Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)

Edgard ficava longe do alcance daquelas lanças de gelo. Era escuro, o ar era pesado, mas dava pra ele observar bem o seu caminho. Parecia que ali tinha acontecido um extermínio, pois haviam manchas de sangue coagulados no gelo. Edgard não encontra os outros, talvez só tinham caído os dois Assamitas, que azar.
Ele continuava, quando ver a grande porta de carne custurada na parede, uma cena horrível.

— Vamos ter que continuar por aqui por baixo... esse lugar parece ser muito sinistro. Sempre tinha a sensação de estar sendo vigiado, e aqui embaixo, essa porcaria aí. Parece esconder algo...

Ele dava passos em direção a bola de couro.
Analisava o terreno local, para ver se há pegadas no chão e em volta da bola de carne

— Isso deve ser obra do Tzimisce que eles falaram... mas desde quando isso está aqui!? e o que será que deve ter acontecido aqui!?

Estava mais pensando alto, do que perguntando realmente para o Sammir, ele começa a procurar brechas na esfera, a fim de ver o que tinha por dentro.
Segura aqui, enquanto eu tento arruma um taco para essa bola.
Edgard dá a lanterna para Sammir e guarda a sua faca com o sangue Assamita novamente na bainha, e procura alguma lança de gelo longa.
Ao ver uma grande estaca de gelo ele começa a rasgar o gelo da base, em seguida ele se dá alguns chutes para que o gelo que foi roido pela faca se quebre facilmente após os chutes.
— Bom, acho que isso aqui vai tirar essa bola de carne do nosso caminho... podemos prosseguir direto e ver o que essa coisa guardava.
Ao romper a base ele se coloca em uma postura firme e com as duas mãos na lança de gelo, ele a pucha para trás, a fim de quebrar o gelo que a segura no teto.
Com um sorriso sádico Edgard diz:
Espero que o que aconteceu antes, não aconteça conosco agora... Espero que essa coisa seja apenas um brinquedo do Tzimisce, e não seja animada... saka!?
Olhava para Sammir, tentando ver se ele compreendeu o que Edgard quis dizer. E pronto para o pior, Edgard andava na direção da esfera de couro com a lança de gelo. Ele finca a estaca gelada no centro da bola, com força ele empurra para o lado, sem esperar a reação de algo que poderia sair dali. Ele dá um passo para trás e ver o que acontece, aí somente ele empurra a lança contra a esfera, para disobistruir a passagem.

Edgard Bartolinni

Você começa com a sua "vara" de gelo a tentar remover a bola, mas ela ao sentir o frio se contorce, soltando um pequeno urro, surgem então duas coisas parecidas com pés, , empurrando-lhe da entrada e então a bola começa a crescer, sangue pingava por toda a parte, um ser desengoçado e feio, mas de uns 3 metros de altura e com uma enorme clava na mão se forma na sua frente, olhando para você e para Sammir enquanto ele urra feito um louco, deixando escapar um mau hálito e mostrando suas diversas bocas horríveis, realmente um dos monstros mais feios que você já vira.

Spoiler:

O mal cheiro vindo daquela bola de carne banhava o ar, já denso do subterrâneo, e quando Edgard enfiava a estaca de gelo naquela "coisa", o aglomerado de carne começava a espirrar sangue e se contorcer. E de repente saia dois pés mal feitos, e depois dois braços, e a criatura se levantava, se mostrando uma experiência horrenda de um Tzimisce.
Off: Tomara que não seja um vozd. '-'
— CARAAAAMBBAAAA, QUE DIABOS É ISSO!? Prepare-se, vá para trász dele!

Até onde vai a perversidade desses demônios...

Edgard recuava e puchava imediatamente a sua faca com o sangue, talvez o monstro seja morto-vivo, mas sua carne será corroída pelo sangue que a faca contém. Ele se põe em uma base firme, com suas pernas abertas, em diagonal, ele bombeava o seu sangue para ficar mais veloz e para ativar os poderes da Rapidez (3 pds destreza/ 1pds Rapidez). Ele observa a criatura se erguer diante dele, a altura de 3m e uma clava enorme estava prestes a golpea-lo.
Edgard se põe em defensiva, esperava o melhor momento até a seu poder se manisfestar, esquivaria-se dos golpes realizados contra ele. se movimentando para o lado ele tentava fugir da enorme clava.
**Caso o ataque seja no Sammir***

Ele se movimenta tentando antecipar o golpe do monstro, dando um golpe com sua faca nas pernas da criatura, em seguida outro golpe na mesma perna.

