Vampiros - A Máscara
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Pandaemonium, A Última Resistência [Anjo - A Salvação] [Demônio - O Preço do Poder]

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Argo
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Mensagem por Dooner, the Seraph Ter maio 08, 2012 10:48 pm

Há muito tempo, desde o princípio da criação, as forças da Ordem e do Caos estão combatendo em uma grande guerra, pela corrupção ou salvação da raça humana. Uma batalha que ocorre silenciosa, capaz de rasgar o tempo e espaço, e vista apenas por algumas almas "iluminadas"...

Mas, talvez ignorado por muitos, uma força devastadora continua a destruir e espalhar o nada através do mesmo tempo e do mesmo espaço onde se desenrola o Grande Conflito entre Anjos e Demônios. Essa força é conhecida como Vermis Magnis, a única coisa que foi capaz de unir Anjos e Demônios para derrotá-la... Também pode ser chamada... De Wyrm.

O Grande Verme iniciou sua ofensiva em Stirling, na Escócia, cidade assolada por uma guerra ferrenha entre as forças da Ordem e do Caos, sem contar os inúmeros vampiros que lutam entre si, pensando que o "domínio da cidade" está na mesa de seus tenebrosos jogos... Mal eles sabem da verdade...
Há duas semanas, dois esquadrões poderosíssimos de Infernais e Celestiais foram destruídos misteriosamente.
O grupo de anjos foi destruído próximo ao forte celestial de Drymen, enquanto o grupo de demônios foi aniquilado perto de Callander, quando estava para adentrar no Lago Meinteith e entrar no coração do domínio Celestial para desferir um golpe final.


Spoiler:

Spoiler:

Não se sabe ainda como as crias da destruição chegaram até os locais exatos dos grupos, nem como eles forma destruídos. Nos locais do desaparecimento haviam sinais de uma batalha desesperada. Agora a legião da Wyrm estava para atacar com todo o seu poder, e todos os mais poderosos soldados celestias e infernais haviam caído naquelas batalhas. Agora o Éden e o Inferno estavam precisando de todo e todos, talvez até mesmo um do outro, mas o orgulho era demais para que uma aliança se formasse. Portanto, para todos os efeitos, os fortes mantém sua vigília, mesmo que ninguém os defenda, os ferreiros afiam as espadas e martelam as armaduras, mesmo não haja quem as use mais...

Os seres importantes que estavam nas batalhas ou que estão no comando dos fortes...

Sociedade Celestial:

Gunthar Wallace: Um Venator escocês, frio e rígido como um bacalhau com seus soldados, mas revelava uma personalidade simpátia e solícita nos tempos de descanso entre as ferozes batalhas com os demônios. Comandava o forte celestial de Drymen com punhos de ferro, até o dia em que desapareceu naquele fatídico dia...

Nihlathiel: Um poderoso Princeps e muito amigo de Gunthar. Ele é o comandante de Forte Buchlyvie e os poucos que o viram em batalha contaram lendas sobre sua simples presença mudar o rumo do destino... Quando ele e seu amigo lutavam juntos, eram praticamente imbatíveis.

Joe Musashi: Misterioso anjo do clero Kage. Um dos melhores conselheiros de guerra de Gunthar, que não hesita em atacar o inimigo pelas costas ou vindo das sombras. Há quem diga que seu passado é mais tenebroso que seu próprio poder celestial...

Sociedade Infernal:

Grishtar BloodDrinker: Demônio líder do forte de Lochearnhead. Tem punhos de ferro e está sempre a procura de recrutas para a guerra. Apesar de sua natureza bárbara, é um excelente estrategista.

Danielle Astaroth: Uma demônio extremamente bela que comanda o forte de Aberfoyle. Muito inteligente e audaz na guerra. Há quem diga que a sua lança carrega uma horrenda maldição... Pouco se sabe sobre o seu passado.

Sociedade Vampírica:


Micheal Weather: Ventrue príncipe da camarilla local. Disputa com Enzo Barzini o território central de Stirling. As batalhas que ocorren na noite entre camarilla e sabá estão fragilizando a máscara noite após noite. A situação está ficando crítica. Seu xerife, o norueguês Khorr Strung, estava com sérios problemas contra os bandos do sabá.

Enzo Barzini: De origem italiana, atual bispo do sabá na cidade. É muito poderoso em termos de tenebrosidade e realmente misterioso. Conquistou seu domínio de forma rápida e direta, retirando Micheal da traquilidade de sua poltrona de príncipe e obrigando-o a agir.
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Mensagem por Dooner, the Seraph Dom maio 13, 2012 5:49 pm

Bem, vamos começar!
Adiantando algumas coisinhas:
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Argo - Tsuki

O ar das highlands se levantava ne forma vagarosa naquele fim de tarde, o sol já havia se posto havia um certo tempo, o céu estava limpo e pespontado de estrelas, terminando o quadro iluminado por uma grande lua. Tsuki olhava para aquele céu maravilhoso e se sentia confortável, como se estivesse em sua amada Libertatis, ou na beira daquele rio que parecia prata liquída correndo levemente pela luz da lua.
Mas a calmaria foi bruscamente interrompida por uma outra enfermeira que entrava na sala do térreo onde Tsuki estava.

-- Enfermeira Tsuki! O doutor Alan Douglas a espera no quarto 47 no 2º andar. É uma cirurgia delicada de transplante de coração, e eles esperam que você vá lá ajudar.

Tsuki foi até o qurto 47, a cirurgia já estava em andamento, uma moça de 20 anos estava com o peito aberto na frente do doutor, enquanto este realizava movimentos lentos, cuidadosos, porém precisos. Este médico tinha por volta de 30 anos e era bastante competente e respeitado no hospital de Bannockburn, além de ter introduzido Tsuki ao hospital, tinha um carinho especial pela celestial. Ele a recebe do modo sério, mas com a mairo satisfação possível para o momento.

-- Ah, bem vinda, Tsuki, ficaram poucos enfermeiros e alguns estão operando os aparelhos, poderia me dar uma mão aqui? Comece me passando o bisturi...

A noite parecia ser longa, a cirurgia era delicada e ela certamente voltaria tarde para casa hoje...

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Zachary - Harry

Stirling, oito horas da noite, já estava frio naquela cidade, mas as estrelas e a lua iluminavam o apartamento de Harry que havia acabado de acordar (vigílias diurnas são cansativas, mesmo para um celestial), que se preparava para ir pegar Lindsey no hospital de Bannockburn, que ficava a poucos quilômetros de sua casa. Apesar de estar totalmente duro em termos de grana, Harry ainda podia pagar um taxi e talvez... *Contando o dinheiro* Sim, um jantar para Lindsey! Mas ela o amava mesmo assim, ela era uma doutora respeitada no hospital, e seus pacientes tem um taxa assustadora de recuperação. Eficiente, linda, inteligente e bondosa. Sim, ela era o motivo de Harry estar em Stirling, e talvez uma força chamada de Destino (talvez Deus?) a tivesse usado como um chamariz para Harry. A glória caída de Lucibel ainda vivia em Harry, e isso seria muito útil naquela cidade... Mesmo que o Anjo Guardião não soubesse.

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Hassam - Gabriela

Uma casa grande, vinho, sangue, um cigarro fumado graciosamente em uma longa piteira e dólares, do que mais Gabriela precisava? Ah sim, ali estava, um pequeno gafanhoto em sua janela, que a tentadora logo apanhava e jogava na lareira. Agora sim estava satisfeita: Gostava de ouvir os estalidos, ver o ser se remexendo nas chamas, era tão bom... Ela punha sua mão naquelas chamas, mas nada ocorria, sentia-se bem, compensando os anos que passou longe do calor de uma boa chama em Hel.
Seu servo, um homem de vinte anos [dê um nome a ele], realmente belo, que a seguia como um cão de estimação e tinha um fascínio por ela, chega com um papel em mãos. Estava escrito em espanhol (era um combinado dela com a vítima, pois poucos entendem espanhol por ali), embora fosse digitado via computador e impresso, estava num espanhol realmente... escroto. Dizia que Derek Duff, um dos mortais que ela estava "trabalhando", havia caído direitinho como ela esperava. Mas ainda precisava de uma confirmação, de conselhos dela. Afinal, matar sua ex-namorada não era algo fácil, mesmo que ela lhe tenha metido chifres, o trouxa ainda amava ela. Era preciso extirpar esse sentimento inútil desse peito, rapazinho, e abrir caminho para que a tentatora também lhe extirpasse a alma.

