Vampiros - A Máscara
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A Porta para o Éden (Crônica Oficial)

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Mensagem por Dave Seg Abr 04, 2011 9:41 pm

OFF

Bem galerinha, vamo lá começar a crônica antes do dia 10, não to com saco pra esperar esse tempo todo e aposto que vocês também não. Razz
Algumas considerações sobre umas regrinhas:

- Evitem o OFF. Eu posso e vocês não, ok? Me mandem seus OFF por MP, pra deixar bonitinho.

- Eu jogo rolando um dado extra em todos os 10, independente de ter especializações ou não. Eu só não jogo esses dados extras pra rolar dano e absorção, porque nessas rolagens o 1 não tira um sucesso, portanto seria injusto o 10 dar mais um dado. Especializações eu considero como -1 em Dif do teste em questão.

- E a minha regra mais divertida... Como vocês devem ter lido e eu ESPERO que tenham lido a Sinopse algo de muito estranho está acontecendo com vocês. Atos estranhos e impulsivos podem acontecer com os Cainitas mais calmos e etc etc etc.. Não vou estragar a surpresa Razz Então não estranhem "Algumas" alterações que seu personagem poça sentir.

Antes que eu poça postar cada coisa para cada membro. Quero que vocês postem a descrição do refugio e o despertar do personagem

Até o prox post então Galera o/
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Mensagem por Kiah Ter Abr 05, 2011 3:53 am

Kiah Passa as noites de sua não-vida em uma casa afastada do centro da cidade, sua localização é conhecida apenas por ele e sua criadora, Aléxis.
A casa fica ao final de uma rua não asfaltada, não tem vizinhos diretos (que morem logo na frente ou dos lados)
A casa tem um quintal razoavelmente grande mas nada convidativo (há anos não vê um jardineiro) e com muros eletrificados de 3mts, um escritório onde são guardados alguns livros e um computador, um quarto com cama, banheiro e apenas alguns móveis para manter as aparências pois na verdade Kiah passa suas noites em um porão sem janelas e com uma subcâmara para seu repouso, dentro desta estão os sistemas de câmeras que só são acionadas pelo movimento, as imagens são armazenadas em um host externo para consulta caso haja a necessidade com capacidade de armazenar 3 dias de filmagem (oque passar disso é apagado para dar espaço ao conteudo novo)

Antes do amanhecer Kiah ponderava suas ações nas caçadas das últimas noites enquanto preparava a “segurança” do seu local de descanso.(Por costume sempre deixava uma granada presa de forma a ser acionada caso a porta do porão fosse aberta invadvertidamente e apenas Aléxis conhecia esse costume, afinal ela o ensinou)
“Tem algo podre no ar, eu sempre me deixo levar quando o assunto é caçar os malditos de sangue fraco, mas começar a agir por impulso e euforicamente como se fosse um amador bem no meio de um contrato de assassinato? Nunca agi assim. Não....isso não esta partindo de mim, eu sinto. Não me sai da cabeça a estranha tumba descoberta noites atrás, desde aquela noite meu sangue corre diferente nas veias, amanhã vou tentar contactar Aléxis, talvez ela saiba de algo daquelas pairagens”

Na noite seguinte:
Kiah abre os olhos e tem uma figura envolta nas penunbras no canto da subcâmara, cabelos da cor do fogo, olhos frios fitando-o e um sorriso que nos seus tempos de mortal seria belo, se não fosse tão sinistro. Caso ainda fosse vivo Kiah se assustaria, mas se ainda fosse vivo não conheceria aquelas feições tão familiares:
-Aléxis...
(Alexis) - Levante se criança, precisamos conversar.
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Mensagem por Eros Crispar Ter Abr 05, 2011 12:26 pm

O REFUGIO
O refuigio de Astaroth é um apartamento, possui uma sala ampla, com uma decoração meio elegânte...com um som sempre tocanda...espalhando a musik pela casa toda...
Spoiler:

possui uma cozinha que não é utilizada [[óbvio]] , duas suites, a de hospedes e a outra do próprio Ast, que lembra muito um cenário de contos eróticos, todo vermelho...E um banheiro chique...
A cama:
A decoração:
O banheiro:

... Até hoje Ast espanta-se como conseguiu fazer uma construção e tanto como aquela... mas nada que sua beleza não ajudasse com aqueles velhos babões que desembolssavam umas boas quantias para ele...

O DESPERTAR
Ast acordava com uma alegria enorme, ligava a tv e no canal onde ele adorava tocava a musica TUG OF WAR, ele levantava-see vai direto ao banheiro, escova os dentes, toma um banho com escência de lavanda, se maquieia e se veste... essa noite ele tinha um compromisso... DIVERSÃO...

Musik:
Make-UP:
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Mensagem por Hericly - Edgar Ramirez Ter Abr 05, 2011 2:14 pm

Edgar usa como refúgio o porão de uma casa abandonada, as portas e janelas da casa são lacradas com tábuas tanto por dentro quanto por fora, ele evita a todo custo utilizar a parte da casa em si, restringindo-se apenas a localidade de baixo, apenas a entrada do porão funciona, porém a mesma é trancada por dentro com uma barra de ferro, essa entrada fica nos fundos da casa e a unica entrada usada por Edgar.

Spoiler:

Spoiler:

Spoiler:


O despertar

Edgar desperta um pouco atordoado, dormir no chão não está sendo uma boa experiência, mas por enquanto essa é a melhor alternativa para ele no momento, ao levantar sacode a poeira do jeans que está precisando de uma lavagem urgente, enquanto pega uma camisa branca e veste, joga uma bala de hortelã na boca e coloca seus óculos escuros e sai do refúgio,

-Quem sabe nessa noite acontece algo bom hein...


Spoiler:
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Mensagem por Seymour Mortius Ter Abr 05, 2011 5:36 pm

Os esgotos de Nova York sempre foi um ótimo lugar para se ocultar da sociedade, seja ela mortal ou imortal. No máximo, havia alguns Nosferatus que dominavam os túneis subterrâneos, mas Seymour sabia muito bem manter distância deles. Talvez tivesse ficado hospedado em um hotel, mas os últimos dias não era o dos melhores. De alguma forma, o Tzimisce se sentia estranho. Depois dos fatos relatados na TV sobre os acontecimentos no Oriente Médio, não só Seymour, como muitos outros cainitas, estavam agindo de forma estranha. Esse foi o motivo pelo qual o Tzimisce veio à Nova York. Seus conhecimento em arqueologia sempre o colocou em diversas aventuras, essa seria mais uma. A diferença é que agora as coisas era um pouco diferente dos seus tempos como mortal. Mortati pediu sigilo total, o Sabá iria pesquisar, mas por debaixo dos panos. O Tzimisce estava um pouco eufórico, talvez conseguisse analizar de perto o tal Sarcófago que foi encontrado nas escavações, seria algo fascinante.