Spoiler:

Edgard Bartolinni

O Monstro atinge seu companheiro, que voava a vários metros de distância, perdido, talvez naqueles túneis, seu senso de caçador, sabe que precisa atacar, a pancada fazia com que o barulho da pancada ecoasse por toda a caverna algumas formações de pedra eram quebradas e o som da caverna desabando provavelmente onde Sammir caíra era possível de se ouvir, teria Sammir caído morto e perecido em combate? não sabia ainda de fato estava apenas e aquele enorme gigante feito de carne retorcida e de ossos malfeitos, virando-se para ti, com sua velocidade sobrenatural você inicia o ataque.

Com uma sequência de vários golpes, emendando-lhes nos braços e nas pernas, separando aquela carne com o sangue esguichando, urros dolorosos da criatura eram escutados e assombrosos pelas suas muitas bocas, ela era cortada e recortada pela faca do Assamita em sua fúria, enquanto o monstro caía, ajoelhando-se perante ele, Edgard parecia ter conseguido ferir gravemente o monstro que caído no chão apenas gemia, seus olhos, aquela expressão, sim aquela criatura parece que um dia foi humana, o Caminho que ele tapava parecia ir na direção da cidade, você poderia tentar adentrá-lo e ver onde ele vai dar, ou mesmo procurar por seu amigo e companheiro de clã que agora não manisfestava mais nenhum sinal de vida, enquanto os urros da criatura, por suas diversas bocas clamavam por vida, eram altíssimos.

Post Rapido, desculpem-me

Kane pergunta para todos - E aí, o que iremos fazer? A cidade não fica muito longe mais o sol daqui a pouco estará em nossas cabeças.

Esperava uma resposta o mais rapido possivel pois caso demorassem muito ele iria agir por conta propria

Os cainitas resolvem seguir em frente, dessa vez na direção da cidade, Kane sabia que ambos deveriam migrar o mais rápido possível para longe, a garotinha ia um anto quanto mais afastada do grupo de forma a evitar aquentar mais insultos e a tagarelice daquele que ela julgara como sendo um carniçal e gado dispensável, os pés deles afundavam na neve fofa caminhavam cada vez mais rápido, cehgavam a subir um morro feito de neve, àquela altura começara a cair uns pequenos flocos de neve d céu, um deles atingira vincent bem na testa, o vento agora trazia um urro lamurioso e sofrido, parecia triste, lá no horizonte os prédios mais altos da cidade destacavam-se na paisagem, havia ainda uma pequena torre, um pequeno posto avançado, uma guarita, branca, mas que poderia tranquilamente servir de abrigo para entrarem na cidade apenas ao cair da noite.

Parecia tudo perfeito, menos pelo fato de que dois enormes e grandiosos Ursos, dessa vez, eles eram diferentes dos demais, pareciam haver metal em uma das suas patas e seus olhos eram vermelhos, eles tinham o dobro do tamanho dos demais e seis patas, sua boca com dentes pontiagudos, babava, ambos saíam de dentro da guarita em um tom desafiador e sedentos por sangue corriam para cima do grupo com tremenda velocidade e fúria, havia pouco tempo para o grupo reagir.

Edgard se posicionava para defender e atacar, e quando seu amigo iria posicionar-se para flanquear a criatura, o monstro atacava-o com violência, um golpe que arremessava o Sammir, que caía e era soterrado pelas rochas e neves. Isso deu a oportunidade para Edgard atacar com sua velocidade sobrenatural. Edgard usou a agilidade para combater com o enorme aglomerado de carne.

Sua técnica foi perfeita, Edgard conseguiu anular as forças da criatura, suas facadas rasgavam a carne da criatura, que agonizava e caía. Dentro dos olhos do monstro, Edgard pôde ver que ali existia um vida normal, que fora deturpada e transformada em um ser monstruoso, graças à obra do Tzimisce.
— O que seria você!? um monte de corpos, ou apenas uma pessoa que foi moldada para ser uma aberração para sempre...

Edgard ignora os gritos da criatura, pára de encará-lo e vai procurar o seu amigo em meio ao gelo. Edgard cava em busca de Sammir.