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MacDowell - Rikimaru

Rikimaru estava no forte de Drymen, um castelo à moda antiga escocesa, mas que havia sido redecorado por dentro com alguns temas orientais, lembrando Tiaohe Damen, tanto pelo frio quanto pelos traços orientais. Havi sido chamado diretamente da cidade celestial para ajudar numa guerra contra demônios em Stirling, e segundo algumas fontes, a Vermis Magnis também estava na jogada. Joe Musashi era agora quem comandava o forte Drymen, com o sumiço do general Gunthar Wallace. Também há quem diga que Joe se livrou de Gunthar para assumir a liderança do forte, mas não há prova alguma disso. DoomBlade treinava no forte e havia um ataque marcado para dali a alguns dias. E ele se sentia satisfeito por isso. Até que um celestial, vestido de kimono e com uma faixa azul na cintura, um Huan Xian, chega para Rikimaru:

-- Soldado Rikimaru. O Senhor General Joe Musashi deseja reunião com o senhor. Ele pede que seja imediato.

Que surpresas aguardavam o celestial? Ele nunca havia falado, sequer visto o comandante de forte Drymen, e agora ele quer uma reunião particular. Ele se sentia curioso, e ao mesmo tempo temeroso...
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Mensagem por Argo Dom maio 13, 2012 9:27 pm

Encostei a mão no vidro da janela observando as estrelas e o céu lá fora com uma bela lua a iluminar a cidade. Senti-me bem, era como estar em casa novamente, além que a lua sempre fora minha companheira, meu próprio nome provinha de um conto infantil em que a Princesa da Lua se chamava Tsuki...é realmente não podia negar que sentia falta de Libertatis. Sorri suavemente suspirando profundamente, seria bom voltar, mas ainda tinha muito a fazer na terra, na verdade me sentia útil ali ajudando as pessoas e isso era algo que eu não podia abandonar.

E falando em utilidade logo ouvia meu nome sendo convocado por outra enfermeira para ir ajudar o doutor Douglas em uma cirurgia. Sorri docemente para ela e logo falei que estava indo imediatamente. Seguindo rapidamente fui até o lavatório para vestir a roupa própria para a sala de cirurgia e higienizar minhas mãos. Assim finalmente chegando ao quarto 47 onde estava ocorrendo à cirurgia. A paciente já se encontrava com a caixa torácica aberta, era uma garota de por volta vinte anos. ...tão jovem e tendo que passar aquele rsico...porém logo minha atenção passou ao doutor que me recebia de forma mais calorosa que a situação permitia. Sorri suavemente e logo respondi:

-- Obrigada doutor...será um prazer o ajudar...

De maneira profissional pegava o bisturi passando para ele, me mantinha atenta as condições da menina, caso precisasse interceder de forma não natural utilizando de meus poderes teria que ser discreta.


Tsuki:
Spoiler:
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Mensagem por Zachary Seg maio 14, 2012 7:13 am



Era desnecessário dormir, mas eu precisava relaxar, precisava fechar os olhos e descansar, Precisava de um momento de paz no meio desta loucura que ocorreu em Stirling nas ultimas semanas. O Humano em mim ficava preocupado e o descanso lhe fez bém.

Erguia-me da cama e vestia a camisa que estava jogada de qualquer jeito no canto do quarto, de maneira quase ritualistica examinava a Glock que havia deixado sobre a cômoda, checando a munição e a deixando pronta para ser usada. Embora no passado tenha a usada poucas vezes e ultimamente menos ainda. Ocultava a pistola e olhava a noite pela a janela, Ja eram oito horas, eu havia me afastado das minhas obrigações por um bom tempo... Concentrava-me tentando encontrar a localização de Lindsey, tentava também sentir suas emoções, ver se havia sido um dia dificil. Ela era uma garota impressionante, Como um fantasma ja havia visto ela trabalhando na emergencia uma vez ou outra.

Começava a me perder em meus pensamentos, lembrando-me de conversas nas profundezas da Libraria com antigos do meu Clero, Eles haviam citados humanos incriveis e que talvez um dia eu encontraria um desses e desejaria protege-lo. Era Lindsey, Talvez os guardiões ou qualquer outra força tenha me dado esse propósito. Apenas não conseguia deixar de pensar que Stirling não encarava seu melhor momento, precisaria mais do que uma Glock para proteger os que vivem por aqui, para proteger Lindsey.

Começava a me preparar para deixar o apartamento, ja havia pego minha carteira, possuia apenas alguns documentos falsos e alguns trocados que eu nao tentava ném lembrar daonde haviam surgido, agasalhava-me e abria a porta. Não, o frio não me incomoda, apenas uma questão de se manter humano, de manter as aparências.

Assumindo que Lindsey estava no hospital, caminharia até la.


Harry:
Spoiler:
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Mensagem por HaSSaM Qua maio 23, 2012 3:23 pm

Gabriela tragava longamente seu cigarro, soltava de modo sedutor a fumaça para o ar e então seus olhos se deparava com uma medíocre criatura, suas mãos agarrava o gafanhoto de o jogava nas chamas da lareira, o inseto era destruído rapidamente, não transparecia dor, não ouvia nenhum grito ou lamuria. Não era muito divertido, os humanos sendo cremados, ali estava a verdadeira diversão, o verdadeiro espetáculo.

- Me entregue o papel. – Diz ela de modo frio sem olhar para os olhos do serviçal

Ele lia, o sorriso não pode ser escondido, e por que o faria? Seus olhos seguiam pelas linhas escritas e sua mente trabalhava, trabalhava com um plano de ação, um plano maquiavélico que colocaria aquele merdinha em suas mãos. Mas como faze-lo? Amor... Sim, era por ali que Gabriela o corromperia, esse sentimento tem muitas coisas boas, mas pode facilmente se torna algo realmente maligno e cruel. Como ela adorava aquela vida. Desejos. Paixões. Dores e sofrimentos. Humanos era realmente uma raça miserável e tola. Seres egoístas e hipócritas.

Gabriela se levantava, deixava em cima da cômoda a pipera.

- Me leve de carro até o bastardo.

Ela seguia para o encontro do homem. A noite estava apenas começando e ela já não via a hora dela terminar e ver seu homenzinho na fogueira.
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Mensagem por Dooner, the Seraph Ter maio 29, 2012 2:08 pm

Harry - Zachary

Harrison havia colocado sua elegante roupa, penteado seus cabelos castanhos e conferido sua glock, companheira de vida e pós-vida. Talvez hoje ele saiba que aquilo não passava de um brinquedo, mas ainda parecia dar segurança ao Guardião. Harry estava pronto para encontrar Lindsey, sua grande inspiração em Stirling. Vestia um sobretudo pesado e elegante, para não parecer suspeito. Ele caminhava rapidamente, mas o caminho era longo até o hospital.
Focando sua mente e seu coração em sua amada, Harry podia sentir que ela estava no local onde imaginava, mas algo o perturbava, o elo indicava que algo não estava bem... Ele não sabia o que era, mas algo simplesmente não encaixava no quadro. "A calmaria antes da tempestade"... E Lindsey podia correr o risco de ir para o olho do furacão! Mas por quê ele sentia isso? Podia ser uma noite normal, e Lindsey devia estar esperando Harry como sempre esteve nas ondes onde ele foi passear agradavelmente com ela... Mas, ainda sim... Esse peso no ar de Stirling não podia ser normal...

