Vampiros - A Máscara
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

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Mensagem por Magnus Qui Jan 06, 2011 10:27 am

Criança tola, venha comigo. Confie em mim, segure minha mão.Tente ignorar os lamentos de dor, o cheiro de morte.

A luz no céu representa a guerra que começa com violência. Aqui é o lugar onde tudo vai começar, é onde a Noite Eterna virá para nos glorificar. Esta noite trará dor e raiva para os que se oporem à mim...

Vou protegê-lo nesta cruzada, mas para isso meu nome deve ser para poucos ouvidos. Minha espada é ungida com fogo, fortalecida pelo desejo de vingança dos injustiçados, e enrijecida pelo ódio que germina dentro de todos os corações!

A luz no céu é o presságio da guerra, que começa com violência. É o exército dos Amaldiçoados que está se rebelando...

Vamos! Levante-se! É a hora de usar os Dons que seu corpo carrega, de beber o sangue do inimigo abatido na batalha. De matar ou morrer. Chamem os sábios para unir forças, escolha muito bem o seu lado na batalha...

---------------------------------------------------------------------


ACamarilla perde espaço na cidade de N.Y. aos pocos, sem sentir. Enquanto o Príncipe planeja um contra-ataque, o Harpia Malkaviano continua em sua Caçada de Sangue contra os supostos infernalistas, que chegaram deixando um rastro de corpos secos e destruição. Alguns acham que não passa de um devanio de sua mente frágil, outros enxergam verdade em seus discursos desconexos. Boris Skorimlov é o seu nome, e ele ofereçe como prêmio qualquer coisa que seu poder dentro da Camarilla lhe permita...

Na primeira investida, os batedores do Sabá correram do confronto e os que ficaram, encontraram a Morte Final. Poucos Membros da Camarilla ousaram um confronto direto, e encontraram o mesmo destino. Os Assamitas foram contratados por Boris para fortalecer o fronte de batalha, mas até agora não se mostraram muito presentes.

Algo motiva a permanência desses cainitas desconhecidos na cidade, e rumores dizem que o único que sabe de toda a verdade está refugiado nos esgotos...
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Mensagem por Magnus Qui Jan 06, 2011 12:11 pm

OFF.: Lista de Players

-Cain (Nathalian Vandemor)*

-Killer Instinct (Abdul Alhazred)*

-Red(Nanaly Rachell)*

-Kyrie(por favor, entre em contato comigo quando puder!!!)

-Crowley*

-Gam*

-Songette (Annelise Van Dijk)*

-Fox (Yuki)*

-Scariotis (Dr. John Scariotis)*

Para os novos participantes, benvindos ao último capítulo (eu espero...kkkk) de Serenata para a Eternidade, entitulado A Noite sem Fim. A noite pode ser eterna, mas a crônica terá desfecho nesse ciclo, à princípio.

Para todos, obrigado por participarem da minha Narrativa, e prometo me esforçar ao máximo para ganhar o voto de vcs pro troféu joinha de melhor crônica!!

Boa sorte a todos. Vão precisar...lol


POSTS LIBERADOS!!

ON


Nanaly Rachell

A jovem cainita, que um
dia já portou beleza
, hoje é portadora da vergonha de ser um morto-vivo. Carrega a putrefação maldita que devora toda a carne que habita a Terra. A mais jovem necromante que já tem respeito dentrodo Sabá, nos últimos dias foi presenteada com informações que podem mudar sua não-vida. Um informante igualmente camuflado com o dom da Ofuscação lhe disse que um Necromante muito antigo está habitando os esgotos de N.Y., e que ele está atrás de seu diário mágico que foi furtado. O livro contém os feitiços necromantes mais poderosos existentes. Algumas páginas são tão complexas que o próprio dono não entende. Tal grimório carrega uma energia misteriosa, o que interessou os "Cainitas Forasteiros" que se refugiavam nas docas. Alguns rumores dizem que tais vampiros roubaram o livro do necromante, e que ele recruta voluntários para ajudá-lo a recuperar.

Nanaly enxerga a chance de sobrepujar sua terrível maldição.



Abdul Alhazred

O Assassino tem notícias de seu mentor, Mustafar. Ele está em Nova Iorque, em uma missão que está tomando um rumo de descontrole. Ele disse em sua carta quea Camarilla e o Sabá estão numa guerra feroz e lucrativa. A investida da Camarilla foi um fracasso total, mas parece que um novo ataque está sendo planejado.

Mustafar não queria arriscar o pescoço de Abdul, mas parece que ele não tem opção. O ancião o convida para apoiá-lo nessa empreitada.



Nathalian Vandemor

Em sua obcecada busca pelo oculto, o Sombrio é levado à N.Y. com a esperança de colocar as mãos em um livro que traz conhecimentos jamais difundidos em quaisquer Famílias. O problema é que ele já foi roubado, e os atuais portadores não só pretendem fixar residência na cidade como também estão promovendo um banho de sangue entre as Seitas. Eles são poucos, mas já abateram alguns Membros de ambos os lados com maestria.

Nathalian sente que sua história pode ser escrita neste livro, nesta noite.



Yuki

Seu companheiro agoniza com o sangramento volumoso que verte de seu abdome. Quando o cainita começa a estancar o ferimento, a Sede chega, e a Besta tenta assumir o controle de seu corpo, mas a determinação de Yuki domina os impulsos, se afastando alguns passos involuntariamente. O Selvagem queria carregá-lo para fora dos esgotos, mas tem motivos para acreditar que não conseguirá fazê-lo.

"Maldita hora para estar em um esgoto."


Os segundos de relutância opermitiu observar com mais clareza os ferimentos. Eles eram fundos e lascerados, mas a regeneração acontecia lentamente. Seus olhos não tinham observado com tanta atenção tal processo.

Seu aliado Lupino o adverte:

-É melhor sair daqui Yuki. Eu vou ficar bem, nada incomoda mais do que o odor podre dessa parte, mas eu supero...Arrrhhgg!!!!!!!

-O que você precisa saber é que não deve confiar em ninguém para sair dessa cidade. Esses malditos vermes não estão atrás de nós, eles já sabem que não fomos nós que matamos aquelas pessoas das aldeias. - Um gemido de dor interrompe a orientação.

-Vai! Vai logo! Nos encontraremos novamente em , essa cidade não é segura pra ninguém. Infelizmente não poderei chamar reforços. Provavelmente eu ainda seria morto, então, não temos outra opção. Estarei próximo à divisa da Pensilvânia dentro de dois dias...



Jeancarlo

Seu celular localiza o número de Mykel. Ele, como sempre, atende rápido ao chamado:

- Alo, Mykel??? Precisamos conversar!!! Onde posso
lhe
encontrar em um local seguro????

-Hahahaaa!!! O lugar mais seguro é meu depósito, brow. Acaba de chegar um carregamento muito bom de rifles...

-Se quiser conversar pode vir aqui, ficarei a noite toda organizando e montando o arsenal!


