Vampiros - A Máscara
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A Cidade Imperial (Crônica Oficial)

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Mensagem por Ignus Sex Mar 09, 2012 12:25 am

Henry finalmente consegue se recompor.

"Mas que diabos será que aconteceu comigo? O que teria sido o gatilho daquilo? Será que aquele mortal em especial tinha alguma coisa diferente no sangue? Bem, ela sabia que vampiros existiam antes mesmo de me encontrar. Além disso ela foi capaz de sair do quarto mesmo depois de eu usar Presença nela. Isso é um sinal de que talvez ela não seja uma humana ordinária. Depois que eu me apresentar e providenciar um novo refúgio preciso fazer duas coisas. A primeira é me alimentar de outra fonte, a segunda é convocar aquela menina e obter algumas respostas."

Quando finalmente seu segundo novo carniçal bebe de sua vitae e se lança a ele por laço de sangue Crow se permite um sorriso. Ele preferiria ter ao menos um servo de quem pudesse beber o sangue para se alimentar, mas os dois carniçais recém-criados já seriam certamente lhe seriam úteis.

Henry usa seus dons {Presença 3} no carregador de bagagens, para deixá-lo ainda mais propício a sua influência e então fala para ambos os carniçais.

-Srs., eu agradeço imensamente por estarem aqui comigo. Tenho certeza que poderei contar com vocês para auxiliarem esse turista aqui nos próximos dias. Por conta disso, passarei a vocês meu número de celular e pegarei o de vocês para que possamos conversar oportunamente.

Pausa

-A garota que veio aqui mais cedo aparentemente estava menstruada e sujou todo o lugar. Estou decepcionado com esse hotel por ter chamado uma garota nessas condições para me entreter e, portanto, vou-me embora daqui. Dr. Bittencourt, por favor {Dominação 2}Assim que terminar de me trocar e sair desse quarto providencie para mim um novo quarto de hotel em outro estabelecimento hoteleiro e leve minha bagagem para lá. Quero que seja um dos melhores hotéis da cidade, preferencialmente próximo à {região onde ocorrerá o Congresso no dia seguinte}. Deixe instruções no local para que eu pegue as chaves do quarto e para que em hipótese alguma eu seja perturbado durante o dia. Informe a mim e ao Sr. Juliano por mensagem de celular o endereço desse hotel e o número de minha suíte. Amanhã me encontre no meu novo quarto acompanhado de 2 garotas de programa às 20:30. Nós iremos nos divertir.

Então ele se voltará ao segundo carniçal, {Dominação 2}.

-Sr Juliano, hoje você terminará seu trabalho aqui no hotel novamente, mas amanhã você ligará para o hotel e dirá que está doente. Hoje depois de seu expediente você irá a {região em que sei que a Mãe de Santo opera} e obterá informações sobre a Mãe de Santo. Caso necessário você dirá que quer saber mais sobre ela pois ouviu dizer que ela realmente é capaz de curar as pessoas e um grande amigo seu está buscando uma forma de se curar de uma doença considerada incurável. Caso algo de extraordinário aconteça me ligue dizendo o que aconteceu. Caso contrário, me encontre amanhã em meu quarto de hotel novo pontualmente às 20:15.

A seguir Henry irá se trocar, fará check-out na recepção do hotel explicando que por razões profissionais teria de se ausentar às pressas e que um amigo seu chamado Marcos levaria sua bagagem embora dentro de alguns minutos.

Após Henry irá ao Elísio se apresentar. No Elísio se lhe for possível ele tentará descobrir se algum cainita está organizando o Congresso do qual ele participará.
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Mensagem por Uriel Manteroni Sex Mar 09, 2012 10:24 pm

Narração
falas
pensamento
terceiros

Uriel toma consciência de si. A besta se afastára, ficara novamente sob controle sob as grades da humanidade do ventrue. Mas Uriel sabia, percebia...sentia...mais uma camada se foi, mais um pouco de sua humanidade se foi...dia chegará talvez que tudo será superado e a besta tomará o poder...daí será o fim....

O Carniçal em sua razão começa a suspeitar sobre o ocorrido, Uriel está saciado e o homem que está com o carniçal, é um estuprador que o lacaio reconheceu, os dois podiam perceber um movimento fora da casa de pessoas, o policial permanecia imóvel e o bilhete continuava a escrever e uma terceira frase se fazia

Uriel também se dá conta do que aconteceu, se lembra difusamente, mas percebeu que os policiais não reagiram, e que aquele que estava lá fora estava imóvel e zumbizado...estranho...muito estranho...


Uriel olha para Charlie olha para seu aspecto todo sujo de sangue, vê os corpos no chão. Vê o estuprador amarrado junto a Charlie...sim poderia matá-lo agora!!! Se aproxima do homem e mostra os dentes!!! O homem se apavora e antes de tentar qualquer coisa Uriel lhe dá um tremendo soco cruzado de direita sentido baixo-cima bem no meio do queixo, tal golpe foi intenso e fez o cérebro do estuprador balançar, isto fez com que desmaiasse (como qualquer lutador de boxe que é nocauteado).

Vamos levar este Charlie, estou saciado, mas sinto que ainda perdo sangue.


Uriel tira o maldito papel do bolso...e claro ainda continua a ser redigida uma mensagem. Com seu sangue, ou seja, logo logo terá que se alimentar novamente. E não é tão fácil assim achar estupradores (ainda bem).

Na mensagem:

Não... Falar... Senhora... Vir... Londres...

Cantora... Aliada...

Tocar... Sino...

Uriel fica a cismar. Cantora...cantora...a rainha Anne me disse de uma tal amante esporádica de D. Pedro...como se chamava mesmo? Bertand, Bernard,.... Sarah Bernhardt!!!! Sim! cantora francesa famosa do século XIX...hummm...será que ela é vampira também...será que ela está aqui...será que o barbudo do inferno que consome meu sangue neste papel do cú do demônio!!!! Quer que eu a ache, e quer que alguma "música" seja tocada...


E quanto a primeira frase...bem seu monarca gay maldito!!! Se vc tá me fudendo com meu sangue, e não quer que eu ligue para a Rainha Anne! Vai ser exatamente isto que vou fazer!!!


Uriel estava com muita raiva de D. Pedro e se pudesse, se não fosse um documento a ser entregue a Rainha Anne ele tacaria fogo naquele maldito papel!

Entre estes pensamentos palavras se formavam na cabeça de Manteroni, aqueles não eram pensamentos seus...

Oi querido é a Jane, tem um carro esperando por ti atrás da casa, seja discreto, eu cuidarei dessa bagunça...

Nossa estes brasileiros e brasileiras são foda pra caralho.



Na parede da sala uma mensagem começa a se escrever com sangue lentamente

"Pois ele se costura e o que se torna certo se torna péssimo e o que é bom se torna maravilhoso, o que é ruim de se torna bom e o que é Maravilhoso se torna péssimo e... os aparentes aliados se tornam inimigos..."

Caracas!!! E além de fodas pra caralho adoram enigmas!!! Caracas parecem egípcios ou gregos!!!


Charlie!! Carrege este FDP estuprador, e vamos para o fundo da casa, atrás tem um carro nos esperando, Jane atendeu meu pedido de ajuda!


Charlie pega o estuprador coloca nas costas e segue Uriel, Uriel tem o fuzil nas mãos, em vez de sua querida glock. Caracas o que fazer! Esta besta maldita...me fez perder minha glock, agora tenho somente minhas adagas, e este fuzil de nada servirá, como conseguirei escondê-lo, bom pelo menos Charlie tem sua colt 45. Ambos mestre e servo carregando o gado, se encaminham para a cozinha da casa, saem pela porta, adentram em um quintal semi sujo, cercado por um muro baixo, no lado esquerdo do vértice do muro e terreno existe uma portiola, Uriel se dirige a ela, está trancada com um cadeado.

Charlie dê-me sua colt.


Charlie solta o estuprador no chão que acorda. Uriel aproveita e dá um chute direto na cara do sujeito, que tem o maxilar quebrado e o pescoço dobrado, desmaiando novamente. Charlie dá a colt para Uriel que mira bem no meio do cadeado, a 1 metro de distância e dá um tiro potente e certeiro, estilhaçando o cadeado. Uriel abre a portiola e ao sair na calçada vê o mesmo carro que os haviam trazido, com o mesmo motorista. Se aproximam, Uriel abre a porta do carona entra e diz ao motorista: Amigão, vc poderia abrir o porta-malas para eu levar uma mala??

O motorista concorda, e se junta a Charlie na traseira do carro, abre o porta-mala e Charlie jogo o estuprador dentro. O motorista ficha o porta malas, ambos retornam para o carro, Charlie senta no banco de trás.

Então o motorista dá uma observada em Uriel, que responde sem ser perguntado:

Ué...quem tá na chuva é pra se molhar amigão! Vamos lá!!! Vá dizer que aqui nunca ninguém dá um oi para a besta??

Vamos nessa, não faço a mínima idéia para aonde vamos, mas vamos!!!


No mesmo instante, ao som do carro dando partida, Uriel lembra da cena do casarão e a voz feminina lhe parece familiar, parecia que havia mudado, parecia ser a voz do seu amor... A voz de Jéssica!

Uriel fica absorto...ahhh minha Jéssica...faz mais de 6 meses que não a vejo...hhhhhhha....minha Jéssica.

Uriel pega seu celular, e limpa-o da camada de sangue preto e seco que estava sobre ele, disca o número de Cornélia e ia contar tudo e pedir para falar com a Rainha...o bixo tava pegando aqui...e olha que nem comecei a procurar o ressonador de luz...

OFF: Se Uriel conseguir completar a ligação, contaria tudo o que aconteceu, e a questão do infernalismo na área, e passaria para Cornélia a mensagem que estava sendo escrita com seu sangue. E pediria para falar com a Rainha Anne.
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Mensagem por Algis Sáb Mar 10, 2012 6:20 pm

Capítulo 9
O Desfiar to Tapete


"A Teoria nos diz que uma partícula pode exercer uma força sobre a outra... Se pensarmos assim, uma pedra na China poderia influenciar um carro no Brasil... Muito Estranho... Alguns físicos começaram a suspeitar dessa ideia e então criaram o conceito de Campo Elétrico, ou seja, uma partícula só poderá exercer uma força sobre a outra se estiverem num campo elétrico... Agora vamos passar para a próxima lição: Como calcular a intensidade dele..."


Henry Crow

Grande Hotel Petrópolis, Apartamento 512 - Esquina da Rua da Imperatriz com a Rua do Imperador - 23:50

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Colonial-plaza-hotel-98-apartamento-duplo-casal-0

Aqueles homens a sua frente eram agora seus mais novos servos, o Ventrue sentia que os dois pareciam confusos, embora estivessem mais maleáveis. Crow tinha planos e para isso, usaria agora os dois, aquela mulher que tinha acabado de sair, tinha conhecimento dos cainitas e o pior havia resistido à presença de Crow, ele tinha que sair dali rápido, nsão sabia se ele poderia voltar com companhia. Por fim, Crow usava Transe no carregador de malas que agora o olhava com admiração, seus olhos vidravam em Henry e então com um bom patrão ele dá as ordens:

Crow - Srs., eu agradeço imensamente por estarem aqui comigo. Tenho certeza que poderei contar com vocês para auxiliarem esse turista aqui nos próximos dias. Por conta disso, passarei a vocês meu número de celular e pegarei o de vocês para que possamos conversar oportunamente.

O três trocavam os números de celular e Crow no sentido de maquiar a situação, ele tenta argumentar

Crow - A garota que veio aqui mais cedo aparentemente estava menstruada e sujou todo o lugar. Estou decepcionado com esse hotel por ter chamado uma garota nessas condições para me entreter e, portanto, vou-me embora daqui - Crow podia sentir que por mais que o médico estivesse sobe efeito de sua presença, ele estranhava aquele argumento que fazia o Ventrue usar Dominação - Dr. Bittencourt, por favor Assim que terminar de me trocar e sair desse quarto providencie para mim um novo quarto de hotel em outro estabelecimento hoteleiro e leve minha bagagem para lá. Quero que seja um dos melhores hotéis da cidade, preferencialmente próximo à Universidade Católica, Deixe instruções no local para que eu pegue as chaves do quarto e para que em hipótese alguma eu seja perturbado durante o dia. Informe a mim e ao Sr. Juliano por mensagem de celular o endereço desse hotel e o número de minha suíte. Amanhã me encontre no meu novo quarto acompanhado de 2 garotas de programa às 20:30. Nós iremos nos divertir

Marcos responde com um sorriso no canto esquerdo, ainda que robótico:
Marcos - Entendido - Ele se senta em na poltrona perto da janela e espera Crow se trocar

Crow, agora se vira para o outro homem:
Crow - Sr Juliano, hoje você terminará seu trabalho aqui no hotel novamente, mas amanhã você ligará para o hotel e dirá que está doente. Hoje depois de seu expediente você irá a Itamarati, e obterá informações sobre a Mãe de Santo. Caso necessário você dirá que quer saber mais sobre ela pois ouviu dizer que ela realmente é capaz de curar as pessoas e um grande amigo seu está buscando uma forma de se curar de uma doença considerada incurável. Caso algo de extraordinário aconteça me ligue dizendo o que aconteceu. Caso contrário, me encontre amanhã em meu quarto de hotel novo pontualmente às 20:15.

Juliano - Entendido

Juliano se retirava e o médico continuava a esperar por Crow que se trocava. O médico ao ver Crow arrumado, se levanta e sai junto com Crow, agora o Sangue Azul tinha as tradições para honrar e descobrir se tinha algum cainita que estava organizando o Congresso. O Ventrue fecha a conta do hotel e então pega um táxi para o Elísio que não ficava tão longe dali


Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 23:57

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Museu-imperial-70-anos

O Ventrue saltava do táxi e olhava o enorme portão que protegia o lugar, em volta parecia vazio, mas o Ventrue tomava um susto com os carniçais que apareciam dos mais diversos lugares, um deles se aproximava e o cumprimentava, fazendo um sinal de mão para que o deixassem entrar.

A decoração do lugar era de um museu que funcionava de dia e tinha vários artigos e objetos da família real portuguesa, o lugar estava cheio, o Ventrue notava um ar de preocupação sentia que os membros ali estavam tensos. Uma mulher absolutamente linda se aproximava de Crow, seu sorriso contagia o coração morto dele, ela segura uma prancheta e seu decote chama a atenção dele que sem querer olha

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Mulheres-perfeitas-poster01

Kátia Oliveira - Boa noite, me chamo Kátia Oliveira, como posso ser útil? - Ela estende a mão com um sorriso encantador

Enquanto fala com Kátia, Crow percebe ao fundo uma outra mulher ruiva que estava rodeada por outra sete, elas pareciam conversar de modo intenso e chamava a atenção de todos no Elisio e com um olhar fuzilador retribuía o olhar, ela vestia uma calça militar, botas militares e uma blusa verde musgo

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 1248871083J12zlp

Ela parecia retrucar e xingar, ela estava encostada na parede e balançava a cabeça ao ver uma mulher morena que passava por ali, ela vai em direção a ela e fala algo em seu ouvido, ambas entram num portão azul que fica a direita do salão principal

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Negra-li-01

As nove mulheres se trancam dentro do salão o que provoca mais falatório, Kátia ao ver a cena continua com o mesmo sorriso e a mesma simpatia

Kátia - Pois bem... O que deseja?


Uriel Manteroni

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 21:46

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Museu-imperial-70-anos

Muitas mensagens, muitas informações sem sentido, sentimentos vinham a tona e Uriel tentava falar com Cornélia, sua mentora, por sorte ela atende, quando Uriel se dá conta já estavam na porta do Elísio e o carro entrava

Cornélia - Uriel! E então? Como vai o ressonador de luz?

OFF: Interprete a ligação, não interprete Cornélia ok?

