

Disfarçava o semblante, ficando naturalmente sério e compenetrado. Apesar da máscara, sentia um fervor de ódio por dentro, notava a tamanha falha que havia cometido. Já era um ancilla e, mesmo tomando o sangue com pressa, percebia o erro fatal: vitae vampírica. Se o dono do líquido escarlte estiver vivo, um laço estaria formado, o que não era bom.

“Merda – pensou ele”, forçando o maxilar e cerrando o punho. Quem seria o responsável por isso? Que tipo de garçom era esse? Tristan analisaria a estranha situação, aquilo seria o bizarro comportamento do serviçal? Ou ele teria alguma perturbação/controle sobrenatural? Seguiria o estranho homem com os olhos, notando se serviria mais vinho renascentista para outros. Nisso, desejava detectar a presença de outros cainitas na Pub.

Depois de ignorar Arya por breves segundos, fechava os olhos com força, abrindo a mão e tirando a pressão que exercia no maxilar. Abria o olhar, demonstrando algo positivo, apesar de morto e vazio. Esboçava um sorriso para ela.

- Bebida vagabunda, não está no nosso nível. Não beba esse lixo que servem aqui, certo? – indagou, simulando normalidade na voz. Esticava a mão esquerda, que estava envolta por uma luva preta de couro, tocando a mão de Arya. - Mas... Explique-me isso, como assim? Contrataram-te à toa? Já conhecia esse lugar? – e voltava a sorrir no diálogo.
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Mensagem por Rafael Ramirez Qua Abr 07, 2010 10:34 pm

"Mas que merd*... Aquele vampirinho não chega... Bom, vamos interpretar um pouco!" Pensava.

Brian observava atentamente o casal de punks se beijando, com um largo sorriso malicioso.

Se levantava de sua cadeira e a colocava próximo do casal, sentando sobre a mesma logo em seguida. Colocava um dos cotovelos sobre a mesa, encarando descaradamente a mulher punk, sem importar-se com seu companheiro.

- Então baby... Você está disponível ? *Sorria*

A provocação para o outro punk era explícita. Era hora da confusão!
Rafael Ramirez
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Mensagem por Albert Sex Abr 09, 2010 8:41 pm

Pub Renegade.

Enquanto isso, mais uma banda adentra o palco, e toca a seguinte música.




Arya e Tristan se encontram, o quê eles vão conversar nem mesmo Caim saberia prever...

Brian via à punk parar de beijar e, com um breve olhar ela observa o Brian de ponta à ponta...


Valentine by Night (Crônica Oficial) Demi-moore-mohawk-photo-on-twitter2
Figura da expressão da punk ao olhar o Brian. Fonte Atriz Demi Moore.


PERCEPÇÃO DA AURA: Percepção mais Empatia da Punk Dificuldade 8 contra Brian (5 dados=0,0,0,5,9,8,4,7)

Moça punk:- “Olá membro... então eu não estou disponível, mas se quiser levar ele para os fundos do restaurante fique à vontade, caso não queira esse, aquele local tem criadagem própria...”

Nota, o termo membro é amplamante utilizado para se referir à vampiros, já a palavra criadagem é uma gíria de Nova Iorque para humanos.
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Mensagem por lmend Sáb Abr 10, 2010 2:22 pm

Seu celular toca. Derick, que acaba de despertar, atende seu celular com sonolencia.
- Alo.
- Derick? Aqui é Katarine. Vou ter uma reunião marcada de ultima hora. E temos um novo negocio a fechar, mas o encontro está marcado as 20:30h e acredito que não poderei ir. Você pode me representar nessa conversa e tentar fechar o negocio?
- Hum? Quem é o comprador e onde vou encontrá-lo?
- Ele pediu um lugar com movimento, então sugeriu o Pub Renegade. Ele estará com uma camisa cinza e uma calça branca e seu nome é Robert Marick.
- Certo... mas não vai se acostumando.
- Obrigada querido. Sabe q conto com você.


Derick era novo na cidade, havia um mês que conseguiu abrir sua fabrica de vidros e ja tinha muitos negocios bons além de muitos outros que apareciam com frequencia. Logo teria que aumentar a produção.
Arrumou se com tranquilidade, usou um visual esporte fino, com uma camisa verde de manga curta e uma calça social preta como os sapatos.
Logo pegou seu audi TT prata e dirigiu até o local do negocio. Logo que chegar ja vou procurar o tal comprador.