O Assassino sabe que o depósito de Mikell fica próximo às docas. O incidente de algumas horas atrás não alertou os mortais, apesar de ter sido uma bela Quebra de Máscara. Não que isso importe para Jeancarlo...



Crowley

O Sombrio de aparência experiente recebe notícias de sua mentor Lucita. Ela está na linha de frente do Sabá, e está disputando território contra a Camarilla, e a presença de forasteiros no local de combate resultou em fracasso para ambos os lados. A Camarilla está desfalcada também, pois Boris Skorimlov (o Harpia) está promovendo uma Caçada de Sangue contra os forasteiros.

O fato é que o Sabá perdeu contingente, e está reunindo o máximo de cainitas em Nova Iorque para uma segunda investida. Se Crowley soubesse que o objetivo era foder a Camarilla, já tinha ido antes...



Dr. John Scariotis

Apesar de não ter muita influência em Nova Iorque, Klaus consegue um jeito de ser conviado para uma reunião da Camarilla. Assuntos alarmantes...

O Harpia Boris Skorimlov, Malkaviano mais influente da cidade, promove uma segunda investida contra o Sabá e os forasteiros misteriosos. Ele tem fama de passar informações erradas, pois sua "dádiva" o traz muitos distúrbios. Ele tem múltiplas personalidades, Transtorno Obssessivo Compulsivo, Transtorno Bipolar, Esquizofrenia e Paranóia. As revelações que o sangue de Malkav o fornece são interpretadas de formas diferentes a cada instante, mas a última previsão revelou-se a mesma coisa em todas as linhas de raciocínio: Algo muito ruim está chegando com a presença maligna dos vampiros forasteiros. Ele diz se tratar de Baalis degenerados, tentando dominar o mundo, mas o que se viu até agora foi um grupo de Membros diferentes, de Famílias diferentes. Dentre os invasores, uma mulher era presente. Ela demonstrou conhecimentos de magias do sangue que só o mais iluminado Mago vampiro poderia dominar. A guilda Tremere informou que desconhece a origem daquela mulher, que foi responsável pela Morte Final de vários batedores do Sabá e de poucos Membros da Camarilla e Independentes aliados...



Annelise Van Dijk

A Louca tem motivos para achar que o homem que a transformou em cainita esteja envolvido com os vampiros misteriosos que estão causando um rastro de destruição e morte por onde passam. Boris Sorimlov, o Harpia Malkaviano está convocando todos que tiverem acesso ao seu chamado pela Teia Malkaviana. Apesar de Annelise não ter tal habilidade, ela foi convidada formalmente por carta para fazer parte das investigações sobre os movimentos dos batdores do Sabá e do objetivo dos Forasteiros.

O ódio que hà muito tempo germina dentro dela, agora está prestes a dominar seus atos.



Gam, o "Raposão"


O Blues que tocava agradavelmente no pub do Ravnos era convidativo. Se aquela mulher que carrega odor pútrido emanasse vida de seu corpo morto, certamente pediria uma dose de Bourbon.

- Ora, eu não me meto nesses assuntos de vampiros. Sou só um barman, e isso é tudo o que eu sei fazer. Me contento em apenas servir uns drinques ao vencedor, seja lá quem for. E é assim que todos me deixam em paz. Mas e você, qual é sua história? - Gam disfarça sua desconfiança.


-Hamm. bem, minha história ainda não foi escrita... Sabe por que? Porque os malditos desgraçados que estão fazendo algazarra na cidade roubaram meu diário! Aqueles bastardos...

-E é isso que me traz aqui, gentil barman. Estou certo que conseguirei mão-de-obra nas redondezas. Caso saiba de alguém interessado, é só me procurar nos esgotos. Eu tenho muito à oferecer em troca...
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Mensagem por Killer Instinct Sex Jan 07, 2011 7:16 pm

As coisas estavam tranqüilas, Abdul estava levando uma boa vida em ferias temporárias longe do serviço, mas não do sangue. Mas um dia após voltar das compras Abdul vai até o correio do prédio onde morava. Pagamentos, algumas contas, e uma carta que parecia deslocada em meio a tudo aquilo. Era uma carta do senhor de Abdul, Mustafar. De tempos em tempos o senhor de Abdul entravam em contato com ele apenas para o obrigar a fazer serviços de graça, segundo ele para o bem do clã Assamita... ou dele mesmo.

Ele está em Nova Iorque, em uma missão que está tomando um rumo de descontrole. Ele disse em sua carta que a Camarilla e o Sabá estão numa guerra feroz e lucrativa. A investida da Camarilla foi um fracasso total, mas parece que um novo ataque está sendo planejado... E ele e talvez outros Assamitas teriam que intervir.


Abdul não era muito ligado a sociedade dos membros, ainda mais de Nova Iorque que ele tentava evitar a todo custo. Apesar disso trabalhava quase sempre para a Camarilla. O Sabá na sua opinião era um bando de macacos retardados e viciados em metanfetamina entre outras drogas. Não mereciam nenhum credito, mas podiam dar uma boa briga. Ele próprio conhecia poucos Assamitas até o momento.

Abdul sobe até seu apartamento relativamente luxuoso e senta em um sofá analisando a carta.


Droga, o que fazer?

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Mensagem por Crowley Sex Jan 07, 2011 9:56 pm

Assim que Crowley recebe a noticia do que esta acontecendo ele se prepara pra guerra pega suas coisa como ele fazia no exercito preparando seus equipamentos: armas, munições, granadas e etc. tudo que um combatente usaria normalmente numa guerra, mas ele tenta se discreto com suas veste pra não chama atenção na rua e usa roupas apresentáveis pra todas as ocasiões sendo que elas tem um reforço extra em seu vestimento nada que dificulte sua mobilidade.

Bom acho que agora estou pronto, só não sou doido pra sair com isso tudo em mãos vou por na minha mochila, é pela primeira vez essa maldita me concede algo de bom ate que fim.

A pois arruma sua mochila ele pega suas coisa e não esquece de sua espada que foi dada por seu professor anos atrás, e a camufla por baixo de seu sobretudo preto que acabava de vestir. Já preparado pra guerra ele pega tudo e olha pra ver se não ficou nada pra trás e segue pra o seu carro nos estacionamento do seu prédio e joga sua mochila no num fundo falso do porta-malas, mais carrega com sigo suas armas predileta as duas pistolas e a espada , e vai ao encontro de Lucita, mas ante de da partida no carro ele liga pra a maldita pedindo sua atual posição.
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Mensagem por Fox Sáb Jan 08, 2011 1:01 pm

O desejo de Yuki em ajudar seu amigo é forte, mas a razão fala mais alto, afinal a Besta não deve ser atiçada dessa forma. A única coisa que o Gangrel pode fazer é observar a agonia de seu amigo enquanto seu corpo luta para curar os ferimentos.