Ao tirar a mensagem mais uma vez, ele notava que mais palavras se formaram mais palavras e que a primeira frase na verdade eram duas

Não Falar Sobre o Papel com Ninguém. Senhora... Vir... Londres...

Cantora... Aliada...

Tocar... Sino...

O homem amarrado estava desmaiado, sua refeição estava ali, esperando. Ao entrar no Elísio Jane já esperava por ele, encostada na porta, ela se aproxima e fala

Jane - E então? Já se saciou Sangue Azul? - Ela fala em um tom de brincadeira e dá de ombros, mas depois de dar dois passos, ela volta e pergunta

Jane - Ah claro! A tinta como pude me esquecer... - Ela se aproxima e chega perto do seus ouvidos, embora fosse uma bela mulher, Uriel não sentia mais o mesma vontade de antes - Tem algo que queira me dizer?

Aos fundos, ele via uma mulher ruiva que conversava com Kátia, a ruiva olha para os dois e ignora Kátia momentaneamente que também olha para cena, a mulher desconhecida olha para cena um tanto desconfiada e vem na direção dos dois, seus passos eram decididos e largos, podendo ser confundidos com o de um homem, ela vestia calça e botas militares, com uma camisa verde musgo com um cordão militar

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 1248871083J12zlp

E agora? O que Uriel fará? O que ele falará?



Amadeo Gilberti

Lugar - ??? - Hora - 00:35

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Flores-para-jardim-071

Aquele cenário fazia Amadeo refletir que alguém o estava testando ou remexendo suas memórias, o fato era que agora o Necromante percebia uma casa lá ao longe, uma casa que Amadeo reconhecia e associava a palavra "Herói" a ela. O Necromante assentia com a cabeça e a mulher pegava o par de sandálias e oferecia para o Giovanni, colocando-as ao lado dele, o menino colocava o gato ao lado dele que estranhamente não o arranhava e não o estranhava, assim como todos os outro animais

O adolescente andava em sua volta e olhava no fundo dos teus olhos e se aproximava cada vez mais, como se quisesse sondar sua alma e fica face dele perto da do cainita, ele dá um riso e depois volta se põe ereto

Jovem - O caminho que está seguindo não é o certo - Fala balançando o dedo, como se estivesse falando com uma criança - Admita, todos nós somos crianças. Crescemos e tornamos donos do nosso nariz, mesmo assim somos crianças. Por mais que não admitamos, continuamos as mesmas crianças de sempre, por isso somos feitos de bobos e por isso somos enganados. Isso tudo porque somos crianças! Sei que está com pressa de ir embora, mas lembre-se... As sandálias cuidarão para que seus pés não se machuquem e se cuidar bem do gato, ele poderá ser um ótimo caçador de ratos um dia! - Ele olha para a mulher - Leve-o até o quarto, ele está com pressa! - Fala em um tom entusiasmado

A mulher se aproxima te segura pela mão e fala - Vamos?!

Amadeo acorda na varanda do apartamento, vendo a cama na porta e pegando o fogo e um filhote de gato está em cima da mesa lambendo as patas. O que estava acontecendo?


Grupo 2 - Marcos e Piaf

O Carniçal pegava a cama e embarreirava a porta e em seguida coloca fogo nela, o servo notava que um movimento se fazia no lado de fora da casa de curiosos, Piaf conseguia manifestar o fogo que parecia conter o movimento no corredor. Um filhote de gato aparecia na mesa da varanda do apartamento e lambia as patas.

O que os dois farão?


Grupo 1 - Cavalo e Ruas

Lugar - ??? - 00:42

As duas aparições conseguiam ouvir vozes de pessoas e assim seguiram até chegar num cruzamento que estava vazio, a não ser por três pessoas que estavam fazendo alguma coisa com um pote de barro e velas no poste, as três mulheres que estavam ali, recitavam versos e chamavam um tal de Juliano, quando os dois estavam a andar, eles percebem que outra mulher saia do mato toda de preto e andava em direção ao grupo que expressava medo ao vê-la e por algum motivo a mulher provocava mal-estar nas duas aparições

Fazemos o que mandou - Fala a mulher com medo

??? - Ótimo assim não precisarei de mais baixas... - Ela se estica como se estivesse espreguiçando - Eu até falaria mais, porém sinto que há dois intrusos aqui - Ela se vira para as aparições e instantaneamente aparece atrás deles, segurando os dois e levantando-os como se pesassem meio quilo - Vou deixá-los ir, pois não me servem - Ela solta os dois - Mas, eu vejo que em breve ficarão no ponto... Aliás... Virem à esquerda e depois a direita, vão encontrar um ponto de ônibus... Saiam daqui antes que eu mude de ideia... - Ela se vira e volta para as três mulheres

E agora? O que os dois farão? Irão pelo caminho apresentado pela mulher? Quem é ela?
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Mensagem por Amadeo Giovanni Dom Mar 11, 2012 6:24 pm

Amadeo, Marcos e Pìaf

Desnorteado, confuso e lobotomizado, a final de contas em uma única noite sofri dois desmaios é evidente que isto guarda relação com o mundo espiritual, mas as perguntas se mantém. Quem é o responsável? Qual o motivo disso? Qual o objeto utilizado para levar-me aos desmaios? Como resistir?

Todavia, essas perguntas ficaram para depois há fogo em cima de minha cama e ele se espalha pelo meu quarto, devo sair daqui o mais rápido possível antes que ele se espalhe pelo restante do hotel.

Eu peguei o gato, gastei um ponto de sangue para aumentar destreza, Marcos e Piaf vão para a varanda do quarto ao lado, após passo o gato para o carniçal, que posteriormente me ajuda a atravessar, enquanto isso, a fantasma vai na frente de forma cuidadosa para ver se o caminho estava seguro. Estou carregando o gato na mão.

Amadeo: - Devemos tomar conta deste gato.

Marcos sem entender faz o sinal de afirmativo com a cabeça, o carniçal sabes bem, que entre o seu e a terra existem mistérios, que aos poucos lhe serão revelados e aquele não era o momento e nem a hora para ser questionador.

Cavalo e Ruas

Cavalo: - Novamente. Outro espirito forte e disposto a detonar conosco, isso já virou esculhambação. Ufa! Desta vez nem precisamos implorar por nossas vidas. Mas o que faremos?

Ruas: - Como assim o que faremos? Vamos pelo caminho indicado por ela.

Cavalo: - Mas por que disso? Como podemos confiar?

Ruas: - Se ela nos quisesse mortos teria feito isso naquele instante e outra coisa, cavalo dado não se olha os dentes.

Cavalo: - Hahahaha. Essa não teve qualquer graça.

Ruas: - Um dia eu consigo.

Cavalo: - Isso eu não. Mas a verdade é que não estamos fazendo muitos amigos nesta cidade.

* Vão correndo na direção do ponto de ônibus.*

Ruas: - Ò Cavalo fica atento que agora estamos na superfície, aqueles bastardos de Esfingia podem está em qualquer lugar.

* Os dois usam Auspício.*

Cavalo: - Será que outros tiveram melhor sorte?

* Ruas dá com os ombros.*

Ruas: - Espero que sim.
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Mensagem por Uriel Manteroni Seg Mar 12, 2012 12:03 am

Narração
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Por sorte ela atende, quando Uriel se dá conta já estavam na porta do Elísio e o carro entrava. Uriel já estava de saco cheio daquele museu!!!

Cornélia - Uriel! E então? Como vai o ressonador de luz?

Do ressonador nem consegui pensar ainda minha amada mentora!! Cornélia!!!!! O bixo tá pegando aqui!! Estes brasileiros tão botando pra me fuder! Pra vc ter idéia! A minha besta já assumiu e fiz um escarcéu aqui!!! Matei 2 policiais e 3 mulheres, entre elas uma estupradora, que foi o jantar da besta!


A voz de Uriel estava embargada! Era perceptível claramente sua ânsiedade e desconforto. Será que Cornélia sua dama, sua querida "mãe" iria perceber??

Nestas palavras Uriel toma o maldito papel sedento por sangue e vê:

Ao tirar a mensagem mais uma vez, ele notava que mais palavras se formaram mais palavras e que a primeira frase na verdade eram duas

Não Falar Sobre o Papel com Ninguém. Senhora... Vir... Londres...

Cantora... Aliada...

Tocar... Sino...

Caracas!!! E agora!!! Uriel fica mudo...definitivamente entraram em um mato sem cachorro, uma sinuca de bico. Se correr ( não falar) o bixo pega, se ficar (falar) o bixo come!!


Uriel usa sua inteligência avantajada junto ao seu raciocínio fora do comum, para decidir o que fazer. O mente sistemática de um cientísta e guerreiro se faz presente e elenca os dados e hipóteses:

1-Se eu falar com Cornélia sobre este FDP de papel fico a merçe, da ira de seres muiiiitto mais poderosos do que eu, no terreno do inimigo...sem defesa...sem iniciativa...
2-Se não falar certamente corro o risco de receber a morte final em função exatamente destes poderosos que pelo jeito querem me usar para algo escuso e negro...
3-Esta mensagem é um tipo de comunicado para pedir ajuda...ou encarregamento de alguma missão, que em terras estranhas sob o domínio de um ventrue tão poderoso quanto D. Pedro, não me permitem escolha...
4-A mensagem-pesadelo telepática que me foi enviado se anuvia como algo que deve ser evitado ou procurado...
5-Jane pode ser amiga ou inimiga...de todas as formas somente tenho ela como elo desta trama...

Conclusão: Vou pedir ajuda de minha mentora, mas sem comentar sobre o papel, até aqui não fui proibido de pedir ajuda...por enquanto.


Cornélia, se mereço sua atenção e consideração peço desesperadamente sua ajuda. Não me vejo em condições de enfrentar estes que me assediam!!! Por favor se não sou digno de sua presença aqui, por favor envie Melfistoles para me ajudar e salvar, tanto para encontrar o ressonador e sumir daqui, como para me dar apoio a tão nefasta situação a que me encontro ( Melfistoles era um dos tremeres mais sábios a serviço da Rainha Anne, amigo de Uriel, tudo que Uriel aprendera do oculto foram com este).

Para que tu entendas!!! Estas paragens estão sob o domínio de infernalistas (vou aumentar um pouco) , e creio que os mesmos me incutiram uma doença (na verdade o FDP deste imperador de merda) que faz que minha vitae se esvaia rapidamente!!! Por favor minha Mentora, peça para nossa Senhora apoio para este humilde servo, que se vê a beira da morte final!!(Uriel tinha a idéia, ou impressão, ou qualquer palpite que fosse, que a Rainha Anne gostava dele...enfim...de todas as formas ela não gostaria de saber que um servo seu a serviço dela estava sendo tão maltratado em terras de seu amigo D. Pedro!).

Ao encerrar a ligação. Uriel entra no Elisyum, seguido de Charlie, estava com seu terno Prada rasgado, completamente sujo de sangue, com cara de poucos amigos, sem dúvida iria chamar a atenção dos membros presentes.

Uriel diz para Charlie: Amigo fique a espreita...não sei quem é amigo ou inimigo nesta porra, fique em algum canto observando tudo e procure saber dos membros aqui presente o que se passa, e quais as novas sobre os infernalistas...


Jane já esperava por ele, encostada na porta, ela se aproxima e fala

Jane - E então? Já se saciou Sangue Azul? - Ela fala em um tom de brincadeira e dá de ombros, mas depois de dar dois passos, ela volta e pergunta.

Srta. Jane, estou me sentindo extremamente aturdido, envergonhado e fraco, nunca passei por situação semelhante, peço milhões de desculpa pelo embaraço e trabalho que tenho lhe dado. E gostaria de agradecer imensamente a ajuda prestada! Sem a Srta. não sei o que seria de mim. De minha parte me sinto devedor de grande favor a senhorita. Quanto a minha fome...digamos que amenizei-a, mas sinto que logo logo ela crescerá mais rápido do que o normal. Uriel olhava intensamente nos olhos de Jane. Será que ela sabia de algo...??

Jane - Ah claro! A tinta como pude me esquecer... - Ela se aproxima e chega perto do seus ouvidos, embora fosse uma bela mulher, Uriel não sentia mais o mesma vontade de antes - Tem algo que queira me dizer?

FDP!!! Eis a resposta!!! Ela sabe exatamente o que acontece. Vou virar o jogo impressionando esta mulata maravilhosa. Ou pelo menos a surpreendendo.


Os corpos de Uriel e Jane estavam muito próximos, para ela se aproximar do ouvido de Uriel, tivera que ficar a menos do que 5 cm de Uriel, o rosto liso e lindo da harpia estava a menos de um centímetro do rosto do ventrue, a posição de ambos era como de dois namorados se provocando, a harpia com o corpo virado de forma a ficar quase paralelo ao corpo de Uriel, somente com os rostos em posição um pouco oblíqua. Uriel então faz algo provocador, digamos até bem sensual, certamente a harpia não esperaria tal reação de um neófito fraco e com o sangue se esvaindo.


Uriel dá uma suave e leve lambida bem na junção entre o orelha e a parte posterior do maxiliar delicado e belo da harpia, poucos milímetros abaixo da orelha um pouquinho atrás do lóbulo entre a pele e o brinco tipo argola da harpia. Uriel sabia que aquela posição era ultra sensível e erótica para as mulheres, nunca experimentara para uma vampira, mas de repente aquela exuberante mulata brasileira, talvez por míseros segundo se lembrasse do tempo em que tinha tesão...enfim...se tudo der errado pelo menos Uriel poderia dizer para si mesmo, nos momentos derradeiros antes da morte final que lambera a hárpia de D. Pedro!

Antes que a harpia reagisse Uriel diz sussurando com todo o tesão quer era possível ter: Jane!! Juro que se fossemos humanos eu seria eternamente seu escravo, para o sexo e para o amor. Mas nesta situação miserável, digo-te que gostaria que vc pedisse ao seu Senhor para que parasse de usar meu sangue para escrever neste maldito papel!!!

Uriel e a harpia naquela posição extremamente sensual e provocativa realmente estavam chamando a atenção dos membros no salão. Se não bastasse a bela imagem de um vampiro e uma vampira flertando, a aparência impecável e linda da mulata contrastava grandemente com o ventrue esfarrapado e sujo de sangue.

Aos fundos, ele via uma mulher ruiva que conversava com Kátia, a ruiva olha para os dois e ignora Kátia momentaneamente que também olha para cena, a mulher desconhecida olha para cena um tanto desconfiada e vem na direção dos dois, seus passos eram decididos e largos, podendo ser confundidos com o de um homem, ela vestia calça e botas militares, com uma camisa verde musgo com um cordão militar.

Uriel pensa: Caracas! Quanto mais rezo mais assombração aparece!!!!


Entre a lambida e a visão da ruiva vindo diretamente para o casal, não se passara mais do que 5 segundos. Então Uriel completa se afastando 50 cm de Jane diz, olhando para a ruiva que se aproximava: Jane, acho que uma amiga sua está com ciúmes.


Então Uriel fica entre a mulata e a ruiva. Por algum instinto não consciente Uriel olha para o lado e vê um vampiro bem alinhado observando toda a situação! Quem seria? Uriel pensou...Uriel olhava para Henry Crow enquanto a ruiva se aproximava e a mulata se posicionava entre ele e a ruiva em visível postura defensiva...será que Jane não queria que eu falasse com a ruiva?? será que ela se importa comigo??, será que está com ciúmes?? Ou será que não está nem ai??



Nestes pensamentos, Uriel percebe que sua vitae continua a baixar!! Outra palavra talvez? Uriel olha para o papel novamente. Uriel não sabe porque...mas sente que é hora de correr...para onde??...talvez Jane saiba?? ou a ruiva...??

http://www.lojadosom.com.br/#/a-z/iron-maiden/run-to-the-hills/1274/g-j/
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Mensagem por Marcus Young Seg Mar 12, 2012 9:13 am

- get outta here!- grita o giovanni para as pessoas que estão na cozinha fazendo com uma das mão o movimento para que eles vão embora pela porta que dá acesso a parte externa do hotel. Ligo o forno e deixo a porta aberta, o objetivo é fazer o cheiro de gás se espalhar pelo local. Muito provavelmente "esquecido" pelos funcionários da cozinha que empreenderam fuga do local. Armado com as duas facas, sigo pela tubulação para ver até onde isso dará.