Spoiler:

Despertar

Ali onde a vida é escassa e a solidão se faz presente, Seymour Mortius acordava de seu sono. Sempre rodiado de um punhado de terra, algo que sempre carregava consigo. Escolheu os esgotos, pois não estava se sentindo bem, poderia ser perigoso ficar a céu aberto. As coisas em Nova York não estava bem. Cainitas estavam mais agressivos do que o normal. Assim que despertou, Seymour juntou novamente a terra que estava jogada no chão e colocou em uma pequena bolsa. Juntado tudo, guardou a bolsa pequena em uma maior que estava supensa em seu corpo. Ajeitou sua lâmina nas costa para que ficasse bem escondida e, depois começou a caminhar à procura de uma saída. Era hora de dar um passeio pela cidade. Buscar informações, talvez, alguma diversão.
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Mensagem por Ignus Qua Abr 06, 2011 1:43 am

Henry Crow abre os olhos após mais um dia de sono.

Ele estava em sua suíte, que era um dos quatro existentes em seu apartamento, deitado em uma cama king size sobre lençois cinza escuros e embaixo de um edredon preto com listras cinza.

O quarto tinha uma decoração de bom gosto e se assemelharia bastante com os aposentos de um humano, com exceção do fato de que uma suíte como aquela normalmente ter janelas de verdade e portas com menos de um palmo de grossura. No caso do quarto de Crow, todavia, uma parede fora construída logo atrás de onde deveria ficar a janela poucas noites depois de ele ter recebido o Abraço e uma porta com uma robusta chapa de aço no interior fora adquirida para substituir a porta convencional de madeira que havia ali antes.

Uma das primeiras lições de seu Senhor era a de que nunca era demais ser cuidadoso e aquelas alterações no apartamento forneciam alguma segurança a mais sem a necessidade de se fazer qualquer mudança espalhafatosa.

Por alguns minutos o cainita não faz nada além de observar o teto acima de sua cabeça. Sempre que não tinha pressa em começar a noite Crow gostava de repassar mentalmente os afazeres da noite, ou, quando não tinha nenhum compromisso específico, de planejar o que faria durante a noite ainda no conforto de sua cama.

"Hoje deve ser uma noite tranquila. Ao que me consta não haverá nenhum evento na sociedade cainita, tampouco tenho algum caso particularmente importante no escritório a ponto de justificar minha atuação direta. Vou ficar em casa por algumas horas, talvez assistir um filme, e depois sair para jantar."

Henry então se descobre (a despeito de não sentir frio, o Ventrue acha mais confortável dormir coberto com uma manta ou edredon), sai da cama e realiza seu ritual diário de verificar o sistema de segurança cujo console ficava em seu closet. Como seu apartamento ocupava o último andar do prédio não fora muito difícil colocar sensores de movimento no hall que era a única entrada para seu apartamento.

Não notando nada de anormal, o cainita destrava a pesada porta de seu quarto retirando uma sólida barra de ferro dos suportes presos à parede e à porta e se dirige à sacada para olhar para a noite.

Ele deixar seu olhar vagar pelo movimento de carros e transeuntes que tem lugar nas ruas de Los Angeles localizadas 22 andares abaixo de onde está por alguns momentos e então liga a televisão para, como ato derradeiro de seus hábitos "matinais" ver se há algo de interessante na chamado do primeiro telejornal noturno.
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Mensagem por George Nickson Qua Abr 06, 2011 5:31 pm

Minha mão agora sentia a dor da sequência de socos que eu despejava, enganar esses idiotas, deixá-los cegos era fácil, mesmo um vampiro fica desesperado e impotente quanto a perda da visão, mas eu não tinha que vangloriar-me, teria sido eu no chão com a cara espancada se não fosse meus dons secretos, interpretar o futuro não é para qualquer um.

_ Ele já está impossibilitado de se mecher, Mikel, empale-o e faça-o falar.

O baali, Arthur, que também era um espírito e meu mentor, tirava minha atenção dos socos sequencias que eu despejava sobre o corpo. O maldito assamita tinha sido contratado para me levar a força ou não, mas como disse anteriormente, sorte a minha o futuro ser meu amigo.

Com os olhos opacos e a visão turva o homem ficara escorado contra o chão apoiado por Arthur que o empedia de se levantar, as cobras que o cainita via o ajudavam a mantê-lo preso. Pena que era um assamita de sangue tão fraco quanto o meu, se não seu sangue daria um bom calice.

Dirigi-me até um caixote de madeira jogado no lixo daquele beco em que nos encontrávamos, forcei um dos seus lados até que os pregos soltassem e quebrei até formar uma ponta, então, com uma nova saraivada de golpes forcei a madeira até o peito do cainita.

_ Temos que evitar que o idiota escape, quem diria que viriam até minha casa. - rasguei, com meu dente, a carne do meu pulso e despejei o líquido viscoso em sua boa, então o arrastei até meu apartamento, que sorte minha, ficava apenas no segundo andar, sendo fácil acessá-lo pela escadaria de encêncio.

Peguei o corpo, após com dificuldade passar pela janela, e o arremessei para a banheira do meu banheiro e disse:

_ Sonhe com os demônios, idiota.

Olhei pela janela e vi que o sol logo despontaria forçando-me ao sono. Peguei a cortina pesada que havia tirado para dar passagem ao corpo que eu arrastara e coloquei devolta após trancar a janela. Tranquei bem a porta e vedei as frestas. Era hora de descansar.

Na noite seguinte me levantei e chequei o idiota que se encontrava empalado no meu banheiro, dei-lhe mais sangue e sai para caçar, havia deitado fraco e alimentar aquele imbecil havia me consumido mais energia. Deixe Arthur cuidando dele e sai para a rua voltando quando estivesse satisfeito.
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Mensagem por Elena Pierce Qua Abr 06, 2011 8:15 pm

Refugio
Elena mora em uma linda mansão em uma colina
A Porta para o Éden (Crônica Oficial) Fotosdecasasdeluxomanse


Despertar
Em sua cama com lençoes vermelhos, era o unico lugar aonde elena se sentia feliz.
ao acordar elena se sentavana cama, olhava para os lados tentando achar algo que jamais esteve ali. se levantava e caminhava ate a varanda pra apreciar a noite. la sentava na cadeira reveztida com veludo, aonde olhava pro nada, mergulhada em seus pensamentos. com uma garrafa com liquido vermelho em sua mesinha e uma linda taça de cristal. tomava do liquido enquanto olhava pras estrelas.

A Porta para o Éden (Crônica Oficial) 2017488
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Mensagem por Darkiel Blackheart Sáb Abr 09, 2011 3:49 pm

Era inicio de uma noite repleta de mistérios, na capela tremere de Los Angeles ,as nuvens pareciam mais obscuras , o ar estava cada vez mais sonbrio no território daqueles feiticeiros que começavam a despertar de seu sono diurno , qua havia sido tranquilo para a maioria daqueles cainitas .


