Máscaras da Jyhad (Crônica Oficial)

Karadeku ainda conversando com Fint faz uma cara de descontentamento e resmunga: -"Brad". Mmmpf. Entao nota que a Harpia vai desacompanhada ate os banheiros, talvez agora seja uma boa oportunidade acha ele.
Ele ainda tem a vontade de pegar uma taça de sangue, mas ele nao quer dar na vista que esta ouvindo a conversa do Primogeno Ventrue, entao evita se aproximar demais.

Carlos: -Mas como havia dito no começo, a ferramenta mais importante que possuímos para orquestrar a dança de nossa Jyhad é a informação, e tenho motivos o suficientes para saber que você tem informações sobre o paradeiro de Alexis, estou certo? ou pelo menos o que ela tramou nas últimas noites.

Tramou? Quem seria Alexis? E que tipo de tramoia seria essa que ela tem feito? Complo? Por que o Primogeno esta interesado nela? Seria interessante andar um pouco com esse Kyle se for o caso. Refletia Karadeku, não pelo nome da pessoa, nem porque o primogeno estava interessado, mas pelo verbo tramar, o quer que seja, Karadeku nao estava sabendo.

Kyle: --Entendo seu ponto de vista, Sr. Carlos. A informação é realmente uma excelente ferramenta. Porém, ela não é tão excelente quando todos podem escutá-la, principalmente Harpias, não acha?

Retruca o jovem cainita, quase que inaudivelmente. Porém, o nosferatu tinha experiencia nessas coisas, o neofito não negou nem ficou surpreso, ele sabe onde essa Alexis está.

Entao, ambos, mais o carniçal do principe caminham ao longo do salao e se distanciam da mesa, Karadeku se aproxima entao da mesa de buffet para pegar sua tao desejada taça de sangue, ao mesmo tempo em que acompanha no mesmo ritmo os sujeitos.

Kyle, continuava:

Com relação a bebida, eu não acho que seria muito ético da sua parte me forçar um laço de sangue em pleno Elísium, principalmente quando quer algo de mim. Pode lhe parecer grosseiro, mas prefiro que partamos para a parte mais importante de nossa conversa, sem criar possíveis inimizades ocultas, está bem?

Eles se distanciam mais do salão, porém o Karadeku permanece na mesa, não posso deixar Bricmont esperando, entao vai ate o encontro da Harpia.

Karadeku: - Boa noite Bricmont, a quanto tempo? Voce esta cada dia mais linda. Quer uma taça? O que tem pra mim hoje, meu amor?Diz o rato de esgoto, com um enorme sorriso, tentando ao maximo parecer menos repugnante, se isso é possivel.
.....
Karadeku: - Posso te fazer uma pergunta? Quem é essa Alexis? Fale-me um pouco sobre ela.

Karadeku
O Nosferatu punha-se a fazer o que seu clã é conhecido por fazer e muito bem, bisbilhotar.

Algumas conversas pegas no ar, Brad ou Kyle, qual seria o real nome do cainita do elevador? e o que Carlos queria dele...

Karadeku poderia ter suas perguntar respondidas mas se ausenta do salão ao encontro de Bricmont.

Um corredor amplo, portas dos zeladores e salas jamais exploradas eram vistas pela extensão do corredor, ao fundo um pequeno movimento próximo aos WC, Bricmont faz uma manobra e entra em uma das salas desconhecidas para Karadeku, e sem que os demais na festas notassem, Bricmont e Karadeku estavam á sós.

Estavam em uma espécie de armazém de proutos de limpeza, a sala era pequena para dois corpos, o que faziam eles ficarem bem próximos, Bricmont nem se dava o trabalho de acender a luz, apenas tampava o nariz, nao por precisar respirar, mas indicando desdém á Karadeku.

Karadeku: - Boa noite Bricmont, a quanto tempo? Voce esta cada dia mais linda. Quer uma taça? O que tem pra mim hoje, meu amor?Diz o rato de esgoto, com um enorme sorriso, tentando ao maximo parecer menos repugnante, se isso é possivel.

Gwen: - HURG!!! Pára com isso e mantenha-se longe, não quero me sujar...- Falava a harpia com voz de nojo e com sussuros discretos.
Precisamos ser breves... e vem cá, não é eu quem tenho que lhe contar novidades não queridinho... o que o Sombra tá tramando, fiquei sabendo que ele ta de complozinho com a Blair... vamo me conta... tudo eu sei que você sabe de algo, talvez se passar a verdade adiante eu saiba falar sobre Alexis..




Kyle Raymond.
Carlos ouvia as palavras desferidas por Kyle, e quando Kyle falava algo sobre estar sendo ouvido pelas Harpias, Carlos imediatamentes procurava por elas com o olhar, apenas uma olhada torta Carlos desferia especialmente para Vivian, e esta imediatamente mudava de horizonte o seu olhar.