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Mensagem por Pri Dom Abr 11, 2010 11:23 pm

Não tinha nenhuma resposta do dono do Pub. E, com certeza, se ele respodesse, seria apenas ignorado pela jovem cantora, que ficou parada ao lado de TRistan, reclamando que havia ido até ali à toa. Era ignorada por alguns segundos e, para lhe chamar a atenção, o abraçou por trás.

Roçou os lábios em seu pescoço com algum carinho enquanto Tristan abria os olhos, sem desabraçá-lo. Acenava positivamente com a cabeça quando ele lhe dizia para não beber o que serviam ali, o pequeno acesso de raiva parecendo desaparecer. -
Mas eu estou com um pouco de sede, Tristan... certeza que não pode? - murmurava timidamente, baixando um pouco a cabeça enquanto apertava sutilmente o abraço.

O soltou apenas quando ele perguntou sobre seu contrato e o Pub, a indignação voltando a sua expressão. Sentou-se numa cadeira ao lado da dele, cruzandoos braços sobre o ventre -
Não, não conhecia... mas achei que seria um bom lugar para cantar... Mas, pelo que pode ver, preferiram um cara que gosta de colocar minhocas na cabeça dos outros. - olhou de canto para o homem que estava no palco. Sua atenção se focou nele por breves segundos, antes de voltar a olhar Tristan - E.. a gerencia parece não se importar em me pagar sem nem mesmo eu ter me apresentado.- deu de ombros e puxou a taça do vampiro para perto de si, brincando distraídamente com ela
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Mensagem por Vlad Drakus Dom Abr 11, 2010 11:54 pm

* O vampiro observava o atendente sorrido de forma amigável para o mesmo, o cliente sempre tinha razão... Palavras interessantes... O vampiro tragava mais um vez vendo a moça se afastar e voltava sua atenção ao atendente. *

- Vejamos... O Cliente tem razão...? ... Realmente um atendimento excelente meu rapaz...

* Uma pausa para mais uma tragada. *

- Gostaria de 2 acompanhantes... A loira que estava no palco e uma ruiva se possível... Para a noite toda... ^^ ... O valor não é problema...

* Nathan retirava do bolso interno do sobretudo um bolo de notas presas em um elástico mostrando ao atendente e voltando a guarda-la no bolso sorrindo de forma amigável. *
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Mensagem por Albert Seg Abr 12, 2010 8:58 pm

Pub Renagade.

Após a canção terminar. Quando Derick entra no restaurante, rapidamente Rodolf lhe olha pelo espelho e, dá um sorriso. Rodolf faz um leve aceno para Derick e o chama para conversar.

Rodolf-“Olá, pela descrição o senhor deve ser o Derick, então quem me passou seus dados foi uma senhora chamada Katarine. Sou o patrão do Robert Marick. O Robert enfrenta sérios problemas com imigrantes do tipo da criadagem. Então o senhor pode ajudá-lo já que me parece ter algum domínio da persuasão, poderá levar um acompanhante para te ajudar. Só um momento”.

Nota, criadagem são os humanos.

Rodolf faz um sinal para um dos seguranças, e esse se aproxima.

Valentine by Night (Crônica Oficial) F_913343_1
Figura do segurança do Pub. Fonte Google images.

Arya se concentra na conversa com o Tristan. Thorn nota que o mesmo garçom que lhe havia servido o Vitae sobe no palco e liga o som aparentemente.



Kiss the Chick.

O atendente balança a cabeça concentindo e vai chamar as garotas.
Depois de minuto, ela chega e começa a bater papo com Nathalian.

Percepção da aura contra Nathalian dificuldade 8 (8 dados=9,2,3,3,3,4,5,6).

Stripper:- “Vejo que o senhor é um membro... o que faz na cidade?”

Nota, membro é vampiro.


Última edição por Albert em Ter Abr 13, 2010 6:44 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Rafael Ramirez Seg Abr 12, 2010 10:43 pm

Off:
Esse post foi mais cedo que o normal né ?