-É melhor sair daqui Yuki. Eu vou ficar bem, nada incomoda mais do que o odor podre dessa parte, mas eu supero...Arrrhhgg!!!!!!!
O que você precisa saber é que não deve confiar em ninguém para sair dessa cidade. Esses malditos vermes não estão atrás de nós, eles já sabem que não fomos nós que matamos aquelas pessoas das aldeias.


Um gemido de dor o interrompe, mas para o estado dele, era incrível que ainda pudesse falar.

-Vai! Vai logo! Nos encontraremos novamente, essa cidade não é segura pra ninguém. Infelizmente não poderei chamar reforços. Provavelmente eu ainda seria morto, então, não temos outra opção. Estarei próximo à divisa da Pensilvânia dentro de dois dias...

-Sei que você vai conseguir amigo, mas antes de ir eu tenho que lhe perguntar. Se eles já sabem da verdade sobre nós, então por que lhe atacaram?
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Mensagem por Songette Sáb Jan 08, 2011 1:34 pm

Requiem entra no carro, observando o vidro enquanto alguns pingos de chuva escorriam. Domenik dirigia, rumo ao local descrito no convite recebido por sua mestra. Ela parecia mais tensa naqueles dias, e ele se perguntava se podia ter relação com os estranhos acontecimentos que assombravam a cidade. Temia que as coisas pudessem ficar ainda piores.

Já a malkaviana tinha sua atenção na possível relação de seu senhor com o encontro. Ele era um malkaviano afinal, e podia ter recebido o chamado pela teia. Se ele estivesse lá, não o deixaria escapar. Cerrou os punhos. Sua vingança se aproximava.
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Hedwig Seg Jan 10, 2011 2:06 pm

Realmente a informação da pessoa havia lhe chamado atenção naquela noite. Como era normal de sua própria família fazer rituais, também tinha interesse nisto, apenas nunca tinha achado algo que lhe ensinasse, como um livro ou tutor. Seu mentor havia morrido antes de ter esta chance.. Mas não gostaria de ter aprendido muito mais coisas com ele de qualquer forma.. realmente já fazia alguns anos que não pensava como havia começado esta vida, mas este não era o momento para nostalgia.

Segundo as informações que perambulavam pela cidade, havia alguém correndo atrás de ajuda para recuperar algo perdido. A notícia do informante fazia sentido. E também poderia lhe ajudar nas pesquisas do seu ancestral maior. O primeiro que andou pela terra. Se esse livro era tão antigo, havia uma boa chance de haver algo útil escrito nele. Quem sabe até conseguisse voltar a ter uma pele de verdade novamente..

Com estes pensamentos na cabeça, a pequena se preparava para ir até o local onde poderia achar o necromante, mas antes de sair usava sua ofuscação, máscara das mil faces, para parecer mais humana, relembrando os tempos em que era viva. Nada muito diferente. Apenas colocar cor, pele, e carne onde deveria 'normalmente' haver. E se no caminho achasse algum humano despreparado, andando solitáriamente, nos becos em que passava, tentaria se alimentar da pessoa. Para depois descer aos esgotos e encontrar o 'mago dos mortos'.
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Gam Seg Jan 10, 2011 6:57 pm

- Ah tá. Pode deixar que eu aviso sim.

Gam só se oferece para serviços quando descobre que o contratante é de confiança. Ele não sabe nada sobre essa mulher além de seu terrível mau gosto pra moradas, então manterá seu disfarce.

- Só me diz qual o seu nome, pra conseguirem te achar lá embaixo. Ou sei lá, deixa o número do seu celular. - Será que essa esquisita tem celular?

- Aliás, o que tem de tão interessante nesse diário? Não é mais fácil comprar outro?
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Vlad Drakus Seg Jan 10, 2011 8:50 pm

OFF: Desculpe pela demora...

Vamos ao Jogo...

ON:

Não era comum deixar seu refugio, porem tal livro deveria estar em sua coleção, um grande complemento em sua busca pelo conhecimento profundo do sobrenatural, Nathalian finalmente chegava à Nova York.
A viagem havia sido simples e Nathan preferia seguir com um de seus carros para a cidade, apenas algumas horas de viagem, poderia fumar tranqüilamente no veiculo, fato que fizera optar pelo carro ao invés de um vôo.
Ao chegar na cidade o lasombra seguia para um luxuoso hotel ao qual ele era o dono, era comum se envolver em tudo que fosse lucrativo, imóveis, ações na bolsa, trafico de drogas ou órgãos humanos no mercado negro, tudo que trouxesse ouro paras os cofres do vampiro era algo ao qual sua atenção era colocada, não era humano, para que possuir princípios como honestidade. Mesmo sua fortuna estava espalhada, ações, títulos. Investimentos, imóveis, ouro e jóias, artigos raros... Mas nada se comparava a sua coleção, sua biblioteca que muitas vezes lhe rendera noites de estudos e leitura. Além de fumar e o desejo pelo conhecimento, Nathan apenas deseja poucas outras coisas: Ouro ao qual já possuía e o sangue das mais belas mulheres, o vitale repleto de medo ou luxuria.

Finalmente estacionava no a frente do hotel, para os empregados apenas mais um excêntrico riquinho com seu carro de luxo, o terno negro feito sobre medida com o sobretudo fechado sobre si, os longos cabelos negros lisos e soltos que caiam pouco abaixo da cintura na parte de trás. Seguiria para a cobertura onde as janelas havia sido vedadas acendendo um cigarro e tragando lentamente enquanto abria o nootebok e vasculhando informações possíveis sobre aqueles que possuíam seu livro naquele momento. Também procuraria algo sobre o Bispo ou representante do Sabá na região.
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Jeancarlo Ter Jan 11, 2011 9:27 am

Jeancarlo decide se dirigir ao seu Contato "Mykel", com o intuito de especula-lo sobre anomalias que andaram acontecendo esta noite.

Pelo que Jeancarlo sentiu em sua pequena conversa com Mykel, o mesmo parece nao estar preocupado, assim não terá muita informação util daquele mortal. Mas não custa tentar.
A final Jeancarlo não estava tão interessado em o que ele sabia, mas em alguns equipamentos que poderiam o ajudar.

- E ai Mykel, tudo certo.

- Vc andou ouvindo algo de estranho que está acontecendo esta noite????
Jeancarlo
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Magnus Sáb Jan 15, 2011 12:26 pm

Crowley

OFF.:Especifique exatamente o que o personagem carrega consigo. Uma espada não é facilmente ocultada, e seus trajes não são capazes de fazê-lo.

ON

A viagem foi tranquila, pois as ruas estão vazias, o que muda bruscamente o tempo do percurso.

Crowley sabe que atualmente o QG do Sabá fica em um prédio na parte abandonada do Queens, área que teve muitos prédios condenados pelos órgãos responsáveis.