O Ventrue não parecia estar muito contente com a conversa nem com os membros que o cervavam, párava em um dos cantos da mesa e continuava sua conversa com o neófito.

Carlos:- Inimizades ocultas? não sei porque mas notei um certa hostilidade nesse seu comentário, e ainda por cima está disposto á cobrar pela informação que estou lhe pedindo... realmente rapaz sua impetulância me diverte.

O Primógeno cerrava em sua cara o sorriso amarelo e irônico, quando chegava próximo o suficiente de Kyle para falar algumas palavras que nem mesmo seu servo ouviria.

Carlos: -Quanto ao laço...bem faça o que bem entender, apenas não se arrependa em momentos futuros ao saber que poderia ter ouvido as sábias palavras de um membro mais antigo.
Bem, e quanto á você me cobrar favores vou fingir não ter ouvido isso de vossa boca maldita, pelo visto não deves mesmo saber até onde minha influência rege, e até onde meus poderes vão... acho que pensas estar lidando com sua laia de recém chegados não?
O Primógeno se distaciava nesse momento quando dava de costas para Kyle e encerrava sua falas.

Carlos: -Contudo, boa conversa garoto, mas saiba que gozo de outros meios mais eficientes para conseguir o que quero...incrivelmente sempre consigo...

De costas para Kyle, Carlos dava de ombros, e junto com seu serviçal rumava ao encontro de Vivian, a Harpia.

O nosferatu acompanha a Harpia ate onde ainda nao havia ido dentro do elisio. Ao fundo se via movimentos, porem Gwen entra dioscretamente em uma porta, Karadeku a segue e nota que eh um armario do zelador onde guarda esfregoes e vassoura. Karadeku entra e fecha a porta.
Karadeku: -Boa noite Bricmont, a quanto tempo? Voce esta cada dia mais linda. Quer uma taça? O que tem pra mim hoje, meu amor?

Gwen: - HURG!!! Pára com isso e mantenha-se longe, não quero me sujar...

Karadeku: ...

Gwen: -Precisamos ser breves... e vem cá, não é eu quem tenho que lhe contar novidades não queridinho... o que o Sombra tá tramando, fiquei sabendo que ele ta de complozinho com a Blair... vamo me conta... tudo eu sei que você sabe de algo, talvez se passar a verdade adiante eu saiba falar sobre Alexis..

Wow, wow, wow, wow. Agora sim Karadeku ficara surpreso. Daonde ela tirou isso? Sombra, foi quem derrubou Blair e pelo que eu vi la no salão ele faz a guarda de Miro pessoalmente. não sei o que Sombra anda fazendo, mas tenho que jogar do lado dele, independente do que for no momento. A menos que apareça alguem com um cacife maior que o dele. E pelo que eu conheço de Gwen ela nao vai soltar a lingua ate eu dizer algo. Todos esses pensamentos passavam pela cabeça de Karadeku como um relampago.

Karadeku: Mmmmm. Daonde voce tirou isso, que Sombra esta de complo com Blair? Vou te contar uma coisa, mas voce nunca ouviu essa de mim, ok? Hoje mesmo, verifiquei com um agente meu e tenho provas de que Blair esta na cidade, ela não foi exilada, ela esta em posse, não sei como, de Lupinos, para dificultar o resgate. Lupinos em Nova York, provavelmente estao localizados no Central Park. E não acho possivel que Sombra tenha acesso livre a Blair pra fazer complos.

Karadeku faz uma pausa, para ver a reação de Gwen.

Karadeku :- Alexis...

"Então este é o grande Paul March. Primógeno Brujah, aqueles que as pessoas devem temer. Não passa de um pivete com permissão para matar. Lamentável...
A Toreador abominava esse tipinho sem cérebro e cultura. Seu gosto era refinado demais para andar com um brutamontes daqueles. Entretanto, todo contato era útil e Paul estava ali, suplicando-lhe para que se envolvessem. Tinha que arranjar um jeito de sair por cima dessa situação.
Levou os delicados lábios ao pé do ouvido de Paul e começou a murmurar em tom de pura volúpia:
- Esta fera é do tipo que ataca no escuro, onde ninguém pode ver e nada pode salvar sua presa. Aqui é um campo aberto, muitos olhos para testemunhar. Ela apontou para a câmera que encontrava-se em um dos cantos superiores do elevador. Entende? Se quiser saber como eu caço, precisa entrar no meu campo de caça.
Colocou as mãos sobre o peito do Brujah e começou a afastá-lo gentilmente enquanto disfarçadamente acariciava seu peitoral. Mordia o lábio inferior e olhava fixamente para Paul.
- Estamos chegando.