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Mensagem por Ignus Ter Mar 13, 2012 12:07 am

"Aparentemente há alguma coisa acontecendo no Elísio. E parece que a mulher em trajes militares a morena que foi ter com ela são protagonistas nessa peça. Vou tentar manter o rosto delas fresco na mente. Normalmente encrenqueiros são o tipo de cainita que pode se revelar mais útil... ou mais perigoso. Bem, de uma forma ou de outra é melhor manter os olhos abertos em especial para essas duas."

Kátia - Pois bem... O que deseja?

Henry é tirado de seu desvaneio pela repetição da pergunta pela provável zeladora.

-Muito prazer, Srta. Oliveira. Meu nome é Henry Crow e eu gostaria de uma audiência com Sua Excelência, o Príncipe para poder me apresentar.
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Mensagem por Algis Qui Mar 15, 2012 1:14 am

Capítulo 10
Problemas e Más Notícias


"As peças já estão sendo movidas há muito tempo, mas até agora só cinco peões foram movidos"



Henry Crow

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - Hall - 00:12



A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Museu-imperial-70-anos

O falatório continuava, mas o que se podia perceber é que as vozes femininas tomavam mais o lugar que a voz masculina

Crow - Muito prazer, Srta. Oliveira. Meu nome é Henry Crow e eu gostaria de uma audiência com Sua Excelência, o Príncipe para poder me apresentar.

Kátia - Claro! - Ela responde com entusiasmo - Irei providenciar sua apresentação, aliás é um prazer conhecê-lo Sr Crow - Ela olha para os lados, Crow podia sentir que ela estava entusiasmada e empolgada, ao contrário de todos ali - Espere alguns minutos, pois o Imperador está resolvendo alguns assuntos. Até mais ver! - Ela se despede e anda em direção a algumas estátuas de marfim que estavam por perto e olhava pela janela e fazia algumas anotações

Para Crow só restava fazer uma coisa: esperar e assim ele fazia. Podia notar uma boa presença dos Nosferatus no lugar e sem falar que ele pode ouvir algo sobre infernalistas no lugar. O clima estava tenso e então Katia volta com o mesmo sorriso e fala

Kátia - O Príncipe agora já pode vê-lo

Crow caminha até uma enorme porta que era aberta pelos carniçais e anda por um longo corredor que tinha vários quadros e esculturas dos mais diversos estilos. Por fim ele avistando um senhor de idade que segurava uma enorme espada que se vestia como um Príncipe, acompanhada por uma mulher de aparente meia-idade que trajava roupas sociais, possivelmente a Senescal

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 00:16



A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 24

D. Pedro II:

Spoiler:

Fátima Silveira:

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Celular-mulher

Ao se aproximar, o Imperador fala em um tom cordial, sua voz embora fosse a de um idoso, expressava firmeza e vontade

D. Pedro II - Boa noite meu Jovem, o que posso fazer pelo senhor?

Seu celular tocava em meio a apresentação e o Ventrue percebia um olhar de desaprovação vindo do Imperador, acompanhado de um pequeno riso disfarçado da senescal

E agora? O que Ventrue perguntará ao Imperador? Ele citará algo? Falará alguma coisa?



Amadeo Gilberti

Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Apartamento 729 - 00:37

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Quarto-park-hotel-

Aquele gato era especial de alguma maneira, sem falar que só naquela noite, ele havia desmaiado duas vezes. Quem estaria provocando aquilo? Por que?

A aparição vai na frente para o próximo quarto e faz sinal para que esperassem e ela entra vasculha o lugar por alguns minutos e depois volta, fazendo um sinal para que avançassem.

Um público aos poucos se agrupava no lado de fora olhando a cena, perplexos, ainda vendo a cena de dois homens pulando de um quarto ao outro. Amadeo sente mais firmeza ao pular e aterrisa no chão sem cambalear, já o carniçal se abaixa para amortecer a queda.

O quarto estava vazio e a porta semi-aberta, o gato lambia as mãos de Amadeo e miava, por fim os três saiam do quarto e viam absolutamente nada através do outro lado do corredor, pois as chamas eram intensas e um medo toma conta do Necromante ao ver aquelas chamas, não havia sinal de pessoas, apenas sangue existia no lugar. Piaf, através de seus sentidos aguçados não ouvia mais o som de gritos. Estava um silêncio... Muito Silêncio... Os três viam a escada de emergência que tanto subia como descia e o elevador e o celular de Amadeo tocava e quando ele via havia três ligações perdidas de um número desconhecido...

E agora? Que caminho os três tomarão? Amadeo ligará para o Número de celular? Desligará o celular?


Grupo 1 - Cavalo e Ruas

Lugar - ???, Hora - 00:49

A Mulher misteriosa tinha poupado o que restou da vida das duas aparições que avistavam um ponto de ônibus que estava deserto. O lugar estava vazio e ainda por cima era uma rua com várias fábricas, ou seja, não havia casas por ali, sem falar que ônibus não passam mais a essa hora. Os dois estavam em maus lençois...

Por sorte, eles conseguem ver um táxi lá da esquina de onde vieram. Era uma ótima oportunidade, sem pensar, os dois embarcam no veículo e passando pelos lugares e ruas, eles reconhecem a rua do hotel, eles descem e andam até lá

Avenida Estados Unidos - 01:01

As duas aparições pensavam que seus problemas estavamm resolvidos, quando chegaram no hotel, mas o que acharam quando chegaram lá, foi um monte de aparições com correntes e prendendo os recém-mortos. Uma multidão de vivos se fazia no local observando a cena, os vivos falavam de massacre... horrores... e os escravocratas riam de felicidade. De onde estavam fora de vista dos escravocratas, eles viam que o Hotel estava totalmente incendiado e um rastro de sangue se fazia no local, os bombeiros estavam em cena, ressuscitando e atendendo os vivos. E agora? O que aconteceu com Amadeo? Ele está vivo?



Uriel Manteroni

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 21:57

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Museu-imperial-70-anos

Uriel falava ao celular com desespero e não sabia o que fazer, a solução era ligar para Cornélia. Tudo o que viveu até aquela hora foi demais para uma noite...

Uriel - Do ressonador nem consegui pensar ainda minha amada mentora!! Cornélia!!!!! O bixo tá pegando aqui!! Estes brasileiros tão botando pra me fuder! Pra vc ter idéia! A minha besta já assumiu e fiz um escarcéu aqui!!! Matei 2 policiais e 3 mulheres, entre elas uma estupradora, que foi o jantar da besta!

Um silêncio de cinco segundos se fazia no outro lado

Cornélia - Essas coisas acontecem... Somos vampiros e a Besta faz parte de nós... Isso serviu de lição para que da próxima vez você se controle mais, pois não sabemos onde a Besta nos levará - Seu tom de voz era carinhoso e compreensivo - O que foi? Você está tão nervoso... Tem algo que queira me dizer?

OFF: Responda, o telefone será um evento do passado ok? Separado do presente

ON:

Uriel desesperado continuava a falar
Uriel - Cornélia, se mereço sua atenção e consideração peço desesperadamente sua ajuda. Não me vejo em condições de enfrentar estes que me assediam!!! Por favor se não sou digno de sua presença aqui, por favor envie Melfistoles para me ajudar e salvar, tanto para encontrar o ressonador e sumir daqui, como para me dar apoio a tão nefasta situação a que me encontro

Cornélia - Querido, o Tremere está ocupado agora, além do mais você precisa a aprender a se virar sozinho... Tudo o que está acontecendo é para seu amadurecimento. Acredite em mim - Agora seu tom de voz é sério - Honre D. Pedro, assim como honra a Rainha e tenho certeza que encontrará um jeito de sair dessa situação, desculpe por ser tão dura com você, mas acredite... É para seu próprio bem...

Uriel - Para que tu entendas!!! Estas paragens estão sob o domínio de infernalistas e creio que os mesmos me incutiram uma doença que faz que minha vitae se esvaia rapidamente!!! Por favor minha Mentora, peça para nossa Senhora apoio para este humilde servo, que se vê a beira da morte final!!

Cornélia - Cumpra com suas responsabilidades e depois volte. Essa doença é nada de mais, o Tremere dará um jeito nisso quando você voltar, agora lembre-se... Tudo é para seu amadurecimento... Confie em si mesmo e nos conhecimentos que possui. Um dia você me agradecerá

...

Uriel e Jane estavam frente à frente e Uriel responde a pergunta da Harpia

Uriel - Srta. Jane, estou me sentindo extremamente aturdido, envergonhado e fraco, nunca passei por situação semelhante, peço milhões de desculpa pelo embaraço e trabalho que tenho lhe dado. E gostaria de agradecer imensamente a ajuda prestada! Sem a Srta. não sei o que seria de mim. De minha parte me sinto devedor de grande favor a senhorita. Quanto a minha fome...digamos que amenizei-a, mas sinto que logo logo ela crescerá mais rápido do que o normal

Jane - Sei como é que é... Tem Malkaviano que conheço que tem essa mesma doença, coitado - Ela em um tom de pena - Ele passa noites e noites saciando a sede descontrolada dele, começou assim que nem o senhor... - Ela pega o celular e começa a mexer nele, olhando para Uriel

...

Uriel provocava a Harpia e parecia que ela gostava, num piscar de olhos ela passava os braços em volta da cabeça de Uriel e olhava para seus lábios, Uriel fica surpreso com o movimento rápido e então sussurra nos ouvidos de Jane

Uriel - Jane!! Juro que se fossemos humanos eu seria eternamente seu escravo, para o sexo e para o amor. Mas nesta situação miserável, digo-te que gostaria que vc pedisse ao seu Senhor para que parasse de usar meu sangue para escrever neste maldito papel!!!

Ela dá um sorriso e se aproxima dos lábios de Uriel, passa os lábios pelos ouvidos dele e sussurra:

Jane - Você pode me mostrar o papel? - Seu tom de voz era sensual, misturado ao timbre grave de voz, ainda faziam Uriel ter vontades com ela

OFF: Você mostra o papel ou não a ela. Vc decide...

Os dois se afastam e Uriel faz um comentário
Uriel - Jane, acho que uma amiga sua está com ciúmes.

Jane dá um riso e espera a chegada da mulher que para na frente dos dois e vira totalmente sua cabeça para Jane

??? - Harpia... Harpia... Aquele sujeito não calou a boca como você planejou... Acho que seus métodos não estão funcionando - Ela fala de forma sarcástica e se vira para Uriel - Sangue Azul, O Imperador te chama, ele quer saber do porquê que A Rainha não recebeu o documento - Ela dá um riso - Acho melhor ir rápido, ele não está de bom humor, ainda mais que... - Olha para Jane e se vira para Uriel, colocando a mão calejada entre a Harpia e o Ventrue e falando de forma baixa - Ela aí, não conseguiu fazer o trabalho dela

Jane se mostrava irritada e saia da presença dos dois, a mulher ruiva fazia um sinal com a cabeça, indicando que era para segui-la. Novamente ele atravessava o corredor e encontrava D. Pedro que estava impaciente e em um tom ríspido ele fala:

D. Pedro II - Pois então? Porque ainda não cumpriu essa simples tarefa? - Ele olhava em seus olhos e sua grande e pesada espada se erguia e descia nas mãos do Imperador, a Senescal não estava presente, mas o Ventrue podia sentir que a ruiva balançava a cabeça exibindo desaprovação

E agora? Que respostas o Ventrue dará ao monarca?



Marcus Young

Est Ayrton Senna, 1 - Gallardin Palace Hotel, 2º andar, Banheiro Feminino - 19:31

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Banheiro_riomar_03

O Giovanni num reflexo rápido, deixa o gás dos fogões vazar e entra no duto de ar que tinha encontrado. Subir por aquele duto não foi fácil e o caminho que ele tomou o levou para o banheiro feminino do segundo andar, Marcus se lembrava que perto dos banheiros ficava o auditório e o elevador e as escadas de emergência. Dentro do duto dava para ver algumas mulheres em pânico que ligavam para a polícia. O Giovanni agora se lembra que existe um duto que passa pelo corredor (onde ficam os banheiros e a entrada para o auditório), para o banheiro masculino e provavelmente outro para o auditório

As mulheres começam a ficar mais tensas e mais uma vem ao banheiro, falando que um está subindo para pegar o resto dos hóspedes e Marcus se dá conta que dentro da tubulação tem lama...

A situação estava difícil, pois três dos bandidos estavam portando fuzis e um deles uma sub-metralhadora e o outro uma pistola...

E agora? O que Marcus Fará?
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Mensagem por Ignus Qui Mar 15, 2012 3:24 am

Ao se aproximar, o Imperador fala em um tom cordial, sua voz embora fosse a de um idoso, expressava firmeza e vontade.

"É curioso ver como alguns dos antigos se mantém usando as vestimentas dos tempos em que respiravam."

D. Pedro II - Boa noite meu Jovem, o que posso fazer pelo senhor?

Seu celular tocava em meio a apresentação e o Ventrue percebia um olhar de desaprovação vindo do Imperador, acompanhado de um pequeno riso disfarçado da senescal

Henry rapidamente leva a mão ao bolso em que o celular tocava e desliga-o sem tirá-lo da vestimenta. Fosse quem fosse que tivesse ligado ele poderia conferir depois. Não seria adequado desagradar o Príncipe com uma deselegância como olhar a tela do aparelho.

Simulando estar mais envergonhado do que verdadeiramente se sentia Crow se dirige ao Imperador:

-Excelência, lamento terrivelmente por ter me esquecido de desligar o aparelho, por favor perdoe-me pelo incidente. - Henry fala fazendo uma reverência com a cabeça.

Assim (caso) que o Imperador fizer algum sinal de que recebeu as desculpas ou que deve continuar, Henry prosseguirá.

-Eu , Henry Crow cria de Dryan Smith, cria de Jan Pieterzoon, cria de Hardestadt, o Jovem, cria de Hardestadt, o Antigo, cria de Veddartha, cria de Ventrue, venho à presença de Vossa Excelência, como manda a quinta Tradição, para me apresentar, rogando por sua aceitação no domínios que reconheço sob sua jurisdição.

A seguir, caso o Príncipe abra espaço para conversa perguntando o que ele fará em seus domínios ele dirá que pretende participar do Congresso de Direito Penal. Caso o Príncipe apenas conceda a autorização ele se retirará assim que possível, ligando o celular depois que sair da sala para ver quem ligou para ele. Se for algo que pareça urgente ele se retirará do Elísio e retornará a ligação. Caso contrário, caso tenha ouvido falar (talvez um comentário do Senescal ou do Príncipe caso ele diga que vai ao Congresso) sobre quem organizou o Congresso ele buscará encontrar o cainita para parabenizá-lo ou, não sendo possível , tentará perguntar a alguém a respeito dessa informação, talvez à Zeladora, por exemplo.

Nada de interessante acontecendo ele rumará para seu novo refúgio.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qui Mar 15, 2012 12:46 pm

Amadeo, Pìaf, e Marcos

O giovanni cansado de toda aquela situação, a final foras atacado pelas sombras, humilhado e perseguido. Por fim, o mundo ao seu redor foi transformado num caos completo e os espiritos neste local rasgaram o Códice de Charon e não apenas estão interagindo com os vivos, mas também estão os mantado para suprir suas ambições.

" Chega! Essa bagunça acaba por aquí. Sou um Giovanni, Sou um Ghilberti, Sou um Filho de Ogum e chegou a hora de dar um basta."