Off: Farei o post como se tivesse encontrado o Sammir, mas se não encontrar é só tu ajeitar direitin aew viss pain.

Após achar seu amigo, Edgard segue pela passagem que o gigante tapava, ele segue correndo para sair logo dali. Ao longe parece ser a cidade, e Edgard talvez esteja atrasado em relação aos outros, e ficar ali isolado naquela ilha seria o caos.

Esse lugar era o laborátorio dos "demônios", vais saber quantas dessas belezinhas eles fizeram por aí.

Ele dava uma olhada no relógio do celular, para garantir que o sol não atrapalhasse o seu caminho.

Edgard Bartolinni

Você vê a criatura esguichando sangue, soltando lama por todo o lugar, ele seguia se arrastando, em busca de um caminho dele, enquanto Edgard buscava pelo caminho do outro filho de Haquim, as pedras desmoronadas, em volta de onde Sammir havia caído, a morte poderia ter sido o fim de seu companheiro, Edgard, retirava as pedras, que cada vez eram maiores, em seu desejo desordenado de salvar seu companheiro, não conseguia, percebera ao olhar para o relógio que passaria a eternidade naquele trabalho, suas mãos já vermelhas, pelo frio gélido das pedras que o faziam começar a fazer seu corpo morto queixar-se.

Voltava-se e via as paredes rochosas e ásperas da caverna, faziam ele aos poucos cair na real, se Sammir era realmente um filho de Haquim, ele havia de sobreviver encontrar por si só o caminho até lá, ao retornar ao enorme átrio, concebido por você como um laboratório, você vê o caminho em que o monstro horrível estava parado, um buraco totalmente redondo, todo melado por um líquido vermelho, que era parecido com Vitae, mas não era Vitae, você via o líquido respingando, era difícil de compreender tudo aquilo.

Apesar de meus olhos estarem unos com a escuridão ao redor, eles não me revelam facilmente o que vem à frente. O grotesco errante surge, com passos irregulares. Uma aparência cuidadosamente trabalhada. Uma mente provavelmente destruída pelo processo artístico. Certamente uma obra-prima de um Demônio Nórdico. Tzimisce...

O encontro com a tocha não é algo que pode acontecer, não comigo nessa forma. Seu corpo, apesar de lento e maltrapilho, certamente daria trabalho. Procuro alguma fenda no caminho tortuoso já feito, no chão ou nas paredes, e me abrigo até ter certeza de que é possível prosseguir oculto. O criador da monstruosidade não quer visita, é melhor ele continuar achando que está sozinho.
A cobra segue rastejando, parece não temer o empecilho...

OFF: Caso não ache uma fenda para esconder, quero que a movimentação mínima seja feita para trás, pegando distância e farei uso de Dominação 1 ordenando "apague a tocha".
( é possível usar Dominação em Corpo de Sombras, pelo que a descrição da mesma afirma)
Caso eu consiga um local para esconder o personagem, gastarei um ponto de Força de Vontade caso exija algum teste de Coragem quando o NPC se aproximar com a tocha, o personagem permanecerá na fenda até perder o monstrinho de vista. Caso a fenda permita, explorarei a caverna através dela e de outras possíveis aberturas.
E os níveis de vitalidade? Como estão, após a queda?

E... desculpa pela demora em postar, estou trabalhando muito pra conseguir a bendita promoção...

Magnus & Mikel

A criatura ia até próximo onde Magnus e a enorme serpente estavam, podiam sentir o calor da tocha ardendo próximo de ambos, Magnus sente sua besta rugindo, tentando acuar-se sair dali, uma necessidade para a sua sobrevivência mas o demônio não é mais uma criança e aprendera a subjugar a Besta, o monstro parava na usa frente, olhando par ao teto, sua cara ossuda, dentes expostos, olhos que praticamente saltavam das órbitas, de humano apenas restara aquele chapeu de mineiro que carregava como equipamento de segurança, a respiração dele fazia subir uma fumaça branca, parecida com uma névoa no ar.

A escuridão voltava a dançar quando ele dava meia volta, fazendo as labaredas espalharem-se, Magnus fizera bem em permanecer ali, logo ele seguia voltando com seu andar cambaleante, arrastando a foice pelo chão, fazendo saltar algumas faíscas da mesma quando essa entrava em contato com alguma pedra, ou outro material metálico, fazendo deveras um barulho irritante, tropegamente, ele ia como um ponto luminoso, a questão era, o que diabos aquela criatura fazia ali e será que haviam outros como ele?