Algumas viaturas de polícia ultrapassam o carro de Crowley em velocidade espantosa. O ronco dos motores quebra o silêncio imaculado da garoa fna que caía. Eles seguem na mesma avenida por 800 metros e viram à esquerda, cantando pneu. Concidentemente, é a mesma rua que
Crowley precisa entrar pra chegar ao seu destino...


Yuki

O Selvagem tinha dúvidas, e sentia que seu companheiro Lupino estava escondendo algo...

-Vai! Vai logo! Nos encontraremos novamente, essa
cidade não é segura pra ninguém. Infelizmente não poderei chamar
reforços. Provavelmente eu ainda seria morto, então, não temos outra
opção. Estarei próximo à divisa da Pensilvânia dentro de dois dias...


-Sei que você vai conseguir amigo, mas antes de ir eu tenho
que lhe perguntar. Se eles já sabem da verdade sobre nós, então por que
lhe atacaram?

-Porque os mesmos caras que me atacaram são os que tentaram nos incriminar... São um bando de doidos que diziam coisas sobre minha alma... Aarrrrrggghh!!!!! - Ele põe a mão ensanguentada na têmpora, e filetes finos de sangue vertem de suas narinas.

-Aquele verme é astuto, e seus companheiros são seres com a mente totalmente deturpada. E, pelo visto, eles têm muitos inimigos na cdade... Argh!... Vai logo Yuki! Saia dessa cidade, e se eu demorar muito, siga sem mim!!!



Nathalian


O sinal de internet demora um pouco para chegar, talvez seja culpa da garoa fina que se transformava aos poucos em temporal. Toldos do comércio ao redor balançava e rangia com as lufadas constantes.

Dentre seus contatos por e-mail, Nathaian têm o endereço do informante do Bispo. Ele se intitula "A Multidão", e era supostamente um Noferatu antigo nos esgotos. Encontra-se online por celular, e ele costuma frequentar todos os cantos podres do bairro. Incrível que, ao mesmo tempo ele sempre sabe onde o Bispo está...



Annelise Van Dijk

O carro estaciona na frente do hotel Asturias, um prédio imundo numa rua escura, e uma placa enferrujada indica que o hotel de 3 estrelas existe desde 1945. A recepção é pouco vigiada pelo velho desdentado, que lê o caderno de esportes atrás do balcão. O apartamento onde Boris se encontra é o único ocupado no andar. As câmeras de vigilância estão danificadas, e as paredes têm marcas de escremento e sangue. A porta de um dos quartos do andar estava lacrada com uma fita amarela da polícia.

Annelise é bem recebida por Boris e seus outros convidados de Família. No total, são 12 pessoas em um quarto pequeno, apesar de comportar perfeitamente uma mesa e 12 cadeiras. A Louca entende que vai acontecer uma "reunião secreta", e que ela está presente... Por quê?



Gam

-E é isso que me traz aqui, gentil barman. Estou
certo que conseguirei mão-de-obra nas redondezas. Caso saiba de alguém
interessado, é só me procurar nos esgotos. Eu tenho muito à oferecer em
troca...

- Ah tá. Pode deixar que eu aviso sim.

- Só me diz qual o seu nome, pra conseguirem te achar lá embaixo. Ou sei
lá, deixa o número do seu celular.

O Charlatão mostra-se desconfiado. A mulher estende a mão pálida e deixa no balcão um papel amassado. Ela já fazia menção de ir embora quando uma última pergunta é feita pelo barman:

- Aliás, o que tem de tão interessante nesse diário? Não é mais fácil
comprar outro?

-Hahahha! Se fosse fácil assim, eu já o teria feito. Na verdade, é um livro único, e sinceramente, me preocupo mais com a permanência dele em mãos erradas do que se ele fosse destruído...

-Esse diário tem a chave da ruína do mundo, do fim da existência cainita como conhecemos hoje... Do fim, talvez pra mim, e inevitável pra você. Quando perceber que o céu estiver mudando de cor, terá certeza que estou dizendo a verdade. Pena que será tarde demais... Hahhha!!! - Sua risada é rouca e deselegante. - Aproveite sua última noite, sangue ralo.

A silhueta da mulher mistariosa assume uma aparência fantasmagórica, e em poucos segundos todo o seu corpo sumiu. A cadeira treme levemente, e a porta de entrada do estabelecimento se abre "sozinha". Por alguns segundos, Gam pôde observar a chuva lá fora, que se transformara em temporal, com lufadas que fazia o toldo de lona tremer...


Jeancarlo

A conversa com Mykel seguia:


- Vc andou ouvindo algo de estranho que está acontecendo esta noite????

-Ae brow, se liga... Os s.o.b da polícia já
grampearam meu telefone uma vez. Não tô afim de passar por aquilo
denovo. Venha aqui falar comigo! Não é tão longe assim!!

O sinal do celular sofre interferência da chuva que começava, apesar de ainda ser possível conversar.



Nanaly

A maestria da jovem zumbi nos dons da Ofuscação são impressionantes: Sua
aparência é idêntica de quando era viva, o tom de pele, o brilho dos
olhos, tudo restaurado pelo poder cainita.

Uma menina entrando sozinha nos esgotos seria uma cena chocante, caso
tivessem testemunhas. O vento gelado e as gotas pesadas da chuva
terminam de recolher os mortais que se aventuravam nas ruas desertas. A
entrada que Nanaly acha para ter acesso aos esgotos é estreita, pequena
até mesmo para ela, mas com um pouco de esforço ela consegue. Uma tábua
de madeira obstruía a passagem, mas não era um obstáculo suficientemente
grande para deter a jovem Samedi...

Os corredores são escuros, e o odor característico quase camufla por completo o cheiro podre que o corpo da menina exala.

Um par de olhos rubros flutuam lentamente na direção de Nanaly...



Abdul

Enquanto pensa à respeito do conteúdo da carta, o assamita observa
atentamente o papel em suas mãos. É uma folha de aspecto antigo, lacrado
com cera branca. A caneta provavelmente era tinteira tradicional, com
ponta de alumínio. A pessoa que escreveu o fez com pressa, pois alguns
borrões foram localizados. Apesar de poucos indícios, eles apontam para a
legitimidade da carta. Abdul já avistara outras vezes essas cartas que o
seu clã usa para comunicar-se e organizar manobras de batalha com
segurança.


Última edição por Magnus Salvatori em Dom Jan 16, 2011 6:47 pm, editado 1 vez(es)
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Crowley Sáb Jan 15, 2011 10:10 pm

THEN
A pois arruma sua mochila ele pega suas coisa e não esquece de sua espada que foi dada por seu professor anos atrás, e a camufla por baixo de seu sobretudo preto que acabava de vestir. Já preparado pra guerra ele pega tudo e olha pra ver se não ficou nada pra trás e segue pra o seu carro nos estacionamento do seu prédio e joga sua mochila no num fundo falso do porta-malas, mais carrega com sigo suas armas predileta as duas pistolas e a espada , e vai ao encontro de Lucita, mas ante de da partida no carro ele liga pra a maldita e pedindo sua atual posição e põem sua espada no banco de trás do carro ate perceber que seu celular estaca sem sinal no local.
Crowley sabe que atualmente o QG do Sabá fica em um prédio na parte abandonada do Queens, área que teve muitos prédios condenados pelos órgãos responsáveis e segue pra la.