- Meu pai Ogum acuda-me e lute mais uma vez uma batalha ao meu lado.-

* Gasto um ponto de sangue em força.*

O giovanni começa a puxar um ponto:

- Se meu pai é Ogum
Vencedor de demanda,
Quando vem de aruanda pra salvar filhos de umbanda
Se meu pai é Ogum (Ogum)
Vencedor de demanda,
Quando vem de aruanda pra salvar filhos de umbanda

Ogum Ogum Ogum Iara Ogum Ogum Ogum Iara
Salve os campos de batalha salve a sereia do mar,
Ogum Ogum Ogum Iara Ogum Ogum Ogum Iara

Se meu pai é Ogum
Vencedor de demanda,
Quando vem de aruanda pra salvar filhos de umbanda
Se meu pai é Ogum (Ogum)
Vencedor de demanda,
Quando vem de aruanda pra salvar filhos de umbanda

Ogum Ogum Ogum Iara Ogum Ogum Ogum Iara.
Salve os campos de batalha salve a sereia do mar salve,
Ogum Ogum Ogum Iara Ogum Ogum Ogum Iara. -

* O giovanni usa a Linha do Sepulcro nível 2: Invocar Espirito para obter a ajuda da entidade ou de um dos espiritos de sua falange (OFF: usa um ponto de Força de Vontade), enquanto isso, Piaf se prepara para usar seus dons de domínio contra possíveis inimigos e Marcos se prepara para um combate físico caso assim ocorra.

Cavalo e Ruas

Cavalo: - Será que amadeo foi destruído, será que ele ainda está lá dentro, o que faremos?

Ruas: - Esse cidade esta uma bagunça, isso aqui não é normal, esta mais do que claro que os espiritos tem influenciado no mundo dos vivos.

Cavalo: - Melhor nós irmos.

Ruas: - Vamos continuar fugindo, foi isso que fizemos a noite toda agora basta.

Cavalo: - Faremos o que então?

Ruas: - Vamos cavalgar os vivos e veremos se eles ainda estão lá dentro. Se assim fizzermos passaremos despercebido pelos escravocratas.

Cavalo: - Mas se assim fizermos quebraremos a Códice de Charon e os centuriões de esfígia iram querer nos punir.

Ruas: - Para eles nos punir primeiro terão que meter a mão em nós e francamente eles tem coisas mais importantes que se preocupar do que nós dois.

Cavalo: - Está bem.

* Cavalo e Ruas cavalgam dois mortais.*

(OFF: Utilizo 4 pontos de Pathos para Cavalgar os Humanos).

Amadeo Giovanni
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Mensagem por Uriel Manteroni Qui Mar 15, 2012 6:11 pm

Narração
falas
pensamentos
disciplinas, testes


NO PASSADO: Resposta a primeira pergunta de Cornélia:

O que foi? Você está tão nervoso... Tem algo que queira me dizer?

Uriel titubeia...se falar sobre o papel está fudido...se não falar está ferrado...mas que merda!!!

Hãmmm, nada!. Ou melhor tudo!!! Quero dizer...bem, Ohhhh Cornélia queria tanto que vc estivesse aqui...


Honre D. Pedro, assim como honra a Rainha e tenho certeza que encontrará um jeito de sair dessa situação, desculpe por ser tão dura com você, mas acredite... É para seu próprio bem...

Caralho!!!! Odeio quando ela me trata como criança!!!!


Cornélia - Cumpra com suas responsabilidades e depois volte. Essa doença é nada de mais, o Tremere dará um jeito nisso quando você voltar, agora lembre-se... Tudo é para seu amadurecimento... Confie em si mesmo e nos conhecimentos que possui. Um dia você me agradecerá.

Puta que pariu!!! Eu acabo de dizer pra ela que tão querendo meu pescoço e ela diz que tudo é pra meu amadurecimento!! VÀ TOMÁ NO CU!!!!


Sim minha senhora...obdeço-te...somente uma coisinha, o plano da Rainha d´eu provocar o imperador não foi uma boa idéia...o cara não gostou nada e não foi com minha cara...



Uriel fala desconsolado...até um débil mental perceberia sua decepção...e conclui antes de desligar...com desânimo...mas sem perder a piada...

Bem minha mentora...em todo caso, se eu realmente receber meu fim em terras do sul, eu gostaria de dizer...que... por vc eu faria o possível e impossível, pois acho vc a cainita mais sexy, linda, elegante, inteligente e gostosa de todos os tempos!!!!

E se eu escapar desta!!! E se vc quiser...vou arranjar umas ervas daqui do Brasil que uns amigos nosferatus de Honduras me disseram que produzem um elixir afrodisíaco que levanta até defunto (literalmente)...e com vc eu toparia usar!!!


Uriel desliga. E entra...

VOLTANDO AO PRESENTE:

Jane - Sei como é que é... Tem Malkaviano que conheço que tem essa mesma doença, coitado - Ela em um tom de pena - Ele passa noites e noites saciando a sede descontrolada dele, começou assim que nem o senhor... - Ela pega o celular e começa a mexer nele, olhando para Uriel.

Caralho será que o maluco ganhou um FDP de papel satânico como este??


Ela dá um sorriso e se aproxima dos lábios de Uriel, passa os lábios pelos ouvidos dele; Rapaz!!!! Esta harpia foi com minha cara...então Jane sussurra:

Jane - Você pode me mostrar o papel? - Seu tom de voz era sensual, misturado ao timbre grave de voz, ainda faziam Uriel ter vontades com ela.

Nossa se a serpente que seduziu Eva realmente falou...devia ter uma voz e timbre assim...

Uriel ficara em um "sinuca de bico" novamente! Caracas!!! Isto nunca me acontecia...aqui toda hora fico na berlinda!!!!

Uriel com seu raciocínio e inteligência fenômenais...elenca suas hipóteses novamente:

1-Se eu mostrar estarei contrariando a ordem do papel, o que me deixa a mercê da morte da mesma forma que falar para Cornélia;
2-Se eu não falar...Jane pode se ofender, e vou perder minha (talvez) única aliada no ambiente, sabendo que D. Pedro tá louco pra me fuder, caso contrário não faria esta bruxaria contra mim...
3-Jane pode saber de tudo, afinal foi ela quem deu a dica se há algo de errado (além do normal), e agora está me testando, afinal uma harpia é alguém de extrema confiança do príncipe (deveria ser pelo menos), e eu mostrando o papel para ela, demonstraria que não cumpri a ordem dada, então daí, talvez...ela mesmo se encarrege de me matar...
...
PUTA QUE PARIU!!!
...


Escolha entre mostrar ou não:
OFF: Algis, solicito lançamento de dados com inteligência e conhecimento (dica de Cornélia) para tomar a decisão certa, ou deduzir a melhor solução.


Os dois se afastam e Uriel faz um comentário
Uriel - Jane, acho que uma amiga sua está com ciúmes.

Ela fala de forma sarcástica e se vira para Uriel - Sangue Azul, O Imperador te chama, ele quer saber do porquê que A Rainha não recebeu o documento - Ela dá um riso - Acho melhor ir rápido, ele não está de bom humor, ainda mais que... - Olha para Jane e se vira para Uriel, colocando a mão calejada entre a Harpia e o Ventrue e falando de forma baixa - Ela aí, não conseguiu fazer o trabalho dela.

Puta merda!!! Mas que merda do inferno maldito!!!! O lazarento me chama novamente!!! O FDP, bota o terror, faz o zaralho comigo, e agora quer ferrar porque não entreguei este maldito papel para a rainha!! ôoo Morfético desgraçado!!! Como que eu ia fazer isto???, se o descomungado me levou a fome e a besta em menos de 1 hora! Ele queria que eu fizesse o quê??? Que enviasse via teletransporte para Londres!!



Uriel se transtorna, a Harpia e a Ruiva notam! Mas se contem...no fundo Uriel tinha a nítida impressão que ambas sabiam do sanhaço em que estava e estavam tirando uma com sua cara!!!

Jane se mostrava irritada e saia da presença dos dois, a mulher ruiva fazia um sinal com a cabeça, indicando que era para segui-la. Novamente ele atravessava o corredor e encontrava D. Pedro que estava impaciente e em um tom ríspido ele fala:

D. Pedro II - Pois então? Porque ainda não cumpriu essa simples tarefa? - Ele olhava em seus olhos e sua grande e pesada espada se erguia e descia nas mãos do Imperador, a Senescal não estava presente, mas o Ventrue podia sentir que a ruiva balançava a cabeça exibindo desaprovação.

Caracas! Mas que desgraça, acho que desta vez me ferrei! Nunca olhei tanto para uma espada...ôoo droga maldita.



Uriel se ajoelha a moda dos cavaleiros ingleses novamente, de cabeça baixa, mas espumando de raiva por dentro, responde ao monarca:

Nobilíssimo dignatário das terras do sul. Peço um milhão de perdões, mas não me foi possível cumprir a missão concedida. Por motivos de ordem maior ( o lazarento certamente sabia o que era!! Mas vou fingir que não sei que ele é o responsável). Este papel que ora me entregaste se prefigurou como um terror para minha pessoa, por algum motivo desconhecido uma mensagem está sendo escrita com meu sangue, este papel maléfico tomou 11 pds em 1 hora, o que fez a besta me sobrepujar, se não fosse a ajuda de sua harpia Jane, a esta hora talvez eu estivesse quebrando a máscara, decretando minha decapitação por talvez sua espada, óhh magnânimo.

Peço novamente perdão. E prometo imediatamente tomar providências para entregar este documento a minha Senhora a Rainha Anne de Londres. No entanto óhh grande imperador, eu gostaria de lembrar que sou um medíocre e pobre neófito, sem os poderes fenomenais de grandes cainitas presentes neste Elysium, portanto mesmo que eu tivesse tomado a direção de Londres assim que deixei seus aposentos, não me seria possível ter entregue este documento a Rainha Anne, nem que eu tivesse roubado um caça militar supersônico, eu teria conseguido chegar em Londres no tempo a que vossa senhoria me cobra.

Mas se o vossa clemência me permitir mais algum tempo de vida. E....se vós também puder fazer este papel parar de roubar meu sangue. Por minha vida eterna, juro por tudo, que ao sair daqui, vou direto a Londres, nem que me seja necessário roubar um caça militar mesmo, pois como deveis saber, fui piloto de guerra, e sei que existe uma base da Força Aérea Brasileiras nas proximidades de Petrópolis (Base aérea de Santa Cruz-Sede do Primeiro Grupo de Aviação de Combate (o famoso Senta Pua, equipados com os Northrop F5EM, caças que alcançam Mach 2,1 (2300 km/h), assim, se vós conseguirdes aplacar a fome deste papel, eu imediatamente tentarei cumprir minha missão de entregar este documento a minha senhora.



Nossa, tomara que o velho pare com este desague de meu sangue, e se ele deixar, vou correndo pegar o F5, e sumo desta terra de infernalistas!!!!
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Mensagem por Marcus Young Sex Mar 16, 2012 6:12 am

OFF: Não entendi o post de narração, pois não há clareza se dentro do banheiro feminino só tem as mulheres ou se os terroristas estão lá também. Não entendi em que momento foi possível saber sobre os terroristas. por isso farei a seguinte ação.

ON ( caso só tenha as mulheres):

Abrirei o acesso pela tubulação e falarei baixo -some of you speak English? Translate for those who do not know what I'll talk to you.- mostrando a direção que deveram tomar para ter acesso a cozinha. - go down this path that may come in the kitchen and out the back door. You know how many people have the room? - As ajudo a subir na tubulação e digo - not illuminate anything. tampem nose when they arrive and leave the kitchen. has gas in the kitchen. beware!-*Abro a tubulação que leva para o banheiro masculino, observo o que tem lá e entro.*

( OFF: Uso Presença 1 e gasto um ponto de FV para não ter gritaria e nem nada do tipo quando eu entrar no banheiro por meio da tubulação.)
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Mensagem por Algis Dom Mar 18, 2012 11:59 pm

Capítulo 11
Na Presença do Rei


"Uma palavra que o Rei mandar poderá fazer a minha vida mudar"



Henry Crow

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 00:29

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 24

Finalmente! Crow estava na presença de nada mais, nada menos que Dom Pedro II, monarca enquanto seu coração batia e agora líder do amaldiçoados. Ao ouvir o celular tocar, Crow percebe que o Regente levemente mostra suas presas, o que faz o Ventrue se apressar em suas desculpas

Henry - Excelência, lamento terrivelmente por ter me esquecido de desligar o aparelho, por favor perdoe-me pelo incidente - Henry fala fazendo uma reverência com a cabeça.

O Regente fazia um sinal de mão para que prosseguisse, acompanhado de um semblante que aparentava desinteresse

Henry - Eu , Henry Crow cria de Dryan Smith, cria de Jan Pieterzoon, cria de Hardestadt, o Jovem, cria de Hardestadt, o Antigo, cria de Veddartha, cria de Ventrue, venho à presença de Vossa Excelência, como manda a quinta Tradição, para me apresentar, rogando por sua aceitação no domínios que reconheço sob sua jurisdição.

Crow pôde perceber que o semblante do Regente mudava, agora o Imperador o olhava com certo interesse, mas sua voz continuava "normal"
D. Pedro II - Pois bem - Ele passa a mão sobre sua barba alisando-a, olha para a Senescal por alguns segundos e volta sua face para Crow - Então, o que veio fazer nessa cidade?

Crow fala sobre seus motivos e o Regente apenas o ouvia, até que Fátima faz um comentário
Fátima - Eu já esperava por isso - Seu timbre de voz era rouco e grave, tinha pouco volume o que fez Crow fazer um esforço para escutar e falava com o Príncipe - Aquele Tremere, o Adalton Vieira, comentou comigo sobre este Congresso é uma pena que não vá...

O Regente faz um sinal para que possa retirar e assim ele sai, encontrando a Zeladora no lado de fora, sempre sorridente ela fala em um tom cortês - Adalton? Sim, ele está organizando esse congresso, mas ele acabou de sair agora mesmo, ele foi a Capela daqui resolver alguns assuntos, mas se quiser o senhor pode falar com a cria dele, Janete Soares - Ela olha para uma moça que está sentada longe de todos, parecia triste e olhava para o chão. Estava vestindo Calças Jeans e uma blusa básica vermelha, estava com um par de tênis all-stars, totalmente fora do estereótipo Tremere, estava usando uma flor branca presa ao cabelo, seus olhos asiáticos faziam Henry pensar como o Brasil é país diversificado

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Maquiagem-noiva-negra-2

A moça mexia no celular, ela parecia entediada e começava a assobiar...

Seu celular toca de novo e vendo o número via que se tratava do médico ao atender a ligação, o Ventrue sai do Elísio, o carniçal fala:

Marcos - Crow, os dois hotéis mais famosos daqui estão interditados - Ele pausa, ouvindo o som que vinha do celular indicava que ele estava na rua - O Gallardin Palace Hotel foi assaltado e a polícia está investigando e o Quintadinha... Houve uma chacina... Vários mortos, o hotel pegou fogo... Você tem que ver! E tudo começou a pouquíssimo tempo que eu tô sabendo! Há rastro de sangue até na entrada! Crow estou ligando para saber se um hotel de menos estrelas iria fazer diferença para você

...

Enquanto falava ao celular, Crow podia perceber uma movimentação no Elísio, um nosferatu todo ensaguentado entrava por lá, estava muito ferido. Kátia foi recebê-lo e ajudou o homem que falava algo no ouvido da bela mulher e os dois entram, mesmo que Crow quisesse entrar, não podia, pois rapidamente os carniçais bloqueavam a entrada do Elísio

...

Após quinze minutos, Crow via o bando de mulheres saindo do Elísio e a mulher ruiva, junto com a morena saíram apressadamente, acompanhado pelas sete mulheres, elas estavam muito apressadas e davam passos muito largos. Algo estava acontecendo... Será que todo aquele pelotão era para resolver aquele assunto de Quebra de Máscara que Marcos havia mencionado ao telefone?