Spoiler:

Blackheart não estava entre os menbros que pertencia aquela maioria ,a escuridão era total em seu sono ,mas logo o terror começava a tomar conta de seu corção morto-vivo,se via correndo nos corredores de seu refugio ,as paredes enegrecidas e sujas com sangue em toda parte ,havia pedaços de corpos pelo piso daquele corredor e as trevas dominava todos os ambientes ,folhas secas se mexiam trazidas pelo vento da noite sombria que entrava atravéz das janelas abertas ,o tremere sente que estava sendo perseguido por algo alado,pois a sombra da criatura era vista as suas costas ,mas não consegue identificar o que era , pergunta se seria um gárgula ,mas não havia certeza de nada pois a entidade não se mostrava ,apenas dizia seu nome repetidamente .
O cainita finalmente chaga a saída da capela ,mas estava atrancada , o monstro envolto de escuridão voa na direção do tremere que nada consegue fazer ,sentindo que talvez aquele fosse seu ultimo momento naquela existência ,mas finalmente seus olhos se abrem ,concedendo a Darkiel um certo alivio ,por saber que mais uma vez passara por outro morbido pesadelo.
Sua visão ainda estava confusa ,tentando assimilar a realidade a sua volta ,percebendo que estava no quarto que fora concedido por sua senhora,Akevasha...
Spoiler:


Era um quarto escuro previamente preparado para cainitas ,totalmente selado para evitar a entrada de luz durante o dia ,lentamente com graciosos movimentos Darkiel se levanta vai até a janela do compartimento e percebe a brisa tocar sua pele morta,o barulho da cidade ainda era intenso naquela hora da noite ,apesar da capela ficar localizada em uma área isolada ,buzinas ,sons de motor de veículos em movimentos eram ouvidos facilmente de onde estava,porém muito distante o som de uma sirene soando distante faz o feiticeiro se atentar aos acontecimentos recentes no Oriente.
Aquele som significava algum tipo emergência e atualmente com os fatos mais recentes ,a amergência se dava no mundo todo.
Ele fora descansar com sua mente agitada ,ancioso para descobrir o que ocorria naquele novo periodo do ano desde aquelas escavações , Darkiel sentia que tudo aquilo tinha uma ligação ,subitamente uma batida na porta de seu quarto o retira de seus devaneios e uma vóz feminia diz o seu nome .

- Pode entrar...

Spoiler:



Responde com um ar sereno de quem acabara de despertar, ela entra em seu quarto,com seu rosto semi coberto pelo capuz que usava ,era Akevasha com um sorriso lindo sem nada falar por alguns segundos.
Darkiel Blackheart
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Mensagem por Dave Seg Abr 11, 2011 9:46 pm

@Kiah (20:26)

Aléxis permanecia parada no canto esperando sua criar se levantar, alguns segundos se passaram e ela começou a andar. Seu coturno deixava os passos pesados, quase irreconhecíveis para uma assassina como ela. Suas roupas de couro começavam a se iluminar pela luz fraca que vinha corredor.

Alexis: Acorde logo preguiçoso. Tenho uma coisa a te mostrar.

Aléxis pegava o controle remoto da TV e a ligava, um noticiário urgente com um relógio no canto inferior esquerdo da tela corria ... já marcava 3 horas.

Alexis: Já estão em cobertura há 3 horas seguidas.

A Televisão muda mostrava a imagem de um navio cargueiro totalmente as escuras abandonado perto da Baia do Rio Hudson, ancorada e sem nenhum sinal da tripulação. Nesse instante a mentora de Kiah aumenta o volume.

"Continuamos com a cobertura exclusiva sobre o incidente com o Elizabeth Bane. Relatos oficiais dizem que toda a tripulação desapareceu sem deixar vestígios e ...."

No mesmo instante Kiah se recorda do tal Sarcófago e sobra sua “viagem” para a América, um lampejo de memória um nome vem a sua mente ... "Elizabeth Bane" ... vendo sua cara de espanto Aléxis volta a falar.

Aléxis: Isso mesmo, é o cargueiro que ia trazer o Ah'Kara para o museu.


@ Astaroth (20:23)

Tudo estava perfeitamente perfeito para o Sereia, um despertar calmo, uma musica agradável, ao seu gosto, logo no inicio da noite. Tudo perfeito, só faltava uma presa saborosa e ele já estaria no mínimo contente com sua noite.

Mas ai as coisas começavam a se complicar, assim que Ast se dirigia para um bar procurar por alguma musica boa , sangue e mais algumas coisas ele se deparada com um mendigo batente na janela de seu carro.

Mendigo: "Um trocadinho sinhô!? Ta frio pra cacete aqui fora."

A voz abafada do homem lembrava a Astaroth de sempre manter o vidro fechado, seus dentes podres provavelmente o fariam passar mal com a mais simples baforada. Na esquina perto do sinal fechado o Sereia ouvia um daqueles “profetas” balbuciando sobre o Fim que se Aproximava.

Spoiler:

Na mesma hora seu sangue começa a ferver, sua vontade é sair do carro e começar a se alimentar daquele homem ali mesmo, danem-se as regras idiotas da Camarilla.

@ Edgard Ramirez (20:30)

Assim que o Caitiff sai de seu porão úmido ele da de cara com um sujeito tão grande como ele mesmo, os dois são quase da mesma altura, a diferença é que o outro tem um pouco menos de músculos.

xxxxx: Edgard certo? Edgard Ramirez? Sua presença é pedida no bar Last Round. Vem comigo beleza?


@ Seymour (20:30)

Mais um noite tranqüila nos esgotos .... Mas até quando? Quando seria a hora em que os Nosferatus confrontariam o Demônio querendo saber tudo sobre ele, caso ainda não soubessem? Quando seria o dia em que ele precisaria despertar com o Sol ainda raiando para se proteger de uma estacada no meio do peito? Melhor se preocupar com isso depois.

Passos ao longe mas nada que Seymour precisasse se preocupar, era Magnus andando vagarosamente até seu refugio. Antes mesmo que Seymou se despertasse totalmente Magnus já começava a falar demonstrando uma pressa contraditória ao seu andar lento.

Magnus: Anda rápido garoto. Temos um certo trabalho sujo pra você fazer essa noite.

Na mão do Tzimisce ele segurava um jornal com a manchete “Carnegie Hall Fechado em noite de espetáculo.”

@ Henry Crow, Elena Pierce e Anneke Van Utrecht

-Herny (20:30) (Off: A crônica se passa em Ny, então só adaptar isso sem mais problemas ^_^)

Assim que o Sangue azul ligou a TV já se espantara com a noticia que estava com cobertura ao vivo, um navio cargueiro, o “Elizabeth Bane” ancorado na Baia Hudson, sem o menos sinal de vida. Henry andava de um lado a outro do quarto, tentava se lembrar onde ele já tinha visto aquele nome, precisou de quase um minuto para ver um pequeno envelope jogado sobre uma mesinha que tinha em seu quarto, em seu nome e um brasão da Camarilla ao lado do Brasão dos Ventrue, lembrou-se na mesma hora que tinha sido chamado para um reunião no Carnegie Hall nessa mesma noite e uma noite futura para a inauguração do Sarcófago de Ah'Kara. Olhava na Tv e via dois relógios, um marcando o tempo de cobertura, o outro o horário local, 20: 31, tinha menos de 30 minutos para chegar ao Teatro.


- Elena e Anneke.


-Elena

Elena ficava de pé na sacada de seu quarto olhando as estrelas, mas uma coisa em chão chamou a atenção da Degenerada, uma limusine branca entrava pelo jardim, tinha acabado de se lembrar do convite que tinha recebido semana passada e do telefonema que tinha recebido por Kelly, uma outra Toreadora que ela havia conhecido a pouco tempo. Elena ouviu sua história bem resumida e sabia que a Antiga Xerife de uma cidadezinha estava se refugiando em Nova York do Sabá e ensinando sua ‘filha’ as leis da noite. Talvez fosse tempo de se arrumar, suas companheiras a aguardavam.