Edgard retiva as rochas e pedras de gelo, tentando achar o seu companheiro de clã, Sammir, passaram-se alguns minutos, e nada dele encontrá-lo, suas mãos vermelhas devido ao gelo ficavam dormentes, e Edgard cansou.
— Que Haqim o proteja, caro Sammir...
Espero que esteja vivo. Talvez depois eu volte... e tente novamente.

Edgard seguia pelo caminho que o monstro obstruía anteriormente, uma passagem cheia de um líquido vermelho, que pelo cheiro, não era vitae. Edgard tenta não tocar nas paredes, e seguia o seu caminho.
Ele estava confuso em meio àquela situação, ele queria acabar logo com isso e voltar para o seu aconchegante apartamento, e encontrar novamente seu amigo amado Guidim.

Vamos Ed, você seguirá rápido... encontrará aqueles monstros do Sabbat, e pegar logo esse portão, pense em tudo que você pode ganhar com isso...
Conversava consigo mesmo para aliviar a tensão que se encontrava.

Não se esqueça do mortal... ele é a peça chave dessa tarefa, não posso deixar aqueles idiotas matar o carniçal...
rsrsrsrsrs
não agora, será que vale a pena perpetua esse infeliz!?

hahahahaha

Edgard Bartolinni

Você caminha pelo líquido rubro e viscoso, sentindo ele pregar suas botas no chão, o cheiro fétido e férreo daquele sangue poderiam fazer facilmente qualquer mortal vomitar, seus passos teriam que ser bastante cuidadosos, principalmente para evitar quedas tolas, o caminho iniciava a inclinar-se em uma direção para baixo, indo cada vez mais para o fundo da caverna, até que você, seja por um deslize, pelo chão molhado, sente sua perna direita deslizando um pouco mais, tenta se equilibrar, mas falha e logo cai com a bunda no chão, deslizando, lambuzando-se todo e numa veloz descida.

A queda só para numa espécie de lago, você cai sente a água gelada arder em seus ossos, todo ensopado, vê uma figura sentada ao lado de uma fogueira, uma figura pequena, do tamanho de uma criança, mas muito magra, e com a cabeça enorme, ele parece falar sozinho, ao lado dele, uma vara de pesca que deveria ser improvisada. Ele permanecia sentado, concentrando-se no fogo de tal forma que não lhe vira, a profundidade da água chega até a altura de seu peito, nenhuma mais movimentação ou sinal de vida é visto ali.

A Besta que a tanto tempo não se manifestava em mim, chegara perto de me fazer apavorar diante do fogo. E saber que sou capaz de produzir tal poder de destruição. Torna a não-vida de um Baali bem mais arriscada, definitivamente. Talvez seja por isso que não faço muito uso dele. Ainda acho que a escuridão tem mais para me fornecer.

Imagino que o talento de um Tzimisce para representar o terror não seja tão apurado a ponto de criar tal monstro. Começo a cogitar a possibilidade do "dedo de Nergal" ter encostado em seu corpo. A estranha construção parecidas com colméias no meio do gelo são semelhantes ás citadas pelos estudos feitos por Alexander na época que ainda era meu mestre. Avatares do Enxame já fizeram uso de tal forma de construção, para preparar a Ninhada do jeito certo. Por outro lado, não acho que seria uma boa fazer tal produção aqui. A temperatura seria o grande empecilho... Afinal, que lugar é esse?


Esse lugar tem mais segredos do que eu imagino, sem dúvida. O Serpente parece saber melhor o que nos espera, mas sua língua bífida não colabora muito...

Aquele trôpego vigilante deve demorar para voltar, acho que é ahora certa para seguir em frente...

OFF

Ritual "Bebendo o Sangue de Ahrimman, nível 3 de Misticismo do Abismo

Estavamos seguindo nosso caminho, ja era possivel ver a cidade e até então tudo corria bem...dentro do possivel...até que na entrada da cidade, mais dois ursos...esses diferente dos anteriores...partes metalicas e olhos vermelhos os faziam mais aterrorizantes...porem não aparentavam nenhuma ameaça maior que os anteriores...esperava para ver a reação dos demais em realaçãos aos enormes animais...vamos ver o tamanho da coragem desse mortal....