NOW
A viagem foi tranquila, pois as ruas estão vazias, o que muda bruscamente o tempo do percurso.
Estava uma ótima noite para dirigir sem baderneiros e barbeiros nas ruas assim ele chegaria muito mais rápido ate que alguns minutos depois, algumas viaturas de polícia ultrapassam o carro de Crowley em velocidade espantosa.


HOouuu!!! que porra e essa?

O ronco dos motores quebra o silêncio imaculado da garoa fina que caía. Eles seguem na mesma avenida por 800 metros e viram à esquerda, cantando pneu. Coincidentemente, é a mesma rua que Crowley precisa entrar pra chegar ao seu destino...

Hum eles estão indo na direção do QG será?
Acho que deu merda la por perto o que será desta vez?

Crowley prossegue com seu percurso sendo que assim que vira a esquerda ele reduz a velocidade do veiculo procurando os carros de polícia e tenta lembra quantas viaturas passaram por ele e observa o local com faróis desligados
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Songette Sáb Jan 15, 2011 10:33 pm

Requiem senta-se na mesa, não importando-se muito com a aparência do local. Apesar de ter nascido em berço de ouro e sempre ter tido todo o luxo ao seu dispor, ela achava as aparências triviais. Tanto que já tocou em bares caindo aos pedaços algumas vezes.

Apesar de temer que seu senhor aparecesse no encontro, ela se sentia um pouco mais confortável na presença de seus companheiros de clã. Mentes como a sua, que enxergavam o mundo através de um caleidoscópio trincado. Se seu senhor aparecesse, esperava que os irmãos não interferissem em sua vingança. Mas caso ele não viesse, podia confirmar uma das suas suspeitas, de que seu senhor era integrante do sabá. Isso já lhe daria uma dica de como encontrá-lo.

Balançou a cabeça, tentando se concentrar no propósito da reunião. Boris parecia tenso, e com certeza boas notícias não viriam.
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Mensagem por Gam Dom Jan 16, 2011 4:44 am

Ótimo, uma mulher fedorenta acabou de prever o apocalipse e desaparecer no ar. Como se não bastasse essa chuva espantando a clientela...

Gam respira fundo, prevendo o trabalho que essa história toda vai causar. Ele pega o revólver embaixo do balcão e gira o tambor, verificando se está totalmente carregado. O blues que toca no bar vazio é confortante, a seu modo. Combina com a situação toda.
Ele vai até a porta, a abre e encosta-se no portal, assistindo o temporal e sendo atingido por ocasionais gotas perdidas. Ele não liga pra elas, é refrescante.

Ali, Gam abre o papel da mulher e vê o que ela escreveu.
Depois, ele olha para o revólver na palma de sua mão. Não é como se isso fosse mesmo tão útil nessa vida esquisita. Hoje em dia pessoas se transformam em morcegos gigantes e modelam a carne e os ossos das outras como bem entendem. Esse mundo virou de cabeça pra baixo... Felizmente, Gam dispõe de outros meios para encarar o perigo.
Como uma criança se divertindo com o poder, ele aponta o revólver para o nada com uma cara de mau. Divertimento que dura pouco.
Com um novo suspiro, ele o guarda na calça.

- Gigina! Ô, Gina! - Ele grita para a única funcionária do bar. - Parece que teremos uma espécie de pandemônio voodoo hoje. Feche o bar e tire o resto da noite de folga, ok?

Com as mãos nos bolsos, ele sai na chuva com a intenção de encontrar a mulher.
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Mensagem por Vlad Drakus Dom Jan 16, 2011 10:00 pm

* O cigarro era tragado lentamente, a fumaça logo tomava conta de todo o ambiente, Nathan mal terminava com o que estava em suas mãos e minutos depois já estava fumando novamente. Por fim conseguia acessar a internet vasculhando por algumas informações. *

- A Multidão...

* Puxava o pequeno aparelho negro tentando contatar a Multidão, sentava na grande poltrona do luxuoso apartamento tragando levemente, os olhos percorriam a janela com as grossas cortinas abertas vendo o tempo que anunciava suavemente uma tempestade. *

OFF: Quantos pontos de sangue meu personagem possui...?

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Mensagem por Hedwig Seg Jan 17, 2011 9:33 am

Aquela chuva mesmo trazendo os benefícios da solidão das ruas, arruinava com sua caminhada. Seus cabelos grudados em partes do corpo, com aquela pele morta e decomposta enchendo de água não era uma sensação das mais agradáveis. Sentia a água caindo diretamente sobre sua coluna cervical de ossos expostos, causando um pequeno tremor sempre que Nanaly esquecia a que vinha, e focava naquilo.

Ao entrar no esgoto a sensação de desconforto melhorará minimamente. Podia estar habituada a seu cheiro, que no calor ficava forte, sendo o dia de chuva de hoje, responsável por sumir com quase qualquer vestígio, mas esgotos ao contrário dela, ficavam extremamente mais fedorentos em dias de chuva. O nível de água subia, ratos debandavam, e aquilo era nojento.

Ao se virar para os lados e verificar o local, a garota percebe um vulto indo em sua direção. Ela rapidamente arregala os olhos, mas volta ao normal no instante seguinte, tinha ido até ali para encontrar alguém, tomara que fosse o dono daqueles olhos.. Aquele aguaceiro tinha retirado qualquer vontade que ela teria de lutar. Suas roupas estavam grudadas, alguns sulcos em sua pele cheios de água, um pouco de mau humor perambulava pela face de Nanaly.
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Mensagem por Fox Seg Jan 17, 2011 1:21 pm

O Selvagem escuta atentamente a explicação do amigo.

- Tá bom Paul, confio em você. Mas não me deixe na mão, sei que você vai conseguir.

Se despedindo de seu amigo Yuki se dirige até a saída mais próxima do esgoto, agora com novos problemas. Um grupo de desconhecidos à sua caça, uma Cainita desconhecida que ainda espera seu "favorzinho", e sabe lá o que mais ele poderia enfrentar naquela noite.
Saindo do local com cautela, pois o esgoto não era o local mais seguro da cidade, Yuki procuraria saber das horas e logo em seguida seguiria seu rumo. Paul estava certo, realmente aquela cidade estava ficando muito perigosa.
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Mensagem por Magnus Ter Jan 18, 2011 12:33 pm

OFF.:Jeancarlo, pequeno erro técnico... Sorry Razz

Nathalian, todos começam com bloodpool cheia -1 por acordar nessa noite.