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Tsuki - Argo

A cirurgia discorria de forma normal, já havia se passado uma hora e o doutor Douglas trabalhava com precisão e sensibilidade incríveis sobre o coração da moça. Seus movimentos eram precisos, seus olhos moviam-se rapidamente e ele parava por alguns instantes, como que pensando no que fazer a seguir. Logo depois voltava, ao mesmo ritmo incansável. Era um grande cardiologista. Mas uma outra enfermeira entra e entrega um formulário de paciente na mão de Tsuki, dizendo que iria substituí-la, e murmurando que não tinha "estômago para tanto". Ela estava pálida e muito assustada...
Tsuki pegou o formulario analisando imediatamente, porém logo vi que a moça estava um tanto assustada falando baixinho. Olhou para ela e falou calmamente:
-- Aqui para a operação? Se for melhor para você continuo aqui.... -- sugeriu tranquila.

Mas ela negava, estava a ponto de um desmaio.

-- Um coração aberto não é nada! Lá embaixo... Está muito pior... Meu deus, pobre homem! Vá até lá, e vai entender, mas eu não vou lá... Por favor... Me deixa aqui!

Ela implorava, quase chorava. Tsuki sentiu um arrepio...
Tsuki, com seus dons de consciência sobrenaturais sente que uma energia, não maligna, não benigna, havia saído da sala, irradiando-se, como um radar, e voltando para a sala, mas estava essa energia de retorno parcialmente destruída ou distorcida. Era perturbador. Douglas levantou os olhos. -- Hmmm... Problemas sérios...
Tsuki para um instante. Pensava o que poderia ser tão terrivel para a mulher estar naquele estado. Em seguida o doutor falando que havia problemas. Seria algo referente a operação? Porém logo depois daquela sensação estranha? Por isso olhou para Douglas e indagou:

--O que houve doutor?...

O doutor fechou os olhos...
-- Ela está muito apavorada. Vá até lá ver o que houve, minha querida. Depois vou até lá. A operação está quase no fim... [Para a outra] Acalme-se. Venha aqui tomar um calmante e recoste-se um pouco.

O doutor piscou e gracejou:

-- Mais uma paciente nesta noite não seria legal... -- Ele tentava descontrair... Mas isso seria possível?

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Hassam - Gabriela

Milhões de ideias fervilhavam na mente da tentadora, que lia avidamente o papel, com uma satisfação tão ardente quanto as chamas que consumiram o gafanhoto e em breve consumiriam a alma do pobre mortal... Ah, pobres humanos, ocupam-se com seus meros joguinhos, disputas de poder que nada mudam na ordem maior das coisas, continuarão sendo presas, que sequer têm tempo para modificar a realidade de forma significativa. Pudera, suas vidas são cegas e miseráveis demais para algo assim. Mas esse não era o caso de Gabriela. Ela já havia pago o seu tributo como presa, agora aproveitaria todos os deleites da predação de almas.
O fogo havia se extinguido. O olhar da infernal tornou-se gélido. Com uma ordem simples, que foi prontamente atendida, ela estava em seu carro, que era dirigido com maestria pelo seu servo mortal. Ele parecia um mero fantasma, pequena manifestação física que servia apenas para poupar esforços por parte de Gabriela.
Ela chegava ao local vinte minutos depois. Uma praça iluminada por alguns postes em forma circular por volta de uma construção, também arredondada, com um arbusto no meio. O rapaz estava em um banco verde, de madeira, que tinha espaço para aproximadamente três pessoas. Ele contorcia as mãos, estava bastante nervoso. Parecia arrependido, mas sabia que não tinha como voltar atrás, mesmo não sabendo o porquê ele não poderia desistir, largar essa ideia doida, afinal assassinatos não são coisas simples de se fazer, muito menos de apagar os rastros, mas Gabriela lhe dava uma confiança de que ele poderia fazer algo desse tipo sem nenhum problema. Ao vê-la, seu rosto se abriu num sorriso tímido, ele ainda estava muito inseguro. Ele falava em tom soturno, olhava para os lados, sua respiração estava ofegante e ele estava um tanto pálido.

-- Srta. Gabriela... Ninguém a viu, certo? [Uma pausa, engole em seco, e continua] Olha... Eu me decidi: a-acho que vou fazer aquilo amanhã, mas preciso de sua ajuda... Lembra? você prometeu me ajudar... Mas... Eu não quero fazer isso... Não assim. Não tem como só dar um susto nela? fazê-la voltar? Sei lá... E-eu... não quero que ela morra.

Gabriela precisava agir rapidamente. Esse rapaz estava inseguro demais, não poderia fazer o trabalho sem ser pego, e, sendo pego, obviamente envolveria Gabriela. Uma estadia na cadeia era uma das coisas que a tentadora dispensava. Ela tinha que recuperar a confiança deste rato, ou nada além de um fétido esgoto numa cela de cadeia é o que espera ambos...
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Mensagem por Argo Qua maio 30, 2012 10:08 am

A cirurgia apesar de complexa transcorria tranqüila, o doutor Douglas operava a garota com maestria e pelo visto eu não teria que recorrer as minhas habilidades angélicas para manter aquela vida. Mesmo assim mantinha-me atenta ajudando conforme ele me pedia, porém antes que a operação terminasse uma outra enfermeira entrou pedindo para eu descer para ajudar lá completando que ela não tinha estomago para aquilo implorando para ficar eu meu lugar aqui na operação.

Já ia concordar quando senti uma espécie de energia irradiar se expandindo e voltando na sala que eu estava. Parei com uma expressão duvidosa enquanto ouvia Douglas comentar como para si mesmo sobre “problemas sérios”, aquilo achei realmente estranho... ele havia irradiado aquela energia? Porém não podia perguntar diretamente afinal também seria estranho eu poder sentir algo sendo que teoricamente era somente humana. Por conta disso só indaguei o que havia de errado e Douglas foi evasivo falando para mim descer para ver o que estava havendo que logo ele desceria também completando tentando descontrair a outra enfermeira que estava apavorada. Sem mais protelar, respondi mansamente:

--Tudo bem doutor, vou descer lá...até daqui pouco....

Dei um meio sorriso desejando sorte com a operação ali e sai da sala. Estava um tanto preocupada com o que poderia ter aterrorizado tanto a mulher e principalmente o que havia sido aquela energia que aparentemente Douglas havia produzido. Será que ele seria algo além do bom doutor e amigo que eu conhecia? Bom, o que quer que fosse não deveria ser mau, afinal ele sempre fora uma pessoa muito boa, umas das melhores que conhecia em Stirling...bem de qualquer forma tinha que ver isso depois agora tinha que me preocupar com o que estava esperando lá embaixo se era tão horrível possivelmente teria que recorrer as minhas habilidades para salvar....afinal esse era meu objetivo na terra ...salvar o máximo de pessoas possíveis.
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Mensagem por HaSSaM Qua maio 30, 2012 1:58 pm



Off: Coloque um nome para o rapaz... Bryan Talvez... E preciso por escrito o que contem no pacto... E preciso de mais informações sobre a namorada dele e sobre ele mesmo. Não posso ajuda-lo se não sei nada sobre eles. Caso ele não tenha me falado considere que eu pergunto Off:


Gabriela seguia em seu carro para o lugar onde estaria aquele verme, mal havia começado e já estava pensando no fim da barganha, quando ele finalmente estaria no inferno, com a alma condenada pelo resto de sua medíocre existência. O carro perde velocidade e parava em frente a uma praça, seu homem estava ali sentado com um carneiro esperando para ser abatido, mas antes precisava de um tempero, de algo para deixar as coisas mais interessantes. Ah, como aquela vida a agrada.

Ela descia do carro, seguia para o encontro de seu homenzinho, seus passos eram calmo, lento e seguro, olhava para os lados, sorria de maneira provocadora para os homens ali presente, não de uma maneira vulgar e sim sedutora e acanhada. Se colocava na frente do rapaz e permanecia de pé, não se sentaria ao lado daquele traste, não lhe daria aquela honra.