- Anneke

Anneke ainda se acostumava com sua nova existência, a fuga as pressas de Los Soledad no meio de uma Cruzada Sabá e seu abraço ainda não tinham sido digeridos por completo. Kelly não era mais um xerife, mas a existência das Duas era aceita na cidade e Anneke conhecia sua Senhora a ponto de saber que ela desejava seu antigo cargo de volta.

Poucos meses se passaram, Anneke sabia muita pouca coisa sobre o Mundo Obscuro a qual ela pertencia a pouco, sabia como se alimentar, o uso de seu sangue e as disciplinas mais básicas de seu clã, mesmo ainda não o conhecendo a fundo ... Até esta noite.

Kelly: Annezinha .... Minha doce e querida filha. Hoje é a grande noite, agente vai dar um role pela cidade ok?

Foi o que ela disse há meia hora atrás. E agora ela estava ali, dentro de uma limusine esperando por uma tal de Elena ... Que será que Kelly estava planejando?


@ Darkiel (Off: A crônica se passa em Ny, então só adaptar isso sem mais problemas ^_^)

A mentora do tremere entra devagar no quarto de seu aprendiz, examina o lugar depressa e sem ao menos retirar o capuz ela se vira de costas falando com ele por cima de seus ombros.

Akevasha: Rápido, o regente vai falar. Se arrume.

Ela estava fria e apressada, Darkiel podia sentir em cada fibra de seu corpo que alguma coisa havia acontecido e isso colocava a Capela toda sob alerta, o regente Maximillian nunca havia falado a todos os Magus ao mesmo tempo.

O Regente Maximilian havia assumido a regência a pouco tempo, quase ao mesmo tempo em que o Sarcófago de Ah’Kara foi descoberto. A regente Hermione era nova e seu sangue sucumbira com os efeitos que muitos Cainitas sentiam noite após noite. De uma noite a outra ela desapareceu e o boato que corre pelos corredores é que ela foi jogada em uma masmorra subterrânea até que retome sua consciência. [i]

@ Mikel

A noite começava devagar e Mikel começava a despertar devagar, até o momento em que se lembra do Assamita preso em seu banheiro. Foi andando até a porta mas já começava a sentir um cheiro estranho chegando até suas narinas, cheiro de queimado.

Assim que abre a porta ele via um amontoado de cinzas, acumuladas num canto da banheira levada pelo vento, um pequeno buraco feita entre a vedação da janela foi o suficiente para que o Sol queimasse o assassino e o transformando em pó.

Arthur: Você tem visita. Inofensivo, nada a se preocupar.

Três batidas pesadas a sua porta e o Setita sabia que seu “companheiro” Espiritual nunca falhava.

Arthur: É melhor não deixar ela esperando.
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Mensagem por Ignus Ter Abr 12, 2011 11:19 pm

"Maldição. Como é que fui esquecer a reunião no Carnegie Hall?"

A despeito do pouco tempo que tem a sua disposição, Crow lê rapidamente o texto do convite dirigido a ele, assim como o nome do subcritor da mensagem. O Ventrue não deseja chegar ao evento sem saber quem seria seu anfitrião.

"Bom, meu lapso de memória foi incomum e indesejável, mas não tenho razão para me martirizar por esse esquecimento, nem tempo a perder se quiser chegar lá na hora."

O cainita então veste um traje que considerava adequado ao evento (na falta de menção específica ao traje no convite ele vestirá terno cinza escuro, camisa branca e gravata vermelha) e se dirige à garagem de seu prédio para pegar seu carro e seguir ao teatro.

Spoiler:

No caminho o Ventrue repassa mentalmente o que sabe do Membro que lhe enviou o convite, bem como fica pensando em quais cainitas que ele conhece devem se fazer presentes à reunião.
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Mensagem por Rubra Rosa Ter Abr 12, 2011 11:26 pm

A vida não estava sendo muito generosa. Fugir para não ser brutalmente morta por vampiros não era bem a vida que planejou para si mesma.
"Sabia que era encrenca desde que a conheci...", pensava a respeito de tudo, sentada na cama. E eis que Ela aparecia. Kelly, a morena gostosa que agora é ex-Xerife de Los Soledad e Senhora de Anneke.
- Vai mesmo ficar me chamando de "filha" para cima e para baixo agora? - perguntou Anneke ao receber o aviso de Kelly de que iriam sair.

- E para onde vamos? - talvez aos olhos de outros vampiros, Anneke parecesse uma "filha" um tato rebelde... Mas ela não estava acostumada a chamar ninguém de "mãe" ou dever obediência a ninguém - só fingir que deve. Para ela a idéia ainda era de que Kelly ainda era apenas a garota que mordeu a garganta dela.

Enquanto esperava pelas respostas das perguntas que fizera, se levantava da cama para se vestir...adequadamente? Nem sabia para onde iriam ao certo, qualquer roupa deveria servir.
Uma calça jeans justíssima, azul desbotada e uma camiseta da bandeira da Englaterra cortada... na altura dos seios, quase mostrando a 'base' deles ao fim da camiseta - quase. Um salto alto, preto, nos pés. Nas orelhas, brincos de argolas de prata pura. Sairia assim, aparentemente não muito animada aquela noite.
Entrou na limousine e falava pouco durante o caminho.
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Mensagem por Hericly - Edgar Ramirez Qua Abr 13, 2011 12:02 am

Maldição, foi a primeira coisa que Edgar pensou ao ver aquele homem na sua "porta", como se não bastasse saber a localização do seu refúgio, ele também sabia seu nome, e provavelmente sabia muito mais coisas.

Então ele começa a analisar friamente o homem da cabeça aos pés, o rondando, como se procurasse algo de estranho ou diferente, despois de observar o homem com um certo cuidado Edgar finalmente toma uma decisão.

Pensando unir o util ao agradável, ele pensou ser possível que consiga algum trabalho ou contatos nesse bar e assim começar a sobreviver na sociedade dos membros, mas também ele cogitou a hipótese de que tudo isso seja só mais uma armação, para os pequenos grupos da cidade realmente ficarem a par de quem é ou não é, Edgar Ramirez, seja lá o que fosse, nenhuma das alternativas o abalava, ele estava pronto pra o que viesse, fosse bom ou ruim.

- Ok cara, vou com você, mas sem gracinhas ou então vai desejar nunca ter me conhecido entendeu? - edgar terminou a frase cruzando os braços sobre o peito, enquanto encarava o rosto do mensageiro, pensou talvez que fosse só um carniçal, ou quem sabe um humano comum procurando a tão sonhada imortalidade, mas isso não importava para ele. Talvez essa visita fosse sinônimo de negócios, e isso sim o animava.