Karadeku
Algumas informações trocadas com a Harpia faziam os pensamentos do rato-de-esgoto voar, mas logo o bicho concluia sua fala com os seus joguetes.

Teste Karadeku 5,2,2,2,1,8,10= 1 Sucesso

A Harpia levava as mãos ao queixo e pensava sozinha por alguns segundos... parecia tentar processar as informações e juntar as peças dentro de sua cabeça.

Gwen: -Ta bom, mas pera aí...Blair ta em posse dos Lupinos? mas porque raios os felpudos estariam metidos nos negócios da família? muito estranho isso... e você ainda falou que tem provas... interessante....
Falava a Harpia não muito crente na informação que recebia, Gwen parecia saber mais do que o básico, e com esta atitude desconfiada a Cainita concluia.

Gwen:- Faremos o seguinte, traga-me as provas e terminaremos essa conversa... só não me decepcione, ando muito frustrada ultimamente, e sabe, esse lance do Sombra que te contei ta me deixando meio paranóica, então "Feisinho" melhor não me enrrolar, digamos que não ando muito confiante na sua laia ultimamente.
Falava Gwen com uma voz melodiosa e uma carinha de garota sapeca que renderia qualquer mortal naquela inocência, ela chegava próxima o bastante para as pontas do nariz enconstarem e dava uma leve lambida nos lábios podres do Nosferatu enquanto o acariciava com promiscuidade. Esse tipinho sexy não caia muito bem á ela, aquele título de calada e observadora realmente refletia a verdadeira Gwen.

Gwen teste oculto: 10,1,9,10,2,8,8=4 sucessos
Karadeku teste Percepção: 10,7,5,1,6=2 sucessos

Gwen: - Que tal voltarmos...?

Apenas concluia em sussuros sensuais a Harpia enquanto simultâneamente abria a porta do cômodo minúsculo.

Renê: -Estais perdida donzela...

Ouvia-se a voz do Zelador pelo lado de fora do corredor logo que Gwen colocava as caras pra fora... á quanto tempo ele estava ali ou se estava só de passagem é uma interrogação... sendo surpreendida pelo Zelador Gwen apenas faz um sinal de "shhh" para Karadeku e fecha a porta.

Gwen: - Estava arrumando meu salto... incrível como essas coisas caras costumam falhar...

Renê: - entendo...

Gwen: - Mas ja consegui, vamos Renê temos que cuidar do bem estar dos nossos convidados.
Karadeku ouvia a conversa com som abafado pela porta fechada, e aos poucos as vozes se distanciavam sentido ao Hall principal.




Kyle Raymond
Carlos dava de costa para Kyle que o seguia em tentativa de aparar a arestas de um possível mal-entendido, e talvez ganhar a confiança do Primógeno bestial.

Com um discursso prolongado e em baixo tom Carlos ouvia o que o neófito Gangrel falava, mas algo que Kyle falava despestava no Ventrue tremenda ira, e antes mesmo que Kyle pudesse terminar era interrompido por Carlos, que ainda de costas para Kyle pronunciava-se

Carlos: - Estás acusando-me de seguir algum tipo de trilha ou moralidade oculta criança?
Os punhos do Ventrue eram cerrados com raiva e pura fúria.

Carlos: -E em contra-partida desta suposição sem cabimentos, ainda entregas de bandeja um segredo peculiar de sua Senhora...
Os punhos cerrados eram logos relaxados, e com um sorriso maligno estampado na face Carlos se voltava novamente para Kyle, e dava continuidade á proza em sussuros.

Carlos: -Saiba que esse tipo de prática é um tanto advero ás filosofias da Camarilla e que tal informação pode trazer grandes problema á sua senhora e a você mesmo... Pelo visto conhece bastante sobre tal assunto, mas sua senhora deve ser uma tola em confiar tal segredos á uma criança tão estúpida quanto você.

Novamente o Ventrue punha-se a se retirar, e com uma ultima colocação com a voz alta e em bom tom, ele finalizava.

Carlos: -Creio termos encerrado nossa conversa... foi mais produtivo do que imaginava.

O serviçal o tempo todo mantinha-se atento á conversa e alguns membros tomavam a atenção por aquela cena, algo muito incomum Carlos se envolver diretamente com neófitos daquele jeito... com certeza geraria comentários...




Nicole Mays
A Toreadora notava facilmente as intenções do Brujah, e notava naquele cainita de prestígio algo muito peculiar aos que ja ocuparam o cargo, a centalha humana naquele cainita era mais latente e fervorosa do que muitos "peguétes" humanos que Nicole ja teve...