- Primeiramente se acalme. – Dizia ela passando a mão no rosto do rapaz – Então você quer da um susto nela. Tudo bem. – neste momento ela se dirigia em sua retaguarda e colocava as mãos em seus ombros, como se estivesse fazendo massagem. – Mas não se esqueça que enquanto você dava seu sangue, seu tempo e dedicação em um casamento fajuto ela se deitava com outro – Ela se aproximava de sua orelha e sussurrava em seu ouvido enquanto suas mãos o abraçavam – Entrelaçava-se seu corpo suado e delicado em outro homem, chupava outro pau e juntos riam do otário aqui, gozavam da sua cara e fodiam seu nome, sua reputação. Descumpria a lei e Deus e adulterava sem a menor vergonha. Não havia pudor. Agora quem pode julgá-lo em não cumprir uma ou outra lei Divina? O que faz dela melhor que você? – Ela girava-o, colocando-o de frente para ela, fitava seus olhos, sua expressão - Humanos erram a todo momento, você pelo menos irá ter ao seu lado alguém como eu. Só o que precisa fazer é confiar em mim. – Ela olhava seria para ele. – E então, o que vai ser? Vai deixar aquela puta impune dos seus atos hediondo ou irá se vingar? Limpará a mancha negra de seu nome? Purificará seu coração com o sangue da vadia? Ou ficará ai chorando e se lamentando? Tenha um pouco de dignidade de si mesmo e faça o que deve ser feito! – aumentava o tom bruscamente e lhe dava um pequeno empurrão, o pressionava de maneira suave, para ele não ficar muito assustado.

Ela agarrava seu braço, e caminhavam juntos pela praça, era uma ótima noite e muitas coisas estavam por vir.

- primeiro – começava ela sem se importar com o que ele quisesse e não deixava ele pensar muito tempo sobre desistir – Você deve ter um álibi, isso não vai ser muito fácil, mas também não é tão difícil e segundo deve jogar a culpa em outro cara, por que não no homem que esta metendo nela? – Raiva, isso misturado com o amor era um tempero ideal para uma boa matança. – A arma do crime deve ser uma pistola sem registro, assim pode ser de qualquer um, mas não pode ter sido usada em outro homicídio. – Ela segurava o braço dele e caminhava para perto de seu carro. - arrume a arma e alguém para se encontra amanha a noite. 15 minutos depois de praticar... Quer dizer... Fazer a adultera colher o que plantou. Se planta merda não há como colher margaridas. – Ela lhe lança um sorriso. – Por enquanto é só isso, me encontre neste endereço amanha a noite antes e depois do assassinato. Antes porque irei lhe passar os passos do que deve fazer e depois para você me contar o que aconteceu e se houve algum imprevisto que eu tenha que lhe ajudar. Por hoje é só.

Gabriela se dirige para seu carro, seus passos eram na mesma calma na qual chegou, largava o braço do rapaz e o abandonava ali na noite, não sabia se estava firme no acordo, mas não importava muito, planos melhores fervilhavam em sua mente macabra, ideia absurdas e insanas que só se passa por ali. Ela entra no carro, da uma ultima olhada para o rapaz, pisca os olhos e se vira para o motorista.

- O que esta fazendo parado aqui? Dirige! – diz ela sem a menor delicadeza. – Me leve para [domínio do bispo]. – “O primeiro passo vai ser dado, tudo dependerá dele” pensa ela sorrindo enquanto olhava a rua pela janela, sua mente estava a todo momento trabalhando. E quando colocava em pratica o que sua mente bolava pessoas costumavam morrer e isso era ótimo.
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Mensagem por Dooner, the Seraph Qui maio 31, 2012 11:32 pm



Argo - Tsuki

Tsuki ficava parada, olhava espantada para o doutor. Aquela energia teria partido dele? Daquela sala era certo, a outra enfermeira havia chegado há pouco, o doutor parecia pressentir os problemas que a Celestial ia enfrentar. Ela descia as escadas, algumas pessoas subiam, enojadas com algo que a esperava lá embaixo. Será que algumas coisas seriam tão repugnantes a ponto de quebrar o juramento da medicina? Os escritos do lendário Hipócrates (outro poderoso Sancti) estariam errados? O juramento feito ao concluir a faculdade de medicina ecoava na mente da enfermeira enquanto ela descia as escadas, compassando com o barulho de seus sapatos no degrau e com as batidas de seu coração.

"Eu, solenemente, juro consagrar minha vida a serviço da Humanidade.
Darei como reconhecimento a meus mestres, meu respeito e minha gratidão.
Praticarei a minha profissão com consciência e dignidade.
A saúde dos meus pacientes será a minha primeira preocupação.
Respeitarei os segredos a mim confiados.
Manterei, a todo custo, no máximo possível, a honra e a tradição da profissão
médica.
Meus colegas serão meus irmãos.
Não permitirei que concepções religiosas, nacionais, raciais, partidárias ou sociais intervenham entre meu dever e meus pacientes.
Manterei o mais alto respeito pela vida humana, desde sua concepção.
Mesmo sob ameaça, não usarei meu conhecimento médico em princípios contrários às leis da natureza.
Faço estas promessas, solene e livremente, pela minha própria honra."

"O que quebraria a honra de alguém que jurou isso?" A mente de Tsuki indagava. O problema é que havia uma resposta nada tranquilizadora: "Poderia Algo terrivelmente maléfico, destrutivo ou demoníaco.". Ao fim do juramento ela chega ao saguão, pesoas desviam o olhar de um certo ponto do ambulatório, o problema estava ali, ela podia notar por lógica... E por sentido sobrenatural também...

Enfim, deitado sobre uma cama, ela via uma figura cercada pelos especialistas da medicina. Eles estavam pasmos. A figura era realmente repugnante: Era algo lembrando vagamente um humano, mas tinha algumas placas de exoesqueleto sobre braços e peito, similar à uma barata, onde havia pele exposta, estavam tumoes amarelos, esverdeados, que tinha cascas de pele em volta e estava cheios de um pus realmente nojento. ao ver Tsuki chegar, ele voltou sua atenção para ela, olhou profundamente nos olhos da Celestial... Ela novamente sentiu uma energia altamente destrutiva fluindo daqueles olhos, procurava brechas em sua alma, como serpentes.. ou vermes. Ela olhava para as pupilas dilatadas do ser deformado... E... impossível! Via a si mesma, naquele lago prateado do início de sua vida, o olhar doce de sua mãe. Mas algo estava errado: do lago subiam vermes, eles rastejavam, devoravam a terra e enegreciam a água, ela começou a correr, corria por uma mata densa, os vermes vinham atrás, ela corria, se sentia cansada, era uma mera mortal agora... Mas meu deus! Havia esquecido de sua mãe! Mas, para seu alívio, ela já estava à sua frente, sinalizando para que ela se aproxime. Num abraço terno, Tsuki havi alcançado o apoio maternal, até que uma punção feriu seu peito, sua alma,seus conceitos do mundo e todo o resto...
Ao se afastar de sua mãe, notava suas mãos ensanguentadas enquanto um punhal estava cravado no peito da inocente menina... A mãe agora era um ser deformado, de língua comprida e espinhosa, sua carne era podre e seus olhos eram vermelhos. Tsuki caía de joelhos...

-- Mãe? Por... quê...?

Nenhuma resposta, nenhum som, nenhuma piedade. A língua foi veloz, arrancando a cabeça da jovem...

Tsuki despertava do pesadelo... A aberração olhava para o lado, começava a se inquietar, ao mesmo instante que Douglas chega na sala:

-- Grande Deus! Pobre homem... O que podemos fazer?