ON

Jeancarlo

O galpão onde Mykel estoca eu contrabando é relativamente perto da parte abandonada das docas. Apesar disso, ele diz não ter visto nada de estranho nos últimos dias, e mesmo que tivesse acontecido algo, que não perceberia porque está concentrado demais montando os rifles. Junto com Mykel estão outros 5 comparsas, que o auxiliam no processo de montagem. O lugar é pouco iluminado, e do lado de fora está mais escuro e deserto do que nunca.

Mykel está empolgado com a carga nova de armas, avaliada em 750 mil dólares:

-Caso esteja em uma enrascada, tenho certeza de que esse fuzil pode tirar você dela! heheee!!!! - Ele maneja um M16 com mira noturna. - Para colegas eu tenho preços especiais...



Nicole Mays (Kyrie)


A Toredor vem acompanhando a guerra sem fim entre Camarilla e Sabá desde que se mudou para Nova Iorque.A boate Cain Lic é a mais requintada e reservada de todas, e talvez por isso seja tão atraente para Nicole. Para entrar nela, só estando na lista VIP, e Nicole, dotada de sua beleza sobrenatural, tem entrada garantida a qualquer hora. O público é predominantemente de classe alta, e o jazz rola na maior parte da noite. A cainita sabe que o proprietário é um africano milionário, dono de outras 2 boates na cidade, igualmente exclusivas. Enquanto a guerra cainita ameaça a Máscara a cada noite que passa, Nicole desfruta um Bloodmary na Cain Lic, acompanhada de alguns Membros da mesma Família. Ela soube que uma dessas 2 boates sofreu um ataque misterioso, onde os que sobreviveram dizem não se lembrar de nada. A polícia acredita que um grupo de bandidos devem ter drogado todos da boate enquanto a carnificina acontecia. Foi contabilizado 8 mortes horrendas, e a ausência de sangue nos locais faz os mortais acreditarem que as pessoas foram mortas em outro lugar e seus corpos desovados na boate. As autoridades estão ameaçando fechar todas as boates do Africano enquanto as investigações estão ocorrendo.

Tanto Nicole quanto os outros Membros suspeitam que os tais assassinos devem ser o grupo misterioso de canitas que atacou um bordéu há algumas noites; mesmos cainitas que vêm trazendo desordem e Morte Final por onde passam.



Yuki

O relógio público confirma a hora e a temperatura local. Já são 2:00am, e o progresso foi pouco. O Selvagem está em dúvida, se deve ficar e lutar, ou se deve correr. De qualquer forma, as duas opções nunca atraíram muito Yuki, que sempre preservou o anonimato social, ao mesmo tempo que nunca se encontrara em tal situação.

Uma voz ecoa de dentro do bueiro de onde ele acabara de sair. Tal voz Yuki nuca ouvira antes. Ela era grave, e estava próxima.

-Seu problema continua, jovem selvagem! Seu segredo é um fardo, e eu terei um enorme prazer em mantê-lo guardado, em troca de um favor...

Uma risada maligna ecoa após a chantagem, e uma silhueta parece observá-lo do bueiro...



Nathalian

O medo que o cainita vê nos olhos dos outros Membros quando manipula o fogo para acender seu cigarro é uma constante. Quando o faz sozinho fica bem mais à vontade, quase se sentindo novamente como um mortal, necessitando respirar, tragar e sentir a nicotina sendo absorvida pelos pulmões podres, fazendo efeito em seu corpo morto. Se pudesse, certamente Nathalian já teria pedido um Scoth e um balde de gelo...

Enquanto busca o melhor ponto do quarto para o sinal de internet, a rosa branca que adornava o criado-mudo murcha e se contorce como numa valsa. Ela deposita suas pétalas em volta do pequeno vaso de porcelana que sustentava sua sobrevida.

A Multidão aparece "ocupado" via celular em sua lista de contatos. Sua pesquisa não achou nada sobre esse misterioso informante...



Nanaly

O vulto negro se aproximava lentamente, e aquele olhar é de um animal selvagem. Seu rosto é desforme, e suas mãos são enrugadas e esqueléticas, mãos que acenam como um convite a se aproximar. Sua pele é negra e repuxada, mas não tão chocante aos olhos quanto a verdadeira face de Nanaly, ainda escondida pelo seu Dom.

O homem fala, em tom ameaçador:

-Oh, pobre menina, está perdida? Deixe que eu te ajudo...

-Eu não pedí dellivery, mas já que você está aqui...

OFF.:Farei teste de iniciativa no próximo post, caso queira planejar alguma manobra, gastar pontos de Força de Vontade ou somente conversar com o sujeito, essa é a hora.



Gam


Sua funcionária acata à orientação imediatamente, gozando da típica agilidade que o funcionário tem quando quer ir embora.

O papel amassado que Raposão recebeu é um pedaço do mapa antigo das galerias de esgoto. Um "x" grosseiro pintado à sujeira está assinalando um dos corredores. Seu revólver está devidamente carregado.

O relógio eletrônico do outro lado da rua está marcando 1:55am. Ainda restam aproximadamente 5 horas de escuridão, antes que a cólera solar açoite sua carcaça. Enquanto anda, sua visão periférica lhe mostrou um bueiro sendo fechado "sozinho"...

O caminho é relativamente curto, principalmente se o Ravnos decidir cortar caminho entrando no bueiro certo...

OFF.: Farei um teste de Investigação no próximo post pra saber se seu personagem consegue chegar no objetivo. Caso queira gastar Pontos de F.V. ou de sangue, a hora é agora!



Crowley

O Sombrio reduz a velocidade de seu carro de maneira inteligente, o que permitiu observar a ação com mais clareza. No total, são 2 viaturas comuns da polícia e um furgão da Criminalística. Eles param a uns 20 metros à frente de prédio, e rapidamente iniciam um processo de cerco do perímetro. Os faróis desligados não deixam de chamar atenção, pois o carro de Crowley é o único a trafegar pela rua, mas os mortais parecem ter mais o que olhar...

Uma vaga do lado esquerdo da calçada é perfeita para seu carro. Apesar de ser um lugar irregular para tal, os quarteirões em torno são conhecidos por não serem monitorados pelas autoridades com eficácia, o que faz com que tdos estacionem onde bem entenderem.

Crowley pôde ver com clareza por alguns segundos o que alarmava os mortais: Vários membros mutilados, cabeças e troncos separados, órgãos e adjacentes largados no chão molhado pela chuva. Um dos policiais se afasta da cena do crime, se apóia em um dos carros estacionados e vomita, fazendo o brilho do aro se perder em meio à última refeição do infeliz. Estacionar no Queens tem seus riscos...



Annelise

A Louca não pôde conter seu olhar deprecioso com relação ao lugar, e Boris não deixou de observar...

-Existe um motivo para estarmos nos encontrando aqui, senhorita Van Dijk. Eu também não gosto daqui, mas é o único lugar nessa noite que pode nos fornecer a privacidade de que necessitamos...

Um dos Membros interrompe a fala do Harpia. O homem tem aparência idosa e simpática, quase infensiva...