A esquiva com classe da investida de Paul fora tirada de letra pela belíssima Toreadora, e o Brujah se recompondo da adrenalina do momento concluía.

Paul: -Logo que essa pendenga terminar terei o prazer de conhecer o seu pasto de caça.Falava o Brujah com a ternura nos olhos e a malícia na ponta das suas presas, essas que eram recolhidas depois do gelo recebido de Nicole.

Isso dava-se no momento em que o elevador alcançava seu destino, 25° andar.

Logo que a porta abria Nicole se deparava com algo extremamente amedrontdor e fora dos padrões de beleza que ela está acostuma, o Primógeno Nosferatu estava bem na porta, esperava que Paul e Nicole se retirassem e logo entrava no elevador.

Quando Nicole dava uma segunda olhada de relançe antes da porta se fechar, notava que Sombra ja tinha dado um "talento" na sua aparência horrorosa, e um senhor de terno e gravata com cara de poucos amigos tomava conta da carcaça podre e fedorenta do ancião.

Paul:- Bem, ja que o caçador só se esbalda depois da caçada, creio que esse seja o momento de nos separarmos, cada um com sua laia, você em seu papel de presa , e eu... bem... eu etarei la emcima no topo da cadeia...

Falava o brutamontes com tom convencido enquanto ajeitava a gola de sua jaqueta e rumava para o interior do Hall de entrada, deixando Nicole sozinha.

Agora no salão principal que continha um enorme símbolo da camarila no chão de granito parecia um tanto vazio, diferente das conclaves que Blair ministrava ( +/-30 pessoas).

Ao fim do Salão notavasse um lance de escadarias com corrimão banhado á ouro, a escada bifurcava e continuava a subir até dar acesso ás salas dos subordinados dos Príncipe e também do próprio Miro.

As harpias circulavam pelo salão trocando gentilezas com os presentes e cochichando entre elas

Carlos Funch mantinha-se próximo ao banquete de sangue onde mantinha uma conversa próxima com ser masculino de aparêcia urbana detentor de uma aparência mediana. Renê vinha do corredor que dava acesso aos banheiros em companhia de Gwen.

Alguns Bichos, outros degenerados e alguns sangue azuis e um gado ou outro eram notados por todo o ambiente, porém estes demais conhecia-se apenas de vista, nenhum contato ou rumor foi ouvido sobre eles.

No momento não se avistavam os Feiticeiros e tão pouco os Gangrels e os Lunáticos. Bem esses ultimos sempre estão por algum canto basta puxar assunto com um e logo notará sua insanidade.

Gwen analisava as informações do nosferatu. Em seguida ela começou um monologo que Karadeku nao prestara atenção, estava ansioso pra ouvir sobre essa tal Alexis.

Ela demanda uma prova do boato sobre Blair. Bom, isso ele não poderia fornecer a ela, porem ele poderia forjar somente para ela soltar a lingua sobre sua colega Alexis, e isso se Alexis estiver planejando algum complo, do contrario seria total perda de tempo. Mas forjar isso não depende de Karadeku. Isso tornava a reuniao do Sombra após a conclave, necessaria.

De uma forma ou outra, o que Karadeku queria fazer ja tinha feito, espalhar o rumor de Blair no Central Park, para que possiveis cainitas tentando dar um Coup D'etat se aventurassem tentando resgata-la. Se ninguem acreditar, paciencia.

Gwen então, age estranhamente e lambe a face de Karadeku, logo apos de dizer que nao confia em nosferatus. Karadeku fica pasmo. Logo em seguida Gwen sai do armário e se depara com Constanzo. Eles trocam algumas palavras entao ela fecha a porta e dando um sinal pra o rato de esgoto fazer silencio.
Karadeku espera eles se distanciarem, entao sai do armario em seguida. Ele então acelera o passo e tenta apanhar aquele neófito que sabe sobre Alexis, ele quer tirar informações dele antes de se reunir com Sombra.

Assim que o brujah deu as costas para a bela Nicole, esta exibia um sorriso de triunfo. Extasiava-se com o poder que tinha sobre os homens, tanto os mortais quanto seus semelhantes.
"E no fim, era apenas mais uma ovelha. Grande, mas ingênua como todas as outras."
A beleza de toda a sua performance tomava conta da toreador, ela perdia-se no pensamentos, perdia-se na graça com que lidara com a situação. Estava sofrendo da fraqueza de seu clã. Para ela, a arte corporal, a essência do ser humano, eram coisas que lhe interessavam exponencialmente mais do que paisagens e outros formas de beleza.
Voltando a si alguns instantes depois, reparava agora no ambiente que se encontrava. Olhava atentamente para os rostos, procurando reconhecer o máximo que podia e mantinha parte de sua atenção voltada aos movimentos das hárpias.
Caminhou até algum lugar que lhe providenciasse o maior campo de visão e ali aguardou que o evento desse início.