Tsuki estava estática, mal podia mover-se e cada movimento era duro e doloroso, tinha vontade de cair de joelhos e chorar eternamente de tanto horror...
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Mensagem por Argo Sex Jun 01, 2012 6:28 am

Decidida desci as escadarias do hospital que levavam ao primeiro andar, porém era a única a fazer isso, pois só estava vindo pessoas ao contrario enojadas como se fugissem de algo. Comecei a ficar muito mais preocupada agora com que afinal de contas havia lá embaixo que estava fazendo todas aquelas pessoas que haviam jurado salvar vidas fugirem de seu dever. Como uma mantra recitei mentalmente o juramento que havia feito quando me formara, sabia que eram palavras celestiais e isso me acalentava. Porém conforme fui chegando ao primeiro andar mais e mais pessoas fugiam de lá ...médicos, enfermeiras...sem vergonha alguma de estarem violando sua honra com aquela atitude... Na minha concepção só algo terrivelmente perverso para consegui tamanho feito, porém mesmo assim nada que pensei me deixou preparada para o que encontrei assim que virei o ultimo corredor.

O que fora um dia um homem se encontrava de uma forma monstruosamente deformada deitado na entrada, parecia uma espécie de barata repulsiva gigante, logo ele virou os olhos me encarando. Com certo choque senti que ele me atacava com sua energia maligna , porém não tive tempo de reagir e logo afundava em uma visão real, mas extremamente doentia como a aparência daquele homem. Eu via minha mãe perto do local que eu nasci, porém vermes destruíam o local sem qualquer piedade, logo eles vinham em minha direção e simplesmente corri. Não estava entendendo absolutamente nada, mas não podia deixar aquelas coisas odiosas tocarem em mim.

Tentei recorrer a meus poderes, mas nada, era humana novamente contra aquelas pragas. Naquele instante impotente que me toquei que havia deixado minha mãe para trás, porém assim que olhei melhor ela estava ali bem a minha frente. Praticamente me joguei nos braços dela em busca de proteção e alento, porém logo senti uma dor em meu abdômen e instintivamente me afastei vendo o meu sangue se espalhar. Olhei incrédula com a alma se despedaçando para a minha mãe indagando sem forças por que ela tinha feito aquilo. Porém não resposta ou misericórdia, ela havia se transformado em algo pavoroso que me golpeou fatalmente.

O grito de pavor ainda estava preso em minha garganta quando acordei voltando a realidade, vendo agora Douglas chegar ali abismado com a situação. Sentia-me quebrantada, cada movimento era um esforço tremendo. Simplesmente queria desabar e chorar , desistir.... Porém eu havia feito um juramento de defender as pessoas acima de minha própria vontade....acima de minha própria existência....por isso tinha que agir e com tudo!

Deixei a energia celestial fluir revelando minha forma angélica, senti minhas asas puramente brancas rasgar minhas roupas nas costas e meu corpo emitia o glorioso brilho divino com os meus olhos a fulgurar brandamente. Estiquei minhas asas prontas para o combate e reforcei o meu corpo com as habilidades divinas para exterminar aquele ser maligno antes que fizesse mal a mais alguém. Como ele ainda estava deitado, evitei seus olhos e saltei em semi vôo, com o intuito de tocar qualquer parte do corpo daquela criatura e descarregar minha energia divina sobre ele para o expurgar.....que Rafael esteja comigo!


[Utilizado: Forma Angelical - Fortificação 2 ativada - Vitalidade 2: Toque Divino no ataque a criatura]
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Mensagem por Dooner, the Seraph Seg Jun 11, 2012 11:14 pm

Hassam - Gabriela

A expresssão do rapaz ia ficando cada vez mais séria... Ele olhava para o nada enquanto as palavras de Gabriela iam ressoando em sua mente e penetrando em sua alma como um parasita, devorando toda aquela piedade tola e todo aquelo moralismo vazio. Ele sabia o que sua alma pedia: ele sabia que, por mais doloroso que fosse, medidas deviam ser tomadas. Derek Duff sabia que sua agora-ex-namorada ia todas as noites de quarta ao motel Goldmoon com Bill Rerth, seu novo namorado... Talvez não fosse mera coincidência? Esta era justamente uma terça-feira! No próximo dia, o trabalho poderia ser feito. Derek poderia apaziguar sua alma em sangue, se bem que ele não teria mais alma após cometer o crime...

-- Senhorita, como você vai me ajudar? Preciso acabar com aquela vaca... Você tem razão... Só preciso de uma arma...

Ele estava decidido, aquela alma era sua. Se o azar não colocar a patinha no último momento, teremos dois panacas a menos no mundo e uma alma a mais para a infernal. Agora decidia brincar um pouquinho com os vampiros, humanos a entediavam. Ela sabia que os Sanguessugas estavam se matando entre si há alguns meses dentro dequela cidade estúpida, e decidiu dar um "empurrãozinho", para o abismo, lógico!!! Para começar a bagunçar as coisas um pouquinho, ela precisava de um estopim adequado, e nada mais explosivo do que a natureza anárquica dos vampiros do Sabá. Ela sabia onde era a sede do sabá na cidade, e que Enzo Barzini era realmente esperto e calculista. Conseguiu conquistar de assalto uma parte de Stirling e manter o pulso firme sobre seus subordinados, uma alma dessas não se desperdiça...

O molenga do servo dirigia rapidamente, mas se assustava a cada curva, cada sombra fazia aquele inútil se remexer no banco. Era mesmo um boneco.
Ahhh. O Domínio do Bispo, senhor excelentíssimo duque-de-sangue Enzo Barzini. Tinha fama de ser terrivelmente forte, terrivelmente inteligente, terrivelmente... Terrível. Bem, para vampiros, deve ser um prodígio, talvez quase um demônio... Não, não tão esperto assim. O lugar era decididamente gótico ela subiu as escadas, o silêncio era avassalador, ouvia a batida de seus sapatos ecoando a cada passo. No caminho, haviam alguns quadros que pareciam ser cópias fiéis de obras de Van Gogh e Da Vinci, e sobre a cadeira elegante onde estava o Bispo em sua escrivaninha de mogno, estava um fiel retrato de "A Última Ceia"... "Heh, duvido que ele tome cada ceia como a última"... O vampiro levantou os olhos, a falta de seguranças chamou a atenção da tentadora, será que ele os havia dispensado? Será que eles não eram necessários? O olhar do vampiro tinha uma dose de escrutínio, misturada com leves influências de mágica que fluíam na direção dela... Estaria ele tentando dominá-la??? Não... era alguma disciplina de análise... Provavelmente aquela conhecida como Auspícios... Ele a analisava. Seus olhos estavam parados. Cravados nos dela. A brincadeira estava pronta para começar.
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Mensagem por Dooner, the Seraph Qui Jun 14, 2012 11:28 pm

Argo - Tsuki

Tsuki recobrava seus sentidos e sua coragem, enquanto o monstro se inquietava na presença do doutor Alan Douglas. A ilusão que esta havia projetado em sua mente fora horrenda, manchava uma de suas mais belas lembranças e isso era algo que não podia ser perdoado. Como celestial ela não podia deixar esta criatura impune. Ela não espalharia mais sofrimento na mente de outras pessoas assim como espalhou na sua. Era chegada a hora da punição, e os Sancti, defensores de toda forma de vida, não poderiam deixar estes portadores de destruição vagarem sobre a terra.
Tsuki estava resoluta. Sua força angelical explode de uma vez só, suas asas brancas se abrem gloriosamente e seus olhos cintilam um brilho estelar. Algumas pessoas saem correndo, outras caem de joelhos sobre o solo, escondendo o rosto entre as mãos, e outras simplesmente ficam embasbacadas olhando para um ser tão elevado. Mas o monstro não demonstra reação.