Agora seu celular tocava novamente, era o carregador de malas. O rapaz parecia assustado ao telefone
Juliano - Crow, localizei a macumbeira! - É possível ouvir uma voz lá no fundo de um homem gritando - Ei! Cala a boca to no telefone! Enfim... Olha o endereço é Estrada do Carangola, número 23... E não é que a macumbeira tem boa vida? - Crow podia perceber os carniçais desfazendo o bloqueio

O que ele fará? Crow falará com a cria de Adalton? Ele irá para um outro lugar? O que ele fará?



Amadeo Gilberti

Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Saguão do Hotel - 00:44

Estava uma situação muito tensa... Eles poderiam ser atacados a qualquer momento por criaturas que até agora nem mesmo Amadeo pelo seu conhecimento em ocultismo poderia identificar. Será que seriama aparições? Será que seriam outros cainitas como Malkavianos?

Antes de descer a escada, seu carniçal se preparava para combate e Piaf usaria seus dons sem hesitar. Amadeo tenta ajuda sobrenatural, tentando invocar nada mais, nada menos que Ogum! Uma das entidades de uma das religiões locais. Amadeo se concentrava e assim invocava o espírito, mas ao que parecia a invocação não havia dado certo. O que estava acontecendo? Parecia que os dons de necromancia de Amadeo estavam falhando.

Os três descem pelas escadas daquele andar, preparados para qualquer coisa e viam sangue, cabeças decapitadas, membros espalhados por todo o lugar, além é claro que eles identificavam corpos de pessoas com buracos de tiros. O que estava acontecendo? Daqui a pouco a Camarilla ia entrar em ação para restaurar a máscara e Amadeo teria que responder a muitas perguntas...

Conforme desciam as marcas de sangue e o numero de corpos pareciam diminuir, mas ao atingir o quinto andar, Amadeo se deparava com corpos desfigurados, com marcas de garras e cabeças arrancadas, todos vestido de preto, eles portavam desde fuzis ao que pareciam ser canhões. Havia cerca de quinze corpos assim naquele andar, Piaf para por um instante e tem a ideia de Amadeo "conversar" com os recém-mortos.

Um cheiro de sangue e mortandade se fazia naquele andar. Aquilo iria apavorar qualquer mortal, mas Amadeo era um seguidor da trilha dos ossos e ele estava acostumado a isso

Naquele mesmo andar Piaf ouve sons de passos muito sutis e vinham devagar, com certeza estava em um dos quartos. Era possível os recém-mortos com aquelas "máscaras", com certeza eles dariam respostas, mas algo estava naquele andar. O celular de Amadeo toca, era um número desconhecido e Piaf escuta os passos cessarem e agora ela é capaz de ouvir rosnados...

E agora? O que Amadeo fará? Irá ficar e tirar daquelas almas sua resposta e ver o que está para acontecer?


Grupo 1 - Cavalo e Ruas

Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Saguão do Hotel - 01:09

O local estava cercado por bombeiros e policiais que faziam os procedimentos. As autoridades afastavam os curiosos e os detetives já entravam para fazer a perícia do local. Os escravocratas não perdiam tempo e aprisionavam suas vítimas.

Cavalo incorporava um Policial e Ruas um Bombeiro, os dois passam desapercebidos pelas outras aparições e entram no saguão do hotel e encontram a desgraça: Havia muito sangue e corpos mutilados e decapitados. Algo muito errado havia acontecido ali...

Uma mulher chega perto de Ruas e falava:
??? - O que está fazendo aí parado? Me ajude com os sobreviventes! - Com certeza era a superior do humano que estava habitando

Enquanto os dois estavam no saguão, podiam ouvir o som se corpos rolando pelas escadas e era exatamente isso: Corpos rolavam pelas escadas, fazendo tanto mortais como aparições se assustarem... Uma criatura horrenda desce as escadas fazendo bombeiros fugirem e Policiais sacarem suas armas

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Monstro_aberracao

E agora? O que os dois farão?


Uriel Manteroni

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 22:08

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 24

No passado...

No telefone, desconsolado, O Ventrue ouvia aquelas palavras se sua mentora que o deixavam estarrecido, mas o Ventrue respondia:

Uriel - Hãmmm, nada!. Ou melhor tudo!!! Quero dizer...bem, Ohhhh Cornélia queria tanto que vc estivesse aqui...

Cornélia - Eu estou ai... Ao seu lado... Sempre estarei - Ela dá uma pausa - Lembre-se dos conselhos que sempre te dou e sempre repito...

..........

Uriel - Sim minha senhora...obdeço-te...somente uma coisinha, o plano da Rainha d´eu provocar o imperador não foi uma boa idéia...o cara não gostou nada e não foi com minha cara...

Um silêncio se fazia no outro lado da linha e em um tom de voz sério ela fala
Cornélia - Lembre-se do que vou te dizer: Um dia o Véu Cairá e Tudo o que não enxergava antes lhe será hostil ou aliado, portanto apenas abra os seus olhos quando tudo parecer... perdido...

Uriel - Bem minha mentora...em todo caso, se eu realmente receber meu fim em terras do sul, eu gostaria de dizer...que... por vc eu faria o possível e impossível, pois acho vc a cainita mais sexy, linda, elegante, inteligente e gostosa de todos os tempos!!!!

E se eu escapar desta!!! E se vc quiser...vou arranjar umas ervas daqui do Brasil que uns amigos nosferatus de Honduras me disseram que produzem um elixir afrodisíaco que levanta até defunto (literalmente)...e com vc eu toparia usar!!!


Cornélia - Não se preocupe - Ela fala em um tom carinhoso - O sangue de Ventrue corre em suas veias... Você saberá sair desata situação...

.....

Jane e Uriel estavam frente a frente, Jane estava em seu ouvido perguntando sobre o papel. Uma decisão precisava ser tomada e o Ventrue lembra das palavras ditas por Cornélia:

Honre D. Pedro, assim como honra a Rainha e tenho certeza que encontrará um jeito de sair dessa situação...

Uma decisão precisava ser tomada, Uriel lembrava do conselho de sua mentora. Algo muito mais do que um papel estava literalmente nas mãos do Sangue Azul e ele sabia disso. Decisões precisam ser feitas e agora o que ele fará?

......

Uriel estava no Salão, ao seu lado estava a mulher ruiva que emanava brutalidade. Não restava nada mais a fazer senão a ser submisso ao monarca. Uriel se ajoelha como um perfeito cavaleiro inglês, nesse momento a porta de trás de abre: era a senescal que agora entrava e andava pelo corredor e começa a falar

Uriel - Nobilíssimo dignatário das terras do sul. Peço um milhão de perdões, mas não me foi possível cumprir a missão concedida. Por motivos de ordem maior. Este papel que ora me entregaste se prefigurou...

Uriel sente algo atravessar seu abdômen, quando se dá conta é o Príncipe que estava o perfurando com aquilo, a mulher ruiva segura a espada, com certeza se não fosse por ela, Uriel já tinha encontrado sua Morte-Final, a Senescal o segurava pelos ombros com uma rapidez fenomenal e o levava para longe do Príncipe que mostrava suas presas e o ódio se fazia em seu semblante, sua espada estava manchado com o sangue de Uriel.

Mulher Ruiva - Corra! Eu seguro Ele! Fátima, me ajude a contê-lo!

Fátima corria numa rapidez fenomenal e segurava Dom Pedro que se comportava como um animal segurado por tratadores

Uriel estava ferido, e jurado de morte, um buraco se fazia na barriga dele. Esse era o destino do Ventrue? Ser morto assim, sem nada mais ou nada menos?

E agora? O que Uriel Fará?

OFF: Seu pj está com 3/7 de vitalidade e 8 de sangue (ligeiramente com fome)



Marcus Young

Est Ayrton Senna, 1 - Gallardin Palace Hotel, 2º andar, Banheiro Feminino - 19:48

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Banheiro-feminino-2

O Giovanni entra no banheiro pelo duto de ar, mas as mulheres ao vê-lo parecem admirá-lo ao invés de ficar com medo, sinal de que sua presença havia surtido efeito. Ao descer ele começa a falar em inglês com as mulheres, mas ao que parecia nenhuma entendia com a exceção de uma que aparentava entender o que ela dizia

Marcus - Some of you speak English? Translate for those who do not know what I'll talk to you

Mulher - Ok...

Marcus - Go down this path that may come in the kitchen and out the back door. You know how many people have the room

Mulher - I do not know

Marcus - Not illuminate anything. tampem nose when they arrive and leave the kitchen. has gas in the kitchen. beware!

Mulher - Ok... Let's go!

A Mulher traduzia o que Marcus falava e elas subiam pelo duto de ar, foi só colocar a última mulher no duto que o Giovanni pôde perceber a presença do Bandido ali olhando para ele na porta no banheiro, ele estava portando o fuzil. Uma pena, pois ele havia colocada suas armas na pia para ajudar as mulheres a subir nos dutos

Bandido - Ei Voce!

OFF: A Iniciativa é sua... Se quiser podemos adiantar o combate via Msn...
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Mensagem por Amadeo Giovanni Seg Mar 19, 2012 10:06 am

Trabalho em Equipe de Amadeo, Marcos e Piaf

Amadeo utiliza o Nível 2 – LÍNGUAS INANIMADAS

Spoiler:

Assim poderá falar com os espiritos locais apesar de no fundo saber que não poderão dar-lhe grande ajuda, a final não conseguiram ajudar nem a si próprios. Mas vamos dar um voto de confiança a Piaf. Amadeo pergunta: - Quem fez isso com vocês? e Ajudem-nos a sair daqui e verei como poderei fazer para ajuda-los. -

Marcos pegou o celular e ligou para o número que liga insistentemente e diz: - Alô!

Piaf: - eu acho que a mulher-gato esta nesse andar, pois acabei de ouvir rosnados, melhor descermos o mais rápido possível. -

Cavalo e Ruas

Cavalo: - Definitivamente Amadeo não está mais aquí, vamos correr. - *Cavalo e Ruas saem correndo junto com os bombeiros.* Ruas: - Viu como a bomba explodiu até monstro de desenho japonês apareceu.
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Mensagem por Uriel Manteroni Ter Mar 20, 2012 9:39 pm

Narração
falas
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Uriel sente algo atravessar seu abdômen, quando se dá conta é o Príncipe que estava o perfurando com aquilo, a mulher ruiva segura a espada, com certeza se não fosse por ela, Uriel já tinha encontrado sua Morte-Final, a Senescal o segurava pelos ombros com uma rapidez fenomenal e o levava para longe do Príncipe que mostrava suas presas e o ódio se fazia em seu semblante, sua espada estava manchado com o sangue de Uriel.

Era estranho não sentia dor...sim já ouvira falar que quando o ferimento é grave não se sente dor...mas uma ardência tomava conta de seu abdomen. Uriel olhava abismado para D. Pedro!

PUTA QUE PARIU!!!! Gritou...a ficha caiu...Caralho do inferno ....as pernas bambearam, ele se pôs de joelhos!!! Caracas (vitalidade 3) suas forças despencaram...Uriel Olhava o monarca com aquela fúria...e em instantes coloca a mão atrás das costas...pega a coronha do colt 45!!!!

Mulher Ruiva - Corra! Eu seguro Ele! Fátima, me ajude a contê-lo!

Fátima corria numa rapidez fenomenal e segurava Dom Pedro que se comportava como um animal segurado por tratadores.

Caralho do inferno!!! Mas que merda de príncipe é este que permite que uma senescal e uma serva lhe impeçam de matar alguém!!! Há algo muito estranho aqui!!!! Se fosse em Londres e a Rainha Anne resolvesse matar alguém!!! Ninguém se meteria, NINGUÈM seria louco em ir contra a vontade da rainha, mas aqui!!!! Elas seguravam o cara!!! Mas que bundão de merda!!!!


A ardência aumentava! Uma dor aguda toma conta...cada movimentação do corpo de Uriel parecia que fazia a dor aumentar...PUTA QUE PARIU ELE ME ESTOCOU!!!! Uriel tira a mão do colt...afinal atirar na cabeça de um príncipe...definitivamente seria o fim...se fizesse isto haveria pelo menos uns 300 anciões atrás dele...aproveitando a deixa levanta a mão para as costas e toca o orifício... D. Pedro o atravessara....MAS QUE MERDA!!!!

A fome começa a chamar novamente!!! O MALDITO PAPEL DO INFERNO!!! Uriel tenta se levantar mas cai de costas, se arrasta e segura-se em uma mesa, se levanta e vai para a porta cambaleando, não a abre, praticamente desaba sob a porta que ao abrir dá para o salão, Uriel se arrasta e tenta levantar novamente e consegue ficar de pé e olha para o "público" que atônito lhe observava, e ao mesmo tempo todos ouviam os gritos do imperador...O aspecto de Uriel era de uma típica vítima de latrocínio: esfarrapado, sujo, ensanguentado e agora perfurado. Uriel Grita!:

CHARLIE!!!! JANE!!!! AJUDA!!!!


O "público" percebera que algo muito errado acontecera...afinal as fofoca já correram e sabiam que Uriel era um enviado especial da Rainha Anne de Londres...e ao verem a situação de tal servo, logo perceberam que as forças do norte não gostariam nada de saber deste tratamento...a não ser que as próprias forças do norte estivessem querendo o fim de Uriel...enfim...vampiros nunca são confiáveis...

Charlie se aproxima correndo e sustenta seu senhor.

Mestre o que aconteceu??


Nada...o que mais poderia ter acontecido??? Apenas uma espadada direto e certo me atravessando...mais trivial impossível??Uriel tentara ser sarcástico...mas não conseguira...pois em cada frase sangue vinha a garganta e pingava da boca...

Uriel olha para ver se encontra Jane...E grita por sua protetora!!!

JANE!!!!!! JANEEEEE!!!!!
O "público" ficou receoso, sim, Jane era muito poderosa, e talvez as correlações de força se fizessem aparecer...No fundo todos no salão sabiam que do jeito que as coisas iam...talvez cabeças fossem rolar...(Uriel pensava: talvez a minha cabeça esteja a prêmio??? Mas se assim fosse...a Rainha deixaria barato??? E Cornélia??? Estaria sua mentora e senhora mancomunadas para o fim de Uriel??)

Enquanto é carregado por Charlie para fora em direção ao carro aonde o estuprador estava preso, Uriel toma o papel, o FDP, o MORFÉTICO PAPEL, e olha se mais uma frase se fez...

Gasto 3 PDS para aumentar Vitalidade. E considerando o turno que passará portanto aumenta 1 ponto de vitalidae, (3 restantes + 3 pds +1 do turno) voltarei para meus 7 pontos de vitalidade. Estou com 8 PDS menos estes 3 PDS = 5 PDS, o que me liga a fome intensa outra vez, mas como tenho o estuprador no carro, vou exterminá-lo e tomar todo o sangue do cara! Recarregando as baterias.
Uriel Manteroni
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Mensagem por Ignus Qua Mar 21, 2012 1:07 am

Seu celular toca de novo e vendo o número via que se tratava do médico ao atender a ligação, o Ventrue sai do Elísio, o carniçal fala:

Marcos - Crow, os dois hotéis mais famosos daqui estão interditados - Ele pausa, ouvindo o som que vinha do celular indicava que ele estava na rua - O Gallardin Palace Hotel foi assaltado e a polícia está investigando e o Quintadinha... Houve uma chacina... Vários mortos, o hotel pegou fogo... Você tem que ver! E tudo começou a pouquíssimo tempo que eu tô sabendo! Há rastro de sangue até na entrada! Crow estou ligando para saber se um hotel de menos estrelas iria fazer diferença para você

-Meu caro Marcos, já que os melhores hoteis da cidade estão indisponíveis, consiga acomodações em algum outro lugar que julgar apropriado e, dentro das possibilidades, escolha o melhor.