[off]Opa, apaguei os off, e desculpem-me pela demora... mas estava viajando.[/off]

Kyle Raymond e Karadeku
Após um diálogo e algumas palavras ríspidas desferidas polo primógeno Carlos Funch, Kyle decide ja ter tido o bastante do Elísio, punha-se a se encaminhar para o elevador que acabara de descer com com outro Primógeno, o Sombra.

Kyle Teste, Per+Pron = 4,8,5,3,7,6 = 3 sucessos

Enquanto aguardava o próximo elevador, Kyle notava ao fundo aquele Nosferatu que encontrou no elevador enquanto chegavam ao elísio, ele aparentava-se apressador e rumava ao encontro de Kyle.

Karadeku que notava o estranho comportamento de Gwen e tentava espalhar alguns rumores, via-se necessitado de algumas informações, rumava ao encontro daquele cara jovem que conversava com Carlos, notava que o mesmo estava prestes a se retirar do recinto, e ao apressar os passos conseguia alcançá-lo em frente a porta do elevador.

O Gangrel ja havia notado o Nosferatu se aproximando e antecipava uma possível abordagem.

Kyle: Sim?



Nicole Mays
Assim que a bela Toreadora era deixada sozinha por Paul, se aproximava um rapaz jovem de aparência urbana(3) que chamava o elevador e logo em seguida um ser totalmente desconjuntado que nem era possível descrever um grau de beleza para tamanha feiura.

Nicole partia para um lugar previlegiado, enquanto cruzava o salão ganhava alguns olhares, principalmente dos gados que ali estavam, o lugar mais previlegiado seria o mezanino, assim que Nicole começava a subir as escadas era interceptada por Constanzo, que acompanhado de Gwen se pronunciava.

Renê: Hmmm! veja só, muito prazer em recebe-la dama da noite... falava enquanto beijava a mão da Toreadora e sutilmente a direcionava para retornar ao salão principal.
Não estou lembrado de ter conhecido este lindo rosto aqui no elísio, confesso ja ter reparado em tamanha beleza em algum curral badalado.
Me acompanha em um drink Senhorita...??? Terminava Constanzo deixando para que a Toreadora completasse a frase com sua apresentação informal.

Gwen: - Renê, seria um prazer continuarmos essa nossa conversa, mas creio que tenha que fazer as honras da casa, e eu...bem isso não vem ao caso.

A Harpia discretamente desatava-se de Constanzo, deixando Nicole e Renê á sós, e partia ao encontro de Paul, o primógeno que Nicole havia conhecido á pouco.



Katrine
O destino mais uma vez unia as três personalidades distintas que por anos avassalaram o terreno mexicano.
A idéia surgiu de John, que como sempre conseguia o que fazer, onde agir e o que trazer... mas Jhon dessa vez prometia surpresas, e o encontro que ele havia marcado na cidade maravilhosa, mexia com o intimo de Katrine, afinal ela voltaria para a sua cidade natal, mas agora eram só negócios e o encontro em um dos barracões no complexo do Alemão era o ponto de encontro dos 3 cainita, Katrine, Jonas e John, juntos novamente.

Uma noite quente no Rio de Janeiro o endereço que Katrine havia recebido apenas em sua mente era algo sinistro, como que John conseguia comunicar-se com Katrine á milhas de distância e fazer com que a cainita viesse ao encontro dele sem ao menos sabre o porque?

Mesmo sem saber o porque, la estavam os 3 cainitas novamente, em um barracão mal iluminado pelas brechas da madeira que deixavam a iluminação do beco adentrar sem ser convidada, uma mesa ao fundo e algumas cadeiras logo próxima á porta do barracão que era uma porta de geladeira velha improvisada com um cadeado, e ao fundo, John escondido nas sombras, em meio aquelas sombras apenas notava-se a fumaça que saia de seu charuto e Jonas pra variar ainda não havia chegado.

John: - Katrine, desculpe-me a incoveniência mas lhe daria um abraço e um beijo, mas abdiquei de uma vez por todas a peculiaridade de esconder minha natureza, então não me leve á mal... e Jonas onde andas aquele patife? sempre atrasado...

Eu avisto ao longo do salão "Brad", e vejo que o neófito esta esperando o elevador, porque ele esta indo embora sem ao menos ver o príncipe? De qualquer maneira, é mais importante saber sobre essa Alexis, vejo o principe em outra hora.
O nosferatu resolve passar o recado antes de se ausentar, ele poe a mão no bolso e caminha até Fint, que esta próximo as escadarias por onde virá Miro. Entrega a ele e diz:
- Entregue ao Sombra, vou ter que me ausentar por uns instantes. To vendo umas paradas ai, se eu não aparecer logo, aquele Brad ou Kyle, ali na frente do elevador é o responsavel.