Nisso, um grunhido definitivamente animalesco chama a atenção de Tsuki. Douglas, de seu estado transtornado havia ficado sereno, mas o seu corpo estava se modificando rapidamente, sua postura altiva se transformava em algo soberano: presas emergiam de sua boca, seu corpo se tornava coberto por uma pelagem lupina branca e brilhante, quase prateada, algo que sob a luz da lua seria cegante. Mas isso não podia distraí-la. Não agora. Ela canaliza sua energia através de seu corpo angelical e so torna incrivelmente forte. Com um salto felino, ela plana em um meio voo, sua mão arde em uma luz dourada, como se a celestial estivesse segurando uma pequena estrela. O toque de Tsuki faz o monstro soltar um grito excruciante, tão excruciante quanto a dor que Tsuki sentiu em sua mão quando um dos tumores explodiu, soltando um pus nojento que queimava como lava. Tsuki, pega da surpresa pela dor, caiu de seu meio-voo ajoelhada no solo, ao mesmo tempo que viu Dougls, agora na sua forma de Crinos, arremessando a cama onde o monstro estava deitado juntamente com o mesmo. O doutor agora estava do lado de Tsuki sua figura prateada estendia sua mão lupina e reerguia Tsuki, olhando-a com espanto, admiração e um profundo respeito de quem conhece o mundo espiritual e diferencia o bem do mal com eficiência...

O monstro agora caminhava na direção dos dois, de seus pulsos saíam dois espinhos afiados quitinosos, como se fossem lâminas. Essas eram suas armas, seus olhos brilhavam com uma luz verde imunda, que trascrevia toda a corrupção do Maldito que possuía essa alma. A batalha havia apenas começado. Tsuki lutava com toda sua força, não por raiva, mas por senso de justiça. O garou ao seu lado emitia uma terrível mistura de raiva e força mística, uma mistura explosiva que o ser da Wyrm experimentaria em breve...

OFF: Em breve posto para o Zach (Harry)
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Mensagem por Dooner, the Seraph Sáb Jun 16, 2012 11:55 pm

OFF: Intro de musiquinha pra sentir a pressão XD



Zachary - Harry

Pensando com seus botões, o anjo Guardião prosseguia seu caminho em direção ao hospital para se encontrar com Lindsey, ele não sabia o porquê, mas seu passo estava apressado, seu coração batia forte, e ele estava ofegante mesmo sem precisar respirar. "Lindsey... Lindsey... Lindsey..." Vozes ecoavam em sua mente, mandando-o salvar sua amada. Ele estava praticamente correndo quando chegou ao hospital. E suas suspeitas se confirmaram: o local estava um pandemônio. Pessoas gritavam histericamente, algumas saíam silenciosas rezando, enquanto algumas murmuranvam sobre terem visto um anjo, briganto com outras céticas que diziam ser algum tipo de truque. Harry havia parado na frente do hospital, intrigado. Lindsey não havia aparecido ainda, estava lá dentro dos hospital.

De repente, um rugido feroz saída de desntro do hospital, seguido por uma explosão de algo metálico batendo em uma parede de concreto, e mais pessoas saíam correndo gritando sobre um "urso branco empalhado" que estava atacando um doente... "Um garou!" Harry sabia o que eles viram. E isso, francamente, o preocupava. Ele ainda podia sentir uma presença horrivelmente destrutiva no local. E Lindsey ainda não havia saído... O que Harry deveria fazer???
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Mensagem por Dooner, the Seraph Seg Jun 18, 2012 12:29 am

New Player - Joselito



Joselito - Jhonatam


A fumaça do cigarro subia, espiralando talvez no formato abstrato da ansiedade de Jonatham. Ele se encontrava em uma sala subterrânea de seu refúgio. Olhava para várias telas, parecendo ver todas ao mesmo tempo. Elas mostravam pedaços da cidade de Stirling, enquanto telas de dois computadores de última geração. Mais uma tragada e outra baforada. As telas de computador rodavam imagens de pessoas da cidade, batiam identidades, a velocidade era impressionae. Já havi alguns identificados, mas havia algumas imagens pendentes, algumas quase impossíveis de saber. Ele brincava com seu teaser, apertando-o e fazendo-o emitir estalidos. Os estalidos de seu teaser eram de certa forma traquilizantes e pareciam faze ro tempo passar mais rápido. Eram dez horas da noite, ele não se arriscaria a sair de seu refúgio agora, seria loucura.

Mas algo interessante foi captado por seus olhos em uma das câmeras do Hospital de Bannockburn. Um doente que mais parecia uma barata humanoide era atacado por um ser muito temido pelos vampiros, segundo as pesquisas de Jonatham. Um lobisomem. Sim, um desses seres poderosos estava em Stirling e ele podia vê-lo neste momento.Sua pelagem era cinza, quase prateada, e elle estava junto com uma mulher que tinha asas, e era extremamente bela. Ele havia ficado quase hipnotizado por tal beleza, embora ainda não soubesse do que ela se tratava. Ela era sobrenatural, e isso era tudo que ele sabia. A "barata" havia se levantado. De seu exoesqueleto saíam duas estacas nos pulsos. Uma briga da grossa estava ocorrendo. E, mesmo sem ter pay-per-view, Jonatham podia assitir um canal de combate de camarote.
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Mensagem por Joselito Seg Jun 18, 2012 1:27 am

Dezenas de monitores mostravam a cidade de varios angulos, observava tudo como de costume, observando os ja conhecido e cruzando informações para chegar a outros, respirava fundo e dava uma longa tragada no cigarro " Isso ainda vai me matar", falava isso a centenas de anos, "ironico" , ficava apertando o taser, o som era a unica coisa que quebrava o silencio da sala, uma nova respiração ia tragar novamente quando uma cena me chamou atenção, um homen barata "Que merda é essa" em seculos de pequisa nunca vi um desses, ele estava sendo atacado por um LOBISOMEN, colova as imagens no monitores principal e me levantava como querendo colar os olhos nos monitores, uma nova tragada, precisava me acalmar porque tinha mais, uma mulher com asas, "linda", não "exuberante", nenhuma dessas palavras a descreviam, marcava todos no sistema, o cigarro ja nem saia da boca tragava e soltava com velocidade, uma luta epica e eu fui escolhido para ver, ir ou não...estava proximo poderia chegar rapido, mais e se fosse visto, ficava andando de um lado para outro sem tirar os olhos do monitor, o que era aquela mulher? e o homen barata?...precisava de amostras, concerteza teriam feridos e isso me daria amostras "se for amanha perderia perder as provas", pego minha mochila, um tablete e conecto para continuar acompanhando a batalha e para onde iriam, pego meus dardos "espero que funcione" o rifle "na verdade espero não precisar usar" entrava em um carro popular e ia, entraria pelo lado oposto do hospital onde a batalha acontecia e acompanhaia do primeiro andar, os vidros espelhado me daria cobertura, mesmo com os incriveis dons desses seres não iriam perder a concentração da luta para dar atenção a um mortal..."assim espero"...observaria tudo, onde cada um foi ferido para saber de quem é a amostra, e seria o mais sutil possivel, não queria que a atenção se voltasse pra mim.
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Mensagem por Zachary Seg Jun 18, 2012 6:08 am


Da entrada eu olhava a porta do Hospital, Lindsey estava la dentro junto com alguma coisa. Não era nada bom o que eu sentia dentro daquele hospital, desde que eu havia morrido eu tinha disso, eu pudia sentir energia sendo utilizada nos locais, tinha sensações, acariciava minha Glock e munido dela enfiava minha mão no bolso do sobretudo e adentrava o hospital com ela ocultada.

Indo na direção oposta dos humanos que fugiam, abusava do laço empatico para me certificar que a Doutora esta bém e em vez de ser guiados por barulhos de monstros, deixava minha empatia guiar até a Doutora. Iria até ela como um fantasma passando por tudo e ignorando a todos, que ela estivesse fora de perigo, ou Conheceriam minha fúria, muito pior do que a de qualquer outro celestial.
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Mensagem por Argo Seg Jun 18, 2012 10:05 am

[Música: https://www.youtube.com/watch?v=mGn5bBaFOfw]

Aquela criatura havia mexido com a minha mente sujando a lembrança carinhosa que tinha de minha mãe, afinal por um bom tempo sabia que não conseguiria recordar dela sem vir aquela imagem horrível a minha mente. Isso com certeza era algo extremamente nefasto da parte daquela criatura, imagina o que ela podia fazer com humanos se podia fazer isso com um celestial?! Sabia que tinha que o retaliar imediatamente e que os céus me perdoariam por me transformar ali mesmo no meio daquele pessoal.... além que isso fariam muitos entrar em temor e sair correndo dali o que ajudaria aquelas vidas serem salvas, pois imaginava que seria difícil lutar contra aquela coisa e defender os inocentes próximos.