Ação
1º Ação: Apontar durante 1 turno - pagina 212 no livro PDF
2º Ação: Atirar na cabeça.

A pequena garota ficara parada, talvez emburrada, de certo isso não deveria ser algo muito esperto da parte dela, parar diante de monstros ferozes prestes a estraçalhar-lhes, eles partiam para o ataque, parecendo serem dotados de disciplinas cainitas, os animais avançam numa velocidade incrível, que só é igualada pela pistola de Kane, o solitário e calado homem durão, de poucas palavras e de muita atitude rompia o único som que era capaz de ser ouvido, com um belo tiro, metade da cabeça de um dos ursos era arrancada, como um belo tiro do cainita, mas ele não caíra, pelo contrário, seguia indo em frente, mas que diabos era aquilo? ele voltava-se para Kane e desferia nele um ataque em um de seus braços, com tremenda fúria, arranhando-lhe com suas garras metálicas, o urso parava em pé, ante a ele, Kane podia ver um par de olhos que pareciam humanos, abaixo do pescoço do animal, olhando-lhe com desprezo.

@ Kane ferido -1

O Segundo urso avançava para cima da garotinha e de Vincent, como sendo dotado de uma tremenda e cruel velocidade, ele inicia o ataque contra ambos os alvos que estavam parados, Vincent estrategicamente tenta correr, mas ele nunca fora um grande corredor na sua vida (destreza e esportes baixo), por mais que sua mente pensasse rápido sua mente não podia acompanhar a velocidade do raciocínio, o enorme animal salta por sobre Vincent, derrubando-lhe com uma trombada. @ Machucado -1 , Vincent cai com o rosto na neve, sua cabeça dói, um filete de sangue desce do seu nariz, por sorte não quebrara nada, mas aquele maldito urso, esmagando-lhe com seu peso que aumentara e, espera um pouco, o urso saltara de cima dele e ia agora para cima da garota Charlotte, o objetivo parecia ser derrubar todos os alvos de início.

Charlotte como encontrava-se parada, parada ficou, não preparou-se nem agiu como deveria agir, logo tomou uma grande patada, desferida em seu rosto pelo Urso, que rugia e urrava alto num tom de domínio, ao que parece realmente o urso era uma ameaça bem maior que os anteriores, a pata do urso rasgava sua face, arrancando parte da sua bochecha deixando expostos seus ossos brancos e mortos, Charlotte caía, mas diferentemente de Vincent prontamente levantava-se. @ Ferido gravemente



A figura se afasta e você silenciosamente muda novamente de forma, mais uma vez humano, saca a faca ritual, virgem que carrega consigo, cortando sua mão, fazendo um ritual macabro, seus cânticos são como suaves sussurros que fazer um ser do abismo aparecer em sua frente, enquanto corta sua mão, o ser profano, não fala, mas guiado pela voz do místico, com as sombras penetra em sua ferida, Magnus sente-se devorado dessa vez mais cruelmente que em ua transformação, a dor da criatura consumindo-lhe cruelmente é horrível, seus cânticos entregam sua posição para a criatura, que ao invés de enfrentar-lhe fica horrorizada com o ritual, sua pele agora completamente negra, via a criatura afastar-se correndo, enquanto agora sentia-se mais forte, sentia que o abismo e ele agora, finalmente eram apenas um.

Os ursos avançavan rapidamente, o homen de poucas palavras que estava conosco rapidamente puxou a arma e com um tiro de rara felicidade e abre a cabeça de um dos ursos, porem para supresa de todos, principalmente do atirador, o gigantesco urso mesmo sem parte da cabeça o ataca, e atinge seu braço, sem duvida aquilo tinha doído, o outro urso não perde tempo e salta para cima do motal...que cai igual fruta podre, foi possivel ver o sangue escorrer pelo seu nariz...e finalmente o urso voltara sua atenção em mim...e com uma patada certera em meu rosto...imediatamente fui jogada ao chão, senti as guarras daquele ser monstruoso atingir meus ossos, mais diferente do rato humano, imediatamente me coloquei em pé, ursos malditos...consiguia observar que os animais tinham respiração, e então me consentrava e invocava o mais puro absmo, colocava o urso que me atacava como epcentro, aquela mortalha saia de mim e tomava o local o ar, a luz e até mesmo o som eram obrigados a deixar o local, ja vi minhas vitimas perderem completamente os sentidos dentro dela, e até eu mesma ja tinha sentido isso...esses pobres animais não teriam chances..."infelizmente".... o pobre mortal também estaria dentro dela...um leve sofrimento para o manter vivo...mais claro que não perderia esse leve prazer...enquanto isso meu sangue fazia sua parte e fechava as feridas aberta pelas guarras daquele poderoso animal...