Karadeku vai contra sua natureza, se ele estivesse vivo, estaria suando frio. Ele até gosta de tomar iniciativas, mas que não arrisquem seu pescoço, e aquele cainita ainda não se mostrou contra ou a favor ao principe.

Então com passos acelerados Karadeku vai ate Kyle, antes que perca o elevador. Ao se aproximar o neófito diz:

Kyle: Sim?

Karadeku, espera o elevador se abrir, ambos entram, dai ele diz:

-Indo embora tão cedo? Qual o motivo? após ouvir a resposta, o osferatu vai direto ao assunto. Queria saber sobre Alexis, Brad. Karadeku diz Brad sem nenhuma enfase ou entonaçao, para demonstrar nenhum ceticismo no que ele diz. E tô sabendo que cê sabe, se não me conhece eu sou um dos melhores informantes da cidade, dificil alguma cosia passar despercibo por mim. Se voce me dar uma mão podemos ser amigos, eu poderia até fazer serviços de graça pra ti. Ele oferece futuros auxilios como moeda de troca, porque o rato de esgoto sabe que aquele cara, havia rejeitado contar pro Ventrue alguma coisa sem nada em troca. Espero que o que ele tenha para dize seja algo grande, porque ele ja esta me dando muito trabalho.

Off: se o bilhete nao estiver mais no meu bolso, somente tire aquela parte do entregue para o sombra, mas deixe outra parte sobre o aviso do Fint. E quando eu por a mao no bolso pra pegar o bilhete eu olho para a Gwen e digo: - Fi-lha-da-pu-ta.

[Off] podem seguir livremente com diálagos.[/off]

Kyle Raymond e Karadeku

Teste Kyle: Per+emp =4,1,1,3,10 = -1 sucesso + existência abençoada = 0 sucessos
Teste Kyle: Per+emp (sorte)=3,5,6,8,10 = 3 sucessos.

Kyle observava profundamente o maneirismo e as feições do Nosferatu para tentar buscar a verdade naquelas palavras, e até o momento não achava nada de negligente nas palavras do Nosferatu.

Teste Kyle - Fascínio: car+per=9,10,2,8,1,8= 4 sucessos.

Karadeku, sentia-se amigavel pela presença de Brad, o cara parecia ser alguém com magnetismo e fascinante.

(Karadeku, interprete daqui pra frente sob efeito da presença de Kyle)

Ao falar sobre minha reputaçao Brad da uma leve gargalhada, o suficiente para o deboche fechar o sorriso do nosferatu.

Ok, e você espera que eu acredite que você vai virar meu amiguinho e me passar informações de graça depois que eu der o que você quer? Eu posso até ser um neófito, mas eu não sou ingênuo assim pra cair tão fácil na lábia de um vampiro que acabei de conhecer.

Ele fica retaguarda, tao defensivamente qunato foi com o primogeno Ventrue, mas o modo em que falava seguro de si, com firmeza na voz e na postura deixava o Nosferatu fascinado. Assim ele dava a atençao devida a cada palavra de Brad.

De qualquer forma, não quero nenhuma inimizade contigo, apenas não confio em você. Mas me diga, por que as pessoas estão tão interessadas em saber sobre Alexis? Não sou estúpido pra achar que você e outros estão apenas curiosos, sem nenhum propósito maior com essa informação. Conte-me seus planos, confie em mim, e assim talvez possamos realmente ser bons aliados nessa Jyhad. Afinal, o que eu ganharia tramando contra você?

Quer um negocio de homem entao, rapaz? uma coisa transparente? vamos fazer o seguinte, voce da a informaçao que eu quero, e eu te retriubo uma informaçao da mesma magnitude. Sem mais perguntas, o que voce acha? O nosferatu estende firmemente a mão esperando uma resposta rapida. Karadeku quer mostrar que ele nao esta brincando.

ele entra em acordo com o nosferatu apertando a sua mao.

Karadeku acompanha Kyle/Brad, não sem antes de sair do elevador com sua aparencia habitual atraves da mascara das mil faces.

No caminho o nosferatu se adianta, sussurando. - Escute garoto, o que eu tenho pra falar pode afetar negativamente o principe, se a sua informaçao pode cobrir a minha, fechamos negocio. E outra coisa, nao sei se voce conhece o sistema, mas se oq voce me disser nao proceder, voce vai ter muita dor de cabeça, se eh que voce me entende. Como o nosferatu ficou admirado com o neofito, teve confidencia e disse primeiro, quando chegaram num local mais seguro. -As coisas do principe estão chegando da Europa hoje, no porto, se alguem quiser extraviar, espionar ou adulterar as coisas dele, tem que ser feito hoje, antes que ela seja retirada pelos seus lacaios. Isso é de interesse para muitos, pois pode la haver coisas incriminatorias, quem sabe.