Então depois de fazer essa pequena ameaça, ele segue o homem para o tal bar Last Round.
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Mensagem por Darkiel Blackheart Qua Abr 13, 2011 10:03 pm

Havia três meses que Darkiel saira de Los Angeles e passara a morar em Nova Yorque ,tudo por exigência de Akevasha , embora questionasse a vampira ,esta parecia ignorar as indagações de sua cria e simplesmente dizia que " as respostas das suas questões viriam no momento certo".
Naquela noite parecia que parte das perguntas que se fizera sobre a tão drástica mudança seriam solucionadas ,mas de qualquer forma já estava inteiramente adaptado ao novo ambiente,afinal ele agora era um um ancião entre seus iguais e sua não-vida já havia ensinado a se adaptar a tudo...
Mal entra no quarto e sua mestra mostra-se muito agitada ordenando que se apressasse em se arrumar ,sem dizer nada Blackheart apenas obdece trocando de roupa rapidamente e colocando seus trajes negros costumeiros com um manto e capuz muito semelhante ao da vampira,em seus olhos havia uma certa curiosidade diante das observações da tremere.
A frieza e a pressa da mesma fazem com que Darkiel aceite suas ordens sem nenhuma hesitação ,afinal aquele estava sendo um acontecimento muito importante da capela já que era a primeira vez que o regente iria se pronunciar diante de todos os feiticeiros .Começa a pensar nos boatos que chegaram as seus ouvidos a respeito da regente anterior , " Será que Maximilian revelaria algo relacionado aquelas estórias ?" ,o cainita não deixa que seu pensamento atrapallhe suas ações e logo que se encontra pronto caminha rapidamente na direção da porta do quarto seguindo Akevasha.
Enquanto caminha quando fica ao lado da cainita ele resolve perguntar sem olhar para a anciã :

- Isso tem haver com a nossa vinda para essa cidade não tem ?


Akevasha era uma mulher fascinante e extremamente sedutora...mas sua característica mais marcante era o mistério que a envolvia fazendo com que qualquer um não se aguentasse em querer saber as razões de cada ação daquela bela mulher.
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Mensagem por Eros Crispar Qua Abr 13, 2011 10:30 pm

Tudo estava perfeitamente perfeito para a Sereia, um despertar calmo, uma musica agradável, ao seu gosto, logo no inicio da noite. Tudo perfeito, só faltava uma presa saborosa e ele já estaria no mínimo contente com sua noite.

Mas ai as coisas começavam a se complicar, assim que Vênus se dirigia para um bar procurar por alguma musica boa, sangue e mais algumas coisas ele se deparada com um mendigo batente na janela de seu carro.
Mendigo: "Um trocadinho sinhora!? Ta frio pra cacete aqui fora."

A voz abafada do homem lembrava-a de sempre manter o vidro fechado, seus dentes podres provavelmente o fariam passar mal com a mais simples baforada.

Vênus sentiu certa piedade do homem, dando-lhe uma nota de vinte pratas, não faria falta para ela, mas para o homem com bom uso, era um pequeno tesouro... quem sabe...

Na esquina perto do sinal fechado a Sereia ouvia um daqueles “profetas” balbuciando sobre o Fim que se Aproximava.

Na mesma hora seu sangue começa a ferver, sua vontade é sair do carro e começar a se alimentar daquele homem ali mesmo, danem-se as regras idiotas da Camarilla.

Ela então chamou a atenção de seu amado.

-- Querido... Pare um momento, vou ensinar aquele cara umas lições... Ninguém enche o saco de Vênus...

Então ela desceu do carro um pouco longe, para que o homem não percebesse que ela tinha descido de lá.
Ela dirigiu-se a direção do homem...Mantendo contato visual...e então usou seu Don no indivíduo...

[[Melpominne nível 2 – orador ilusório; 1 fv p sucesso]]

Ela usava uma voz forte e máscula na cabeça do homem, com um tom compreensivo e dizia:
--Meu filho... Vê aquela dama, de vestimentas belas vindo em sua direção... Sim meu filho... Sou o senhor em sua mente... Ajude-a meu filho... Você está sendo encarregado... Leve-a para um lugar deserto, ela é um anjo, ajude-a a voar de volta para mim...

Então ela prossegue encarando-o, como se estivesse esperando algo...

roupa:

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Mensagem por Kiah Qui Abr 14, 2011 1:26 am

Prestando atenção para obter maiores detalhes pelo notíciário converso com Aléxis

Kiah - Não foi apenas uma coincidência esse notíciário, ontem mesmo eu pensei em te perguntar sobre toda essa história do sarcófago

Aléxis - Acho que as respostas que procura seriam melhor respondidas nesse cargueiro não é criança?

Kiah - Até quando vai continuar com esse costume de me chamar de criança?

Aléxis- Investigue oque se passa no Elizabeth Bane criança, descubra oque isso tem a ver com as alterações no sangue de Haqim que todos sentimos nos ultimos dias e talvez...talvez eu considere chama-lo de Rafiq

Kiah - Eu adquiri o direito de ser chamado de Rafiq quando sai do treinamento em Alamut e vim para a América.

- Criança...vou te chamar por Rafiq quando você provar seu valor para mim, os anciões de Alamut podem achar que você está pronto, mas a mim você ainda tem muito oque provar se quiser seguir meus caminhos e eu sou muito mais exigente do que os anciões...

Kiah - Certo, vou até lá ver oque se passa mas quando eu voltar quero respostas sobre a trilha do sangue....

Aléxis - Tempo ao tempo criança, te ensinarei quando considera-lo pronto, agora vá.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Kiah coloca uma roupa, equipa seus katares, suas granadas e armas e após verificar que não há ninguem nos arredores sai do seu esconderijo liga a moto e parte em direção à baia.

Enquanto se dirigia ao local ele analizava as possibilidade de entrar no cargueiro

"Talvez eu consiga Ofuscar minha presença e entrar mas e quanto as câmeras dos repórteres? tenho que observar os ângulos para que apontam atentamente, ou talvez vir pelo outro lado do rio a nado? ou de barco?. Bom, sempre tem a possibilidade de mandar uma granada de fumaça no meio da muvuca e entrar acobertado pela confusão..."

E assim foi pensando no melhor plano enquanto ia ao local.
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Mensagem por George Nickson Sex Abr 15, 2011 5:41 pm

Eu havia, enfim despertado, arrumava as coisas do quarto e após sentir o cheiro de queimado, lembro que na noite anterior deixara o assamita preso no banheiro, por fim ele havia virado cinza. Dou de ombros, sabia que deveria ter tido mais cuidado.

Resolvo escovar os dentes e tirar o gosto de sangue velho da boca, mesmo que não precisa-se sabia que precisava ficar apresentado para o mundo mortal, chamaria atenção o sangue na boca, quando termino a voz de Arthur chamava minha atenção.

_ Você tem visita. Inofensivo, nada a se preocupar.

Antes mesmo que eu pudesse perguntar quem as batidas na porta chamaram minha atenção.

_
É melhor não deixar ela esperando.

"Ela? Inofensiva?" Pretendia não deixar minha indesejada visita esperando, coloco meus óculos antes de acender uma das luzes e certifico que meu braço esquerdo está bem oculto pelo casaco e pela luva afim de esconder as escamas de cobra que o cobriam. Por fim, olho pelo olho mágico checando quem era primeiro, depois a abro.

_ Ora, ora, a que devo a honra? - o sorriso era superficial, mas sua finalidade era demonstrar simpatia.