On:

- Membro ? *Brian demonstrava raiva na sua expressão* Levá-lo para o fundo ? *Elevava o tom de voz* Coé piranha !! Tá me tirando ? *Levantava-se jogando a mesa pra cima e empurrando a cadeira para trás*

Brian não sabia como os vampiros agiam naquela cidade, se quer sabia que ali era um local amplamente frequentado por vampiros. De qualquer maneira, precisava certificar-se de que a máscara não seria quebrada, não poderia simplesmente balançar a cabeça sorridente e falar "Sim, sou um membro, sou um vampiro!!11!!1"
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Abr 13, 2010 10:57 am

Sorria ao levar o abraço por trás, mesmo sabendo que não tinha muitos motivos para tal. Pela experiência que nutria, Tristan estava desconfortável por ter ingerido vitae vampírica de maneira tão irresponsável, entretanto, não havia como voltar atrás. A escotilha de entrada já estava aberta. Sem medo e resoluto, fechava o semblante mais uma vez, para, em seguida, esboçar outro singelo sorriso, provocante e, no mínimo, desafiador. Tocava a mão de Arya levemente, a acompanhando com os olhos quando ela se sentou.

- Não. Eles servem vinho de membros, isso não é seguro. Então, não beba – afirmou calmamente, fazendo um sinal positivo com a face e sorrindo. - Prometo matar sua sede mais tarde, certo? Podemos ir para outra cidade, outro país, navegar no iate, alguma festa privada na minha residência ou qualquer show que queira, basta escolher, senhorita – sugeriu, num calmo tom de voz, além de esboçar um semblante sereno e sem preocupações. Aproveitava para lhe laçar a mão, entrelaçando os dedos com os dela.

Ergueu o pulso da amiga, aproximando-se da face dele. A cheirou com alguma possessão habitual, deslizando as narinas da palma da mão dela até o início do punho. Dava uma mordiscada no mesmo local, seguido por um beijo, justamente numa veia mais graúda. Retornava a mão de Arya para o colo dela, demonstrando pesar.

- Sério? Vim apenas para ouvir tua música, quanta perda de tempo, então – lamentou, balançando o rosto negativamente. Notava algumas nuances de incerteza vindo da aliada, a dúvida pairava na mente do giovanni, afinal, o que ela quis dizer com isso? Arya não parecia tão bem. - Colocar minhocas na cabeça dos outros, como assim? Explique-me melhor, donzela, pois não entendi – sussurrou, já com os lábios próximos ao ouvido dela.
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Mensagem por Pri Ter Abr 13, 2010 1:37 pm

Sua posição, atrás de Tristan não lhe permitia observar o seu sorriso desafiador, mas isso não a impedia de experimentar causar sensações a ele, roçando os labios em sua nuca e pescoço, dedicando pequenas e sutis mordidas em sua pele.

Sua atenção, embora sue olhar estivesse aparentemente distante - nada fora do comum, em se tratando de Arya - ouviu o que ele dizia sobre o vinho, lembrando-se de uma explicação ulterior sobre o que acontecia quando o sangue de outro membro era vampiro -
Ah.. entendi. - curvou os ombros para a frente e juntou os joelhos um ao lado do outro, deixando os pés apoiados pelas pontas. Acreditava na palavra de Tristan e seu ânimo reagia a isso - Podemos mesmo?! Podemos... podemos... - e perdia-se, observando-o cheirar sua pele, os lábios entreabertos. Isso sempre lhe fascinava... lhe fazia parar. Se seu coração ainda batesse, ele pararia cada vez que Tristan agia daquele modo.

Distraídamente, ao mesmo tempo em que ele lhe mordiscava o pulso, ela mordiscava o próprio lábio inferior, apenas esperando que aquela mordida se concretizasse. Mas não acontecia. Com o mesmo pesar, ela voltou a entrelaçar a mão na do vampiro quando ele "lhe voltava" para o colo. E o assunto então voltava ao que era antes - inclusive seu aborrecimento. Olhou de esguelha para o homem que agora estava no palco e se recostou na cadeira, colocando as pernas tambem sobre o assento, as cruzando -
E... me trocaram por aquilo! - queixava-se indignada, cruzando os braços. Tristan se aproximava e ela sussurava - Alastair. - pronunciava, entre dentes -Pude ouvir esse nome enquanto ele cantava, e o gerente também, pelo que me parece. Mensagens subliminares. - elevou as mãos ao rosto de Tristan, deslizando os dedos por sua pele até alcançar ao seu pescoço, deixando seu rosto frente ao dele, os lábios bem próximos - Que tal... uma festa particular, eu cantando só para você... - murmurava, beijando-o no queixo delicadamente - Saírmos desse lugar inútil...
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Mensagem por lmend Ter Abr 13, 2010 7:00 pm

Derick entra no Pub Renegade e logo ja nota o tipo de pessoas que frequentavam o local. Varios Punks e alguns senhores jogando cartas. Achou o ambiente um pouco "peculiar" para um negócio. Mas logo nota alguém o chamar.