Karadeku observa a reaçao de Brad. E espera ouvir algo de interessante.

Nicole fitou o mezanino e achou o seu lugar perfeito. De lá poderia enxergar todo o salão e ainda estaria acima de todos, literalmente. Era lá que iria ficar o resto da noite.
Enquanto dirigia-se ao seu local, um casal descia as escadas. A Toreador havia feito sua lição de casa e sabia identificasr as figuras que apareciam à sua frente. Eram Gwen Bricmont, uma hárpia que compartilhava o mesmo clã e Renê Constanzo, o zelador.
Ah, a noite conspirava em ser a melhor possível. Quem melhor do que o zelador para informar-lhe dos assuntos internos e secretos? E como sempre, conhecimento era poder, e poder era reconhecimento, fama e luxo.

Renê: Hmmm! veja só, muito prazer em recebe-la dama da noite... falava enquanto beijava a mão da Toreadora e sutilmente a direcionava para retornar ao salão principal.

Nicole sorriu para Renê, olhou para o mzanino e pensou: "É, ele pode esperar um pouco. Vamos ver o que ele tem para mim." Sendo assim, começou a descer as escadas junto a Renê.

Não estou lembrado de ter conhecido este lindo rosto aqui no elísio, confesso ja ter reparado em tamanha beleza em algum curral badalado.
Me acompanha em um drink Senhorita...??? Terminava Constanzo deixando para que a Toreadora completasse a frase com sua apresentação informal.

"Curral badalado? ... Releve, Nicole, releve. O bem maior virá."
- Nicole, meu nome é Nicole. Aceitarei o drink de muito bom grado, monsieur Constanzo. E sorriu mais uma vez com o carisma que seus tempos mortais havia lhe ensinado. Tudo em Nicole parecia fresco, vívido, mortal, e Nicole fazia questão em mostrar e ressaltar para aqueles que cruzavam seu caminho. Uma das grandes vantagens em praticar a Medicina era o conhecimento aprofundado no corpo humano. Saber onde o sangue precisava fluir mais intensamente para melhorar a aparência ajudava muito ao misturar-se aos mortais e ter de se passar por um deles em seu local de trabalho.

Gwen: - Renê, seria um prazer continuarmos essa nossa conversa, mas creio que tenha que fazer as honras da casa, e eu...bem isso não vem ao caso.

A Harpia discretamente desatava-se de Constanzo, deixando Nicole e Renê á sós, e partia ao encontro de Paul, o primógeno que Nicole havia conhecido á pouco.

Lá estava a sua primeira oportunidade de receber alguma informação. O que Gwen estava para falar e resolveu desistir no meio? E vê-la partir para falar com Paul deixava a Toreador ainda mais contente. Algo como um sentimento territorialista inflava seu ego por ter tido a atenção de Paul antes da hárpia irmã-de-sangue. A noite de fato estava sendo muito boa.

Karadeku ouve o que Brad/Kyle diz atentamente, fica pasmo com as coisas que ele diz, ele desconfia que ele esta debochando dele com aquele papo de fruto e golconda. O nosferatu nunca tinha saido daquela selva de concreto e tudo o que ele disse parecia coisa que saiu de um conto de fadas.
Karadeku apenas responde ao fim de seu pequeno monologo: -Ok.

Porem ele analisa aquilo, um golconado contra Miro, era interessante. Então Brad pergunta de que lado estou, então vejo ali a oportunidade de encontrar algum aliado.

Karadeku: - Sou contra Miro, e não só digo como posso provar. E você, "Brad", de que lado esta? Ele diz Brad com uma entonaçao, devido a ter quase certeza que ele nao se apresentou com sua verdadeira identidade.

Katrine percorria os becos do Complexo com seus pensamentos longe. Ela, mais do que ninguém poderia fazê-lo sem muitos problemas, pois apesar dos anos e do agravamento da situação por ali, no fim tudo seguia o mesmo padrão. Seus trajes quase que em trapos, faziam com que ela não fosse incomodada, por hora. Os traficantes armados até os dentes a encaravam com desgosto, mas isso não a incomodava, pois seus pensamentos estavam longe... sua preocupação era outra.