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Mensagem por Dave Sáb Abr 16, 2011 10:35 pm

@Kiah
[off] Com 3 de recursos vc não consegue comprar granadas, alem de precisar ter influencia militar ou com traficantes =x [/off]

Achar o tal local, mais perto de onde o Elizabeth Bane estava ancorado não era tarefa difícil, Helicópteros sobrevoando a Baia Hudson só saindo de lá para reabastecer e voltar podiam ser vistos de longe. Quanto mais ele se aproximava do local mais o transito ficava congestionado chegando ao ponto de parar quando faltavam 200m metros até o aglomerado de câmeras e repórteres, ao fundo, ancorado ainda no meio do Rio Hudson a sombra escura do Elizabeth Bane.

Teste oculto de Inteligência

Ainda preso no transito o assassino percebeu a idéia besta que teve, chegar num navio ancorado no meio do Rio de carro? Não muito longe dali ele se lembrava de um pequeno ancoradouro que talvez fosse útil para chegar até o navio. Mas abandonar o carro ali, com tantas armas. Esse era seu dilema.


@ Vênus
[off] Detalhes mandado por mp, qualquer coisa me chama no msn Thana o.o [/off]

@ Edgard Ramirez

Jack: Fica calmo rapaz, se eu quisesse algum tipo de encrenca tinha metido o pé nessa merda de porta e pego 'cê lá em baixo né não? Chegae então! Ah, por falar nisso, meu nome é Jack... HAHAHAHAHAHAHA... Que falta de educação a minha né não?

Parado em frente a casa, Edgard podia ver um Chevrolet Camaro 1967 estacionado torto, metade da parte frontal no carro no gramado mal cuidado da casa e o resto no asfalto.

Spoiler:

Jack: 'Cê ta ligado sobre o Last Round né? Não me vai chegar lá se achando o tal se não as coisa complica pro seu lado 'Brô.

Algumas semanas atrás Edgard tinha ouvido o nome do Bar pela primeira vez, nem foi preciso muito pesquisar muito e já havia descoberto que era um dos muitos redutos Anarquistas na cidade, talvez o mais importante.

A viagem rápida de carro é rápida para os dois, atravessaram o Bronx até quase chegar na parte mais violenta, onde alguns julgavam ser o reduto Sabá, mas nada comprovado. Uma rua deserta e sem saída, uma placa de Néon grande com uma bola de sinuca e uma cápsula de calibre .38 vazio com o nome do bar escrito indicava que eles chegaram. Jack agora não falava nada. Do lado da porta eles podiam ver um homem, alto, negro, careca, com um olhar penetrante parado ao lado da porta.

Juan: Então... é esse ai o empregado dos “Bocas Secas” né não? Ta querendo o que aqui Guri? Sabe que aqui seus amiguinhos Ventrue não podem ajudar em nada né?

@ Seymour

[off] post Anterior [/off]

@ Henry Crow

O transito, caótico como sempre, demorava a fluir, Henry olhava a cada minuto para seu relógio, Será que daria tempo, será que ele chegaria atrasado? 20:50 e faltavam duas quadras ainda, será que todo esse alvoroço era por causa do Elizabeth Bane? Por fim ele chegava no Teatro, em cima da hora, seu relógio de pulso marcava 20:58. Já estava acostumado com as reuniões no “Segundo Elisio” da cidade, reduto de muitos membros do Clã da Rosa e sua Primigênie Aléxis Louvain. Seu palco grandioso e a atmosfera do local eram muito mais úteis que a sala de reuniões do Empire State Building.

Spoiler:

Logo no ante-salão Henry já podia ver muitos membros influentes da cidade, alguns rostos conhecidos, outros não, pareciam estar ali membros de todos os clãs, alguns mais isolados, talvez Brujahs ou Gangreis, outros se socializando, Ventrues e Toreadores, os méis indiscretos eram os Malkavianos que falavam num tom de voz mais elevado. No topo da Escadaria com corrimões banhados a outro estava o Príncipe DeLacroix e o Xerife, “conversando” já que só o príncipe falava, escoltados por mais dois homens que Henry não conhecia. Os dois saíram do lado do príncipe e passaram pelo Ventrue que pode ouvir uma frase rápida, mas que ele pouco entendia.

xxx: "Ainda falta a tal Rosa do Deserto? Ele quer as duas aqui? Porque isso?"

@ Elena e Anneke
[off] Elena, post Anterior. Anneke segue a interação com a mentora. [/off]

Kelly: -Desculpe se não gosta que eu te chame de Filha Anne, mas é isso que você é agora, minha filha. Eu sou responsável por toda e qualquer ação que você faça, ainda mais agora que não estamos em Los Soledad, aqui somos só mais uma dupla de “Sire e cria”. Largue de ser tão cabeça dura ta bom? Com o tempo você vai acabar gostando disso, garanto.

Kelly piscava o olho e abria um sorriso com seus lábios carnudos e atraentes para Anneke, os mesmo que já haviam seduzido uma vez, os mesmos que já haviam rançado o sangue, os mesmos que a tinham provocado tanto prazer como nenhum outro homem o tinha feito. Não sabia exatamente o porque, mas ela se sentia confortável e sabia que Kelly falava a verdade, o pouco d sangue de sua Senhora ainda corria em suas veias e ela sentia conforto nas palavras dela.

Kelly: -Caramba cadê a Elena? Assim agente se atrasa! Ô Motorista, buzina esse treco ai vai!

@ Darkiel

Akevasha continuava andando apressada para o salão que era utilizado como local onde o Regente falava quando era necessário, passando pelos corredores estreitos Corredores medievais do subterrâneo do “The Cloister” um museu feito em 1600 mas com seus corredores ocultos até hoje para a capela Tremere e sua imensa Biblioteca, construído a semelhança de um Castelo Europeu.

Spoiler:

Akevasha: Talvez sim, talvez não. Só ele mesmo saiba responder essa tua pergunta Dark. Vamos rápido com isso ok?

Os dois chegavam a uma grande sala, uma redoma de vidro que antes era usada como observatório grande o suficiente para abrigar a todos os Feiticeiros que habitavam na Capela. Os dois mal tiverem tempo de se acomodar e o regente começava a falar.

Regente Maxiliman: Boa noite estimados Aprendizes e membros do Clã Tremere. Como alguns aqui devem saber, outros não, nós temos um problema de urgência em mãos. A algumas semanas como devem saber, a ex-Regente, foi acometida por uma doença que ainda não sabemos o que é e então perdeu sua consciência, seu corpo agora é controlado por nosso maior inimigo, besta toma seu corpo a todo instante. Como devem saber, nós estamos "estudando" seu corpo a fim de que achemos a causa desta doença e possamos eliminar tal agente. Entendam meus caros, que se até mesmo Hermione que era conhecida pelo seu comportamento Ríspido se contaminou com essa praga, todos nós estamos vulneráveis a tal. Por isso estou pedindo a cada um de vocês que tomem cuidado. Por enquanto é só, boa noite.

Maximilian começa a se retirar do Altar e a andar por um corredor escuro longe da visão de todos. No mesmo instante Akevasha junto de mais 2 homens no campo de visão de Darkiel começam a se levantar.

Akevasha: -Vem comigo!?