Por conta disso em uma única explosão de energia assumi minha atual verdadeira forma vendo satisfeita que muitos dos inocentes já saiam dali, porém por um momento um urro poderoso chama a minha atenção e via que no lugar que Douglas estava agora emergia um lupino de pelagem extremamente bela. Era a primeira vez que via um lobisomem cara a cara e jamais imaginava que Douglas era um...pois sempre os tinha imaginado como andarilhos ou pessoas que tivessem sua vida próxima das florestas. Porém agora não tinha tempo de ficar divagando sobre, havia a criatura horrenda a nossa frente para ser destruída, por is sem mais demora parti para o ataque com tudo usando o poder divino dos Sancti para expurgar o monstro barata.

Meu golpe em um semi-vôo é certeiro fazendo a criatura urrar de dor, porém para a minha surpresa sinto uma dor excruciante em minha mão quando o pus que jorra do local que o acertei pega em mim. Aquilo faz eu cair no chão de joelhos por um breve instante recuperando daquilo, nesse meio tempo que Douglas com sua força descomunal arremessa cama junto com monstro para o lado. Ele se chega a mim e naquele instante cruzamos o olhar, que é cheio de admiração tanto da minha parte quando a dele. Faço uma expressão mais branda quando ele me estende a mão que seguro de forma delicada levantando. Observo por um instante o brilho que sai de mim refletir na pelagem lupina de uma forma realmente magnífica...suspiro o encarando brevemente fazendo um sinal positivo de que devemos lutar juntos e me preparo já que a criatura parecia ainda longe de estar derrubada.

Aquela coisa horrível começa a caminhar em nossa direção fazendo aparecer dois espinhos afiados que estava preparando para usar como laminas contra nós, criatura tola o meu corpo era pura força divina, não havia um coração, órgão ou sangue em mim... aquelas laminas era inúteis. Porém mesmo assim ainda doeria é claro, mas nada que pudesse me obliterar enfim. De qualquer modo não usaria a mesma tática anterior, afinal havia Douglas por perto e mesmo estando em uma forma lupina aquilo com certeza afetaria a ele muito mais do que somente a dor que senti. Deixando a direita livre para Douglas me aproximei rápido da criatura pela esquerda, o meu intuito era fazer ele focar a atenção em mim e mesmo que me acertasse tentaria segurar em qualquer parte do corpo dele e abençoar seu líquidos corpóreos. Isso faria o queimar de dentro para fora e tiraria aquele efeito nocivo acido de seus líquido devido a minha benção purificadora.
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Mensagem por MacDowell Sex Jun 22, 2012 8:34 pm

"Eu sou um castigo de Deus. E se você não cometeu grandes pecados, Deus não teria enviado um castigo como eu." Conquistador Mongol

Seus olhos fitavam o vazio a sua frente, sua lamina cortava o ar como se lutase contra um fantasma para então parar, estático, petrificado, seus olhos agora apenas voltados para a superfície polida de sua arma que como sempre se opunha a refletir sua imagem mas deixava seus pensamentos voarem; Nunca obteve resposta sobre sua condição anormal, às vezes o jovem celestial, em seus dias iniciais no ‘paraiso’, perguntava-se “Sera certo o que eu me tornei?”. Não só pela condição, mas também pelos pensamentos, de certa forma, desumano que tinha. Como a frieza ao matar sem contestar, ou a insensibilidade ao se relacionar. Enfim hoje ele tem a mente mais aberta, afinal como qualificar uma característica tão humana quanto “bondade, maldade” em um ser que não é humano...

Suas lembranças são interrompidas quando um Celestial entra no salão de treinamento, Rikimaru presta a saudação apropriada e escuta o que o Mestre Marcial tinha a falar. Sem responder o Soldado assentia com a cabeça. Embainhava sua espada e ia em direção as entranhas da fortaleza, onde Musashi comandava.

O celestial pensava enquanto ia com passos lentos em direção ao cômodo. Sabia que era algo de grande importância, mantinha a cabeça baixa quando entrava e ajoelhava-se quando finalmente parou em uma distancia educada do grã-mestre.
–Mentor Musashi. – Falava por fim ainda em reverencia.
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Mensagem por Dooner, the Seraph Sex Jun 22, 2012 9:16 pm

Argo - Tsuki

Tsuki estava levantada, lado a lado com o garou, ela partia correndo contra a cria odiosa da Wyrm, aquele verme não escaparia de sua purificação. Seus danos já haviam feito o suficiente a Tsuki e ela jamais aceitaria que ele fizesse o mesmo à pessoas inocentes. Corria na direção da besta, que continuava sua marcha lenta e decidida. Quando ela parte em sua investida, ela nota um brilho forte vindo da diração do Garou, ele parecia pegar fogo, uma chama prateda que era ofuscante para todos que estivessem perto demais da fera, embora não houvesse ninguém nessa situação. Antes que ela pudesse chegar ao ser horrendo, um brilho corta os ares, como um cometa. O garou já estava em cima da besta, descarregando golpes vorazes, seus rugidos enchiam a sala, até que foram interrompidos por um ganido doloroso: Douglas estava com a lâmina atravessada em seu estômago, com uma de suas mãos com todas as garras enfiadas no peito da cria da Vermis Magnis. Aquele ser deformado tinha a outra mão do garou segura e eles disputavam forças. O brilho do garou estava começando a enfraquecer... Como ela poderia salvá-lo???

Avançamdo sobre a criatura horrenda, seu toque foi preciso. Delicado e mortal. A luz dourada emanou de sua mão quando ela tocou a testa da criatura, arremessando-a vários metros de distância. O garou revertia à sua forma humana e caía de joelhos no meio do saguão do hospital. Em suas mãos, a lâmina que estava em seu estômago, provavelmente retirada em um momento de agonia.

-- Aarrggh...

O doutor estava realmente mal. A criatura da Wyrm estava morta do outro lado do local. Sua missão estava cumprida, mas certamente não havia sido fácil. A presença da Wyrm estava forte na cidade. Alguma coisa ainda pior estava chegando, e a celestial deveria se preparar... A noite de hoje foi apenas o prelúdio. A verdadeira batalha ainda não começou, que Deus tenha piedade das almas envolvidas nela...



Zachary - Harry

Harry avançava ignorando os seus cinco sentidos. Seus olhos viam pessoas assustadas, mas nada assutaria o celestial, seus ouvidos escutavam o som de gritos, lamúrios, rugidos e batidas, mas estes sons passavam abafados em relação ao seu elo com Lyndsey. Seu tato ainda sentia pessoas trombando com ele e correndo na direção oposta, mas nada podia pará-lo em seu objetivo. O guardião seguia sua missão, e nada podia impedir isso. Ao entrar no saguão, com sua mão dentro do sobretudo, de onde sua glock estava pronta para fulminar qualquer obstáculo, o decidido celestial via uma cena inesperada para aquele local: por incrível que pareça, uma celestial estava naquele local. Suas asas estavam abertas, eram brancas e emplumadas, seu corpo estava cheio de energia divina e ela estava acompanhada de uma besta que correspondia às descrições dadas pelos celestiais à seres poderosos conhecidos como os guardiões da natureza, com força e ferocidade acima de qualquer ser natural da terra, os Garou. Eles lutavam contra um ser estranho, uma cria horrendamente deformada da Vermis Magnis. Agora ele podia entender os seus pressentimentos em relação ao hospital e a Lindsey. A luta ja havia terminado, o garou revertia na forma de algum doutor do hospital. Pelo uniforme, a celestial ali parecia ser uma das enfermeiras. Mas nem isso o fez parar. Como um fantasma silencioso, ultrapassou o saguão sem ser visto, subia as escadas, onde sua mente o chamava para que pudesse ver os olhos de sua companheira. Ele subia as escadarias, e chegando ao topo delas, encontrava Lindsey. Ela estava um pouco assustada, mas o abraçava ternamente e lhe sussurava no seu abraço: "Como sempre... Meu herói chega sempre na hora certa... O que aconteceu la embaixo?". Ela o olhava com uma maneira inquisidora... Como ele falaria tudo a ela?