***

Enquanto falava ao celular, Crow podia perceber uma movimentação no Elísio, um nosferatu todo ensaguentado entrava por lá, estava muito ferido. Kátia foi recebê-lo e ajudou o homem que falava algo no ouvido da bela mulher e os dois entram, mesmo que Crow quisesse entrar, não podia, pois rapidamente os carniçais bloqueavam a entrada do Elísio

"Um Nosferatu ensanguentado trazendo alguma notícia ao Elísio na mesma noite em que dois dos melhores hoteis da cidade são mergulhados num banho de sangue. Alguma coisa está acontecendo nessa cidade e, como houve pelo menos 2 ocorrência hoje, é difícil crer que seja uma coincidência. O que será que pode estar acontecendo? Uma investida do Sabá talvez? Espero que o Príncipe local não venha convocar todos os cainitas da cidade para uma brigada de emergência. Eu não tenho raízes aqui e nenhum motivo para arriscar meu pescoço pela Camarilla local.."

Agora seu celular tocava novamente, era o carregador de malas. O rapaz parecia assustado ao telefone
Juliano - Crow, localizei a macumbeira! - É possível ouvir uma voz lá no fundo de um homem gritando - Ei! Cala a boca to no telefone! Enfim... Olha o endereço é Estrada do Carangola, número 23... E não é que a macumbeira tem boa vida? - Crow podia perceber os carniçais desfazendo o bloqueio

-Ótimo. Obtenha discretamente quaisquer informações que conseguir e me encontre amanhã em meu quarto de hotel como combinado.

A seguir Henry caminha em direção ao Elísio. Chegando próximo de onde o bloqueio se desfazia ele pergunta a alguém (se possível à Zeladora) se poderia retornar ao ambiente. Sendo possível ele pretende dizer que gostaria de conversar com a cria de Adalton, mas antes de se dirigir até ela entregaria um cartão para a Zeladora, dizendo que a considerou muito prestativa e se sentiria feliz de retribuir a gentileza no futuro caso a oportunidade para tanto se mostrasse.

A seguir, caso possível ele irá procurar a Tremere e dizer que veio dos EUA para participar do Congresso que ficara sabendo que seu sire organizava e que gostaria de parabenizar seu Senhor pela ideia de organizar o evento.
Ignus
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Mensagem por Algis Qua Mar 21, 2012 9:17 pm

Pessoal blz? Só pra Avisar... Postarei amanhã...

Só pra perturbar a cabeça de vocês, vou colocar algumas coisas, deixando bem claro que foram vocês que contribuiram para que existisse o risco disso acontecer! Ou seja decisões foram tomadas e as consequências virão... Também significa que podem ainda mudar isso!


Henry Crow
Dependendo do que fizer, ocorrerá pequenos eventos pela cidade que juntos se tornarão um problema para alguém

Amadeo Gilberti
Dependendo do que fizer, o rumo da crônica se tornará caótico e afetará todos os players, principalmente outra pessoa

Uriel Manteroni
Dependendo do que fizer, muitas pessoas morrerão e muitos serão caçados e também afetará outra pessoa

Marcus Young
Dependendo do que fizer, uma coisa muito MUITO ruim acontecerá e é claro que afetará diretamente a todos e muito mais a alguém


Devo dizer que todos estão interligados indiretamente e as ações de um arruinam ou influênciam o outro, do mesmo jeito que pode salvar outro player, ou salvar npcs que futuramente podem ser de muito ajuda para o coleguinha, ou para você mesmo!

Quero dizer que segundo Newton prega: Uma ação gera uma reação... E aqui não é diferente, o fato de você sacanear ou arruinar os planos de um npc, gera uma reação do mesmo, ainda que a influência do mesmo não esteja tão clara...

Abraço pessoas...
Algis
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Mensagem por Marcus Young Qui Mar 22, 2012 12:17 pm

Olho nos olhos do bandido e com um movimento de mãos " faço para ele sair do local" ( dominação 1) aproveito o ensejo pego minhas facas e cravo em suas costas antes que ele saia pela porta. ( utilizarei potência máx.). Obtendo êxito em meu ataque e tombando meu oponente, colocarei as facas na cintura e pegarei sua arma de fogo.
Marcus Young
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Mensagem por Algis Sáb Mar 24, 2012 2:41 pm

Capítulo 12
Tensão nos Bastidores



Henry Crow

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 00:36

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Museu-imperial-70-anos

Por fim a porta era desbloqueada pelos carniçais. Não tinha sido necessário pedir permissão a Kátia para que entrasse, mas mesmo assim Crow insistiu em falar com ela

Kátia - Jane ainda continua sentada como ainda pode ver - Ela olha em direção a moça e recebe o cartão com um sorriso - Sim, claro muito obrigada - Ela pausa e olha a prancheta - Desculpe-me, mas tenho que me ausentar - Fala em um tom sem graça - Nos falaremos mais tarde - Ela anda em meio ao pessoal que ali estava e depois via em direção à saída do Elísio

Só restava ao Ventrue agora, falar com a cria de Adalton que estava entediada, ela apoiava o rosto sobre o braço que estava apoiado ao braço do sofá, ela mexia em seu celular e parecia ignorar a presença de Crow quando ele colocava em frente a ela. Ela o observa com o canto dos olhos e depois se levanta com a maior má vontade, colocando-se de pé, ela lhe estende a mão

Janete - Janete Soares, a seu dispor - Seu timbre de voz era fino e ainda que esteja de má vontade, era possível perceber que seu olhar ela curiosa - Bom, meu senhor foi à capela e... Não sei se irá voltar. Ele está aguardando uma resposta

De onde Crow está, dá para ver uma sala que está aberta e nela estão vários carniçais que estão trabalhando num palco de teatro, havia um microfone instalado, além de um cenário de fundo que ele já havia visto em algum lugar. Jane percebe que o Ventrue olha e faz um comentário

Jane - Teve sorte, hoje vai presenciar um belo de um espetáculo - Seu tom de voz agora estava diferente daquele, agora apresentava entusiasmo - Quanto tempo não vou a uma apresentação qualquer! - Ela olha para Ventrue - Vamos ver como está o andamento das coisas? - Um pequeno sorriso começa a se fazer naquele rosto

E agora? O que Crow fará?



Uriel Manteroni

OFF: No Próximo post coloque se vc mostrou o papel a Jane, eu coloquei a dica de Cornélia. Agora a decisão é do seu pj!

ON:
Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 22:15

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 24

Uriel, se encontrava numa situação muito ruim, o Príncipe queria sugar a alma dele e Fátima e a mulher desconhecida o seguravam, não deixando que o Imperador voasse no néofito.
No tempo em que cambaleava, ele pôde concentrar sua vitae e curar o enorme o buraco na sua barriga que agora era um simples arranhão que ficava à mostra através de sua blusa rasgada. Uriel corria mais do que podia e gritava

Uriel - CHARLIE!!!! JANE!!!! AJUDA!!!!

Ao longe vinha a voz do Imperador que gritava
D. Pedro II - Cale a boca! E venha até aqui!

A boca de Uriel não o obedecia, ele não conseguia falar e suas pernas não o obedeciam, seu corpo não obedecia. Lentamente Uriel nadava contra a sua própria vontade

O Imperador olhava para as outras duas
D. pedro II - Saiam as duas!

Fátima - Mas Senhor...

Após um olhar intimidador do monarca, as duas mulheres saem, a mulher ruiva enquanto vem na direção do Ventrue balança a cabeça negativamente e os portões são fechados. Cada segundo, cada passo, fazia Uriel surtar, ele nem sequer podia gritar! Pois sua boca não o obedecia. Estando frente à frente ao Rei, ele passei de um lado ao outro e fala em um tom perverso e alto
D. pedro II - O que faço com um verme desse? - Ele anda e segura aquela espada enorme que com certeza Uriel não aguentaria segurar, nem concentrando sue sangue.

A Besta começava dar suas primeiras pontadas e o Imperador fala em um tom sarcástico
D. Pedro II - Está com fome? - Ele dava risadas - Existem coisas muito piores que a Besta! - Ele gargalhava - Mas, antes... Quero que durma! Profundamente! - Uriel sente suas pálpebras ficarem pesadas e aos poucos um sono incontrolável o assola, a única coisa que agora vê antes de fechar os olhos é o Imperador vindo em sua direção...


Lugar: ??? - Hora - ???

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Q.SEBASTIAO

Uriel acorda e se impressiona pelo fato de ainda estar vivo, ele olha para aquele quarto semi-escuro com toda aquela decoração antiga e se pergunta onde ele está e que se por acaso não se passou dias. Ele ainda continuava com aquela roupa o que dizia que provavelmente não havia se passado muito tempo desde de seu sono. O sangue de sua camisa estava seco e a cama na qual ele estava era muito macia. Havia um enorme armário, uma grande mesa e três portas. Aquele lugar estava muito silencioso e ao se levantar ele vê um papel que caía no chão, papel esse que provavelmente estava em sua barriga

Um dia o Véu de nossas faces cairá e as consequências de termos visto o que não éramos para ver, recaíra sobre nossos lombos e será tudo culpa nossa, pois escolhemos ver e sentir...

Havia algo brilhando sobre a mesa, parecia ser uma coroa e era. Era bastante adornado com Rubis e esmeraldas, ele estaria provavelmente no recanto de D. Pedro II, mas por que ele o traria até ali?

As três portas pareciam lhe atrair, havia uma a sua esquerda, uma a sua direita e outra a sua frente. Uriel ouvia o som de pessoas, vindo do lado esquerdo e a porta da sua frente deixava passar a luz pelas brechas. Mais uma vez o papel parecia sacudir dentro de seu bolso, parecia estar vivo. Ao ver novamente, mais palavras haviam se formado. Uriel estava saciado, não sentia fome. Quem o teria alimentado?

Não Falar Sobre o Papel com Ninguém. Urgência... Senhora... Vir... Londres...

Assistir a Apresentação da Cantora, Aliada.

Tocar o Sino da Catedral

Uriel sentia um impulso de sair pela porta da esquerda e assim fazia. Seu conhecimento em ocultismo o alertava de que alguma influência sobrenatural estava sobre ele, dominação para ser mais exato.
Ele abria a porta e se deparava com uma escada em espiral que era iluminada por tochas, Uriel queria muito sair dali se encontrava com uma porta maciça que tinha nenhuma alavanca, mas estranhamente o Ventrue sabia como abri-la, ele tocou em alguns espaços da porta e tocou a dobradiça e ela se abre, ao sair ele se depara que está no jardim do Elísio e vê os carniçais fazendo ronda, ao checar seu carro percebe que o estuprador não está mais ali, Charlie teria o movido para algum outro lugar? Ele entra no Elísio e percebe que o movimento do lugar está ainda maior, principalmente por Nosferatus.


Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 00:36

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Museu-imperial-70-anos

Uriel sentia alguns olhares de desaprovação que miravam em sua camisa rasgada. O lugar estava bastante movimentado e não havia sinal nem de Jane, nem de Charlie, nem da mulher ruiva, apenas Kátia que checava as estatuetas que ficavam próximas às janelas. O Ventrue se sentia totalmente deslocado com aquela situação, sem falar que ouvia e via risadas das panelinhas.
Um homem se aproximava do Ventrue, ao se aproximar Uriel percebia um semblante sério, parecia que ele iria dar más notícias para ele,

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Scaled.php?server=710&filename=charlesdeguiseprimgenot

Entretanto ele lhe estende a mão e em tom muito cordial, fala encarando-o:

Hugo - Boa noite, me chamo Hugo Venturini, Primógeno Ventrue e venho pedir desculpas pelo ocorrido lá dentro - Ele olha em direção para algum lugar e depois volta - Pois bem, vim apenas entregar uma mensagem - Ele toca em seus ombros, chegando perto do seu ouvido e falando de lado e em um tom sério - Faça o que tem que ser feito, o senhor é um Ventrue e como tal, compromissos sempre devem estar em primeiro lugar, pois devemos trabalhar arduamente para nos mantermos cegos, não?! Pois não queremos ver além dos nossos olhos, pois tudo o que vermos... - Ele dá uma pequena risada, mudando de tom - Graças ao senhor... coisas... Ocorrerão e agora terá que consertá-las... Comece com que lhe foi lhe ordenado ou pedido, dependendo de como enxergar...

O homem se retira e novamente o neófito volta a cena do Elísio. Confuso, deslocado, ele se via numa situação sem pé, nem cabeça.
O Ventrue agora percebia uma porta aberta que dava para uma espécie de auditório que tinha um palco e via vários carniçais arrumando o cenário, a tal cantora com certeza iria se apresentar, mas seus pensamentos são interrompidos pelos passos do mesmo homem que havia falado com ele e agora atravessava a sala em direção ao salão do Príncipe com uma certa urgência.

Eram muitas mensagens, muitas coisas que Uriel se indagava, o que aquele Primógeno quis dizer? O que Uriel fará?



Amadeo Gilberti

Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Terceiro andar - 00:49

Amadeo usa um dos seus dons de necromancia e instantaneamente consegue enxergar além da Umbra. O lugar exalava morte e o corredor em que estavam se converteu em um corredor escuro e pavoroso. Os recém-mortos pareciam perdidos, todos deitados com aquela "máscara". Amadeo tenta fazer comunicação com as novas aparições

Amadeo - Quem fez isso com vocês? e Ajudem-nos a sair daqui e verei como poderei fazer para ajuda-los

Ninguém respondia, parecia que haviam entendido nada do que o Necromante falava. Ninguém falava inglês aparentemente.

Marcos atendia o celular e era grosso ao atender, pois a situação estava tensa:
Marcos - Alô

Marcos reconhece a voz da mulher no outro lado da linha, era a voz da moça que o atendeu no Elísio
Mulher - Boa noite, estou ligando para avisar que a audiência com Príncipe foi adiantada, duas horas da manhã de hoje - A mulher desliga antes mesmo que o carniçal pudesse argumentar

Piaf - Eu acho que a mulher-gato esta nesse andar, pois acabei de ouvir rosnados, melhor descermos o mais rápido possível

Ao acabar de falar, Piaf percebe no fim do corredor, um rosto completamente em preto com binóculos no lugar dos olhos que observava a cena. A aparição não reconhecia, mas uma coisa era certa: Aquele humanoide é vivo.
Os rosnados continuavam até que sai de um dos quartos um homem-lince que se colocava de pé. Seus olhos era verdes e sua pelugem branca como a neve, sua enorme boca repleta de dentes faria qualquer mortal entrar em pavor. Curiosamente, o homem lince vestia a mesma roupa preta dos homens mortos

Quando Piaf olha para o ser de preto que estava escondido, ele não estava mais lá... Havia sumido

Piaf agora ouvia o som dos carros da polícia chegando e também dos bombeiros...

E agora? O que os três farão?


Cavalo e Ruas

Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha - 01:14

Aquela criatura descia as escadas levando os corpos consigo, ele despertava o medo nos bombeiros e fazia os policiais sacarem suas armas, sons de tiros são ouvidos e a multidão no lado de fora começa a correr sem saber do que estava acontecendo. Os tiros atingiam o ser e parecia que provocavam dano algum.
As duas aparições corriam até o lado de fora e o que estava possuindo o policial foi abordado por um dos superiores

??? - Vamos! O que está fazendo aí? Temos que conter o hotel!

Alguns minutos depois, um carro grande para em frente ao hotel e dele sai uma mulher ruiva, vestida como uma militar, portando um fuzil, acompanhada de outras mulheres de várias etnias diferentes.

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 1248871083J12zlp

Ao ver a mulher que vinha na frente, os policiais abriam caminho demonstrando respeito. O pelotão de mulheres entrava e o som de vários tiros começa. Paralelamente uma mulher morena sai do carro, chamando a atenção de todos ali que a admiravam, inclusive as próprias aparições e os escravocratas e os jornalistas todos iam em direção a ela. Com um sorriso simpático ela respondia a cada uma das respostas, todos que estavam ali olhavam para a mulher admirados.