Quando Derick entra no restaurante, rapidamente Rodolf lhe olha pelo espelho e, dá um sorriso. Rodolf faz um leve aceno para Derick e o chama para conversar.

Logo que nota o senhor o chamando vai em sua direção.

Rodolf-“Olá, pela descrição o senhor deve ser o Derick, então quem me passou seus dados foi uma senhora chamada Katarine. Sou o patrão do Robert Marick. O Robert enfrenta sérios problemas com imigrantes do tipo da criadagem. Então o senhor pode ajudá-lo já que me parece ter algum domínio da persuasão, poderá levar um acompanhante para te ajudar. Só um momento”.

Derick-"Um prazer conhecê-lo, senhor?"

Rodolf faz um sinal para um dos seguranças, e esse se aproxima.
...

Derick-"Enfim, se o senhor é o chefe do senhor Marick, deve saber do que se trata essa ocasião, acredito que o senhor precise de vidros e eu os tenha para vender.- Diz sentando numa mesa proxima e fazendo um sinal para que esse senhor sentasse consigo- Fico curioso sobre o que precisa e qual é a sua oferta. Uma outra coisa que me deixou surpreso, foi o senhor dizer que tenho "dominio da persuasão",- solta um leve riso de satisfação- meu caro, sou apenas um bem sucedido empresário, não sei o que faz o senhor pensar que possa ajudar Marrick com sua... criadagem."

No momento em que chama o garçom para servi-los, nota o segurança se aproximar da mesa.
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Abr 15, 2010 2:06 pm

Franziu o cenho ao escutar tal nome. “Alastair”. Tal palavra reagia estranhamente nas emoções do imortal. Apesar de não compreender verdadeiramente o que sentia, sabia que já estava em posição vulnerável. Seja lá o que realmente acontece por detrás do véu dessa Pub, Tristan já nutria um temor grandioso com a situação. Existia um cainita comandando o recinto, isso era fato, além disso, o maldito tinha a intenção de provocar laço de sangue com o maior número possível de semelhantes.

A rusga de preocupação ficava maior depois da afirmação da aliada Mensagem subliminar? Mas que tipo de coisa acontecia nesse local? Os fatos pareciam desafiar a inteligência do ancilla que, por fim, ao final das breves reflexões, sorria, deslizado os dedos pelo cabelo sedoso de Arya.

- Concordo, vamos celebrar na minha residência – levantou-se da cadeira, dando a mão para Arya se levantar também. - Vamos? – sorriu, desviando o olhar levemente para baixo.
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Mensagem por Pri Sex Abr 16, 2010 3:05 pm

Delicadamente, tocou o centro da testa de Tristan, entre as sobrancelhas enquanto ele ponderava sobre tudo. Sua sinformações com certeza o haviam deixado preocupado, ou bem introspectivo, evidenciado pelo seu olhar direcionado ao chão. O conhecia.. ou pelo menos acreditava conhecer.

Segurou a mão dele e sorriu, o olhando -
Não consegue disfarçar quando está preocupado, meu querido. - Colocou-se em pé, tocando o rosto do vampiro com as costas da mão livre - Vamos sim, para sua casa. Creio que lá poderemos conversar mais... - aproximou o corpo de ambos até ficarem bem juntos - Tranquilamente. - elevou o rosto para murmurar no ouvido de Tristan a ultima palavra. Alguém poderia ouvir e interpretar de algum modo errôneo... e contava com isso. Era melhor serem vistos apenas como dois bons... conhecidos.

Afastou-se alguns passos para o lado sem soltar a mão de seu companheiro e pegou a maleta com a guitarra. -
Vamos? - E abriu um largo sorriso encantador, a cabeça inclinada par ao lado sutilmente. tomou a dianteira, o puxando consigo para fora do Pub. Deu uma ligeira "encarada" no cantor que lhe substituíra, mostrando todo seu mau-humor para ele. As pessoas daquele lugar ainda correriam atrás de um show dela. E receberiam um grande "não".
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