-Ah Boris!!! Sabe que eu não aguento suspense! Conta logo qual é o problema!! - Sua perna esquerda balança ininterruptamente, e seu dedo indicador cutuca o canto do polegar de maneira agressiva, o que faz verter um pequeno filete de sangue.

-Calma Sigmund! Meu pai sempre disse: O apressado come crú, e não ganha sobremesa... - Sua risada é discreta, e apesar da piada ter sido sem graça, os bajuladores demonstram ter gostado, rindo junto. Uma breve harmonia de risadas é cortada pela expressão cizuda que Boris estampa em seu rosto.

-A maioria de vocês não se conhecem, mas todos aqui têm algo em comum: Hansi Kirsh.

O semblante de preocupação integra todas as faces presentes, menos a de Songette. "Quem é esse cara?" deve ser a pergunta que não sái da cabeça da jovem Malkaviana. O Harpia continua:

-É isso mesmo, meus senhores. Ele voltou, e pretende ficar!

-Como pode ser? Eu tenho certeza que os caçadores deram um jeito nele!

-Parece que ele é mais escorregadio do que pensamos. E, atualmente, adeptos tão malucos quanto ele formam seu braço forte. Nosso companheiro Samuel pode nos dar mais detalhes... - Ele aponta para o homem à sua direita, um senhor negro de cabelos grisalhos, usando óculos de grau redondo, típico da década de 20.

-Todos aqui já cruzaram o caminho de Hansi Kirsh, mesmo que indiretamente. Mas, sinto que alguém aqui tem uma ligação maior...
- Por um momento, seus olhos se fecharam, e quando abriram, estavam fixados na tez de Annelise. Olhos brancos, sem íris, sem vida. Ele se levanta da cadeira de mogno e se aproxima lentamente - Fique calma criança, não vou te machucar, eu só preciso confirmar o que eu suspeito...

Anelisse sente como se sua mente estivesse sendo violada, e seus segredos mais profundos revelados...

O exforço feito por Samuel é aparentemente enorme, e seus caninos se revelam contra sua vontade, ferindo seus lábios. Suas mãos pressionam suas têmporas, doloridas pelo uso avançado de Auspícios. Seus olhos agora estão fechados, e sua expressão é de espanto.

-Oh! Que infame! A crueldade de Hansi não tem limites!

-Me poupe os detalhes Samuel. Diga, o que o incomoda? - O Harpia parece preocupado.

-Ela é a criança de Hansi!!!

Todos os Membros olham com espanto para Samuel e para Annelise, que agora sabe o nome de seu algoz...


Última edição por Magnus Salvatori em Ter Jan 18, 2011 8:28 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Hedwig Ter Jan 18, 2011 1:31 pm

Nanaly em dias chuvosos, solitários, quando não possuía nada a fazer, por vezes raras, se deixava comover pelas lembranças que tinha de quando era viva, e chorava por sua atual situação. Mas estas vezes eram tão raras, que davam para contar nos dedos quantas vezes haviam acontecido em mais de cem anos. Normalmente ela aceitava sua condição, e brincava com ela. Já havia se acostumado há muito tempo com sua aparência. E muito dificilmente se assustaria com algo que era mais 'Bonito' que ela. Mas teatro poderia servir como parte da ação..

??? :-Eu não pedí dellivery, mas já que você está aqui...

A garota fazia uma cara de espanto, mas logo se recompunha. A situação não lhe causava a menor mudança de sentimentos, queria apenas mostrar que era uma cainita, mas não revelar seu status..

- Bom.. bem.. Eu vim procurar uma pessoa aqui.. Uma que perdeu um livro.. Você deve saber sobre algo, não? Rei dos esgotos..

Assim como a máscara visual, a garota mostrava sua máscara na interação. Não achava que aquele ser fosse grande coisa.. mas um elogio sempre facilitava algumas coisas.. E ela possuía uma certa aura¹ a sua volta, que fazia com que as pessoas fossem um pouco mais inclinadas a seu favor. Esperava que aquilo funcionasse, pois realmente não queria matar.. não hoje..


OFF:
¹: Qualidade santidade.
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Mensagem por Songette Ter Jan 18, 2011 10:38 pm

Requiem não entendia muito bem o que estava acontecendo. Quem era aquele de quem tanto falavam? E por que estaria na cidade? Seria talvez o responsável pelos eventos? O fato de todos conhecerem o assunto antes dela a irritava um pouco. E se incomodava quando ouvia alguém chamá-la pelo seu nome mortal. Havia abandonado ele há muito tempo.

Quando Samuel fixou seu olhar, sentiu algo penetrar sua mente. Uma dor incomum a atingiu, mas não uma dor física, uma dor que a fazia sentir medo. Não queria gritar, só queria que aquela presença se afastasse. Sentia sua mente sendo tomada, suas memórias sendo reviradas.



-Ela é a criança de Hansi!!!

Aquela frase faz com que toda a dor devido à invasão passe. O nome Hansi Kirsh ecoava em sua mente. Fechou os olhos. Via-se num enorme corredor de espelhos, e cada um daqueles espelhos mostrava os momentos de sofrimento que aquele homem a impôs. Sua risada parecia se aproximar cada vez mais, e ao olhar para trás, ele estava parado, com um sorriso infame nos lábios.

Aquele momento durou apenas um minuto, mas pareceu uma eternidade para a malkaviana. Ao abrir os olhos e voltar para a realidade, viu que tinha se levantado de sua cadeira, derrubando-a. Seus punhos estavam cerrados, e seus companheiros de clã a encaravam.


- Então...Hansi Kirsh é o homem que tenho procurado todo esse tempo...É o maldito que me tomou a honra e a vida, é o maldito que assombra meus piores pesadelos! - ela gritou, cerrando os dentes em seguida. Olhou para baixo. Finalmente, estava perto de sua vingança. A morte final seria um golpe de misericórdia comparada ao que planejava fazer com seu Senhor.
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Mensagem por Gam Ter Jan 18, 2011 11:07 pm

[OFF]
Teste de investigação pra quê se eu tenho um mapa?
Qualé, não sou tão burro assim! >D

[ON]

- OW! OW, PERAE! - Gam tenta chamar a mulher enquanto a tampa do bueiro se fecha. Em vão, aparentemente.

Ele bem que poderia ter falado com ela ali, no bar, mas naquele momento ele ainda estava maquinando um modo de aceitar o serviço sem revelar sua identidade.
Acabou decidindo que a tarefa era importante demais pra mandar alguém em seu lugar, mas a lazarenta sumiu no espaço antes que ele terminasse sua conclusão!

Bom, o plano é simples. Ele irá apresentar-se pessoalmente para recuperar o livro. Ficará claro que ele é mais que um mero humano, mas as surpresas acabam por aí. Se possível, Gam vai deixar o lugar sem nem ao menos revelar que é um cainita.

Ele caminha em meio a chuva até o bueiro e respira fundo olhando pra ele.