@ Mikel

Pelo olho mágico o Setita consegue ver um rosto bela, mulher branca, olhos verdes e um véu jogado ao rosto.
Spoiler:

Aisha: Mikel, deixe de besteira é Aisha, abre logo isso!

Mikel conhecia aquele nome já, mas nunca a tinha visto pessoalmente, ela era dona do “Estabelecimento” onde era abrigado um templo de Set muito bem escondido.
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Mensagem por Eros Crispar Sáb Abr 16, 2011 11:42 pm

[[Edit]]

Tudo estava perfeitamente perfeito para a Sereia, um despertar calmo, uma musica agradável, ao seu gosto, logo no inicio da noite. Tudo perfeito, só faltava uma presa saborosa e ele já estaria no mínimo contente com sua noite.

Mas ai as coisas começavam a se complicar, assim que Vênus se dirigia para um bar procurar por alguma musica boa, sangue e mais algumas coisas ele se deparada com um mendigo batente na janela de seu carro.
Mendigo: "Um trocadinho sinhora!? Ta frio pra cacete aqui fora."

A voz abafada do homem lembrava-a de sempre manter o vidro fechado, seus dentes podres provavelmente o fariam passar mal com a mais simples baforada.

Vênus sentiu certa piedade do homem, dando-lhe uma nota de vinte pratas, não faria falta para ela, mas para o homem com bom uso, era um pequeno tesouro... quem sabe...

Na esquina perto do sinal fechado a Sereia ouvia um daqueles “profetas” balbuciando sobre o Fim que se Aproximava.

Na mesma hora seu sangue começa a ferver, sua vontade é sair do carro e começar a se alimentar daquele homem ali mesmo, danem-se as regras idiotas da Camarilla.

Então ela se controla...o máximo q pôde... e prosseguiu em sua viagem... se roendo de raiva por não ter enfiado os dentes naquele otário...
[[um fv para controlar frenesi]]

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Mensagem por Ignus Seg Abr 18, 2011 1:33 am

OFF: Dave, acho que um trecho do meu post anterior passou batido:

Crow lê rapidamente o texto do convite dirigido a ele, assim como o nome do subcritor da mensagem. O Ventrue não deseja chegar ao evento sem saber quem seria seu anfitrião.

Acredito que o Príncipe seja o anfitrião, mas como não tenho certeza peço para ser informado sobre quem assinou o bilhete (ou que não havia assinatura, é claro). Esse dado é importante para o curso de ações a serem escolhidas a seguir.

ON:

Assim que chega à antesala sem se atrasar Henry se permite um sorriso de alívio.

"Consegui chegar no horário afinal. Ufa! Agora, antes de seguir para ver o tal sacórfago vou me socializar. Por sinal, porque será que um sarcófago se transforma em motivo para reunião? Provavelmente meu anfitrião apenas queria uma desculpa para se socializar e decidiu mostrar seu brinquedo novo"

O cainita então olha ao redor e se prepara para conversar com os Membros que estão ali. Ativa Presença 1. Ele então analisa quem são os presentes.

"Vejamos, quem temos aqui. Alguns rosto novos, alguns conhecidos. Ora, lá está o Príncipe."

Crow então vê a cena envolvendo o Príncipe.

Ainda falta a tal Rosa do Deserto? Ele quer as duas aqui? Porque isso?

Do que será que os homens do Príncipe estão falando? Procura na memória algo relacionado ao que foi dito.

Caso nada venha à cabeça, ele irá procurar, nessa ordem, por: 1 algum nosferatu conhecido (caso algum esteja por ali, talvez usando um disfarce que sempre quando tem que se apresentar em público), 2 algum provável gangrel que ele não conheça e que esteja sozinho pela área ou 3 por qualquer Membro conhecido que esteja por perto.
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Mensagem por Hericly - Edgar Ramirez Ter Abr 19, 2011 10:55 am

Perfeito!, pensava Edgar enquanto chegava próximo a porta do Last Round sedo barrado por mais outro membro.

Como se não bastasse ser achado em seu refúgio por um desconhecido que sabia o seu nome, o desconhecido se apresenta e o leva a um bar e depois ele é barrado na porta do local.

*Ok Ed controle-se, controle-se* era a única coisa que ele pensava em fazer no momento, para não por nada a perder, desde o começo da noite sentia-se estranho, estava mais violento e não se preocupava muito com o que dizia.

Edgar então tentou acalmar-se, seria ótimo se ele pudesse conseguir fazer uns amigos entre os anarquistas da cidade, seria um bom primeiro passo.

*Que noite hein?* pensava enquanto ficava parado pensando em como agir numa situação tão estranha quanto aquela

-Calma aê cara..., não estou com os bocas secas, vim aqui porque o Jack me chamou pra conhecer o lugar, não quero encrenca brô, vim só conhecer um pouco do lugar.

- Meu nome é Edgar

Edgar então estende a mão pra o homem da porta amigavelmente, enquanto espera ser cumprimentado.
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Mensagem por Elena Pierce Ter Abr 19, 2011 7:20 pm

Elena poe um vestido longo preto e desce a escadaria.
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Elena ve as convidadas na sala e vai ate elas.
- boa noite queridas! como estão?
Elena senta em sua poltrona vermelha de veludo olhando atentamente as meninas
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Mensagem por Darkiel Blackheart Qua Abr 20, 2011 9:18 pm

O vampiro tenta acompanhar a feiticeira para ter uma resposta quanto as suas curiosidades e Akevasha acaba sendo novamente evasiva o que faz com que Darkiel faça uma expressão não muito satisfeita ,embora acenasse positivo com a cabeça ,quando finalmente chegam a sala com a redoma de vidro ,logo que se acomoda no local mais vantajoso que encontrara o grande regente começa a falar .
O que seus ouvidos absorvem são palavras que apenas confirmaram os rumores que se espalhavam pelos corredores da capela ,embora Blackheart não se supreenda com a cofirmação dos rumores ,fica preocupado com a situação que poderia se agravar cada vez mais com aquela doença sobrenatural entre os cainitas.
Após a mensagem Akevasha e outros se levantam ,a vampira logo pede para que o acompanhasse e o tremere o faz sem hesitação , mantendo olhar na direção do grande lider da capela.
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Mensagem por Dave Qui Abr 21, 2011 7:55 pm

@ Kiah
[off] Post Anterior [/off]


@ Vênus

Lutando com cada fibra de seu corpo para controlar a besta dentro de si a Sereia conseguia se acalmar, mesmo relutante contra sua vontade. Sabia dentro de si mesma que seguir as leis da Camarilla era o único jeito de manter sua não-vida intacta, e arriscar estragar a maquiagem com um sangue tão sujo era uma perda de tempo ... Será?

Mas uma coisa ainda perturbava a mulher, onde ir? Qual dos milhares de Bares ou Baladas ela escolheria a ir? Uma que pertencia a Camarilla? A Boate Freedom, dos Anarquistas ou alguma outra “desconhecida” pelo mundo Cainita. Enquanto ainda pensava nisso seu Celular tocava e o identificador mostrava um nome: “Martin – Correio de Foz” Seu carniçal pelo vista estava desesperado, nem ao menos esperava sua Senhora o retornar a ligação e já havia deixado 3 recados.