Cavalo e Ruas sentiam um enorme desejo de falar com ela, ou de se aproximar. Havia algo naquela mulher que a destacava das demais, seria um charme em particular? Enquanto isso o tiro comia solto dentro do hotel

E agora? O que Piaf e Ruas farão?



Marcus Young

Est Ayrton Senna, 1 - Gallardin Palace Hotel, 2º andar, Banheiro Feminino - 19:50

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Banheiro-feminino-2

Era hora, o Giovanni tinha que tomar uma atitude inteligente e assim fazia, olhava nos olhos do bandido e fazia um sinal de mão para que saísse e funcionava, o rapaz dava de costas e assim antes mesmo que pudesse sair do banheiro, Marcus encravava as duas armas brancas nas costas do bandido. A faca parecia ter ido mais fundo, a sensação, o prazer de ver aquele homem cuspindo sangue era muito bom, em poucos segundos aquele homem já estava morto, ali na porta do banheiro. Rapidamente uma poça de sangue se fazia e sujava os sapatos de Marcus. Realmente matar aquele homem e vê-lo sofrer tinha sido muito bom, mal podia esperar para fazer aquilo novamente. Agora restava mais quatro daqueles bandidos e o fuzil de um deles estava ali no chão.

Enquanto decidia o que fazer, ele escuta o som de tiros. Eram muitos tiros, provavelmente estava tendo um confronto. Será que ao polícia já havia chegado?

Enquanto se movimentava para escada, o Giovanni percebia que o elevador estava subindo

E agora? O que Marcus fará?


Parabéns

Humanidade: -1

OFF: Provavelmente não tenha tempo, mas se pudesse interpretar os detalhes e introspecções do seu pj seria melhor...
Especifique se carregou o facão e o espeto junto ok?
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Mensagem por Uriel Manteroni Sáb Mar 24, 2012 9:32 pm

Narração
falas
pensamentos
disciplinas

Uriel acorda e se impressiona pelo fato de ainda estar vivo, ele olha para aquele quarto semi-escuro com toda aquela decoração antiga e se pergunta onde ele está e que se por acaso não se passou dias. Ele ainda continuava com aquela roupa o que dizia que provavelmente não havia se passado muito tempo desde de seu sono. O sangue de sua camisa estava seco e a cama na qual ele estava era muito macia. Havia um enorme armário, uma grande mesa e três portas.

PUTAAAAA QUEEEEE PARIUUUUUU!!!!! Nossa mãe! Mas que merda!!!! Desta vez quase encontrei o fim!!!!!


Aquele lugar estava muito silencioso e ao se levantar ele vê um papel que caía no chão, papel esse que provavelmente estava em sua barriga.


Uriel abaixa-se, pega o papel, e pensa: PUTA MERDA!! Só falta este maldito aqui ser outro sangue suga!!! Uriel lê a mensagem, pelo menos estava completa.

Um dia o Véu de nossas faces cairá e as consequências de termos visto o que não éramos para ver, recaíra sobre nossos lombos e será tudo culpa nossa, pois escolhemos ver e sentir...

Mas que coisa...o que que é pra eu não ver...Uriel pensa...pensa...pensa no seu sonho aonde o avião caia na casa...pensa nos policiais zumbis...pensa no papel sangue-suga...pensa...pensa...sua inteligência e raciocínio a mil, então conclui:

Considerando as circunstâncias, acho que já demorei demais nesta porra de pais com mulheres lindas, não quero ver nada além do que preciso, que é achar este ressonador e cair o fora daqui...a coisa aqui...não está nada bem...infernalistas...sai fora... e agora o príncipe me jurando de morte! Caracas. O esquema é me entrosar com algum nosferatu logo e cumprir a missão.


Uriel nota que:

Havia algo brilhando sobre a mesa, parecia ser uma coroa e era. Era bastante adornado com Rubis e esmeraldas, ele estaria provavelmente no recanto de D. Pedro II, mas por que ele o traria até ali?

Esta deve ser a coroa do homem! Caracas o imperador me trouxe para seu quarto????? Mas que coisa estranha, primeiro me esculacha com um tremendo esporro, depois quase me mata com uma estocada, e por ultimo me leva pra dormir em sua cama?!?!?!?! E me deixa um desgraçado de recado destes...

Definitivamente tem algo muito estranho aqui...bem pensemos:


Jane não gostou muito d´eu ter recusado mostrar o papel, partindo da premissa que tudo fudeu depois que peguei este papel, e que o imperador me ordenou entregar pra minha senhora....e que ele queria que eu já tivesse entregue...e ficou puto por não ter entregue...então vou é entregar esta porra do inferno de um vez!



Uriel vasculha em seus bolsos e acha seu celular com câmera de 17 Mpx. Se levanta e vai em direção a mesa da coroa, pega o papel e o abre e ve mais palavras amaldiçoadas:

Não Falar Sobre o Papel com Ninguém. Urgência... Senhora... Vir... Londres...

Assistir a Apresentação da Cantora, Aliada.

Tocar o Sino da Catedral


Uriel deixa o papel bem aberto e colocado ao lado da coroa, liga o módulo câmera e enquadra o papel com máxima resolução, zoom 3 vezes e enquadra todo o texto com uma pequena parte da coroa, afinal o objetivo era o texto, mas a Rainha iria com certeza reconhecer aqueles rubis, e saberia que era a coroa de D. Pedro. Uriel dá o disparo e tira a foto. Entra no modo boxpic e olha a foto, ótima resolução, dava nítidamente para ler o texto. Então acessa o sistema do iphone e entra em sua caixa de emails, e escreve a seguinte mensagem:

Nobre e Digníssima Rainha Anne de Londres,

Sei que tenho direito a usar somente uma vez em minha não-vida este contato,

Sua magnificência deixou claro inclusive que se eu usasse em vão este contato direto com vossa excelência, a senhora ordenaria uma caçada de sangue contra mim,

No entanto o momento urge, e não tenho outra escolha,

Estou anexando uma foto de uma mensagem endereçada por D. Pedro a vossa grandeza, A mensagem está incompleta, porque este papel suga meu sangue para escrever, estou enviando-a digitalmente antes de ficar completa, por dois motivos:

1-D. Pedro ordenou urgência máxima em entregar este documento;
2-Este maldito papel do inferno já me rendeu: Um investida da Besta; Uma estocada de espada direto no abdomem com direito a transpassar-me; Quatro assassinatos, sendo um para me alimentar; O ódio do Imperador do Brasil que quer minha alma; E por ultimo a maior confusão mental e incompreensão lógica que já tive desde que fiz a disciplina de pós-graduação Mecânica Quântica 4!!!

Sendo assim, envio-te esta mensagem. Cumprindo assim o desejo do Imperador do Brasil.

Desde já, peço seu perdão e clemência,

At your slave,

Uriel Manteroni
PhD. Quantum Physics.
Pilot Class 7, USAF.
Ventrue Cornélia´s son Queen Anne from London´s daughter .

Uriel atacha a foto. E envia.

Pronto. Se o magnata perguntar de novo...pelo menos cumpri esta ordem...



Uriel sentia naquele momento logo após ter cumprido sua missão, que uma vontade superior a sua se mostrava, e logo percebeu que estava sendo dominado por alguma força imensa!!! Caracas...a disciplina dominação em ação....até parece coisa de Cornélia...

Uriel consciente meio inconsciente sai pela porta da esquerda, chega ao jardim, olha o carro e vê que sua presa não mais estava lá...teria ele já jantado o fdp?? Volta para o Elysium e percebe que o pessoal lá de dentro não aprovava suas vestimentas, e realmente Uriel estava um maltrapilho, mas e daí, eles não faziam idéia do que já passara, então vê dezenas de Nosferatus...


Hummm, se nosferatus estão no Elysium significa que os esgotos não estão bem...Uriel pensa e vê Kátia, a estonteante Zeladora, pensa em ir falar com ela para pedir para ser apresentado para algum nosferatu quando:

Um homem se aproximava do Ventrue, ao se aproximar Uriel percebia um semblante sério, parecia que ele iria dar más notícias para ele,

Ai ai...Lá vem!!!! Mas que coisa...estou ficando com pavor de brasileiros...


Entretanto ele lhe estende a mão ao qual Uriel retribui apertando com força moderado como a boa educação ventrue mandava, então em tom muito cordial, fala encarando-o:

Hugo - Boa noite, me chamo Hugo Venturini, Primógeno Ventrue e venho pedir desculpas pelo ocorrido lá dentro - Ele olha em direção para algum lugar.

Ohh senhor Hugo é um imenso prazer poder falar com tamanha autoridade. Peço perdão por estar em tão mal estado, mas devo confessar que isto se deve a vosso Monarca. Quanto as desculpas. Eu um mísero inseto não me sinto digno siquer de estar em sua presença, quanto mais receber um pedido de desculpas, portanto só me resta aceitá-las integralmente. E agradecer.


Hugo então volta - Pois bem, vim apenas entregar uma mensagem - Ele toca em seus ombros, chegando perto do seu ouvido e falando de lado e em um tom sério - Faça o que tem que ser feito, o senhor é um Ventrue e como tal, compromissos sempre devem estar em primeiro lugar, pois devemos trabalhar arduamente para nos mantermos cegos, não?! Pois não queremos ver além dos nossos olhos, pois tudo o que vermos... - Ele dá uma pequena risada.


Uriel pensa...Qual dos compromissos ele se refere (o ressonador ou o papel)? Grande Primógeno, digamos que já honrei com 50% dos meus compromissos atuais, e 100% dos compromissos aqui assumidos...

Hugo mudando de tom - Graças ao senhor... coisas... Ocorrerão e agora terá que consertá-las... Comece com que lhe foi lhe ordenado ou pedido, dependendo de como enxergar.

Puta merda! Mas como estes caras são! Só em xaradas, será que não tem ninguém das exatas aqui, direto e reto, objetivo e claro.


Pelo visto vossa grandeza comunga com a opinião de D. Pedro. A mim só me resta obedecer-vos. Digo-te que tudo que mais quero é achar uma relíquia celta que se encontra aqui em Petrópolis e ir embora. C o m p l e t a m e n t e cego! Quanto aos consertos, me sendo indicado o que, imediatamente arrumarei...sou bom em consertos. Uriel dá uma piscadinha para Hugo.

Hugo faz menção de se retirar e Uriel se antecipa:

Nobre primógeno, em nome das tradições de nosso clã! Eu gostaria de pedir um pequeno favor. Para levar a intento minha missão aqui, preciso de algum contato com nosferatus para pedir ajuda em minha empreitada, o senhor poderia me apresentar a algum...bem informado...


OFF: Se Hugo me apresentar a algum nosferatu eu explicaria rapidamente o caso da adaga celta e pediria para marcar uma reunião outra noite descreverr melhor o "causo".

ON:

O Ventrue agora percebia uma porta aberta que dava para uma espécie de auditório que tinha um palco e via vários carniçais arrumando o cenário, a tal cantora com certeza iria se apresentar.

Uriel então saca o papel sangue suga do inferno e lê a frase:

Assistir a Apresentação da Cantora, Aliada.

Hummm, outra aliada...bom...vamos assistir então...


Nestes pensamentos seus pensamentos são interrompidos pelos passos do mesmo homem que havia falado com ele e agora atravessava a sala em direção ao salão do Príncipe com uma certa urgência.

Bem... espero que ele diga pra o D. Pedro que eu me comportarei como um cordeirinho obediente. E se Este Imperador for foda pra caralho mesmo, a esta hora já deve saber que enviei o porra da mensagem para a Rainha...



Uriel entra no auditório e pensa...bem se ela será uma aliada, é bom ela me notar...

Uriel se aproxima de um carniçal que trabalhava e pergunta:

Amigo os assentos da frente, bem ali do gagarejo, já estão reservados?


OFF: Se a resposta for negativa, Uriel sentará-se na primeira fileira bem embaixo da linha central da palco; se a resposta for positiva, sentará-se na ultima fileira, também no centro. Uriel sabia, de conversas com toreadores atores e cantores que quando se está encenando ou cantando em um palco normalmente se nota a primeira e a ultima fileira...
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Mensagem por Ignus Qua Mar 28, 2012 1:33 am

Janete - Janete Soares, a seu dispor - Seu timbre de voz era fino e ainda que esteja de má vontade, era possível perceber que seu olhar ela curiosa - Bom, meu senhor foi à capela e... Não sei se irá voltar. Ele está aguardando uma resposta

-Entendo. É uma pena que não tive a oportunidade de parabenizá-lo pessoalmente nesta noite. Bem, quem sabe eu não venha a ter o prazer de encontrá-lo amanhã, por ocasião da abertura do evento? De toda forma, nesse meio tempo se eu puder lhe pedir uma gentileza, peço que por favor apresente minhas congratulações a seu Senhor.

Jane - Teve sorte, hoje vai presenciar um belo de um espetáculo - Seu tom de voz agora estava diferente daquele, agora apresentava entusiasmo - Quanto tempo não vou a uma apresentação qualquer! - Ela olha para Ventrue - Vamos ver como está o andamento das coisas? - Um pequeno sorriso começa a se fazer naquele rosto

"Uma apresentação? Eu não me desloquei metade do globo para passar meu tempo assistindo a um show qualquer. Melhor eu dar um jeito de me retirar daqui polidamente."

-Srta Jane, eu agradeço muitíssimo pelo convite, mas receio que não disponho do tempo necessário no momento. Espero que me perdoe pela recusa, mas por favor entenda, eu ainda preciso providenciar meu refúgio para as horas de luz nessa cidade...

CASO nada o impeça Crow irá se retirar do Elísio e pegará um táxi. Caso o motorista do primeiro táxi que ele pegar não fale inglês ele irá descer depois de algumas quadras e pegar outro, continuando a fazer isso até que encontre alguém que fale sua língua. Quando (se) finalmente conseguir ele passará a usar seus dons do sangue para aparar algumas arestas que ficaram soltas. A Máscara devia ser preservada e, se fosse possível fazer isso sem que ninguém pudesse sequer ouvir falar da infração, tanto quanto melhor.

Henry usará seus dons {Presença 3 quando o sujeito olhar e a seguir Dominação 2} no taxista e dirá:

-Você dirigirá até uma loja que venda facas e comprará uma. Quando tiver terminado, retorne ao seu táxi, onde eu estarei esperando-o e dirija até uma região da cidade que esteja deserta no momento, próxima a algum lugar onde você possa permanecer escondido próximo ao veículo. Quando chegarmos lá você deve sair do carro e se esconder em algum lugar de onde possa manter o táxi em seu campo visual. Quando uma mulher entrar no carro você deve esperar alguns segundos e então dirigir-se ao carro, arrancá-la de lá e esfaqueá-la até a morte. Quando tiver matado a mulher você ficará parado, estático, com a faca na mão e olhando para frente.

Se por algum motivo a tentativa de dominar o sujeito não funcione Henry pegará outro táxi e fará nova tentativa.

A seguir, caso dê tudo certo assim que o taxista estacionar o carro e se esconder Crow utilizará os poderes do sangue {Presença 4 com gasto de 1FdV, por favor não se esqueça que ela já foi vítima de minha presença no passado} para convocar a prostituta que o chamou de vampiro mais cedo e esperará até cerca de 3 horas antes do sol nascer.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qua Mar 28, 2012 10:20 am

Amadeo, Piaf e Marcos


Descem as escadas correndo, a final de contas dar de frente com um licantropo, costuma abreviar a existência das pessoas.

Quando Amadeo chega no térreo e a vista a cena dos escravocratas de esfígia atacando os recém-falecidos, volta correndo para as escadas e avisa a piaf, que num lance oportunista, mas eficaz usa de sua habilidade para entrar no corpo de Marcus.