"Esgoto. Tem umas kitnets de aluguel tão barato por aí, mas ela queria justamente o esgoto. Como tem gente esquisita nesse mundo!"

Se ele não conseguir levantar a tampa de primeira, irá tentar de novo gastando dois pontos de sangue em Força.
Uma vez lá dentro, irá simplesmente seguir as direções do mapa.
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Mensagem por Crowley Qua Jan 19, 2011 2:13 pm

THEN
A viagem foi tranquila, pois as ruas estão vazias, o que muda bruscamente o tempo do percurso.
Estava uma ótima noite para dirigir sem baderneiros e barbeiros nas ruas assim ele chegaria muito mais rápido ate que alguns minutos depois, algumas viaturas de polícia ultrapassam o carro de Crowley em velocidade espantosa.


HOouuu!!! que porra e essa?

O ronco dos motores quebra o silêncio imaculado da garoa fina que caía. Eles seguem na mesma avenida por 800 metros e viram à esquerda, cantando pneu. Coincidentemente, é a mesma rua que Crowley precisa entrar pra chegar ao seu destino...

Hum eles estão indo na direção do QG será?
Acho que deu merda la por perto o que será desta vez?


Crowley prossegue com seu percurso sendo que assim que vira a esquerda ele reduz a velocidade do veiculo procurando os carros de polícia e tenta lembra quantas viaturas passaram por ele e observa o local com faróis desligados

NOW
O Sombrio reduz a velocidade de seu carro de maneira inteligente, o que permitiu observar a ação com mais clareza. No total, são 2 viaturas comuns da polícia e um furgão da Criminalística. Eles param a uns 20 metros à frente de prédio, e rapidamente iniciam um processo de cerco do perímetro. Os faróis desligados não deixam de chamar atenção, pois o carro de Crowley é o único a trafegar pela rua, mas os mortais parecem ter mais o que olhar...

O que será agora? Algo grande aconteceu ali...

Uma vaga do lado esquerdo da calçada é perfeita para seu carro. Apesar de ser um lugar irregular para tal, os quarteirões em torno são conhecidos por não serem monitorados pelas autoridades com eficácia, o que faz com que todos estacionem onde bem entenderem, mais ele te um objetivo maior que é se junta a seita e acabar com a camarilla, então ele decide prosseguir pro QG mais é claro que sem antes tentar averiguar a situação.

Crowley pôde ver com clareza por alguns segundos o que alarmava os mortais: Vários membros mutilados, cabeças e troncos separados, órgãos e adjacentes largados no chão molhado pela chuva. Um dos policiais se afasta da cena do crime, se apóia em um dos carros estacionados e vomita, fazendo o brilho do aro se perder em meio à última refeição do infeliz.


Hum que merda que fizeram aqui...
Será que foi algum animal isso ou um lobisomem?


Crowley é um puto de um curioso não podia passar sem saber o que aconteceu nesse local e aproveita do polícia que se a fasto e vomitou por causa da cena e vai um direção pra tentar alguma informação , Crowley prossegue com seu carro em um uma velocidade baixa ate o Policial e da uma paradinha perto da viatura onde o mesmo se encontra , então ele para seu carro e da uma saidinha do ficando apoiado perto da porta do veiculo e diz:

Boa noite seu polícia!
É Acho que não é uma boa noite não NE !!
Mais o senhor poderia me dizer o que aconteceu ai?
O que poderia ter feito tudo isso meu deus foi um animal seu polícia?


Ate Crowley fica espantando com tremenda carnificina no local ele tentar ser simpático com o policial pra ver se consegue alguma informação sobre o incidente mais fica muito pensativo sobre o que poderia te feito tudo isso.

Isso esta muito entranho tem algo sobrenatural nisso acho quem nem um animal seria capaz de fazer isso a não ser um ser sobrenatural.

Pois suas perguntas ao policial e seus pensamentos Crowley se encontra perto do incidente podendo observar e ouvir o que dizem inclusive o polícia perto de ti e espera uma resposta do mesmo!


___________________________________________
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Mensagem por Kyrie Qua Jan 19, 2011 9:30 pm

Nicole houvia seus companheiros da noite comentarem sobre a onda de assassinatos. Alguns falavam em tom mais sério enquanto outros pareciam não se importar o mínimo. Sua opinião pessoal divergia, e ela não conseguia decidir se estava revoltada ou não com a carnificina.
Sentada elegantemente com seu vestido preto, bebericava o Bloodmary enquanto meneava para as coisas que ouvia e concordava. Seria de fato muito ruim se fechassem a Cain Lic, mesmo por tempo limitado. O ambiente agradava-lhe demasiadamente e, encontrar uma substituição, mesmo que temporária, não aparentava ser uma tarefa fácil.

Nicole se perguntava se a comunidade vampírica da Camarilla já estava a par da situação. Obviamente, a situação como um todo deveria ser de conhecimento de todos, mas e este específico grupo que andava causando extrema discórdia na cidade?
Rapidamente, Nicole afastou as indagações de sua mente. Não gostava de se envolver em assuntos tão intrínsecos apesar de ser abertamente ao favor da Camarilla. A política simplesmente não lhe despertava o menor dos interesses.

Procurando desviar sua atenção da conversa, começou a observar os presentes do bar, procurando alguém que poderia lhe fornecer algum tipo de entretenimento para aquela noite.


[OFF: EDIT: Esqueci de colocar a foto dela...
Nicole de Vestido]
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Mensagem por Killer Instinct Qui Jan 20, 2011 4:07 pm

Abdul olha o papel é vê sem dúvidas que tinha o estilo do seu Senhor. Ele procura se indica em algum lugar onde era o ponto de encontro ou como entrar em contato com o senhor para ele dar o próximo passo.

Abdul vai pela casa e confere as horas. Carrega a munição das suas armas e já guarda algumas em sua roupa especial caso ele saia. (isso se tiver como entrar em contato com o Senhor.)


off:postagem rápida pois tenho que sair. Na próxima postagem faço algo mais detalhado pois a parada do meu jogador foi curta tbm e fiquei sem saber o que postar em resposta.
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Jeancarlo Sex Jan 21, 2011 11:25 am

Mykel está empolgado com a carga nova de armas, avaliada em 750 mil dólares:

-Caso esteja em uma enrascada, tenho certeza de que esse fuzil pode tirar você dela! heheee!!!! - Ele maneja um M16 com mira noturna. - Para colegas eu tenho preços especiais...


- Muito obrigado Mykel, mas acho que rifes não me vão me ajudar...

Jeancarlo da um sorriso pensativo e complementa sua frase...

- Hem, será que você não tem por ai, aquelas maquinhinhas de amplificar o volume de conversas a distancia.????
- Estou necessitando ouvir algo, porem não posso chegar perto, se é que me compreende....


Jeancarlo fica no aguardo de resposta....

(off)

Se Mykel tiver o produto jah pergunta o preço.....
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