@ Edgar Ramirez

Por mais que o caitiff tentasse ser amigável ele percebia que o outro homem não era tão simpático assim, ficou ali, com a mão estendida e ganhando uma bela encarada dele. Atrás dos dois Jack começava a gargalhar mais uma vez.

Jack: HAHAHAHAHAHAHA!! QUE HILÁRIO!!! Anda, entra logo ‘Brô. Juanito, ‘cê sabe que foi o Nines que me mandou buscar ele, então larga de graça e sai da frente.

Contra seu gosto Juan saiu da frente dando passagem aos dois, mas entrou logo atrás de Edgar, já que Jack foi entrando em sua frente. O bar era uma exemplo cuspido de um PUB Inglês, um bar comprido e cheio de banquinhos de um lado, do outro lado, sobre um patamar, mesas lotadas de garrafas vazias. No fundo uma escada e Jack a apontando até lá.

Spoiler:

No topo da escada eles chegavam até uma área mais reservada do Bar, poucas mesas, um par de portas pintadas em tinta verde já desgastadas e um único casal de pé conversando. O homem assim que viu os três subindo as escadas começou a encarar Edgar, e a mulher veio andando com pressa até eles. Cabelo ruivo, boina militar verde, camiseta branca, bermuda jeans e um suspensório feminino. Parecia ter uns 18 naos e sua voz era suave como de uma cantora.

Demsel: Ê meu deus, por Cain. Que demora essa heim Jack? Agente ta ‘sperando aqui tem quase uns 15 minutos. Se virava a Edgar. – Muito prazer querido, Demsel, digamos que “A Segunda em comando” aqui. Vem vem, o Nines ta ‘sperando você.

Edgard percebia que os dois homens agora saiam de perto dele e desciam. Nines nem parecia ser o atual líder dos Anarquistas, era o contrario dos outros dois que ele já tinha visto, porte físico moderado, cabelo curto e um rosto jovem, fala mansa e serena.

Nines: É um prazer o ter aqui conosco Edgar. Espero que nenhum dos dois o tenha causado problemas. Estou certo de que poderemos ter uma conversa amigável certo? Deseja beber algo?


@ Seymour
[off] Duas faltas já, mais uma perde e a vaga [/off]



@ Henry Crow
[off] Com um selo oficial da Camarilla eu achei que nem fosse mais preciso falar que era o Príncipe o anfitrião, ainda mais a um Ventrue[/off]

Andava lentamente o Sangue Azul, tinha uma vaga idéia de como conseguir alguma informações sobre o que realmente estava acontecendo ali, ouvia vários murmúrios e cochichos quanto mais andava até que a voz alta e autoritária do príncipe chega até seus ouvidos.

Príncipe LaCroix: Estimados Irmãos, por favor, queiram entrar e tomarem seus acentos, nossa reunião terá inicio em breve. Aos membros que nunca estiveram aqui antes, ou aos que se percam, temos lacaios fieis destinados a mostrarem o caminho e a indicar bons lugares. Boa noite e até logo.

Mais uma vez uma nuvem de murmúrios começa a encher o salão e os membros começavam a andar parecendo à maré comandada pela Lua. A escada que o príncipe havia subido agora esta sendo vigiada por 2 seguranças musculosos, já os outros 4 corredores e um segundo par de escadarias está livre, e bem movimentada, por membros, sendo ladeada por dois mortais em cada.



@ Darkiel

Perfeito ... Era o que Akevasha falava a si mesmo a e Darkiel com um simples olhar. Os dois andavam pelos corredores estreitos da capela acompanhados por mais 1 casal de Feiticeiros. Todos seguiam para o mesmo lugar, o pequeno salão que era utilizado pelo Regente para fazer “discursos particulares e reuniões”. Andaram cerca de 5 minutos, mergulhados num silencio total e olhares apreensivos até chegarem a um par de portas de pedra pesada. Atrás delas podiam ouvir a voz abafada do regente e passos de uma mulher com um salto. Subitamente a conversa terminou e a porta se abriu, uma bela mulher saiu apressada sem nem olhar para os outros.

Maximilian: Vocês! Entrem por favor. Estava esperando por vocês, Akevasha e Millard.

Sem mais palavras os dois entram, mudos, e esperavam que o Regente começasse a falar.

Maximilan: Como já disse a vocês dois Anteriormente, quero que examinem as pessoas que são suspeitas que carregar essa praga estranha em seus corpos. Como devem imaginar, alguns riscos podem aparecer, e obstáculos deverão ser encarados com toda a seriedade possível, não tolerarei qualquer tipo de falha. Levem seus pupilos para agilizar tal missão. Desculpem mas tenho pressa, por favor, saiam agora ok?


@ Elena e Anneke

Enquanto Anneke e Kelly conversavam a porta da limusine é aberta pelo chofer e Ele entra com um vestido preto, contrastando com seus cabelos loiros. As duas subitamente param o assunto e a voz do motorista sai por um pequeno alto falante.

Para onde Senhora? Kelly responde na mesma hora –Para o Carnegie Hall, o mais rápido possível, já estamos atrasadas. Kelly viravase para Elena, sua pele morena lisa e perfeita refletia a luz fraca vindo de casa da Toreadora, seus cabelos negros amarrados junto a seu pescoço e os olhos verdes brilhando de alegria. Elena já ouviu falar no nome de Kelly, trazia um certo respeito, mas nenhum cargo ou titulo junto. E você queridinha, o que pode nos contar? Que tal nos conhecermos melhor antes de chegar a Reunião?

@ Mikel

Uma cobra fatalmente bela, corpo perfeitamente esculpido, cabelos negros e cacheados e uma voz aveludada [Aparencia 5] Aisha não esperava ser convidada para entrar, entrava por conta própria e encarava Mikel.

Aisha: Tenho um pedido URGENTE para ser feito a você. Uma coisa muito estranha tem acontecido com os ‘Feiticeiros’ dessa maldita cidade, não só com os Tremeres, mas também com os Demônios e conosco, servidores de Set. Algum tipo de praga vem se espalhando pelo sangue do rebanho até nos alcançar, e por meio de um dos Ratos nos foi pedido uma certa “ajuda” para cuidar desse encargo. Aisha fazia uma pausa e retirava um pedaço de pergaminho do bolso [i][color=brown] Como um ‘pagamento’ os Tremeres nos oferecem um acordo pacifico e benéfico para ambas as partes. Entende o que isso Significa né? Está disposto a nos ajudar nisso também? Um pequeno número de membros sabem sobre isso, entenda que pode ser nossa única chance de ter vantagem sobre os malditos Tremeres./i][color]


Última edição por Dave em Sáb Abr 23, 2011 3:41 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Eros Crispar Sex Abr 22, 2011 12:14 am

Enquanto ainda pensava onde ir seu Celular tocava e o identificador mostrava um nome: “Martin – Correio de Voz”
Seu carniçal pelo vista estava desesperado, nem ao menos esperava sua
Senhora o retornar a ligação e já havia deixado 3 recados.

Aquilo foi motivo para que Vênus entrasse em um pequeno desespero... ela então agilizou-se para estacionar...e ligou para seu amado... o que será de tão importante estaria acontecendo para ele estar fazendo aquilo...era estranho vindo dele...
Quando estacionou ela correu para o telefone e prosseguiu na ligação...
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