Amadeo está com o gatinho de forma visível em uma de suas mãos, que estão levantadas acima da cabeça e diz: - help! Do not shoot, a madman entered the hotel and began shooting at people. help! help!- Marcus também sai com expressão de assustado e diz: - go to the second floor, because I saw one of the bad guys going there.-

Cavalo e Ruas

*Cavalo e Ruas ignoram os demais fatos.*

Cavalo grita na direção da mulher com roupa de soldado: - Hey girl! What madness is this what is happening in this hotel, there is something we can do to help?

Ruas fala entre os dentes para Cavalo: - Dude let's go.
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Mensagem por Algis Qua Mar 28, 2012 3:24 pm

Capítulo 13
Fragmentos da Infância



Henry Crow

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 00:40

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Museu-imperial-70-anos

Os dois cainitas conversavam cordialmente, a moça parecia distraída com o movimento do palco e esboçava um sorriso tímido, ao ouvir que Crow ainda falava com ela, sua atenção volta ao neófito

Crow - Entendo. É uma pena que não tive a oportunidade de parabenizá-lo pessoalmente nesta noite. Bem, quem sabe eu não venha a ter o prazer de encontrá-lo amanhã, por ocasião da abertura do evento? De toda forma, nesse meio tempo se eu puder lhe pedir uma gentileza, peço que por favor apresente minhas congratulações a seu Senhor

Janete - Claro, ele tem se empenhado bastante para que esse evento acontecesse. Acredite cainitas também tem sonhos - Ela dá um sorriso

...

Crow - Srta Janete, eu agradeço muitíssimo pelo convite, mas receio que não disponho do tempo necessário no momento. Espero que me perdoe pela recusa, mas por favor entenda, eu ainda preciso providenciar meu refúgio para as horas de luz nessa cidade...

Janete - Entendo, mas não poderia fazer um esforço? - Seu tom de voz era de entusiasmo, parecia uma criança pedindo algo a pai, ela estende o braço para Crow para que a acompanhasse - Tenho certeza que vai gostar, é nada mais, nada menos que Judy Garland, como adoro as músicas dela, me faz voltar a minha infa... - Seu semblante muda, seu sorriso desaparece, dando lugar a uma voz embargada - Senhor, creio que não irá se arrepender, com licença - Ela retira o celular do bolso e seu semblante agora era de assustada, mas depois de recompõe, voltando ao mesmo sorriso de sempre - Pois então vamos? O senhor não vai recusar o pedido de uma dama... - Ela faz um olhar de criança que pedia, Crow no fundo queria ir. Aquela mulher de alguma maneira conseguiu despertar o favor de Crow

E agora? O que Crow fará? (Vc decide se vai ou não, embora Crow se sinta inclinado a ir, com certeza Crow conhece a fama de Judy, agora o gosto musical é com seu pj, rsrsrsrsrsr. Lembrando que decisões tem consequências. Interprete seu pj)



Amadeo Gilberti

Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Hall - 00:54

Os três descem as escadas correndo, Amadeo comicamente segurava aquele pequeno gato na mão e Piaf entra no corpo de Marcos, ao descerem para o Hall é possível ver os escravocratas acorrentando os recém-mortos e a polícia entrando revistando tudo. A polícia imediatamente mira nos dois e os indefesos levantam as mãos gritando

Amadeo - Help! Do not shoot, a madman entered the hotel and began shooting at people. help! help!

Marcos - Go to the second floor, because I saw one of the bad guys going there

A polícia revista os dois e acompanhado por outros dois saem do hotel, onde são acolhidos pelos bombeiros que vendo que aparentemente os dois estavam normais, mas um deles olha para Amadeo e pergunta em inglês:

Bombeiro - O senhor já é pálido assim mesmo? Sente algo de anormal como desmaio?

...

Alguns policiais se aproximavam e começavam a fazer perguntas tanto ao Amadeo como para Marcos em inglês:

Policial - Senhores, qual são seus nomes? Como ainda não tem lugar para ficar, vou dar um dia para procurarem por um outro hotel - Ele retira uma carta do bolso - Compareça a esse endereço hoje às 8 da noite para prestar depoimento, qualquer ajuda sua será importante - Ele chama uma mulher - Ela se chama Ofélia e os auxiliará nessa noite difícil - O policial se retira

A mulher que estava a frente de Amadeo e Marcos, expressava compaixão e sorria ao ver o gato. A mulher tinha o quadril largo e era morena, não era a mais bela das mulheres, mas estava disposto a ajudá-los, em inglês ela fala:
Ofélia - Senhores se não se importam, vou levá-los para acomodações onde poderão passar a noite, é claro se já não tiverem algum lugar já - Ela sorria e olhava para o filhote de gato que estava nas mãos de Amadeo

E agora? O que Amadeo fará? Irá com a mulher? A audiência com o Príncipe foi remarcada para as duas! O que ele fará?


Cavalo e Ruas

Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha - 01:18

Ao ver as mulheres fortemente armadas entrando, Cavalo via uma oportunidade e Ruas entrou também. As nove mulheres já haviam matado o ser que agora se encontrava no chão, imóvel.

Antes Cavalo pudesse falar qualquer coisa, a mulher ruiva estava a celular e segurando o fuzil ao mesmo tempo, ela parecia discutir ao telefone, os dois não entendiam o que a mulher falava, mas podiam reconhecer o sorriso com o canto na boca, ela falava algumas palavras e faziam um sinal de mão para que as outras mulheres ficassem, ao sair é surpreendida por Cavalo

Cavalo - Hey girl! What madness is this what is happening in this hotel, there is something we can do to help?

Tanto surpresa ela para e olha para aquele homem que estava a sua frente e o encara por dois segundos. Ela parecia surpresa e em um tom de deboche ela fala:

??? - Sim, subam as escadas e eliminem qualquer coisa anormal que encontrarem! - Ela faz um sinal para que os dois subissem e outro sinal para que as mulheres abrissem caminho, era possível sentir que todos zombavam da cara dos dois

E agora o que os dois farão?





Uriel Manteroni

Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 00:42

A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Palco

No passado...

Uriel conversava com o Primógeno que lhe era muito bem receptivo
Uriel - Nobre primógeno, em nome das tradições de nosso clã! Eu gostaria de pedir um pequeno favor. Para levar a intento minha missão aqui, preciso de algum contato com nosferatus para pedir ajuda em minha empreitada, o senhor poderia me apresentar a algum...bem informado...

Ele olha para os lados e lhe fala em um tom sério
Hugo - Conheço sim, após a apresentação se sente naquela poltrona do canto - Ele aponta em direção a umas estátuas - Ele vai falar com o senhor... Não te preocupes...

...

No Presente

Uriel via aquele palco e pelo visto já estava tudo aprontado, ele se aproximava de um dos carniçais e perguntava:
Uriel - Amigo os assentos da frente, bem ali do gagarejo, já estão reservados?

Carniçal - Sim já estão, inclusive é o Senhor Uriel Manteroni não? - Ele parecia tê-lo reconhecido - Seu lugar está reservado, o Príncipe fez questão! E a própria Judy Garland mandou entregar isso ao senhor - Ele lhe dá um livro de história infantis: O Mágico de Oz - Espere que aproveite o espetáculo - Aquele carniçal começava a cantarolar - Além do arco-íris...

Uriel se senta e pode ouvir os sussurros sobre o espetáculo, ao seu lado se senta uma mulher que está com uma rosa na mão. Uriel pode sentir que ao mesmo tempo que está suspirando, ela está triste, ela segurava aquela rosa branca e a cheirava e depois ficava a admirando, por fim ela sorria e percebia a presença de Uriel segurando aquele livro infantil nas mãos e em um tom suave e romântica fala:

Sandra - Cainitas com valores infantis... Não é uma coisa que se vê todo dia, prazer me chamo Sandra Esteves, Primógena Toreador - Ao contrário de Jane que exibia sensualidade, Sandra transpirava calma, mansidão e romantismo, sem falar no seu perfume de baunilha. Aquela mulher delicada e gentil despertava em Uriel vontade de falar com ela e quem sabe investir, seu lado humano queria fazer isso...

E agora? O que Uriel fará? Ele falará algo?
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Mensagem por Uriel Manteroni Qua Mar 28, 2012 7:03 pm

OFF: Caracas Algis, vou confessar que vc está me deixando igual a barata tonta...toda vez que acho que vou para uma direção, vc muda o rumo...
ON:
Narração
falas
pensamentos


Ele olha para os lados e lhe fala em um tom sério
Hugo - Conheço sim, após a apresentação se sente naquela poltrona do canto - Ele aponta em direção a umas estátuas - Ele vai falar com o senhor... Não te preocupes...

Muitíssimo obrigado Senhor Hugo.



O Primógeno ventrue sai da presença de Uriel, que se dirige ao teatro.

Após se dirigir ao carniçal:

Carniçal - Sim já estão, inclusive é o Senhor Uriel Manteroni não? - Ele parecia tê-lo reconhecido - Seu lugar está reservado, o Príncipe fez questão! E a própria Judy Garland mandou entregar isso ao senhor - Ele lhe dá um livro de história infantis: O Mágico de Oz - Espere que aproveite o espetáculo - Aquele carniçal começava a cantarolar - Além do arco-íris...


Uriel realmente não sabia o que pensar...Definitivamente esmola demais...Putz, de D. Pedro posso esperar algum tipo de armadilha ou pegadinha...mas de JUDY GARLAND!!!, caracas, quando eu ia supor que JUDY GARLAND me conhece...e mais iria me dar um presente??? Definitivamente o aviso está bem claro, quem é quem??, quem vai virar quem??, nooossssaaaa...juro que procurar ETs é muiiiittto mais fácil....

Uriel se senta em seu lugar reservado, e olha para o livro. Então...dê repente...um terrível pensamento emerge de seu cérebro!

CARACAS!!! Se um papel já fez este estrago!!!! IMAGINE UM LIVRO INTEIRO!!!!!


Uriel se movimenta rápido, na ânsia para abrir o livro e ver se já estava escrito o deixa cair no corredor frontal do palco, sim Uriel estava bem na frente do palco, ao tentar pegá-lo se atrapalha e cai de sua poltrona. As pessoas e vampiros no local notam o acontecido que era demasiando exótico, um esfarrapado tentando desesperadamente pegar um livro e afobadamente abrindo-o deitado no chão e folhando-o!!!

Uriel ao perceber que o livro era todo escrito (como se isso fosse anormal) percebe a posição ridícula em que se encontra...

Caracas...a que ponto cheguei...



Uriel se levanta, (OFF: óbviamente vc decide...de forma alguma quero fazer metagame, mas como o Ignus vai estar no mesmo lugar que eu, e eu gosto de interação entre players, vou tentar), ON: ao se alinhar na frente do palco olha para as pessoas entrando no teatro e pôde ver Jane, aquela beldade maravilhosa entrando de braço dado com um homem muito bem apessoado e vestido. Uriel naquele momento sentiu uma aguda pontada de ciúmes...principalmente porque naquele estado em que se encontrava, até um Nosferatu teria mais chances do que ele. Uriel olha para Jane na esperança de um aceno ou pelo menos um sorriso, e nota que o homem junto dela não estava muito confortável em a acompanhar...

Puxa vida...metade desta cidade daria a vida para dar o braço para uma deusa grega como Jane, e o cara tá com cara de poucos amigos...deve ser gay...



Após (o desprezo ou o aceno) Uriel se volta e senta-se em seu lugar com o livro em mãos. Olha para a capa do livro e pensa:


Pelo menos este foi o livro infantil que mais adorei...O Mágico de Oz!!!



Uriel resolve pegar o papel maldito dos infernos e olhar se há mais alguma palavra...

Depois de ver e guardar o papel, eis que:

o seu lado se senta uma mulher que está com uma rosa na mão. Uriel pode sentir que ao mesmo tempo que está suspirando, ela está triste.


Instantaneamente Uriel sentiu uma vontade imensa em consolar aquela mulher. Ela não era estonteante e um puro tesão como Jane, mas era até gostosinha e tinha um rosto maravilhoso.

Ela segurava aquela rosa branca e a cheirava e depois ficava a admirando.


Uriel não podia a deixar de notar, se ouvesse algum sentimento humano em Uriel, naquele momento seria ternura e puro amor...o oposto de com Jane: fogo e pura paixão!!!

Por fim ela sorria e percebia a presença de Uriel segurando aquele livro infantil nas mãos e em um tom suave e romântica fala:

Sandra - Cainitas com valores infantis...


A voz de Sandra era um mar de sentimentos bons para Uriel, Uriel naquele momento sabia, se fosse preciso daria a vida por Sandra. Uriel fica boquiaberto, não conseguia responder...estava hipnotizado...

Uriel olha para o livro e responde:

Linda senhora, de olhos de paz e face de anjo, sempre considerei que nós cainitas, na verdade vivemos em um tipo de Cidade das Esmeraldas...


Não é uma coisa que se vê todo dia, prazer me chamo Sandra Esteves, Primógena Toreador.


Ao ouvir a palavra Primógena! Uriel instintivamente se encolhe. Definitivamente tudo o que ele não queria era desagradar uma Primógena, seu amigo tremere fora bem claro. Fuja da proximidade dos muitos poderosos (com excessão de sua senhora e mentora). Pois o poder deles facilmente pode simplesmente torrar vc...

O choque de estar ao lado de um ser com tamanho poder, e ao mesmo tempo tão delicada, levou a Uriel imaginava o que um ser como aquele já fez para estar em tamanha posição de destaque, simplesmente deve ser uma verdadeira loba na pele de cordeira...Uriel lembrou do texto que estava sob sua barriga no quarto de D. Pedro. Todas estas considerações fizeram Uriel sair do estado de graça que ficára, então se apresenta:

Muito Prazer óohh Grande Primógena. Meu nome é Uriel Manteroni, sou ventrue e estou em uma missão da Rainha Anne de Londres aqui em Petrópolis. Gostaria de estar sob sua proteção e me disponho a ser inteiramente seu servo.


Ao contrário de Jane que exibia sensualidade, Sandra transpirava calma, mansidão e romantismo, sem falar no seu perfume de baunilha. Aquela mulher delicada e gentil despertava em Uriel vontade de falar com ela e quem sabe investir, seu lado humano queria fazer isso.
, embora ele soubesse que estava cada vez mais se metendo com gente (ou melhor, vampiros) muito, mas muito mais poderosos do que ele..e que a cada dia a probabilidade dele virar "churrasquinho" aumentava...
Uriel Manteroni
Uriel Manteroni

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A Cidade Imperial (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)

Mensagem por Amadeo Giovanni Qui Mar 29, 2012 10:26 pm

Amadeo, Marcus e Piaf

Amadeo: - Eu estou bem e sou médico. Podem ficar tranquilos. Marcus vá com esse gentil senhora e depois me liga informando o endereço.-

Amadeo vira-se para a senhorita: - Por favor, eu preciso pegar um taxí, pois tinha combinado de encontrar-me com um amigo. Poderia ajudar-me?-

*Amadeo dá um sorriso cordial e continua segurando o gatinho. Faz um carinho na cabeça dele.*

Conseguindo o taxí, Amadeo pede que o leve até Rua da Imperatriz, 220 - Centro Petrópolis - Museu Imperial.

Cavalo e Ruas

Diante da situação ridícula que Cavalo os colocou, Ruas finge um piripaque e desmaia.

Cavalo: - Meu D-us, ele desmaiou, vou leva-lo para a ambulância.- *Sai carregando Ruas no colo.*

Depois que os dois pastelões se afastaram das mulheres, eles se evadiram do local.

Ruas: - Seu tolo da próxima vez, oferece-se sozinho.-

Cavalo: - Para onde nós vamos? -

Ruas: - Não sei.-

*Os dois metem as mãos nos bolsos, caso encontrem algum celular, eles ligaram a cobrar para o Marcus e depois para o Amadeo perguntando onde poderão encontra-los.*

Ruas: - Alô! Marcus! Alô!-
Amadeo Giovanni
Amadeo Giovanni

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