OFF> Gasto 3 PDS para me curar, ja que o nivel de tenebrosidade usado não usa PDS <OFF

O cheiro era insuportável, Edgard tenta se equilibrar, pondo o seu pé com firmeza, tantando manter-se seguro, de pé. O terreno foi inclinando até que virou um tobogã, e Edgard saiu escorregando até cair no fundo da caverna, um lago.

Ao submergir Ed vê uma pessoa sentada ao lado de uma fogueira, parecia com uma criança, muito magro e com um cabeção.

Acho que se trata de uma outra aberração Tzimisce... ele não me viu.

Ele andava no lago, apenas com sua cabeça para fora, ele usa seus dons de Ofuscaçãoo, para garantir que realmente não seja visto, e sai da água lentamente, com um olhar de predador. ED se esgueirava, aproximando-se um pouco da criatura, pelas costas. Analisa o ser, para ver se realmente era humano. Ele apanha uma pedra do chão e ainda sob seu véu negro, ele atira a pedra no fogo para ver a reação da criatura.

Ele se agitava, mas para garantir que não precisará gastar mais sangue, Edgard apenas observava se o ser levantaria. O Assamita observa se há um caminho a seguir, e continua andando.

Off: Só a pedra pra ver se o cara se levanta, é inteligente ou algo assim. No mais eu vou embora.

Edgard Bartolinni

Edgard se aproximava da borda do lago, mesmo sumindo a água entregava sua posição, era praticamente impossível permanecer ofuscado dentro de agua, semi imerso, por mais que se concentrasse sua movimentação provocava pequenas ondulações na superfície calma do lago, a criatura se vira, parecia uma criança franzina e magra, ele tinha uma pele pálida como a de um ser que nunca havia visto o sol, ou que jamais o vira, suas pupilas enormes, talvez pelo grande tempo no escuro, boca cheia de dentes, ele vira-se para você, enquanto olha e tenta falar algo, as ideias dele parecem bagunçadas:

-- Peixe estranho esse ser -- ele lança a vara de pesca com anzol e tudo mais perto de você na expectativa de te fisgar, que criatura seria tão estúpida como aquela?.

[descrição da criatura = vestia apenas um pequeno calção, todo rasgado, careca, seu nariz praticamente inexistente, com duas fendas parecia que alguém havia arrancado, olhos enormes com grandes pupilos, uma boca anormalmente grande cheia de dentes, braços e pernas alongados, pele extremamente pálida]

Ofuyscar-se ali, dentro do lago, era impossível, pois a água denunciaria, de qualquer forma, a sua presença. Então a criatura magrela se virava e jogava a vara de pescar, pensando que Edgard seria um peixe.

—Peixe estranho esse ser.
Falava a criatura com o ar confuso.
Que diabos é isso agora!? esse aí é estupido, talvez o transtorno da mutação causou danos a sua sanidade mental. Parece que está aqui a alguns anos ou até mesmo décadas...
Não será de utilidade nenhuma a sua estupidez...
hahahahaha

Edgard ativava sua Rapidez e corria na direção da criatura com toda sua insanidade e crueldade.

— EU SOU UM PEIXE DO MAL!!! NÃO CAIU NA SUA ISCA,
AHAHAHAHAHAHHAHA, ESSE É O MEU ANZOL PARA VOCÊ.

Ele dava uma investida na criatura, perfurando-o com sua faca.

Ação
1º Ação: Tiro na cabeça do Urso (1fv)

O pobre mostro foge ao se deparar comigo. Ele não pode me denunciar, colocaria a missão em risco. Seu andar trôpego garante que eu o alcance facilmente, pelo menos assim espero.



OFF

Uso um dos tentáculos do próprio corpo para tantar arrancar a tocha, manobra de desarme.