Joselito - Jonatham

O caçador havia ligado seu tablet e estava acompanhando a batalha palmo a palmo. Os adversários se olhavam, se estudavam... Por enquanto nada ocorria. jonatham chegava pelos fundos do predio. O vidro espelhado o protegia da visão dos combatentes. Aquela mulher alada maravilhosamente linda continuava do lado do lobo furioso. Colocando as mãos nos bolsos, carregando seus equipamentos escondidos, Jonatham assistia. A mulher ia em direção à criatura que mais parecia uma barata, mas antes que ela chegasse nela, o lobisomem se transforma numa luminescência prateada. Meio segundo depois, ele explodiu como um cometa, atingindo a aberração em cheio. Lutando ferozmente, até que uma das lâminas do ser deformado estava em seu estômago. Sua mão estava enfiada inteira no peito daquela "coisa". Até que a mulher alcançou o combate. Dando seu ponto final à batalha: Sua mão alcançou a testa do ser estranho. Uma luz forte explodiu quando ela o tocou, quase cegando o caçador. A criatura voou e se sacudiu um pouco ao cair no chão, mas a poça de líquido viscoso, algo similar a sangue, dava garantias de sua morte. O garou caía de joelhos e revertia à forma humana. Logo depois deitava no chão... Estaria ele morrendo? A lamina outrora cravada no garou havia voado e caído a uns três metros do corpo do ser deformado... Como ele recolheria a amostra tão preciosa???
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Pandaemonium, A Última Resistência [Anjo - A Salvação] [Demônio - O Preço do Poder] Empty Re: Pandaemonium, A Última Resistência [Anjo - A Salvação] [Demônio - O Preço do Poder]

Mensagem por Argo Seg Jun 25, 2012 9:28 pm

Música: https://www.youtube.com/watch?v=dJ-QLl5qjLg&feature=related

Aquela nefasta criatura que podia tirar a liberdade e sujar as preciosas memorias das pessoas tinha que ser expurgada imediatamente, ela era uma afronta a tudo de bom, a tudo que era verdadeiro e precioso. Corri contra ela, era meu dever, minha missão sagrada proteger a humanidade contra aquele tipo de coisa, porém antes que chegasse como um cometa Douglas em sua forma lupina passou se lançando contra a criatura com a uma ferocidade incrivel. Os sons dos golpes e rugidos eram tão intensos quanto eu jamais havia visto, não sabia como aquela criatura horrivel conseguia se manter ante o impeto de Douglas.

Para minha surpresa horrivel apesar de ser formidavel como lutador quem levou o golpe mortal era o medico lupino que parecia ir perdendo sua luz conforme sua vida se esvaia, um "não" passou em minha mente e aproveitando o tempo que a criatura horrenda ficava atenta a seu momento de gloria enconstei a mão na testa dela deixando a força divina fluir pelo meu corpo jogando-a metros para trás...morta finalmente... Porém minha atenção agora estava em Douglas que lentamente ficava de joelhos mortalmente ferido com a laminha ainda em suas mãos.

Rapidamente me aproximei dele e ajoelhando proxima deitei-o no chão colocando sua cabeça sobre minhas pernas, suavemente afaquei seus cabelos com a minha mão enquanto com a outra desci até o ferimento no estomago dele. Deixei mais uma vez a energia celestial agir atraves de mim, mas dessa vez era para curar os ferimentos de Douglas. Estava tremendamente preocupada com ele, era uma grande amigo, um ótima pessoa e agora além ainda sabia que era uma das criaturas que lutava pelo bem. Mantinha minha energia focada nele lá no fundo um sentimento bem mais humano falava que não podia o perder ...suspirei e docemente falei:

-- Vai dar tudo certo...você foi incrivel...

Sorri lhe tentando trasmitir confiança enquanto continuava a acariciar suave seus cabelos, minhas asas cobriam a nós dois e talvez fosse hora de voltar ao normal. Claro que precisava fazer isso em algum local mais tranquilo, mas só sairia dali com Douglas junto de mim e quando ele estivesse bem claro.
Argo
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Pandaemonium, A Última Resistência [Anjo - A Salvação] [Demônio - O Preço do Poder] Empty Re: Pandaemonium, A Última Resistência [Anjo - A Salvação] [Demônio - O Preço do Poder]

Mensagem por Joselito Seg Jun 25, 2012 11:08 pm

Protegido pelo vidro espelhado podia ver o desfecho da batalha, com um piscar de olhos o combate ja estava definido e o lobisoman levou a pior, observava absmado para tudo a anja com apenas um toque fez o monstro barata cair aparentemente morto, não podia afirmar isso sem um diagnostico mais apurado, mais o lupino era visivel o estado critico, pensava em descer e ajudar...mais logo vi que minha condição mortal me tornava inutel a anja colocava sua cabeça em suas pernas, fazia carinho em sua cabeça ainda conseguia ouvir.

"-- Vai dar tudo certo...você foi incrivel..."

Suas asas abertas, e com sua mão sobreo ferimento ela parecia orar, ou seja la o que anjos fazem, "sera que ela também pode curar"...como queria estar ali...no lugar daquele lobisoman...com a cabeça em seu colo eu poderia estar com as tripas pra fora que poderia ignorar tudo e admirar sua beleza de perto, saia lentamente da janela colocava o jaleco e começava a descer pelas escadas, continuava observando o tablet para não perder nada, pegava minha mochila e guardava o rifle dobrado, "aquela anja não seria capaz de me fazer mal", colocava alguns itens para pegar as amostras e ia, apareceria no momento exato em que ela voltasse a sua forma humana, não queria caçar ela...ela não era inimiga, nem o lobisoman, ja tinha problemas demais pra ter que começar a andar com balas de prata, mais isso não me impede de estudar e conhecer...estava nervoso, nunca estive tão proximo a um ser sobrenatural durante a noite, e ainda mais de um anjo...se é que isso é um anjo...mais era impossivel controlar, tinha que ver ela de perto, tinha que tocar, estava fascinado como jamais em seculos de vida tinha ficado, nem mesmo quando vinculado a minha ex senhora sentia tamanha admiração, sabia que era sobrenatual, mais mesmo assim, não tinha como evitar,"que deus me ajude para me controlar e nao acabar morto"...espero que esse pedido não seja direcionado para a caixa de email do anjo mais proximo, senão...

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Mensagem por Zachary Ter Jun 26, 2012 8:57 am

Depois de hoje eu teria que entrar em estado de alerta, a Cidade que estava em clima de guerra agora travava suas batalhas dentro do mesmo hospital que Lindsey trabalha, Nos segundos que eu passava pela cena de combate eu analisava bém a enfermeira, tentava lembrar seu rosto. Até onde eu sei ela poderia ser até mesmo uma amiga de Lindsey, o que a Celestial estaria fazendo aqui?

Aquela criatura estava terminada e mesmo se não estivesse não seria problema meu, poderia haver outros no hospital e eu subia as escadas para garantir que nada aconteceria a minha protegida. Felizmente ela estava bém, garota esperta, não correu com a massa para ir embora, se ela tivesse descido as escadas antes do combate talvez a criature teria lhe atacado.
Sussurrava em seus ouvidos enquanto nos abraçavamos que era melhor sairmos do hospital.
--Tem mais alguém que ainda não saiu?
Em caso negativo, a protegeria a envolvendo com meu braço e iriamos para a saida.

Obs:se tiver uma saida que não passe pelo saguão. melhor.
Zachary
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