"Nós fomos retirados do samsara e só há uma forma de retornar a ele: transcendendo maya"

Tudo se encaixava. O ciclo continuava seu percurso e seu retorno à sua Cidade natal evidenciava algumas verdades a respeito da filosofia que ela ia conhecendo aos poucos e que se tornava, ao mesmo tempo, e cada dia mais, ainda mais clara e confusa para ela. Cada vez que fazia mais sentido, tornava tudo ainda mais obscuro e quando ela finalmente achava que havia encontrado alguma resposta, tudo se perdia como água escorrendo pelos dedos.... Um enigma que ela carregaria consigo por tempo indeterminado, mas que lhe dava motivo pelo qual prosseguir.
Após alguns minutos de caminhada, finalmente reconheceu o endereço que lhe fora apontado mentalmente. Sabia que era ali por puro instinto. Isto a fez refletir sobre o quão poderoso poderia o Nosferatu John ter se tornado após todos estes anos e a confirmação veio logo após, quando os pêlos de sua nuca se eriçaram ao entrar no barracão e ao visualizar a figura grotesca com a qual se deparou. Apesar da aparência sinistra, seus olhos grandes e cinzentos não permitiam que ele se escondesse, não dela.
Achou tudo aquilo engraçado. Até hoje Katrine desconhecia a verdade da rivalidade interna que Jhon e Jonas guardavam por todos esses anos, que só conseguiam relevar por seus interesses em comum. A história contada por Jonas de que Jhon planejava matá-los até hoje não havia sido engolida por ela, principalmente pela reação simpática de Jhon em seu aparecimento repentino e misterioso após tantos anos em que deveria estar, supostamente, caçando-os feito loucos pela quantidade de prejuízo que a dupla lhe imputara. Mas não, ele lhes estendeu a mão novamente e Jonas aceitou de bom grado, sem pronunciar uma palavra contra sequer. Era realmente muito intrigante, mas Katrine sempre que podia procurava ao máximo se desvencilhar de assuntos alheios.
Até porque algo a deixava ainda mais inquieta e não permitia que seus olhos parassem de percorrer cada milímetro do local. [Auspícios 1 - ativado]

”Onde ele está?”

John: - Katrine, desculpe-me a incoveniência mas lhe daria um abraço e um beijo, mas abdiquei de uma vez por todas a peculiaridade de esconder minha natureza, então não me leve á mal... e Jonas onde andas aquele patife? sempre atrasado...


-- Ah, querido, poupe-nos das formalidades... Olhe ao redor e veja bem se este é ambiente para cumprimentos. -- Com uma risada leve, quase imperceptível, ela caminha lentamente na direção de Jhon, acariciando seu queixo com suavidade. Seus olhos verdes deixavam transparentes o respeito que tinha por ele, o que tornava cada gesto com aquele ser repugnante se tornar triplamente delicado. -- Jonas? Achei que você soubesse responder essa pergunta melhor do que eu... Não o vejo há alguns anos, para seu governo. Achei que já tivesse tomado conhecimento disto.

Ela vira suavemente as costas para ele tentando esconder, sem sucesso, sua tensão. Não sabia o porque, mas só de pensar na presença de Jonas, suas células atrofiadas estremeciam. Aquela presença... que incomodava e excitava...


-- Mas relaxa, ele vai vir. Aquele ‘patife’ sabe que vindo de você é peixe grande na certa. Mas então, que tal adiantar o assunto? -- Ela vai até o esboço de cadeira que encontra no barracão e senta com as pernas apoiadas na cadeira ao lado. Seu jeans sujo evidenciava suas pernas magras, que eram contrastadas com seus belos e enormes seios evidentes pela blusa apertada que usava. Permanecia assim até obter alguma resposta de Jhon, ou aparecimento de Jonas.

Kyle: -Ok? Peraí, você já sabia disso?

Karadeku: - Talvez. Mas eu tomo como valido sua informação, ela quita a que te dei.

Após perguntar de que lado ele esta, Kyle da uma resposta que nao mudou muito a impressao que tinha dado ao nosferatu anteriormente.

-Hum... Eu ainda não estou oficialmente em nenhum lado, mas com certeza quero manter a maior distância possível desse novo Príncipe.

Aquilo não era um ponto de partida, alias, estava longe de ser, pois o que Karadeku tinha em mente era ter um companheiro contra o Principe.

Kyle: -A propósito, meu nome é Kyle. Agora me diga, que prova é essa que você diz que tem? Posso vê-la?

Karadeku: -Kyle? Pensei que seu nome era Brad, porque nao disse antes? Karadeku banca o ingenuo. - A prova, é eu ir pessoalmente bisbilhotar o container no porto, mas como isso não te interessa, acho que nos separamos por aqui. Poderemos fazer negocios no futuro. E nem preciso dizer que nunca tivemos essa conversa.

Off: se não houver mais conversa, eu me dirijo até o beco mais proximo e entro num bueiro.